Técnico - A de Refrigeração e Climatização
Técnico - A de Refrigeração e Climatização
Técnico - A de Refrigeração e Climatização
EM VIGOR
1. Introduo 3
2. Perfil de Sada 4
Por outro lado, ainda, a manuteno de equipamentos domsticos, ou seja de equipamentos de pequena
dimenso para utilizao domstica, integra a reparao e tambm, cada vez mais, a formao e o
esclarecimento dos utilizadores dos equipamentos para uma correcta utilizao dos mesmos
A esta rea exige-se particular ateno a matrias relacionadas com o ambiente, a qualidade e a
segurana, higiene e sade no trabalho, quer ao nvel dos impactes ambientais da actividade das
empresas/indstrias, quando tal o caso, quer ao nvel das condies de segurana associadas ao
manuseamento dos equipamentos.
O exerccio das actividades mais operacionais da manuteno tem estado associado a nveis baixos de
escolaridade e de qualificao. Todavia, os equipamentos tm vindo a tornar-se cada vez mais
complexos, devido s recentes evolues tecnolgicas. Esta acentuada evoluo tecnolgica resulta,
nomeadamente, na diminuio da frequncia das necessidades de reparao e manuteno, mas
quando se verifica passa a ser feita com mais padres de exigncia elevados e uma mestria cada vez
mais especializada. Tal evoluo acentua, neste quadro, as necessidades de maior qualificao dos
profissionais que intervm nestas reas.
A formao profissional nesta rea deve, assim, desenvolver conhecimentos aprofundados em temticas
como o controlo da qualidade, a segurana, higiene e sade no trabalho, os impactes ambientais, a
regulamentao associadas aos edifcios (nveis de qualidade do ar, nveis de humidade, ), sistemas de
ventilao e refrigerao, normas de utilizao dos equipamentos, bem como aplicar tcnicas de
diagnstico e monitorizao. Deve, igualmente, desenvolver competncias tcnicas em domnios
tecnolgicos especficos, designadamente electromecnica, electrnica, mecnica, electricidade, AVAC
(Aquecimento, Ventilao e Ar-Condicionado) e Frio.
Salientam-se, ainda, as competncias sociais, cada vez mais requeridas nestes contextos, uma vez que
as actividades de reparao e manuteno so, cada vez mais, realizadas em equipas de trabalho e com
uma forte componente de relao com o cliente.
(Fonte: IQF (2005) A Manuteno em Portugal: tendncias, qualificaes e formao. Lisboa: Instituto para a Qualidade na Formao.)
Descrio Geral
O/A Tcnico/a de Refrigerao e Climatizao o/a profissional que, com base nos procedimentos e
tcnicas adequadas bem como nas normas de higiene, segurana e ambiente, est apto a proceder
gesto do plano de fabrico, gesto da montagem dos sistemas, gesto dos recursos afectos s
actividades de instalao e montagem dos sistemas, gesto da conservao e assistncia tcnica dos
sistemas, ao clculo e seleco de elementos dos sistemas, destinados reconverso ou melhoria da
condio funcional e organizao dos subsectores produtivos.
Actividades Principais
UFCD opcional 50
UFCD opcional 50
Total 550
1
NOTA: as UFCD opcionais devem ser seleccionadas a partir do referencial de
formao global na sua componente de formao de base constante no ponto 4.
2 UFCD
Cdigo Horas
Tronco Comum ao Itinerrio de Formao
1 Estas UFCD podem ser mobilizadas a partir das UFCD de lngua estrangeira (caso o adulto no detenha competncias neste
domnio) ou de qualquer uma das reas de competncias chave.
2 Os cdigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferveis entre sadas
profissionais.
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Refrigerao e Climatizao y Nvel 3 5/72
UFCD (cont.)
Cdigo Horas
Tronco Comum ao Itinerrio de Formao
3 carga horria da formao tecnolgica podem ser acrescidas 210 horas de formao prtica em contexto de trabalho, sendo esta
de carcter obrigatrio para o adulto que no exera actividade correspondente sada profissional do curso frequentado ou uma
actividade profissional numa rea afim.
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Refrigerao e Climatizao y Nvel 3 6/72
UFCD
Cdigo Horas
Tcnico/a de Refrigerao e Climatizao
UFCD opcional 50
UFCD opcional 50
Total 200
4
NOTA: as UFCD opcionais devem ser seleccionadas a partir do referencial de
formao global na sua componente de formao de base constante no ponto 4.
Formao Tecnolgica5
Totalidade das UFCD desta componente de formao constante no referencial de formao
global identificado no ponto 4.
Total 100
Formao Tecnolgica6
Totalidade das UFCD desta componente de formao constante no referencial de formao
global identificado no ponto 4.
4 Estas UFCD podem ser mobilizadas a partir das UFCD de lngua estrangeira (caso o adulto no detenha competncias neste
domnio) ou de qualquer uma das reas de competncias chave.
5 carga horria da formao tecnolgica podem ser acrescidas 210 horas de formao prtica em contexto de trabalho, sendo esta
de carcter obrigatrio para o adulto que no exera actividade correspondente sada profissional do curso frequentado ou uma
actividade profissional numa rea afim.
6 Idem.
7 Os cdigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferveis entre sadas
profissionais.
8 carga horria da formao tecnolgica podem ser acrescidas 210 horas de formao prtica em contexto de trabalho, sendo esta
de carcter obrigatrio para o adulto que no exera actividade correspondente sada profissional do curso frequentado ou uma
actividade profissional numa rea afim.
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Refrigerao e Climatizao y Nvel 3 10/72
UFCD (cont.)
Cdigo Horas
Tronco Comum ao Itinerrio de Formao
UFCD
Cdigo Horas
Tcnico/a de Refrigerao e Climatizao
Carga horria
CP_1 Liberdade e responsabilidade democrticas
50 horas
Compromisso Cidado/Estado
Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participao; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organizao poltica dos estados democrticos.
Conceito de liberdade pessoal em democracia
Exerccio da liberdade e da responsabilidade de cada cidado
Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidado no Portugal contemporneo
Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
Papel da sociedade civil na Democracia
- Funo reguladora das instituies da sociedade civil na construo da democracia
- Instituies da sociedade civil com impacto na construo da democracia: instituies polticas; associaes
da defesa do consumidor; corporaes; associaes profissionais; associaes ambientalistas, entre outras
- Construo social e cultural de novas prticas de cidadania
Contedos (Continuao)
Comunidade global
Conceitos-chave: norma; igualdade; fronteira; direitos e deveres de cidadania; comunidade; transnacionalidade.
Cidadania europeia
- Tratado de Maastricht
- Tratado de Lisboa
- Direitos dos cidados europeus
- Livre circulao de pessoas: residir, estudar e trabalhar no espao comum europeu
Direitos fundamentais do Homem: Declarao Universal dos Direitos do Homem e outros documentos-chave
reas do Saber: Sociologia; Filosofia; Direito; Relaes Internacionais; Geografia; Economia; Psicologia.
Contedos (Continuao)
reas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Geografia; Direito; Relaes Internacionais; Economia.
Sociedade da informao
Conceitos-chave: comunicao; mdia; sociedade da informao; globalizao.
Virtualidades e problemticas de uma cultura de massas: relao entre os mdia e o espao pblico - opinio
pblica e publicada
Mecanismos de adeso e difuso dos mdia quanto a esteretipos e preconceitos dominantes
Papel das novas tecnologias na formao da opinio pblica
reas do Saber: Filosofia, Psicologia; Economia; Direito, Relaes Internacionais; Geografia; Histria, Sociologia.
Comunidade Global
Conceitos-chave: nexo local/global; globalizao.
A globalizao e as novas dimenses de atitudes: local, nacional, transnacional e global
Internacionalizao, transnacionalidade e os problemas ticos colocados pela globalizao
As ambivalncias do processo de globalizao, nomeadamente
- Abertura de mercados: tica na competitividade
- Esbatimento de fronteiras: tica para a igualdade/incluso
A construo de uma cidadania mundial inclusiva
- Importncia da criao de plataformas de convergncia e desenvolvimento, com vista a uma integrao
econmica mundial
- Dimenso tica do combate s desigualdades econmico-sociais, no mbito da globalizao
Democracia representativa
Conceitos-chave: democracia; participao poltica; cidadania; comunidade poltica.
Conceito de democracia
- Mecanismos da democracia e formas de participao ao dispor do cidado
- Papel da cidadania participativa na relao entre sociedade civil, estado e mercado
Cidadania representativa e integradora da diferena
- Dispositivos e mecanismos de concertao social
- Importncia da concertao social na defesa dos diferentes interesses dos cidados
O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania
- Diversidade cultural com elemento potenciador da identidade comunitria
Comportamento assertivo
Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania; assertividade.
Assertividade como motor da realizao e legitimao nos contextos pessoal, familiar e profissional
Importncia das tcnicas assertivas de comunicao e os impactos nas relaes humanas no trabalho
- Articulao consciente dos direitos pessoais com os interesses do colectivo profissional
- Auto-afirmao, positividade e aceitao dialogada
- Princpio regulador de compromissos produtivos no espao profissional
reas do Saber: Sociologia, Filosofia, Psicologia; Servio Social; Geografia; Economia, Direito.
Contedos (Continuao)
Modos psicolgicos de relao com o corpo, quer nas rotinas de preveno de riscos quer na resposta a
crises originadas por doenas prprias ou de pessoas dependentes
Conceitos-chave: cognio, percepo, memria, aprendizagem, inteligncia, sistema fisiolgico, emoo,
representao, apoio psicolgico.
A importncia da cognio nos comportamentos relativamente ao corpo e s doenas, atravs dos processos de
percepo, memria, aprendizagem e inteligncia
Perspectiva dos fundamentos biolgicos do comportamento, em termos dos principais sistemas fisiolgicos
relacionados com o comportamento (nervoso, endcrino e imunitrio), e da sua inter-relao
Processos fundamentais da cognio social que medeiam a relao do indivduo com os demais, em particular,
nos contextos de sade (relao com mdico, enfermeiro, farmacutico, etc.)
Integrao dos aspectos cognitivos e emocionais na representao que o indivduo constri sobre si mesmo e
nos cuidados de sade que desenvolve
Importncia do apoio psicolgico a indivduos em situao de doena, distinguindo caractersticas do apoio
profissionalizado e do apoio fornecido por familiares ou amigos
Transformaes histricas da forma como os indivduos se representam e actuam sobre si mesmos e sobre
terceiros, nos cuidados de higiene e sade
Conceitos-chave: civilizao, representao, antropocentrismo, cincia, democracia, controlo urbano, patologia,
classe social.
Diferentes representaes do indivduo, do corpo e da medicina, associadas a distintas cosmo-vises e matrizes
civilizacionais
A revoluo das concepes cosmolgicas ocorrida ao longo dos sculos XV e XVI: o novo enfoque no indivduo
(antropocentrismo) e a emergncia da cincia moderna (matematizao do real)
Existncia de um processo civilizacional que, progressivamente, tem tornado mais sofisticada a relao dos
indivduos com o corpo e os seus cuidados de higiene e sade
Generalizao dos sistemas nacionais de sade, nos sculos XIX-XX, enquanto requisito quer da democracia
quer de controlo urbano
Principais patologias em diferentes pocas histricas, relacionando-as com as condies sociais, de higiene e de
sade vigentes
Diferenas e assimetrias actuais entre classes sociais na sua relao com o corpo, no acesso a cuidados de
sade e, assim, na sua vulnerabilidade a diversas patologias
Contedos (Continuao)
Dimenso socio-antropolgica da organizao das actividades produtivas e sua relao com as estruturas
culturais
Conceitos-chave: famlia, unidade de produo, unidade de consumo, modo de produo, matriz cultural, tempo,
modernidade.
Diferentes modelos de famlia, enquanto unidade de produo e de consumo, bem como os seus referentes
histricos e culturais
Relao dos modos de produo com as estruturas e dinmicas familiares em sociedades e pocas distintas
Matrizes culturais que permitem (e condicionam) o desenvolvimento dos sistemas econmicos
O tempo enquanto construo social: a transformao radical da sua representao associada ao advento da
modernidade
Contedos (Continuao)
Contedos matemticos fundamentais para a gesto corrente de unidades produtivas e seu crescimento
sustentvel
Conceitos-chave: deciso optimal, funo, taxa de variao instantnea, taxa de variao mdia, programao
linear.
Contributo da matemtica para a tomada de decises optimais, assim como as suas limitaes
Utilizao de estudos grfico, numrico e analtico de funes no clculo da relao receitas/despesas, ao longo
do tempo
Conceitos de taxa de variao instantnea e taxa de variao mdia num intervalo
Resoluo numrica, graficamente e com recurso a programas computacionais (na folha de clculo) de
problemas de programao linear
Contedos (Continuao)
Conceitos nucleares para a compreenso e desenvolvimento dos vrios ramos das cincias
Conceitos-chave: tomo, molcula, clula, rgo, indivduo, cultura, sistema, rede, fenmeno.
O tomo e a molcula como elementos base do universo (cincias fsico-qumicas)
A clula e o rgo como elementos base dos seres vivos (cincias biolgicas)
O indivduo e a cultura como elementos base das sociedades (cincias sociais)
Estruturao destes elementos em sistemas ou redes alargadas, produtoras de fenmenos complexos (no
redutveis soma dos elementos)
Aspectos metodolgicos elementares da cincia enquanto prtica social e modo especfico de produo de
conhecimento
Conceitos-chave: cincia, mtodo, conceito, modelo, teoria, investigao cientfica, experimentao, lgica,
conhecimento.
O mtodo enquanto base do trabalho cientfico
Conceitos, modelos e teorias como ponto de partida e de chegada da investigao cientfica
As vrias formas de experimentao emprica (controlada) como forma de verificao (refutao ou confirmao)
das hipteses resultantes das teorias e modelos abstractos
Procedimentos lgicos como base do raciocnio cientfico (deduo e induo)
A matemtica enquanto linguagem e forma de raciocnio fundamental para o desenvolvimento e a expresso do
conhecimento cientfico
Compreenso dos processos e conhecimentos cientficos como base de um novo tipo de cultura e de
desenvolvimento social
Conceitos-chave: dogma, preconceito, evoluo, democracia, industrializao, dialctica, sociedade do
conhecimento.
O conhecimento cientfico enquanto aproximao (sempre provisria) ao real, no qual o maior rigor e
funcionalidade resultam de uma contnua evoluo
A ruptura com os dogmas, preconceitos e esteretipos enquanto atitude central no pensamento cientfico
A relao entre a emergncia da cincia moderna e a eroso dos sistemas de poder tradicionais, dando origem
s sociedades democrticas e industriais
A relao dialctica entre investimento em investigao & desenvolvimento e os nveis de progresso e de bem-
estar das sociedades
Intensificao da presena da cincia nos variados campos da vida contempornea, dando origem a sociedades
do conhecimento ou da reflexividade
Contedos (Continuao)
Reflexos da evoluo dos equipamentos e sistemas tcnicos no perfil comunicacional das relaes
interpessoais
Conceitos-chave: comunicao funcional, de lazer e artstica; identidade e alteridade; comunicao institucional;
Mdia; equipamentos inovadores; comportamento social
Diferenciao dos referentes da comunicao funcional, de lazer e artstica e funo comunicativa
contextualizada dos diversos meios tcnicos disponveis
Alterao dos referentes comunicacionais de espao e tempo pela utilizao generalizada dos equipamentos e
sistemas tcnicos no quotidiano privado e profissional
Equipamentos e sistemas tcnicos como elementos facilitadores e globalizantes da comunicao a todos os
nveis da interveno humana
- Adequao dos equipamentos e sistemas tcnicos contemporneos s exigncias da comunicao
profissional e/ou institucional (eficcia e fluidez)
- Novas prticas de trabalho (colectivo e individual) e alterao dos perfis de comportamento em contextos
profissionais e institucionais
- Impactos no perfil das relaes humanas, em variados contextos da sua utilizao
- Apropriao de sistemas e equipamentos inovadores na construo de uma nova gerao mdia
Evoluo e transformao dos equipamentos e sistemas tcnicos desde de Vannevar Bush at aos nossos dias
reas do Saber: Lngua Portuguesa; Lngua Estrangeira; Histria; Tecnologias de Informao e Comunicao.
Contedos (Continuao)
reas do saber: Lngua Portuguesa; Lngua Estrangeira; Geografia; Histria; Formao Cvica
Perspectivas culturais e socio-profissionais da Qualidade de Vida: gesto consciente dos Tempos de Lazer,
da Higiene e Segurana no Trabalho e da Esperana de Vida
Conceitos-chave: desenvolvimento; qualidade de vida; lazer; Higiene e Segurana no Trabalho; Estado de
Providncia; Sade Pblica; esperana de vida; equilbrio e sustentabilidade.
O Desenvolvimento como elemento proporcionador da Qualidade de Vida e relao entre esta e as prticas de
Lazer
Hbitos quotidianos e domsticos que promovem a qualidade de vida
Princpios de Higiene e Segurana no Trabalho: especificidades de alguns grupos laborais no que respeita a
Higiene e Segurana no Trabalho
Prticas teraputicas tradicionais e alternativas: traos distintivos
O Estado de Providncia e o Sistema Nacional de Sade
- O conceito de Sade Pblica e o papel das instituies na sua promoo e defesa
- O aumento da Esperana de Vida e seu reflexo na organizao e dinmica das instituies
Sade: uma cultura de preveno
- Esperana de Vida e modo de vida: implicaes do aumento daquela na perspectivao desta
- Equilbrio e sustentabilidade universal: desafios de uma macro-sociedade envelhecida
A Lngua como forma de apropriao e interveno na gesto quotidiana dos cuidados bsicos de sade
Conceitos-chave: tcnicas de resumo; texto panfletrio; texto informativo; intencionalidade comunicativa; relato;
meios de comunicao; estruturas legislativas; circular; comunicado; informao institucional; discurso expositivo-
argumentativo.
Tcnicas de resumo de informao, proveniente de fontes e suportes diversos como forma de adoptar, em
conscincia, cuidados bsicos de sade em contexto privado, profissional e institucional
Explorao da intencionalidade comunicativa de textos panfletrios e informativos, em revistas e jornais, de
forma a construir um leque de opes em torno de actividades de lazer como factor preventivo
Recursos para difuso de prticas de preveno em contexto profissional e institucional
- Instrumentos de comunicao eficazes e cleres (exemplos do fax e da mensagem electrnica)
- As estruturas legislativas como suporte das opes prescritivas: Lei, Decreto-Lei, Despacho e Portaria
- As circulares e os comunicados como veculos de informao institucional acerca de prticas teraputicas e
prescritivas
- Leitura, interpretao e metodologias de implementao de regulamentos relacionados com Higiene e
Segurana no Trabalho
Interpretao de textos metalngusticos e metacognitivos: dicionrio e simposium como suportes para pesquisa
de informao que fundamenta prticas teraputicas de ndole variada
Pesquisa e seleco de informao pertinente sobre as patologias do envelhecimento e cuidados de preveno
em suportes diversificados: relatos, textos autobiogrficos, Internet, entre outros possveis
O debate pblico e a dissertao crtica como veculos de opinio fundamentada acerca dos problemas que
afectam a sade pblica universal
Contedos (Continuao)
Contedos (Continuao)
Suportes lingusticos indispensveis aos processos de gesto pessoal, profissional, institucional e macro-
estrutural
Conceitos-chave: formulrio; declarao; artigo tcnico; folheto informativo; documentrio; texto publicitrio;
requerimento; petio; acordo; tratado; hiperonmia e hiponmia; identidade e alteridade; texto de carcter
autobiogrfico.
Estruturas lingusticas especficas para a correcta gesto financeira privada: preenchimento de cheques,
interpretao de extractos, construo de folhas de receitas e despesas
Instrumentos de execuo oramental em contexto privado: formulrios e declaraes em suporte papel e digital
Leitura, interpretao e sntese de artigos tcnicos e folhetos informativos acerca da gesto privada de bens e
valores
Recursos e estruturas de Lngua necessrios ao registo de informao em folha de clculo: hiperonmia e
hiponmia
Adequao do registo discursivo aos suportes e interlocutores em contexto profissional: carta, fax, mensagem
electrnica, discurso oral sustentado e estruturado
Papel regulador e orientador dos relatrios crticos na gesto de equipas de trabalho
Importncia da escuta/visionamento para integrao de informao
- Os textos publicitrios udio e scriptovisuais como forma de percepo do funcionamento dos sistemas
financeiros
- Documentrios especializados em movimentos financeiros nacionais e internacionais
Tipologias textuais de interaco com/entre instituies, no plano cultural e financeiro: requerimento, petio,
outros
Leitura e interpretao crtica de textos com objectivos geoestratgicas: papel dos acordos e dos tratados na
gesto da comunidade global
Implicao do Eu no discurso e gesto dos vectores espcio-temporais: apresentao e defesa de pontos de
vista, convices, ideias e ideais em textos de carcter autobiogrfico, a saber, memrias, cartas, dirios, relatos
reas do Saber: Lngua Portuguesa; Lngua estrangeira; Geografia; Histria; Marketing; Contabilidade.
Novos formas e expresses de Cultura: evoluo e impacto social das tecnologias de informao e
comunicao
Conceitos-chave: Tecnologias de Informao e Comunicao; memria colectiva; arte digital; museu virtual; arte
interactiva; lazer; optimizao e rentabilizao do trabalho; macro-electrnica; micro-electrnica; ergonomia do
trabalho.
As tecnologias de informao e comunicao (TIC) ao servio da memria colectiva
A difuso da arte e da cultura pelas tecnologias de informao e comunicao quanto acessibilidade e
celeridade no acesso informao/formao; consequncias no conceito de cultura
A Reinveno da Arte atravs do ciberespao: a Arte Digital e os Museus Virtuais
Alterao do conceito de propriedade autoral: Arte Interactiva
Reflexos da alterao das coordenadas espao/tempo do ciberespao na construo e apropriao de
elementos culturais
Gesto das diversas dimenses do quotidiano com recurso s TIC: gesto dos recursos domsticos, novas
formas de lazer e novas noes de qualidade de vida
Vantagens trazidas pela evoluo das tecnologias de informao e comunicao no colectivo profissional:
- Novos mtodos de optimizao e rentabilizao do trabalho e de gesto da comunicao
- Micro e macro electrnica ao servio da ergonomia do trabalho
- Armazenamento e recuperao de dados
Contedos (Continuao)
reas do Saber: Lngua Portuguesa; Lngua Estrangeira; Histria; Marketing; Tecnologias de Informao e
Comunicao.
Contedos (Continuao)
reas do Saber: Lngua Portuguesa; Lngua Estrangeira; Geografia; Filosofia; Histria; Sociologia; Formao
Cvica.
Contedos (Continuao)
Contedos (Continuao)
reas do Saber: Lngua Portuguesa; Literatura Portuguesa; Lngua estrangeira; Filosofia; Geografia; Histria;
Formao Cvica.
Competncias de interpretao
Ouvir/Ver
Compreenso de textos simples, breves e claros relacionados com aspectos da vida quotidiana e/ou com as
reas de interesse dos adultos.
Compreenso das ideias gerais de um texto em lngua corrente sobre aspectos relativos aos tempos livres, bem
como a temas actuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando o discurso claro,
pausado e adequado ao seu nvel lingustico.
Compreenso do contedo informativo simples de material audiovisual (entrevista, conversa telefnica, conversa
informal entre pares, outros).
Ler
Compreenso de textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de complexidade dos
textos de acordo com as competncias evidenciadas pelos adultos.
Deteco de informao previsvel concreta em textos simples de uso comum (conversa telefnica, entrevista,
outros).
Compreenso de textos simples em lngua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as reas
de formao e/ou actividade profissional dos adultos.
Percepo de acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos.
Comunicao em situaes do quotidiano implicando troca de informao simples e directa sobre assuntos e
actividades correntes, variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competncias
evidenciadas pelos adultos.
Participao em conversaes curtas, com recurso a vocabulrio circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os dilogos.
Participao, com preparao prvia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da
actualidade.
Competncias de produo
Falar/Escrever
Uso de frases simples e curtas para falar da famlia, dos outros e do seu percurso pessoal, variando o grau de
complexidade dos textos de acordo com as competncias evidenciadas pelos adultos.
Produo, simples e breve mas articulada, de enunciados para narrar, descrever, expor informaes e pontos de
vista.
Comunicao em situaes do quotidiano que exigem apenas troca de informao simples e directa sobre
assunto e actividades correntes.
Participao em conversaes curtas, com recurso a vocabulrio circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os dilogos.
Participao, com preparao prvia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da
actualidade.
Escrita de textos curtos e simples relacionados com aspectos da vida quotidiana.
Escrita de textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse.
Intervir tendo em conta que os percursos individuais so afectados pela posse de diversos recursos, incluindo
competncias ao nvel da cultura, da lngua e da comunicao.
Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, lngua e comunicao.
Formular opinies crticas mobilizando saberes vrios e competncias culturais, lingusticas e comunicacionais.
Identificar os principais factores que influenciam a mudana social, reconhecendo nessa mudana o papel da
cultura, da lngua e da comunicao.
Competncias de interpretao
Ouvir/Ver
Compreenso de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argumentao dentro dos tpicos abordados
nos domnios de referncia, integrando a sua experincia e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
mdulos de formao.
Compreenso de noticirios e programas de actualidade sobre assuntos correntes, em suportes variados.
Compreenso de informaes sobre tpicos do quotidiano e relacionados com o trabalho.
Identificao de aspectos gerais e especficos de mensagens orais.
Ler
Compreenso de diversos tipos de texto, dentro dos tpicos abordados nos domnios de referncia, recorrendo,
de forma adequada, informao visual disponvel, integrando a sua experincia e mobilizando conhecimentos
adquiridos em outros mdulos de formao.
Compreenso de textos extensos, de carcter literrio e no literrio.
Compreenso de informaes tcnicas, como livros de instrues e folhetos informativos, entre outros, de
equipamentos usados no dia-a-dia.
Leitura de textos de forma autnoma, apropriando-se do texto lido atravs da utilizao de pausas, inflexes e
velocidades diferentes, de forma a criar expressividade na leitura.
Leitura e interpretao de textos longos de forma a reunir e cruzar informaes de fontes diversas.
Leitura e interpretao de textos literrios de autores de mrito e impacto reconhecidos.
Compreenso de instrues escritas complexas.
Competncias de produo
Falar
Interaco eficaz em lngua estrangeira, participando activamente em discusses dentro dos tpicos abordados
nos domnios de referncia, defendendo pontos de vista e opinies, integrando a sua experincia e mobilizando
conhecimentos adquiridos em outras situaes de aprendizagem formal, informal e no formal.
Mobilizao de recursos lingusticos de forma a relacionar informao proveniente de fontes e reas diversificadas.
Resumo e sntese de informao de modo lgico e coerente.
Exposio oral de raciocnios, opinies, ideias e ideais de forma estruturada e sustentada com argumentao
adequada.
Construo de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a mecanismos de encadeamento de conversao.
Escrever
Elaborao de textos claros e variados, de modo estruturado, atendendo sua funo e destinatrio, dentro dos
tpicos abordados nos domnios de referncia, integrando a sua experincia e mobilizando conhecimentos
adquiridos em outros mdulos de formao.
Mobilizao de recursos lingusticos de forma a relacionar informao proveniente de fontes e reas diversificadas.
Resumo e sntese de informao de modo lgico e coerente.
Registo de notas como forma de regulao do quotidiano.
Produo de textos de carcter autobiogrfico: cartas, memrias, dirios.
Produo de textos de carcter transaccional.
Descrio de experincias, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional.
Produo de textos de reflexo crtica e argumentativa sobre assuntos de carcter abstracto, relacionados com as
suas vivncias, o seu iderio e, sempre que possvel, cruzados com as temticas dos diversos mdulos de formao.
Carga horria
1238 Desenho tcnico - normalizao e construes geomtricas
25 horas
x Normalizao
x Letras, linhas, esquadria e legenda
x Construes geomtricas bsicas com rigor
x Figuras auxiliares das construes geomtricas
x Diviso da circunferncia em n partes, base da planificao
x Dobragem de desenhos
x Arquivo de desenhos
x Concordncias entre rectas com arcos regulares
x Concordncias entre rectas e curvas
x Concordncias entre curvas
Carga horria
1239 Desenho tcnico - projeces ortogonais
25 horas
Carga horria
1275 Tecnologia mecnica procedimentos bsicos oficinais
25 horas
Carga horria
1277 Termodinmica aplicada transferncia e calor
25 horas
Carga horria
1279 Prtica de tcnicas de fabrico operaes sobre chapa e tubos
25 horas
Carga horria
1281 Desenho tcnico - perspectiva isomtrica
25 horas
Carga horria
1282 Desenho tcnico - perspectiva isomtrica de tubos e condutas
25 horas
Simbologia de Isometrias
Isometria de tubagens, com cotagem
Fluxogramas
Carga horria
1283 Desenho tcnico - elementos de conjunto
25 horas
Carga horria
1284 Tecnologia mecnica processos de instalao e compressores
25 horas
Carga horria
1286 Termodinmica aplicada mquinas trmicas
25 horas
Mquinas trmicas
Identificao das transformaes do trabalho em calor
1 Lei da termodinmica
Variveis do trabalho de compresso
Caracterizao das transformaes termodinmicas de gases
Pontos e linhas sobre o diagrama de Molier
Ciclos no diagrama
Extraco de valores dos pontos representativos do ciclo
Calculo de parmetros importantes do ciclo
Comparao do ciclo real face ao ciclo com sobreaquecimento e subarrefecimento lquido
Justificao dos regimes de funcionamento da mquina
y Seleccionar compressores.
y Seleccionar condensadores.
Objectivo(s)
y Seleccionar evaporadores.
y Dimensionar linhas de condensao e evaporao.
Contedos
Carga horria
1288 Desenho tcnico - circuitos esquemticos elctricos
25 horas
Instalao do fixe
Fixao do compressor
Ligao das linhas
Montagem do motor
Alinhamento de veios
Montagem elctrica
Teste e ensaio do sistema
Instalao da mquina
Regulao da mquina
Teste de funcionamento
Montagem das tubagens adutoras
Montagem da bomba s tubagens adutoras
Ligao das tubagens aos evaporadores
Ligaes do motor da bomba
Montagem das tubagens de dreno
Instalao das bacias de reteno
Montagem dos dispersores e tabulares de gua
Montagem das serpentinas condensadoras
Ligao das linhas de fluido frigorgeno
Montagem dos ventiladores de tiragem
Montagem da carcaa
Carga horria
1297 Tecnologia mecnica tcnicas de manuteno
25horas
Mudanas de estado
Diagramas de fase na mudana de estado
Leis da mudana de estado
Clculo de calores sensveis e latentes de uma transformao
Princpio de funcionamento da mquina de refrigerao por compresso
Zonas de conforto humano de inverno e de vero
Composio do diagrama psicromtrico
Temperaturas de ponto de orvalho
Humidificao ou aquecimento
Arrefecimento e humidificao
Calculo de variveis
Carga horria
1299 Termodinmica aplicada caldeiras para aquecimento
25 horas
Classificao de caldeiras
Fluidos utilizados
Suas propriedades
Constituio das caldeiras, face ao combustvel usado
Sistemas de distribuio de calor, por diferentes fluidos
Vantagens e inconvenientes dos sistemas de duas e trs linhas
Funo do acumulador em sistemas pressurizados
Importncia do circuito de recolha de condensados
Sua funo
Carga horria
1302 Electricidade e electrnica corrente alterna
25 horas
Carga horria
1306 Organizao da produo gesto da produo
25 horas
Carga horria
1313 Prticas de tcnicas de fabrico fabrico de permutadores
25 horas
Carga horria
1315 Electricidade e electrnica programao de autmatos
25 horas