QUESTIONÁRIO
QUESTIONÁRIO
QUESTIONÁRIO
( ) Masculino
( ) Convivem
( )
No
07) Conhece o Cdigo de Trnsito Brasileiro (CTB): ( ) Sim
( )
No
08) Sofreu acidente de trnsito anterior: ( ) Sim
09) Usa celular enquanto dirige: ( ) Sim
( ) No
( ) No
10) Dirige, pilota e/ou trafega sob efeito de bebida alcolica e/ou droga
ilcita
( ) Sim
( ) No
11) Dirige na velocidade permitida? ( ) Sim
12) Utiliza capacete? ( ) Sim
( ) No
( ) No
( ) No
( ) No
vezes
15) Conhece o Seguro DPVAT?: ( ) Sim
( ) No
( ) s
IDADE
FREQUNCIA
FREQUNCIA
FREQUNCIA
S
22-30
30-38
38-46
46-54
54-62
TOTAL
ABSOLUTA
8
3
4
0
1
16
RELATIVA
0,5
50%
0,1875
18,75%
0,25
25%
0
0
0,625
6,25%
1
100%
ACUMULADA
8
11
15
15
16
-
OBJETIVO GERAL
Sensibilizar os usurios sobre a importncia da educao e respeito s leis de trnsito,
para preveno de acidentes e reduo do nmero do mesmo.
OBJETIVOS ESPECFICOS
5 JUSTIFICATIVA
Todos os anos milhares de pessoas em todo o mundo morrem no trnsito. Muitas
acabam morrendo em virtude de outras que no respeitam a sinalizao.
Os acidentes de trnsito surgem ento como um importante problema social e de
sade, podendo ser considerado uma grave epidemia do sculo XX. As principais causas
da violncia no transito so evitveis, dentre elas, dirigir sob efeito de lcool ou de
entorpecentes, trafegar em velocidade inadequada, Inexperincia na direo, falta de
ateno e de manuteno no veculo so as mais conhecidas, alm de que muitas
rodovias esto mal sinalizadas, muitos motoristas arriscam suas vidas e de outras
pessoas dirigindo embriagados, a principal causa de acidentes na BR, chegando a causar
50% das mortes.A violncia no trnsito responsvel pela terceira maior causa de
mortes no Brasil, ficando atrs apenas das mortes causadas por doena do corao e
doenas como o cncer.
A OMS registra que no Brasil so gastos com acidentes de trnsito cerca de 5,3
bilhes de reais e estima-se que more cerca de 40 mil pessoas anualmente no Brasil em
decorrncia dos Acidentes de Trnsito. Segundo o DENATRAN, 90% dos acidentes so
provocados por falha humana. Por isso deve-se ser aplicada rigorosamente a lei. Estados
psicolgicos transitrios decorrentes da fadiga, depresso, estresse, ansiedade, sono,
caractersticas da personalidade, determinados problemas fsicos ou idade avanada,
comportamentos interferentes, tais como: falar no celular, acender um cigarro, trocar um
CD, dirigir sobe o efeito de substancias txicas e /ou lcool, so fatores determinantes,
mas que podem ser evitados e a partir disso diminuir o nmero de Acidentes de
Trnsito.
Diante destas dificuldades, o que fazer para mudar o comportamento dos
motoristas, e reduzir os acidentes?
Para promover as mudanas comportamentais de motoristas e pedestres
necessria uma srie de intervenes, que devem ser efetuadas atravs de um conjunto
de polticas pblicas com destaque para: campanhas publicitrias de informao ao
pblico; mudanas na legislao e programas de educao para promoo de um
trnsito saudvel (MARN; QUEIROZ, 2000).
A educao o meio mais efetivo para promover as mudanas de
comportamento necessrias para a reduo dos acidentes de trnsito, pois, embora seus
efeitos s possam ser sentidos a mdio e a longos prazos, eles so os mais profundos e
duradouros.
Essa pesquisa justifica-se devido grande demanda de vtimas que sofre
acidente no trnsito todos os dias e que so levadas para o Hospital de Urgncia de
Sergipe (HUSE), e pelo fato de muitos usurios verbalizarem que no o primeiro
acidente de trnsito sofrido. Percebe-se ento, a necessidade da Interveno do Servio
Social junto a esses usurios para realizar um trabalho de sensibilizao sobre a
importncia do respeito e educao no trnsito e que o trnsito um espao
compartilhado e exige o exerccio de cidadania, responsabilidade e sentimento de
solidariedade e coletividade.
O nosso objetivo principal identificar o perfil dos usurios vtimas de acidentes
no trnsito internados no HUSE, as caractersticas do acidente, compreender a
importncia e se conhecem o do Cdigo de Trnsito Brasileiro e se os mesmos
respeitam as leis de trnsito.
6 METODOLOGIA
O presente projeto de pesquisa ser desenvolvido no Hospital de Urgncia de
Sergipe (HUSE), em Aracaju/SE. Ser realizada a pesquisa quanti-qualitativa onde a
mesma apreender dados que permitam a quantificao da realidade e sua qualificao.
O mtodo escolhido ser o dialtico marxista, pois, com ele a pesquisa se dar
de modo a compreender a realidade em sua totalidade.
Para a fase da coleta de dados, utilizaremos a entrevista semiestruturada, a
observao sistemtica e a pesquisa bibliogrfica.
O uso da entrevista semiestruturada justifica-se pela possibilidade de dilogo
entre os pesquisadores e pesquisados, num processo de interao e por permitir, diante
das necessidades sentidas durantes a entrevista de acrescentar, retirar ou redimensionar
as questes formuladas. A entrevista permite, atravs da fala dos sujeitos, esclarecer
questes e/ou aprofund-las no momento em que a coleta de dados se d. Ressaltamos
que durante todo o processo de entrevista utilizaremos um roteiro a ser seguido podendo
acrescentar ou retirar questes j formuladas, usando um bloco de anotaes e
mantendo confidencial a identidade do sujeito pesquisado.
Com a observao sistemtica, intentamos desvendar aspectos no revelados na
fala dos sujeitos da pesquisa, por medos, tabus e preconceitos.
Por fim, faremos o uso da pesquisa bibliogrfica, atravs dos livros, revistas
especializadas, publicaes na internet ou em outra ferramenta que trate sobre a
temtica pesquisada.
Sero sujeitos da pesquisa usurios vtimas de acidentes de trnsito internados na
Enfermaria de Ortopedia do Hospital de Urgncia de Sergipe/SE.