Tratamento e Controle de Efluentes Industriais
Tratamento e Controle de Efluentes Industriais
Tratamento e Controle de Efluentes Industriais
DE
EFLUENTES INDUSTRIAIS
Capítulo Página
1. INTRODUÇÃO 05
2. PARÂMETROS SANITÁRIOS 07
3.3.Programas de amostragem 18
4.1.1 Gradeamento 24
4.1.2 Peneiramento 24
4.1.4. Sedimentação 26
4.1.5. Filtração 28
4.3.2.Processos facultativos 40
5.4.3 Centrifugação 46
5.4.4 Filtro-prensa 46
6.EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 48
7.2.2.Indústrias químicas 58
8. BIBLIOGRAFIA 63
9. ANEXOS 65
A utilização de água pela indústria pode ocorrer de diversas formas, tais como:
incorporação ao produto; lavagens de máquinas, tubulações e pisos; águas de
sistemas de resfriamento e geradores de vapor; águas utilizadas diretamente nas
etapas do processo industrial ou incorporadas aos produtos; esgotos sanitários
dos funcionários. Exceto pelos volumes de águas incorporados aos produtos e
pelas perdas por evaporação, as águas tornam-se contaminadas por resíduos do
processo industrial ou pelas perdas de energia térmica, originando assim os
efluentes líquidos.
A poluição hídrica pode ser definida como qualquer alteração física, química ou
biológica da qualidade de um corpo hídrico, capaz de ultrapassar os padrões
estabelecidos para a classe, conforme o seu uso preponderante. Considera-se a
ação dos agentes: físicos materiais (sólidos em suspensão) ou formas de energia
(calorífica e radiações); químicos (substâncias dissolvidas ou com potencial
solubilização); biológicos (microorganismos).
Nas indústrias as águas podem ser utilizadas de diversas formas, tais como:
incorporação aos produtos; limpezas de pisos, tubulações e equipamentos;
resfriamento; aspersão sobre pilhas de minérios,etc. para evitar o arraste de finos
e sobre áreas de tráfego para evitar poeiras; irrigação; lavagens de veículos;
oficinas de manutenção; consumo humano e usos sanitários.
Além da utilização industrial da água, esta também é utilizada para fins sanitários,
sendo gerados os esgotos que na maior parte das vezes são tratados
internamente pela indústria, separados em tratamentos específicos ou tratados até
conjuntamente nas etapas biológicas dos tratamentos de efluentes industriais. As
águas residuárias, neste caso os esgotos sanitários, contêm excrementos
humanos líquidos e sólidos, produtos diversos de limpezas, resíduos alimentícios,
produtos desinfetantes e pesticidas. Principalmente dos excrementos humanos,
originam-se os microorganismos presentes nos esgotos. Os esgotos sanitários
são compostos de matéria orgânica e inorgânica. Os principais constituintes
orgânicos são: proteínas, açúcares, óleos e gorduras, microorganismos, sais
orgânicos e componentes dos produtos saneantes. Os principais constituintes
inorgânicos são sais formados de ânions (cloretos, sulfatos, nitratos, fosfatos) e
cátions (sódio, cálcio, potássio, ferro e magnésio) (VON SPERLING, 1996).
Sólidos Sólidos
Suspensos Dissolvidos
(> 1,2 µ m) (< 1,2 µ m)
Pelo exposto é importante ressaltar que as análises dos sólidos não distinguem se
estamos tratando de substâncias com composição química definida e conhecida,
ou se materiais oriundos do processo industrial, produtos do metabolismo dos
microrganismos ou se os próprios flocos biológicos.
Sólidos
Totais
Sólidos Sólidos
Suspensos Dissolvidos
40% 60%
A matéria orgânica pode ser medida também como carbono orgânico total
(COT), sendo este parâmetro utilizado principalmente em águas limpas e efluentes
para reuso.
A matéria inorgânica
A matéria inorgânica é toda àquela composta por átomos que não sejam de
carbono (exceto no caso do ácido carbônico e seus sais). Os poluentes
inorgânicos são os sais, óxidos, hidróxidos e os ácidos.
A presença excessiva de sais, mesmo sais inertes tais como o cloreto de sódio
pode retardar ou inviabilizar os processos biológicos (GRADY Jr et.al., 1980), por
efeito osmótico. Em casos extremos podem inviabilizar o uso das águas por
salinização.
Agentes biológicos
Gases
= -2
Sulfato, SO4 mg/L É precursor do S em meio anaeróbio
No que se refere aos metais o que varia entre as diversas legislações estaduais é
a concentração dos parâmetros.
O ritmo produtivo também deve ser conhecido, não só os horários dos turnos de
trabalho, como também o das operações de limpeza, manutenção, ou por
processos industriais sazonais (indústrias de frutas, produtos têxteis relacionados
à moda, cosméticos, bebidas, etc.).
• Período de amostragem;
• Metodologia para quantificação de vazões;
• Coleta das amostras;
• Análises laboratoriais, sua interpretação e comparação com a legislação
ambiental.
• em esgotos sanitários:
Pode-se coletar as amostras que caracterizem os esgotos bruto e tratado ou em
pontos do processo de tratamento. O objetivo pode ser de tratamento conjunto dos
efluentes ou monitoramento independente. Em alguns casos verifica-se a
possibilidade de interferência nos sistemas coletores de esgotos sanitários e
industriais.
• em efluentes industriais:
As amostras dos efluentes brutos servem para quantificar a carga poluidora,
verificar a sua variabilidade, definir o processo de tratamento, dimensionar os
sistemas de tratamento e para verificar as suas eficácia e eficiência.
• em piezômetros:
As amostras são coletadas conforme a Norma Brasileira, com o objetivo de
monitorar os aterros sanitários, de resíduos industriais e áreas com o solo
contaminado.
Materiais para a coleta em corpos hídricos (rios, lagoas lagos e represas): colete
salva-vida, bóia, corda, cinto de segurança, botas, garrafa de coleta e barco.
Tipo de coleta
Outra definição importante é sobre o tipo de amostra, ou seja, se a amostra é
simples ou composta.
fecha-se a entrada do
reservatório, mede-se a altura
(h) e o tempo (T) que leva
para se ter um desnível ( h).
Isto deve ser feito sem que se
prejudique o processo de
fabricação. Neste caso, deve-
se ter conhecimento do
processo de fabricação para
saber a quantidade de água
que se incorporou ao produto
(por exemplo refrigerante), e
as águas que são
evaporadas.
Vertedores:
Para cada faixa de vazão deve-se adotar um tipo de vertedor, com o seu formato e
equação específica.
Calha Parshall (tem padrões pré estabelecidos), devendo ser adquirida, sendo
3
indicada para vazões >50 m /h.
Gradeamento;
Peneiramento;
Separação de óleos e gorduras;
Sedimentação;
Flotação;
4.1.1 Gradeamento
4.1.2 Peneiramento
4.1.4. Sedimentação
No caso dos processos que gerem lodos orgânicos deve-se evitar a permanência
exagerada desses no fundo dos decantadores para reduzir a sua anaerobiose e a
conseqüente formação de gases que causam a flutuação de aglomerados de
lodos.
Isto pode ocorrer por simples anaerobiose com a formação de metano e gás
carbônico e pela desnitrificação com a redução dos íons nitratos a gás nitrogênio.
Pode ocorrer também a formação de gás sulfídrico pela redução do íon sulfato.
Defeitos Conseqüências
Desnivelamento, baixa inclinação da zona Desenvolvimento de atividade microbiana
de lodo ou zonas mortas. com a conseqüente formação de gases e
arraste do lodo para a superfície e perda de
lodo.
Desnivelamento do vertedor periférico ou Curto circuito ocasionando arraste de lodo
sua má vedação não sedimentado nestas zonas.
Removedores do lodo com velocidades Ressuspensão de lodo com a possibilidade
periféricas superiores a 18 raio / t (m/min). de arraste.
Taxas de aplicação de carga hidráulica Arraste de lodo não sedimentado.
muito altas > 1m3/m2h.
Desenvolvimento de atividade microbiana
Taxa de aplicação de carga hidráulica com a formação de gases e arraste do lodo
baixa.< 0,5 m3/m2h.(para lodos orgânicos) para a superfície; perda de lodo.
Turbulência causada pela ação dos ventos. Arraste de lodo.
Ausência de placa defletora ou cilindro Curto-circuito hidráulico e arraste de lodo
defletor central na entrada dos
decantadores
4.1.5 Filtração
4.1.6 Flotação
A flotação não é aplicada aos efluentes com óleos emulsionados, a não ser que os
efluentes tenham sido coagulados previamente.
A remoção do material flotado pode ser realizada por escoamento superficial como
nos decantadores ou por raspagem superficial.
Defeitos Conseqüências
Presença de bolhas grosseiras (ar Perturbação da camada de lodo
não dissolvido). flotado (escuma), causando a sua
sedimentação.
Relação entre o ar dissolvido e os Sedimentação e arraste de lodo.
sólidos em suspensão não satisfeita.
Tempo de retenção reduzido ou Arraste de lodo ou óleos.
turbulência na câmara de flotação
Tempo de retenção excessivo na Sedimentação e arraste de lodo
câmara de flotação
A A
PRODUTO
QUÍMICO FLOCULADOR
M
PRODUTO
BOMBA QUÍMICO
DOSADORA
ENTRADA EJETOR
DE AR
M VÁLVULA
TELESCÓPICA
MEDIÇÃO
LODO DE VAZÃO
TANQUE DE EQUALIZAÇÃO
FLOTADOR
EFLUENTE
TRATADO
CORPO
CENTRÍFUGA RECEPTOR
A oxidação dos cianetos ocorre pela reação do íon hipoclorito em meio alcalino,
com a formação do gás carbônico e nitrogênio. Os metais após a oxidação dos
cianetos tornam-se insolúveis na forma de hidróxidos. O tempo da reação é de
aproximadamente 1 hora, para as duas etapas.
O pH deve ser mantido na faixa superior a 11,5 para evitar a liberação de cloreto
de cianogênio (ClCN), gás extremamente tóxico.
Vantagens Desvantagens
Controle de produtos químicos Aumento da salinidade residual
Pode ter controle automático Ajuste de pH a valores inferiores a 2,5
Controlada pela medida de POR Necessidade de ventilação dos produtos
(automatismo) estocados e dos reatores, devido a
exalação de vapores tóxicos de SO2
Eficácia comprovada pela grande O excesso de bissulfito no efluente
utilização e atendimento à legislação tratado interfere positivamente na DQO
Baixo custo do tratamento
Reação muito rápida
A/M
E%
A/M
LODO
AERADOR
EXCESSO LODO
P/ ATERRO SANITÁRIO
As lagoas aeradas facultativas são projetadas para operar com energias inferiores
as das lagoas aeradas aeróbias, ou seja, na faixa de 5 W / m3 .
4.3.2.Processos facultativos
Biocontactores
Vista de biocontactores
Filtros biológicos
Pode ser obtida em lagoas de lodo ou em leitos de secagem. Nos dois casos a
secagem é obtida por três fatores: ação dos ventos; temperaturas altas; insolação
direta.
Nas lagoas de lodo ocorre o processo de secagem natural por fatores climáticos,
bem como pela redução do volume por biodegradação.
O descarte de lodo para os leitos de secagem deve ser realizado de forma única,
ou seja, completando-se a altura máxima da camada de lodo de uma única vez.
LEITO DE SECAGEM
ENTRADA DE LODO
0 .0 2
AREIA
0 .02
ENCHIMENTO
DRENO DE PVC
Ø 1 0 0 mm
Apesar da remoção do lodo seco ser manual, este processo apresenta menor
envolvimento com mão de obra que os processos mecanizados.
Como desvantagens temos a maior área necessária. Se for necessária uma área
superior a 300 m2, deve-se realizar um estudo de viabilidade econômica, pois a
partir desta área a secagem mecanizada tem custos de instalação inferiores.
São utilizados dois tipos, sendo um que opera com pré-capa e outro que utiliza
uma tela que é continuamente limpa.
5.4.3 Centrifugação
5.4.4 Filtro-Prensa
Flotadores;
Misturadores rápidos;
Adensador
Decanter-Centrifugas
Filtro prensa;
Membranas filtrantes;
Bebidas (refrigerantes)
Pescado
Abatedouro de aves
Os efluentes são gerados nas lavagens de pisos e das instalações nas seguintes
etapas da produção: área de recebimentos das aves; lavagens das caixas
utilizadas no transporte; sala de abate; sala de sangria; escaldamento;
depenagem mecanizada; evisceramento; resfriamento com gelo; embalagem;
congelamento; expedição. São gerados efluentes nas lavagens de gases se
houver fabricação de farinhas de aves.
Deve-se observar que um abatedouro é uma atividade industrial que deve estar
localizada de forma a ter uma área disponível para aplicar o processo de lagoas,
objetivando-se reduzir os custos totais de operação e instalação da atividade.
Laticínios
7.2.2.Indústrias químicas
Tintas
Existem diversos tipos de tintas tais como: tintas gráficas para impressão em
papéis, latas, plásticos; tintas para revestimentos internos e externos base água
ou base óleo; tintas automotivas, industriais, navais, etc.
Preliminar (equalização);
Primário (clarificação físico-química por adição de coagulantes químicos ou
eletrocoagulação e sedimentação/ flotação);
Secundário (lodos ativados).
Têxteis
As industrias têxteis têm abrangência desde a produção dos fios sejam sintéticos
ou naturais beneficiados, até a produção dos tecidos ou produtos finais.
Petroquímicas
Reciclagem de papéis
Galvanoplastia
Os efluentes são gerados nas lavagens de peças após a imersão nos banhos o
que ocasiona o arraste destas substâncias gerando os efluentes. Desta forma
todas as substâncias presentes nos banhos estarão presentes nos efluentes em
concentrações diferenciadas. Os efluentes são tóxicos, necessitando-se remover
metais pesados, cianetos e a correção do pH. As etapas de tratamento são:
Pode-se reduzir a vazão dos efluentes desde que seja feito o reuso com a
utilização de resinas de troca iônica.
O reuso de efluentes tratados, para fins não potáveis tem sido cada vez mais
aceito. A viabilidade desta alternativa tem sido comprovada. Enquanto o
tratamento de efluente convencional tem como objetivo natural atender aos
padrões de lançamento a motivação para o reuso é a redução de custos e muitas
vezes a asseguração do abastecimento de água.
Há casos nos quais uma simples filtração é suficiente, retornando a água para
alguma etapa do processo.
ECKENFELDER Jr, W.W., “Water Pollution Control”; Jenkins book publishing co.,
Austin and New York ,1970.
Parâmetro Limite
pH 5,0 –9,0
Temperatura Inferior a 40 C0
Materiais Sedimentáveis 1,0 mL/L
Materiais Flutuantes Virtualmente ausente
Óleos e Graxas Minerais 20 mg/L
Óleos e Graxas Vegetais 30 mg/L
Alumínio Total 3,0 mg/L
Arsênio Total 0,1 mg/L
Bário Total 5,0 mg/L
Boro Total 5,0 mg/L
Cádmio Total 0,1 mg/L
Chumbo Total 0,5 mg/L
Cobalto Total 1,0 mg/L
Cobre Total 0,5 mg/L
Cromo Total 0,5 mg/L
Estanho Total 4,0 mg/L
Ferro Solúvel 15,0 mg/L
Manganês Solúvel 1,0 mg/L
Mercúrio Total 0,01 mg/L
Níquel Total 1,0 mg/L
Prata Total 0,1 mg/L
Selênio Total 0,05 mg/L
Vanádio Total 4,0 mg/L
Zinco Total 1,0 mg/L
Amônia 5,0 mg/L
Cloro Ativo 5,0 mg/L
Cianetos 0,2 mg/L
Índice de Fenóis 0,2 mg/L
Fluoretos 10,0 mg/L
Sulfetos 1,0 mg/L
Sulfitos 1,0 mg/L
Pesticidas organofosforados e Carbamatos 0,1 mg/L (por composto)
Pesticidas organofosforados e Carbamatos (somatório dos pesticidas 1,0 mg/L
analisados individualmente
Hidrocarbonetos alifáticos halogenados voláteis, tais como: 1,1,1 – 0,1 mg/L (por composto)
Tricloroetano; Dicloroetano; Tricloroetano e Tetracloroetileno
Hidrocarbonetos alifáticos halogenados Voláteis Totais 1,0 mg/L
Hidrocarbonetos halogenados não listados acima tais como: pesticidas 0,05 mg/L (por
e ftalo-ésteres composto)
Hidrocarbonetos halogenados totais, excluindo os hidrocarbonetos 0,5 mg/L
alifáticos halogenados voláteis
Sulfeto de Carbono 1,0 mg/L
Substâncias tensoativas que reagem ao azul de metileno 2,0 mg/L
Fósforo Total 1,0 mg/L
Nitrogênio Total 10,0 mg/L
Vazão (m3/dia)
Parâmetros
Até 100 100 a 1000 1000 a 10000 Acima de 10000
pH(2) 7/7 7/7 7/7 7/7
Temperatura 7/7 7/7 7/7 7/7
Condutividade 1/7 2/7 7/7 7/7
Cloretos 1/30 1/15 1/7 1/7
1/7(3) 1/7(3) 7/7(3) 7/7(3)
Resíduos Sedimentáveis
1/7 1/7 7/7 7/7
1/7(3) 1/7 (3)
7/7(3) 7/7(3)
Res. Não Filtrável Total
1/15 1/7 1/7 2/7
1/7(3) 2/7(3) 2/7(3) 7/7(3)
Res. Não Filtrável Volátil
1/15 1/7 1/7 2/7
Oxigênio Dissolvido 1/7(3) 1/7(3) 7/7(3) 7/7(3)
1/7(4) 1/7(4) 2/7(4) 7/7(4)
Óleos e Graxas
1/15 1/7 1/7 2/7
1/15(5) 1/15(5) 1/7(5) 1/7(5)
DBO (Afluente/Efluente)
1/30(6) 1/30(6) 1/15(5) 1/7
1/7(5) 1/7 (5)
1/7(5) 7/7
DQO (Afluente/Efluente)
1/15(6) 1/7 (6)
1/7(6) -
Metais 1/15 1/7 1/7 2/7
Índice de Fenóis 1/15 1/7 1/7 2/7
Fenóis 1/15 1/7 1/7 2/7
Sulfetos 1/15 1/7 1/7 1/7
Fluoreto 1/15 1/7 1/7 1/7
Sulfato 1/30 1/30 1/15 1/15
Surfactantes 1/15 1/7 2/7 2/7
Cloro Residual 1/7 2/7 7/7 7/7
Nitrogênio Amoniacal 1/15 1/15 1/7 1/7
Nitrogênio Nitrito 1/15 1/15 1/7 1/7
Nitrogênio Total 1/15 1/15 1/7 1/7
Fósforo Total 1/30 1/30 1/15 1/7
Compostos Orgân. Tóxicos 1/30 1/30 1/15 1/15
Toxicidade 1/30 1/30 1/30 1/15
Coliformes Fecais 1/7 1/7 1/7 7/7
d) Regime de lançamento com vazão máxima de até 1,5 vezes a vazão média do
período de atividade diária do agente poluidor;
e) Óleos e graxas:
i) Sólidos em Suspensão:
Seção II
III – Materiais sedimentáveis até 1,0 mg/L em teste de uma hora em “Cone Imhoff”
VII – Regime de lançamento contínuo de 24 horas por dia, com vazão horária
média.
VII – Regime de lançamento contínuo de 24 horas por dia com variação máxima
de 50% da vazão horária média.
Seção II
III – Materiais Sedimentáveis até 1,0 ml/L em teste de uma hora em “Cone Imhoff”;
5 – Padrões de Emissão
a) pH entre 5 e 9;
d) Regime de lançamento com vazão máxima de até 1,5 vezes a vazão média do
período de atividade diária do agente poluidor;
e) Óleos e graxas:
-Óleos minerais até 20 mg/L;
-Óleos vegetais e gorduras animais até 50 mg/L;