Treinamento - CIPA

TREINAMENTO DE PREVENO DE ACIDENTES DO TRABALHO
CIPA - COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES
Treinamento de Preveno de Acidentes do

Trabalho para Componentes da CIPA

OBJETIVO DO TREINAMENTO
LEVAR AO CONHECIMENTO DO MEMBRO DA CIPA QUANTO AS

PRINCIPAIS NORMAS, INSTRUES E ROTINAS SOBRE SEGURANA E
SADE DO TRABALHO.
DEFINIR COMPETNCIAS RELATIVAS S ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS PELO MEMBRO DA CIPA.
FIXAR DIRETRIZES DE ATUAO DA CIPA.
CONHECER E IDENTIFICAR RISCOS AMBIENTAIS.

CONTEDO PROGRAMTICO
MDULO I - CIPA;
MDULO II - NR-05 DA PORT.
3214
MDULO III - INTRODUO
SEGURANA DO TRABALHO;
MDULO IV - RISCOS
ORIGINADOS NO PROCESSO
PRODUTIVO;
MDULO V - HIGIENE
INDUSTRIAL
PPRA;
PCMSO;
MDULO VI - COMBATE A
PRINCPIO DE INCNDIO;
MDULO VII - AIDS;

MDULO VIII - METODOLOGIA
DE ANLISE DE ACIDENTES;
MDULO IX - LEGISLAES
TRABALHISTAS E
PREVIDENCIRIAS;
MDULO X - AUDITORIA DE
SEGURANA;
MDULO XI - ERGONOMIA;
MDULO XII - MAPA DE
RISCOS;
MDULO XIII - PLANO DE
ATIVIDADES;

ORGANIZAO DA CIPA

COMPOSIO
COMPOSIO
(Representantes)
(Representantes)
TRABALHADORES
TRABALHADORES
EMPREGADOR
EMPREGADOR
INDICAO
INDICAO
Presidente
Presidente
Titulares
Titulares
Suplentes
Suplentes
ELEIO
ELEIO
SECRETRIO
SECRETRIO
Vice-Presidente
Vice-Presidente
Titulares
Titulares
Suplentes
Suplentes

SEGURANA DO
TRABALHO
PRESIDENTE DA CIPA ROBERTO

RODRIGUES MAIA
SECRETRIA RENATTA
G. SANTOS
REPRESENTANTES DO EMPREGADOR
TITULARES:
ROMLIA DE LORENA
VIVIAN VIDAL GONALVES
ANTNIO DA SILVA CALDAS NETO
SUPLENTES:
MAURO FRIAS
JOS FRANCISCO DE ALMEIDA
JLIO HERMELINDO SOARES
REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS

TITULARES:
ELIZNGELA BATISTA DE OLIVEIRA

EMERSON LUIS BISPO
RODOLFO DA SILVA FERREIRA
ODILON CORREA FILHO
SUPLENTES:
LUIS CELSO TAVARES BARRETO

BIANKA SIMONIELLI DE SOUZA
ELENILDO LOPES COUTINHO

CIPA - ESTUDO DA NR-05
REGULAMENTAO:
Criada pelo Decreto-Lei 5.432, de 01/05/1943.
ATUALMENTE EM VIGOR:
NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada pelas
Portarias 33/83, 25/94 e 08/99.

OBJETIVOS DA CIPA
ITEM 5.1
PREVENO DE DOENAS E ACIDENTES DE TRABALHO, MEDIANTE O
CONTROLE DOS RISCOS EXISTENTES:
NO AMBIENTE;
NAS CONDIES; E
NA ORGANIZAO DO TRABALHO.
Visando:
PRESERVAO DA VIDA E PROMOO
DA SADE DOS TRABALHADORES.

ORGANIZAO
ITEM 5.6 5.15
A CIPA SER COMPOSTA DE REPRESENTANTES DO EMPREGADOR E DOS
EMPREGADOS, DE ACORDO COM O DIMENSIONAMENTO PREVISTO NO
QUADRO I DA NR 05.
OS REPRESENTANTES DO EMPREGADOR SERO POR ELE INDICADO E OS
REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS SERO POR ELES ELEITOS.
O MANDATO TER DURAO DE UM ANO PERMITIDA UMA REELEIO.
O EMPREGADOR DESIGNAR ENTRE SEUS REPRESENTANTES O
PRESIDENTE DA CIPA E OS REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS
ESCOLHERO ENTRE OS TITULARES O VICE PRESIDENTE.
SER INDICADO EM COMUM ACORDO COM OS MEMBROS DA CIPA, UM
SECRETRIO E SEU SUBSTITUTO.

ATRIBUIES DA CIPA 5.16 NR 05

ELABORAR PLANO DE TRABALHO
IDENTIFICAR OS RISCOS
NEGOCIAR AS MODIFICAES (AS NEGOCIAES E DECISES EM
CONSENSO)
ACOMPANHAMENTO DO CRONOGRAMA
VERIFICAES NOS AMBIENTES DE TRABALHO
GARANTIA DE TEMPO SUFICIENTE PARA O DESEMPENHO DE SUAS
FUNES

TREINAMENTO DA CIPA
20 HORAS
QUALQUER PESSOA COM CONHECIMENTO DA MATRIA PODE
MINISTRAR O TREINAMENTO
OS TEMAS EXIGIDOS SO:
ORGANIZAO DA CIPA
LEVANTAMENTO DAS CONDIES DE TRABALHO
METODOLOGIAS DE ANLISES
LEGISLAO
MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS

PROCESSO ELEITORAL
60
55
45
30
Inicio do
Processo
Eleitoral
Constituir
Comisso
Eleitoral
Publicar
o
Edital
At 60 dias
Antes
55 dias
Antes
Perodo Mnimo
de 15 dias para
Inscrio
45 dias
Antes
Realizar
A
Eleio
0
Trmino
do
Mandato
30 dias
Antes
Posse

SEGURANA DO TRABALHO
A SEGURANA DO TRABALHO PODE
SER ENTENDIDA COMO A CINCIA E
ARTE DO RECONHECIMENTO,
AVALIAO E CONTROLE DOS
RISCOS DE ACIDENTE.
VISA A PREVENO DE ACIDENTES
PROPRIAMENTE DITA.

AS CAUSAS BSICAS E
CAUSAS RAZES
SO AS MESMAS!
1
MESMAS CAUSAS
10
30
600
Leso fsica sria / fatal

Leso fsica leves
Danos materiais
Quase
acidentes
Pirmide de Frank Bird: 1 bilhes de horas-homem

RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FSICOS
RISCOS QUMICOS
RISCOS BIOLGICOS
RISCOS ERGONMICOS
RISCOS DE ACIDENTES

FATORES QUE
INFLUENCIAM
TEMPO
DE
EXPOSIO
CONCENTRAO
INTENSIDADE
NATUREZA DO RISCO
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL

RISCOS FSICOS
CONSEQNCIAS
RUDO
Cansao, irritao, dores de

cabea, diminuio da audio,
problemas do aparelho digestivo,
taquicardia, perigo de infarto.
VIBRAES
Cansao, irritao, dores nos

membros, dores na coluna,
doena do movimento, artrite,
problemas
digestivos, leses sseas, leses
dos tecidos moles.
CALOR
Taquicardia, aumento da pulsao,

cansao,
irritao, prostrao trmica,
choque trmico, fadiga trmica,
perturbao das funes
digestivas, hipertenso etc.

RISCOS FSICOS
CONSEQNCIAS
RADIAO NO-IONIZANTE
Queimaduras, leses nos olhos, na

pele e em outros rgos
RADIAO IONIZANTE
Alteraes celulares, cncer,

fadiga, problemas visuais.
UMIDADE
Doenas do aparelho respiratrio,

quedas, doenas da pele,
doenas circulatrias.

RISCOS QUMICOS
POEIRAS
FUMOS METLICOS
CONSEQNCIAS
Minerais
Silicose, Asbestose
Vegetais
Bissinose, Bagaose
Alcalinas
Enfizema pulmonar
Incmodas
Potencializa nocividade
Intoxicao especfica de acordo

com o metal, doena pulmonar
obstrutiva.

RISCOS QUMICOS
CONSEQNCIAS
Irritantes: irritao das vias areas
superiores. Ex.: Ac. Clordrico, Soda
Custica, Ac. Sulfrico etc.
NVOAS, NEBLINAS,
GASES E VAPORES
SUBSTNCIAS,
COMPOSTOS OU PRODUTOS
QUMICOS EM GERAL
Asfixiantes: dor de cabea, nuseas,

sonolncia, convulses, coma e morte.
Ex.: Hidrognio, Nitrognio, Hlio,
Acetileno, Metano, Dixido de Carbono,
Monxido de Carbono etc.
Anestsicos: ao depressiva sobre o
sistema nervoso, danos a diversos rgos e
ao sistema formador do sangue.
Ex.: Butano, Propano, Aldedos, Cetonas,
Cloreto de Carbono, Tricloroetileno,
Benzeno, Tolueno, lcoois, Percloroetileno,
Xileno etc.

VIAS DE PENETRAO
CUTNEA
DIGESTIVA
RESPIRATRIA

RISCOS BIOLGICOS
CONSEQNCIAS
VRUS
Hepatite, poliomielite, herpes,

varola, febre amarela, raiva
(hidrofobia), rubola, aids,
dengue, meningite.
BACTRIAS/BACILOS
Hanseniese, tuberculose, ttano,

febre tifide, pneumonia, difteria,
clera, leptospirose, disenterias.
PROTOZORIOS
Malria, mal de chagas,

toxoplasmose, disenterias.
FUNGOS
Alergias, micoses.

RISCOS ERGONMICOS
CONSEQNCIAS
Esforo fsico intenso
Tais riscos podem causar:
Levantamento e transporte manual

de peso
Exigncia de postura inadequada
Controle rgido de produtividade
Imposio de ritmos excessivos
Trabalho em turno ou noturno
Jornada prolongada de trabalho
Monotonia e repetitividade
Outras situaes causadoras de
stress fsico e/ou psquico
cansao, dores musculares,

fraquezas, doenas como
hipertenso arterial, lceras,
doenas nervosas, agravamento
do diabetes, alteraes do sono,da
libido, da vida social com reflexos
na sade e no comportamento,
acidentes, problemas na coluna
vertebral,
taquicardia, cardiopatia (angina,
infarto), agravamento da asma,
tenso, ansiedade, medo,
comportamentos estereotipados.

RISCOS DE ACIDENTES
CONSEQNCIAS
ARRANJO FSICO INADEQUADO
ACIDENTES, DESGASTE FSICO
MQUINAS E EQUIPAMENTOS
SEM PROTEO
ACIDENTES GRAVES
FERRAMENTAS INADEQUADAS
OU DEFEITUOSAS
ACIDENTES COM REPERCUSSO

NOS MEMBROS SUPERIORES
ILUMINAO INADEQUADA
ACIDENTES
ELETRICIDADE
ACIDENTES GRAVES

RISCOS DE ACIDENTES
CONSEQNCIAS
PROBABILIDADE DE INCNDIO
OU EXPLOSO
ACIDENTES GRAVES
ARMAZENAMENTO INADEQUADO
ACIDENTES GRAVES
ANIMAIS PEONHENTOS
ACIDENTES GRAVES
OUTRAS SITUAES DE RISCO

QUE PODERO CONTRIBUIR
PARA A OCORRNCIA DE
ACIDENTES
ACIDENTES E DOENAS
PROFISSIONAIS

MEDIDAS DE CONTROLE
EPC
Tcnica
EPI

MEDIDAS DE CONTROLE
EPC
EPI
AMBIENTE
HOMEM
Elimina/Neutraliza/Sinaliza
Evita ou Diminui
O RISCO
A LESO

PPRA - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS

AMBIENTAIS
NORMA REGULAMENTADORA
09 DA PORTARIA 3.214/78
OBJETIVO:
VISA A PRESERVAO DA SADE E DA
INTEGRIDADE DOS TRABALHADORES,
ATRAVS DE 4 ETAPAS:
ANTECIPAO;
RECONHECIMENTO;
AVALIAO;
MONITORAMENTO;


AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS
AVALIADOS PELO PPRA
SO AVALIADOS NO PPRA OS
SEGUINTES RISCOS AMBIENTAIS:
FSICOS;
QUMICOS;
BIOLGICOS;


AMBIENTAIS
INTERAO CIPA X PPRA X
TRABALHADORES
O CONHECIMENTO E A PERCEPO
DOS TRABALHADORES, INCLUINDO
OS DADOS CONSIGNADOS NO
MAPA DE RISCOS DEVERO SER
CONSIDERADOS PARA FINS DE
PLANEJAMENTO E EXECUO DO
PPRA.

MOMENTO DE APRESENTAO DOS DOCUMENTOS

PPRA E PCMSO AOS CIPISTAS

PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADE

OCUPACIONAL
NORMA REGULAMENTADORA
07 DA PORTARIA 3.214/78
OBJETIVO:
TEM COMO OBJETIVO A PROMOO
E PRESERVAO DA SADE DO
CONJUNTO DOS SEUS
TRABALHADORES

PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADE

OCUPACIONAL
O PCMSO DEVE INCLUIR A
REALIZAO OBRIGATRIA DOS
EXAMES MDICOS:
ADMISSIONAL
PERIDICO
DE RETORNO AO TRABALHO
DE MUDANA DE FUNO
DEMISSIONAL
PARA CADA EXAME MDICO
REALIZADO SER EMITIDO UM ASO.

TCNICAS DE COMBATE A INCNDIO

INCNDIO:
QUANDO O FOGO FOGE DO
CONTROLE DO HOMEM
CONSEQUNCIAS:
DESTRUIO DE MATERIAIS;
EXPLOSES;
PREJUZOS;
QUEIMADURAS;
MORTES.

TUDO QUE QUEIMA

COMBURENTE:
OXIGNIO PRESENTE NO AR
L
VE
T
US
MB
CO
COMBUSTVEL:
CO
MB
UR
EN
TE
COMPOSIO DO FOGO
CALOR:
FONTE DE IGNIO
CALOR

PONTO DE FULGOR:
TEMPERATURA EM QUE UM
COMBUSTVEL COMEA A DESPRENDER
VAPORES E INICIA SUA QUEIMA
RETIRANDO A FONTE EXTERNA DE
CALOR, O FOGO DEIXAR DE EXISTIR.

PONTO DE COMBUSTO:
TEMPERATURA EM QUE O COMBUSTVEL
DESPRENDE VAPORES, EM
QUANTIDADE SUFICIENTE PARA
MANTER A QUEIMA
RETIRANDO A FONTE EXTERNA DE

CALOR, O FOGO CONTINUAR
EXISTINDO.

PONTO DE IGNIO:
TEMPERATURA QUE UM COMBUSTVEL
SE QUEIMA APENAS COM A PRESENA
DE OXIGNIO, SEM NECESSIDADE DE
UMA FONTE EXTERNA DE CALOR

TRANSMISSO DO CALOR
CONDUO:
O CALOR SE PROPAGA PELO CONTATO
DIRETO ATRAVS DE DOIS CORPOS
CONVECO:
O CALOR SE PROPAGA ATRAVS DE
CORRENTES DE AR.
RADIAO:
O CALOR SE PROPAGA ATRAVS DE
ONDAS IRRADIADAS.

CLASSES DE INCNDIO
CLASSE - A:
COMBUSTVEIS SLIDOS FIBROSOS.
EX: PAPEL, MADEIRA, PLSTICO,
TECIDO.
QUEIMAM EM SUPERFCIE E
PROFUNDIDADE E DEIXAM RESDUOS.
(CINZAS E CARVO)
CLASSE - B:
COMBUSTVEIS LQUIDOS E GASES
INFLAMVEIS.
EX: GASOLINA,THINNER, LCOOL, G.L.P.
QUEIMAM EM SUPERFCIE.

CLASSES DE INCNDIO
CLASSE - C:
FOGO EM EQUIPAMENTOS ELTRICOS
ENERGIZADOS.
EX : MOTORES, PAINIS.
OBS : APARTIR DO MOMENTO QUE FOR
RETIRADA A ENERGIA DO EQUIPAMENTO,
O FOGO PASSA A SER DE CLASSE ( A OU B
) DEPENDENDO DO MATERIAL QUE
ESTIVER EM CHAMAS.
CLASSE - D:
COMBUSTVEIS EM METAIS
PIROFRICOS.
EX: MAGNSIO, ZINCO EM P, ALUMINIO
EM P.

EXTINO DE INCNDIO
ABAFAMENTO:
L
VE
T
US
MB
CO
CO
M
BU
RE
NT
E
ELIMINA-SE O OXIGNIO (COMBURENTE)

DO FOGO
CALOR

EXTINO DE INCNDIO
RESFRIAMENTO:
L
VE
T
US
MB
CO
CO
M
BU
RE
NT
E
ELIMINA-SE O CALOR DO FOGO
CALOR

EXTINO DE INCNDIO
RETIRADA DE MATERIAL:
L
VE
T
US
MB
CO
CO
M
BU
RE
NT
E
ELIMINA-SE O COMBUSTVEL DO FOGO
CALOR

AGENTES EXTINTORES
SO SUBSTNCIAS SLIDAS, LQUIDAS
OU GASOSAS, DESTINADAS A
EXTINGUIR INCNDIOS.
GUA;
P QUMICO SECO;
GS CARBNICO;
ESPUMA.

EXTINTORES PORTTEIS
SO APARELHOS DESTINADOS A
ACONDICIONAR SUBSTNCIAS
EXTINTORAS.
GUA PRESSURIZADA;
P QUMICO SECO;
GS CARBNICO;
ESPUMA.

EXTINTORES PORTTEIS
QUAL EXTINTOR USAR

EXTINTORES PORTTEIS
COMO MANUSEAR UM EXTINTOR
IDENTIFICAR A CLASSE;
SEGURAR O EXTINTOR;
POSIO DO VENTO;
COMBATER O FOGO.

RECOMENDAES DE
SEGURANA
CONHECER A LOCALIZAO DOS
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A
INCNDIO DA REA;
MANT-LOS SEMPRE EM CONDIES
DE USO;
COMUNICAR A SEGURANA DO
TRABALHO, QUALQUER DEFEITO QUE O
TORNE IMPRPRIO PARA USO;
MANTER OS EQUIPAMENTOS DE
COMBATE A INCNDIO
DESOBSTRUDOS.

ENCERRAMENTO DO PRIMEIRO DIA

AIDS
AT HOJE MUITAS PESSOAS
ACREDITAM QUE A AIDS UMA
DOENA RESTRITA AOS CHAMADOS
GRUPOS DE RISCO, COMO OS
PROFISSIONAIS DO SEXO OU OS
HOMOSSEXUAIS. MAS A EPIDEMIA DE
AIDS MOSTROU QUE TODOS TM DE SE
PREVENIR: HOMENS E MULHERES,
CASADOS OU SOLTEIROS, JOVENS E
IDOSOS, TODOS, INDEPENDENTE DE
COR, RAA, SITUAO ECONMICA OU
ORIENTAO SEXUAL.

O QUE SINDROME?
UM CONJUNTO DE SINTOMAS E
CONDIES QUE NO SO
SUFICIENTEMENTE ESPECFICOS, PARA
SER DENOMINADA
ENFERMIDADE
(DOENA).
UMA DOENA CUJA CAUSA SE
DESCONHECE.
UMA DOENA DE CAUSAS MLTIPLAS
E MANIFESTAES
VARIADAS.

O QUE
IMUNODEFICINCIA?
NOSSO ORGANISMO CONTA COM UM

SISTEMA DE DEFESA (SISTEMA
IMUNOLGICO) CAPACITADO PARA
COMBATER GERMES E MICRBIOS QUE
CAUSAM DOENAS.
UM ESTADO DE DEPRESSO
IMUNOLGICA QUE IMPEDE O
ORGANISMO DE MANTER-SE LIVRE DA
DOENA.

ADQUIRIDA O QUE ?
DIZEMOS QUE A IMUNODEFICINCIA

ADQUIRIDA QUANDO NO
CONGNITA (OU SEJA DE
NASCIMENTO), NEM DEVIDA A UM
DESENVOLVIMENTO DEFEITUOSO DO
INDIVDUO. NO CASO DA AIDS, SE
PRODUZ PELA PRESENA DE UM VRUS.

VRUS DA AIDS
O HIV, VRUS DA AIDS, PODE SER TRANSMITIDO PELO SANGUE, SMEN,
SECREO VAGINAL E PELO LEITE MATERNO.
SABENDO DISSO, VOC PODE CONVIVER COM UMA PESSOA PORTADORA
DO HIV. PODE BEIJAR, ABRAAR, DAR CARINHO E COMPARTILHAR DO
MESMO ESPAO FSICO SEM TER MEDO DE PEGAR O VRUS.
QUANTO MAIS RESPEITO E CARINHO VOC DER A QUEM VIVE COM
HIV/AIDS, MELHOR SER A RESPOSTA AO TRATAMENTO, PORQUE O
CONVVIO SOCIAL MUITO IMPORTANTE PARA O AUMENTO DA AUTOESTIMA DAS PESSOAS E, CONSEQENTEMENTE, FAZ COM QUE ELAS
CUIDEM MELHOR DA SADE.

ASSIM SE PEGA AIDS

SEXO VAGINAL SEM CAMISINHA
SEXO ANAL SEM CAMISINHA
SEXO ORAL SEM CAMISINHA
USO DE SERINGA POR MAIS DE
UMA PESSOA
TRANSFUSO DE SANGUE
CONTAMINADO
DA ME INFECTADA PARA SEU
FILHO DURANTE A GRAVIDEZ, NO
PARTO E NA AMAMENTAO
INSTRUMENTOS QUE FURAM OU
CORTAM NO ESTERILIZADOS

ASSIM NO SE PEGA AIDS

SEXO DESDE QUE SE USE
CORRETAMENTE A CAMISINHA
BEIJO NO ROSTO OU NA BOCA
SUOR E LGRIMA
PICADA DE INSETO
APERTO DE MO OU ABRAO
SABONETE/TOALHA/LENIS
TALHERES/COPOS
ASSENTO DE NIBUS
PISCINA
BANHEIRO
DOAO DE SANGUE
PELO AR

POSSVEL PREVENIR A
AIDS?
SIM, SEGUINDO ALGUNS
CONSELHOS
REDUZIR O NMERO DE PARCEIROS
SEXUAIS
NO USAR DROGAS INJETVEIS
USAR PRESERVATIVOS
PARA TRANSFUSO EXIGIR SANGUE
TESTADO

PARA REFLETIR!
O MUNDO UM LUGAR PERIGOSO DE

SE VIVER, NO POR CAUSA DAQUELES
QUE FAZEM O MAL, MAS SIM POR
CAUSA DAQUELES QUE OBSERVAM E
DEIXAM O MAL ACONTECER
Albert Einstein

ACIDENTE DE TRABALHO
CONCEITO LEGAL
O QUE OCORRE PELO
EXERCCIO DO TRABALHO A
SERVIO DA EMPRESA,
PROVOCANDO LESO CORPORAL
OU PERTUBAO FUNCIONAL QUE
CAUSE MORTE, A REDUO DA
CAPACIDADE PARA O TRABALHO
PERMANENTE OU TEMPORRIO.

NO LOCAL E HORRIO DE
TRABALHO
EM DECORRNCIA DE:
ATO DE TERCEIROS
ATO DE SABOTAGEM OU
TERRORISMO.
ATO DE PESSOA PRIVADA DO
USO DA RAZO.
OFENSA FSICA.
SITUAO DE FORA MAIOR
(CATSTROFE).
FORA DO LOCAL E HORRIO DE

TRABALHO
EM DECORRNCIA DE:
ACIDENTE DE TRAJETO
EXECUO DE SERVIO SOB
ORDEM
VIAGEM SERVIO DA EMPRESA
PRESTAO ESPONTNEA DE
SERVIO EMPRESA COM
AUTORIZAO DE SEU SUPERIOR.

ACIDENTE DE TRAJETO
OCORRE NO PERCURSO DE
CASA PARA O TRABALHO OU
DO TRABALHO PARA CASA.

CONCEITO PREVENCIONISTA
UMA OCORRNCIA NO
PROGRAMADA, INESPERADA OU
NO, QUE INTERROMPE OU
INTERFERE NO PROCESSO NORMAL
DE UMA ATIVIDADE, OCASIONANDO
PERDA DE TEMPO TIL, LESES
NOS TRABALHADORES OU DANOS
MATERIAIS.

DOENAS DO TRABALHO
SO AS ADQUIRIDAS OU
DESENCADEADAS EM FUNO DE:
CONDIES ESPECIAIS EM QUE
REALIZADO O TRABALHO E COM ELE
SE RELACIONE DIRETAMENTE.
EXEMPLO:
SURDEZ

DOENA PROFISSIONAL
SO CAUSADAS POR AGENTES
FSICOS, QUMICOS, BIOLGICOS
E/OU ERGONMICOS, ESPECFICOS
DE DETERMINADAS FUNES.
EXEMPLOS:
SATURNISMO;
SILICOSE;
ASBESTOSE;
PNEUMOCONIOSE.

TIPOS DE ACIDENTES
ACIDENTE IMPESSOAL
ACIDENTE SEM PERDA DE TEMPO - SPT
ACIDENTE COM PERDA DE TEMPO - CPT

ACIDENTE IMPESSOAL
A OCORRNCIA DE ACIDENTE
ENVOLVENDO MQUINAS,
EQUIPAMENTOS, PRODUTOS E
SUB-PRODUTOS, CAUSANDO
APENAS PERDAS MATERIAIS SEM
LESIONAR PESSOAS.

ACIDENTE SEM PERDA DE

TEMPO - SPT
AQUELE EM QUE O ACIDENTADO,
APS RECEBER O TRATAMENTO
MDICO, RETORNA AO SEU
TRABALHO NO MESMO DIA OU NO
DIA IMEDIATO AO ACIDENTE, NO
HORRIO REGULAMENTAR.

ACIDENTE COM PERDA DE

TEMPO - CPT
AQUELE EM QUE O ACIDENTADO,
DEVIDO GRAVIDADE DA LESO
NO TEM CONDIES DE
REASSUMIR O SEU TRABALHO
NORMAL AT O DIA IMEDIATO AO
DO ACIDENTE.

CAUSAS DE ACIDENTE
FATORES HUMANOS (ATOS
INSEGUROS);
FATORES AMBIENTAIS (CONDIES
INSEGURAS);
FATOR PESSOAL DE INSEGURANA

FATORES HUMANOS
SO ACIDENTES CUJA A CAUSA
RESIDE NICA E EXCLUSIVAMENTE
NO SER HUMANO.
96% DOS ACIDENTES TM COMO
CAUSA FUNDAMENTAL O ATO
INSEGURO
EXEMPLOS:
BRINCADEIRAS;
IMPROVISOS;
IMPRUDNCIA;
Ser que ele est

cometendo um
ato inseguro?

FATORES AMBIENTAIS
SO ACIDENTES CUJA A CAUSA
RESIDE NO AMBIENTE DE
TRABALHO.
EXEMPLOS:
FALTA DE TREINAMENTO;
MQUINAS SEM PROTEO;
FALTA DE GUARDA-CORPO;
ESCADAS SEM CORRIMO;
FALTA DE EPIS.

FATOR PESSOAL DE
INSEGURANA
A CARACTERSTICA MENTAL OU
FSICA DO INDIVDUO QUE O
PREDISPE AO RISCO DE
ACIDENTE.
EXEMPLOS:
FATORES PSICOLGICOS
PRESSO.
RELACIONAMENTOS.
PESSOAL X PROFISSIONAL.

CONSEQNCIAS DOS
ACIDENTES
PARA O ACIDENTADO
AFASTAMENTO;
DESAMPARO A FAMLIA;
SOFRIMENTO FSICO;
MENOR SALRIO;
INVALIDEZ PARCIAL (READAPTAO,
PERDA DA CAPACIDADE LABORATIVA,
DESCRIMINAO);
INVALIDEZ PERMANENTE.

CONSEQNCIAS DOS
ACIDENTES
PARA A EMPRESA
GASTOS COM PRIMEIROS
SOCORROS.
ATRASOS NA ENTREGA DOS
TRABALHOS PARA OS
CLIENTES.
QUEDA NA PRODUO.
DANOS EM EQUIPAMENTOS.

CONSEQNCIAS DOS
ACIDENTES
PARA A NAO
PERDA DO ELEMENTO
PRODUTIVO.
AUMENTO DO NMERO DE
DEPENDENTES DA
COLETIVIDADE.
AUMENTO DE IMPOSTOS.
AUMENTO DO CUSTO DE
VIDA.

COMUNICAO DE
ACIDENTES
TODO E QUALQUER ACIDENTE
DEVE SER COMUNICADO PELO
FUNCIONRIO OU SEU SUPERIOR
DIRETO.
CIAT.
CAT.

FERRAMENTAS DE PREVENO
ANLISE DO
ACIDENTE
ANLISE DE
CIPA
RISCO
INSPEO DE
CAMPANHAS
SEGURANA
DDS

ANLISE DO ACIDENTE
COLETAR OS FATOS,
DESCREVENDO O OCORRIDO;
ANALISAR O ACIDENTE,
IDENTIFICANDO SUAS CAUSAS;

DEFINIR AS MEDIDAS
PREVENTIVAS, ACOMPANHANDO
SUA EXECUO.

ANLISE DE RISCOS
UM DESMEMBRAMENTO
ORDENADO, GRADATIVO DAS
PARTES DE UM TRABALHO,
VERIFICANDO-SE OS RISCOS
ENVOLVIDOS, COM O OBJETIVO
DE SE APRESENTAR UM MTODO
EFICIENTE E SEGURO DE
EXECUTAR O SERVIO.

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO ACIDENTE

ZERO
Meio
Mo de Obra
Mtodo
Ambiente
Layout adequado
Ambiente
Adequado
limpo
Ambiente
organizado
Bom estado de
conservao
Dentro do
Manuteno
especificad
o
Mquina
Medida
Efeit
Causa
s
Treinada
Acidente
Zero
Organizadas
Revisadas
Matria-prima

INSPEO DE SEGURANA
A PARTE DO CONTROLE DE
RISCOS QUE CONSISTE EM
EFETUAR VISTORIAS NAS REAS
E MEIOS DE TRABALHO, COM O
OBJETIVO DE DESCOBRIR E
CORRIGIR SITUAES QUE
COMPROMETAM A SEGURANA
DOS TRABALHADORES.
UMA INSPEO PARA SER BEM
APROVEITADA PRECISA SER
PLANEJADA, E O PRIMEIRO PASSO
DEFINIR O QUE SE PRETENDE
COM A INSPEO E COMO FAZLA.

TIPOS DE INSPEO
EXISTEM BASICAMENTE TRS
PRINCIPAIS TIPOS DE INSPEO,
SO ELAS:
INSPEO GERAL
INSPEO PARCIAL
INSPEO ESPECFICA

INSPEO GERAL
REALIZADA QUANDO SE QUER
TER UMA VISO PANORMICA DE
TODOS OS SETORES DA
EMPRESA. PODE SER REALIZADA
NO INCIO DO MANDATO DA
CIPA.
INSPEO PARCIAL
REALIZADA ONDE J SE SABE DA
EXISTNCIA DE PROBLEMAS,
SEJA POR QUEIXAS DOS
TRABALHADORES OU
OCORRNCIA DE DOENAS E
ACIDENTES DO TRABALHO. DEVE
SER UMA INSPEO MAIS
DETALHADA E CRITERIOSA.
INSPEO ESPECFICA
UMA INSPEO EM QUE SE
PROCURA IDENTIFICAR
PROBLEMAS OU RISCOS
DETERMINADOS. COMO EXEMPLO
PODEMOS CITAR O MANUSEIO DE
PRODUTOS QUMICOS, POSTURA
DE TRABALHO, ESFORO FSICO,
ETC.

ETAPAS DA INSPEO
OBSERVAO DO AMBIENTE E
DOS MEIOS DE TRABALHO;
COLETA DE INFORMAES;
REGISTRO DE DADOS E
ELABORAO DO RELATRIO;
APRESENTAO NAS REUNIES
DA CIPA;
ENCAMINHAMENTO DO
RELATRIO ATRAVS DO
PRESIDENTE DA CIPA;
ACOMPANHAMENTO DA
IMPLANTAO DAS MEDIDAS
RECOMENDADAS.

PRTICAS DE INSPEO
APRESENTAO DE
FORMULRIO DE INSPEO.
REALIZAO DE INSPEO.

DDS Dilogo de Segurana

ATRAVS DE INFORMATIVOS,
DIVULGAR INFORMAES,
ENTREVISTAS, CURIOSIDADES,
ACIDENTES E O TEMA DO DILOGO
DE SEGURANA.
DESSA FORMA TRANSMITIR A
TODOS O CONTEDO NECESSRIO
PARA DESENVOLVER UM TRABALHO
EFICIENTE NA PREVENO DE
ACIDENTES, DOENAS
OCUPACIONAIS E NA PRESERVAO
DO MEIO AMBIENTE.

CAMPANHAS DE SEGURANA
CAMPANHAS DE SEGURANA SO
EVENTOS VOLTADOS PARA A
EDUCAO E SENSIBILIZAO DOS
FUNCIONRIOS, TRANSMITINDO
CONHECIMENTOS SOBRE
SEGURANA E SADE NO
TRABALHO.
EVENTOS MAIS COMUNS:
SIPAT;
CAMPANHA INTERNA DE
PREVENO DA AIDS;
ANTITABAGISMO.

ESTATSTICAS

MAPA DE RISCOS
OBJETIVOS
a) reunir as informaes necessrias para
estabelecer o diagnstico da situao de segurana
e sade no trabalho na empresa;
b) possibilitar, durante a sua elaborao, a troca

e divulgao de informaes entre os
trabalhadores, bem como estimular a sua
participao nas atividades de preveno.

MAPA DE RISCOS
PROVIDNCIAS
LEVANTAMENTO DOS RISCOS
ELABORAR O MAPA
AFIXAR O MAPA DE RISCOS
AMBIENTAIS PARA CONHECIMENTO
DOS TRABALHADORES
PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS

MAPA DE RISCOS
QUEM ELABORA?
CIPA (*)
TRABALHADORES de todos os setores do
estabelecimento (*)
(*)
Com colaborao do SESMT - Servio Especializado em Engenharia

de
Segurana e Medicina do Trabalho
Imprescindvel a participao dos TRABALHADORES
devido ao:
IMPORTANTE
CONHECIMENTO DA REA
ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS

MAPA DE RISCOS
O SIGNIFICADO
PEQUENO
MDIO
GRANDE
CRCULO = GRAU DE INTENSIDADE
COR = TIPO DO RISCO
VERDE
VERMELHO
MARROM
AMARELO
AZUL
Fsicos
Qumicos
Biolgicos
Ergonmicos
De Acidentes

MAPA DE RISCOS
AMBIENTAIS

PLANO DE TRABALHO
ANALISE DAS CONDIES DE

TRABALHO
NEGOCIAO DAS
INCONFORMIDADES
ACOMPANHAMENTO DO
CRONOGRAMA NEGOCIADO

PLANO DE TRABALHO
OBJETIVOS
ELABORAR FORMAS EFICAZES

DE PREVENO DE ACIDENTES E
DOENAS DO TRABALHO.
SISTEMATIZAR O MTODO DE
TRABALHO DA
CIPA.

PLANO DE TRABALHO
A ELABORAO DO
TRABALHO ATRAVS DE:
PLANEJAMENTO
ORGANIZAO
AVALIAO

PARA REFLETIR!
NUNCA
LEVO
EM
CONTA
A
POSSIBILIDADE DE UM ACIDENTE, MAS
O MEDO UMA COISA CONSTANTE NO
MEU DIA-A-DIA
NO SEI DIRIGIR DE OUTRA MANEIRA
QUE NO SEJA ARRISCADA. QUANDO
TIVER
QUE
ULTRAPASSAR,
VOU
ULTRAPASSAR MESMO. CADA PILOTO
TEM UM LIMITE. O MEU UM POUCO
ACIMA DO DOS OUTROS
Ayrton Senna da Silva

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CIPA - COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES

Treinamento de Preveno de Acidentes do

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LEVAR AO CONHECIMENTO DO MEMBRO DA CIPA QUANTO AS

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MDULO VII - AIDS;

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PRESIDENTE DA CIPA ROBERTO

REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS

ELIZNGELA BATISTA DE OLIVEIRA

LUIS CELSO TAVARES BARRETO

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CIPA - ESTUDO DA NR-05

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ATRIBUIES DA CIPA 5.16 NR 05

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Leso fsica sria / fatal

Pirmide de Frank Bird: 1 bilhes de horas-homem

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TREINAMENTO DE PREVENO DE ACIDENTES DO TRABALHO

Cansao, irritao, dores de

Cansao, irritao, dores nos

Taquicardia, aumento da pulsao,

TREINAMENTO DE PREVENO DE ACIDENTES DO TRABALHO

Queimaduras, leses nos olhos, na

Alteraes celulares, cncer,

Doenas do aparelho respiratrio,

TREINAMENTO DE PREVENO DE ACIDENTES DO TRABALHO

Intoxicao especfica de acordo

TREINAMENTO DE PREVENO DE ACIDENTES DO TRABALHO

Asfixiantes: dor de cabea, nuseas,

TREINAMENTO DE PREVENO DE ACIDENTES DO TRABALHO

TREINAMENTO DE PREVENO DE ACIDENTES DO TRABALHO

Hepatite, poliomielite, herpes,

Hanseniese, tuberculose, ttano,

Malria, mal de chagas,

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Esforo fsico intenso

Tais riscos podem causar:

Levantamento e transporte manual

cansao, dores musculares,

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ARRANJO FSICO INADEQUADO

ACIDENTES, DESGASTE FSICO

ACIDENTES COM REPERCUSSO

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OUTRAS SITUAES DE RISCO

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