Diário Da Justiça Eletrônico: Caderno 3 - Entrância Intermediária
Diário Da Justiça Eletrônico: Caderno 3 - Entrância Intermediária
Diário Da Justiça Eletrônico: Caderno 3 - Entrância Intermediária
DIAS:903621-0
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Autoridade Certificadora da
BARBOSA Justica - AC-JUS, ou=Cert-JUS Institucional - A3,
ou=Tribunal de Justica/Bahia - TJ/BA, ou=SERVIDOR,
DIAS:903621-0
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembrocn=JOAO
de 2011 AUGUSTO BARBOSA DIAS:903621-0
Date: 2011.11.29 00:14:52 -02'00'
Cad. 3 / Página 1
ALAGOINHAS
2ª VARA CÍVEL
0001631-21.2001.805.0004 - ALVARA
Autor(s): Mário Roberto Farias Nunes
Advogado(s): Roberto Alfredo Magalhaes Jacob
Despacho: Intime-se pessoalmente o requerente para manifestar
interesse no proseguimento do feito ,ao prazo de 48 h.,sob pena de extinção.Alagoinhas,09 de julho de 2005
Karla Adriana Barnuevo.Juiza de direito
3ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL E COMERCIAL DE ALAGOINHAS - BAHIA.
JUIZ DE DIREITO - 1º SUBSTITUTO: DR. HUMBERTO NOGUEIRA.
PROMOTORA DE JUSTIÇA: DRA. CLARISSA DINIZ GUERRA DE ANDRADE SENA.
DIRETOR DE SECRETARIA: GEORGE LUIZ CARDOSO DA SILVA.
FICAM OS SENHORES ADVOGADOS INTIMADOS DOS DESPACHOS/ DECISÕES/SENTENÇAS ABAIXO PROLATADA(S) NO(S)
SEGUINTE(S) PROCESSOS.
0001565-65.2006.805.0004 - INTERDIÇÃO
Autor(s): D. G. C.
Advogado(s): Silvialetícia Costa do Monte
Interditado(s): A. G. C.
Sentença: Vistos etc...
Pelo Exposto, e considerando tudo mais que consta nos autos, em harmonia com parecer ministerial, JULGO PROCEDEN-
TE o pedido autoral, e, por consequência declaro extinto o processo, COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fundamento no art.
269, I, do CPC para DECRETAR A INTERDIÇÃO de ADNILSON GOMES CARDOSO , já qualificado com fundamento no art.
1767, I, do Código Civil Brasileiro, c/c art. 1177 e seguintes do Estatuto Civil dos Ritos, declarando-o absolutamente incapaz
de exercer pessoalmente os atos da vida civil e reger seu patrimônio, na forma do art. 3, II, do Código Civil Brasileiro. Com
funadamento no art. 1775, § 3º do CC, nomeio Curadora do interditando a SRa DAYSE LORENNE GOMES CARDOSO, irmã
do interditando e requerente, devendo a mesma prestar o devido compromisso legal na forma do art. 1187, I, do CPC e
observar as demais prescrições à especie, dispensando-se a especificação da hipoteca legal, ante a inexistência, segundo
consta nos autos, até a presente data, de bens em nome do interditando. Em atenção ao art. 1184 da Lei de Ritos c/C art. 9,
III, do CC, inscreva-se a presente no livro de Registro Público de Pessoas Naturais. Publique-se a sentença na forma do art.
1184, ou seja, publicada pela impresa local e impresa oficial por três vezes, com intervalo de dez (10 ) dias, constando do
edital os nomes do interditando, do curador, a causa da interdição e os limites da curatela. Oficie-se ao cartório eleitoral.
Transitada em Julgado expeçça-se o mandado ao cartório competente, para os devidos fins. P.I. Alagoinhas, 23/11/2011. Bel.
Humberto Nogueira. Juiz de Direito.
0001297-40.2008.805.0004 - HOMICIDIO
Autor(s): Ministerio Publico De Alagoinhas
Reu(s): Ailton Raimundo Neves Dos Santos Junior
Advogado(s): Helen Fabiola de Oliveira Cesar de Moraes
Decisão: JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIME DA COMARCA DE ALAGOINHAS - BAHIA
DECISÃO
AUTOS N. 1297-40.2008.805.0004
Trata-se de pedido de Livramento Condicional efetuado pelo condenado Ailton Raimundo Neves dos Santos Junior, sob o
argumento de estarem presentes os requisitos exigidos no art. 83 do Código Penal.
O Ministério Público pugnou pelo indeferimento do pedido, fls. 233/234 e 264 verso.
É o breve relatório. Decido.
Inicialmente verifico que o requerente foi condenado a pena de sete anos e seis meses de reclusão pelo crime de homicídio,
bem como, a um ano de detenção pelo delito de lesão corporal, este último praticado nas condições do art. 73 do Código
Penal, ou seja, em erro na execução, e por isso as penas devem ser somadas, uma vez que aplicada a regra do concurso
formal (art. 70, parágrafo único) no presente caso.
Deste modo, o condenado deve cumprir a pena de oito anos seis meses de pena privativa de liberdade e, assim, nos termos
do inciso I, art. 83 do C.P. o condenado já cumpriu 1/3 (um terço) da pena imposta, correspondente a dois anos e dez meses,
visto que esta preso desde 30 de outubro de 2007 (totalizando quatro anos e vinte e seis dias de prisão), restando o
cumprimento de quatro anos, cinco meses e sete dias da pena.
Comprovou-se nos autos o comportamento satisfatório durante o cumprimento da pena (fls. 264) e não há motivos para que
o condenado não mantenha a própria subsistência mediante trabalho honesto.
Verifico, ainda, a desnecessidade da realização de exame criminológico, visto não haver comprovação nos autos a justifica-
rem tal exame e nem motivos para se presumir que o condenado voltará a delinqüir, sendo digno de menção que ele foi
condenado por homicídio simples.
A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacifica no sentido que a realização deste exame deve ser aferida caso a
caso, já estando sumulado este posicionamento (Súmula 439. Admite-se o exame criminológico pelas peculiaridades do
caso, desde que em decisão motivada).
Da mesma forma, o Supremo Tribunal Federal editou a Súmula Vinculante no. 26, estabelecendo que a realização de exame
criminológico, nos casos de progressão de regime de cumprimento de pena por crime hediondo, deverá ser fundamentado,
tudo a indicar que nem mesmo nas hipóteses dos crimes previstos na Lei no. 8072/90 o exame não é obrigatório.
Transcrevo algumas decisões, nesse sentido:
(HC 179.471/SP, Rel. Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em 19/05/2011, DJe 08/06/2011)
HABEAS CORPUS. PENAL. PROGRESSÃO DE REGIME. BENEFÍCIO CONCEDIDO EM PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO E
CASSADO PELO TRIBUNAL ''A QUO". AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO CONCRETA. IMPOSSIBILIDADE. COAÇÃO ILEGAL
CARACTERIZADA.
1. Nos termos da jurisprudência desta Corte, o exame criminológico deixou de ser obrigatório, para fins de progressão
prisional, mas, pode ser exigido pelo juiz ou Tribunal, mediante decisão fundamentada, que demonstre a necessidade da
medida. Precedentes.
2. No caso em análise, verifica-se que o Tribunal de origem não apontou qualquer motivação concreta que demonstrasse o
demérito do apenado, sendo certo que a gravidade abstrata do delito e a suposta periculosidade do agente, não se consti-
tuem fundamentos suficientes para se negar o livramento, sobretudo quando há atestado recente de bom comportamento
carcerário.
3. Ordem concedida, em consonância com o parecer ministerial, para restabelecer a decisão do Juiz da execução, que
concedeu o benefício de livramento condicional ao paciente.
(HC 165.632/SP, Rel. Ministro VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS), SEXTA TURMA, julga-
do em 19/05/2011, DJe 15/06/2011)
EXECUÇÃO PENAL. HABEAS CORPUS. HOMICÍDIO QUALIFICADO. PROGRESSÃO DE REGIME. INDEFERIMENTO. REQUI-
SITO SUBJETIVO. NÃO PREENCHIMENTO. EXAME CRIMINOLÓGICO. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. PRINCÍPIO DO LIVRE
CONVENCIMENTO MOTIVADO. SÚMULA VINCULANTE 26. ORDEM DENEGADA.
1. O magistrado, em razão do princípio do livre convencimento motivado (art. 157 do CPP) e para consolidar seu juízo de
certeza quanto à procedência, ou não, do pedido de concessão da progressão de regime e do livramento condicional,
poderá, desde que por decisão devidamente fundamentada nos elementos indiciários existentes no caso concreto, determi-
nar a realização do exame criminológico, a fim de instruir os autos com um estudo mais detalhado sobre o grau de
periculosidade real do apenado.
2. Além do requisito objetivo, a concessão da progressão de regime também depende do preenchimento das demais
condições especificadas no art. 312 da LEP, de caráter subjetivo.
3. Na hipótese em exame, o indeferimento da progressão de regime está bem fundamentado em dados concretos que
aduzem a ausência do requisito subjetivo.
4. "Para efeito de progressão de regime no cumprimento de pena por crime hediondo, ou equiparado, o juízo da execução
observará a inconstitucionalidade do art. 2º da lei n. 8.072, de 25 de julho de 1990, sem prejuízo de avaliar se o condenado
preenche, ou não, os requisitos objetivos e subjetivos do benefício, podendo determinar, para tal fim, de modo fundamenta-
do, a realização de exame criminológico" (Súmula Vinculante 26).
5. Ordem denegada.
(HC 157.012/RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, QUINTA TURMA, julgado em 29/04/2010, DJe 17/05/2010)
Assim, determino a expedição de Alvará de Soltura do condenado, caso não deva ficar preso por outro motivo, determinando-
se que ele seja conduzido até esta Vara Criminal para fins de audiência admonitória e conhecimento das condições
impostas, nos termos do art. 132 da Lei no. 7210/84.
No ato da soltura do condenado este deverá declarar o seu endereço de residência correto, sob pena de ser preso novamen-
te caso não cumpra o restante da pena imposta. P.R.I.
Alagoinhas, 26 de novembro de 2011.
HUMBERTO NOGUEIRA
JUIZ DE DIREITO
DECISÃO
Ainda, se fazem presentes os motivos que ensejaram à decretação da prisão do acusado, devendo ser mantida a medida
excepcional, sendo digno de menção que a audiência de instrução já foi designada para o dia 19/12/2011.
Alagoinhas, 28 de novembro de 2011.
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
DECISÃO
AUTOS Nº 0003566-47.2011.805.0004
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
Intime-se o advogado do réu para no prazo de cinco dias informar o endereço do seu cliente, sob pena de decretação de sua
prisão.
Alagoinhas, 27 de novembro de 2011.
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
DECISÃO
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 7
AUTOS Nº 0002384-26.2011.805.0004
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
Intime-se o advogado Marcelo Costa Rosales para apresentar defesa prévia quanto ao réu Willian Ferreira dos Santos, no
prazo de dez dias.
Alagoinhas, 27 de novembro de 2011.
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
DECISÃO
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
AUTOS Nº 0002680-19.2009.805.0004
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
0007088-53.2009.805.0004 - Seqüestro
Autor(s): Justiça Publica De Alagoinhas
Reu(s): Claudio Oliveira Torres
Advogado(s): Maria Antonia dos Santos Ferreira, Maria de Fatima Santos de Santana
Despacho: AUTOS No. 0007088-53.2009.805.0004
HUMBERTO NOGUEIRA
JUIZ DE DIREITO
Humberto Nogueira
Juiz de Direito.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 9
DECISÃO
AUTOS Nº 0003052-94.2011.805.0004
Humberto Nogueira
Juiz De Direito
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 10
DECISÃO
Humberto Nogueira
Juiz De Direito
DECISÃO
AUTOS Nº 0002207-62.2011.805.0004
Isto posto, determino seja imediata e urgentemente expedido em favor do acusado, o competente Alvará de Soltura, se por
outro motivo não se encontrar preso.
Ressalve-se no alvará de soltura que o acusado esta preso preventivamente nos autos no. 0002230-08.2011.805.0004.
Lavre-se-lhe o correspondente termo de compromisso.
Intimações e diligências necessárias.
Alagoinhas, 28 de novembro de 2011.
Humberto Nogueira
Juiz de Direito
EDITAIS
EDITAL DE CITAÇÃO NO PRAZO DE 10 DIAS
HUMBERTO NOGUEIRA
JUIZ DE DIREITO TITULAR
BARREIRAS
3ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL E PRIVATIVA DOS REGISTROS PÚBLICOS, COMARCA DE BARREIRAS-BA.
JUIZ DE DIREITO: Dr. José Luiz Pessoa Cardoso.
ESCRIVÃ: Albeny da Costa Santos.
Ficam os senhores advogados abaixo relacionados, intimados dos despachos exarados pelo MM. Juiz de Direito Titular
desta 3ª Vara Cível, nos processos aqui referidos e aos quais estão vinculados:
0000590-47.2010.805.0022 - Justificação
Autor(s): Icelza Vieira
Advogado(s): Maria Aparecida Piau
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 12
Despacho: "...Intime-se a parte autora para se manifestar se ainda tem interesse no andamento do feito, sob pena de
extinção."
multa diária de R$ 100,00 (cem reais), limitada a R$ 10.200,00 (dez mil e duzentos reais).
Oficie-se ao órgão de restrição ao crédito para retirada do nome da autora de seus cadastros de inadimplentes, indepen-
dentemente do transito em julgado.
Sem fixação de custas e honorários advocatícios em razão do que preceitua o art. 55 da Lei nº 9.099/95.
P.R.I. Cumpra-se. [...]
Homologo a referida Sentença, tornando-a eficaz, nos termos da Lei 9.099/95. Publique-se. Registre-se. Intime-se.
SAJ - 0001441-86.2010.805.0022
Autor(a): Austeny do Prado Githay
Advogado(a): Linda Ferreira Andrade - OAB/BA 25.551
Ré(u): Getnet Tecnologia em Captura e Proc. De Transações H.U.A.
Advogado(a): Fábio Augusto Rigo de Souza - OAB/SP 147.513 e Álvaro Celso de Souza Junqueira - OAB/SP 161.807
SENTENÇA:"Vistos etc. […] Ante o exposto, rejeito a preliminar alegadas pelo demandado e no mérito, julgo procedente em
parte o pedido formulado pelo autor para: a) condenar a empresa ré, a pagar à parte autora, a título de indenização por danos
morais, a quantia de R$ 1.000,00 (mil reais), devidamente corrigida pelo INPC/IBGE, mais juros 1% (um por cento) ao mês,
a partir da prolação desta; b) determinar que o demandado exclua o nome do autor dos cadastros de restrição ao crédito,
caso ainda não tenha feito, no prazo de 05 dias sob pena de multa diária de R$ 100,00 (cem reais) limitada à R$ 5.000,00
(cinco mil reais). Sem fixação de custas e honorários advocatícios em razão do que preceitua o art. 55 da Lei nº 9.099/95."
o trânsito em julgado, sem o pagamento espontâneo do valor da condenação, deverá incidir sobre aquele montante a multa
de 10% (dez por cento). Sem custas e honorários (art. 55, Lei 9.099/95). Transitada em julgado e sem manifestação da parte
interessada no prazo de 05 (cinco) dias, arquivem-se."
EDITAIS
Vara Crime, Júri, Execuções Penais da comarca de Barreiras, Estado da Bahia.
Forum Tarcilo Vieira de Melo - Barreiras - Bahia.
Juiz de Direito Auxiliar: Lázaro de Souza Sobrinho
Juiz de Direito Auxiliar: Gabriel de Moraes Gomes
Escrivã : Rosa Maria Gomes de Almeida
O Doutor. Juiz (a) de Direito Auxiliar da Vara Crime, Júri, Execuções Penais da comarca de Barreiras, Estado da Bahia, na
forma da Lei, etc... FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele tomarem conhecimento que por este Juízo
e Cartório da Vara Criminal desta Comarca, correm os termos da QUEIXA CRIME de n° 0006699-82.2007.805.0022, que
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 19
consta como QUERELANTE: SANDRA MARA GALVAN E S.M.GALVAN, e como QUERELADO: JORGE LUIZ CAMANDAROBA
CASTELO BRANCO. FICAM INTIMADOS Os herdeiros (cônjuge), ascendente, descendentes e irmãos da querelante, para
em 30 dias, declinarem eventual interesse de dar prosseguimento à ação penal, no Fórum Tarcilo Vieira de Melo,BR,020,Km
0,nº 31,Loteamento do Comércio,Bairro Vila Rica-Shopping Center Rio de Ondas. CEP.47.807-510, nesta cidade de
Barreiras,Bahia,nos autos acima mencionados.E, para que chegue ao conhecimento de todos, determimou o MM. Juiz de
Direito que se expedisse o presente que será publicado no DIÁRIO DO PODER JUDICIÁRIO, afixado cópia no lugar de
costume e juntado cópia nos autos.Dado e passado nesta cidade de Barreiras Bahia, 28 de novembro de 2011. Eu, Escrivã
,fiz digitar,conferi e subscrevo.
VARA CRIME, JÚRI, EXECUÇÕES PENAIS DA COMARCA DE BARREIRAS,ESTADO DA BAHIA.FÓRUM TARCILO VIEIRA DE
MELO.
JUIZ(A) DE DIREITO: GABRIEL DE MORAES GOMES, JUIZ DE DIREITO AUXILIAR DA VARA
JUIZ DE DIREITO: LÁZARO DE SOUZA SOBRINHO, JUIZ DE DIREITO AUXILIAR
ESCRIVÃ: ROSA MARIA GOMES DE ALMEIDA, ESCRIVÃ DA VARA
SUB-ESCRIVÃO DESIGNADO: JOSÉ ROBERTO GUIMARÃES COSTA GOMES
EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE DA LISTA ANUAL DE JURADOS DA VARA CRIME, JÚRI, EXECUÇÕES PENAIS DA COMARCA DE
BARREIRAS, ESTADO DA BAHIA, PARA O EXERCÍCIO DE 2012
O DOUTOR GABRIEL DE MORAES GOMES, Juiz de Direito Auxiliar da Vara Crime, Júri, Execuções Penais da Comarca de
Barreiras, Estado da Bahia, na forma da Lei, etc... FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele conhecimen-
to tiverem que foi atualizada a LISTA GERAL ANUAL DEFINITIVA DE JURADOS DA COMARCA DE BARREIRAS, ESTADO DA
BAHIA, Conforme faculta o parágrafo do art. 439, do Código de Processo Penal,passando a ser composta dos seguintes
nomes abaixo relacionados:
ADRIANA DOMINGOS DA SILVA
AGRIANA SILVA DESOUZA
AIRANDE DE ARAÚJO VIEIRA
ALBERTINA CELESTINO DEFREITAS
ALDIR JOEL RESMINI
ANA AVELINO PACHECO
ANA LARISSA SALDANHA SILVA COIMBRA
ANA MARIA DE ALENCAR VIEIRA
ANA PAULA DE SOUZA CALADO
ANA PAULA DE SOUZA CALADO
ANDREIA MARQUES BARRETO
ANTONIA DA COSTA FREITAS
ANTONIO RODRIGUES GOMES
ARTEL DA SILVAPAIVA
AROLDINO DE SENA GONÇALVES
BARBARA ROMILDA RODRIGUES SOARES
CARIVALDO DA SILVA SAMPAIO
CARLOS AUGUSTO ARAÚJO SANTOS
CARMINDA FRANCISCO DA COSTA
CATHERINE NAYANA DOS SANTOS MORENO
CELIANE PERPETUA DOS SANTOS SOUZA
CRISTIAN DIAS PIGNATA CRUZ MACEDO
CILEIDE ARRUDA SANTOS SIMÕES
CINTIA FERREIRA DE SOUZA
CLAUDEMIRO FIGUEIREDO CONEIÇÃO FILHO
CLAUDIO ALMEIDA DE SOUZA
DANIEL ASSIS DE OLIVEIRA SANTOS
DARCY SANTOS FERREIRA
DEJITA CHAGAS DE OLIVIERA
DERISVALDO TEIXEIRA DE ALMEIDA
DEUSDALIA GUEDES DOS REIS
DIOGO SANTANA SILVA
EDICLEUSA ALVES FERREIRA SANTOS
EDICÉLIA SANTOS BARBOSA
EDILEUSA JOSEFA DE SOUZA
EDINÉLIA ALMEIDA TAVARES
EDINILSON RODRIGUES DA SILVA
EDSON VIEIRA DE LIMA
EDVANIA NEVES SODRÉ
ELIDA VIEIRA DE MELO DA CUNHA
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 20
VARA CRIME, JÚRI, EXECUÇÕES PENAIS DA COMARCA DE BARREIRAS,ESTADO DA BAHIA.FÓRUM TARCILO VIEIRA DE
MELO.
JUIZ(A) DE DIREITO: GABRIEL DE MORAES GOMES, JUIZ DE DIREITO AUXILIAR DA VARA
JUIZ DE DIREITO: LÁZARO DE SOUZA SOBRINHO, JUIZ DE DIREITO AUXILIAR
ESCRIVÃ: ROSA MARIA GOMES DE ALMEIDA, ESCRIVÃ DA VARA
SUB-ESCRIVÃO DESIGNADO: JOSÉ ROBERTO GUIMARÃES COSTA GOMES
EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE DA LISTA ANUAL DE JURADOS DA VARA CRIME, JÚRI, EXECUÇÕES PENAIS DA COMARCA DE
BARREIRAS, ESTADO DA BAHIA, PARA O EXERCÍCIO DE 2012
O DOUTOR GABRIEL DE MORAES GOMES, Juiz de Direito Auxiliar da Vara Crime, Júri, Execuções Penais da Comarca de
Barreiras, Estado da Bahia, na forma da Lei, etc... FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele conhecimen-
to tiverem que foi atualizada a LISTA GERAL ANUAL DEFINITIVA DE JURADOS DA COMARCA DE BARREIRAS, ESTADO DA
BAHIA, Conforme faculta o parágrafo do art. 439, do Código de Processo Penal,passando a ser composta dos seguintes
nomes abaixo relacionados:
ADRIANA DOMINGOS DA SILVA
AGRIANA SILVA DESOUZA
AIRANDE DE ARAÚJO VIEIRA
ALBERTINA CELESTINO DEFREITAS
ALDIR JOEL RESMINI
ANA AVELINO PACHECO
ANA LARISSA SALDANHA SILVA COIMBRA
ANA MARIA DE ALENCAR VIEIRA
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BRUMADO
VARA CÍVEL
R.H//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, para, no prazo de 10(dez) dias, trazer aos autos demonstrativo atualizado do débito.
Após, voltem-me conclusos para apreciação.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, para, no prazo de 10(dez) dias, cumprir o requerido pelo Representante do Ministério Público no
parecer de fls. 12/13.
Após, nova vista ao RMP.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, para, no prazo de 10(dez) dias, cumprir o requerido pelo Ministério Público no parecer de fls. 51/52.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, para, no prazo de 10(dez) dias, cumprir o requerido pelo Ministério Público no parecer de fls. 17.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, para, no prazo de 10(dez) dias, cumprir o requerido pelo Ministério Público no parecer de fls. 17.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
Intime-se a Parte Autora, para, no prazo de 10(dez) dias, cumprir o requerido pelo Ministério Público no parecer de fls. 20.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, pessoalmente, para, no prazo de 10(dez) dias, informar se ainda tem interesse no prosseguimento
do feito, sob pena de extinção do processo.
Havendo interesse, que no mesmo prazo, cumpra o quanto requerido pelo Representante do Ministério Público no parecer
de fls.24/25.
Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem-me conclusos.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, para, no prazo de 10(dez) dias, cumprir o requerido pelo Ministério Público no parecer de fls. 20.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, para, no prazo de 10(dez) dias, cumprir o requerido pelo Ministério Público no parecer de fls. 20.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, pessoalmente, para, no prazo de 10(dez) dias, informar se ainda tem interesse no prosseguimento
do feito, sob pena de extinção do processo.
Havendo interesse, que no mesmo prazo, manifeste-se acerca da petição de fls.16/18.
Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem-me conclusos.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R.H//
Vistos, etc.
R. Hoje//
Vistos, etc.
R. Hoje//
Vistos, etc.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se o Autor, para, no prazo de 10(dez) dias, se manifestar acerca da certidão de fls.51v.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, pessoalmente, para, no prazo de 10(dez) dias, informar se ainda tem interesse no prosseguimento
do feito, sob pena de extinção do processo.
Havendo interesse, que no mesmo prazo, informe nos autos o endereço atual do Executado, bem como, junte demonstrativo
atualizado do débito exequendo.
Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem-me conclusos.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R.H//
Vistos, etc.
Intime-se o Exequente para, no prazo de 10(dez) dias, trazer aos autos demonstrativo atualizado do débito.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 47
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, pessoalmente, para, no prazo de 10(dez) dias, informar se ainda tem interesse no prosseguimento
do feito, sob pena de extinção do processo.
Havendo interesse, que no mesmo prazo, informe nos autos o endereço atual do Requerido.
Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem-me conclusos.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 24 de novembro de 2011.
R.H//
Vistos, etc.
Defiro o requerido pelo Ministério Público no parecer de fls. 23, expeça-se mandado.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 24 de novembro de 2011.
R.Hoje//
Vistos, etc.
R.H//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, para, no prazo de 10(dez) dias, manifestar-se acerca do parecer do Ministério Público de fls.19.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 24 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a parte Autora, pessoalmente, para, no prazo de 48(quarenta e oito) horas, nos termos do art. 267, § 1º do CPC,
cumprir o quanto determinado pelo Juízo às fls. 16 dos autos, sob pena de extinção do processo.
Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem-me conclusos.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 24 de novembro de 2011.
R.H//
Vistos, etc.
Intime-se o Exequente para, no prazo de 10(dez) dias, trazer aos autos demonstrativo atualizado do débito.
Após, vistas ao Ministério Público.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 24 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se o Requerido, para, no prazo de 10(dez) dias, constituir novo advogado face a renuncia do procurador anteriormente
constituído.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se o Autor, para, no prazo de 10(dez) dias, se manifestar acerca da certidão de fls.13.
Após, vista ao Ministério Público.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
R. Hoje//
Vistos, etc.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se a Parte Autora, pessoalmente, para, no prazo de 10(dez) dias, informar se ainda tem interesse no prosseguimento
do feito, sob pena de extinção do processo.
Havendo interesse, que no mesmo prazo, junte aos autos demonstrativo atualizado do débito exequendo.
Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem-me conclusos.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
Intime-se o Autor, para, no prazo de 10(dez) dias, se manifestar acerca da certidão de fls.22.
Após, vistas ao Ministério Público.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
R. Hoje//
Vistos, etc.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 51
Intime-se a Parte Autora, para, no prazo de 10(dez) dias, cumprir o requerido pelo Ministério Público no parecer de fls. 32.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
0000378-74.2002.805.0032 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Bradesco S.A.
Advogado(s): Jorge Soares de Oliveira
Reu(s): Otacilio Vilas Boas Neto, Otacílio Vilas Boas Neto
Despacho: "AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO. . . Disse o conciliador que devolve os autos ao cartório para que sejam feitos
concluos a Mm. Juiza de Direito. Nada mais havendo encerrou-se a audiência para constar, foi lavrado o presente termo, que
lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes."
0000376-41.2001.805.0032 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Bradesco S.A.
Advogado(s): Jorge Soares de Oliveira
Reu(s): Sudoeste Empreiteira E Construçoes Ltda, Antonio Pereira De Oliveira
Advogado(s): Francisco da Silva Nader
Despacho: "AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO. . . Disse o conciliador que devolve os autos ao cartório para que sejam feitos
concluos a Mm. Juiza de Direito. Nada mais havendo encerrou-se a audiência para constar, foi lavrado o presente termo, que
lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes."
cia para constar, foi lavrado o presente termo, que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presen-
tes."
0000381-29.2002.805.0032 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Bradesco S.A.
Advogado(s): Jorge Soares de Oliveira
Reu(s): V. B. Transportadora Ltda., Otacilio Vilas Boas Neto
Advogado(s): Ronney Greve
Despacho: "AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO. Nada mais havendo encerrou-se a audiência devendo os autos voltarem
conclusos para a MM Juiza de Direito. para constar, foi lavrado o presente termo, que lido e achado conforme vai devidamente
assinado por todos os presentes."
Custas pelo executado. Baixe-se no registro e arquivem-se os autos. Por fim regiostre-se esta sentença. presentes intima-
dos. Intime-se a executada. Nada mais havendo encerrou-se a audiência para constar, foi lavrado o presente termo, que lido
e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes."
0000537-12.2005.805.0032 - ALIMENTOS
Representante(s): R. R. D. S.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 55
Requerido(s): W. G. F.
Menor(s): D. H. D. S. F.
Sentença: MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO: " julgo extinto o presente feito, determino seu arquivamento com as formalida-
des de estilo. Sem custas Publicado nesta audiência onde as partes ficam intimadas. Registre-se. Nada mais havendo,
encerro a presente."
0000539-45.2006.805.0032 - ALIMENTOS
Representante(s): M. M. D. O.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Requerido(s): G. B. S.
Sentença: MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO: " julgo extinto o presente feito, determino seu arquivamento com as formalida-
des de estilo. Sem custas Publicado nesta audiência onde as partes ficam intimadas. Registre-se. Nada mais havendo,
encerro a presente."
0001375-81.2007.805.0032 - ALIMENTOS
Representante(s): A. L. D. S.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Requerido(s): S. J. D. S.
Menor(s): S. L. D. S.
Sentença: MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO: " julgo extinto o presente feito, determino seu arquivamento com as formalida-
des de estilo. Sem custas Publicado nesta audiência onde as partes ficam intimadas. Registre-se. Nada mais havendo,
encerro a presente."
R.H.//
Vistos, etc.
Intime-se o Exequente, para, no prazo de 10(dez) dias, cumprir o disposto no art. 614, II do CPC, sob pena de indeferimento.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brumado/BA, 25 de novembro de 2011.
0000986-67.2005.805.0032 - ALIMENTOS
Representante(s): M. N. R. D. S.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Requerido(s): B. R. D. S.
Menor(s): F. R. D. S.
Sentença: MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO: " julgo extinto o presente feito, determino seu arquivamento com as formalida-
des de estilo. Sem custas Publicado nesta audiência onde as partes ficam intimadas. Registre-se. Nada mais havendo,
encerro a presente."
0000124-91.2008.805.0032 - ALIMENTOS
Representante(s): G. C. L.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Requerido(s): M. N. F. R.
Advogado(s): Márcia Cristina Oitaven Figueiredo
Menor(s): R. L. R., H. F. R.
Despacho: MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO a MM Juiza determinou a abertura de vistas ao Defensor Publico pelo prazo de
dez dias para que junte aos autos certidão de obito da requerida. Apos vista ao R.M.P. Nada mais havendo encerrou-se a
audiência para constar, foi lavrado o presente termo, que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os
presentes."
0000526-75.2008.805.0032 - EXECUÇÃO
Autor(s): Eunice Maria Da Silva Menezes
Advogado(s): Maurício Durval Ribeiro Ferreira
Reu(s): Bradesco Vida E Previdência, Banco Bradesco S/A
Advogado(s): Jose Edgard da Cunha Bueno Filho
0000526-75.2008.805.0032 - EXECUÇÃO
Autor(s): Eunice Maria Da Silva Menezes
Advogado(s): Maurício Durval Ribeiro Ferreira
Reu(s): Bradesco Vida E Previdência, Banco Bradesco S/A
Advogado(s): Jose Edgard da Cunha Bueno Filho
Despacho: "AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO. . . Disse o conciliador que devolve os autos ao cartório para que sejam feitos
concluos a Mm. Juiza de Direito. Nada mais havendo encerrou-se a audiência para constar, foi lavrado o presente termo, que
lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes."
0000139-41.2000.805.0032 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Bradesco S.A.
Advogado(s): Jorge Soares de Oliveira
Reu(s): Eliezer Malheiro Da Silva, Marise Gomes Da Silva, Jose Rocha Nascimento
Despacho: "AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO. . . Disse o conciliador que devolve os autos ao cartório para que sejam feitos
concluos a Mm. Juiza de Direito. Nada mais havendo encerrou-se a audiência para constar, foi lavrado o presente termo, que
lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes."
0001039-48.2005.805.0032 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Bradesco S.A.
Advogado(s): Jorge Soares de Oliveira
Reu(s): Gilberto Cândido De Amorim Filho
Advogado(s): Juvenal Rocha
Despacho: "AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO. . . Disse o conciliador que devolve os autos ao cartório para que sejam feitos
concluos a Mm. Juiza de Direito. Nada mais havendo encerrou-se a audiência para constar, foi lavrado o presente termo, que
lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes."
0000330-18.2002.805.0032 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Bradesco S/A
Advogado(s): Paulo Rocha Barra
Reu(s): Gervásio Assunção Costa E Cia Ltda.
Despacho: "AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO. . . Proposta a solução amigável do litigio as partes presentes não se compuse-
ram , pelo que devolve os autos para que sejam feitos concluos a Mm. Juiza de Direito. Nada mais havendo encerrou-se a
audiência para constar, foi lavrado o presente termo, que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os
presentes."
0000329-33.2002.805.0032 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Bradesco S/A
Advogado(s): Paulo Rocha Barra
Reu(s): Gervásio Assunção Costa E Cia Ltda.
Despacho: "AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO. . . Proposta a solução amigável do litigio as partes presentes não se compuse-
ram , pelo que devolve os autos para que sejam feitos concluos a Mm. Juiza de Direito. Nada mais havendo encerrou-se a
audiência para constar, foi lavrado o presente termo, que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os
presentes."
0003057-71.2007.805.0032 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Bradesco S.A.
Advogado(s): Jorge Soares de Oliveira
Reu(s): Valmir Da Silva Porto Filho, Deusvaldo Da Silva Porto
Advogado(s): João Gomes da Silva
Despacho: "AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO. . . Disse o conciliador que devolve os autos ao cartório para que sejam feitos
concluos a Mm. Juiza de Direito. Nada mais havendo encerrou-se a audiência para constar, foi lavrado o presente termo, que
lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes."
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 59
0002226-57.2006.805.0032 - ALIMENTOS
Requerente(s): J. D. C. L. D. S.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Requerido(s): J. V. F.
Sentença: MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO: " julgo extinto o presente feito, determino seu arquivamento com as formalida-
des de estilo. Sem custas Publicado nesta audiência onde as partes ficam intimadas. Registre-se. Nada mais havendo,
encerro a presente."
à suposta dependência química. Lembro que o juiz não fica adstrito a laudo médico, sendo livre para decidir, desde que o
faça motivadamente. Também é lícito ao juiz indeferir diligências que se mostrem inúteis ou desnecessárias. Pelo exposto,
inexistindo elemento indicativo da necessidade da medida, indefiro o pedido e determino a abertura de vista ao RMP, para
apresentação de alegaç~es finais, bem como para que se manifeste sobre a possibilidade de soltura de Angelina Gomes
dos Santos. Brumado/BA 11 de dezembro de 2009. Genivaldo Alves Guimarães - juis de Direito - Auxiliar
Aos 21 de novembro de 2011, às 17h53, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima ELIANA MARIA XAVIER e o acusado TEOGNIS LOBO LEITE, acompanhado do seu
Defensor, o Bel. Carlos Brito.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito, se retratando da represen-
tação.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, declaro extinta a punibilidade do denunciado e determino
que, após manifestação do MP, sejam os autos arquivados. Saem os presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 17h50, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceu a vítima ROSANGELA DIAS DA SILVA. Ausente o acusado ANTONIO CARLOS CHAVES
MEIRA.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito, se retratando da represen-
tação.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, declaro extinta a punibilidade do denunciado e determino
que, após manifestação do MP, sejam os autos arquivados. Saem os presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 10h45, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado, ausente, justificadamente, o RMP,
aberta a audiência, compareceram a vítima DANIELA DE OLIVEIRA GOMES, acompanhada do Bel José Carlos Reis e o
acusado FRANCISCO RAMOS JUSTINO.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima, diante da promessa do requerido, no sentido de que não mais irá causar-lhe qualquer constrangimento ou ameaça,
expressamente informou que perdeu interesse no prosseguimento do feito, e destacou que o requerido há um ano não
pratica qualquer ato de violência ou ameaça.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que não quer prosseguir com o processo ficando ciente de que o processo
será arquivado.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação arquive-se. Ciente ao MP. Saem os presentes todos intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 61
Aos 21 de novembro de 2011, às 11h25min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado, ausente, justificadamente,
o RMP, aberta a audiência, compareceram a vítima SONIA DE FÁTIMA DE SOUZA FERREIRA e o acusado ROSIVALDO JOSÉ
FERREIRA.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que tem interesse no prosseguimento do feito.
A vítima apresentou documentos emitidos pela polícia no sentido de que vem sendo ameaçada pelo acusado.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi proferida a seguinte decisão: Diante da manifestação da vítima e pelo que consta com fundamento na Lei
11.340/06 fixo as medidas pedidas à fl. 03. Considerando que nesta audiência informaram que são vizinhos, fixo a distância
mínima de 200 metros para que o requerido dela se mantenha afastado, salvo quando na própria residência ou local de
trabalho, todavia, deverá o requerido se abster de comparecer à porta da casa da vítima, conforme por ela alegado nesta
audiência, bem como se abster de qualquer conduta configuradora de violência doméstica, sob pena de prisão preventiva.
Sai a vítima intimada, inclusive de que poderá se dirigir ao CREAS Chico Xavier. Ciência ao MP. Após arquive-se
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 17h24, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima MARILENE SILVEIRA SANTIAGO, acompanhada de seu Defensor, o Bel. Ricardo
Santos Costa, e o acusado ALEX LIMA DE MORAES.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito, se retratando da represen-
tação.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, declaro extinta a punibilidade do denunciado e determino
que, após manifestação do MP, sejam os autos arquivados. Saem os presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 17h19, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima LUCIMAR NEVES CHAVES. Ausente o acusado PAULO SÉRGIO SANTOS SOUZA,
tendo notícias de que o mesmo encontra-se preso na cidade de Caetité-BA.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito, se retratando da represen-
tação.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, declaro extinta a punibilidade do denunciado e determino
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 62
que, após manifestação do MP, sejam os autos arquivados. Saem os presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 12h20min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado, ausente, justificadamente,
o RMP, aberta a audiência, compareceram a vítima BETANIA DA SILVA CUNHA DIAS e o acusado EVERALDO MANOEL DA
SILVA.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que não tem interesse no prosseguimento do feito.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação da vítima. Arquivem-se os autos. Ciente ao MP. Saem todos intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 12h10min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente,
o RMP. Aberta a audiência, compareceram a vítima ROSANA DE SOUZA PINHEIRO e o acusado EDVALDO ALMEIDA DA SILVA.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que, expressamente, pediu o arquivamento, informando que houve reconcili-
ação.
Pelo MM. Juiz foi dito: Arquivem-se os Autos. Ciência ao MP. Saem todos intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 11h55min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente,
o RMP, Dr. Leandro Meira Marques. Aberta a audiência, compareceram a vítima JUSCILEIA SILVA BRITO PINHEIRO e o
acusado ANTONIO ROQUE CERQUEIRA.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que, expressamente, pediu o arquivamento, informando que houve reconcili-
ação.
Pelo MM. Juiz foi dito: Arquivem-se os Autos. Ciência ao MP. Saem todos intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 11h55min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente,
o RMP, Dr. Leandro Meira Marques. Aberta a audiência, compareceram a vítima JUSCILEIA SILVA BRITO PINHEIRO e o
acusado ANTONIO ROQUE CERQUEIRA.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 63
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que, expressamente, pediu o arquivamento, informando que houve reconcili-
ação.
Pelo MM. Juiz foi dito: Arquivem-se os Autos. Ciência ao MP. Saem todos intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 10h, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontraram
o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausência justificada do RMP. Aberta a
audiência, ausentes a vítima ELIANA DIAS BARBOSA DOS SANTOS e o acusado LOURENÇO SANTOS SILVA, embora
devidamente intimados.
Pelo MM Juiz foi dito: A ausência da vítima faz presumir a perda do interesse na concessão das medidas protetivas. Ciência
ao MP, arquive-se. Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 16h30h, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima MARIA DE ARAÚIO BRAGA e o acusado MARIALDO DA SILVA.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e expressamente se retratou da representação, pedindo o arquivamento do feito. As
partes esclareceram que os dois filhos menores estão sob a guarda do pai.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, declaro extinta a punibilidade, após ciência do MP,
arquivem-se os autos. Saem os presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 16h45, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima LUZINETE SILVEIRA SANTOS e o acusado HELTON JOSÉ DE ARAÚJO.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito, se retratando da represen-
tação.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, declaro extinta a punibilidade do denunciado e determino
que, após manifestação do MP, sejam os autos arquivados. Saem os presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 16h39h, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima MARIA DA CONCEIÇÃO BASTOS RIBEIRO e o acusado GERONIMO PEREIRA
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 64
Aos 21 de novembro de 2011, às 16h20, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceu a vítima ANA APARECIDA RIBEIRO MARTINS. Ausente o acusado JOÃO BATISTA SILVA
TELES.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito, se retratando da represen-
tação.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, declaro extinta a punibilidade do acusado e determino que,
após manifestação do MP, os Autos sejam arquivados. Saem os presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 14h30min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado, ausente o RMP. Aberta a
audiência, ausente a vítima MARINES PEREIRA DE ALMEIDA, embora intimada, compareceu apenas o requerido AROLDO
FERREIRA COELHO, que alegou que houve reconciliação com a vítima, e estão convivendo muito bem.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência. Ao final disse que, conforme
certificado nos autos, a vítima foi intimada. Sua ausência injustificada denota perda de interesse na concessão das medidas
protetivas. Por tais fundamentos, determino o arquivamento dos Autos, com ciência ao MP, ficando o requerido advertido de
que tal fato não impede que a vítima busque as autoridades quando entender necessário.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 15h30, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima MARLI MARIA PEREIRA FERREIRA, ausente o acusado AMADEUS SILVA TELES,
embora devidamente intimado.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito. Esclareceu que o requerido
é alcoólatra e chegou de São Paulo há dois dias. Ele não paga pensão alimentícia, mas a declarante resolverá tal questão
na esfera cível.
Pelo MM. Juiz foi dito: Conforme decisão de fls. 21/22, já foram concedidas as medidas protetivas, que ficam mantidas. Após
ciência do MP, arquive-se. Saem os presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 16h15, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima VALDETE CARVALHO SILVA e o acusado NILSON VASCONCELOS SOUZA.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, determino o arquivamento dos autos. Saem os presentes
intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 16h05, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima VIVIANE COQUEIRO RIBEIRO e o acusado TELISON RIBEIRO LUZ.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Conforme decisão de fls. 07/09, foram concedidas as medidas protetivas de urgência, que ficam
mantidas. Inclusive à fl. 35, ambos requereram a extinção do processo. Pelo exposto, após manifestação do MP, arquivem-
se os Autos. Saem os presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 15h45, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima RENARA LODIA PORTO DA SILVA e o acusado EDVAL DE OLIVEIRA MIRANTE
JÚNIOR.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, determino o arquivamento dos autos. Saem os presentes
intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 15h55, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima JUSCÉLIA SILVA DOS ANJOS e o acusado VANDERLAN MEIRA PIMENTEL.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, após ciência do MP, arquivem-se os autos. Saem os
presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 66
Aos 21 de novembro de 2011, às 15h45, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram a vítima RENARA LODIA PORTO DA SILVA e o acusado EDVAL DE OLIVEIRA MIRANTE
JÚNIOR.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito e em relação ao Inquérito
Policial se retrata da representação.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, declaro extinta a punibilidade do indiciado, e também em
relação ao pedido de medidas protetivas, determino o arquivamento dos autos. Saem os presentes intimados. Ciência ao
MP.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 16h, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontraram
o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP. Aberta
a audiência, compareceram a vítima DEORENE TEIXEIRA SILVA e o acusado JOSÉ CARLOS COSTA TEIXEIRA.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que perdeu interesse no prosseguimento do feito. Informou que moram sob
o mesmo teto.
Ao acusado foram feitas algumas advertências ou recomendações.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação expressa da vítima, após ciência ao MP, arquivem-se os Autos. Saem os
presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 15h20, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceu a vítima MEIRIANE XAVIER DE MAGALHÃES, ausente o acusado EMERSON DE SOUZA
LEITE.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que tem interesse no prosseguimento do feito, inclusive informando que
recentemente foi ameaçada. Tem uma filha menor com o agressor, e ele não vem pagando pensão alimentícia, embora no
cível já tenha sido fixado o valor.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação da vítima, e pelo que consta dos Autos, considerando que o casal não vive sob
o mesmo teto, e que a prestação alimentícia à filha já foi regulada no cível, podendo lá ser proposta ação de execução, fixo
as medidas protetivas descritas à fl. 03, itens 02, 03 e 04, não podendo ele frequentar os mesmos lugares que a vítima nem
dela se aproximar por mais de 200 metros. Sai a requerente intimada. Intime-se o requerido. Ciência ao MP.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 14h05min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado, ausente, justificadamente,
o RMP, aberta a audiência, compareceram a vítima ROSANA DE JESUS LOPES. Ausente o acusado REINALDO VIEIRA
LOPES, em virtude de não tê-lo encontrado conforme certidão do oficial de justiça comprometendo a vítima de fornecer o
endereço do irmão, ora acusado, no prazo de 10 dias.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que quer dar prosseguimento do processo e que o acusado continua incomo-
dando. Pelo exposto, com fundamento na Lei 11.340/06 concedo as referidas medidas de fl. 03/04 não podendo se aproxi-
mar da ofendida fixando a distância mínima por 200 metros, sob pena de prisão preventiva. Sai a vítima intimada, inclusive
de que poderá se dirigir ao CREAS Chico Xavier. Intime-se o requerido. Ciência ao MP.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 9h30min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado, ausente, justificadamente
o RMP, aberta a audiência, compareceram a vítima ANA LUCIA SILVA RIBEIRO. Ausente o acusado CRISTOVAM JOSÉ DE
OLIVEIRA.
A vítima informou que logo que o requerido saiu da carceragem ele retornou para casa e quebrou o cadeado e ingressou, lá
estando. Acrescentando que ele vende os botijões de gãs e outros objetos da declarante, para comprar drogas, inclusive
pega dinheiro da bolsa dela. Não tem filhos com ele. A vítima trabalha como doméstica e ganha cerca de R$ 460,00 por mês.
Acrescentou que o requerido pode morar com os familiares dele. A vítima fez outras considerações e pediu a concessão de
Medidas Protetivas, para que ele se afaste do lar, não se aproxime dela e não tem contato por qualquer meio.
Pelo Juiz foi dito: Considerando o que consta dos processos, 445-24/2011 e 561-30.2011 (representação por prisão preven-
tiva), verifica-se a necessidade da concessão das referidas medidas, pois a autoridade policial já tomou alguns depoimen-
tos.
Pelo exposto, com fundamento na Lei 11.340/06 concedo as referidas medidas, fixando prazo de 48hs, contados da intimação
para que o agressor deixe a residência da vítima, não podendo ter contato por qualquer meio, nem devendo dela se
aproximar por 200 metros, sob pena de prisão preventiva. Sai a vítima intimada, inclusive de que poderá se dirigir ao CREAS
Chico Xavier. Intime-se o requerido. Ciência ao MP.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 11h30min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado, ausente, justificadamente,
o RMP, aberta a audiência, ausente a vítima MARIA SENHORA PEREIRA PESSOA, que não foi encontrada pelo oficial, pois
reside em São Paulo, em endereço ignorado. Presente e o acusado ANTONIO SILVA DIAS, acompanhado do Bel Thiago
Ferreira de Souza
Pelo MM. Juiz foi dito: Deverá o Oficial de Justiça diligenciar no sentido de descobrir o endereço da vítima ou verificar quando
ela retornará a esta comarca. Em seguida conclusos.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 11h30min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado, ausente, justificadamente,
o RMP, aberta a audiência, ausente a vítima MARIA SENHORA PEREIRA PESSOA, que não foi encontrada pelo oficial, pois
reside em São Paulo, em endereço ignorado. Presente e o acusado ANTONIO SILVA DIAS, acompanhado do Bel Thiago
Ferreira de Souza
Pelo MM. Juiz foi dito: Deverá o Oficial de Justiça diligenciar no sentido de descobrir o endereço da vítima ou verificar quando
ela retornará a esta comarca. Em seguida conclusos.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 68
Aos 21 de novembro de 2011, às 10h55min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado, ausente, justificadamente,
o RMP, aberta a audiência, compareceu a vítima ROSILEI BAETA DA SILVA. Ausente o acusado AGNALDO DA SILVA BARROS.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência
A vítima informou que o acusado continua ameaçando-a e não paga pensão alimentícia ao filho. Manifestou interesse no
prosseguimento do feito.
A vítima disse que recebe trezentos reais mensais trabalhando como doméstica.
Paga aluguel e reside sozinha com o filho.
Afirmou que o requerido se embriaga e vai à sua residência lhe ameaçar de morte, inclusive lhe agrediu fisicamente.
Pelo Juiz foi dito: embora intimado o requerido não compareceu. Diante da manifestação da ofendida e dos demais docu-
mentos juntados aos autos, considerando, inclusive, que o casal não reside sob o mesmo teto, defiro o pedido de fls. 04/05.
Fixo limite de 200 metros para que o agressor não se aproxime da vítima. A vítima informou que o requerido trabalha como
pedreiro e não tem outros dependentes, com fundamento na lei 5.478/68 e demais dispositivos, fixo alimentos à criança
Rauane Lavínia da Silva Bastos, nascida em 2008, no percentual de 25% do salário mínimo a ser pago até o dia 15 de todo
mês iniciando em dezembro de 2011, mediante depósito em conta a ser abertta pela declarante, ou mediante recibo
enquanto não aberta a conta. Intime-se o requerido, inclusive sobre a possibilidade de prisão preventiva. Vista ao MP.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 10h20min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado, ausente, justificadamente,
o RMP. Aberta a audiência, compareceu a vítima MARIA AMÉLIA GOMES DE OLIVEIRA. Ausente o requerido ANDRÉ LUIS
SOUZA LOPES.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e disse que quer ver o prosseguimento do feito. A vítima não reside mais com o
requerido. Acrescentou que há um ano o requerido não paga prestação alimentícia, mas a matéria foi regulada no Cível.
Acrescentou que todas as vezes que cobra os alimento o requerido ameaça matá-la.
Pelo MM. Juiz foi dito: Embora intimado o requerido não compareceu, e diante da manifestação da vítima, e considerando
que o casal não mais reside sob o mesmo teto, concedo as medidas pleiteadas à fl. 03, fixando a distância de 200 metros
para que o agressor não se aproxime da ofendida, não podendo, ainda, frequentar os mesmos lugares que ela, nem ter
contato por qualquer meio. Para visitar os filhos menores deverá valer-se de pessoa maior e capaz, de confiança da vítima.
Deverá manter-se afastado da residência da vítima. Esta fica ciente de que no Juízo cível os alimentandos poderão propor a
execução de alimentos, pois nesta audiência ela exibiu cópia de termo contendo o percentual. Intime-se o requerido,
cientificando-o da possibilidade de prisão preventiva em caso de violação das medidas protetivas. Ciência ao MP.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 9h05min, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 69
encontraram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo subescrivã designada abaixo indicado, ausente,
justificadamente, o RMP. Aberta a audiência, compareceu a vítima SILVANA DA SILVA ALVES. Ausente o suposto agressor
EUDES RIBEIRO DA SILVA. que, segundo a vítima, viajou sem dizer o destino.
Pelo MM. Juiz foram feitos os esclarecimentos de estilo, sobre a finalidade desta audiência.
A vítima fez algumas considerações e afirmou que deseja que seja atendido seu pedido de Medida Protetiva de Urgência.
Acrescentou que tem três filhos menores com Eudes e deseja que este pague pensão alimentícia.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da manifestação da vítima, com fundamente noa Lei. 11.340/06 concedo as medidas protetivas
de urgência pleiteadas à fl. 05, fixando limite mínimo de 200 metros, para que o agressor não se aproxime da vítima.
Outrossim, considerando que a vítima, nesta audiência, informou que ele trabalha como ajudante de pedreiro e ela recebe
apenas o Bolsa Família, além de trabalhar como doméstica, com fundamento na referida Lei, art. 130, parágrafo único do
ECA e Lei 5.478/68, fixo alimentos no montante equivalente a meio salário mínimo, a ser pago até o dia 15 de cada mês,
iniciando em dezembro de 2011, mediante depósito na conta a ser aberta pela genitora dos alimentandos, ou mediante
recibo até que a conta seja aberta. Intime-se o alimentante e dê ciência ao MP.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
Aos 21 de novembro de 2011, às 17h29, na sala de audiências da Vara Criminal de Brumado, onde presentes se encontra-
ram o Dr. Genivaldo Alves Guimarães - Juiz de Direito, comigo Escrivão abaixo indicado. Ausente justificadamente o RMP.
Aberta a audiência, compareceram o acusado ADÃO MAGALHÃES SANTOS, acompanhado pelo Bel. Francisco Nader.
Ausente a vítima JESSICA AMARAL PRATES, que não foi intimada, por estar residindo em algum lugar em Vitória da Conquista.
Pelo MM. Juiz foi dito: Diante da ausênci da vítima, deverá o Oficial de Justiça diligenciar no sentido de descobrir seu
endereço para expedição de Carta Precatória para que ela se manifeste, nos termos do art. 16 da Lei 11.340/06. Saem os
presentes intimados.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a audiência, cujo termo vai assinado pelos presentes.
CAMAÇARI
2ª VARA CÍVEL E COMERCIAL
CANDEIAS
VARA CRIME, JÚRI, EXECUÇÕES PENAIS, INFÂNCIA E JUVENTUDE
COMARCA DE CANDEIAS, VARA CRIME, JÚRI, EXECUÇÕES PENAIS, INFÂNCIA E JUVENTUDE, FAZENDA PÚBLICA E RE-
GISTROS PÚBLICOS.
JUÍZA DE DIREITO SUBSTITUTA- BELª. JACIARA BORGES RAMOS.
PROMOTORAS DE JUSTIÇA- BELª MARIA EUGÊNIA PASSOS DA SILVA OLIVEIRA, BELª LUCIANA MARIA ALMEIDA CARDOSO
NEVES ALMEIDA, BELª SANSULCE FILARDI E BELª ISABEL CRISTINA VITÓRIA SANTOS.
DIRETORA DE SECRETARIA- JAMILLE PINHEIRO FREIRE LIMA BLANCO
DIAS D´ÁVILA
VARA CÍVEL
JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS AS RELACOES DE CONSUMO, CIVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA
DE DIAS D'AVILA
JUIZA TITULAR -MELISSA MAYORAL PEDROSO COELHO
ESCRIVÃO - RUY RIBEIRO DE OLIVEIRA
EUNÁPOLIS
1ª VARA CÍVEL, COMERCIAL E DE REGISTROS PÚBLICOS
FICAM AS PARTES POR SEUS ADVOGADOS, INTIMADOS DOS DESPACHOS, SENTENÇAS, AUDIENCIAS E DECISÕES DOS
PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS:
HOMOLOGO, em consonância com o parecer do ilustre representante do Ministério Público de fls. 34, por sentença, e assim
à produção dos jurídicos efeitos, o acordo procedido entre os litigantes, Marcos Freitas de Carvalho, requerente, e T.M.C.,
menor, representada pela genitora a Sra. Consuêlo Ribeiro Moreira Freitas, requerida, face o constante na petição de fls. 32
dos autos, decretando a extinção do feito conhecido o mérito tendo em vista que as partes transigiram(artigo 269, III do CPC).
0000634-02.2004.805.0079 - ALIMENTOS
Requerente(s): T. M. D. C.
Advogado(s): Jose Henrique Barbosa
Requerido(s): M. F. D. C.
Advogado(s): Julia Piedade Spalla
Despacho: Vistos etc.
Em cumprimento ao artigo 614, inciso II, do CPC, informe o credor o valor atualizado da condenação em honorários
advocatícios, já acrescido os 10% de multa do art.475-J do CPC.
Intimem-se.
J. G. N., representada por seus genitores, M. de O. N. e J. B. G., ingressou com pedido de SUPRIMENTO JUDICIAL DE
CONSENTIMENTO PARA CASAMENTO, alegando que a requerente, menor de dezesseis anos, pretende contrair matrimônio
com Rosenildo dos Santos. Assevera que, além de terem afetividade e afeição mútua, a requerente encontra-se grávida.
Arremata que tem o consentimento dos pais.
Em parecer de fls.16, opina pelo deferimento do pedido, para autorizar a requerente a casar-se com R. DOS S. O..
Ora, no caso em análise, verifica-se a que a requerente, em consonância com o art. 1517 do C.C., ainda não alcançou a
idade núbil, entretanto, por encontra-se grávida e para o Sr. R. dos S. O. não responder por crime, excepcionalmente, é
permitido o casamento.
Assim, diante do conjunto fático probatório, não existindo conflito de interesses e estando o requerimento justificado quanto
aos seus fundamentos, ou seja, adequando a excepcionalidade previsto no art. 1.517 do C.C, deve ser acolhido o pedido. De
qualquer modo, no caso, não estaria o Juiz "obrigado a observar critério de legalidade estrita"(CPC-1.109).
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 77
Ante o exposto, arrimado na documentação probatória fornecida e à luz do art. 1520 do C.C., JULGO, por sentença o pedido,
para determinar a expedição do alvará conforme solicitado.
Tratam os presentes autos de uma Ação de Divórcio Litigioso proposta por C. R. M. F., brasileira, casada, servidora pública,
R.G. de número 02949119-36 SSP-BA e CPF de número 552.773.145-04, residente e domiciliada na Rua José Bonifácio, n.
333, Bairro Centro, Eunápolis-Baha, contra M. F. DE C., brasileiro, casado, policial militar, residente e domiciliado em
Camacã-Bahia.
Alega a divorcianda que é casada com o divorciando, desde 19 de dezembro de 1995, sob regime de comunhão parcial de
bens e, desta união, nasceu uma filha de nome T. M. DE C., que reside com a genitora. Como suporte fático da ação,
assevera separação de fato por mais de 04(quatro) anos e, ainda, aduziu quanto a inexistência de quaisquer bens a dividir.
Culmina requerendo a decretação do divórcio e o arbitramento de alimentos em favor da filha dos litigantes.
Designada audiência preliminar, expedida a carta precatória para fins de citação. Em audiência não se logrou êxito quanto
a uma composição amigável.
Não apresentada contestação, no prazo de lei, fora decretado a revelia, fls. 20, entretanto, não fora proferido julgamento
antecipado, eis que não era o caso.
Dando o processo por saneado, fora designado audiência de instrução, que não ocorrera, face a necessidade da requerida
ter de contestar uma ação revisional de alimentos, posto que, citada em audiência.
Em fls. 95, a parte interessada requereu a homologação do divórcio e, ainda, do acordo de fls. 32, dos autos de revisão de
alimentos, processo de número 0003946-78.2007.805.0079, em apenso.
Vista ao Ministério Público, foi emitido parecer, em fls. 58v, na diretriz de decretar o divórcio, com a observância do acordo
sobre a pensão alimentícia.
É o relatório. Decido.
Com as novas modificações introduzidas pela Emenda Constitucional 66, que alterou o art. 226, § 6º, da CF, o divórcio pode
ser efetivado, sem qualquer requisito especial, sem o preenchimento de prazo ou prévia separação. Agora, o único requisito
para o divórcio, depois da emenda 66, é o fato de ser casado e, no caso em tela, resta provado, consoante informa certidão
de fls. 05.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 78
Ademais, inexistir bens a serem partilhados e, no tocante a pensão alimentícia, as partes, em fls. 32, do processo de revisão
de alimentos, de número 0003946-78.2007.805.0079, em apenso, realizaram acordo, consistindo na obrigação do divorci-
ando contribuir, a título de pensão alimentícia, com o valor mensal de 45% sobre o salário mínimo. Por outro lado, a
divocianda consoante os termos da inicial dispensa alimentos para si.
Assim, verifica-se que, por ter convencionado as partes os alimentos, constante em fls. 32, por conseqüência lógica, deve
ser mantida o valor estabelecido.
Diante do exposto, amparado nos dispositivos legais atinentes à matéria, JULGO, por sentença, procedente pedido formu-
lado, nos termos da inicial, com os efeitos jurídicos próprios, decretar o divórcio pleiteado, devendo a requerente voltar a usar
o seu nome de solteira, ou seja, C. R. M., e, ainda, julgo, por sentença, obrigando-o a pagar o valor de equivalente a 45%
(quarenta e cinco por cento) do salário mínimo, bem julgando extinto o processo com apreciação do mérito, com fulcro no
artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil.
Oportunamente, expeça-se mandado averbatório ao cartório competente, consignando-se a disposição clausular quanto ao
nome da mulher.
Institui rotina a ser observada pela autoridade de polícia judiciária nos casos de comunicação de prisão em flagrante.
O Excelentíssimo Senhor Doutor Otaviano Andrade de Souza Sobrinho, Juiz de Direito Titular da Primeira Vara Criminal, Juri
e Execuções Penais da Comarca de Eunápolis, Estado Federado da Bahia, no uso de suas legais, especialmente da
prevista no art. 88 e seu parágrafo único, da Lei Estadual nº 10.845, de 27 de novembro de 2007.
Considerando que ninguém pode ser levado à prisão ou nela mantido quando a lei permitir a liberdade provisória com ou
sem fiança (art. 5º, LXVI, da CF);
Considerando que é dever do juiz ao receber o auto de prisão em flagrante relaxar a prisão se ilegal ou conceder liberdade
provisória, com ou sem fiança, inclusive de ofício, nas hipóteses em que não for cabível a prisão preventiva (art. 310, incisos
I e III, do Código de Processo Penal);
Considerando que constitui crime tipificado no art. 4º, letra "e", da Lei nº 4.896/65, "levar a prisão e nela deter quem quer que
se proponha prestar fiança permitida em lei" e constrangimento ilegal "quando não for alguém admitido a prestar fiança, nos
casos em que a lei a autoriza" (art. 648-V, do CPP);
Considerando que foram ampliadas as hipóteses de competência da autoridade policial para arbitrar fiança (art. 322, do
CPP);
Considerando que, nada obstante o art. 309, do Código de Processo Penal estabelecer que "se o réu se livrar solto, deverá
ser posto em liberdade, depois de lavrado o auto de prisão em flagrante", algumas autoridades policiais deste Município tem
omitido nas comunicações endereçadas a este juízo se foi ou não arbitrada fiança; e
Considerando, por fim, que essa omissão tem impedido esta autoridade judiciária de cumprir o dever que lhe é imposto de
relaxar a prisão ilegal ou conceder liberdade provisória nos casos em que a lei garante esse benefício;
RESOLVE:
Art. 1º. A autoridade de polícia judiciária em exercício nesta Comarca que presidir auto de prisão em flagrante por infração em
relação a qual tenha competência para conceder fiança (art. 322, do CPP) deverá, quando do encaminhamento da respectiva
cópia (art. 306, § 1º, do CPP), informar:
I - Se foi concedida fiança e se o agente foi posto em liberdade;
II - Se foi concedida fiança, porém o agente não foi posto em liberdade, especificando, neste caso, as respectivas razões;
III - Se não foi concedida fiança, especificando, neste caso, as respectivas razões;
§ 1º - Na hipótese do inciso II, se posteriormente houver a soltura, em virtude de haver cessado o motivo pelo que não
ocorrera ates, o fato deverá ser imediatamente comunicado a esta autoridade judiciaria.
§ 2º - Se na hipótese do inciso II, decorridos cinco dias da data da prisão, o motivo pelo qual não se deu a soltura subsistir,
o fato deverá ser imediatamente comunicado a esta autoridade judiciaria.
Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor nesta data. Publique-se.
Eunápolis, 25 de novembro de 2011.
FICAM O BELs. ANTÔNIO APÓSTOLO LIMA, JÚLIA PIEDADE E ERNANI CARNEIRO DE MACEDO INTIMADOS PARA APRE-
SENTAREM ALEGAÇÕES FINAIS DA PUBLICAÇÃO DOS DESPACHOS/DECISÕES/SENTENÇAS À SEGUIR TRANSCRITOS:
FICA O BEL. IGOR SAULO FERREIRA ROCHA VARJÃO ASSUNÇÃO INTIMADO PARA APRESENTAR ALEGAÇÕES PRELIMINA-
RES DA PUBLICAÇÃO DOS DESPACHOS/DECISÕES/SENTENÇAS À SEGUIR TRANSCRITOS:
Despacho: declaro encerrada a instrução. Converto os debates orais em memoriais escritos a serem apresentados no
prazo sucessivo de cinco dias.
O FICAM OS SENHORES ADVOGADOS INTIMADOS DO TEOR DOS DESPACHOS. DECISÕES E SENTENÇAS PROLATADAS
NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS
0004078-43.2004.805.0079 - Monitória
Autor(s): Maxlabor Comercio Ltda
Advogado(s): Gloria Maria dos Santos Malheiros
Reu(s): Municipio De Eunapolis
Despacho: (...) Tendo em vista a incerteza sobre a intimação da parte autora cuja intimação foi deprecada para a Comarca de
Juiz de Fora - MG, não retornando até a presente data a referida Carta Precatória, redesigno a audiência para o dia 06 de
março de 2012, às 14 horas. Oficie-se a Comarca de Juiz de Fora - MG informando a nova data da audiência. Ficam os
presentes intimados.(...)
O FICAM AS BELª MARGARET DE LIMA MATOS, OAB/BA 13.503 E ROSANE SOARES, OAB/BA 3.486 INTIMADAS DO TEOR DOS
DESPACHOS. DECISÕES E SENTENÇAS PROLATADAS NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS
Ficam os advogados e partes intimados das decisões, despachos, sentenças e audiências designadas nos seguinte
processos:
incidentes desde a citação, bem como indenizar o autor por danos morais no importe de R$ 2.750,00 (...), acrescidos de
juros de mora de um por cento ao m~es e correção monetária, ambos incidentes a partir da publicação da sentença.
devidamente corrigido e com juros dem ora incidentes a partir da citação, bem como indenizá-lo por danos morais no
importe de R$ 4.500,00 (...), acrescido de juros e correção, incidentes a partir da publicação desta sentença.
do Fórum Nacional dos Juizados Especiais - FONAJE.Ana Carolina Vieira Leite.Juíza Leiga. Homologo a sentença acima
proferida, para que produza todos os seus jurídicos e legais efeitos. Eunápolis, 25/11/2011.Roberto Costa de Freitas Junior.Juiz
de Direito.
EDITAIS
EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 30 DIAS
O Excelentíssimo Senhor Doutor OTAVIANO ANDRADE DE SOUZA SOBRINHO, Juiz de Direito da Vara da Infância e Juventude
da Comarca de Eunápolis, Estado da Bahia, na forma da Lei, etc...
FAZ SABER aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial a(o)(s) Sr(a)(s), ERENITA NASCI-
MENTO DOS SANTOS, brasileira, solteira, do lar, e atualmente se encontra em lugar incerto e não sabido, para tomar(em)
conhecimento que se processa por este Juízo os autos da Ação de Tutela tombada sob o nº 0000849-36.2008.805.0079, que
tem como Requerente MARIA JOSÉ DOS SANTOS e Requerido(a) ERENITA NASCIMENTO DOS SANTOS, em favor de M.S.,
para contestar, querendo, no prazo de quinze dias. Caso não seja contestada a referida Ação, presumir-se-ão como verda-
deiros os fatos articulados pelo(s) autor(es) na inicial. E para que chegue ao conhecimento de todos e principalmente do(s)
réu(s) acima referido(s), e no futuro não alegue(em) ignorância, mandou o MM. Juiz expedir o presente Edital que será
publicado no local de costume e outro acostado aos autos. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Eunápolis, Bahia,
aos 17 de dezembro de 2010. Eu,.....................,Zilda Ana Lemos, Escrivã, subscrevi.
EDITAIS DE PROCLAMAS
EDITAL DE PROCLAMAS
Livro D 24, folha 129, termo 7698
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: PHELIPE FADINI, nacionalidade brasileira, profissão gerente comercial, estado civil solteiro, de 29 anos de idade,
nascido em Colatina - ES, no dia 18 de maio de 1982, domiciliado na Rua Carlos Drumont de Andrade, n°112, centro,
Eunápolis - BA, filho de DANIEL ANGELO FADINI e de MARLI DA PENHA CALIARI FADINI .
Nubente: DANIELLE PRISCILA LONGHINI, nacionalidade brasileira, profissão bancária, estado civil solteira, de 28 anos de
idade, nascida em Paulo Afonso - BA, no dia 10 de abril de 1983, domiciliada na Rua Frei Coimbra, n°367, Apt°.101, Bairro Dr.
Gusmão, Eunápolis - BA, filha de JOSÉ NILTON LONGHINI e de TELMA LÚCIA MENOLLI LONGHINI .
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 86
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário.
Eunápolis, 28 de novembro de 2011.
EDITAL DE PROCLAMAS
CONVERSÃO DE UNIÃO ESTÁVEL EM CASAMENTO
Livro D 24, folha 130, termo 7699
Faço saber que pretendem converter em casamento a União Estável nos termos da Lei 9.278 de 10/05/96, e apresentaram
os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, II, III e IV, do Código Civil Brasileiro os conviventes relacionados.
Convivente: VALCLEDES FLORES ABUTRABE, nacionalidade brasileira, profissão gerseiro, estado civil solteiro, com 23
anos de idade, nascido em Eunápolis - BA, no dia 26 de outubro de 1988, domiciliado na Rua Q, Casa 247, Bairro Antares,
Eunápolis - BA, filho de VALMI ABUTRADE DOS SANTOS e de MARIA EVANI DA SILVA FLORES .
Convivente: MIDIAN BOMFIM SANTOS, nacionalidade brasileira, profissão estudante, estado civil solteira, com 17 anos de
idade, nascida em Eunápolis - BA, no dia 30 de agosto de 1994, domiciliada na Rua Q, n°247, Bairro Antares, Eunápolis - BA,
filha de COSME BORGES DOS SANTOS e de NILZA HERMENEGILDO BOMFIM SANTOS .
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
Eunápolis, 28-11-2011.
EDITAL DE PROCLAMAS
CONVERSÃO DE UNIÃO ESTÁVEL EM CASAMENTO
Convivente: OSVALDO CARNEIRO DOS SANTOS, nacionalidade brasileira, profissão soldador, estado civil solteiro, com 40
anos de idade, nascido em Potiraguá - BA, no dia 20 de fevereiro de 1971, domiciliado na Av. Europa, n°802, Bairro Dinah
Borges, Eunápolis - BA, filho de JOAQUIM CARNEIRO DOS SANTOS e de ENILZA ALVES DE OLIVEIRA .
Convivente: IVANESSA SILVA SOUZA, nacionalidade brasileira, profissão do lar, estado civil solteira, com 27 anos de idade,
nascida em Potiraguá - BA, no dia 7 de outubro de 1984, domiciliada na Av. Europa, n°802, Bairro Dinah Borges, Eunápolis
- BA, filha de MANOEL ROSA DE SOUZA e de MARIA DJALMA BERNARDO DA SILVA .
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
Eunápolis, 28-11-2011.
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: CARLOS DA SILVA COSTA, nacionalidade brasileira, profissão moto boy, estado civil solteiro, de 44 anos de idade,
nascido em Porto Seguro - BA, no dia 24 de setembro de 1967, domiciliado no Cam. 20, casa 24, Bairro Parque Renovação
II, Eunápolis - BA, filho de ORESTES BRAGA DA COSTA e de MARIA HELENA DA SILVA .
Nubente: ELIANDA DE JESUS SILVA, nacionalidade brasileira, profissão vendedora, estado civil solteira, de 23 anos de
idade, nascida em Serrinha - BA, no dia 29 de julho de 1988, domiciliada na Av. Paulo Souto, 819, Bairro Centauro, Eunápolis
- BA, filha de ANTONIO ADELINO DA SILVA e de ZUMIRA MARIA DE JESUS SILVA .
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário.
Eunápolis, 28 de novembro de 2011.
EDITAL DE PROCLAMAS
CONVERSÃO DE UNIÃO ESTÁVEL EM CASAMENTO
Faço saber que pretendem converter em casamento a União Estável nos termos da Lei 9.278 de 10/05/96, e apresentaram
os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro os conviventes relacionados.
Convivente: WILKER MENDES FERRAZ SANTOS, nacionalidade brasileira, profissão vendedor, estado civil solteiro, com 25
anos de idade, nascido em São Paulo - SP, no dia 20 de novembro de 1986, domiciliado na rua Canadá, 05 apto-A, Bairro Alto
da Boa Vista, Eunápolis - BA, filho de RAFAEL MENDES DOS SANTOS e de EDNA DE JESUS FERRAZ SANTOS .
Convivente: ALINE ANDRADE SILVA, nacionalidade brasileira, profissão estudante, estado civil solteira, com 22 anos de
idade, nascida em Eunápolis - BA, no dia 6 de novembro de 1989, domiciliada na rua Canadá, 05, apto-A, Bairro Alto da Boa
Vista, Eunápolis - BA, filha de VALMIR LEAL DA SILVA e de EDINAH ANDRADE DE OLIVEIRA SILVA .
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
Eunápolis, 28-11-2011.
EDITAL DE PROCLAMAS
Livro D 24, folha 134, termo 7703
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III, IV e V, do
Código Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: AURIVALDO DE SOUZA JUNIOR, nacionalidade brasileira, profissão servidor público, estado civil solteiro, de 26
anos de idade, nascido em Ilhéus - BA, no dia 1 de março de 1985, domiciliado na rua Q, 167, Bairro Antares, Eunápolis - BA,
filho de AURIVALDO DE SOUZA e de ANA RITA MARINHO DE CASTRO LIMA .
Nubente: JOANA LIMA FAGUNDES, nacionalidade brasileira, profissão servidora pública, estado civil divorciada de romulo
Bahiense de Souza Cabral, em 08/03/2007, de 25 anos de idade, nascida em Inhambupe - BA, no dia 19 de agosto de 1986,
domiciliada na rua Q, 167, Bairro Antares, Eunápolis - BA, filha de NERY BARBOSA FAGUNDES e de TELMA ANTONIA SILVA
LIMA .
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário.
FEIRA DE SANTANA
3ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES,ÓRFÃOS, INTERDITOS E AUSENTES
0001788-08.2011.805.0080 - Interdição
Autor(s): Mary Da Ressureição Cerqueira Rodrigues
Advogado(s): Adessil Fernandes Guimarães Junior
Interditado(s): Armando Rodrigues Da Silva
Decisão: REPUBLICAÇÃO fls. 49 - "...Outrossim, designo, de logo, audiencia e instrução para o dia 15/02/2012, às 14:30
horas, para oitiva da pretensa curadora e as testemunhas. intime-se, advertindo que as testemunhas deverão comparecer
independentemente de intimação.
diversa poderá ser revista a decisão a qualquer momento. Designo, de logo, audiência de conciliação para o dia 15/02/2012
às 15:00 horas. Intimem-se.
Cite-se o requerido para, querendo, apresentar contestação, sob pena de revelia.
0006924-69.2000.805.0080 - INTERDIÇÃO
Autor(s): E. D. J. S.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado
Reu(s): V. L. D. J. S.
Despacho: REPUBLICAÇÃO - fls. 24 - Tendo em vista a certidão supra, nos termos do despacho retro, redesigno a audiência
para o dia 14/02/2012, às 16:00 horas. Intimem-se e cite-se, se necessário.
0007211-85.2007.805.0080 - INTERDIÇÃO
Autor(s): M. A. D. J. D. C.
Advogado(s): Ivete Mariza Costa
Interditado(s): R. P. D. S.
Despacho: REPUBLICAÇÃO - fls. 29 - Designo audiência de instrução para o dia 15/02/2012 às 15:30horas.
INTIMEM-SE advertindo que a ausência da parte autora importará em falta de interesse no prosseguimento do feito e
conseqüente extinção. Advirta-se ainda que as testemunhas deverão comparecer independente de intimação.
0007723-34.2008.805.0080 - ALIMENTOS
Autor(s): K. D. J. S. R. P. G. C. D. J.
Advogado(s): Zaiane da Silva Marinho Iukelzon
Requerido(s): E. S. D. A.
Despacho: fls. 36 - "...redesignou-se audiência para o dia 13/02/2012, às 16:30 horas."
0015960-57.2008.805.0080 - ALIMENTOS
Autor(s): J. F. D. S. R. P. S. G. R. M. F.
Advogado(s): Zaiane da Silva Marinho
Reu(s): J. R. L. D. S.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 91
Despacho: REPUBLICAÇÃO - fls. 51 - "...Redesigno este ato para o dia 16/02/2012, às 10:00 horas."
0016338-08.2011.805.0080 - Inventário
Inventariante(s): Jussionete Brito Gonçalves
Advogado(s): Rosangela Serra Leite
Inventariado(s): De Cujus Renivaldo Pereira Gomes
Decisão: Fls 08. Nomeio a requerente inventariante, a qual deverá prestar compromisso, em 05 dias, e apresentar as
primeiras declarações nos 20 dias subsequentes, juntando certidões dos cartórios de imóveis desta comarca sobre a
existência de bens em nome do inventariado e certidões ou declarações das Fazendas Públicas Federal, Estadual e
Municipal, atestando a inexistência de débitos.
forma determinada para os atos e termos processuais e que considera válido todo ato desde que alcançado o seu objetivo,
determino que a cópia desta decisão sirva como Mandado Judicial para citação do réu, devendo o Cartório entregar duas
cópias aos Oficiais de Justiça, uma para servir como mandado e a outra como contra-fé
0018881-81.2011.805.0080 - Interdição
Interditando(s): Valney Santos Da Silva
Advogado(s): Murilo Carneiro Gomes
Interditado(s): Sabino Fraga Da Silva
Decisão: fls 30. Trata-se de pedido de Interdição de SABINO FRAGA DA SILVA, com pedido de antecipação de tutela, promo-
vido por seu filho Valney Santos da Silva. A antecipação de tutela se consubstancia em adiantamento da prestação jurisdicional
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 93
de mérito e sua concessão subordina-se a presença dos requisitos esculpidos no artigo 273 do Código de Processo Civil,
quais sejam, prova capaz de conduzir à verossimilhança - aparência da verdade, à reversibilidade da medida e, alternativa-
mente, fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação ou abuso de direito de defesa ou manifesto propósito
protelatório do réu. Das alegações e provas trazidas foi possível extrair, através de um juízo de verossimilhança, que o autor
possui legitimidade para ser curador do interditando e que este possui enfermidade incapacitante. Extrai-se também do
exame dos autos o perigo na demora, pois o Interditando não pode permanecer sem regularizar sua representação legal,
impossibilitado de receber proteção de seus direitos, havendo risco demonstrado nos autos, através da documentação
acostada às fls. 25/27, de extinção do processo no qual teve deferido, em sede de tutela de urgência, o internamento
domiciliar. De outra banda, não se trata de medida irreversível, o que autoriza o deferimento do provimento de urgência
pleiteado, eis que suficientemente demonstrada a verossimilhança do direito e o risco de frustração da efetividade da
jurisdição. Neste diapasão, presentes os requisitos indispensáveis ao deferimento da medida de urgência, defiro o pedido
de antecipação da tutela, para nomear, provisoriamente, Valney Santos da Silva, qualificado na inicial, CURADOR de Sabino
Fraga da Silva. 1-Lavre-se o termo. 2- Outrossim, considerando que o interrogatório constitui-se em prerrogativa do juiz,
dispenso-o por entender que a perícia médica é subsídio bastante para a apreciação da condição de saúde do interditando,
bem assim por tornar mais célere o andamento do feito. Assim sendo, cite-se o interditando para impugnar o pedido em 05
(cinco) dias. Constatando que o(a) interditando(a) não tem discernimento para receber a citação, deverá o sr. oficial de
justiça certificar a respeito (art. 218, § 1º, CPC). Expeça-se mandado de citação. 3- Ciência ao Ministério Público.
0012382-86.2008.805.0080 - INVENTARIO
Apensos: 3200890-0/2010, 3190055-4/2010
Autor(s): Andre Luiz Souza Lacerda
Advogado(s): Andre Luiz Souza Lacerda, Taiana Tosta Boaventura, Taís Souza de Cerqueira
Inventariado(s): Jose Lucas Lacerda
Despacho: fls. Em primeiro lugar, registre-se que restou prejudicado o pedido de reclamação quanto a nomeação do
inventariante ante a desistência do pedido pela Autora, assim como não houve impugnação às primeiras declarações, por
parte dos herdeiros e do Ministério Público, remanescendo a necessidade de citação da Fazenda Pública. Quanto aos
pedidos de alvará para liquidação de débito e venda de bens imóveis: 1- Deve-se reconhecer a perda de objeto do pedido de
liberação de valor para pagamento de cédula pignoratícia, nº 40/01318-9 em razão da liquidação do débito mediante em
conta, conforme informado à fl. 726. 2 - Verificou-se a aquisciênia dos herdeiros, fl.0721 e da Representante do Ministério
Público, fl. 734 no que tange à venda dos veículos caracterizados à fl. 103, os quais vem sendo utilizados por vários anos, o
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 94
que importa em crescente depreciação, podendo importar em prejuízo ao espólio. Desta forma, com arrimo no artigo 992, do
CPC, autorizo a venda. Antes, porém, da expedição do alavará. determin seja feita avaliação os mesmos pela avaliadora
judicial, devenso ser observado que o valor da enda não pde ser inferior ao da avaliação. O valor apurado deverá ser
depositado em conta judicial vinculada ao processo, prestando-se onta no prazo de 30 dias da expedição do alvará. Do
pedido de expedição de alvará para Administração da empresa. Da análise dos autos, constata-se que o falecimento o sócio
majoritário, ora inventariando, não importou em dissolução da sociedade, posto que a 12ª clásula do contrato soial da
empresa Teios Feirense acostado às fl. 86/92, dispõe epressamente que a morte de um dos sóios não implicará em etinção
da sociedade. Desta forma, enquanto não resolvida a questão sucessória relativamente as quotas sociais, estas pertencem
ao espólio que deve exercer os direitos societários titularizados pelo e cujus, representando, atravé do inventriante, todos os
herdeiros. Com efeito, o inventariante, como representante do espólio, tem o dever de exercer a adminsitração das cotas
deixadas pelo de ijus. neste sentido, dispõe o doutrinador Fabio Ulhoa oelho, na obra código omercial e Legislação Comple-
mentar Anotados de acordo com o novo Código civil, 6ª Ed, 2002, p.1.097 "(...) com a morte de sócio e enquanto não resolvida
a questão da sucessão relativamente às quotas sociais, o espólio deve exercer todos os direitos titularizados pelo " de
cujus". Desta forma, sendo a administração das cotas do sócio majoritário falecido consectário do exercicio da inventariança,
não há que se falar em alvará autorizando de forma genérica a administração da empresa pelo inventriante. Sendo certo que,
demonstrada a necessidae, com finalidade especifica, nos casos em que a Lei exige autorização judicial, poderá ser
expedio alvará na forma do artigo 992 do CPC. Ademais, restam superados os supostos empecilhos à administração da
empresa por parte da herdeira Mariangela Souza Lacerda, eis que sem efeito prouração outorgada pela sócia Julieta Souza
Lacerda, que teve sua incapacidade civil reconheia em antecipação de tutela nos autos da ação de interdição, teno como
atual curador José Henrique Souza Lcerda. Do pedido de Adinstração direta dos imóveis pelas herdeiras testamentárias,
repasse de aluguéis e do pedido de colação. Deve-se ponderar que a informação do Inventariante de que, inicialmente,
efetivara repasses para as herdeiras Liliane Souza Lacerda e Mariangela Souza Lacerda, tendo cessado em razão da
necessidade da meeira, não se apresenta como razoável, em primeiro lugar, porque tudo fora feito sem qualquer autoriza-
ção do Juízo do Inventário, o que se agrava com aexistência de interessada incapaz e, em segundo lugar, porque a meeira,
interditada provisioriamente, também fora beneficiada com vários imóveis em testamento e ainda faz jus a pro-labore,
conforme cláusula 9ª do Contrato Social da Empresa da qual é sócia. De tudo o exposto, erifica-se a necessidade de
prestação de contas de maneira mercantil com comprovação documental de todas as receitas e despesas dos bens móveis
do acervo. Quanto a administração direta pela herdeira dos bens que receberam por testamento, importa ressaltar que
compete ao inventriante manter e admonistrar o Espólio, pagando as dpividas até que seja ultimada a partilha, razão pela
qual não pode ser trnasferida, neste momento, a administração dos imóveis às herdeiras Requerentes... Diante do exposto,
determino que o cartório: 1- Cite-se o Inventariante para apresentar as contas, no prazo de 05 dias, as quais deverão ser
apresentadas em forma mercantil )art. 917, CPC), sob pena de remoção, caso não as preste ou sejam rejeitadas (artigo
991,VII e 995,V ambos do CPC). As contas deverão ser autuadas em apartado e apensadas ao inventário. 2 - Intime-se o
inventriante para que, em 30 ias, juntar balanço patrimonial da Empresa Tecidos Feirenses LTDA ddo mes do falecimento do
inventriado. 3 - Expeça-se mando de aviliação de todos os bens do espólio, epedindo-se carta precatória se neessário.
Prazo de 30 dias para apresentação do laudo. 3 - Intimem-se as herdeira Liliane Souza Lacerda e Mariangela Souza Lacerda
para se manifestarem, em 10 dias, sobre o possível adiantamento de suas legítimas pelo Inventariado. intimem-se.
0021732-64.2009.805.0080 - Inventário
Autor(s): Gervasio Bastos Pereira
Advogado(s): Geovardes Leite de Azevedo Júnior
Reu(s): Espolio De Ginalva Pereira Da Silva
Despacho: fls. 50 - REPUBLICAÇÃO - fls. 50 - Com fulcro no provimento nºCGJ - 10/2008 - GSEC, de 24/11/2008, redesigno
a audiência anteriormente marcada para o dia 16/02/2012, às 08:30, tendo em vista o período de férias da MM. Juíza titular
desta Vara de Família. Intimações necessárias.
0021426-66.2007.805.0080 - ANULATORIA
Autor(s): Wadson Roberto Bispo Aguilar
Advogado(s): Zaiane da Silva Marinho Iukelzon
Assistido(s): Isabele Moreira Aguilar
Despacho: REPUBLICAÇÃO - fls. 27 - Com fulcro no provimento nºCGJ - 10/2008 - GSEC, de 24/11/2008, redesigno a
audiência anteriormente marcada para o dia 14/02/2012, às 15:30, tendo em vista o período de férias da MM. Juíza titular
desta Vara de Família. Intimações necessárias.
PROCESSO DE Nº 0024043-91.2010
Despacho: SENTENÇA Autos nº 0024043-91.2010.805.0080 Visto etc T. R. D. S. R. ingressou em juízo com ação de Divórcio
litigioso em face de G. R., pleiteando, inicialmente, os benefícios da Justiça gratuita, e alegando a impossibilidade de vida
em comum do casal e que da união resultou o nascimento de 04 (quatro) filhos, não havendo bens comuns a partilhar.
Remetidos os autos para este Núcleo de Conciliação, as partes conciliaram em audiência, na qual convencionaram a
transformação do divórcio litigioso em consensual, requerendo a homologação do acordo constante nos autos. O Ministério
Público verificou a desnecessidade de sua intervenção no presente feito, visto que não há interesse de menor ou incapaz, ou
outro interesse publico que a justifique. É o relatório. Decido. Cuida-se de ação de divórcio litigioso transformado em
consensual em audiência de conciliação, mediante as condições constantes do termo de audiência destes autos. Conside-
rando as mudanças perpetradas pela Emenda Constitucional de nº 66/2010, a qual modificou o parágrafo 6º do artigo 226
da Constituição Federal, não mais persiste o requisito de lapso temporal para a dissolução da sociedade conjugal pelo
divórcio. De outra parte, observo que o acordo celebrado preenche os requisitos legais, além de preservar os direitos dos
cônjuges e de sua prole, estando em consonância com as normas protetivas do direito de família, não havendo óbice à sua
homologação, mormente por ter o feito contado com a intervenção da representante do Ministério Público. Ante o exposto,
HOMOLOGO o acordo firmado pelo casal às fls.21 para decretar o divórcio dos cônjuges suso mencionados, com funda-
mento no art. 226, § 6º da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional nº 66/2010, declarando extinto o
presente processo com fulcro no art. 269, III, do CPC,. Custas dispensadas por gozarem as partes da isenção da Justiça
gratuita. Após o trânsito em julgado desta decisão e certificação nos autos, em homenagem aos princípios da economia e
celeridade processuais, dou a esta sentença força de mandado de averbação, o que dispensa expedição de quaisquer
outras diligências, devendo a parte encaminhá-la ao Cartório Competente. Determino ao Oficial do Registro Civil das
Pessoas Naturais do 1º Oficio da Comarca de Feira de Santana - BA, que, vendo o presente e em seu cumprimento, proceda
à margem do Livro de Registro de Casamentos B AUX 4, às folhas 201, sob o Termo nº 2532, a averbação do DIVÓRCIO
CONSENSUAL, devendo a divorcianda voltar a usar seu nome de solteira, ou seja T. R. C. D. S.. Cumpra-se na forma da lei.
P.R.I. Proceda-se baixa em nossos arquivos e devolvam-se para a Vara de Origem. Feira de Santana, 13/07/2011. Carlos
Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz (a) de Direito
0024043-91.2010.805.0080 Origem: 2ª VARA DE FAMÍLIA SUCES.ÓRFÃOS INTERD. E AUSENTES
Ação: Divórcio Litigioso
Autor(s): T. R. D. S. R.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Reu(s): G. R.
PROCESSO DE Nº 0001011-23.2011
Sentença: SENTENÇA Autos nº 0001011-23.2011.805.0080 Vistos etc. Cuida-se de Ação de Alimentos proposta por N. X. A.,
menor, representada por A. X. C., em face de S. A. D. S., na qual as partes conciliaram em audiência acerca da pensão
alimentícia requerida, bem como regulamentaram a guarda e o direito de visitas da menor. O Ministério Público opinou
favoravelmente à homologação do acordo. Relatado, decido. Na dicção do art. 269, III, do CPC, extingue-se o processo, com
resolução de mérito, quando as partes transigirem. No presente caso, observo que o acordo preenche os requisitos legais,
pois satisfaz os interesses da menor, estando em consonância com as normas protetivas do direito de família e do Estatuto
da Criança e do Adolescente, de modo que não há óbice legal a sua homologação. Ante o exposto, HOMOLOGO, por
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sentença, o acordo celebrado nos autos às fls.16, para que produza os seus efeitos jurídicos e, por consequência, declaro
extinto o presente processo, com resolução de mérito, com fulcro no art. 269, III do CPC. Custas dispensadas por gozarem
as partes da isenção da Justiça gratuita. P.R.I. Proceda-se baixa e remetam-se os autos para o Juízo de origem, a fim de que
adote as providências necessárias. Feira de Santana, 21/07/2011. Anna ruth nunes Menezes Bispo Juiz (a) de Direito
0001011-23.2011.805.0080 Origem: 2ª VARA DE FAMÍLIA SUCES.ÓRFÃOS INTERD. E AUSENTES
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Representante Do Autor(s): A. X. C.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Reu(s): S. A. D. S.
Menor(s): N. X. A.
PROCESSO DE Nº 0022331-66.2010
Sentença: SENTENÇA Autos nº 0022331-66.2010.805.0080 Vistos etc. Cuida-se de Ação de Alimentos proposta por L. M. C.,
L. M. C., L. M. C. e T. C. M. C., menores, representados por G. M. D. S., em face de J. M. D. C., na qual as partes conciliaram em
audiência acerca da pensão alimentícia requerida, bem como regulamentaram a guarda e o direito de visitas dos menores.
O Ministério Público opinou favoravelmente à homologação do acordo. Relatado, decido. Na dicção do art. 269, III, do CPC,
extingue-se o processo, com resolução de mérito, quando as partes transigirem. No presente caso, observo que o acordo
preenche os requisitos legais, pois satisfaz os interesses dos menores, estando em consonância com as normas protetivas
do direito de família e do Estatuto da Criança e do Adolescente, de modo que não há óbice legal a sua homologação. Ante o
exposto, HOMOLOGO, por sentença, o acordo celebrado nos autos às fls.28, para que produza os seus efeitos jurídicos e,
por consequência, declaro extinto o presente processo, com resolução de mérito, com fulcro no art. 269, III do CPC. Custas
dispensadas por gozarem as partes da isenção da Justiça gratuita. P.R.I. Proceda-se baixa e remetam-se os autos para o
Juízo de origem, a fim de que adote as providências necessárias. Feira de Santana, 28/07/2011. Carlos Alberto Carneiro
Brandão Filho Juiz de Direito
0022331-66.2010.805.0080 Origem: 2ª VARA DE FAMÍLIA SUCES.ÓRFÃOS INTERD. E AUSENTES
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor(s): G. M. D. S.
Advogado(s): Benedito Carlos da Silva
Reu(s): J. M. D. C.
Menor(s): L. L. L. E. T. C. M. C.
PROCESSO DE Nº0018022-02.2010
Sentença: SENTENÇA Autos nº 0018022-02.2010.805.0080 Vistos etc. Cuida-se de Ação de Revisão de Alimentos proposta
por A. B. R. D. R., menor, representada por J. R. R. , em face de A. B. D. R., na qual as partes conciliaram em audiência acerca
da pensão alimentícia requerida, bem como regulamentaram a guarda e o direito de visitas da menor. O Ministério Público
opinou favoravelmente à homologação do acordo. Relatado, decido. Na dicção do art. 269, III, do CPC, extingue-se o
processo, com resolução de mérito, quando as partes transigirem. No presente caso, observo que o acordo preenche os
requisitos legais, pois satisfaz os interesses da menor, estando em consonância com as normas protetivas do direito de
família e do Estatuto da Criança e do Adolescente, de modo que não há óbice legal a sua homologação. Ante o exposto,
HOMOLOGO, por sentença, o acordo celebrado nos autos às fls.36, para que produza os seus efeitos jurídicos e, por
consequência, declaro extinto o presente processo, com resolução de mérito, com fulcro no art. 269, III do CPC. Custas
dispensadas por gozarem as partes da isenção da Justiça gratuita. P.R.I. Proceda-se baixa e remetam-se os autos para o
Juízo de origem, a fim de que adote as providências necessárias. Feira de Santana, 28/07/2011. Carlos Alberto Carneiro
Brandão Filho Juiz (a) de Direito
0018022-02.2010.805.0080 Origem: 2ª VARA DE FAMÍLIA SUCES.ÓRFÃOS INTERD. E AUSENTES
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Representante Do Autor(s): J. R. R.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Reu(s): A. B. D. R.
Menor(s): A. B. R. D. R.
PROCESSO DE Nº0001686-83.2011
Sentença: SENTENÇA Autos nº 0001686-83.2011.805.0080 Vistos etc. Cuida-se de Ação de Alimentos proposta por K. D. S.
M., menor, representado por J. D. S. B., em face de A. A. M., na qual as partes conciliaram em audiência acerca da pensão
alimentícia requerida, bem como regulamentaram a guarda e o direito de visitas do menor. O Ministério Público opinou
favoravelmente à homologação do acordo. Relatado, decido. Na dicção do art. 269, III, do CPC, extingue-se o processo, com
resolução de mérito, quando as partes transigirem. No presente caso, observo que o acordo preenche os requisitos legais,
pois satisfaz os interesses do menor, estando em consonância com as normas protetivas do direito de família e do Estatuto
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 98
da Criança e do Adolescente, de modo que não há óbice legal a sua homologação. Ante o exposto, HOMOLOGO, por
sentença, o acordo celebrado nos autos às fls.10, para que produza os seus efeitos jurídicos e, por consequência, declaro
extinto o presente processo, com resolução de mérito, com fulcro no art. 269, III do CPC. Custas dispensadas por gozarem
as partes da isenção da Justiça gratuita. P.R.I. Proceda-se baixa e remetam-se os autos para o Juízo de origem, a fim de que
adote as providências necessárias. Feira de Santana, 04/08/2011. Anna Ruth Nunes Menezes Bispo Juiz (a) de Direito
0001686-83.2011.805.0080 Origem: 2ª VARA DE FAMÍLIA SUCES.ÓRFÃOS INTERD. E AUSENTES
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Representante Do Autor(s): J. D. S. B.
Advogado(s): Silvio Mario Boaventura Adorno
Reu(s): A. A. M.
Menor(s): K. D. S. M.
PROCESSO DE Nº0023431-56.2010
Sentença: SENTENÇA Autos nº 0023431-56.2010.805.0080 Vistos etc. Cuida-se de Ação de Alimentos proposta por R. D. P.
D. S., menor, representado por A. S. D. P., em face de R. S. D. S., na qual as partes conciliaram em audiência acerca da
pensão alimentícia requerida, bem como regulamentaram a guarda e o direito de visitas do menor. O Ministério Público
opinou favoravelmente à homologação do acordo. Relatado, decido. Na dicção do art. 269, III, do CPC, extingue-se o
processo, com resolução de mérito, quando as partes transigirem. No presente caso, observo que o acordo preenche os
requisitos legais, pois satisfaz os interesses do menor, estando em consonância com as normas protetivas do direito de
família e do Estatuto da Criança e do Adolescente, de modo que não há óbice legal a sua homologação. Ante o exposto,
HOMOLOGO, por sentença, o acordo celebrado nos autos às fls.18, para que produza os seus efeitos jurídicos e, por
consequência, declaro extinto o presente processo, com resolução de mérito, com fulcro no art. 269, III do CPC. Custas
dispensadas por gozarem as partes da isenção da Justiça gratuita. / Custas pelas partes. P.R.I. Proceda-se baixa e reme-
tam-se os autos para o Juízo de origem, a fim de que adote as providências necessárias. Feira de Santana, 19/10/2011.Carlos
Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de Direito
0023431-56.2010.805.0080 Origem: 2ª VARA DE FAMÍLIA SUCES.ÓRFÃOS INTERD. E AUSENTES
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Representante Do Autor(s): A. S. D. P.
Advogado(s): Humberto A. Lantyer Oliveira
Reu(s): R. S. D. S.
Menor(s): R. D. P. D. S.
PROCESSO DE Nº0005370-16.2011
Sentença: SENTENÇA: Autos nº0005370-16.2011.805.0080 Vistos etc. N. S. A. C., menor, devidamente representado por sua
genitora J. N. A. C., ingressou em juízo com ação de investigação de paternidade cumulada com alimentos em face de E. D.
C. S., pleiteando, inicialmente, os benefícios da Justiça gratuita, aduzindo, em síntese, que sua mãe manteve envolvimento
amoroso com o investigado, relacionando-se sexualmente com o mesmo, resultando-lhe gravidez. Postula a declaração da
paternidade, condenando o investigado ao pagamento de alimentos. Juntou documentos. Designada audiência prévia de
conciliação, as partes compareceram ao ato, oportunidade em que o requerido reconheceu espontaneamente a paternida-
de que lhe foi atribuída na inicial, formulando as partes acordo acerca de guarda, alimentos e visitas do pai, nos seguintes
termos: "1ª Cláusula: O genitor da criança reconhece voluntariamente a paternidade dispensando o exame de DNA. 2ª
Cláusula: Acordaram as partes que a criança passará a se chamar N. S. A. C. S. devendo ser incluído o nome dos avós
paternos no registro de nascimento desta, quais sejam, S. S. S. e J. M. D. C.; 3ª Cláusula: Ficou, ainda, acordado pelas partes
que, a guarda da criança permanecerá com a genitora e ao genitor caberá o direito de visitas livres; 4ª Cláusula: O Alimentante
contribuirá com o sustento da criança, pagando, a título de pensão alimentícia, a quantia equivalente a 27,52% (vinte e sete
vírgula cinquenta e dois por cento) do salário mínimo vigente, o que hoje corresponde ao valor de R$ 150,00 (cento e
cinquenta reais), a ser depositado até o dia 20 (vinte) de cada mês, a partir de AGOSTO do corrente ano, em conta a ser
aberta para tal finalidade em nome da Representante Legal da criança, Sra. N. A. C., devendo esta informar o respectivo
número ao Alimentante, no prazo de 05 (cinco) dias; 5ª Cláusula: As despesas médicas, odontológicas, com medicamentos,
fardamentos e materiais escolares serão divididas igualmente pelos Genitores da criança. " Instado a se manifestar no feito,
o Ministério Público postulou pela homologação do acordo. É o relatório. Decido. Analisando o acordo sobre o reconheci-
mento voluntário, alimentos, guarda e direito de visitas celebrado, observo que o mesmo preenche os requisitos legais, pois
satisfaz os interesses da menor, estando em consonância com as normas protetivas do direito de família e do Estatuto da
Criança e do Adolescente, de modo que não há óbice legal a sua homologação. Ante o exposto, HOMOLOGO o acordo de fls.
13, extinguindo o presente processo, com resolução de mérito, nos termos do Art. 269, III, do CPC. Custas dispensadas por
gozarem as partes da isenção da Justiça gratuita. Após o trânsito em julgado desta decisão e certificação nos autos, em
homenagem aos princípios da economia e celeridade processuais, dou a esta sentença força de mandado de averbação,
o que dispensa expedição de quaisquer outras diligências, devendo a parte encaminhá-la ao Cartório Competente. Deter-
mino ao Oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais do 1º Ofício da Comarca de Feira de Santana - BA, que, vendo o
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presente e em seu cumprimento, proceda a alteração no assento natalício de N. S. A. C. lavrado na matrícula nº 009613 01
55 2010 1 00402 061 0120361 60, nele se fazendo constar o nome de seu genitor como sendo E. D. C. S. e avós paternos
S. S. S. e J. M. D. C., passando a se chamar N. S. A. C. S.. P.R.I. Proceda-se baixa em nossos arquivos e devolvam-se para
a Vara de Origem. Feira de Santana, 10/11/2011.Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho Juiz de Direito
0005370-16.2011.805.0080 Origem: 2ª VARA DE FAMÍLIA SUCES.ÓRFÃOS INTERD. E AUSENTES
Ação: Procedimento Ordinário
Representante Do Autor(s): J. N. A. C.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Reu(s): E. D. C. S.
Menor(s): N. S. A. C.
PROCESSO DE Nº0017603-79.2010
Despacho: SENTENÇA Autos nº 0017603-79.2010.805.0080 Vistos etc. O MINISTERIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, em
defesa dos interesse do menor L. P. P. D. O., tendo como representante legal R. P. D. O., ingressou em juízo com ação de
investigação de paternidade c/c pedido de alimentos em face de C. D. S. J., pleiteando, inicialmente, os benefícios da Justiça
gratuita, aduzindo, em síntese, que sua mãe manteve envolvimento amoroso com o investigado, relacionando-se sexual-
mente com o mesmo, resultando-lhe gravidez. Postula a declaração da paternidade, condenando o investigado no paga-
mento de alimentos. Juntou documentos. Em audiência preliminar de conciliação, as partes acordaram em realizar a prova
técnica de DNA, sobrevindo aos autos o laudo pericial de fls. 21/23 com resultado positivo, sobre o qual não se registrou
impugnação, tendo as partes realizado acordo sobre os alimentos, guarda e direito de visitas ao menor, nos seguintes
termos: "Trata-se de Ação de Investigação de Paternidade, cujo exame de DNA fora oportunizado por esta unidade judiciária,
tendo sido designada esta audiência para que as partes fossem cientificadas do resultado do referido exame. Assim, nesta
oportunidade, foi lido o inteiro teor do laudo do Exame de DNA, o qual concluiu que o Sr. C. D. S. J. É o pai biológico do menor
L. P. P. D.O.. Destarte, as partes manifestam a anuência com o referido laudo e acordam o seguinte: 1ª Cláusula: Deve-se
proceder às alterações no Registro de Nascimento da criança, especialmente para fazer incluir o sobrenome paterno,
passando o menor a se chamar L. P. D. O. D. S., bem como incluir o nome do Sr. C. D. S. J. na qualidade de pai do Autor menor
e dos nomes dos avós paternos da criança, C. D. S. e V. F. D. S.; 2ª Cláusula. As despesas com medicamentos, fardamentos
e materiais escolares, serão divididas igualmente pelos Genitores da criança, e serão comprovados mediante a apresen-
tação das respectivas notas fiscais e receituário médico; 3ª Cláusula. O genitor contribuirá para o sustento do menor,
pagando a quantia equivalente a 16,7% (dezesseis virgula sete por cento) dos seus rendimentos, excluindo-se apenas os
descontos obrigatórios legais, o que atualmente corresponde a R$120,00 (cento e vinte reais), que deverá ser descontado
junto a Empresa C&A MODAS LIMITADA, comprometendo-se o Requerido em entregar o ofício referente a pensão alimentícia
no setor pessoal da Empresa supra citada. A referida quantia deverá ser depositada, mensalmente, em conta poupança nº
00016489-8, Agencia: 0068, Operação: 013, Caixa Econômica Federal, em nome da genitora da criança R. P. D. O.; 4ª
Clausula:O Requerido se compromete em incluir o filho menor no plano de saúde vinculado a Empresa na qual labora, no
mês de AGOSTO do corrente ano; 5ª Clausula: A Criança ficará sob a guarda de sua Genitora e ao Alimentante caberá o
direito de visitas livres." O Ministério Público opinou favoravelmente à homologação do acordo. É o relatório. Decido. É cediço
que o filho pode demandar o reconhecimento da paternidade quando as relações sexuais havidas entre sua mãe e o
investigado coincidir com a época de sua concepção. Desse modo, para a investigação de paternidade, reclama-se o
concurso da prova da existência das relações sexuais entre a genitora do investigante e o investigado, bem como a coinci-
dência daquelas com a época da concepção, legitimando-o, destarte, a demandar o reconhecimento da filiação, porque
havido fora da relação de casamento. In casu, as partes avençaram realizar exame de DNA, sendo que a prova científica que
estuda os caracteres genéticos do indivíduo e pode, com precisão quase absoluta, indicar a relação de parentesco entre as
pessoas examinadas é categórica ao apontar, com probabilidade de 99,9999%, que o investigado é o pai biológico do
investigante. Não há como negar a importância da prova científica nessa espécie de ação, notadamente em razão da
indiscutível confiabilidade da conclusão do exame de DNA, já difundida técnica científica que, a cada dia, ganha maior
importância e aplicações distintas na ciência. Não se registrando impugnação à conclusão do expert, há que se acolhê-la e,
por conseqüência, prover a pretensão de paternidade ventilada. Relativamente ao acordo sobre os alimentos, guarda e
direito de visitas celebrado, observo que o mesmo preenche os requisitos legais, pois satisfaz os interesses do menor,
estando em consonância com as normas protetivas do direito de família e do Estatuto da Criança e do Adolescente, de modo
que não há óbice legal a sua homologação. Ante o exposto, HOMOLOGO o acordo de fls. 19, extinguindo o presente
processo, com resolução de mérito, nos termos do Art. 269, III, do CPC. Custas dispensadas por gozarem as partes da
isenção da Justiça gratuita. Após o trânsito em julgado desta decisão e certificação nos autos, em homenagem aos princí-
pios da economia e celeridade processuais, dou a esta sentença força de mandado de averbação, o que dispensa expedi-
ção de quaisquer outras diligências, devendo a parte encaminhá-la ao Cartório Competente. Determino ao Oficial do
Registro Civil das Pessoas Naturais do 1º Ofício da Comarca de Feira de Santana - BA, que, vendo o presente e em seu
cumprimento, proceda a averbação no assento natalício de L. P. P. D. O., lavrado na matrícula nº 009613 01 55 2010 1 00399
188 0119588 13, nele se fazendo constar o nome de seu genitor como sendo C. D. S. J., avós paternos C. D. S. e V. F. D. S.,
passando a se chamar L. P. D. O. D. S.. Proceda-se baixa em nossos arquivos e devolvam-se para a Vara de Origem. Feira
de Santana, 10/11/2011.Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho, Juiz de Direito
0017603-79.2010.805.0080 Origem: 2ª VARA DE FAMÍLIA SUCES.ÓRFÃOS INTERD. E AUSENTES
Ação: Procedimento Ordinário
Autor(s): M. P. D. E. D. B.
Representante Do Autor(s): R. P. D. O.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 100
Reu(s): C. D. S. J.
Menor(s): L. P. P. D. O.
PROCESSO DE Nº 0023050-48.2010
Sentença: SENTENÇA Autos nº 0023050-48.2010.805.0080 Visto etc L. P. R. R. ingressou em juízo com ação de Divórcio
litigioso em face de A. R. J., pleiteando, inicialmente, os benefícios da Justiça gratuita, e alegando a impossibilidade de vida
em comum do casal e que da união resultou o nascimento de 01 (uma) filha, menor, não havendo bens comuns a partilhar.
Remetidos os autos para este Núcleo de Conciliação, as partes conciliaram em audiência, na qual convencionaram a
transformação do divórcio litigioso em consensual, requerendo a homologação do acordo constante nos autos, nos seguin-
tes termos: "1ª Cláusula: Os Divorciandos declaram que tiveram 01 (uma) filha menor a saber: A. V. R. R., em favor da qual
os Divorciandos firmaram acordo, no que concerne a pensão alimentícia, guarda e visitação, em ação autônoma, tombada
sob o n° 0023054-85.2010, que tramitou nesta comarca, conforme termo de audiência em anexo; 2ª Cláusula: Os Divorciandos
declaram nesta assentada que não possuem bens a partilhar; 3ª Cláusula: A Divorcianda permanecerá usando o nome de
casada; 4ª Cláusula: Os Divorciandos dispensam o prazo recursal." O Ministério Público opinou favoravelmente à homolo-
gação do pacto e à decretação do divórcio almejado. É o relatório. Decido. Cuida-se de ação de divórcio litigioso transforma-
do em consensual em audiência de conciliação, mediante as condições constantes do termo de audiência destes autos.
Considerando as mudanças perpetradas pela Emenda Constitucional de nº 66/2010, a qual modificou o parágrafo 6º do
artigo 226 da Constituição Federal, não mais persiste o requisito de lapso temporal para a dissolução da sociedade
conjugal pelo divórcio. De outra parte, observo que o acordo celebrado preenche os requisitos legais, além de preservar os
direitos dos cônjuges e de sua prole, estando em consonância com as normas protetivas do direito de família e do Estatuto
da Criança e do Adolescente, não havendo óbice à sua homologação, mormente por ter o feito contado com a intervenção da
representante do Ministério Público. Ante o exposto, HOMOLOGO o acordo firmado pelo casal às fls.23 para decretar o
divórcio dos cônjuges suso mencionados, com fundamento no art. 226, § 6º da Constituição Federal, alterado pela Emenda
Constitucional nº 66/2010, declarando extinto o presente processo com fulcro no art. 269, III, do CPC. Custas dispensadas
por gozarem as partes da isenção da Justiça gratuita. Após o trânsito em julgado desta decisão e certificação nos autos, em
homenagem aos princípios da economia e celeridade processuais, dou a esta sentença força de mandado de averbação,
o que dispensa expedição de quaisquer outras diligências, devendo a parte encaminhá-la ao Cartório Competente. Deter-
mino ao Oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais do 1º Ofício da Comarca de Feira de Santana - BA, que, vendo o
presente e em seu cumprimento, proceda à margem do Livro de Registro de Casamentos B 76, às folhas 265, sob o Termo
nº 26225, a averbação do DIVÓRCIO CONSENSUAL, devendo a divorcianda permanecerá a usar seu nome de casada, ou
seja L. P. R. R.. Cumpra-se na forma da lei. P.R.I. Proceda-se baixa em nossos arquivos e devolvam-se para a Vara de
Origem. Feira de Santana, 10/11/2011.Carlos Alberto Carneiro Brandão Filho, Juíz de Direito
0023050-48.2010.805.0080 Origem: 2ª VARA DE FAMÍLIA SUCES.ÓRFÃOS INTERD. E AUSENTES
Ação: Divórcio Litigioso
Autor(s): L. P. R. R.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Reu(s): A. R. J.
1ª VARA CÍVEL
1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE FEIRA DE SANTANA - BAHIA
JUÍZA DE DIREITO TITULAR - LUCIANA MAGALHÃES OLIVEIRA AMORIM
DIRETORA DE SECRETARIA - CARLA SANTA BÁRBARA VITÓRIO
Despacho: "R.H Como o autor já se manifestou em petição retro, informando e requerendo o julgamento antecipado da lide,
demonstrando que não pretende produzir outras provas, intimem-se os demandados para que esclareçam se pretendem
produzir outras provas, especificando-as, em 05 dias." Ass. Luciana Magalhães de Oliveira Amorim Juíza de Direito
0000719-77.2007.805.0080 - ANULATORIA
Autor(s): Edgil Nonato Ferreira Dos Santos
Advogado(s): Rosangela Serra Leite
Reu(s): Banco Santander Brasil S/A
Despacho: "R.H Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a petição de fls. 165, em 10 dias." Ass. Luciana Maga-
lhães de Oliveira Amorim Juíza de Direito
2ª VARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DOS FEITOS DE REL. DE CONS. CÍVEIS E COMERCIAIS DESTA COMARCA DE FEIRA DE
SANTANA - BAHIA
JUIZA DE DIREITO TITULAR DRA. CARLA CARNEIRO TEIXEIRA CEARÁ
ESCRIVÃ - ÉLIA SOUZA BACELLAR
5ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE FEIRA DE SANTANA -BA
JUIZ: GUSTAVO MIRANDA ARAÚJO - JUIZ DE DIREITO
ESCRIVÃ: JOANA ANGÉLICA BOAVENTURA
Nos termos da Lei 11419/2006, art. 4°, §§ 3° e 4°, considera-se como data da publicação o primeiro dia útil seguinte ao da
disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico. Os prazos processuais terão início no primeiro dia útil que
seguir ao considerado como data da publicação.
0020119-38.2011.805.0080 - Petição
Autor(s): Defensoria Publica
Sentença: 1. Corrija-se a atuação, colocando no polo ativo a DEFENSORIA PÚBLICA. 2. Trata-se de progressão de regime
com pedido de prisão domiciliar. 3. Preliminarmente, a ação não reúne condições para que seja apreciada. Ocorre que a
execução penal obedece ao princípio constitucional de individualização da pena, que impede a apreciação desse tipo de
situação na forma coletiva, sendo necessário a análise de caso-a-caso, conforme a situação e o merecimento individual de
cada preso. 4. Para que a ação seja conhecida, necessário que reúna as seguintes condições: possibilidade jurídica do
pedido, legitimidade de partes e interesse processual. 5. No caso, duas condições estão ausentes: a possibilidade jurídica
do pedido, em razão do princípio da individualização da pena, e inadequação da via eleita, sendo que o instrumento utilizado
não interessa ao fim pretendido, acarretando falta de adequação. 6. Face ao exposto, ausentes as condições da ação, não
conheço do pedido, por falta de amparo legal (possibilidade jurídica do pedido) e inadequação da via eleita (interesse
processual). Após o trânsito, arquive-se. Publique-se, registre-se, intime-se. 24 de novembro de 2011.
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0018523-19.2011.805.0080 - Petição
Autor(s): Carlos Norberto Dos Santos
Advogado(s): Fábio Franco Bacelar
Decisão: 4.Em face do exposto acolho o parecer do Ministério Público e, com fundamento no art. 83, inc. I, do Código Penal,
concedo livramento condicional a Carlos Noberto dos Santos. 5. Na forma do art. 132 da Lei de Execuções Penais, deverá o
reeducando cumprir as seguintes condições: (a) obter ocupação lícita em noventa dias a contar do início do Livramento,
comprovando, de trinta dias, em Juízo, sua atividade; (b)não mudar de cidade sem comunicar à Justiça; (c)não andar
armado; (d)não frequentar bares, casas de prostituição ou de jogos, festas, boates e/ou carnavais; (e) recolher-se a sua
residência após as 22:00 horas; (f) não se envolver em brigas; (g)atender às recomendações técnicas dos setores de
atendimento e orientação; (h)comunicar em juízo os fatos que impeçam de cumprir as condições. 6. Caso o sentenciado
tenha direito ao pecúlio, autorizo desde já o levantamento, encaminhando esta decisão à Junta Administrativa da Secretaria
e Direitos Humanos para diligenciar o pagamento remetendo a este Juízo o recibo assinado pelo sentenciado. Inclua-se em
pauta (Art. 137, LEP). Vencimento de pena em 27 de outubro de 2013. 7. Esta decisão, que para os fins e efeito, será
autenticada pela Secretaria da Vara de Execuções Penais da comarca de Feira de Santana, vale como mandado de intimação,
carta de livramento e alvará de levantamento de pecúlio, devendo ser encaminhada, por ofício, ao Complexo Prisional onde
o reeducando se encontra custodiando e ao Conselho Penitenciário. P.R.I. 16 de novembro de 2011 (Juíza de Direito
Substituta - Patrícia Didier de Morais Pereira).
0014294-16.2011.805.0080 - Petição
Autor(s): Itanei De Jesus Vieira
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Decisão: 4.Em face do exposto acolho o parecer do Ministério Público e, com fundamento no art. 83, inc. I, do Código Penal,
concedo livramento condicional a Itanei de Jesus Vieira. 5. Na forma do art. 132 da Lei de Execuções Penais, deverá o
reeducando cumprir as seguintes condições: (a) obter ocupação lícita em noventa dias a contar do início do Livramento,
comprovando, de trinta dias, em Juízo, sua atividade; (b)não mudar de cidade sem comunicar à Justiça; (c)não andar
armado; (d)não frequentar bares, casas de prostituição ou de jogos, festas, boates e/ou carnavais; (e) recolher-se a sua
residência após as 22:00 horas; (f) não se envolver em brigas; (g)atender às recomendações técnicas dos setores de
atendimento e orientação; (h)comunicar em juízo os fatos que impeçam de cumprir as condições. 6. Caso o sentenciado
tenha direito ao pecúlio, autorizo desde já o levantamento, encaminhando esta decisão à Junta Administrativa da Secretaria
e Direitos Humanos para diligenciar o pagamento remetendo a este Juízo o recibo assinado pelo sentenciado. Inclua-se em
pauta (Art. 137, LEP). Vencimento de pena em 27 de julho de 2015. 7. Esta decisão, que para os fins e efeito, será autenticada
pela Secretaria da Vara de Execuções Penais da comarca de Feira de Santana, vale como mandado de intimação, carta de
livramento e alvará de levantamento de pecúlio, devendo ser encaminhada, por ofício, ao Complexo Prisional onde o
reeducando se encontra custodiando e ao Conselho Penitenciário. P.R.I. 04 de outubro de 2011 (Juíza de Direito Substituta
- Patrícia Didier de Morais Pereira).
1ª VARA CRIME
JUIZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CRIME
Juiza: ANDRÉA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO
Escrivã: MÁRCIA LUCIA SOUZA
Subescrivã: CARINE CARNEIRO LEAL SENA
Promotoras de Justiça: RENATA COSTA BANDEIRA LOPES
MÔNICA TERESA G. NASCIMENTO
Vistos, etc...Trata-se de Processo-crime visando a responsabilização penal do acusado FABRÍCIO DA SILVA SANTOS pela
prática, em tese, do delito tipificado no art. 155, §4º, I e IV, c/c art. 14, II, ambos do CP, fato ocorrido em 10 de abril de 2005.Em
análise percuciente do processado, denoto que a denúncia foi recebida por este Juízo em 09 de maio de 2005. Verifico ainda,
que o acusado à época dos fatos, possuía 18 (dezoito) anos de idade (certidão de fls. 91), ensejando a redução do lapso
prescricional, conforme previsão contida no art. 115, do Código Penal.Assim sendo, tendo em vista o transcurso de mais de
06 (seis) anos - prazo prescricional com base na pena máxima abstratamente cominada ao crime de furto qualificado,
reduzida pela metade - desde a data de recebimento da denúncia e, inocorrendo qualquer outra causa interruptiva ou
suspensiva prevista no art. 117 do CP, é de rigor o reconhecimento da prescrição da pretensão punitiva estatal. Ante o
exposto, e por tudo mais que dos autos consta, observada a pena máxima abstratamente cominada ao crime em tela,
JULGO, por sentença, extinta a punibilidade do acusado FABRÍCIO DA SILVA SANTOS , devidamente qualificado nos autos,
com fulcro nos artigos 107, IV e 109, III e 115, todos do Código Penal, em virtude da ocorrência da prescrição da pretensão
punitiva.Em decorrência dessa decisão, REVOGO qualquer decreto de prisão provisória, caso pendente de cumprimento, o
que deverá ser comunicado a POLINTER e a Autoridade Policial local, ao tempo em que determino, ainda, que seja comu-
nicado o CEDEP sobre o julgamento do feito. Publique-se.Arquive-se cópia dessa decisão.Intimem-se e arquivem-se os
autos, após o decurso do prazo recursal, dando-se baixa na distribuição. Feira de Santana, 23 de novembro de 2011.
ANDREA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO. Juíza da 1ª Vara Crime
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Quanto ao disposto no inciso IV do art. 387 do Código de Processo Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano,
uma vez que a vítima recuperou o objeto furtado no momento da captura do réu. Concedo ao acusado, o qual permaneceu
solto durante a instrução processual, o direito de recorrer em liberdade tendo em vista a ausência dos requisitos da prisão
preventiva elencados no art. 312, do CPP.Por força do art. 42 do CP, deve ser detraído da pena privativa de liberdade, o tempo
relativo à prisão provisória do réu.Custas pelo réu. Certificado o trânsito em julgado, tomem-se as seguintes providências:a)
lance-se o nome do réu no rol dos culpados;b) oficie-se ao CEDEP para as anotações necessárias, bem como à Justiça
Eleitoral, com cópia da decisão, atendendo o quanto disposto no art. 72, parágrafo 2º do CE e art. 15 da CF/88;c) proceda-se
ao recolhimento da multa, conforme o disposto no art. 50 do CP e art. 686 do CPP. Não paga a multa, proceda-se na forma
do art. 51 do CP;d) Em caso de recurso de qualquer das partes, voltem-me os autos conclusos;e) Certificado o trânsito em
julgado, expeça-se a guia de execução do réu nos termos do art. 5º do Provimento 07/2010 da CGJ/BA. Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.Feira de Santana, 23 de novembro de 2011.BELª ANDRÉA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO.Juíza
da 1ª Vara Crime.
obsta a incidência do benefício legal do furto privilegiado, pois ausente o requisito objetivo da primariedade disposto no
parágrafo 2º, do artigo 155, do CP para o seu reconhecimento na espécie.DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIAPor fim, a i.
Defensoria Pública pretende o reconhecimento do princípio da insignificância ao crime em tela, tendo em vista a mínima
ofensividade da conduta praticada pelo acusado.Em que pese os judiciosos argumentos expendidos pela Defesa, não
vislumbro a possibilidade de incidência do mencionado princípio ao caso sub judice. Isto porque, o princípio da insignificân-
cia ou da bagatela, só pode ser aplicado quando ausente lesão relevante a um bem jurídico tutelado, o que a toda evidência,
não encontra ressonância ao caso em tela, mormente ao se considerar que o valor dos objetos subtraídos é superior ao
salário mínimo - (R$300,00) - vigente à época dos fatos.O STF possui entendimento sedimentado acerca da aplicação
"PENAL. HABEAS CORPUS. USO INDEVIDO DE UNIFORME MILITAR (CPM, ART. 172). PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA.
INAPLICABILIDADE NO ÂMBITO DA JUSTIÇA MILITAR. 1. O princípio da insignificância não é aplicável no âmbito da Justiça
Militar, sob pena de afronta à autoridade, hierarquia e disciplina, bens jurídicos cuja preservação é importante para o regular
funcionamento das instituições militares. Precedente: HC 94.685, Pleno, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJe de 12/04/11.
2. In casu, o paciente, recruta, foi preso em flagrante trajando uniforme de cabo da Marinha. 3. O crime descrito no art. 172 do
Código Penal Militar é de mera conduta e visa à tutela de bens jurídicos importantes e necessários ao regular funcionamento
das instituições militares - autoridade, disciplina e hierarquia - pouco importando o cotejo da real intenção do agente com os
requisitos de natureza objetiva subjacentes ao princípio da insignificância, a saber: (a) ofensividade mínima da conduta, (b)
ausência de periculosidade social, reduzido grau de reprovabilidade do comportamento do agente e (c) a inexpressividade
da lesão ao bem juridicamente protegido. 4. Ordem denegada, em consonância com o parecer ministerial." (STF, HC
108512/BA. Rel. Minº Luiz Fux. DJe: 20.20.2011) (destaquei).Ante o exposto, julgo parcialmente procedente a denúncia para
condenar a denunciado MARCOS DOS SANTOS SILVA como incurso nas sanções do art. 155, parágrafo 4º, IV, do CPB.À vista
dessas considerações, passo a dosar a pena a ser aplicada, em estrita observância ao artigo 68, caput do Código
Penal.Inicialmente, passo à análise das circunstâncias judiciais previstas no artigo 59 do Código Penal.A culpabilidade do
acusado é cristalina, demonstrada pela consciência efetiva da ilicitude do fato típico perpetrado; registra antecedentes,
posto que possui condenação definitiva pela prática de outro fato delituoso;; poucos elementos foram coletados a respeito
de sua conduta social, razão pela qual deixo de valorá-la; inexistem nos autos, elementos suficientes para a aferição de sua
personalidade; os motivos do crime são concernentes à ambição pelo lucro fácil; as circunstâncias em que ocorreu o crime
são normais à espécie, nada tendo a valorar; a conduta do acusado produziu consequência extrapenal, dado que nem todos
os objetos furtados foram devolvidos à vítima; o comportamento da vítima em nada contribuiu para o evento delituoso.À vista
destas circunstâncias, fixo a pena-base em 02 (dois) anos e 03 (três) meses de reclusão e o pagamento de 20 (vinte) dias-
multa, cada um no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso. Presente a circunstân-
cia atenuante da confissão espontânea (art. 65, III, 'd', do CP) atenuo a pena em 03 (três) meses, passando a dosá-la em 02
(dois) anos de reclusão. Inexistem circunstâncias agravantes.À míngua de causas de diminuição ou de aumento de pena,
fica o acusado condenado definitivamente a pena de 02 (dois) anos de reclusão e o pagamento de 15 (quinze) dias-multa,
no valor unitário de 1/30 do salário mínimo em vigor ao tempo dos fatos.Em vista do disposto no artigo 33, parágrafo 2º, 'c',
do Código Penal, o Réu deverá cumprir a pena privativa de liberdade anteriormente dosada em regime aberto.Verifico que no
caso sub examine, torna-se incabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, uma vez que o
acusado não preenche os requisitos elencados no artigo 44, III, do Código Penal. Quanto ao disposto no inciso IV do art. 387
do Código de Processo Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano, uma vez que inexistem nos autos
elementos suficientes para a aferição do prejuízo experimentado pela vítima.Concedo ao acusado, o qual permaneceu solto
durante a instrução processual, o direito de recorrer em liberdade tendo em vista a ausência dos requisitos da prisão
preventiva elencados no art. 312, do CPP.Por força do art. 42 do CP, deve ser detraído da pena privativa de liberdade, o tempo
relativo à prisão provisória do Réu.Custas pelo Réu. Certificado o trânsito em julgado, tomem-se as seguintes providências:a)
lance-se o nome do Réu no rol dos culpados;b) oficie-se ao CEDEP para as anotações necessárias, bem como à Justiça
Eleitoral, com cópia da decisão, atendendo o quanto disposto no art. 72, parágrafo 2º do CE e art. 15 da CF/88;c) proceda-se
ao recolhimento da multa, conforme o disposto no art. 50 do CP e art. 686 do CPP. Não paga a multa, proceda-se na forma
do art. 51 do CP;d) Em caso de recurso de qualquer das partes, voltem-me os autos conclusos;e) Certificado o trânsito em
julgado, expeça-se a guia de execução do Réu nos termos do art. 5º do Provimento 07/2010 da CGJ/BA. Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.Feira de Santana, 23 de novembro de 2011.BELª ANDRÉA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTOJuíza
da 1ª Vara Crime
0002348-33.2000.805.0080 - ROUBO
Autor(s): Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Reu(s): Denilson Pinheiro Da Silva
Advogado(s): Misael Ce Cerqueira
Sentença: SENTENÇA
VISTOS, ETC...DENILSON PINHEIRO DA SILVA, devidamente qualificado às fls. 02 dos autos, foi denunciado como incurso
nas sanções do art. 157, parágrafo 2º, I, do CP, com base no inquérito policial nº 073/2000, oriundo da Delegacia de Polícia
local.
Consta da peça portal acusatória que o denunciado, no dia 01 de março de 2000, por volta das 22:15hs, na Av. do Canal,
nesta cidade, subtraiu, mediante grave ameaça exercida através de arma de fogo, uma carteira contendo um talão de
cheques do Banco Bradesco, dois cartões de crédito e documentos pessoais pertencentes à vítima Wilian de Souza
Pimenta.Logo após, o acusado foi detido pela vítima e por populares em posse dos objetos roubados, sendo acionada a
polícia e efetuada sua prisão em flagrante delitoA denúncia foi recebida em 24 de março de 2000, conforme decisão de fls.
27.Interrogatório do acusado às fls. 31/32.A defesa preliminar foi apresentada às fls. 35 dos autos.A prova da acusação foi
colhida com a oitiva das testemunhas Willian de Souza Pimenta (fls. 46); Claudionor de Jesus Filho (fls. 47); Amarildo Araújo
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de Novais (fls. 48)Às fls. 71/72 dos autos, foi concedida liberdade provisória ao acusado, conforme decisão prolatada em 14
de novembro de 2000. Os debates orais foram substituídos por memoriais escritos entregues em cartório.Em alegações
finais, o Ministério Público se manifestou pela condenação do acusado, nos termos da denúncia, haja vista a demonstração
da materialidade e autoria delitivas quanto à prática do crime insculpido no art. 157, par. 2º, I, do CP. A Defesa, por sua vez,
pleiteia a absolvição do réu sustentando a prática do crime em estado de necessidade.É O RELATÓRIO,DECIDO.A relação
processual se instaurou e desenvolveu de forma válida e regular quanto aos requisitos legais, estando presentes as
condições da ação e os pressupostos processuais. Processo saneado e preparado para sentença de mérito.A materialidade
e autoria delitivas encontram-se sobejamente comprovadas a teor das provas angariadas ao longo da instrução processual.A
materialidade encontra-se estampada por meio do Auto de Apreensão (fls. 16).A autoria, por sua vez, ressai estreme de
dúvidas consoante os depoimentos testemunhais coligidos em ambas as fases da persecução penal.O acusado confes-
sou a prática delitiva em depoimento prestado na polícia e em juízo. A seguir, transcrevo trecho de seu interrogatório judicial
(fls. 32):Oportuno salientar, o depoimento dos servidores policiais, prestados sob o crivo do contraditório, consubstanciam
meio idôneo para embasar o édito repressivo especialmente quando em harmonia no cotejo com as demais provas
angariadas. Não é outro o entendimento da jurisprudência de escol, verbis:"APELAÇÃO CRIMINAL - TRÁFICO E ASSOCIA-
ÇÃO PARA O TRÁFICO - PRETENDIDA A ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - CONJUNTO
PROBATÓRIO SEGURO - DEPOIMENTO DE POLICIAIS - VALIDADE - RECURSO CONHECIDO E NEGADO PROVIMENTO. A
prova dos autos é firme o suficiente para embasar a decisão condenatória. O valor do depoimento testemunhal de servido-
res policiais especialmente quando prestado em juízo, sob a garantia do contraditório reveste-se de inquestionável eficácia
probatória, não se podendo desqualificá-lo pelo só fato de emanar de agentes estatais incumbidos, por dever de ofício, da
repressão penal. Mantida a condenação no pagamento das custas processuais, pois refoge ao âmbito do processo de
conhecimento o pedido de isenção. Eventual pedido de isenção de tal cominação, mormente baseado na hipossuficiência
do postulante, deve ser formulado no Juízo da Execução competente. Recurso conhecido e improvido." (TJ/MT, RAC 9102/
2011. Rel. Des. Paulo da Cunha. Julgado em: 14.06.2011) (destaquei).Assim sendo, as provas coligidas na instrução
criminal, sob a égide do contraditório e da ampla defesa, corroboram in totum as provas colhidas na fase inquisitorial, as
quais denotam a efetiva subtração dos objetos pelo acusado, agindo em unidade de desígnios, assim como a grave
ameaça perpetrada com o emprego de arma de fogo à vítima para a consecução da empreitada criminosa.Desse modo, as
provas testemunhais se encontram em consonância ao arcabouço probatório angariado ao longo da instrução processual,
conforme exposto alhures, havendo a conduta do acusado se subsumido perfeitamente ao tipo penal previsto no art. 157,
parágrafo 2º, I e II, do CP.DO EMPREGO DE ARMA O emprego de arma de fogo para a consecução da empreitada criminosa
restou devidamente comprovado pelos depoimentos testemunhais supratranscritos, os quais corroboram a utilização da
arma no desiderato de provocar maior intimidação à vítima do crime de roubo. Não obstante a arma utilizada no crime não
tenha sido periciada, a vítima confirma, tal tem o condão de afastar o reconhecimento dessa causa de aumento de pena.Deveras,
torna-se desnecessária até mesmo a apreensão da arma quando a sua efetiva utilização é corroborada por outros meios de
prova. A seguir colaciono os seguintes julgados do c. STJ a esse respeito: "HABEAS CORPUS. ROUBO CIRCUNSTANCIA-
DO. EMPREGO DE ARMA BRANCA. DESNECESSIDADE DE APREENSÃO E PERÍCIA. ADMISSIBILIDADE DA PROVA TESTE-
MUNHAL. 1. Segundo a orientação prevalente na Terceira Seção desta Corte, originada a partir do julgamento do EREsp-
961.863/RS (julgado em 13.12.2010), para a incidência da majorante prevista no art. 157, § 2º, I, do Código Penal, não há a
necessidade de apreensão da arma e submissão a perícia. 2. O efetivo emprego do artefato pode ser comprovado por
outros meios de provas, tais como declarações da vítima ou depoimentos de testemunhas. 3. No caso, tem-se que a
utilização de arma branca no roubo, levado a efeito pelo ora paciente, encontrou-se satisfatoriamente demonstrada,
notadamente pela palavra da vítima, motivo por que não vejo como excluir a respectiva majorante. 4. Ordem denegada." (STJ,
HC 176435/MG. Rel. Min.º OG Fernandes. 6ªT. DJe: 04.04.2011) (destaquei)."PENAL. HABEAS CORPUS. ROUBO CIRCUNS-
TANCIADO. CAUSAS DE AUMENTO DE PENA PREVISTAS NO ART. 157, § 2°, I, II, DO CÓDIGO PENAL. EMPREGO DE ARMA
DE FOGO. APREENSÃO. DESNECESSIDADE. ELEMENTOS PROBATÓRIOS QUE CONFIRMAM A UTILIZAÇÃO DA ARMA.
CONCURSO DE MAJORANTES. FRAÇÃO ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO VÁLIDA PARA A EXASPERA-
ÇÃO DA PENA EM MAIS DE 1/3. IMPOSSIBILIDADE. ORDEM PARCIALMENTE CONCEDIDA. 1. A Terceira Seção desta Corte,
no julgamento do EREsp n.º 961.863/RS, alinhando-se à posição esposada pelo Pleno do Supremo Tribunal Federal, firmou
a compreensão de que é prescindível a apreensão e perícia da arma de fogo para a aplicação da causa de aumento prevista
no art. 157, § 2.º, I, do Código Penal, desde que comprovada a sua utilização por outros meios de prova. 2. In casu, sobejam
elementos no édito condenatório de que houve a utilização de arma de fogo na prática dos delitos, especialmente pelo
depoimento minucioso da vítima, bem como pelas próprias consequencias da utilização do aludido objeto na empreitada
criminosa (o desferimento de coronhada em uma das vítimas que resultou em um ferimento a ser suturado com 5 (cinco)
pontos). 3. A presença de duas ou mais causas de aumento podem ensejar a majoração da reprimenda além de 1/3 (um
terço), situação que não implica em dizer que a simples presença de tais circunstâncias, isoladamente, justifiquem a
exasperação da pena acima do mínimo previsto. 4. A majoração da pena acima do mínimo legal 1/3 (um terço) requer
fundamentação idônea, com referência a circunstâncias concretas que justifiquem o acréscimo, não sendo suficiente a
simples menção ao número de causas de aumento de pena. Súmula n.º 443 desta Corte. 5. Ordem parcialmente concedida
a fim de redimensionar a pena do acusado da prática do delito previsto no art. 157, § 2°, I, II, do Código Penal, em 5 (cinco)
anos e 4 (quatro) meses de reclusão e em 13 (treze) dias-multa, no valor unitário do mínimo legal. Em razão do concurso
material, fixa-se, em definitivo, a pena do condenado em 10 (dez) anos e 8 (oito) meses de reclusão e 26 (vinte e seis) dias-
multa, no valor unitário do mínimo legal." (STJ, 92269/RJ. Rel. Min. Vasco Della Giustina (Des. Convocado do TJ/CE). 6ªT.
Julgado em 28.06.2011. DJe: 03.08.2011) (destaquei).Ante o exposto, julgo procedente a denúncia para condenar o denun-
ciado DENILSON PINHEIRO DA SILVA como incurso nas sanções do art. 157, parágrafo 2º, I, do CPB.À vista dessas consi-
derações, passo a dosar a pena a ser aplicada, em estrita observância ao artigo 68, caput do Código Penal.Inicialmente,
passo à análise das circunstâncias judiciais previstas no artigo 59 do Código Penal.A culpabilidade do réu é cristalina,
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 110
demonstrada pela consciência efetiva da ilicitude do fato típico perpetrado; não registra antecedentes, haja vista a inexistência
de condenação anterior transitada em julgado; poucos elementos foram coletados a respeito de sua conduta social, razão
pela qual deixo de valorá-la; inexistem nos autos elementos suficientes para se aferir acerca da e sua personalidade; os
motivos do crime são concernentes à ambição pelo ganho fácil; as circunstâncias em que ocorreu o crime são normais à
espécie, nada tendo a valorar; a conduta do Réu não produziu consequência extrapenal, dado que os objetos roubados
foram devolvidos à vítima; o comportamento da vítima em nada contribuiu para o evento delituoso.À vista destas circunstân-
cias, fixo a pena-base em 04 (quatro) anos e 06 (seis) meses de reclusão e o pagamento de 60 (sessenta) dias-multa, cada
um no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso. Presente a circunstância atenuante
prevista no art. 65, III, 'd', do CP, qual seja, a confissão espontânea, atenuo a pena em 06 (seis) meses, passando a dosá-
la em 04 (quatro) anos de reclusão. Inexistem circunstâncias agravantes. Não concorrem causas de diminuição de pena.
Concorrendo a causa de aumento de pena constante no inciso I, do parágrafo 2º, do art. 157, do CP, qual seja, emprego de
arma, aumento a pena anteriormente dosada em 1/3, passando a dosá-la em 05 (cinco) anos e 03 (seis) meses de reclusão
e o pagamento de 70 (setenta) dias-multa, cada um à razão de 1/30 do salário mínimo vigente ao tempo dos fatos, a qual
torno definitiva.Em vista do disposto no artigo 33, parágrafo 2º, 'b', do Código Penal, o réu deverá iniciar o cumprimento da
pena privativa de liberdade anteriormente dosada em regime semi-aberto.Verifico que no caso sub examine, torna-se
incabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, uma vez que o réu não preenche os requisitos
elencados no artigo 44, I, do Código Penal. Incabível a concessão do SURSIS.Quanto ao disposto no inciso IV do art. 387 do
Código de Processo Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano tendo em vista que os objetos roubados foram
devolvidos à vítima.Concedo ao acusado, o qual permaneceu solto durante a instrução processual, o direito de recorrer em
liberdade tendo em vista a ausência dos requisitos da prisão preventiva elencados no art. 312, do CPP.Por força do art. 42 do
CP, deve ser detraído da pena privativa de liberdade, o tempo relativo à prisão provisória do réu.Custas pelo réu. Certificado
o trânsito em julgado, tomem-se as seguintes providências:a) lance-se o nome do réu no rol dos culpados;b) oficie-se ao
CEDEP para as anotações necessárias, bem como à Justiça Eleitoral, com cópia da decisão, atendendo o quanto disposto
no art. 72, parágrafo 2º do CE e art. 15 da CF/88;c) proceda-se ao recolhimento da multa, conforme o disposto no art. 50 do
CP e art. 686 do CPP. Não paga a multa, proceda-se na forma do art. 51 do CP;d) Em caso de recurso de qualquer das partes,
voltem-me os autos conclusos;e) Encaminhe-se a arma de fogo ao Comando do Exército, para as providências previstas no
art. 25, da lei nº 10.826/03.f) Certificado o trânsito em julgado, expeça-se a guia de execução do réu nos termos do art. 5º do
Provimento 07/2010 da CGJ/BA. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Feira de Santana, 23 de novembro de 2011.BELª
ANDRÉA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO.Juíza da 1ª Vara Crime.
pedido de isenção de tal cominação, mormente baseado na hipossuficiência do postulante, deve ser formulado no Juízo da
Execução competente. Recurso conhecido e improvido." (TJ/MT, RAC 9102/2011. Rel. Des. Paulo da Cunha. Julgado em:
14.06.2011) (destaquei).Em que pese a retratação em juízo da confissão reverberada na fase inquisitiva pelo acusado, tal
restara isolada quando cotejada aos demais elementos probatórios. Não é outro o entendimento jurisprudencial a esse
respeito: "HABEAS CORPUS. ROUBO. CONFISSÃO EXTRAJUDICIAL. RETRATAÇÃO EM JUÍZO. CONDENAÇÃO COM BASE
EM OUTROS ELEMENTOS PROBATÓRIOS QUE CONFIRMARAM A CONVICÇÃO DO JULGADOR. INEXISTÊNCIA DE CONS-
TRANGIMENTO ILEGAL. 1. Não configura ofensa aos princípios do contraditório e da ampla defesa a condenação baseada
em confissão extrajudicial retratada em juízo, corroborada por depoimentos colhidos na fase instrutória. 2. Embora não se
admita a prolação do édito condenatório com base em elementos de convicção exclusivamente colhidos durante o inquérito
policial, tal situação não se verifica na hipótese, já que o magistrado singular e o Tribunal de origem apoiaram-se também
em elementos de prova colhidos no âmbito do devido processo legal. ABSOLVIÇÃO. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA.
DELITO DE ROUBO. VALOR ÍNFIMO DO BEM SUBTRAÍDO. FUNDAMENTO NÃO APRECIADO PELA CORTE DE ORIGEM.
SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. NÃO CONHECIMENTO. 1. Inviável a apreciação, diretamente por esta Corte Superior de
Justiça, da aplicação do princípio da insignificância ao crime de roubo de R$ 20,00 (vinte reais), sob pena de incidir-se na
vedada supressão de instância, uma vez que essa matéria não foi apreciada pelo Tribunal de origem. 2. Ordem parcialmen-
te conhecida e, nessa extensão, denegada." (STJ, HC 115255/MS. Rel. Min.º Jorge Mussi. 5ªT. Dje: 09.08.2010)
(destaquei).Assim sendo, as provas coligidas na instrução criminal, sob a égide do contraditório e da ampla defesa,
corroboram in totum as provas colhidas na fase inquisitorial, as quais denotam a efetiva subtração do objeto pelo acusado,
assim como a grave ameaça perpetrada com o emprego de arma de fogo para a consecução da empreitada criminosa.Desse
modo, as provas testemunhais se encontram em consonância ao arcabouço probatório angariado ao longo da instrução
processual, conforme exposto alhures, havendo a conduta do acusado se subsumido perfeitamente ao tipo penal previsto
no art. 157, parágrafo 2º, I, do CP.DA TENTATIVAA combatente Defensoria Pública pretende, em suas alegações finais, o
reconhecimento da prática do crime na modalidade tentada (art. 14, II, do CP), tendo em vista que o réu foi preso logo em
seguida à prática delitiva, de posse da res furtiva.Em que pese os argumentos expendidos pela Defesa, comungo do
entendimento segundo o qual, considera-se consumado o crime de roubo tendo o réu a posse dos objetos ainda que não
seja tranqüila, em razão de haver sido perseguido logo após os fatos e preso mais adiante. Basta a simples inversão da
posse, ainda que breve, da coisa alheia móvel subtraída. Nesse sentido, colaciono a seguinte ementa da jurisprudência do
c. STJ, a qual aponta a desnecessidade da posse mansa e pacífica da res para a consumação do referido crime.
"HABEAS CORPUS. PENAL. CRIME DE ROUBO. POSSE TRANQUILA. DESNECESSIDADE PARA A CONSUMAÇÃO DO DELI-
TO. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. DOSIMETRIA. FIXAÇÃO DA PENA-BASE ACIMA
DO MÍNIMO LEGAL. MOTIVAÇÃO IDÔNEA. RECONHECIMENTO DE DUAS CAUSAS DE AUMENTO DE PENA. ACRÉSCIMO
FIXADO EM 2/5. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. ILEGALIDADE. REGIME PRISIONAL MAIS GRAVOSO. PENA-BASE FIXADA
ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO. 1. Consoante pacífico entendimento desta
Corte e do Supremo Tribunal Federal, considera-se consumado o crime de roubo no momento em que o agente obtém a
posse da res furtiva, ainda que não seja mansa e pacífica e/ou haja perseguição policial, sendo prescindível que o objeto do
crime saia da esfera de vigilância da vítima. Precedentes. 2. A fixação da pena-base acima do mínimo legal restou suficien-
temente fundamentada na sentença penal condenatória, em razão do reconhecimento de circunstâncias judiciais desfavo-
ráveis, inexistindo, portanto, constrangimento ilegal a ser sanado. 3. Não havendo ilegalidade patente na análise do art. 59
do Código Penal, o quantum de aumento a ser implementado em decorrência do reconhecimento das circunstâncias
judiciais desfavoráveis fica adstrito ao prudente arbítrio do juiz, não havendo como proceder ao seu redimensionamento na
via angusta do habeas corpus. Precedentes. 4. A presença de mais de uma majorante no crime de roubo não é causa
obrigatória de aumento da reprimenda em patamar acima do mínimo previsto, a menos que o magistrado, considerando as
peculiaridades do caso concreto, constate a existência de circunstâncias que indiquem a necessidade da exasperação, o
que não ocorreu na espécie. Incidência da Súmula n.º 443 deste Tribunal. 5. Fixada a pena-base acima do mínimo legal,
porque consideradas, no caso concreto, circunstâncias judiciais desfavoráveis ao réu, tem-se por justificada a fixação de
regime prisional mais gravoso, a teor do disposto no art. 33, §§ 2.º e 3.º, c.c. o art. 59, ambos do Código Penal. Precedente.
6. Ordem denegada. Habeas corpus concedido, de ofício, para, mantida a condenação do Paciente, reformar o acórdão e a
sentença condenatória, na terceira fase de aplicação da pena, ficando a reprimenda estabelecida em 8 (oito) anos de
reclusão e 20 (vinte) dias-multa." (STJ, HC 143729. Rel. Min.ª Laurita Vaz. 5ªT. Julgado em 28/06/2011. DJe: 01.08.2011)
(destaques nossos)
.Nessa linha de intelecção, considerando os argumentos fáticos e jurídicos expendidos, restou incontroversa a consuma-
ção do delito de roubo praticado pelo denunciado.DO EMPREGO DE ARMA O emprego de arma de fogo para a consecução
da empreitada criminosa restou devidamente comprovado pela apreensão do artefato, consoante Auto de Exibição e Apreen-
são de fls. 12. Outrossim, os depoimentos testemunhais supratranscritos corroboram a utilização da arma no desiderato de
provocar maior intimidação à vítima do crime de roubo.Em que pese a ausência de laudo pericial nos autos atestando a
potencialidade da arma de fogo utilizada pelo acusado, tal não tem o condão de afastar a causa de aumento de pena prevista
no inciso I, do art. 157, do CP. Isto porque, consoante orientação jurisprudencial dominante, é desnecessária até mesmo
sua apreensão para a aferição do potencial lesivo.A seguir colaciono os seguintes julgados do c. STJ e da Corte Constitu-
cional, a esse respeito: "PENAL. HABEAS CORPUS. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. CAUSAS DE AUMENTO DE PENA PRE-
VISTAS NO ART. 157, § 2°, I, II, DO CÓDIGO PENAL. EMPREGO DE ARMA DE FOGO. APREENSÃO. DESNECESSIDADE.
ELEMENTOS PROBATÓRIOS QUE CONFIRMAM A UTILIZAÇÃO DA ARMA. CONCURSO DE MAJORANTES. FRAÇÃO ACIMA
DO MÍNIMO LEGAL. AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO VÁLIDA PARA A EXASPERAÇÃO DA PENA EM MAIS DE 1/3. IMPOSSIBILIDADE.
ORDEM PARCIALMENTE CONCEDIDA. 1. A Terceira Seção desta Corte, no julgamento do EREsp n.º 961.863/RS, alinhando-
se à posição esposada pelo Pleno do Supremo Tribunal Federal, firmou a compreensão de que é prescindível a apreensão
e perícia da arma de fogo para a aplicação da causa de aumento prevista no art. 157, § 2.º, I, do Código Penal, desde que
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comprovada a sua utilização por outros meios de prova. 2. In casu, sobejam elementos no édito condenatório de que houve
a utilização de arma de fogo na prática dos delitos, especialmente pelo depoimento minucioso da vítima, bem como pelas
próprias consequencias da utilização do aludido objeto na empreitada criminosa (o desferimento de coronhada em uma
das vítimas que resultou em um ferimento a ser suturado com 5 (cinco) pontos). 3. A presença de duas ou mais causas de
aumento podem ensejar a majoração da reprimenda além de 1/3 (um terço), situação que não implica em dizer que a
simples presença de tais circunstâncias, isoladamente, justifiquem a exasperação da pena acima do mínimo previsto. 4. A
majoração da pena acima do mínimo legal 1/3 (um terço) requer fundamentação idônea, com referência a circunstâncias
concretas que justifiquem o acréscimo, não sendo suficiente a simples menção ao número de causas de aumento de pena.
Súmula n.º 443 desta Corte. 5. Ordem parcialmente concedida a fim de redimensionar a pena do acusado da prática do
delito previsto no art. 157, § 2°, I, II, do Código Penal, em 5 (cinco) anos e 4 (quatro) meses de reclusão e em 13 (treze) dias-
multa, no valor unitário do mínimo legal. Em razão do concurso material, fixa-se, em definitivo, a pena do condenado em 10
(dez) anos e 8 (oito) meses de reclusão e 26 (vinte e seis) dias-multa, no valor unitário do mínimo legal." (STJ, 92269/RJ. Rel.
Min. Vasco Della Giustina (Des. Convocado do TJ/CE). 6ªT. Julgado em 28.06.2011. DJe: 03.08.2011) (destaquei). "AGRAVO
REGIMENTAL. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS.
PREVISÃO DO ART. 192 DO RISTF. ROUBO MAJORADO PELO EMPREGO DE ARMA DE FOGO. PERÍCIA PARA A COMPROVA-
ÇÃO DE SEU POTENCIAL OFENSIVO. DESNECESSIDADE. CIRCUNSTÂNCIA QUE PODE SER EVIDENCIADA POR OU-
TROS MEIOS DE PROVA. PRECEDENTES. AGRAVO DESPROVIDO. I - A questão de mérito foi devidamente analisada pela
decisão ora recorrida, que, assentando a reiterada jusrisprudência desta Corte sobre a matéria, afastou a tese da impetração
e negou provimento ao recurso ordinário, com base no caput do art. 192 do RISTF. II - É irrelevante saber se a arma de fogo
estava ou não desmuniciada, visto que tal qualidade integra a própria natureza do artefato. Não se mostra necessária,
ademais, a apreensão e perícia da arma de fogo empregada no roubo para comprovar o seu potencial lesivo. III - Lesividade
do instrumento que se encontra in re ipsa. IV - A majorante do art. 157, § 2º, I, do Código Penal, pode ser evidenciada por
qualquer meio de prova, em especial pela palavra da vítima - reduzida à impossibilidade de resistência pelo agente - ou pelo
depoimento de testemunha presencial. V - Agravo regimental desprovido. (STF, RHC 104583 AgR/DF . Rel.ª. Min.º Ricardo
Lewandowski.. 1ª T. Julgado em: 26.10.2010. DJe: 19.11.2010) (destaquei).Ante o exposto, julgo procedente a denúncia para
condenar o denunciado JOSÉ ROBERTO DA SILVA LIMA como incurso nas sanções do art. 157, parágrafo 2º, I, do CPB.À vista
dessas considerações, passo a dosar a pena a ser aplicada, em estrita observância ao artigo 68, caput do Código
Penal.Inicialmente, passo à análise das circunstâncias judiciais previstas no artigo 59 do Código Penal.A culpabilidade do
réu é cristalina, demonstrada pela consciência efetiva da ilicitude do fato típico perpetrado; não registra antecedentes, posto
que tecnicamente primário, inexistindo registro de qualquer condenação definitiva por prática de outro fato delituoso; poucos
elementos foram coletados a respeito de sua conduta social, razão pela qual deixo de valorá-la; sua personalidade apresen-
ta desvios de natureza delitiva; os motivos do crime são concernentes à ambição pelo ganho fácil; as circunstâncias em que
ocorreu o crime são normais à espécie, nada tendo a valorar; a conduta do Réu não produziu consequência extrapenal, dado
que o objeto roubado foi devolvido à vítima; o comportamento da vítima em nada contribuiu para o evento delituoso.À vista
destas circunstâncias, fixo a pena-base em 04 (quatro) anos e 06 (seis) meses de reclusão e o pagamento de 60 (sessenta)
dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso. Presente a
circunstância atenuante da confissão espontânea (art. 65, III, 'd', do CP) atenuo a pena em 06 (seis) meses, passando a
dosá-la em 04 (quatro) anos de reclusão. Inexistem circunstâncias agravantes. Não concorrem causas de diminuição de
pena. Concorrendo a causa de aumento de pena constante no inciso I, do parágrafo 2º, do art. 157, do CP, qual seja,
emprego de arma, aumento a pena anteriormente dosada em 1/3, passando a dosá-la em 05 (cinco) anos e 03 (três) meses
de reclusão e o pagamento de 70 (setenta) dias-multa, cada um à razão de 1/30 do salário mínimo vigente ao tempo dos
fatos, a qual torno definitiva.Em vista do disposto no artigo 33, parágrafo 2º, 'b', do Código Penal, o réu deverá iniciar o
cumprimento da pena privativa de liberdade anteriormente dosada em regime semi-aberto.Verifico que no caso sub exami-
ne, torna-se incabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, uma vez que o réu não preenche
os requisitos elencados no artigo 44, I, do Código Penal. Quanto ao disposto no inciso IV do art. 387 do Código de Processo
Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano, uma vez que a vítima recuperou o objeto roubado no momento da
captura do réu.Concedo ao acusado, o qual permaneceu solto durante a instrução processual, o direito de recorrer em
liberdade tendo em vista a ausência dos requisitos da prisão preventiva elencados no art. 312, do CPP.Por força do art. 42 do
CP, deve ser detraído da pena privativa de liberdade, o tempo relativo à prisão provisória do réu.Custas pelo réu. Certificado
o trânsito em julgado, tomem-se as seguintes providências:a) lance-se o nome do réu no rol dos culpados;b) oficie-se ao
CEDEP para as anotações necessárias, bem como à Justiça Eleitoral, com cópia da decisão, atendendo o quanto disposto
no art. 72, parágrafo 2º do CE e art. 15 da CF/88;c) proceda-se ao recolhimento da multa, conforme o disposto no art. 50 do
CP e art. 686 do CPP. Não paga a multa, proceda-se na forma do art. 51 do CP;d) Encaminhe-se a arma de fogo ao Comando
do Exército para as providências previstas no art. 25, da lei nº 10.826/03.e) Em caso de recurso de qualquer das partes,
voltem-me os autos conclusos;f) Certificado o trânsito em julgado, expeça-se a guia de execução do réu nos termos do art.
5º do Provimento 07/2010 da CGJ/BA. Publique-se.Registre-se.Intimem-se.Feira de Santana, 23 de novembro de 2011.BELª
ANDRÉA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO.Juíza da 1ª Vara Crime
0005633-29.2003.805.0080 - ROUBO
Apensos: 333287-2/2003
Autor(s): 1ª Coordenadoria De Polícia Do Interior, Justiça Pública
Reu(s): Sivaldo De Lima
Advogado(s): Defensoria Publica
Vítima(s): Jose Pereira Dos Santos
Sentença: SENTENÇA
VISTOS, ETC...
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SIVALDO DE LIMA, devidamente qualificado às fls. 02 dos autos, foi denunciado como incurso nas sanções do art. 157,
parágrafo 2º, I do CPB, com base no inquérito policial nº 082/2003, oriundo da Delegacia de Polícia local.
Consta da peça portal acusatória que o denunciado, no dia 13 de junho de 2003, por volta das 17:30hs, na estrada da
Matinha, distrito de Maria Quitéria, nesta cidade, subtraiu, mediante grave ameaça exercida através de arma tipo faca
'peixeira', um veículo táxi, placa JQU-3619 pertencente à vítima José Pereira dos Santos. Narra a denúncia que o acusado
solicitara uma 'corrida' até a Matinha. Lá chegando, o denunciado fingindo não encontrar a casa da tia, pediu para a vítima
retornar ao bairro Novo Horizonte, oportunidade na qual desferiu uma 'gravata' na vítima e pressionou uma faca contra sua
garganta, causando-lhe as lesões descritas no Laudo de Exame de Lesões Corporais de fls. 114. Logo após, o réu, foi preso
em flagrante delito na posse do carro roubado, por policiais militares em diligência.A denúncia foi recebida em 16.07.2003,
conforme decisão de fls. 30v.Interrogatório do acusado às fls. 37/38.A defesa preliminar foi apresentada às fls. 43 dos autos,
cingindo-se a arrolar o rol de testemunhas.A prova da acusação foi colhida com a oitiva das testemunhas José Pereira dos
Santos (fls. 61/62); Lucival José dos Santos (fls. 63/64); Jylder Pereira do Nascimento (fls. 65); Oscar Nascimento Silva (fls.
66); Júlio José dos Santos (fls. 67); José Raimundo da Costa Sena (fls. 68).Pela Defesa, foram auscultadas as seguintes
testemunhas: Sizenando Magalhães Passos (fls. 100); Roque Menezes Lima (fls. 101); Anastácio Trabuco (fls. 102).O
Ministério Público apresentou alegações finais, requerendo a condenação do acusado nos moldes da denúncia tendo em
vista a comprovação da materialidade e autoria delitivas.A Defensoria Pública, por sua vez, em memoriais escritos, pleiteia
a absolvição do acusado em face da fragilidade probatória, invocando o princípio in dúbio pro reo. Subsidiariamente,
sustenta a desclassificação do crime de roubo para o tipo penal previsto no art. 157, caput, do CP (roubo simples). Sustenta
ainda, o reconhecimento da prática do crime na forma tentada (art. 14, II, do CP).É O RELATÓRIO,DECIDO.A relação proces-
sual se instaurou e desenvolveu de forma válida e regular quanto aos requisitos legais, estando presentes as condições da
ação e os pressupostos processuais. Processo saneado e preparado para sentença de mérito.A materialidade e autoria
delitivas encontram-se sobejamente comprovadas a teor das provas angariadas ao longo da instrução processual.A
materialidade encontra-se estampada por meio do Auto de Apreensão (fls. 15), Auto de Entrega (fls. 20), Laudo de Exame
Pericial (fls. 112/113) e Laudo de Exame de Lesões Corporais (fls. 114).A autoria, por sua vez, ressai estreme de dúvidas
consoante os depoimentos testemunhais coligidos em ambas as fases da persecução penal.O acusado Sivaldo de Lima
confessou a prática do crime de roubo quando interrogado perante a autoridade policial (fls. 08/09):Não obstante tenha
negado a prática do crime quando interrogado na fase judicial, tal depoimento se encontra isolado em face das demais
provas dos autos.A vítima do crime em análise, José Pereira dos Santos, asseverou em depoimento prestado sob o crivo do
contraditório (fls. 62/63):A testemunha, Lucival José dos Santos, policial militar responsável pela prisão em flagrante do
acusado, relatou na fase judicial (fls. 63/64):Oportuno salientar, o depoimento dos servidores policiais, prestados sob o crivo
do contraditório, consubstanciam meio idôneo para embasar o édito repressivo especialmente quando em harmonia no
cotejo com as demais provas angariadas. Não é outro o entendimento da jurisprudência de escol, verbis:"APELAÇÃO
CRIMINAL - TRÁFICO E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO - PRETENDIDA A ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS -
IMPOSSIBILIDADE - CONJUNTO PROBATÓRIO SEGURO - DEPOIMENTO DE POLICIAIS - VALIDADE - RECURSO CONHECI-
DO E NEGADO PROVIMENTO. A prova dos autos é firme o suficiente para embasar a decisão condenatória. O valor do
depoimento testemunhal de servidores policiais especialmente quando prestado em juízo, sob a garantia do contraditório
reveste-se de inquestionável eficácia probatória, não se podendo desqualificá-lo pelo só fato de emanar de agentes estatais
incumbidos, por dever de ofício, da repressão penal. Mantida a condenação no pagamento das custas processuais, pois
refoge ao âmbito do processo de conhecimento o pedido de isenção. Eventual pedido de isenção de tal cominação, mor-
mente baseado na hipossuficiência do postulante, deve ser formulado no Juízo da Execução competente. Recurso conhe-
cido e improvido." (TJ/MT, RAC 9102/2011. Rel. Des. Paulo da Cunha. Julgado em: 14.06.2011) (destaquei).Assim sendo, as
provas coligidas na instrução criminal, sob a égide do contraditório e da ampla defesa, corroboram in totum as provas
colhidas na fase inquisitorial, as quais denotam a efetiva subtração do veículo pelo acusado, assim como a grave ameaça
perpetrada com o emprego de arma para a consecução da empreitada criminosa.Desse modo, as provas testemunhais se
encontram em consonância ao arcabouço probatório angariado ao longo da instrução processual, conforme exposto alhu-
res, havendo a conduta do acusado se subsumido perfeitamente ao tipo penal previsto no art. 157, parágrafo 2º, I, do CP.DA
TENTATIVAA combatente Defensoria Pública pretende, em suas alegações finais, o reconhecimento da prática do crime na
modalidade tentada (art. 14, II, do CP), tendo em vista que o réu foi preso logo em seguida à prática delitiva, de posse da res
furtiva.Em que pese os argumentos expendidos pela Defesa, comungo do entendimento segundo o qual, considera-se
consumado o crime de roubo tendo o réu a posse do objeto ainda que não seja tranqüila, em razão de haver sido perseguido
logo após os fatos e preso mais adiante. Basta a simples inversão da posse, ainda que breve, da coisa alheia móvel
subtraída. Nesse sentido, colaciono a seguinte ementa da jurisprudência do c. STJ, a qual aponta a desnecessidade da
posse mansa e pacífica da res para a consumação do referido crime.
"HABEAS CORPUS. PENAL. CRIME DE ROUBO. POSSE TRANQUILA. DESNECESSIDADE PARA A CONSUMAÇÃO DO DELI-
TO. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. DOSIMETRIA. FIXAÇÃO DA PENA-BASE ACIMA
DO MÍNIMO LEGAL. MOTIVAÇÃO IDÔNEA. RECONHECIMENTO DE DUAS CAUSAS DE AUMENTO DE PENA. ACRÉSCIMO
FIXADO EM 2/5. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. ILEGALIDADE. REGIME PRISIONAL MAIS GRAVOSO. PENA-BASE FIXADA
ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO. 1. Consoante pacífico entendimento desta
Corte e do Supremo Tribunal Federal, considera-se consumado o crime de roubo no momento em que o agente obtém a
posse da res furtiva, ainda que não seja mansa e pacífica e/ou haja perseguição policial, sendo prescindível que o objeto do
crime saia da esfera de vigilância da vítima. Precedentes. 2. A fixação da pena-base acima do mínimo legal restou suficien-
temente fundamentada na sentença penal condenatória, em razão do reconhecimento de circunstâncias judiciais desfavo-
ráveis, inexistindo, portanto, constrangimento ilegal a ser sanado. 3. Não havendo ilegalidade patente na análise do art. 59
do Código Penal, o quantum de aumento a ser implementado em decorrência do reconhecimento das circunstâncias
judiciais desfavoráveis fica adstrito ao prudente arbítrio do juiz, não havendo como proceder ao seu redimensionamento na
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 114
via angusta do habeas corpus. Precedentes. 4. A presença de mais de uma majorante no crime de roubo não é causa
obrigatória de aumento da reprimenda em patamar acima do mínimo previsto, a menos que o magistrado, considerando as
peculiaridades do caso concreto, constate a existência de circunstâncias que indiquem a necessidade da exasperação, o
que não ocorreu na espécie. Incidência da Súmula n.º 443 deste Tribunal. 5. Fixada a pena-base acima do mínimo legal,
porque consideradas, no caso concreto, circunstâncias judiciais desfavoráveis ao réu, tem-se por justificada a fixação de
regime prisional mais gravoso, a teor do disposto no art. 33, §§ 2.º e 3.º, c.c. o art. 59, ambos do Código Penal. Precedente.
6. Ordem denegada. Habeas corpus concedido, de ofício, para, mantida a condenação do Paciente, reformar o acórdão e a
sentença condenatória, na terceira fase de aplicação da pena, ficando a reprimenda estabelecida em 8 (oito) anos de
reclusão e 20 (vinte) dias-multa." (STJ, HC 143729. Rel. Min.ª Laurita Vaz. 5ªT. Julgado em 28/06/2011. DJe: 01.08.2011)
(destaques nossos).
Nessa linha de intelecção, considerando os argumentos fáticos e jurídicos expendidos, restou incontroversa a consumação
do delito de roubo praticado pelo denunciado.DO EMPREGO DE ARMA O emprego de arma para a consecução da empreita-
da criminosa restou devidamente comprovado pela apreensão do artefato, consoante Auto de Apreensão de fls. 15. Outros-
sim, os depoimentos testemunhais supratranscritos corroboram a utilização da arma no desiderato de provocar maior
intimidação à vítima do crime de roubo.Demais disso, o Laudo de Exame Pericial (fls. 112/113) e o Laudo de Exame de
Lesões Corporais (fls. 114), espancam quaisquer dúvidas acerca da incidência dessa causa de aumento de pena ao caso
em análise.Ante o exposto, julgo procedente a denúncia para condenar o denunciado SIVALDO DE LIMA como incurso nas
sanções do art. 157, parágrafo 2º, I, do CPB.À vista dessas considerações, passo a dosar a pena a ser aplicada, em estrita
observância ao artigo 68, caput do Código Penal.Inicialmente, passo à análise das circunstâncias judiciais previstas no
artigo 59 do Código Penal.A culpabilidade do réu é cristalina, demonstrada pela consciência efetiva da ilicitude do fato típico
perpetrado; não registra antecedentes, posto que tecnicamente primário, inexistindo registro de qualquer condenação
definitiva pela prática de outro fato delituoso; poucos elementos foram coletados a respeito de sua conduta social, razão pela
qual deixo de valorá-la; inexistem nos autos elementos suficientes para se aferir acerca de sua personalidade; os motivos
do crime são concernentes à ambição pelo ganho fácil; as circunstâncias em que ocorreu o crime não favorecem o acusado
em razão da violência extremada empregada na prática criminosa, inclusive causando lesões corporais à vítima; a conduta
do Réu produziu consequência extrapenal, dado que o objeto roubado foi devolvido danificado à vítima ; o comportamento da
vítima em nada contribuiu para o evento delituoso.À vista destas circunstâncias, fixo a pena-base em 04 (quatro) anos e 06
(seis) meses de reclusão e o pagamento de 60 (sessenta) dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo do salário
mínimo vigente ao tempo do fato delituoso. Inexistem circunstâncias atenuantes ou agravantes. Não concorrem causas de
diminuição de pena. Concorrendo a causa de aumento de pena constante no inciso I, do parágrafo 2º, do art. 157, do CP, qual
seja, emprego de arma, aumento a pena anteriormente dosada em 1/3, passando a dosá-la em 05 (cinco) anos e 06 (seis)
meses de reclusão e o pagamento de 73 (setenta e rês) dias-multa, cada um à razão de 1/30 do salário mínimo vigente ao
tempo dos fatos, a qual torno definitiva.Em vista do disposto no artigo 33, parágrafo 2º, 'b', do Código Penal, o réu deverá
iniciar o cumprimento da pena privativa de liberdade anteriormente dosada em regime semi-aberto.Verifico que no caso sub
examine, torna-se incabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, uma vez que o réu não
preenche os requisitos elencados no artigo 44, I, do Código Penal. Quanto ao disposto no inciso IV do art. 387 do Código de
Processo Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano em virtude da ausência, no processado, de elementos
suficientes para se auferir o real prejuízo sofrido pela vítima. Concedo ao acusado, o qual permaneceu solto durante a
instrução processual, o direito de recorrer em liberdade tendo em vista a ausência dos requisitos da prisão preventiva
elencados no art. 312, do CPP.Por força do art. 42 do CP, deve ser detraído da pena privativa de liberdade, o tempo relativo à
prisão provisória do réu.Custas pelo réu. Certificado o trânsito em julgado, tomem-se as seguintes providências:a) lance-se
o nome do réu no rol dos culpados;b) oficie-se ao CEDEP para as anotações necessárias, bem como à Justiça Eleitoral,
com cópia da decisão, atendendo o quanto disposto no art. 72, parágrafo 2º do CE e art. 15 da CF/88;c) proceda-se ao
recolhimento da multa, conforme o disposto no art. 50 do CP e art. 686 do CPP. Não paga a multa, proceda-se na forma do
art. 51 do CP;d) Em caso de recurso de qualquer das partes, voltem-me os autos conclusos;e) Certificado o trânsito em
julgado, expeça-se a guia de execução do réu nos termos do art. 5º do Provimento 07/2010 da CGJ/BA. Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.Feira de Santana, 23 de novembro de 2011.BELª ANDRÉA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO.Juíza
da 1ª Vara Crime
Santos às fls. 60-61. Nessa oportunidade foi decretada a revelia do denunciado Vilmário da Rocha Ferreira.A prova da
acusação foi colhida com a oitiva das testemunhas Anselmo da Silva Crispim (fls. 80); Marilde de Cerqueira Jatobá (fls. 81/
82); Djalma Antônio Sobrinho Batista de Freitas (fls. 83); João de Melo e Silva Júnior (fls. 84).A defesa, por sua vez, arrolou as
seguintes testemunhas: Sônia Maria Ramos Veloso (fls. 83); Edson Fiuza Vitório (fls. 84).Foi concedida a liberdade provisó-
ria aos acusados, consoante decisão proferida por este Juízo às fls. 97/100.Os debates orais foram substituídos por
memoriais escritos entregues em cartório.Em sede de alegações finais, o Ministério Público reiterou todos os termos da
denúncia, salientando a inequívoca demonstração da materialidade e autoria delitivas acerca do crime de furto praticado
pelo acusado Vilmário da Rocha Ferreira. O órgão ministerial sustenta ainda, a exclusão da condenação da qualificadora do
rompimento ou destruição de obstáculo inserta no inciso I, do art. 155, do CP em virtude da ausência do Laudo de Exame
Pericial. Por fim, em relação ao acusado Jorge Barbosa dos Santos, o parquet asseverando a plena ciência do réu acerca da
origem ilícita do veículo aliada aos seguros depoimentos testemunhais. Desse modo, sustenta a condenação do acusado
nas penas do art. 180, par. 1º, do CP. A Defensoria Pública, por sua vez, pleiteia a absolvição do denunciado Vilmário da
Rocha Fereira da imputação descrita na denúncia ante a fragilidade da prova produzida. Em relação ao acusado Jorge
Barbosa dos Santos, o i. causídico, em memoriais escritos, pugna pela absolvição do mesmo eis que não houve a prisão
em flagrante do réu e a prova testemunhal contida no processado não permite, por si só, a prolação do édito condenatório.É
O RELATÓRIO,DECIDO.A relação processual se instaurou e desenvolveu de forma válida e regular quanto aos requisitos
legais, estando presentes as condições da ação e os pressupostos processuais. Processo saneado e preparado para
sentença de mérito.DO CRIME DE FURTO QUALIFICADO IMPUTADO AO RÉU VILMÁRIO DA ROCHA FERREIRANo tocante ao
crime de furto qualificado atribuído ao acusado Vilmário da Rocha Ferreira, denoto a ocorrência da prescrição da pretensão
punitiva. Consoante a Certidão de Antecedentes de fls. 66, o acusado possuía 18 (dezoito) anos de idade à época dos fatos,
acarretando a redução pela metade do prazo prescricional previsto no art. 109, III, do CP.Assim sendo, tendo em vista o
transcurso de mais de 06 (seis) anos - prazo prescricional com base na pena máxima abstratamente cominada ao crime de
furto qualificado, reduzido de metade - desde a data de recebimento da denúncia (12.11.2002) e, inocorrendo qualquer
causa interruptiva ou suspensiva prevista no art. 117 do CP, é de rigor o reconhecimento da prescrição da pretensão punitiva
estatal. DO CRIME DE RECEPTAÇÃO QUALIFICADA IMPUTADO AO RÉU JORGE BARBOSA DOS SANTOSA materialidade e
autoria delitivas encontram-se sobejamente comprovadas a teor das provas angariadas ao longo da instrução processual.A
materialidade encontra-se estampada por meio do Auto de Entrega (fls. 28/42/43/44/45) e Auto de Exibição e Apreensão (fls.
41).A autoria, por sua vez, ressai estreme de dúvidas consoante os depoimentos testemunhais coligidos em ambas as
fases da persecução penal.Malgrado tenha o acusado negado a prática do crime quando interrogado nas fases policial e
judicial, tais declarações revelam-se isoladas em cotejo às demais provas produzidas.A testemunha Marilde de Cerqueira
Jatobá, Policial Civil, asseverou sob o crivo do contraditório (fls. 81):Outrossim, o Policial Civil Djalma Antônio Sobrinho
Batista de Freitas, relatou em juízo (fls. 83):Por fim, corroborando a prática do crime de receptação pelo acusado, importante
consignar as declarações do próprio acusado em seu interrogatório judicial de fls. 61, afirmando não possuir as notas
fiscais do módulo e da caixa com as bocas adquiridas.Assim sendo, as provas coligidas na instrução criminal, sob a égide
do contraditório e da ampla defesa, corroboram in totum as provas colhidas na fase inquisitorial, as quais denotam o efetivo
conhecimento pelo acusado, da origem ilícita dos objetos.Demais disso, restara cabalmente demonstrado o dolo do
denunciado, consubstanciado na vontade livre e consciente de 'adquirir' o bem, produto de crime. E ainda, o elemento
subjetivo do tipo referido pelo especial fim de agir (em proveito próprio). Não bastasse, em se tratando de crime de recepta-
ção dolosa, cabe ao acusado oferecer justificativa idônea acerca da origem do bem. Não é outro o entendimento jurisprudencial
dominante:"APELAÇÃO CRIMINAL - RECEPTAÇÃO DOLOSA (ART. 180 CAPUT, CP) - PRELIMINAR - EXTINÇÃO DA PUNIBILIDAE
PELA PRESCRIÇÃO - NÃO CONFIGURAÇÃO - RÉU APENADO COM SANÇÃO DE 01 (UM) ANO E 03 (TRÊS) MESES DE
RECLUSÃO - DICÇÃO DOS ART. 110 §1° CONJUGADO COM 109, V DO CP - INEXISTÊNCIA DO TRANCURSO DE 04 ANOS
- PREAMBULAR REJEITADA - MÉRITO -PRETENDIDA ABSOLVIÇÃO ANTE A INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA -IMPOSSIBILIDA-
DE - MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS -RECEPTAÇÃO DOLOSA EVIDENCIADA - DELITO QUE ENSEJA INVER-
SÃO DO ÔNUS DA PROVA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO. Nos termos dos arts. 110, § 1.º e 109, V, do CP,
e considerando-se a pena imposta em 01 ano e 03 meses de reclusão, não há falar-se em prescrição quando não transcor-
ridos 04 anos. Restando provada a materialidade e sendo inconteste a autoria delitiva, a qual se encontra fartamente
demonstrada no caderno processual, impossível a absolvição do réu. Tratando-se de receptação dolosa, impõe-se a
inversão do ônus da prova, cabendo ao acusado demonstrar a idoneidade dos bens apreendidos." (TJ/MT. RAC 50020/2010.
Rel. Des. Teomar de Oliveira Correia. Julgado em: 10.11.2010. (destaquei). Ao final, é de rigor o reconhecimento da moda-
lidade qualificada ao crime de receptação levado a efeito pelo acusado, tendo em vista que fora perpetrado no exercício de
atividade comercial ou industrial.As provas produzidas revelam que o agente possuía uma 'barraca' na 'Ilha do Rato' a
denotar o caráter de continuidade ou habitualidade da atividade comercial empreendida pelo mesmo. De mais a mais,
oportuno registrar, equipara-se à atividade comercial, qualquer forma de comércio irregular ou clandestino, inclusive o
exercido em residência.Desse modo, a prova testemunhal se encontra em consonância ao arcabouço probatório angariado
ao longo da instrução processual, conforme exposto alhures, havendo a conduta do acusado se subsumido perfeitamente
ao tipo penal previsto no art. 180, §1º, do CP.Ante o exposto, julgo parcialmente procedente a denúncia para condenar o
denunciado JORGE BARBOSA DOS SANTOS como incurso nas sanções do art. 180, §1º, do CP. Em relação ao acusado
VILMÁRIO DA ROCHA FERREIRA, DECLARO A EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE em virtude da ocorrência da prescrição da
pretensão punitiva pela pena em abstrato.À vista dessas considerações, passo a dosar a pena a ser aplicada ao acusado
JORGE BARBOSA DOS SANTOS, em estrita observância ao artigo 68, caput do Código Penal.Inicialmente, passo à análise
das circunstâncias judiciais previstas no artigo 59 do Código Penal, em relação a cada réu:A culpabilidade do réu é crista-
lina, demonstrada pela consciência efetiva da ilicitude do fato típico perpetrado; o acusado não registra antecedentes,
inexistindo condenação transitada em julgado pela prática de outro fato delituoso; poucos elementos foram coletados a
respeito de sua conduta social, razão pela qual deixo de valorá-la; inexistem elementos nos autos para se aferir acerca de
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sua personalidade; os motivos do crime são concernentes à ambição pelo ganho fácil; as circunstâncias em que ocorreu o
crime são normais à espécie, nada tendo a valorar; a conduta do Réu não produziu consequência extrapenal; o comporta-
mento da vítima em nada contribuiu para o evento delituoso.À vista destas circunstâncias, fixo a pena-base em 03 (três) anos
03 (três) meses de reclusão e o pagamento de 40 (quarenta) dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo do salário
mínimo vigente ao tempo do fato delituoso. Inexistem circunstâncias atenuantes, a qual torno definitiva à míngua de circuns-
tâncias atenuantes, agravantes, causas de diminuição e de aumento de pena.Em vista do disposto no artigo 33, parágrafo
2º, 'b', do Código Penal, o réu deverá cumprir a pena privativa de liberdade anteriormente dosada no regime aberto.Verifico
que no caso sub examine, torna-se incabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, uma vez
que o réu não preenche os requisitos elencados no artigo 44, III, do Código Penal. Quanto ao disposto no inciso IV do art. 387
do Código de Processo Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano, uma vez que não existem no processo
dados suficientes para se aferir o real prejuízo experimentado pela vítima.Concedo ao acusado, o qual permaneceu solto
durante a instrução processual, o direito de recorrer em liberdade tendo em vista a ausência, nesse momento processual,
dos requisitos da prisão preventiva elencados no art. 312, do CPP. Por força do art. 42 do CP, deve ser detraído da pena
privativa de liberdade, o tempo relativo à prisão provisória do réu.Custas pelo réu. Certificado o trânsito em julgado, tomem-
se as seguintes providências:a) lance-se o nome do réu no rol dos culpados;b) oficie-se ao CEDEP para às anotações
necessárias, bem como à Justiça Eleitoral, com cópia da decisão, atendendo o quanto disposto no art. 72, parágrafo 2º do
CE e art. 15 da CF/88;c) proceda-se ao recolhimento da multa, conforme o disposto no art. 50 do CP e art. 686 do CPP. Não
paga a multa, proceda-se na forma do art. 51 do CP;d) Em caso de recurso de qualquer das partes, voltem-me os autos
conclusos;f) Certificado o trânsito em julgado, expeça-se a guia de execução do réu nos termos do art. 5º do Provimento 07/
2010 da CGJ/BA. Em relação ao acusado VILMÁRIO DA ROCHA FERREIRA, em decorrência da extinção da punibilidade,
declarada no bojo dessa decisão, REVOGO qualquer decreto de prisão provisória, caso pendente de cumprimento, o que
deverá ser comunicado a POLINTER e a Autoridade Policial local, ao tempo em que determino, ainda, que seja comunicado
o CEDEP sobre o julgamento do feito. Arquive-se cópia dessa decisão.Intimem-se e arquivem-se os autos, após o decurso
do prazo recursal, dando-se baixa na distribuição.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Feira de Santana, 23 de novembro
de 2011.BELª ANDRÉA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO.Juíza da 1ª Vara Crime
fases policial e judicial. A seguir transcrevo trecho de seu depoimento prestado perante a autoridade judicial (fls. 59-62):
Assim sendo, as provas coligidas na instrução criminal, sob a égide do contraditório e da ampla defesa, corroboram in totum
as provas colhidas na fase inquisitorial, as quais denotam, estreme de dúvidas, a tentativa de subtração do veículo pelo
denunciado pelo acusado e a ocorrência da morte da vítima.Diante de todo o exposto, especialmente a consistente e
harmônica prova testemunhal produzida, mostra-se, na hipótese dos autos, perfeitamente delineado o crime de latrocínio,
na medida em que a intenção do agente foi de consumar o homicídio para garantir a subtração do veículo da vítima. Em que
pese a subtração não haver se consumado, tal não tem o condão de descaracterizar o crime de latrocínio. De acordo com o
entendimento jurisprudencial majoritário, verifica-se o crime de latrocínio ainda que não se consume a subtração de bens
da vítima, nos termos do enunciado sumular nº 610, do STF. Nesse sentido, confira-se o seguinte julgado do c. STJ:
"RECURSO ESPECIAL. PENAL. SUBTRAÇÃO TENTADA E MORTE DA VÍTIMA. LATROCÍNIO CONSUMADO. SÚMULA 610 DO
STF. MANTIDA A POSSIBILIDADE DE PROGRESSÃO DE REGIME. INCIDÊNCIA DA SÚMULA VINCULANTE 26 DO STF. 1. Há
crime de latrocínio quando o homicídio se consuma, ainda que não se realize a subtração de bens da vítima, nos termos da
Súmula 610 do Supremo Tribunal Federal. 2. No que diz respeito ao pedido de cumprimento da pena no regime integralmen-
te fechado, o recurso não merece provimento, mormente após a edição da Súmula Vinculante nº 26, in verbis: "Para efeito de
progressão de regime no cumprimento de pena por crime hediondo, ou equiparado, o juízo da execução observará a
inconstitucionalidade do art. 2º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, sem prejuízo de avaliar se o condenado preenche, ou
não, os requisitos objetivos e subjetivos do benefício, podendo determinar, para tal fim, de modo fundamentado, a realização
de exame criminológico". 3. Recurso especial parcialmente provido para restabelecer a condenação do recorrido por crime
de latrocínio consumado, afastando a causa de diminuição de pena referente à tentativa." (STJ, Resp. 570404/RS. Rel. Min.º
Celso Limongi. 6ª T. Dje: 14.06.2010) (destaquei). Oportuno salientar ainda, a existência de dúvida objetiva acerca do efetivo
autor do disparo de arma de fogo causador da morte da vítima não impede a responsabilização penal do acusado pela
prática do crime de latrocínio consumado, mesmo que o adolescente Antônio de Souza Alves haja efetuado o disparo. A prova
oral produzida - especialmente os depoimentos do acusado e do adolescente - leva a crê que o menor foi o autor do disparo.
Não obstante, o Laudo de Exame Pericial de fls. 66-71 atesta o resultado positivo para a presença de nitrito (um dos
componentes produzidos após combustão de pólvora) nas mãos do acusado Pedro Nascimento Cerqueira Júnior.Deveras,
o conjunto probatório indica, com a necessária certeza, a anuência prévia do acusado e do adolescente na prática do roubo.
No caso concreto, inocorrendo o rompimento do vínculo subjetivo havido entre os agentes, não há que se falar em
responsabilização pelo crime menos grave, como quer a defesa, eis que em se tratando de roubo com emprego de arma,
respondem pelo resultado morte todos os que, mesmo não tendo de mão própria realizado o ato letal, planejaram e
executaram o tipo básico, assumindo o risco da produção do resultado mais grave durante a ação criminosa. Desse modo,
as provas testemunhais se encontram em consonância ao arcabouço probatório angariado ao longo da instrução proces-
sual, conforme exposto alhures, havendo a conduta do acusado se subsumido perfeitamente ao tipo penal previsto no art.
157, parágrafo 3º, (última parte), do CP. Ante o exposto, julgo procedente a denúncia para condenar o acusado PEDRO
NASCIMENTO CERQUEIRA JÚNIOR como incurso nas sanções do art. 157, §3º, (última parte), do CPB.À vista dessas
considerações, passo a dosar a pena a ser aplicada, em estrita observância ao artigo 68, caput do Código Penal.Inicialmente,
passo à análise das circunstâncias judiciais previstas no artigo 59 do Código Penal.A culpabilidade do acusado é cristalina,
demonstrada pela consciência efetiva da ilicitude do fato típico perpetrado; não registra antecedentes, posto que tecnica-
mente primário, inexistindo registro de qualquer condenação definitiva por prática de outro fato delituoso; poucos elementos
foram coletados a respeito de sua conduta social, razão pela qual deixo de valorá-la; inexistem nos autos, elementos
suficientes para a aferição de sua personalidade; os motivos do crime são concernentes à ambição pelo lucro fácil; as
circunstâncias em que ocorreu o crime são normais à espécie, nada tendo a valorar; a conduta do acusado produziu
consequência extrapenal, coma retirada prematura da vida de jovem de apenas 26 (vinte e seis) anos de idade; o compor-
tamento da vítima em nada contribuiu para o evento delituoso.À vista destas circunstâncias, fixo a pena-base em 23 (vinte e
três) anos de reclusão e o pagamento de 240 (duzentos e quarenta) dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo do
salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso. Presente a circunstância atenuante da confissão espontânea (art. 65, III,
'd', do CP) atenuo a pena em 01 (um) ano, passando a dosá-la em 22 (vinte e dois) anos de reclusão e o pagamento de 210
(duzentos e dez) dias multa, no valor unitário do mínimo legalmente previsto, a qual torno definitiva à míngua de circunstân-
cias agravantes, causas de diminuição ou de aumento de pena.Em vista do disposto no artigo 33, parágrafo 2º, 'c', do Código
Penal, o acusado deverá iniciar o cumprimento da pena privativa de liberdade anteriormente dosada em regime
fechado.Verifico que no caso sub examine, torna-se incabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de
direitos, uma vez que o acusado não preenche os requisitos elencados no artigo 44, I, do Código Penal. Quanto ao disposto
no inciso IV do art. 387 do Código de Processo Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano em razão da
inexistência de elementos suficientes nos autos para a aferição do prejuízo sofrido pela vítima.Nego ao Réu, o direito de
recorrer em liberdade tendo em vista a presença dos requisitos da prisão preventiva elencados no art. 312 e 313, I, do CPP.
No caso concreto, vislumbro a necessidade da custódia cautelar do acusado para assegurar a aplicação da lei penal tendo
em vista que se encontra foragido desde 24.09.1998, conforme atesta o documento de fls. 213 dos autos.Em decorrência
dessa decisão, determino a imediata expedição do mandado de prisão. Por força do art. 42 do CP, deve ser detraído da pena
privativa de liberdade, o tempo relativo à prisão provisória do Réu.Custas pelo Réu. Certificado o trânsito em julgado, tomem-
se as seguintes providências:a) lance-se o nome do Réu no rol dos culpados;b) oficie-se ao CEDEP para as anotações
necessárias, bem como à Justiça Eleitoral, com cópia da decisão, atendendo o quanto disposto no art. 72, parágrafo 2º do
CE e art. 15 da CF/88;c) proceda-se ao recolhimento da multa, conforme o disposto no art. 50 do CP e art. 686 do CPP. Não
paga a multa, proceda-se na forma do art. 51 do CP;d) Em caso de recurso de qualquer das partes, voltem-me os autos
conclusos;e) Encaminhe-se a arma de fogo ao Comando do Exército para as providências previstas no art. 25, da lei nº
10.826/03.f) Certificado o trânsito em julgado, expeça-se a guia de execução do Réu nos termos do art. 5º do Provimento 07/
2010 da CGJ/BA. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Feira de Santana, 24 de novembro de 2011.BELª ANDRÉA TEIXEIRA
LIMA SARMENTO NETTO. Juíza da 1ª Vara Crime
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 118
0019931-55.2005.805.0080 - ROUBO
Autor(s): Justica Publica
Reu(s): Leandro Mano Da Silva Ferreira
Advogado(s): Defensoria Publica
Sentença: SENTENÇA
VISTOS, ETC...LEANDRO MANO DA SILVA FERREIRA, devidamente qualificado às fls. 02 dos autos, foi denunciado como
incurso nas sanções do art. 157, parágrafo 2º, I e II, c/c art. 29, ambos do CP, com base no inquérito policial nº 302/2005,
oriundo da Delegacia de Polícia local.
Consta da peça portal acusatória que o denunciado, no dia 18 de novembro de 2005, por volta das 22:00hs, nesta cidade,
subtraiu, em comunhão de desígnios com outros dois indivíduos identificados como 'Sapo' e 'Danilo' mediante grave
ameaça exercida através de arma de fogo, uma motocicleta Honda CG Titan, 02 (dois) capacetes, 01 (um) blusão e a quantia
em espécie de R$58,00 (cinqüenta e oito reais) pertencentes à vítima Antônio Ribeiro Lima.Narra a denúncia que a vítima, a
qual trabalha como motoboy, vinha conduzindo sua motocicleta transportando o co-autor 'Sapo' na garupa. Nas proximida-
des da rua Milton Góes, 'Sapo' mandou que a vítima parasse, ocasião em que o denunciado e o outro comparsa apareceram
repentinamente, um deles portando um revólver. A vítima então, tentou fugir, acelerando a moto, porém 'Sapo' segurou-a pelo
pescoço, o que ocasionou sua queda da motocicleta. Em seguida, o acusado e seus comparsas arrastaram a vítima para
um terreno baldio e começaram a lhe espancar, ocasião em que efetuaram a subtração de seus pertences. Logo após, o
acusado foi preso em flagrante delito juntamente com a moto roubada por policiais militares em diligência.A denúncia foi
recebida em 26 de janeiro de 2006, conforme decisão de fls. 39.Interrogatório do acusado às fls. 46/47.A defesa preliminar
foi apresentada às fls. 49 dos autos, cingindo-se a arrolar o rol de testemunhas.A prova da acusação foi colhida com a oitiva
das testemunhas Antônio Ribeiro Lima (fls. 64/65); Jylder Pereira Nascimento (fls. 66/67); Oscar Nascimento da Silva (fls.
68)Pela defesa foram auscultadas as seguintes testemunhas: Augusto Matias Dias da Silva (fls. 76); Ana Célia dos Santos
Almeida (fls. 77); Sueli Esteva Barbosa de Jesus (fls. 78)Às fls. 120 dos autos, a prisão em flagrante do acusado foi relaxada
por este Juízo, conforme decisão prolatada em 09 de setembro de 2008. Os debates orais foram substituídos por memoriais
escritos entregues em cartório.Em alegações finais, o Ministério Público se manifestou pela condenação do acusado, nos
termos da denúncia, haja vista a demonstração da materialidade e autoria delitivas quanto à prática do crime insculpido no
art. 157, par. 2º, I e II, c/c artigo 29, ambos do CP. A defesa, por sua vez, pleiteia a exclusão da condenação das causas de
aumento de pena elencadas nos incisos I e II, do par. 2º, do art. 157, do CP. Sustenta ainda, o reconhecimento da circunstân-
cia atenuante da confissão espontânea (art. 65, III, 'd', do CP) na aplicação da pena.É O RELATÓRIO,DECIDO.A relação
processual se instaurou e desenvolveu de forma válida e regular quanto aos requisitos legais, estando presentes as
condições da ação e os pressupostos processuais. Processo saneado e preparado para sentença de mérito.A materialidade
e autoria delitivas encontram-se sobejamente comprovadas a teor das provas angariadas ao longo da instrução processual.A
materialidade encontra-se estampada por meio do Auto de Apreensão (fls. 17), Auto de Entrega (fls. 22), Laudo de Exame
Pericial (fls. 86/87).A autoria, por sua vez, ressai estreme de dúvidas consoante os depoimentos testemunhais coligidos em
ambas as fases da persecução penal.O acusado confessou a prática delitiva em depoimento prestado na polícia e em juízo.
A seguir, transcrevo trecho de seu interrogatório judicial (fls. 47):Oportuno salientar, o depoimento dos servidores policiais,
prestados sob o crivo do contraditório, consubstanciam meio idôneo para embasar o édito repressivo especialmente
quando em harmonia no cotejo com as demais provas angariadas. Não é outro o entendimento da jurisprudência de escol,
verbis:"APELAÇÃO CRIMINAL - TRÁFICO E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO - PRETENDIDA A ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊN-
CIA DE PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - CONJUNTO PROBATÓRIO SEGURO - DEPOIMENTO DE POLICIAIS - VALIDADE -
RECURSO CONHECIDO E NEGADO PROVIMENTO. A prova dos autos é firme o suficiente para embasar a decisão
condenatória. O valor do depoimento testemunhal de servidores policiais especialmente quando prestado em juízo, sob a
garantia do contraditório reveste-se de inquestionável eficácia probatória, não se podendo desqualificá-lo pelo só fato de
emanar de agentes estatais incumbidos, por dever de ofício, da repressão penal. Mantida a condenação no pagamento das
custas processuais, pois refoge ao âmbito do processo de conhecimento o pedido de isenção. Eventual pedido de isenção
de tal cominação, mormente baseado na hipossuficiência do postulante, deve ser formulado no Juízo da Execução compe-
tente. Recurso conhecido e improvido." (TJ/MT, RAC 9102/2011. Rel. Des. Paulo da Cunha. Julgado em: 14.06.2011)
(destaquei).Assim sendo, as provas coligidas na instrução criminal, sob a égide do contraditório e da ampla defesa,
corroboram in totum as provas colhidas na fase inquisitorial, as quais denotam a efetiva subtração dos objetos pelo
acusado, agindo em unidade de desígnios, assim como a grave ameaça perpetrada com o emprego de arma de fogo à
vítima para a consecução da empreitada criminosa.Desse modo, as provas testemunhais se encontram em consonância
ao arcabouço probatório angariado ao longo da instrução processual, conforme exposto alhures, havendo a conduta do
acusado se subsumido perfeitamente ao tipo penal previsto no art. 157, parágrafo 2º, I e II, do CP.DO EMPREGO DE ARMA O
emprego de arma de fogo para a consecução da empreitada criminosa restou devidamente comprovado pelos depoimen-
tos testemunhais supratranscritos, os quais corroboram a utilização da arma no desiderato de provocar maior intimidação
à vítima do crime de roubo. Não obstante a arma utilizada no crime não tenha sido apreendida ou periciada, a vítima
confirma, em seu depoimento, sob o crivo do contraditório, a maior intimidação causada pelo emprego do artefato.Deveras,
torna-se desnecessária a apreensão da arma quando a sua efetiva utilização é corroborada por outros meios de prova. A
seguir colaciono os seguintes julgados do c. STJ a esse respeito: "HABEAS CORPUS. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. EM-
PREGO DE ARMA BRANCA. DESNECESSIDADE DE APREENSÃO E PERÍCIA. ADMISSIBILIDADE DA PROVA TESTEMUNHAL.
1. Segundo a orientação prevalente na Terceira Seção desta Corte, originada a partir do julgamento do EREsp-961.863/RS
(julgado em 13.12.2010), para a incidência da majorante prevista no art. 157, § 2º, I, do Código Penal, não há a necessidade
de apreensão da arma e submissão a perícia. 2. O efetivo emprego do artefato pode ser comprovado por outros meios de
provas, tais como declarações da vítima ou depoimentos de testemunhas. 3. No caso, tem-se que a utilização de arma
branca no roubo, levado a efeito pelo ora paciente, encontrou-se satisfatoriamente demonstrada, notadamente pela palavra
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da vítima, motivo por que não vejo como excluir a respectiva majorante. 4. Ordem denegada." (STJ, HC 176435/MG. Rel. Min.º
OG Fernandes. 6ªT. DJe: 04.04.2011) (destaquei). "PENAL. HABEAS CORPUS. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. CAUSAS DE
AUMENTO DE PENA PREVISTAS NO ART. 157, § 2°, I, II, DO CÓDIGO PENAL. EMPREGO DE ARMA DE FOGO. APREENSÃO.
DESNECESSIDADE. ELEMENTOS PROBATÓRIOS QUE CONFIRMAM A UTILIZAÇÃO DA ARMA. CONCURSO DE MAJORANTES.
FRAÇÃO ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO VÁLIDA PARA A EXASPERAÇÃO DA PENA EM MAIS DE 1/3.
IMPOSSIBILIDADE. ORDEM PARCIALMENTE CONCEDIDA. 1. A Terceira Seção desta Corte, no julgamento do EREsp n.º
961.863/RS, alinhando-se à posição esposada pelo Pleno do Supremo Tribunal Federal, firmou a compreensão de que é
prescindível a apreensão e perícia da arma de fogo para a aplicação da causa de aumento prevista no art. 157, § 2.º, I, do
Código Penal, desde que comprovada a sua utilização por outros meios de prova. 2. In casu, sobejam elementos no édito
condenatório de que houve a utilização de arma de fogo na prática dos delitos, especialmente pelo depoimento minucioso
da vítima, bem como pelas próprias consequencias da utilização do aludido objeto na empreitada criminosa (o desferimento
de coronhada em uma das vítimas que resultou em um ferimento a ser suturado com 5 (cinco) pontos). 3. A presença de
duas ou mais causas de aumento podem ensejar a majoração da reprimenda além de 1/3 (um terço), situação que não
implica em dizer que a simples presença de tais circunstâncias, isoladamente, justifiquem a exasperação da pena acima do
mínimo previsto. 4. A majoração da pena acima do mínimo legal 1/3 (um terço) requer fundamentação idônea, com referência
a circunstâncias concretas que justifiquem o acréscimo, não sendo suficiente a simples menção ao número de causas de
aumento de pena. Súmula n.º 443 desta Corte. 5. Ordem parcialmente concedida a fim de redimensionar a pena do acusado
da prática do delito previsto no art. 157, § 2°, I, II, do Código Penal, em 5 (cinco) anos e 4 (quatro) meses de reclusão e em
13 (treze) dias-multa, no valor unitário do mínimo legal. Em razão do concurso material, fixa-se, em definitivo, a pena do
condenado em 10 (dez) anos e 8 (oito) meses de reclusão e 26 (vinte e seis) dias-multa, no valor unitário do mínimo legal."
(STJ, 92269/RJ. Rel. Min. Vasco Della Giustina (Des. Convocado do TJ/CE). 6ªT. Julgado em 28.06.2011. DJe: 03.08.2011)
(destaquei).DO CONCURSO DE AGENTESA prática do crime de roubo pelo acusado em comunhão de desígnios com outros
comparsas, embora não tenham sido presos, restou estreme de dúvidas mormente ao se considerar os depoimentos
prestados pela vítima e testemunhas, consoante transcrito alhures.A ratio essendi da norma visa, inegavelmente, resguar-
dar o incremento do risco ao patrimônio alheio ocasionado pela maior intimidação à vítima decorrente da união de esforços
entre os agentes.Ante o exposto, julgo procedente a denúncia para condenar o denunciado LEANDRO MANO DA SILVA
FERREIRA como incurso nas sanções do art. 157, parágrafo 2º, I e II, do CPB.À vista dessas considerações, passo a dosar
a pena a ser aplicada, em estrita observância ao artigo 68, caput do Código Penal.Inicialmente, passo à análise das
circunstâncias judiciais previstas no artigo 59 do Código Penal.A culpabilidade do réu é cristalina, demonstrada pela cons-
ciência efetiva da ilicitude do fato típico perpetrado; não registra antecedentes, haja vista a inexistência de condenação
anterior transitada em julgado; poucos elementos foram coletados a respeito de sua conduta social, razão pela qual deixo
de valorá-la; sua personalidade apresenta desvios de natureza delitiva; os motivos do crime são concernentes à ambição
pelo ganho fácil; as circunstâncias em que ocorreu o crime são normais à espécie, nada tendo a valorar; a conduta do Réu
produziu consequência extrapenal, dado que nem todos os objetos roubados foram devolvidos à vítima; o comportamento
da vítima em nada contribuiu para o evento delituoso.À vista destas circunstâncias, fixo a pena-base em 04 (quatro) anos e
06 (seis) meses de reclusão e o pagamento de 60 (sessenta) dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo do salário
mínimo vigente ao tempo do fato delituoso. Presente a circunstância atenuante prevista no art. 65, III, 'd', do CP, qual seja, a
confissão espontânea, atenuo a pena em 06 (seis) meses, passando a dosá-la em 04 (quatro) anos de reclusão. Inexistem
circunstâncias agravantes. Não concorrem causas de diminuição de pena. Concorrendo as causas de aumento de pena
constantes nos incisos I e II, do parágrafo 2º, do art. 157, do CP, quais sejam, emprego de arma e concurso de agentes,
aumento a pena anteriormente dosada em 2/5, passando a dosá-la em 05 (cinco) anos e 06 (seis) meses de reclusão e o
pagamento de 75 dias-multa, cada um à razão de 1/30 do salário mínimo vigente ao tempo dos fatos, a qual torno definitiva.Em
vista do disposto no artigo 33, parágrafo 2º, 'b', do Código Penal, o réu deverá iniciar o cumprimento da pena privativa de
liberdade anteriormente dosada em regime semi-aberto.Verifico que no caso sub examine, torna-se incabível a substituição
da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, uma vez que o réu não preenche os requisitos elencados no artigo 44,
I, do Código Penal. Incabível a concessão do SURSIS.Quanto ao disposto no inciso IV do art. 387 do Código de Processo
Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano, uma vez que inexistem nos autos elementos suficientes para se
aferir o prejuízo sofrido pela vítima. Entretanto, tal fato não obsta seja ajuizada ação na esfera cível a fim de se obter a
reparação dos danos causados pela infração.Concedo ao acusado, o qual permaneceu solto durante a instrução processu-
al, o direito de recorrer em liberdade tendo em vista a ausência dos requisitos da prisão preventiva elencados no art. 312, do
CPP.Por força do art. 42 do CP, deve ser detraído da pena privativa de liberdade, o tempo relativo à prisão provisória do
réu.Custas pelo réu. Certificado o trânsito em julgado, tomem-se as seguintes providências:a) lance-se o nome do réu no rol
dos culpados;b) oficie-se ao CEDEP para as anotações necessárias, bem como à Justiça Eleitoral, com cópia da decisão,
atendendo o quanto disposto no art. 72, parágrafo 2º do CE e art. 15 da CF/88;c) proceda-se ao recolhimento da multa,
conforme o disposto no art. 50 do CP e art. 686 do CPP. Não paga a multa, proceda-se na forma do art. 51 do CP;d) Em caso
de recurso de qualquer das partes, voltem-me os autos conclusos;e) Certificado o trânsito em julgado, expeça-se a guia de
execução do réu nos termos do art. 5º do Provimento 07/2010 da CGJ/BA. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Feira de
Santana, 24 de novembro de 2011.BELª ANDRÉA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO.Juíza da 1ª Vara Crime
sanções do art. 155, parágrafo 4º, IV, c/c art. 14, II, ambos do CPB, com base no inquérito policial nº 042/2004, oriundo da
Delegacia de Polícia local.
Consta da peça portal acusatória que a denunciada, no dia 03 de fevereiro de 2004, por volta das 15:30hs, na Loja 'Jasmim
Confecções', situada na Rua Conselheiro Franco, nesta cidade, tentou subtrair 09 (nove) blusas. Narra a denúncia que a
acusada, juntamente com outras duas comparsas de prenomes 'Rose' e 'Joice', foram flagradas por funcionários do citado
estabelecimento colocando as roupas dentro de uma sacola. Abordadas pelo segurança, a acusada foi detida e conduzida
à Delegacia de Polícia, sendo que as outras co-autoras empreenderam bem sucedida fuga.A denúncia foi recebida em 10
de março de 2004, conforme decisão de fls. 29.Interrogatório do acusado às fls. 34/35.A Defesa Preliminar foi apresentada
às fls. 40.A prova da acusação foi colhida com a oitiva das testemunhas José Carlos de Jesus Santos (fls. 55) e Cláudio Luiz
Xavier Cardoso (fls. 56).O Ministério Público apresentou alegações finais, requerendo a condenação da acusada nos
termos da denúncia, tendo em vista a efetiva comprovação da materialidade e autoria delitivas.A defesa, por sua vez, em
memoriais escritos, pleiteia a exclusão da condenação da qualificadora relativa ao concurso de pessoas assim como o
reconhecimento do privilégio em relação ao crime de furto praticado (art. 155, par. 2º, do CP), ante a não comprovação, nos
autos, dos valores das roupas apreendidas. É O RELATÓRIO,DECIDO.A relação processual se instaurou e desenvolveu de
forma válida e regular quanto aos requisitos legais, estando presentes as condições da ação e os pressupostos processu-
ais. Processo saneado e preparado para sentença de mérito.A materialidade e autoria delitivas encontram-se sobejamente
comprovadas a teor das provas angariadas ao longo da instrução processual.A materialidade encontra-se estampada por
meio do Auto de Entrega (fls. 16).A autoria, por sua vez, ressai estreme de dúvidas consoante os depoimentos testemunhais
coligidos em ambas as fases da persecução penal.A acusada confessou a prática do crime de furto quando interrogada nas
fases policial e judicial:Assim sendo, as provas coligidas na instrução criminal, sob a égide do contraditório e da ampla
defesa, corroboram in totum as provas colhidas na fase inquisitorial, as quais denotam, estreme de dúvidas, a tentativa de
subtração dos objetos pela acusada, em unidade de desígnios com duas comparsas.Desse modo, as provas testemu-
nhais se encontram em consonância ao arcabouço probatório angariado ao longo da instrução processual, conforme
exposto alhures, havendo a conduta da acusado se subsumido perfeitamente ao tipo penal previsto no art. 155, parágrafo 4º,
IV, c/c art. 14, II, ambos do CP. DA TENTATIVAA prática do crime de furto qualificado na modalidade tentada (art. 14, II, do CP)
restou inconteste a teor do contexto probatório vertido nos autos. O delito só não se consumou por circunstâncias alheias à
vontade da denunciada haja vista que fora surpreendida logo após colocar as blusas furtadas dentro de uma sacola,
conforme se dessume dos depoimentos testemunhais supratranscritos.Deveras, no que concerne à aplicação da pena no
caso de tentativa, o Código Penal Brasileiro adotou apenas critérios objetivos. Ë o que se extrai do art. 14, parágrafo único,
quando se pune a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminuindo-se de um a dois terços. Esta
diminuição não está ligada à gravidade do fato delituoso ou às circunstâncias pessoais do agente, mas ao percurso
criminal feito pelo último. Quanto mais próxima ficou a consumação, menor deve ser a redução da pena e vice-versa. Na
hipótese, a ação da acusada se encontrava no final, quando já se preparava para fugir com os objetos dentro da sacola,
razão pela qual a redução justa deve ser a mínima prevista. DA QUALIFICADORAA prática do crime de furto pela acusada em
comunhão de desígnios com outras comparsas, embora não tenham sido presas, restou estreme de dúvidas mormente ao
se considerar a prova testemunhal colhida e parcialmente transcrita alhures.A ratio essendi da norma visa, inegavelmente,
resguardar o incremento do risco ao patrimônio alheio decorrente da união de esforços entre os agentes. O concurso de
agentes reflete-se com inegável clarividência na magnitude do injusto, já que a ação delituosa praticada em tal circunstância
reveste-se de maior êxito, não só pela divisão de tarefas entre os rapinadores como também pelo mútuo incentivo à
concreção do delito. DO FURTO PRIVILEGIADONo caso em análise, é de rigor o reconhecimento do privilegium ao crime de
furto qualificado praticado pela denunciada.Na hipótese vertente, a existência de outros processos penais em curso relaci-
onados à prática de crimes contra o patrimônio pela acusada, não tem o condão de afastar sua primariedade, mormente
quando não há condenação transitada em julgado.Outrossim, deve-se considerar o pequeno valor da res furtiva porquanto
trata-se de tentativa de subtração de 09 (nove) blusas de poliéster as quais, em cotejo ao valor do salário mínimo à época
dos fatos, evidencia o reduzido valor dos objetos.Oportuno salientar, ainda que se trate de delito de furto qualificado pelo
concurso de agentes, tal circunstância não obsta a concessão da benesse, conforme se infere da jurisprudência
dominante:"EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA NO RECURSO ESPECIAL. FURTO QUALIFICADO MEDIANTE CONCURSO DE
AGENTES. SUBTRAÇÃO DE MERCADORIAS AVALIADAS EM R$ 250,00 (DUZENTOS E CINQUENTA REAIS). INCIDÊNCIA DO
PRIVILÉGIO DO ART. 155, § 2º, DO CÓDIGO PENAL. POSSIBILIDADE. QUESTÃO PACIFICADA NO ÂMBITO DESTA CORTE E
DO STF. 1. O Superior Tribunal de Justiça, acompanhando a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, pacificou entendi-
mento no sentido de ser possível o reconhecimento do privilégio previsto no § 2º do art. 155 do Código Penal nos casos de
furto qualificado (CP, art. 155, § 4º). 2. Registre-se que o único requisito exigido para aplicação do benefício é que as
qualificadoras sejam de ordem objetiva, como no caso - concurso de agentes -, e que o fato delituoso não seja de maior
gravidade. 3. Desse modo, sendo o réu primário e de pequeno valor a res furtiva, não há óbice à concessão do referido
privilégio na hipótese de furto qualificado pelo concurso de agentes. 4. Embargos de divergência acolhidos para, cassando
o acórdão embargado, negar provimento ao recurso especial do Ministério Público." (STJ, EREsp 842425/RS. Rel. Min.º OG
Fernandes. 3ª Seção. DJe: 02.09.2011) (destaquei).Desse modo, sendo a acusada primária, de pequeno valor a res furtiva,
verificando-se que a qualificadora do delito é de natureza objetiva - concurso de agentes - e que o fato criminoso não se
revestiu de maior gravidade, inclusive com a integral recuperação dos objetos, é devida a incidência do benefício legal do
furto privilegiado, pois presente a excepcionalidade para o seu reconhecimento na espécie.Ante o exposto, julgo parcial-
mente procedente a denúncia para condenar a denunciada ELIZABETE SOUZA SANTOS como incursa nas sanções do art.
155, parágrafo 4º, IV, c/c parágrafo 2º, c/c art. 14, II, ambos do CPB.À vista dessas considerações, passo a dosar a pena a ser
aplicada, em estrita observância ao artigo 68, caput do Código Penal.Inicialmente, passo à análise das circunstâncias
judiciais previstas no artigo 59 do Código Penal.A culpabilidade da acusada é cristalina, demonstrada pela consciência
efetiva da ilicitude do fato típico perpetrado; não registra antecedentes, posto que tecnicamente primária, inexistindo registro
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de qualquer condenação definitiva por prática de outro fato delituoso; poucos elementos foram coletados a respeito de sua
conduta social, razão pela qual deixo de valorá-la; inexistem nos autos, elementos suficientes para a aferição de sua
personalidade; os motivos do crime são concernentes à ambição pelo lucro fácil; as circunstâncias em que ocorreu o crime
são normais à espécie, nada tendo a valorar; a conduta da acusada não produziu consequência extrapenal, dado que os
objetos furtados foram devolvidos à vítima; o comportamento da vítima em nada contribuiu para o evento delituoso.À vista
destas circunstâncias, fixo a pena-base em 02 (dois) anos e 03 (três) meses de reclusão e o pagamento de 20 (vinte) dias-
multa, cada um no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso. Presente a circunstân-
cia atenuante da confissão espontânea (art. 65, III, 'd', do CP) atenuo a pena em 03 (três) meses, passando a dosá-la em 02
(dois) anos de reclusão. Inexistem circunstâncias agravantes. À míngua de causas de diminuição ou de aumento de pena,
fica a acusada condenada a pena de 02 (dois) anos de reclusão e o pagamento de 15 (quinze) dias-multa, no valor unitário
de 1/30 do salário mínimo em vigor ao tempo dos fatos.Em razão da prática do delito na modalidade tentada (art. 14, II, do
CP), reduzo a pena anteriormente dosada no quantum de 1/3, fixando-a em 01 (um) ano e 03 (três) meses de reclusão.Por
fim, em reconhecimento ao furto privilegiado (art. 155, par. 2º, do CP), no bojo dessa decisão, diminuo a pena supramencionada
em 1/3, condenando a acusada definitivamente a reprimenda de 08 (oito) meses de reclusão e o pagamento de 05 (cinco)
dias-multa, cada um no valor de 1/30 do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso.Em vista do disposto no artigo 33,
parágrafo 2º, 'c', do Código Penal, a acusada deverá cumprir a pena privativa de liberdade anteriormente dosada em regime
aberto.Verifico que no caso sub examine, torna-se incabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de
direitos, uma vez que a acuasada não preenche os requisitos elencados no artigo 44, III, do Código Penal.Quanto ao
disposto no inciso IV do art. 387 do Código de Processo Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano, uma vez
que a vítima recuperou os objetos furtados no momento da captura da acusada. Concedo à acusada, a qual permaneceu
solta durante a instrução processual, o direito de recorrer em liberdade tendo em vista a ausência dos requisitos da prisão
preventiva elencados no art. 312, do CPP.Por força do art. 42 do CP, deve ser detraído da pena privativa de liberdade, o tempo
relativo à prisão provisória da acusada.Custas pela acusada. Certificado o trânsito em julgado, tomem-se as seguintes
providências:a) lance-se o nome da acusada no rol dos culpados;b) oficie-se ao CEDEP para as anotações necessárias,
bem como à Justiça Eleitoral, com cópia da decisão, atendendo o quanto disposto no art. 72, parágrafo 2º do CE e art. 15 da
CF/88;c) proceda-se ao recolhimento da multa, conforme o disposto no art. 50 do CP e art. 686 do CPP. Não paga a multa,
proceda-se na forma do art. 51 do CP;d) Em caso de recurso de qualquer das partes, voltem-me os autos conclusos;e)
Certificado o trânsito em julgado, expeça-se a guia de execução da acusada nos termos do art. 5º do Provimento 07/2010 da
CGJ/BA. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Feira de Santana, 24 de novembro de 2011.BELª ANDRÉA TEIXEIRA LIMA
SARMENTO NETTO.Juíza da 1ª Vara Crime
0011513-02.2003.805.0080 - ROUBO
Apensos: 336741-5/2003
Autor(s): 1.ª Coorpin - Feira De Santana
Reu(s): Luciano Oliveira De Jesus
Advogado(s): Defensoria Pública
Vítima(s): Luciene Dos Santos Nascimento
Sentença: SENTENÇA.
VISTOS, ETC..LUCIANO OLIVEIRA DE JESUS, devidamente qualificado às fls. 02 dos autos, foi denunciado como incurso
nas sanções do art. 157, parágrafo 2º, I , do CPB, com base no inquérito policial nº 156/2003, oriundo da Delegacia de Polícia
local.
Consta da peça portal acusatória que o denunciado, no dia 12 de setembro de 2003, por volta das 17:00hs, nas proximida-
des do viaduto do 'Tombo', nesta cidade, subtraíu, mediante grave ameaça exercida através de uma faca, uma bicicleta
'Monark', cor vinho, pertencente à vítima Luciene dos Santos Nascimento. Logo após, foi preso em flagrante delito, em posse
do objeto roubado, por policiais militares em diligência.A denúncia foi recebida em 14 de outubro de 2003 conforme decisão
de fls. 28.A defesa preliminar foi apresentada às fls. 43 dos autos, cingindo-se a requerer a posterior juntada do rol de
testemunhas.Interrogatório do acusado às fls. 40.A prova da acusação foi colhida com a oitiva das testemunhas Luciene dos
Santos Nascimento (fls. 58); Ruy Carvalho Filho (fls. 59), Claudimarcio de Jesus Alves (fls. 60).O Ministério Público formulou
pedido de desistência da oitiva da testemunha Adalberto Santos Silva às fls. 57.A Defesa arrolou as seguintes testemunhas:
Edi Carlos Ramos de Jesus (fls. 74), Márcia de Lourdes Ferreira dos Santos (fls. 75), Jaqueline Pinho Manaia (fls. 76).Os
debates orais foram substituídos por memoriais escritos entregues em cartório.Em suas alegações finais, o Ministério
Público se manifestou pela exclusão da condenação da causa de aumento de pena referente ao emprego de arma, uma vez
que se encontra lastreada exclusivamente na palavra da vítima. Desse modo, pugna pela condenação do acusado nas
penas do art. 157, caput, do CP A defesa, por sua vez, pleiteia a desclassificação do crime de roubo consumado para a forma
tentada (art. 157, caput, do CP).É O RELATÓRIO,DECIDO.A relação processual se instaurou e desenvolveu de forma válida
e regular quanto aos requisitos legais, estando presentes as condições da ação e os pressupostos processuais. Processo
saneado e preparado para sentença de mérito.A materialidade e autoria delitivas encontram-se sobejamente comprovadas
a teor das provas angariadas ao longo da instrução processual.A materialidade encontra-se estampada por meio do Auto de
Apreensão (fls. 10) e Auto de Entrega (fls. 11).A autoria, por sua vez, ressai estreme de dúvidas consoante os depoimentos
testemunhais coligidos em ambas as fases da persecução penal.O acusado Luciano Oliveira de Jesus confessou a prática
do crime de roubo quando interrogado nas fases policial e judicial. A seguir, transcrevemos trecho de sua confissão,
perpetrada em juízo (fls. 45):Assim sendo, as provas coligidas na instrução criminal, sob a égide do contraditório e da ampla
defesa, corroboram in totum as provas colhidas na fase inquisitorial, as quais denotam a efetiva subtração do objeto pelo
acusado, assim como grave ameaça perpetrada com o emprego de uma faca à vítima para a consecução da empreitada
criminosa.Desse modo, as provas testemunhais se encontram em consonância ao arcabouço probatório angariado ao
longo da instrução processual, conforme exposto alhures, havendo a conduta do acusados se subsumido perfeitamente ao
tipo penal previsto no art. 157, parágrafo 2º, I, do CP.DA TENTATIVAA combatente Defensoria Pública, em suas alegações
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finais, pleiteia o reconhecimento do crime de roubo na forma tentada, tendo em vista que o réu foi preso logo em seguida à
prática delitiva, de posse do objeto roubado.Em que pese os argumentos expendidos pela d. Defesa, comungo do entendi-
mento segundo o qual, considera-se consumado o crime de roubo tendo o réu a posse dos objetos ainda que não seja
tranqüila, em razão de haver sido perseguido logo após os fatos e preso mais adiante. Basta a simples inversão da posse,
ainda que breve, da coisa alheia móvel subtraída.Nesse sentido, colaciono a seguinte ementa da jurisprudência do c. STJ,
a qual aponta a desnecessidade da posse mansa e pacífica da res para a consumação do referido crime.
"HABEAS CORPUS. PENAL. CRIME DE ROUBO. POSSE TRANQUILA. DESNECESSIDADE PARA A CONSUMAÇÃO DO DELI-
TO. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. DOSIMETRIA. FIXAÇÃO DA PENA-BASE ACIMA
DO MÍNIMO LEGAL. MOTIVAÇÃO IDÔNEA. RECONHECIMENTO DE DUAS CAUSAS DE AUMENTO DE PENA. ACRÉSCIMO
FIXADO EM 2/5. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. ILEGALIDADE. REGIME PRISIONAL MAIS GRAVOSO. PENA-BASE FIXADA
ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO. 1. Consoante pacífico entendimento desta
Corte e do Supremo Tribunal Federal, considera-se consumado o crime de roubo no momento em que o agente obtém a
posse da res furtiva, ainda que não seja mansa e pacífica e/ou haja perseguição policial, sendo prescindível que o objeto do
crime saia da esfera de vigilância da vítima. Precedentes. 2. A fixação da pena-base acima do mínimo legal restou suficien-
temente fundamentada na sentença penal condenatória, em razão do reconhecimento de circunstâncias judiciais desfavo-
ráveis, inexistindo, portanto, constrangimento ilegal a ser sanado. 3. Não havendo ilegalidade patente na análise do art. 59
do Código Penal, o quantum de aumento a ser implementado em decorrência do reconhecimento das circunstâncias
judiciais desfavoráveis fica adstrito ao prudente arbítrio do juiz, não havendo como proceder ao seu redimensionamento na
via angusta do habeas corpus. Precedentes. 4. A presença de mais de uma majorante no crime de roubo não é causa
obrigatória de aumento da reprimenda em patamar acima do mínimo previsto, a menos que o magistrado, considerando as
peculiaridades do caso concreto, constate a existência de circunstâncias que indiquem a necessidade da exasperação, o
que não ocorreu na espécie. Incidência da Súmula n.º 443 deste Tribunal. 5. Fixada a pena-base acima do mínimo legal,
porque consideradas, no caso concreto, circunstâncias judiciais desfavoráveis ao réu, tem-se por justificada a fixação de
regime prisional mais gravoso, a teor do disposto no art. 33, §§ 2.º e 3.º, c.c. o art. 59, ambos do Código Penal. Precedente.
6. Ordem denegada. Habeas corpus concedido, de ofício, para, mantida a condenação do Paciente, reformar o acórdão e a
sentença condenatória, na terceira fase de aplicação da pena, ficando a reprimenda estabelecida em 8 (oito) anos de
reclusão e 20 (vinte) dias-multa." (STJ, HC 143729. Rel. Min.ª Laurita Vaz. 5ªT. Julgado em 28/06/2011. DJe: 01.08.2011)
(destaques nossos).
Nessa linha de intelecção, considerando os argumentos fáticos e jurídicos expendidos, restou incontroversa a consumação
do delito de roubo praticado pelo denunciado.DO EMPREGO DE ARMA .Não obstante a arma utilizada no crime não tenha
sido apreendida, a vítima confirma, em seu depoimento, sob o crivo do contraditório, a maior intimidação causada pelo
emprego do artefato.Deveras, torna-se desnecessária a apreensão da arma quando a sua efetiva utilização é corroborada
por outros meios de prova. A seguir colacionamos os seguintes julgados do c. STJ a esse respeito: "HABEAS CORPUS.
ROUBO CIRCUNSTANCIADO. EMPREGO DE ARMA BRANCA. DESNECESSIDADE DE APREENSÃO E PERÍCIA.
ADMISSIBILIDADE DA PROVA TESTEMUNHAL. 1. Segundo a orientação prevalente na Terceira Seção desta Corte, originada
a partir do julgamento do EREsp-961.863/RS (julgado em 13.12.2010), para a incidência da majorante prevista no art. 157,
§ 2º, I, do Código Penal, não há a necessidade de apreensão da arma e submissão a perícia. 2. O efetivo emprego do
artefato pode ser comprovado por outros meios de provas, tais como declarações da vítima ou depoimentos de testemu-
nhas. 3. No caso, tem-se que a utilização de arma branca no roubo, levado a efeito pelo ora paciente, encontrou-se satisfa-
toriamente demonstrada, notadamente pela palavra da vítima, motivo por que não vejo como excluir a respectiva majorante.
4. Ordem denegada." (STJ, HC 176435/MG. Rel. Min.º OG Fernandes. 6ªT. DJe: 04.04.2011) (destaquei). "PENAL. HABEAS
CORPUS. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. CAUSAS DE AUMENTO DE PENA PREVISTAS NO ART. 157, § 2°, I, II, DO CÓDIGO
PENAL. EMPREGO DE ARMA DE FOGO. APREENSÃO. DESNECESSIDADE. ELEMENTOS PROBATÓRIOS QUE CONFIRMAM
A UTILIZAÇÃO DA ARMA. CONCURSO DE MAJORANTES. FRAÇÃO ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO
VÁLIDA PARA A EXASPERAÇÃO DA PENA EM MAIS DE 1/3. IMPOSSIBILIDADE. ORDEM PARCIALMENTE CONCEDIDA. 1. A
Terceira Seção desta Corte, no julgamento do EREsp n.º 961.863/RS, alinhando-se à posição esposada pelo Pleno do
Supremo Tribunal Federal, firmou a compreensão de que é prescindível a apreensão e perícia da arma de fogo para a
aplicação da causa de aumento prevista no art. 157, § 2.º, I, do Código Penal, desde que comprovada a sua utilização por
outros meios de prova. 2. In casu, sobejam elementos no édito condenatório de que houve a utilização de arma de fogo na
prática dos delitos, especialmente pelo depoimento minucioso da vítima, bem como pelas próprias consequencias da
utilização do aludido objeto na empreitada criminosa (o desferimento de coronhada em uma das vítimas que resultou em
um ferimento a ser suturado com 5 (cinco) pontos). 3. A presença de duas ou mais causas de aumento podem ensejar a
majoração da reprimenda além de 1/3 (um terço), situação que não implica em dizer que a simples presença de tais
circunstâncias, isoladamente, justifiquem a exasperação da pena acima do mínimo previsto. 4. A majoração da pena acima
do mínimo legal 1/3 (um terço) requer fundamentação idônea, com referência a circunstâncias concretas que justifiquem o
acréscimo, não sendo suficiente a simples menção ao número de causas de aumento de pena. Súmula n.º 443 desta Corte.
5. Ordem parcialmente concedida a fim de redimensionar a pena do acusado da prática do delito previsto no art. 157, § 2°,
I, II, do Código Penal, em 5 (cinco) anos e 4 (quatro) meses de reclusão e em 13 (treze) dias-multa, no valor unitário do
mínimo legal. Em razão do concurso material, fixa-se, em definitivo, a pena do condenado em 10 (dez) anos e 8 (oito) meses
de reclusão e 26 (vinte e seis) dias-multa, no valor unitário do mínimo legal." (STJ, 92269/RJ. Rel. Min. Vasco Della Giustina
(Des. Convocado do TJ/CE). 6ªT. Julgado em 28.06.2011. DJe: 03.08.2011) (destaquei).Ante o exposto, julgo procedente a
denúncia para condenar o denunciado LUCIANO OLIVEIRA DE JESUS como incurso nas sanções do art. 157, parágrafo 2º,
I, do CPB.À vista dessas considerações, passo a dosar a pena a ser aplicada, em estrita observância ao artigo 68, caput do
Código Penal.Inicialmente, passo à análise das circunstâncias judiciais previstas no artigo 59 do Código Penal.A culpabili-
dade do réu é cristalina, demonstrada pela consciência efetiva da ilicitude do fato típico perpetrado; não registra anteceden-
tes, posto que tecnicamente primário, inexistindo registro de qualquer condenação definitiva por prática de outro fato delituoso;
poucos elementos foram coletados a respeito de sua conduta social, razão pela qual deixo de valorá-la; sua personalidade
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apresenta desvios de natureza delitiva; os motivos do crime são concernentes à ambição pelo ganho fácil; as circunstâncias
em que ocorreu o crime são normais à espécie, nada tendo a valorar; a conduta do Réu não produziu consequência
extrapenal, dado que o objeto roubado foi devolvido à vítima; o comportamento da vítima em nada contribuiu para o evento
delituoso.À vista destas circunstâncias, fixo a pena-base em 04 (quatro) anos e 06 (seis) meses de reclusão e o pagamento
de 60 (sessenta) dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso.
Presente a circunstância atenuante prevista no art. 65, III, 'd', do CP, qual seja, a confissão espontânea, atenuo a pena em 06
(seis) meses, passando a dosá-la em 04 (quatro) anos de reclusão. Inexistem circunstâncias agravantes. Não concorrem
causas de diminuição de pena. Concorrendo a causa de aumento de pena constantes no inciso I, do parágrafo 2º, do art.
157, do CP, qual seja, emprego de arma, aumento a pena anteriormente dosada em 1/3 , passando a dosá-la em 05 (cinco)
anos e 03 (três) meses de reclusão e o pagamento de 65 (sessenta e cinco) dias-multa, cada um à razão de 1/30 do salário
mínimo vigente ao tempo dos fatos, a qual torno definitiva.Em vista do disposto no artigo 33, parágrafo 2º, 'b', do Código
Penal, o réu deverá iniciar o cumprimento da pena privativa de liberdade anteriormente dosada em regime semi-aberto.Verifico
que no caso sub examine, torna-se incabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, uma vez
que o réu não preenche os requisitos elencados no artigo 44, I, do Código Penal. Quanto ao disposto no inciso IV do art. 387
do Código de Processo Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano, uma vez que a vítima recuperou a bicicleta
roubada no momento da captura do réu.Concedo ao acusado, o qual permaneceu solto durante a instrução processual, o
direito de recorrer em liberdade tendo em vista a ausência dos requisitos da prisão preventiva elencados no art. 312, do
CPP.Por força do art. 42 do CP, deve ser detraído da pena privativa de liberdade, o tempo relativo à prisão provisória do
réu.Custas pelo réu. Certificado o trânsito em julgado, tomem-se as seguintes providências:a) lance-se o nome do réu no rol
dos culpados;b) oficie-se ao CEDEP para às anotações necessárias, bem como à Justiça Eleitoral, com cópia da decisão,
atendendo o quanto disposto no art. 72, parágrafo 2º do CE e art. 15 da CF/88;c) proceda-se ao recolhimento da multa,
conforme o disposto no art. 50 do CP e art. 686 do CPP. Não paga a multa, proceda-se na forma do art. 51 do CP;d) Em caso
de recurso de qualquer das partes, voltem-me os autos conclusos;e) Certificado o trânsito em julgado, expeça-se a guia de
execução do réu nos termos do art. 5º do Provimento 07/2010 da CGJ/BA. Publique-se.Registre-se.Intimem-se.Feira de
Santana, 24 de novembro de 2011.BELª ANDRÉA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO.Juíza da 1ª Vara Crime.
0016637-87.2008.805.0080 - ROUBO
Autor(s): Justiça Pública
Indiciado(s): Diego Temoteo Da Silva
Advogado(s): Defensoria Pública
Sentença: SENTENÇA
VISTOS, ETC...
DIEGO TIMÓTEO DA SILVA, devidamente qualificado às fls. 02 dos autos, foi denunciado como incurso nas sanções do art.
157, caput, do CPB, com base no inquérito policial nº 236/2008, oriundo da Delegacia de Polícia local.
Consta da peça portal acusatória que o denunciado, no dia 18 julho de 2008, por volta das 11:30hs, na Praça Nordestino,
centro, nesta cidade, subtraiu, mediante grave ameaça, um aparelho celular marca 'Siemens' pertencente à vítima José
Romário de Jesus Cerqueira. Logo após, foi preso em flagrante, em posse do objeto roubado, por policiais militares em
diligência.
De acordo com a denúncia, a vítima estava sentada no ponto de ônibus juntamente com um amigo quando o denunciado lhe
abordou pedindo a quantia de R$1,00 (um real). No momento em que a vítima colocava a mão no bolso, o acusado disse
para a mesma passar o celular e ficar calada senão 'levava um pipoco', ocasião em que colocou a mão na cintura, simulan-
do estar portando uma arma. A vítima então, entregou o celular ao acusado.
A denúncia foi recebida conforme decisão de fls. 35.
A defesa preliminar foi apresentada pela Defensoria Pública às fls. 51 dos autos, cingindo-se a requerer a posterior juntada
do rol de testemunhas.
Interrogatório do acusado às fls. 73.
A prova da acusação foi colhida com a oitiva das testemunhas João Romário de Jesus Cerqueira (fls. 67/68), Fabrício Bastos
Ferreira (fls. 69), Dirlei Barbosa Boaventura (fls. 70/71).
A Defesa não arrolou testemunhas.
A prisão em flagrante do réu foi relaxada por este Juízo em 31 de março de 2009, conforme decisão de fls. 84.
Os debates orais foram substituídos por memoriais escritos entregues em cartório.
Em sede de alegações finais, o Ministério Público se manifestou pela condenação do acusado na modalidade tentada do
crime de roubo, haja vista a ausência da posse tranqüila da res pelo réu. A defesa, por sua vez, pleiteia a absolvição do
acusado ante a insuficiência probatória. Subsidiariamente, pugna pela desclassificação do crime imputado na inicial
acusatória (roubo consumado) para a modalidade tentada
É O RELATÓRIO,
DECIDO.
A relação processual se instaurou e desenvolveu de forma válida e regular quanto aos requisitos legais, estando presentes
as condições da ação e os pressupostos processuais. Processo saneado e preparado para sentença de mérito.
A materialidade e autoria delitivas encontram-se sobejamente comprovadas a teor das provas angariadas ao longo da
instrução processual.
A materialidade encontra-se estampada por meio do Auto de Entrega (fls. 22).
A autoria, por sua vez, ressai estreme de dúvidas consoante os depoimentos testemunhais coligidos em ambas as fases da
persecução penal.
Não obstante tenha negado a prática do crime quando interrogado nas fases policial e judicial, as declarações do acusado
não encontram ressonância nas demais provas dos autos
A vítima do crime em análise, João Romário de Jesus Cerqueira, asseverou em depoimento prestado sob o crivo do
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"HABEAS CORPUS. PENAL. CRIME DE ROUBO. POSSE TRANQUILA. DESNECESSIDADE PARA A CONSUMAÇÃO DO DELI-
TO. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. DOSIMETRIA. FIXAÇÃO DA PENA-BASE ACIMA
DO MÍNIMO LEGAL. MOTIVAÇÃO IDÔNEA. RECONHECIMENTO DE DUAS CAUSAS DE AUMENTO DE PENA. ACRÉSCIMO
FIXADO EM 2/5. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. ILEGALIDADE. REGIME PRISIONAL MAIS GRAVOSO. PENA-BASE FIXADA
ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO. 1. Consoante pacífico entendimento desta
Corte e do Supremo Tribunal Federal, considera-se consumado o crime de roubo no momento em que o agente obtém a
posse da res furtiva, ainda que não seja mansa e pacífica e/ou haja perseguição policial, sendo prescindível que o objeto do
crime saia da esfera de vigilância da vítima. Precedentes. 2. A fixação da pena-base acima do mínimo legal restou suficien-
temente fundamentada na sentença penal condenatória, em razão do reconhecimento de circunstâncias judiciais desfavo-
ráveis, inexistindo, portanto, constrangimento ilegal a ser sanado. 3. Não havendo ilegalidade patente na análise do art. 59
do Código Penal, o quantum de aumento a ser implementado em decorrência do reconhecimento das circunstâncias
judiciais desfavoráveis fica adstrito ao prudente arbítrio do juiz, não havendo como proceder ao seu redimensionamento na
via angusta do habeas corpus. Precedentes. 4. A presença de mais de uma majorante no crime de roubo não é causa
obrigatória de aumento da reprimenda em patamar acima do mínimo previsto, a menos que o magistrado, considerando as
peculiaridades do caso concreto, constate a existência de circunstâncias que indiquem a necessidade da exasperação, o
que não ocorreu na espécie. Incidência da Súmula n.º 443 deste Tribunal. 5. Fixada a pena-base acima do mínimo legal,
porque consideradas, no caso concreto, circunstâncias judiciais desfavoráveis ao réu, tem-se por justificada a fixação de
regime prisional mais gravoso, a teor do disposto no art. 33, §§ 2.º e 3.º, c.c. o art. 59, ambos do Código Penal. Precedente.
6. Ordem denegada. Habeas corpus concedido, de ofício, para, mantida a condenação do Paciente, reformar o acórdão e a
sentença condenatória, na terceira fase de aplicação da pena, ficando a reprimenda estabelecida em 8 (oito) anos de
reclusão e 20 (vinte) dias-multa." (STJ, HC 143729. Rel. Min.ª Laurita Vaz. 5ªT. Julgado em 28/06/2011. DJe: 01.08.2011)
(destaquei).
Nessa linha de intelecção, considerando os argumentos fáticos e jurídicos expendidos, inviável o acolhimento por este Juízo
da tese desclassificatória propugnada pela d. Defesa, restando incontroversa a consumação do delito de roubo praticado
pelo denunciado.
Ante o exposto, julgo procedente a denúncia para condenar o denunciado DIEGO TIMÓTEO DA SILVA como incurso nas
sanções do art. 157, caput, do CPB.
À vista dessas considerações, passo a dosar a pena a ser aplicada, em estrita observância ao artigo 68, caput do Código
Penal.
Inicialmente, passo à análise das circunstâncias judiciais previstas no artigo 59 do Código Penal.
A culpabilidade do réu é cristalina, demonstrada pela consciência efetiva da ilicitude do fato típico perpetrado; não registra
antecedentes, posto que tecnicamente primário, inexistindo registro de qualquer condenação definitiva por prática de outro
fato delituoso; poucos elementos foram coletados a respeito de sua conduta social, razão pela qual deixo de valorá-la; sua
personalidade apresenta desvios de natureza delitiva, mormente quando se constata a existência de diversos crimes de
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roubo em apuração e cuja autoria é atribuída ao ora acusado (fls.36-39); os motivos do crime são concernentes à ambição
pelo ganho fácil; as circunstâncias em que ocorreu o crime são normais à espécie, nada tendo a valorar; a conduta do Réu
não produziu consequência extrapenal, dado que o objeto roubado foi devolvido à vítima; o comportamento da vítima em
nada contribuiu para o evento delituoso.
À vista destas circunstâncias, fixo a pena-base em 04 (quatro) anos e 06 (seis) meses de reclusão e ao pagamento de 60
(sessenta) dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso.
Presente a circunstância atenuante prevista no art. 65, I, do CP, qual seja, a menoridade, atenuo a pena em 06 (seis) meses,
passando a dosá-la em 04 (quatro) anos de reclusão, a qual torno definitiva à míngua de circunstâncias agravantes, causas
de diminuição e de aumento de pena.
Em vista do disposto no artigo 33, parágrafo 2º, 'b', do Código Penal, o Réu deverá iniciar o cumprimento da pena privativa de
liberdade anteriormente dosada em regime semi-aberto.
Verifico que no caso sub examine, torna-se incabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos,
uma vez que o Réu não preenche os requisitos elencados no artigo 44, I, do Código Penal.
Quanto ao disposto no inciso IV do art. 387 do Código de Processo Penal, deixo de fixar o valor a título de reparação de dano,
uma vez que a vítima recuperou os seus pertences no momento da captura do réu.
Concedo ao acusado, o qual permaneceu solto durante a instrução processual, o direito de recorrer em liberdade tendo em
vista a ausência dos requisitos da prisão preventiva elencados no art. 312, do CPP.
Por força do art. 42 do CP, deve ser detraído da pena privativa de liberdade, o tempo relativo à prisão provisória do réu.
Custas pelo réu.
Certificado o trânsito em julgado, tomem-se as seguintes providências:
a) lance-se o nome do réu no rol dos culpados;
b) oficie-se ao CEDEP para às anotações necessárias, bem como à Justiça Eleitoral, com cópia da decisão, atendendo o
quanto disposto no art. 72, parágrafo 2º do CE e art. 15 da CF/88:
c) proceda-se ao recolhimento da multa, conforme o disposto no art. 50 do CP e art. 686 do CPP. Não paga a multa, proceda-
se na forma do art. 51 do CP;
d) Em caso de recurso de qualquer das partes, voltem-me os autos conclusos;
e) Certificado o trânsito em julgado, expeça-se a guia de execução do réu nos termos do art. 5º do Provimento 07/2010 da
CGJ/BA.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Feira de Santana, 24 de novembro de 2011.
3ª VARA CRIME
JUIZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIME DA COMARCA DE FEIRA DE SANTANA - BA.
1ªJUÍZA DE DIREITO SUBSTITUA: ANDREA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO
ESCRIVÃ: ELANE MOTA TRINDADE
Despacho: Vistos. Entendendo presentes os requisitos de admissibilidade, recebo os recursos interpostos às fls. 136/137.
Dê-se vista dos autos ao defensor constituído, nos termos do art. 600 do CPP, a fim de que ofereçam as razões recursais. FS,
24/11/2011. Fernanda Karina Vasconcelos Símaro. Juíza de Direito.
apresentado em 10 dias, sob pena de responsabilidade. FS, 23/11/2011. Fernanda Karina Vasconcelos Símaro. Juíza de
Direito.
autos, que deverá ser apresentado até a data designada para a realização da audiência, sob pena de responsabilidade. Na
hipótese de terem sido apreendidos valores, deve a Secretaria, ainda, providenciar a conversão em moeda nacional, se for
o caso, seguida do respectivo depósito em conta judicial à disposição deste Juízo, juntando-se recibo aos autos, nos termos
do 3º, do art. 62 da Lei nº. 11.343/2006. Certifique-se os antecedentes criminais do(s) réu(s), e requisite-se certidão ao
CEDEP. FS, 22/11/2011. Fernanda Karina Vasconcellos Símaro. Juíza de Direito.
O Dr. Walter Ribeiro Costa Junior - Juiz de Direito da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Feira de Santana na forma
da lei etc..., pelo presente Edital que mandou expedir e assina, faz saber a quem interessar possa especialmente ao
adolescente: GUTTEMBERG SILVA DE SOUZA, que no Cartório da Vara da Infância e Juventude tramita os autos de nº
0000257-52.2009.805.0080 - Ação Representação Requerido pelo Ministério Público a fim de que tome conhecimento dos
termos da ação e intima para Audiência de Apresentação no dia 06/03/2012, às 10:30 h. Advertência (art.184 § 2º do E.C.A),
o não comparecimento implicará na suspensão do procedimento e expedição do mandado de busca e apreensão, para que
chegue ao conhecimento de todos. Mandou expedir e publicar o presente.Feira de Santana, 28/11/2011 (ass) Siomaria
Bacelar Costa, Escrivã, (ass) Walter Ribeiro Costa Junior, Juiz de Direito
JUIZO DE DIREITO DA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DESTA COMARCA DE FEIRA DE SANTANA-BAHIA.
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O Dr. Walter Ribeiro Costa Junior - Juiz de Direito da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Feira de Santana na forma
da lei etc..., pelo presente Edital que mandou expedir e assina, faz saber a quem interessar possa especialmente ao
adolescente: GUTTEMBERG SILVA DE SOUZA, que no Cartório da Vara da Infância e Juventude tramita os autos de nº
0007317-42.2010.805.0080 - Ação Representação Requerido pelo Ministério Público a fim de que tome conhecimento dos
termos da ação e intima para Audiência de Apresentação no dia 06/03/2012, às 10:30 h. Advertência (art.184 § 2º do E.C.A),
o não comparecimento implicará na suspensão do procedimento e expedição do mandado de busca e apreensão, para que
chegue ao conhecimento de todos. Mandou expedir e publicar o presente.Feira de Santana, 28/11/2011 (ass) Siomaria
Bacelar Costa, Escrivã, (ass) Walter Ribeiro Costa Junior, Juiz de Direito
O Dr. Walter Ribeiro Costa Junior - Juiz de Direito da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Feira de Santana na forma
da lei etc..., pelo presente Edital que mandou expedir e assina, faz saber a quem interessar possa especialmente aos
adolescentes: IGOR VINICIUS SANTOS LIMA, FLÁVIO MENEZES DE JESUS, e GABRIEL FERREIRA SANTOS, que no Cartório
da Vara da Infância e Juventude tramita os autos de nº 0007380-33.2011.805.0080, Ação Representação Requerido pelo
Ministério Público a fim de que tome conhecimento dos termos da ação e intima para Audiência de Apresentação no dia 06/
03/2012, às 10:20 h. Advertência (art.184 § 2º do E.C.A), o não comparecimento implicará na suspensão do procedimento e
expedição do mandado de busca e apreensão, para que chegue ao conhecimento de todos. Mandou expedir e publicar o
presente.Feira de Santana, 28/11/2011 (ass) Siomaria Bacelar Costa, Escrivã, (ass) Walter Ribeiro Costa Junior, Juiz de
Direito
0010370-94.2011.805.0080 - Adoção
Requerente(s): Jeromilton Luis Da Silva, Eufrozina Silva Dos Santos
Advogado(s): Flávia Naiany de Oliveira Morais
Menor(s): Stefanny Da Silva Souza
Despacho: Proc. nº 573/11. R.H. Defiro requerimentos do MP. Ao MP. A Cls.
0003848-66.2002.805.0080 - ADOÇÃO
Autor(s): A. S. V.
Advogado(s): Saulo Ferreira de Oliveira
Reu(s): M. B. S. P.
Despacho: Tópico Final Termo de Audiência fls. 62:"...Defiro devendo ser intimado os Procuradores para no PRAZO de 10
DIAS promoverem o andamento do feito com requerimento necessários, e acaso ultrapassado este PRAZO seja intimada
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 135
pessoalmente a autora para promover o andamento do feito no prazo de 48 horas sob pena de extinção sem apreciação do mérito.
EDITAIS
JUIZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL
FÓRUM DES. FILINTO BASTOS
FEIRA DE SANTANA-BA
A EXMA. SRA. DRA. ANDRÉA TEIXEIRA LIMA SARMENTO NETTO - JUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 1ª VARA CRIME E 1ª
SUBSTITUTA DESTA 3ª VARA CRIMINAL DE FEIRA DE SANTANA, ESTADO FEDERADO DA BAHIA, NA FORMA DA LEI, ETC.
FAZ SABER a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA virem ou dele conhecimento tiverem, que o(a)
Juiz(a) de Direito desta 3ª Vara Criminal, no processo nº 0000010-09.1988 - Estupro, em que figura(m) como acusado
DONATO FERREIRA DE SÁ, prolatou uma sentença cujo teor final é o seguinte: "(..) Por todo o exposto, com esteio no art. 107
do Código Penal Brasileiro, julgo EXTINTA A PUNIBILIDADE do denunciado DONATO FERREIRA DE SÁ pela ocorrência do
instituto da prescrição. Feira de Santana, 03 de março de 2011. (as) Freddy Carvalho Pitta Lima - Juiz de Direito.
Desta forma, como o(s) acusado(s) DONATO FERREIRA DE SÁ, brasileiro, solteiro, maior, filho de Inocêncio Elias de
Cerqueira e Francisca Ferreira de Sá, atualmente encontra-se em lugar incerto e não sabido, conforme certificou o Sr. Oficial
de Justiça encarregado da diligência, mandou o(a) Dr(a). Juiz(a) expedir o presente EDITAL, que será afixado no lugar de
costume neste Fórum e publicado no Diário da Justiça Eletrônico deste Estado, a fim de que todos tomem conhecimento,
inclusive o(s) réu(s).
Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Feira de Santana - Ba, aos 28 dias do mês de novembro de 2011.
Eu, __________________ - Elane Mota Trindade, Escrivã, assino.
TABELIONATO DE PROTESTO
CARTÓRIO DE PROTESTO DE TÍTULOS
Por não ter sido possível localizar os responsáveis, através dos presentes editais ficam intimados, para todos os fins de
direito e cientes de que, se não for efetuado o pagamento até o terceiro dia útil após a publicação destes, serão lavrados os
respectivos protestos.
GANDU
VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIRETO DA PRIMEIRA VARA DAS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS, REGISTROS PÚBLICOS E
ACIDENTES DE TRABALHO DA COMARCA DE GANDU - BAHIA
JUIZ TITULAR: GLÁUCIO ROGÉRIO LOPES KLIPEL
1ª JUÍZA SUBSTITUTA: BELª KÁTIA SUELY DANTAS CARILO
2º JUIZ SUBSTITUTO: BEL. ANTONIO CARLOS DA SILVEIRA SÍMARO
PROMOTOR DE JUSTIÇA: BEL. PEDRO MAIA SOUSA MARQUES
2ª PROMOTORIA: BELª FERNANDA PRESGRAVE
ESCRIVÃ: DORACÍ MARIA LIMA DOS SANTOS DE OLIVEIRA
EDITAIS
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA
COMARCA DE GANDU
JUSTIÇA GRATUITA
A DOUTORA KÁTIA SUELY DANTAS CARILO, JUÍZA DE DIREITO DA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE
GANDU ESTADO DA BAHIA, NA FORMA DA LEI.
F A Z S A B E R a todos que o presente edital virem, dele conhecimento tiver, ou interessar possa, que por este Juízo e
Cartório da Vara Crime processam-se os autos da AÇÃO DE GUARDA n. 0001659-65.2009.805.0082, que figura como
Requerente VIVINA ALMEIDA DA SILVA e Menor A.B.A.S. Pelo que fica CITADA a genitora do menor, Sra. ANA CLAUDIA ALMEIDA
DA SILVA, que encontra-se em lugar incerto e não sabido, para que tome conhecimento da presente ação, para que,
querendo, conteste-a no prazo de 10(dez) dias, e não o fazendo serão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pela
requerente. E para que chegue ao conhecimento de todos, especialmente da senhora ANA CLAUDIA ALMEIDA DA SILVA,
mandou a MM. Juíza de Direito da Vara da Infância e Juventude, expedir o presente Edital que será afixado no lugar de
costume do Fórum Des. Pedro Ribeiro desta Comarca podendo ser divulgado por outros meios de comunicação. Dado e
passado nesta cidade de Gandu-Ba., aos vinte e oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze. Eu, Nildete
Andrade Lopes dos Santos, Escrevente o digitei. Eu Lailde França Reis Escrivã o subscrevo. (a) Kátia Suely Dantas Carilo -
Juíza de Direito.
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO 15 (QUINZE) DIAS
(JUSTIÇA GRATUÍTA)
A DOUTORA KÁTIA SUELY DANTAS CARILO, JUÍZA DE DIREITO VARA CRIME DA COMARCA DE GANDU ESTADO DA BAHIA,
NA FORMA DA LEI, ETC.
FAZ S A B E R a todos que o presente edital virem, dele conhecimento tiver, ou interessar possa, que por este Juízo e
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Cartório da Vara Crime processam-se os autos da AÇÃO PENAL n. 0000120-40.2004.805.0082, que O ORGÃO DO MINISTÉ-
RIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA move contra JOSÉ CARLOS PERUZZO, Vulgo "Perninha" brasileiro, solteiro, comerci-
ante, natural de Linhares/RS, nascido em 21/10/1964, filho de Benigno Peruzzo e Julia Piunbini Peruzzo, e EDNALDO ANDRÉ
BARBOSA, vulgo " João de Naldo" brasileiro, solteiro, natural de Goiás-GO, filho de Maria Miquelina Barbosa, que se
encontram em lugar incerto e não sabido, incursos nas penas dos artigos 121 e 129, "caput" e 129, §1º, I todos do Código
Penal, em combinação com os artigos 70 e 29 ambos do Código Penal Pátrio. Pelo que fica CITADO os denunciados JOSÉ
CARLOS PERUZZO vulgo "Perninha e EDNALDO ANDRÉ BATISTA, vulgo " João de Naldo", para tomarem conhecimento da
presente ação e, NO PRAZO DE 10(DEZ) DIAS, responder por escrito a acusação exposta na denúncia, iniciando-se o prazo
de comparecimento pessoal do mesmo ou de defensor constituído. E para que chegue ao conhecimento de todos, especi-
almente dos denunciados JOSÉ CARLOS PERUZZO e EDNALDO ANDRÉ ABTISTA, que se encontram-se em lugar incerto e
não sabido, mandou a MM. Juíza de Direito expedir o presente EDITAL que será afixado no lugar de costume do Fórum Des.
Pedro Ribeiro desta Comarca podendo ser divulgado por outros meios de comunicação. Dado e passado nesta cidade de
Gandu-Ba., aos vinte e oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze. Eu, Nildete Andrade Lopes dos Santos,
Escrevente, o digitei. Eu Lailde França Reis - Escrivã o subscrevo (a) Kátia Suely Dantas Carilo - Juíza de Direito.
EDITAIS DE PROCLAMAS
COMARCA DE GANDU
DISTRITO DE NOVA IBIÁ
Fórum Des. Pedro Ribeiro
Rua Gervásio Couto Moreira nº 31 - Centro
Ozenilda Marques de Souza Almeida
Oficial
Thais Almeida Silva
Sub-Oficial Designada
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: JOILSON SANTOS DE JESUS, nacionalidade brasileira, profissão Lavrador, estado civil solteiro, de 29 anos de
idade, nascido em Ibirataia-Bahia, no dia 14 de julho de 1982, domiciliado Fazenda Santa Amélia, Nova Ibiá-Bahia, filho de
João de Jesus e de Creuza Pereira dos Santos.
Nubente: MARIA APARECIDA PALMEIRA DE JESUS, nacionalidade brasileira, profissão Dona de Casa, estado civil solteira,
de 31 anos de idade, nascida em Ibirataia-Bahia, no dia 27 de setembro de 1980, domiciliada Fazenda Santa Amélia, Nova
Ibiá-Bahia, filha de Raimundo Palmeira de Jesus e de Joana Maria de Jesus.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
COMARCA DE GANDU
DISTRITO SÉDE
Fórum Des. Pedro Ribeiro
Rua Gervásio Couto Moreira nº 31 - Centro
Ozenilda Marques de Souza Almeida
Oficial
Thais Almeida Silva
Sub-Oficial Designada
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: PAULO JOSÉ DE CARVALHO SILVA, nacionalidade brasileira, profissão Técnico Agrícola, estado civil solteiro, de 36
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 157
anos de idade, nascido em Gandu-Bahia, no dia 18 de setembro de 1975, domiciliado Rua Heitor Guedes de Melo, 201 -
Centro, Gandu-Bahia, filho de Pedro Nunes da Silva e de Otaviana de Carvalho Silva.
Nubente: MÔNICA SANTANA COSTA, nacionalidade brasileira, profissão Professora, estado civil solteira, de 26 anos de
idade, nascida em Gandu-Bahia, no dia 13 de janeiro de 1985, domiciliada Rua 03 QDA D, 389 - Elizeu Leal, Gandu-Bahia,
filha de José Freitas Costa Filho e de Aurenita Santana.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: GREGORIO JOSÉ DE JESUS, nacionalidade brasileira, profissão Aposentado, estado civil solteiro, de 58 anos de
idade, nascido em Teolândia-Bahia, no dia 13 de junho de 1953, domiciliado Rua São Serafim, 133, Bairro São Serafim,
Gandu-Bahia, filho de Maria Gertudes da Conceição.
Nubente: NOELIA LORDES DE OLIVEIRA, nacionalidade brasileira, profissão Do Lar, estado civil solteira, de 46 anos de
idade, nascida em Wenceslau Guimarães-Bahia, no dia 15 de outubro de 1965, domiciliada Rua São Serafim, 133, Bairro
São Serafim, Gandu-Bahia, filha de José Alves de Oliveira e de Maria Domingas Lordes.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: FRANCISCO DA SILVA FERNANDES, nacionalidade brasileira, profissão Aposentado, estado civil viúvo de Lourdes
Lopes Fernandes desde 17.09.2005, de 67 anos de idade, nascido em Gandu-Bahia, no dia 29 de janeiro de 1944, domiciliado
Rua Bahia, s/n - Bairro Liberdade, Gandu-Bahia, filho de Amélia da Silva.
Nubente: LUIZA FRANCISCA DOS SANTOS, nacionalidade brasileira, profissão Dona de Casa, estado civil solteira, de 73
anos de idade, nascida em Cravolândia-Bahia, no dia 21 de junho de 1938, domiciliada Rua Bahia, s/n - Bairro Liberdade,
Gandu-Bahia, filha de Laurindo Francisco dos Santos e de Cecilia Francisca dos Santos.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: ELIABE DE MELO ALMEIDA, nacionalidade brasileira, profissão Estudante, estado civil solteiro, de 28 anos de
idade, nascido em Gandu-Bahia, no dia 20 de setembro de 1983, domiciliado Rua Manoel Moreira Barbosa, 287 - Elizeu
Leal, Gandu-Bahia, filho de Renato Siqueira Almeida e de Crispiniana de Melo Almeida.
Nubente: RAYANA SOUZA BILITÁRIO, nacionalidade brasileira, profissão Projetista de Móvies, estado civil solteira, de 21
anos de idade, nascida em Gandu-Bahia, no dia 6 de dezembro de 1989, domiciliada Rua Manoel Moreira Barbosa, 111 -
Eliseu Leal, Gandu-Bahia, filha de Jaime do Vale Bilitário e de Ivonete Santos Souza Bilitário.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
GUANAMBI
2ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA RELATIVA AS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, FAMÍLIA, ACIDENTES DE
TRABALHO E FAZENDA PÚBLICA
COMARCA DE GUANAMBI-BAHIA
GUANAMBI, 03/11/2011.
Cite-se o(a) Executado(a) para pagar o débito no prazo de cinco dias ou nomear bens a penhora.
Caso não seja pago o débito e não havendo nomeação de bens a penhora, no prazo assinalado, deve o Sr. Oficial de Justiça
proceder à penhora de tantos bens quantos bastem para pagamento integral do débito.
Efetuada a penhora, mediante auto ou termo, deve o(a) Executado(a) ser intimado(a) para oferecer, querendo, Embargos no
prazo de 30(trinta) dias.
Expeça-se mandado de citação, penhora e avaliação.
P. Intimem-se.
GUANAMBI, 07/11/2011.
GUANAMBI, 07/11/2011.
GUANAMBI, 07/11/2011.
GUANAMBI, 07/11/2011.
GUANAMBI, 07/11/2011.
GUANAMBI, 07/11/2011.
GUANAMBI, 07/11/2011.
proceder à penhora de tantos bens quantos bastem para pagamento integral do débito.
Efetuada a penhora, mediante auto ou termo, deve o(a) Executado(a) ser intimado(a) para oferecer, querendo, Embargos no
prazo de 30(trinta) dias.
Expeça-se mandado de citação, penhora e avaliação.
P. Intimem-se.
GUANAMBI, 07/11/2011.
GUANAMBI, 07/11/2011.
GUANAMBI, 07/11/2011.
Tendo em vista o Provimento Nº CGJ - 10/2008 - GSEC, publicado no Diário do Poder Judiciário - DPJ, do dia 24/11/2008, cuja
interpretação será feita, sempre que possível, com o objetivo de garantir o princípio da celeridade processual e racionalidade
dos serviços judiciários (art. 4º), procedo a abertura de vista dos presentes autos à DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL, para
ciência da sentença de fls. 27 dos autos, que julgou procedente o pedido inicial. O presente ato ordinatório terá sua
publicação no DPJ, edição on-line, nos termos do Art. 1º, inciso XXVII, do referido provimento, c/c o art. 162, § 4º, do CPC.
Guanambi, Bahia, 28/11/2011.
Vistos, etc...
J.T.B. e N.T.B., menores representados por sua genitora J.M.T., ingressaram com a presente AÇÃO DE ALIMENTOS em face
de N.S.A., consoante se verifica da peça inaugural de fls. 02/09 dos autos.
Decisão interlocutória de fls. 50, indeferindo o pedido de assistência judiciária gratuita, com o posterior recolhimento, de
acordo Daj de fls. 52/53 do feito.
Despacho de fls. 53, fixando os alimentos provisórios, designando audiência de conciliação e determinando a citação do
suplicado.
Petição de fls. 54, a trazendo a informação de que as partes se compuseram, consoante cópia do termo de audiência
constante de fls. 57/58, extraída dos autos nº 0002284-13.2011.805.0088, que versa sobre pedido de Divórcio de interesse
das mesmas partes.
Isto Posto, homologo por sentença hábil à produção de seus jurídicos e legais efeitos o pedido de extinção do processo,
com resolução de mérito, com base nas prescrições do art. 269, III do CPC, determinando que após o decurso de prazo
sejam os autos remetidos ao arquivo, sob as anotações de estilo.
Determino à Secretaria desta Vara Judicial que proceda ao cancelamento da audiência anteriormente designada.
P.R.I.
Custas de lei.
Cumpra-se.
Guanambi, 28 de novembro de 2011
Tendo em vista o Provimento Nº CGJ - 10/2008 - GSEC, publicado no Diário do Poder Judiciário - DPJ, do dia 24/11/2008, cuja
interpretação será feita, sempre que possível, com o objetivo de garantir o princípio da celeridade processual e racionalidade
dos serviços judiciários (art. 4º), procedo a abertura de vista dos presentes autos à DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL, para
ciência da decisão de fls. 13 dos autos e das demais providências adotadas no feito. O presente ato ordinatório terá sua
publicação no DPJ, edição on-line, nos termos do Art. 1º, inciso XXVII, do referido provimento, c/c o art. 162, § 4º, do CPC.
Guanambi, Bahia, 28/11/2011.
Vistos, etc...
Requisite-se ao Suplicado informações acerca do cumprimento da decisão de fls. 31/32, cópia anexa, cientificando-o da
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Após, à vista da certidão de fls. 34 verso, nos retornem os autos conclusos para sentença.
Publique-se.
Cumpra-se.
Vistos, etc...
Expeçam-se ofícios ao Comando do 17º BPM e à 22ª COORPIN, para cumprimento da ordem, juntando-se cópia dos atos
processuais ao feito.
Após, cumprida integralmente a diligência deprecada, devolvam-se os autos ao Juízo Deprecante, sob as cautelas de praxe
e as nossas sinceras homenagens.
Anotações de estilo.
Publique-se.
Cumpra-se.
Guanambi, 28 de novembro de 2011
Técnicos Judiciários: WESLEY TEIXEIRA LINO, JAILMA KAROLINE FERNANDES SILVA, LUCILENE ALVES BEZERRA.
FICAM INTIMADOS OS SENHORES ADVOGADOS DO TEOR DOS DESPACHOS, AUDIÊNCIAS E DECISÕES PROFERIDAS
NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS:
Ministério Público Estadual move em face de JOCE LEANDRO RODRIGUES FERNANDES, já qualificado nos autos.
8776
S E NTE N ÇA
1. RELATÓRIO:
O representante do Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra o acusado acima epigrafado, como incurso nas
sanções do artigo 155, caput, do CPB.
Consta na denúncia que: "..., após a realização de uma festa no Clube Social de Candiba, JOCE LEANDRO RODRIGUES
FERNANDES adentrou no bar do clube, e de lá furtou a quantia de 2.322,50 (dois mil trezentos e vinte e dois reais e cinquenta
centavos), que havia sido arrecadada na respectiva festa que era organizada por VIVIANE OLIVEIRA DE JESUS e pertencia
aos estudantes do 3º ano do Curso de Magistério." (fl. 03)
Recebida a denúncia no dia 04/09/2008 (fl. 30), o acusado Joce Leandro Rodrigues Fernandes foi citado por Edital (fl. 42),
decretada a prisão preventiva no dia 06/08/2009 (fls. 43/45), preso no dia 09/09/2010 (fl. 55), expedido novo mandado de
citação (fl. 78), citação devidamente cumprida (fl. 79). Através de constituído Defensor ofereceu sua prévia defesa à fl. 82/83,
na mesma oportunidade arrolou suas testemunhas.
Seguiu-se audiência de instrução, no dia 20/04/2011, onde foram ouvidas a vítima, duas testemunhas de acusação, quatro
de defesa e o interrogatório do acusado. Não havendo diligências, foi encerrada a instrução criminal, passando a palavra
para acusação e depois para a defesa para apresentarem os memoriais finais. Termo de audiência de instrução às fls. 108/
117 e mídias de DVD acostadas às fl. 120.
Em fase das alegações finais, mídia de fl. 120, o Ministério Público pugnou pela condenação do réu nos termos da denúncia.
A defesa do acusado, por seu turno, em memoriais juntados às fls. 73/81, pelejou que a denuncia seja julgada improcedente
em todos seus termos por estar amparado pela excludente de ilicitude pela embriagues, em pedido secundário requer que
seja reconhecida a modalidade de arrependimento posterior, conforme artigo 16 do CP. Por fim, em caso de condenação do
acusado requereu a conversão da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, além do benefício de apelar em
liberdade.
2. FUNDAMENTAÇÃO:
O representante do Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra o acusado acima epigrafado, como incurso nas
sanções do artigo 155, caput, do Código Penal, pela prática dos fatos delituosos descritos na denúncia de fls. 2/3.
Dos autos, verifico que a materialidade do crime de furto qualificado encontra-se bem demonstrada através do auto de
recebimento fl. 19.
A autoria do fato, a sua vez, restou satisfatoriamente comprovada durante a instrução processual, sendo certa, induvidosa e
apontando em direção ao acusado.
Aliás, há nos autos expressa confissão judicial do acusado, dissipando qualquer dúvida em relação à sua responsabilidade
sobre os fatos narrados na denúncia. Nesse sentido, confiram-se os termos de interrogatórios constantes no termo mídia
em DVD, à fl. 120 dos autos.
Corroborando referida confissão judicial, as testemunhas Jaqueline Pereira Carvalho e Luciano José da Silva, relaram na
audiência que ouviram boatos de que o acusado havia subtraído o dinheiro e pulado o muro com uma sacola.
A vítima afirmou, em depoimento, que ouviu dizer que alguém da turma disse que tinha sido o acusado que havia furtado o
dinheiro, que sabendo disso foi na casa dos pais do acusado com os policiais, para conversar e tentar recuperar o dinheiro.
Chegando lá, os pais falaram que iam tentar encontrar o filho, que depois de alguns dias o pai do acusado devolveu o
dinheiro na delegacia.
Em interrogatório perante este Juízo, o acusado confessou ter cometido o crime de furto. No entanto, alegou ter cometido o
ilícito por estar alcoolizado, afirmando ainda que não encontrou o dinheiro furtado, mas como tinha dinheiro guardado no
banco, e por estar arrependido decidiu restituir o valor furtado e que pediu para seu pai devolver o dinheiro.
Lado outro, as testemunhas indicadas pela defesa em nada contribuíram para afastar a responsabilidade penal do acusa-
do, sobretudo porque nenhuma delas presenciou os fatos, concorrendo apenas para atestar a boa conduta do réu, o que
deverá ser levado em conta no momento adequado, qual seja a dosimetria das penas.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 165
Há ainda, nos autos, certidão de antecedentes do acusado, fl. 98, onde informa que o mesmo responde, nesse Juízo, por
mais outra ação penal pela prática do crime capitulado no art. 155, § 4º, II, do Código Penal, ocorrido no primeiro semestre
de 2007.
No tocante à primeira tese levantada pela defesa, a de excludente de ilicitude pelo fato do agente estar alcoolizado não
merece ser acolhida, pois conforme ficou demonstrado nos autos, trata-se de embriaguez voluntária. Esta modalidade não
exclui a responsabilidade de autoria do crime, de acordo com artigo 28, inc. II do Código Penal, que não excluam a
imputabilidade penal a emoção e a embriaguez voluntária.
"Ementa: APELAÇÃO CRIMINAL CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO FURTO (ART. 155 , § 1º , DO CP ) PRETENDIDA ABSOLVI-
ÇÃO PELA APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. INVIÁVEL VALOR DA RES FURTIVA SUPERIOR A UM SALÁRIO
MÍNIMO VIGENTE AO TEMPO DOS FATOS. ALEGAÇÃO DE PRÁTICA DE DELITO SOB EFEITO DE ALCÓOL. EMBRIAGUEZ
VOLUNTÁRIA EXCLUSÃO DA IMPUTABILIDADE PENAL IMPOSSIBILIDADE EXEGESE DO ART. 28 , II , DO CÓDIGO PENAL.
RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.." (TJSC - APELAÇÃO CRIMINAL APR 187344 SC 2008.018734-4 - DATA DE PUBLI-
CAÇÃO: 29/06/2009).
Quanto à segunda tese defensiva, a do arrependimento posterior, faz-se necessário a existência de alguns requisitos, quais
sejam:
A reparação do dano (ressarcimento) ou a restituição do objeto material; é necessário que o ato seja voluntario, ainda que
não seja espontâneo; o ressarcimento deve ser feito até o recebimento da denúncia ou queixa; não pode ser aplicado nos
casos de delitos praticados com violência ou grave ameaça.
Nos autos demonstra-se a restituição do valor furtado, conforme auto de entrega fl.19, o qual foi feito antes do recebimento
da denúncia, corroborado com o interrogatório do acusado no qual pediu ao seu pai que devolvesse o dinheiro, fato
confirmado pelas testemunhas de defesa, e por não utilizar da violência ou grave ameaça, ACOLHO a tese de arrependimen-
to posterior contido no artigo 16 do Código Penal.
Destarte, demonstradas a autoria e a materialidade do delito, a condenação é a medida que se impõe.
3. DISPOSITIVO:
Pelo exposto e por essas razões, com fundamento no artigo 387 do Código de Processo Penal, JULGO PROCEDENTE o
pedido contido na denúncia e CONDENO o réu JOCE LEANDRO RODRIGUES FERNANDES, já qualificado nos autos, nas
sanções do art. 155, caput, do Código Penal.
4. DOSIMETRIA DA PENA:
Passo à dosimetria da pena do acusado Joce Leandro Rodrigues Fernandes, nos moldes do arts. 59 e 68 CP.
Circunstâncias judiciais:
a) culpabilidade: o réu é imputável, apesar de estar alcoolizado, sua embriaguez foi voluntária, logo, não exime de sua
responsabilidade art. 25, inc. II, do CP;
b) antecedentes: consta dos autos que o acusado responde, neste Juízo, por outra ação penal, pela prática de furto, fl. 98;
c) conduta social: Conforme testemunhos colhidos em juízo, o acusado tem bom comportamento, e que trabalha como
lavrador
d) personalidade do agente: inexistem informações a esse respeito nos autos.
e) motivos do crime: são reprováveis
f) circunstâncias do crime: não foram graves;
g) conseqüências do crime: não foram graves, uma vez que foi restituído o valor furtado;
h) comportamento da vítima: não é conhecida por esse juízo.
Bem sopesadas essas circunstâncias, fixo a pena-base corporal em 2 (dois) anos de reclusão, e a pena pecuniária em 15
(quinze) dias-multa, à razão de 1/30 um trigésimo do salário mínimo nacional, por dia, vigente à época do fato.
Esclareço que a pena mínima foi elevada em 1 (um) ano, em função do reconhecimento de que algumas circunstâncias
judiciais do acusado lhe são desfavoráveis.
O acusado confessou a autoria do crime perante este Juízo, razão pela qual reduzo a pena-base privativa de liberdade em 6
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 166
(seis) meses, em atendimento ao art. 65, II, "d', do Código Penal, totalizando-a em 1 (um) ano e 6(seis) meses de reclusão
e a pena pecuniária para 12 dias-multa.
Em razão da restituição voluntária do objeto furtado antes do recebimento da denúncia, e por não ter cometido o crime
utilizando de violência ou grave ameaça, diminuo a pena do acusado em 1/3, conforme leciona o art. 16 do CP, totalizando a
pena em 1 (um) ano de reclusão e a pena pecuniária para 8 (oito) dias-multa.
Pena definitiva:-
Observados os parâmetros do artigo 68 do Código Penal, fixo a pena definitiva em 1 (um) ano de reclusão e ao pagamento
de 8 (oito) dias-multa, calculados a base de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo nacional, vigente à época do fato, que
deverá ser recolhida no prazo de 10 (dez) dias após o trânsito em julgado da presente sentença.
Sursis:-
Incabível na espécie, nos precisos termos do artigo 77, inciso III, do Código Penal.
Regime inicial:-
Tendo em vista o disposto no artigo 33, §2º, alínea "c" do Código Penal, e considerando as circunstâncias judiciais, o réu
deverá iniciar o cumprimento da pena no regime ABERTO, baseando-se na autodisciplina e no seu senso de responsabili-
dade.
Substituição:-
Por força do artigo 44 do Código Penal, com as alterações que lhe foram impostas pela lei 9.714, de 25 de novembro de
1998, converto a pena privativa de liberdade em duas penas restritivas de direitos, consistentes em:
a) Prestação de serviços a entidades públicas municipais, à razão de uma hora de tarefa por dia de condenação, resguar-
dado ao apenado o direito previsto no parágrafo 4º do artigo 46 do CP;
b) Limitação de fim de semana, consistente na obrigação de permanecer por cinco horas diárias, nos sábados e domingos,
na Cadeia Pública Local, podendo ser-lhe ministrados cursos e palestras ou outras atividades educativas.
Vale ressaltar que as penas restritivas de direitos, acima aplicadas, terão a mesma duração da pena privativa de liberdade
substituída (1 ano), descontando-se o tempo em que o sentenciado ficou preso provisoriamente, se for o caso. Tudo nos
termos do artigo 42 do CP.
Fique o réu ciente de que o descumprimento injustificado das restrições impostas ocasionará a conversão da pena restritiva
de direitos em pena privativa de liberdade.
Doravante, considerando que os objetos foram prontamente restituídos à vítima e que nenhum prejuízo esta sofreu, deixo de
fixar valor mínimo para a reparação dos danos causados pela infração, conforme recomenda o art. 387, IV, do Código de
Processo Penal.
Em remate, suspendo o direito políticos do acusado, na forma do art. 15, inc. III, da Constituição Federal. Após o trânsito em
julgado, lance o nome do acusado no rol dos culpados. Procedam-se às demais comunicações, inclusive ao Egrégio
Tribunal Regional Eleitoral do Estado sobre a condenação, para as devidas anotações.
Por derradeiro, não estando comprovado nos autos que o réu é pobre, condeno-o ao pagamento das custas processuais.
Proceda a secretaria à conta e intime-o a efetuar o pagamento das custas e da pena de multa, no prazo de 10 (dez) dias, a
contar do trânsito em julgado.
S E NTE N ÇA
1. RELATÓRIO:
O representante do Ministério Público Estadual ofereceu denúncia (fls. 02/03) contra os acusados acima epigrafados, como
incursos nas sanções do artigo 12 da Lei nº 10.826/03.
A persecução criminal teve início com o auto de prisão em flagrante lavrado em desfavor dos acusados (fls. 05/08).
Recebida a denúncia (fl. 58) no dia 03/09/2004, os réus foram devidamente citados (fls. 87v e 119v) e interrogados (fls. 90/
92 e fls. 120/121). Através da Defensoria Pública e de patrono constituído, ofereceram, respectivamente, suas prévias
defesas às fls. 97/98 e 124.
Evadiu-se da unidade policial onde se encontrava detido o réu Geovânio Alves Pereira na data de 23/08/2004, vindo a ser
recapturado em novembro daquele mesmo ano e, em 04.05.2005, foi proferida decisão que relaxou sua prisão (fl. 142).
Quanto ao réu Neidimarques Cardoso de Abreu, conforme ofício de fl. 141, continua foragido. Folha de antecedentes
criminais às fls. 73/85.
Durante a instrução do processo foram ouvidas duas testemunhas arroladas pela acusação (fls. 134 e 135), tendo sido
expedida Carta Precatória para oitiva das testemunhas de defesa. Contudo, a defesa não apresentou as testemunhas na
audiência designada, razão pela qual foi determinado o prosseguimento do feito sem oitiva das mesmas (fl. 159).
Em alegações finais de fls. 166/167, o zeloso Promotor de Justiça pugnou pela condenação dos réus, nos termos da
denúncia oferecida.
A defesa de Neidimarques Cardoso de Abreu, às fls. 175/181, pelejou pela absolvição do acusado, alegando que o fato
descrito na peça acusatória não constitui infração penal.
Em favor do réu Geovânio Alves Pereira, por seu turno, foram apresentadas as alegações finais de fls. 188/189, pugnando a
defensora pela sua absolvição sob o argumento de não haver provas de que o réu teria concorrido para a infração penal.
2. FUNDAMENTAÇÃO:
Imputa-se aos réus Neidimarques Cardoso de Abreu e Geovânio Alves Pereira a prática do crime de posse irregular de arma
de fogo de uso permitido, previsto no art. 12 da Lei nº 10.826/2003.
2.1. DA PRESCRIÇÃO:
Preliminarmente, é de rigor reconhecer a ocorrência de prescrição da pretensão punitiva com relação ao réu Geovânio Alves
Pereira, considerando-se que:
a) A pena cominada in abstracto para o delito imputado aos réus é de detenção de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa, consoante
art. 12 da Lei nº 10.826/2003.
b) Nos termos do art. 109, IV do Código Penal, "A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final (...) regula-se pelo
máximo da pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se: IV - em 8(oito) anos, se o máximo da pena é
superior a 2(dois) anos e não excede a 4(quatro)" (grifamos).
c) Esse prazo prescricional de 8(oito) anos, contudo, deve ser reduzido pela sua metade, tendo em vista que o réu Geovânio
era, na data do fato, menor de 21 anos, consoante determina o art. 115 do Código Penal. Nesse sentido, comprova o Boletim
Individual de fl. 49, bem como o Termo de Qualificação e Interrogatório de fls. 120/121, ter o réu nascido em 25/01/1985.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 168
d) Que o fato ocorreu em 11/08/2004 e a denúncia veio a ser recebida em 03/09/2004 (fl. 58). Verifica-se, portanto, que
transcorreram mais de quatro anos entre a data do recebimento da denúncia até a presente data, razão pela qual declaro a
extinção da punibilidade pela prescrição da pretensão punitiva com relação ao réu Geovânio Alves Pereira.
I. Revólver de marca Taurus, com inscrição cal. 38 no lado esquerdo do cano, de calibre nominal .38Special (ponto trinta e
oito Special), nº de série 141327 (um-quatro-um-três-dois-sete).
(...)
Estado de Funcionamento: a arma, quando examinada, apresentava desgaste na estrela dentada, todavia, poderá produzir
disparos nas duas ações.
II. Revólver de marca Taurus, com inscrição no cano "cal. 32", de calibre nominal .32S&WL (ponto trinta e dois S&WL), nº de
série 414405 (quatro-um-quatro-quatro-zero-cinco).
(...)
Estado de Funcionamento: a arma apresentava seus mecanismos de revolução do cilindro, engatilhalmento, percussão e
extração atuantes e ajustados, achando-se apta para a realização de disparos em ação simples e em ação dupla. (Grifos do
original)
2.3. DA AUTORIA:
A autoria do fato restou satisfatoriamente comprovada durante a instrução processual, sendo certa e induvidosa, recaindo
sobre a pessoa do acusado Neidimarques Cardoso de Abreu. Aliás, há nos autos confissão plena desse acusado acerca
dos fatos que lhe foram imputados:
"(...) que estava no dormitório da rua 13 de maio com duas armas de fogo; que era um revólver calibre e outro calibre 32; de
marca Taurus; que não tem autorização para portar armas; (...) que as duas armas lhe pertenciam; que nenhuma das armas
tinha balas; que recebeu as armas em troca por uma moto roubada; (...)" (interrogatório de fls. 90/92).
Tanto na fase inquisitorial, quanto em seu interrogatório judicial, o réu Neidimarques confirmou a prática do crime. As
demais provas coligidas coadunam-se com a versão apresentada pela acusação.
A testemunha Robson Charles Neves Rocha disse que se dirigiram ao dormitório na rua Treze de Maio, onde se encontra-
vam os acusados, na intenção de flagrar dois suspeitos de furto de motocicletas e, lá chegando, encontraram duas motos,
sendo uma delas produto de crime, além de dois revólveres, um de calibre 38 e outro de calibre 32. Afirmou ainda que as
armas encontravam-se sob os travesseiros das camas.
No mesmo sentido foi o depoimento da testemunha José Roberto do Nascimento Benevides. Confira-se às fls. 134/135.
De outro vértice, a defesa não se utilizou da prerrogativa de ouvir testemunhas em favor do réu, tendo em vista que não
apresentou as testemunhas na audiência designada no juízo deprecado.
De tal modo, tendo em vista que os depoimentos antes aludidos são harmônicos e aptos a comprovar o fato exposto na
inicial acusatória, reconheço que o réu Neidimarques Cardoso de Abreu é autor do crime descrito na denúncia.
De fato, o artigo 30 da Lei nº 10.826/2003 fixou prazo de 180 dias para que os possuidores e proprietários de armas de fogo
não registradas solicitassem o registro das mesmas, desde que apresentasse nota fiscal de compra ou prova da origem
lícita da posse. O artigo 32, por seu turno, concedeu o mesmo prazo para que o possuidor ou proprietário entregasse a arma
à Polícia Federal, mediante recibo.
Também é certo que o prazo previsto pela Lei nº 10.826/2003 foi prorrogado pela Lei nº 10.884/2004 e, posteriormente pela
Lei nº 11.191/2005.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 169
Todavia, há de se considerar que a Lei teve por finalidade específica desarmar a população, dando a oportunidade de
entregar armas irregulares sem consequência penal, jamais tendo por escopo acobertar condutas criminosas. O que a Lei
considera impunível é a entrega da arma de fogo, independentemente da natureza desta arma, não tendo havido o intuito de
considerar a conduta de possuir armas ilegais aceitável naquele período.
Caso contrário, seria forçoso admitir que as prorrogações dos prazos acima descritos refletiriam absurda benesse em favor
de criminosos pois, no período da vacatio alegada, poderiam livremente manter a posse de armas, assolando a sociedade
com uma insegurança que é cada vez maior. Decerto essa não foi a intenção do legislador.
Verifica-se que o réu Neidimarques, em momento algum, demonstrou ser possuidor de boa-fé das armas com ele encon-
tradas. Ele próprio admitiu a origem ilícita das referidas armas, tendo em vista que as teria recebido em troca de uma moto
roubada. Afirmou, ainda, que "(...) pretendia vender o revólver 38 por R$350,00 a R$400,00 e o 32 por R$250,00 ou R$300,00."
(fl. 91).
Tampouco mencionou ou demonstrou a intenção de dar às armas a destinação prevista em lei, qual seja, entregá-las à
Polícia Federal - como preceitua o artigo 32 da Lei nº 10.826/2003. Desse modo, deixo de acolher a tese da defesa por
entender que o permissivo retrocitado vincula-se à espontaneidade do agente em procurar a autoridade policial para fazer a
entrega.
Lado outro, há que se considerar ainda a extensa folha de antecedentes criminais do réu (fls. 73/85), a reiteração na prática
de crimes reconhecida por ele próprio no interrogatório de fls. 90/92, bem como o local onde o mesmo se encontrava, um
"dormitório", com as duas armas carregadas.
Na fase inquisitorial afirmou ainda o réu que "(...) em relação às armas apreendidas em seu poder, eram de sua proprieda-
de, sendo que uma de cal. 32 já possuía há algum tempo, desde antes de ser preso aqui, e estava guardada em Minas
Gerais com seu cunhado e a outra adquiriu perto de Porteirinha na sexta feira, antes de furtar a moto." (fl. 07).
Comprovado, portanto, que o réu deslocou-se de sua cidade de origem (Nova Porteirinha), adquiriu ilicitamente mais uma
arma na cidade de Porteirinha na sexta-feira anterior à sua prisão, encontrou-se com o outro acusado em Espinosa e foi
capturado em um dormitório nesta urbe com a posse das armas mencionadas.
A despeito de não ter sido denunciado pelo PORTE de arma de fogo, o réu confessou estar se deslocando de uma cidade
para outra com as armas referidas, sendo evidente que não havia a menor intenção de se beneficiar do disposto no art. 32
da Lei nº 10.826/2003, entregando-as à Polícia Federal.
Destarte, demonstradas a autoria e a materialidade do delito, e a inexistência de causas que excluam o crime ou isentem o
réu de pena, a condenação é medida que se impõe.
Passo à dosimetria da pena do réu Neidimarques Cardoso de Abreu, nos moldes dos arts. 59 e 68 Código Penal.
Analisando as circunstâncias judiciais e atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade
do agente, aos motivos, às circunstâncias e consequências do crime, bem como ao comportamento da vítima, fixo a pena-
base corporal em 3 (três) anos de detenção, e a pena pecuniária em 15 (quinze) dias-multa, à razão de 1/30 um trigésimo do
salário mínimo nacional, por dia, vigente à época do fato.
Esclareço que a pena mínima foi elevada ao máximo, em função do reconhecimento de que a maioria das circunstâncias
judiciais do acusado lhe são desfavoráveis, em especial sua extensa lista de maus antecedentes (fls.73/85) e condenação
com trânsito em julgado (fls. 190/202).
Deixo de aplicar a circunstância agravante prevista no art. 61, I do CP em virtude de já ter considerado a reincidência nas
circunstâncias judiciais. Inexistem atenuantes.
Considerando-se que o réu é reincidente na prática delitiva e que a pena aplicada para o delito cometido é de detenção,
determino que o cumprimento de sua pena deverá ser inicialmente no regime semi-aberto, consoante o disposto no art. 33
do Código Penal.
O sursis e a substituição da pena privativa de liberdade são incabíveis na espécie, diante da culpabilidade, dos anteceden-
tes, da conduta social e da personalidade do condenado, bem como porque os motivos e as circunstâncias do crime não
recomendam a concessão do benefício.
O réu não poderá apelar em liberdade, eis que permaneceu preso durante o curso do processo, e assim deve permanecer
até o julgamento de eventual recurso, tendo em vista que os motivos que legitimaram o carcer ante tempus permanecem
inalterados nos autos. Vale ainda pontuar que a aplicação da lei penal encontra-se prejudicada, especialmente em função
da comprovada fuga do réu do distrito da culpa (fl. 141). Nesse sentido, o entendimento do STJ, mutatis mutandis:
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HABEAS CORPUS. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. QUADRILHA ARMADA. PORTE DE ARMA DE FOGO. PRISÃO PREVENTIVA.
SENTENÇA CONDENATÓRIA. PROIBIÇÃO DE APELAR EM LIBERDADE. ALEGADA AUSÊNCIA DE FUNDAMENTOS PARA A
CUSTÓDIA. MOTIVAÇÃO IDÔNEA. FUGA DO ACUSADO DO DISTRITO DA CULPA. CAUTELA ADOTADA PARA GARANTIR A
APLICAÇÃO DA LEI PENAL. CONSTRANGIMENTO NÃO EVIDENCIADO.
1. A prisão provisória do paciente foi inicialmente decretada como forma de se garantir a ordem pública, face a gravidade
concreta do crime em tese praticado e da periculosidade dos respectivos agentes, que, contando com a participação de
milicianos, teriam se reunido para a prática do delito de roubo de vultosa quantia contra empresa transportadora, atendendo
assim aos requisitos e fundamentos do art. 312 do Código de Processo Penal.
2. Não tendo sido cumprido o respectivo mandado ante a fuga do réu do distrito da culpa, que foi declarado revel, ao sobrevir
a condenação o juízo unitário reforçou a necessidade da medida constritiva também para assegurar a aplicação da lei penal,
circunstância que justifica a negativa do apelo em liberdade, à luz do citado dispositivo processual (Precedentes).
(...)
STJ, HC 112525 / SP - Relator: Ministro JORGE MUSSI. Data do julgamento: 05/08/2010.
Por fim, ressalte-se que consta na Certidão de Antecedentes Criminais do réu (fls. 190/202) a condenação, com trânsito em
julgado, pela prática do crime de furto. O fato de ter sido condenado pela prática de crime doloso, somado à circunstância de
estar foragido do distrito da culpa, com mandado de prisão em aberto, é o suficiente para fundamentar que seja NEGADO ao
réu o direito de apelar em liberdade.
4. DISPOSITIVO:
Pelo exposto e por essas razões, com fundamento no artigo 387 do Código de Processo Penal, JULGO PROCEDENTE o
pedido contido na denúncia e CONDENO o réu NEIDIMARQUES CARDOSO DE ABREU, vulgo "Pedrinha", já qualificado nos
autos, nas sanções do art. 12 da Lei n. 10.826/2003, à pena privativa de liberdade de 3 (três) anos de detenção e a pena
pecuniária em 15 (quinze) dias-multa, à razão de 1/30 um trigésimo do salário mínimo nacional, por dia, vigente à época do
fato, conforme dosimetria acima.
Em remate, após o trânsito em julgado, lance seu nome no rol dos culpados. Procedam-se às demais comunicações,
inclusive ao Egrégio Tribunal Regional Eleitoral do Estado sobre a condenação, para as devidas anotações.
Com relação ao réu Geovânio Alves Pereira, qualificado nos autos, com fundamento no art. 61, do Código de Processo
Penal, c/c art. 109, IV e art. 115 do Código Penal, decreto a prescrição da pretensão punitiva do crime e, de conseqüência,
declaro a EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE.
Remetam-se, através de ofício, as armas e munições apreendidas ao Comando do Exército em Salvador para os fins
previstos no art. 25 da lei 10.826/03.
Sendo o condenado pobre e estando assistido por Defensor Público, deixo de condená-lo ao pagamento das custas e
despesas processuais.
ILHÉUS
1ª VARA CRIME
II. Citem-se os denunciados para oferecer defesa prévia, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.
III. Expeçam-se ofícios ao CEDEP e às Varas Criminais desta Comarca, solicitando os antecedentes criminais dos denun-
ciados.
II- Cite-se o denunciado para oferecer defesa prévia, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.
III- Expeçam-se ofícios ao CEDEP e às Varas Criminais desta Comarca, solicitando os antecedentes criminais dos denun-
ciados.
2ª VARA CRIME
COMARCA DE ILHÉUS - BAHIA
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DOS FEITOS CRIMINAIS
Juiz de Direito Titular: Antonio Alberto Faiçal Junior
Juiz de Direito Auxiliar: Antonio C.Maldonado Bertacco
Promotor de Justiça Drª Silvia Correa
Defensora Pública: Bela Elizete Reis
Escrivã Designada: Maurina Oliveira Freitas
Escreventes: Anamaria Machado
Maria Doralice Teixeira
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DECISÃO
Ementa: homicídio culposo de trânsito. Inconsistência das provas. Absolvição. 386, VII do CPP.
SENTENÇA
Trata-se de ação penal pública proposta pelo Ministério Público em face de Edson Lima do Espírito Santo em razão da
suposta prática do delito de homicídio culposo de trânsito, tipificado no artigo 302 da Lei 9.503/97.
Realizado o interrogatório do acusado, quando mostrou sua versão dos fatos e se autoproclamou inocente.
Adiante, realizadas audiências para oitiva das testemunhas de acusação e Defesa, inclusive mediante carta precatória.
É o relatório.
Passo à decisão.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 174
Cuidam os autos de ação penal pública incondicionada em que o Ministério Público denuncia o réu pela prática do crime de
homicídio culposo de trânsito, previsto no artigo 302 da Lei 9.503/97.
Para tanto, a denúncia narra que o réu estaria na condução de um ônibus e, ante a falta de observação, ao agir com
imprudência, quando manobrou para fazer uma curva acabou atropelando e matando a vítima, um senhor de 83 anos.
O processo não deixa dúvidas acerca da autoria do delito, vez que o réu e todas as testemunhas que depuseram confirmam
ser aquele o homem que conduzia o ônibus no momento do acidente.
Também indubitável o caráter do acusado em prestar pronto socorro à vítima logo depois do acidente, conduzindo-a imedi-
atamente para o hospital após o ocorrido, local onde ela chegou ainda com vida.
A celeuma deste acontecimento está na alegada imprudência do condutor ou na culpa exclusiva da vítima, pois houve o ato
danoso, o dano (evento morte) e o nexo causal entre eles.
Parte das testemunhas informa com firmeza que a vítima atravessava a rua de cabeça baixa, se assustou com o ônibus que
trafegava em velocidade baixa, pois tinha acabo de arrancar, e ela, então, levantou os braços como que para parar o veículo,
e caiu na frente do coletivo, quando bateu a cabeça no asfalto e se feriu, causa da morte.
Outra parte das testemunhas insiste em dizer que a vítima estava parada na calçada, na esquina, e o ônibus, ao fazer a curva,
teria passado com o pneu na pista de rolamento, porém a quina do parachoque dianteiro esquerdo teria invadido a área da
calçada e lá atingido a vítima, com a consequente queda desta e, por sua vez, sucedido a batida da cabeça contra o solo.
A que existe no processo não tem croqui do local do acidente e não conseguiu identificar no coletivo qualquer avaria para
mostrar em que parte do carro teria ocorrido o abalroamento com a vítima.
A ausência de croqui se justifica pela saída do ônibus do local, imediatamente após o acontecimento, para prestar socorro
à vítima.
A inexistência de marca no coletivo também é razoável, principalmente na versão das testemunhas que afirmam ter a vítima
sido atropelada na pista de rolamento, eis que ela teria batido as mãos no ônibus e caído para trás, movimento que não
deixaria marcas no veículo.
O fato mais certo é que houve atropelamento, porém não há como afirmar com absoluta certeza a imprudência do réu.
Dúvidas efetivamente existem, sobretudo diante da disparidade das afirmações das testemunhas. Apontamos que duas
delas, que sustentam a tese de que a vítima estava na calçada, em delegacia dizem que a parte traseira do ônibus a acertou
enquanto em Juízo afirmam ter sido o parachoque dianteiro esquerdo.
Tamanhas discrepâncias não tornam o Juízo seguro para uma condenação, sobretudo diante do princípio in dubio pro réu.
Assim, julgo totalmente improcedente a denúncia e absolvo o réu Edson Lima do Espírito Santo, com fulcro no artigo 386, VII
do CPP, pela falta de provas para a condenação.
Transitada em julgado, arquive-se os autos, com baixa na distribuição e promovam-se as anotações pertinentes.
Juiz de Direito
0000021-02.2007.805.0103 - INQUERITO
Autor(s): Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Indiciado(s): Edmilson Batista Da Silva
Vítima(s): Luzinete Silva De Araujo, Liodete Silva De Araujo
Despacho: Designo audiência para tomar conhecimento do interesse das vítimas em confirmar representação em face do
conduzido para o dia 11.01.12, às 15:20 horas. Intime-se somente as vítimas.
0001133-11.2004.805.0103 - INQUERITO
Autor(s): Justica Publica
Indiciado(s): Alessandro Santos Oliveira
Despacho: Ante a impossibilidade de o condenado pagar as custas processuais, concedo a assistência judiciária gratuita.
Autos ao arquivo com baixa no sistema.
0005129-17.2004.805.0103 - INQUERITO
Autor(s): Justica Publica
Reu(s): Maria Jose Mendes Dos Santos
Despacho: Requerida pelo representante do Ministério Público a transação penal no bojo dos presentes autos, cumpre
consignar que este instituto não é cabível no procedimento comum, sendo contemplado, todavia, nos Juizados Criminais.
Pela razão exposta, determino que abra-se dos autos ao Ministério Público, para o oferecimento da denúncia criminal.
0009286-96.2005.805.0103 - FURTO
Apensos: 1860177-1/2008
Autor(s): Justica Publica
Reu(s): Valerio Ferreira Dos Santos, Joselito Soares, Valerio Ferreira Santos
Advogado(s): Elizete Reis dos Santos
Vítima(s): Jorge Luiz Andrade Fraife, Gerardo Cardoso Nora
Despacho: Vista ao MP acerca do laudo pericial.
0004077-15.2006.805.0103 - INQUERITO
Autor(s): Justiça Publica
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0003093-94.2007.805.0103 - INQUERITO
Autor(s): Ministerio Publico Do Est. Da Bahia
Indiciado(s): Laercio Cabral Fragoso
Despacho: Vista ao Ministério Público.
0008832-19.2005.805.0103 - INQUERITO
Autor(s): Justica Publica
Indiciado(s): Sem Indiciamento
Vítima(s): Companhia De Eletricidade Da Bahia Coelba
0003595-67.2006.805.0103 - INQUERITO
Autor(s): Justiça Publica
Indiciado(s): Eliomar Jose Dos Santos
Despacho: Vista ao Ministério Público.
SENTENÇA
SENTENÇA
0000439-32.2010.805.0103 - Petição
Autor(s): Coordenador Regional 7ª Coorpin/Ilheus/Bahia
Despacho: Ciente do cumprimento das buscas. Ao arquivo com baixa no sistema.
Despacho: Tendo em vista que a Vara de Execuções informa a inexistência de qualquer processo em face do réu, promova-
se a baixa nos órgãos de segurança e remeta os autos ao arquivo, com baixa no sistema.
uma vez que a Sentença proferida por este Juizado Especial Cível de Defesa do Consumidor está em conformidade com as
Súmula nº 356 do STJ, bem assim no julgamento da Reclamação nº 3.924 - BA, foi aplicado o entendimento de que é
legítima a cobrança da tarifa básica pelo uso dos serviços de telefonia fixa. Fica deferido o desentranhamento de documen-
tos, havendo pedido, mediante recibo nos autos. Intimem-se. Após, arquivem-se os autos.
Decisão: Indefiro o pedido de fls. por não ser o momento processual oportuno, tendo em vista a existência de sentença
proferida nos autos do processo. Torno sem efeito o despacho que recebeu o recurso, nos termos do Art. 518, § 1º, do CPC,
uma vez que a Sentença proferida por este Juizado Especial Cível de Defesa do Consumidor está em conformidade com as
Súmula nº 356 do STJ, bem assim no julgamento da Reclamação nº 3.924 - BA, foi aplicado o entendimento de que é
legítima a cobrança da tarifa básica pelo uso dos serviços de telefonia fixa. Fica deferido o desentranhamento de documen-
tos, havendo pedido, mediante recibo nos autos. Intimem-se. Após, arquivem-se os autos.
EDITAIS DE PROCLAMAS
EDITAL DE PROCLAMAS
COMARCA DE ILHÉUS
SEDE 2º OFICIO
AV OSWALDO CRUZ S/N CIDADE NOVA
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: UESLEI ALVES MOREIRA, nacionalidade brasileira, profissão Estudante, estado civil solteiro, de 18 anos de idade,
nascido em Ilhéus - BA, no dia 27 de dezembro de 1992, domiciliado Rua Visconde Santo Amaro, 331 Basilio, filho de
ROSIVALDO MOREIRA DOS SANTOS e de DELVA DE JESUS ALVES MOREIRA residentes Ilhéus-Ba.
Nubente: JULIANA SILVA DE OLIVEIRA, nacionalidade brasileira, profissão Estudante, estado civil solteira, de 20 anos de
idade, nascida em Ilhéus - BA, no dia 10 de fevereiro de 1991, domiciliada Rua 10 Alto da Esperança, 48, filha de JOSÉ DE
OLIVEIRA e de MARIA LÚCIA SANTOS DA SILVA residentes Ilhéus-Ba.
Nubente: ISAIAS PEREIRA DOS SANTOS, nacionalidade brasileira, profissão Balconista, estado civil solteiro, de 21 anos de
idade, nascido em Ilhéus - BA, no dia 21 de maio de 1990, domiciliado 5ª Travessa do Alto da Soledade, 577 Barra, Ilhéus -
BA, filho de ISAAC BANDEIRA DOS SANTOS e de VILMA SILVA PEREIRA residentes Ilhéus-Ba.
Nubente: LEILANE SANTOS RODRIGUES, nacionalidade brasileira, profissão Aux. de cozinha, estado civil divorciada, de 24
anos de idade, nascida em Ilhéus - BA, no dia 26 de maio de 1987, domiciliada O mesmo do nubente, Ilhéus - BA, filha de
NIVALDO DIAS RODRIGUES e de ALZIRA MARIA DOS SANTOS residentes Ilhéus-Ba.
Nubente: MARCOS ANTONIO VIANA ROCHA, nacionalidade brasileira, profissão Tec. em Seg. do trabalho, estado civil
divorciado, de 48 anos de idade, nascido em Ilhéus - BA, no dia 30 de janeiro de 1963, domiciliado 3ª Travessa da Rua
Uruguaiana, 76 Malhado, Ilhéus - BA, filho de JOLINDA MARIA VIANA ROCHA residente Ilhéus-Ba.
Nubente: MEIRE LÚCIA GALVÃO PALMA, nacionalidade brasileira, profissão Professora, estado civil divorciada, de 44 anos
de idade, nascida em Ilhéus - BA, no dia 24 de abril de 1967, domiciliada O mesmo do nubente, Ilhéus - BA, filha de PAULO
ROCHA PALMA e de PETRONILIA JANUÁRIA GALVÃO PALMA residentes Ilhéus-Ba
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 185
Nubente: MURILO SANTOS PAIVA, nacionalidade brasileira, profissão BALCONISTA, estado civil solteiro, de 22 anos de
idade, nascido em Ilhéus - BA, no dia 3 de setembro de 1989, domiciliado RUA VEREADOR JOSÉ ADRY-92-CENTRO, Ilhéus
- BA, filho de PAULO CESAR NUNES PAIVA e de LUZIA DE JESUS SANTOS residentes N/C.
Nubente: MACIELLY SOUZA MATOS, nacionalidade brasileira, profissão ESTUDANTE, estado civil solteira, de 18 anos de
idade, nascida em ITABUNA - BA, no dia 7 de março de 1993, domiciliada SUPRA DO NUBENTE, Ilhéus - BA, filha de
SANDOVAL MATOS e de EDNALVA SOUZA residentes N/C.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no .
ILHÉUS
DISTRITO DE ARITAGUÁ
AV. OSWALDO CRUZ, S/N
CIDADE NOVA
ILMA FERREIRA DA SILVA - Oficiala
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: ADISSON SANTOS TEIXEIRA, nacionalidade brasileira, profissão Pescador, estado civil solteiro, de 31 anos de
idade, nascido em Uruçuca - BA, no dia 11 de fevereiro de 1980, domiciliado Ponta da Tulha, Ilhéus - BA, filho de DURVALINO
TEIXEIRA, falecido em Uruçuca-Ba e de EVA SANTOS TEIXEIRA, falecida em Uruçuca-Ba.
Nubente: PATRICIA CONSUELO AZEVEDO, nacionalidade brasileira, profissão Professora, estado civil solteira, de 31 anos
de idade, nascida em Ilhéus - BA, no dia 5 de agosto de 1980, domiciliada Ponta da Tulha, Ilhéus - BA, filha de GILDASIO DA
CRUZ AZEVEDO e de RITA CONSUELO DE CASTRO residentes Ilhéus-Ba
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no D.P. JUDICIÁRIO.
TABELIONATO DE PROTESTO
CARTORIO DE PROTESTO DE TITULOS
Encontram-se neste tabelionato situado à Forum Epaminondas B. De Castro, Sl 305, Cidade Nova,
nesta cidade, com os títulos abaixo discriminados, de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados:
Por não ter sido possível localizar os responsáveis, através dos presentes editais ficam intimados, para todos os fins de
direito e cientes de que, se não for efetuado o pagamento até o terceiro dia útil após a publicação destes, serão lavrados os
respectivos protestos.
ITABERABA
1ª VARA CÍVEL
Nos termos do Provimento CGJ - 10/2008 - GSEC, intimo a parte autora para informar a este Juízo, no prazo de cinco dias, se
foi efetivada a perícia designada na pessoa da autora, para que seja requisitado do Sr. Perito a remesssa do laudo.
2ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ITABERABA
SECRETARIA DA 2ª VARA CÍVEL
JUIZ 1ºSUBSTITUTO: RICARDO DIAS DE MEDEIROS NETTO
DIRETORA DE SECRETARIA DA VARA: NAIR MI HEE SUH
0000968-29.2007.805.0112 - ADOÇÃO
Requerente(s): C. D. S., G. D. S.
Advogado(s): Bernard Montgomery de Britto
Despacho: Fica intimado o advogado Bel.Bernard Montgomery de Britto, inscrito na OAB -BA nº 6346.
EDITAIS
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Prazo 30 dias
O DOUTOR RICARDO DIAS DE MEDEIROS NETTO, JUIZ DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS
RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE ITABERABA-BAHIA, DO ESTADO DA BAHIA, NA FORMA
DA LEI, ETC.
FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que tramita neste Cartório uma Ação de
POPULAR nº 0000468-70.2001.805.0112, requerida por MARIA APARECIDA SANTANA DOS SANTOS contra MUNICÍPIO DE
ITABERABA, MANOEL PEREIRA DOS SANTOS E OUTROS, tendo como objeto uma área de mais ou menos 80 oitenta)
tarefas de terras baianas, no perímetro urbano desta Cidade, bem de propriedade da Fazenda Pública Municipal, lesado por
particulares (corretores), com comercialização e loteamento, este denominado VALE DAS MANGUEIRAS, e que, tendo a
autora MARIA APARECIDA SANTANA DOS SANTOS, DESISTIDO da ação, CITA os intressados para darem prosseguimento na
referida ação, no prazo de 20 dias, com base no art. 9º da Lei 4.717/65. E, para que chegue ao conhecimento de todos,
mandou o MM. Juiz expedir o presente que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário, por
cópia junto aos autos. Dado e passado nesta cidade de Itaberaba-Bahia, aos 28 de novembro de 2011. Eu, ________________,
Escrivã que subscrevi.
EDITAIS DE PROCLAMAS
CARTORIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS
DA COMARCA DE ITABERABA - BAHIA
Rua Dr. Orman Ribeiro dos Santos, s/n - Fórum Des. Hélio Lanza
Itaberaba-Bahia - Fone: (75) 3251-1919 - Ramal 29
EDITAL DE PROCLAMAS
Conversão da União Estável em Casamento
Faço saber que pretendem converter em casamento a União Estável nos termos da Lei 9278 de 10/05/96, e apresentaram
os documentos exgidos pelo artigo 1525, incisos I, III, IV eV, do Código Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
CONVIVENTE: EDSON ALVES RODRIGUES, nacionalidade brasileira, profissão padeiro, estado civil solteiro, com 49 anos
de idade, nascido em Itaberaba-Ba, no dia 14 de março de 1962, domiciliado rua C, 11, Lot. Costa e Silva, Itaberaba-Ba, filho
de Amalia Alves rodrigues, falecida nesta Cidade.
CONVIVENTE: LUCY PINHEIRO SILVA, nacionalidade brasileira, profissão vendedora, estado civil solteira, com 52 anos de
idade, nascida em Itaberaba-Ba, no dia 11 de outubro de 1959 domiciliada rua C, 11, Lot. Costa e Silva, Itaberaba-Ba, filha de
José Rezende Silva residente nesta Cidade e de Doracy Pinheiro, falecida nesta Cidade.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em Cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário da Comarca.
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exgidos pelo artigo 1525, incisos I, III, IV eV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
NUBENTE: JOÃO BARBOSA DE ALMEIDA JUNIOR, nacionalidade brasileira, profissão ESTUDANTE,, estado civil solteiro, de
22 anos de idade, nascido em Itaberaba-Ba, no dia 26 de julho de 1989, domiciliado rua Sinesio Cerqueira, 375- Bairro
Paroquial, Itaberaba-BA., filho de JOÃO BARBOSA DE ALMEIDA e de MARILENE FREITAS CONCEIÇÃO DE ALMEIDA, residen-
tes rua Sinésio Cerqueira, 375-Bairro Paroquial- Itaberaba-BA.
NUBENTE: REBECA TAYLA PORTELA SALES, nacionalidade brasileira, profissão ESTUDANTE,estado civil solteira, de 20
anos de idade, nascida em Itaberaba-Ba, no dia 28 de setembro de 1991, domiciliada rua Ibiquera, 929-Bairro Independen-
te, Itaberab-aBA, filha de ROBERTO RIBEIRO SALES e de VALDETE MENDES PORTELA, residentes rua Ibiquera, 929, bairro
Independente-Itaberaba-BA.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em Cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário da Comarca.
ITABUNA
1ª VARA DE FAMÍLIA, ÓRFÃOS, SUCESSÕES, INTERDITOS E AUSENTES
[...] Ante o exposto, HOMOLOGO a desistência da ação requerida pela parte autora e extingo o processo sem resolução do
mérito na forma do art.267, VIII, do Código de Processo Civil. Sem custas e honorários.
[...] Ante o exposto, HOMOLOGO a desistência da ação requerida pela parte autora e extingo o processo sem resolução do
mérito na forma do art.267, VIII, do Código de Processo Civil. Sem custas e honorários.
Pelo MM. Juiz foi proferida a seguinte sentença: Vistos, etc. Homologo por sentença, para que surta os seus jurídicos e legais
efeitos o acordo de alimentos celebrado entre os ex-litigantes em relação à menor, ante a sua regularidade e como
consequência, com fulcro no art.269, inciso III do CPC, extingo o processo com resolução do mérito. Sem custas e honorá-
rios.
Pelo MM.Juiz foi proferida a seguinte sentença: Vistos, etc. Homologo por sentença, para que surta os seus jurídicos e legais
efeitos o acordo de alimentos celebrado entre os ex-litigantes em relação à menor, ante a sua regularidade e, como
consequência, com fulcro no art.269, inciso III do CPC, extingo o processo com resolução do mérito. Sem custas e honorá-
rios.
[...] Posto isso, HOMOLOGO, na forma do art.269, III, o acordo entre as partes celebrado, para que surta os seus jurídicos e
legais efeitos. Sem custas ante o deferimento da assistência judiciária gratuita.
[...] Ex positis, reconhecida a procedência do pedido pelo réu e satisfeitas as condições do acordo de alimentos, JULGO O
PROCESSO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, para, com fulcro no art.269, II e III, do CPC, c/c art.9º, parágrafo 1º da Lei 5458/
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68, declarar que A.M.M é pai de A.L.L, a qual passará a se chamar A.L.L.M; e HOMOLOGAR por sentença a avença celebrada
entre as partes, segundo à qual o réu pagará àautora o percentual de 20% (vinte por cento) do salário mínimo, a título de
alimentos, para que produza seus jurídicos e legais efeitos. Proceda-se à averbação no assento de nascimento do autor,
para que nele passe a constar seu novo nome, o nome de seu pai e seus avós paternos. Sem custas, ante o deferimento da
assistência judiciária gratuita.
Pelo MM.Juiz foi proferida a seguinte sentença: Vistos, etc. Homologo por sentença, para que surta os seus jurídicos e legais
efeitos o acordo de alimentos celebrado entre os ex-litigantes em relação à menor, ante a sua regularidade e, como
consequência, com fulcro no art.269, inciso III do CPC, extingo o processo com resolução do mérito. Sem custas e honorá-
rios.
Pelo MM. Juiz foi proferida a seguinte sentença: Vistos, etc. Homologo por sentença, para que surta os seus jurídicos e legais
efeitos o acordo de alimentos celebrado entre os ex-litigantes em relação ao menor, ante a sua regularidade e como
consequência, com fulcro no art.269, inciso III do CPC, extingo o processo com resolução do mérito. Sem custas e honorá-
rios.
Pelo MM. Juiz foi proferida a seguinte sentença: Vistos, etc. Homologo por sentença, para que surta os seus jurídicos e legais
efeitos o acordo de alimentos celebrado entre os ex-litigantes em relação à menor, ante a sua regularidade e como
consequência, com fulcro no art.269, inciso III do CPC, extingo o processo com resolução do mérito. Sem custas e honorá-
rios. Oficie-se. Expeça-se mandado de averbação.
[...] O acordo é consentâneo com a Emenda Constitucional nº66/2010, e o CC, sendo regulares as suas cláusulas, razão
pela qual, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado, para em consequência, decretar o divórcio do casal acima citado,
o qual se regerá pelas cláusulas descritivas neste termo. Sem custas e honorários em razão da gratuidade ora deferida.
Pelo MM. Juiz foi proferida a seguinte sentença: Vistos, etc. Homologo por sentença, para que surta os seus jurídicos e legais
efeitos o acordo de alimentos celebrado entre os ex-litigantes em relação aoS menores, ante a sua regularidade e como
consequência, com fulcro no art.269, inciso III do CPC, extingo o processo com resolução do mérito. Sem custas e honorá-
rios.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 194
Pelo MM.Juiz foi dito que: tendo em vista que a parte autora não compareceu à presente assentada, apesar de devidamente
intimada, conforme termo de audiência de fl.20, é o caso de arquivamento do processo. Posto isso, julgo extinto o processo
sem resolução do mérito na forma do art.7º da Lei 5478/68.
Pelo MM.Juiz foi dito que: tendo em vista que a parte autora não compareceu à presente assentada, apesar de devidamente
intimada, conforme termo de audiência de fl.41 verso, é o caso de arquivamento do processo. Posto isso, julgo extinto o
processo sem resolução do mérito na forma do art.7º da Lei 5478/68.
Pelo MM.Juiz foi dito que: Vistos, etc. Aberta a audiência, a parte autora requereu a desistência da ação, sem oposição do MP.
Ante o exposto, HOMOLOGO a desistência da ação requerida pela parte autora e extingo o processo sem resolução do
mérito na forma do art.267, VIII, do Código de Processo Civil. Sem custas e honorários.
Pelo Mmº Juiz foi dito que, contando com a anuência do autor, deferia em parte o pedido tão somente para autorizar que os
valores da prstação alimentícia que, conforme decisão judicial, tenham como forma de pagamento a entrega em dinheiro
sob recibo diretamente à ré passe a ser feito mediante depósito em conta tipo poupança em nome da menor, filha do casal,
de movimentação da ré, a ser aberta de ordem deste Juízo, mantidas as demais condições, inclusive datas de vencimento.
Oficie-se ao Mmº . Juízo da 2ª Vara de Família, com cópia da inicial e certidão da data do primeiro despacho nos autos,
encarecendo, se assim entender aquele juízo, a remessa dos autos da execução de alimentos nº0006734-21.2011.805.0113,
considerando que a causa de pedido nos presentes autos abrange oferta de alimentos por parte do autor. Expeça-se ofício
e venham os autos conclusos para o saneador, em virtude da extensa pauta da SNC.
Aberta a audiência e proposta a conciliação, a mesma não logrou êxito. Como consequência, designo o dia 07 de fevereiro
de 2012, às 14:00, para ter lugar a audiência de instrução e julgamento, uando serão ouvidos os depoismentos pessoais
das partes e ouvidas as testemunhas que forem arroladas até 10 dias antes da audiência, cujo comparecimento deverá
ocorrer independentemente de intimação. Advirtam-se as partes de que devem comparer obrigatoriamente para depor, sob
pena de se presumirem como verdadeiros os fatos articulados pela parte contrária.
Reu(s): I. A. M., R. C. O.
Despacho: TERMO DE AUDIÊNCIA.
Pelo MM.Juiz foi dito que: deferia excepcionalmente o quanto proposto pelas partes, determinando a expedição de carta
precatória ao MmºJuízo de Mata de São João, a fim de que proceda à coleta do material genético das partes e, ato contínuo,
a remeta com todas as cautelas diretamente ao Sr.Perito judicial, bioquímico Ênio Paulo Teló, que ora nomeio, o Kit do
laboratório do GACC, contendo toda a documentação necessária, inclusive as amostras de saliva. O Kit referido deverá
acompanhar a carta precatória a ser remetida àquele Mmº. Juízo. Solicite-se, inclusive, a comunicação com antecedência
suficiente a este Juízo, a fim de que haja tempo hábil para que a autora seja intimada e prepare sua viagem.
Diante da manifestação das partes, conforme fls. 02/04, bem como pelo que consta no parecer do Órgão Ministerial, fls. 14.
HOMOLOGO O PRESENTE DIVÓRSIO CONSENSUAL, em todos os seus termos, procedendo-se as alterações de praxe.
P.R.I.
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0000957-65.2005.805.0113 - Monitória(--38)
Autor(s): Fic Distribuidora De Derivados De Petroleo Ltda
Advogado(s): Vanuza Vidal Sampaio, Hellen Borges Fiaux Lopes
Reu(s): Cortes Azevedo Produtos De Petroleo Ltda
Despacho: Vistos. I. Indefiro o pedido de fl. 54, tendo em vista que o advogado que a subscreve não possui poderes para
tanto. II. Intime-se a parte autora para, no prazo de 10 dias, regularizar a situação processual constituindo novo patrono, bem
como para se manifestar sobre a certidão de fl. 53-v, fornecendo novo endereço apto à citação do réu, ou requerer o que
entender de direito.
0015651-05.2006.805.0113 - Monitória(--68)
Autor(s): Maria Romeiro Topan
Advogado(s): Omar Simao Chueiri
Reu(s): Paulo Cesar Barbosa
Despacho: Vistos. I. Intime-se a parte autora pessoalmente para, no prazo de 48 horas, informar novo endereço apto à
citação da parte ré, bem como para requerer o que entender de direito, tudo sob pena de extinção.
0000836-47.1999.805.0113 - Monitória(--57)
Autor(s): Idel
Advogado(s): Ramon Batista Nogueira
Reu(s): Laudicea Carvalho Dos Santos
Despacho: Vistos. Estando a parte ré em lugar incerto e não sabido, determino que a mesma seja citada por edital com
prazo de 20 dias, constando do mesmo que em caso de não efetivação do pagamento e em não sendo oferecidos embar-
gos, no prazo de 15 dias, o mesmo se converterá em mandado executivo (art. 1.102-c, CPC). Intime-se a parte autora para
que, no prazo de 10 dias, promova o recolhimento das custas necessárias a tal diligência.
Despacho: Vistos. Aguarde-se o julgamento dos embargos ( apenso) recebidos com efeito suspensivo. Intimem-se.
0001756-11.2005.805.0113 - INDENIZACAO
Autor(s): Ramon Da Silva Santos Filho
Advogado(s): Elson Guimarães Nascimento Duarte
Reu(s): Jose Felix Dos Santos Filho
Advogado(s): Adriano Salume Lessa, Lucilio Casas Bastos
Representante Do Réu(s): Clinica Anorf - Ortopedia - Traumatologia - Fisioterapia
Advogado(s): José Alberto dos Santos Lessa
Despacho: Vistos, etc...Às partes para alegações derradeiras em 10(dez) dias.
0014919-24.2006.805.0113 - OUTRAS
Autor(s): Joanite Santos Souza
Advogado(s): Zueine Sousa dos Santos
Reu(s): Abesp- Associação Beneficente Para Servidores Publicos
Advogado(s): Luis Augusto Mello Lobo
Despacho: (...) Dita importância é para garantia do débito exequendo, ficando o(a)executado(a) de logo intimado(a), para,
querendo, apresentar impugnação, no prazo de 15 (quinze) dias. (...)
acima nominadas. Sem custas e sem honorários, face a gratuidade da justiça. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003764-82.2010.805.0113 - Despejo
Apensos: 3357260-0/2010
Autor(s): Jorge Luiz Almeida Santos
Advogado(s): Anacleto da Silva Santos
Reu(s): Luiza Valda Teixeira Moreira
Advogado(s): Hermes Rodrigues de Melo, Iruman Ramos Contreiras
Despacho: Vistos, etc... - Recebo o apelo interposto. - Ao recorrido para contrarazões.
0018540-92.2007.805.0113 - INDENIZACAO
Autor(s): Dayse Evangelista Oliveira
Advogado(s): Marcella Andrade Araújo, Leopoldo Sellmann Souza Filho, Vanessa Leal Oliveira, Vinicius Misael Portela
Reu(s): Odonto System, Juliano Felipe Da Rocha
Advogado(s): Marcos Antonio Silva Dias, Keyna Menezes Machado, Sérgio de Carvalho Ribeiro, Bolívar Ferreira Costa, Marcia
Bordini Franco , Regina Fernandez , Lucas Andrade Pereira de Oliveira, Daniela Assis Ponciano , Ruy Sergio de Sá Bittencourt
Câmara , Ruy João Ribeiro
Despacho: Face a certidão supra, assino aos acionados o prazo de 10(dez) dias para realização do depósito relativo aos
honorários do perito, sob pena de renúncia à prova. Int.
0004228-19.2004.805.0113 - DECLARATORIA
Apensos: 3708039-4/2010
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Consta da denúncia que no dia 04 de maio de 2010, por volta de 11 horas, nas proximidades da Fazenda Progresso, às
margens do Rio Cachoeira, o acusado foi preso por portar uma pistola calibre 380, marca TAURUS, numeração raspada,
municiada com dezenove cartuchos intactos.
No local, foi ainda apreendida uma porção contendo 1,83 (um grama e oitenta e três centigramas) de maconha.
De acordo com a denúncia, por volta de 10h30, Policiais Militares receberam notícias de que indivíduos estavam armados na
localidade supramencionada, planejando assaltar uma casa lotérica.
Em diligências no local indicado, os policiais encontraram o denunciado - juntamente com outras quatro pessoas entre elas
dois menores de idade - sendo que ao lado do acusado foram encontradas e apreendidas a arma e a droga.
Quanto à droga apreendida, o MP requereu remessa de cópia dos autos ao JECRIM a fim de ser realizado o procedimento
previsto em lei para a conduta descrita no artigo 28 da Lei 11343/06.
Denúncia recebida em 18/06/2010, fls. 49. Citado para os fins e nos termos dos artigos 396 e 396-A do CPP, o acusado
ofereceu a defesa preliminar de fls. 57 e arrolou testemunhas.
Instrução realizada com a inquirição das testemunhas arroladas na denúncia e na defesa e interrogatório do acusado.
Sem mais diligências requeridas pelas partes ou questões processuais pendentes a exigirem apreciação antecipada, deu-
se por encerrada a instrução.
Nas alegações finais de 147/151, a Representante do Ministério Público requereu a procedência parcial da denúncia para
o fim de ser o acusado condenado nas penas do artigo 16, parágrafo único, IV, da Lei 10826/03.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 202
A Defesa, por seu turno, pugnou pela absolvição do acusado com fundamento no comandos contidos nos incisos IV e V do
artigo 386 do CPP.
O acusado foi preso no dia 04/05/2010 e custodiado permanece até a presente data.
Em preliminar, suscita a Defesa a inconstitucionalidade incidental da regra insculpida no artigo 156 do Código de Processo
Penal por reputá-la atentatória ao sistema acusatório adotado pelo ordenamento jurídico pátrio.
Sem embargo do esforço argumentativo, competência e preparo intelectual do nobre patrono do réu, tem-se que não
subsiste a inconstitucionalidade alegada.
O sistema acusatório, tal qual se extrai da dogmática jurídica, não se traduz em princípio constitucional mas tão-só em
regime procedimental de atribuição de funções no processo até porque inexiste norma constitucional que imponha absoluta
inércia ao magistrado. Ao contrário: o processo se instaura por iniciativa das partes e se desenvolve por impulso oficial.
A propósito da discussão quanto ao alcance da norma contida no artigo 156 do Código de Processo Penal colha-se o
magistério de EUGENIO PACELI DE OLIVEIRA e DOUGLAS FISCHER
"De nossa parte, insistimos: não há modelo processual penal definido na Constituição da República. Há explicitação de um
sistema de garantias, inerentes às determinações normativas de um Estado Democrático de Direito cuja função essencial
é a realização dos direitos fundamentais. A função jurisdicional penal vem bem demarcada até pela titularidade da ação
penal atribuída ao Ministério Público. Mas daí a pretender a vedação de qualquer iniciativa probatória ao juiz na fase proces-
sual, na suposição da existência de um sistema acusatório nacional vai grande distância.
(…)
Mais. Não há sistema processual algum que vede toda e qualquer iniciativa probatória ao juiz. Nem mesmo no chamado
sistema de partes (adversary system) do direito estadunidense. Em primeiro lugar, porque ali a regra da inércia absoluta
(função de arbitragem) do juiz está relacionada com a competência reservada ao Tribunal do Juri para o julgamento de
determinadas infrações. Na competência de julgamento pelo juiz singular não há vedação expressa à determinação de
provas pelo juiz.
Em segundo lugar, mesmo a gestão da prova ou o controle de legalidade dela tal como ali realizado, não deixa de implicar,
em certa medida, uma análise de seu conteúdo, o que poderia permitir uma atividade probatória negativa, mas de todo
influente." (Comentários ao Código de Processo Penal e sua Jurisprudência, Editora Lumen Juris, RJ, 2010).
No mérito, sustenta a acusação que Policiais Militares receberam denúncia de que, às margens do Rio Cachoeira nas
proximidades da Fazenda Progresso, havia indivíduos armados planejando assaltar uma casa lotérica desta cidade e por
isso se dirigiram ao local indicado onde encontraram o réu juntamente com mais quatro pessoas, dentre elas, dois meno-
res, sendo que ao lado do acusado ERICK foram encontradas a arma e as drogas.
Os policiais militares arrolados como testemunhas de acusação nada souberam informar, declarando nem mesmo terem
participado das diligências que culminaram na prisão do acusado.
Como testemunhas referidas foram ouvidos os policiais civis PAULO SERGIO MATOS e PAULO ALEXANDRE SILVEIRA
SALES.
Ambos os policiais afirmaram que a arma não estava em poder direto do acusado.
PAULO SERGIO MATOS, fls. 84, "a arma estava aproximadamente a uns cinco metros do acusado."
PAULO ALEXANDRE SILVEIRA SALES, fls. 85, "estavam todos juntos próximos da arma."
É fato que a arma e as munições estavam no chão próximo ao acusado mas também das demais pessoas que se
encontravam no local.
Imputar-se a propriedade e porte da arma a uma das pessoas - qualquer que fosse ela - apenas com fundamento em seu
histórico de vida ou condutas pretéritas não se afigura juridicamente sustentável.
De igual maneira, atribuir-se a todos os membros do grupo a propriedade da arma e munições também não é solução que
se admita, notadamente, diante da necessidade de individualização das condutas criminosas, garantia constitucional
fundamental.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 203
Em direito penal, como sabido, não se cogita de autoria difusa nem de responsabilidade objetiva.
Não se olvide que o então adolescente ROBSON SOUZA DOS SANTOS (nascido em 06/09/1992) declarou, tanto perante a
autoridade policial quanto em juízo, que a arma lhe pertencia.
É possível e até certo ponto provável que o adolescente tenha assumido a propriedade da arma na crença de que por ser
menor de dezoito anos as consequências seriam menos severas.
Pode ser também que o verdadeiro portador tenha, por qualquer meio, influenciado ou pressionado o adolescente a
assumir a responsabilidade pela arma e munições apreendidas.
Não é de todo improvável ainda que arma pertencesse mesmo ao ora acusado ERICK ROCHA.
Em síntese: a possibilidade de a arma e munições pertencerem ao denunciado ERIC ROCHA DE ALMEIDA, com ou sem
parceira com o adolescente ROBSON SOUZA DOS SANTOS, existe mas a necessária comprovação nos moldes exigidos
para fundamentar decisão condenatória não exsurgiu firme dos elementos de prova produzidos nestes autos e perante este
juízo.
Destarte e, conquanto provada esteja a materialidade do delito, a absolvição se impõe por força da incerteza quanto à
autoria.
Isto posto e do mais que dos autos consta e à míngua de prova consistente e inequívoca de ter o Réu praticado ou concorrido
para a prática dos ilícitos penais descritos na denúncia, rejeito a preliminar suscitada pela Defesa e, no mérito, julgo
improcedente a pretensão punitiva estatal e, observado o disposto no artigo 386, IV e VI, do Código de Processo Penal,
absolvo o acusado ERICK ROCHA DE ALMEIDA, já qualificado, das imputações que lhe foram feitas nestes autos.
Estando o acusado preso, expeça-se em seu favor o competente alvará de soltura a determinar seja ele imediatamente
colocado em liberdade se outro motivo não houver a justificar-lhe a custódia.
Dê-se à arma e munições apreendidas a destinação prevista no artigo 25 da Lei 10826/03 e caso tal providência já tenha
sido tomada, junte-se a certidão respectiva.
Transitada em julgado e feitas as anotações e comunicações necessárias, inclusive, para fins de estatísticas criminais,
arquivem-se os autos com baixa na distribuição.
Consta dos autos que, por ocasião da lavratura do flagrante que culminou na instauração da Ação Penal 0003496-
91.2011.805.0113, o acusado RENATO SOUSA GRIMA conduzia a motocicleta HONDA CG FAN ESDI, placas NYR 5177, de
propriedade de AURICEMA MENDES SOUZA CRUZ e gravada com cláusula de alienação fiduciária em favor de BANCO
BRADESCO S/A.
A Requerente alega ter emprestado a motocicleta a seu genro RENATO SOUSA GRIMA para que ele trabalhasse como
mototaxista.
Com vista dos autos, a Representante do Ministério Público opinou pelo deferimento do pedido de restituição nos termos do
parecer de fls. 08.
Os documentos juntados às fls. 05/06 comprovam as alegações da Requerente quanto à titularidade do veículo.
Não há elementos que indiquem a necessidade de ser mantida a apreensão do veículo para fins de instrução processual
até porque a ação penal instaurada em desfavor do condutor RENATO SOUSA GRIMA como incurso nas penas do artigo 157
do Código Penal encontra-se em fase de julgamento.
Com estas considerações e forte no parecer ministerial de fls. 08 cujas conclusões adoto, defiro à Requerente AURICEMA
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 204
MENDES SANTA CRUZ a restituição da motocicleta HONDA CG FAN ESDI, cor preta, placas NYR 5177 e respectivos docu-
mentos e acessórios.
Junte-se cópia desta decisão e do Termo de Entrega aos autos da AÇÃO PENAL 0003496-91.2011.805.0113.
Dando-se o trânsito em julgado e feitas as anotações necessárias, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.
Foram ouvidos no auto de prisão em flagrante, na sequência legal, condutor, testemunhas, o conduzido e as vítimas,
estando os instrumentos devidamente firmados por todos eles.
Constam dos autos as advertências legais quanto aos direitos constitucionais do flagranteado.
A autoridade policial, no exercício de suas atribuições e sob o manto da presunção de legitimidade que informa o ato
administrativo, entendeu configurado o estado de flagrância em desfavor do custodiado.
Inexistem elementos nos autos que autorizem a ilação de terem os condutores faltado com a verdade quanto ao relato que
fizeram.
Do exame dos elementos trazidos aos autos, verifica-se, em juízo absolutamente prelibatório, de que restou caracterizado o
delito imputado ao conduzido e estando formalmente em ordem o respectivo auto de prisão em flagrante, homologo-o.
A Constituição Federal determina que "a prisão, ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária" (art. 5º, inc.
LXV).
O Código de Processo Penal em seus artigos 647 e 648 e incisos regula os casos de ilegalidade de prisão, autorizando a
concessão de habeas corpus nas hipóteses ali previstas.
Caberá ao Magistrado, ademais, tendo em vista o disposto nos artigos 310 e seguinte do Código de Processo Penal, a
obrigação de - a par da apreciação quanto à legalidade do flagrante - verificar quanto à necessidade da decretação da prisão
preventiva para manutenção da custódia ou quanto à possibilidade de concessão desde logo de liberdade provisória com
ou sem fiança.
Com a Lei 12403/11, abre-se, ainda, a possibilidade de imposição de medidas restritivas ditas cautelares diversas da
prisão tal qual disciplinado no artigo 319 do Código de Processo Penal.
O delito imputado ao conduzido se insere entre aqueles para os quais se admite a decretação da prisão preventiva conso-
ante o disposto no artigo 313, I, CPP.
Sem embargo de abalizadas opiniões que dão por extinta a possibilidade de custódia cautelar fundada tão só na prisão em
flagrante, tenho que tal interpretação está a conflitar com a natureza de autotutela social ínsita ao flagrante.
Em outras palavras: o flagrante desde que formal e materialmente em ordem, é título hábil a sustentar a custódia cautelar
limitada sua duração ao tempo estritamente necessário à verificação quanto à possibilidade de concessão de liberdade
provisória (com ou sem fiança e/ou medidas cautelares) se inocorrentes hipóteses a exigirem a prisão preventiva.
Firmado que a a prisão preventiva em sede de investigação criminal não pode ser decretada de oficio nos exatos termos do
artigo 311 do CPP, restaria a alternativa de imediata liberação do flagranteado.
É de todos sabido que os cadastros nacionais de condenação (rol de culpados) não são interligados e que o banco nacional
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 205
de mandados de prisão é criação recente do CNJ estando ainda em fase incipiente de implantação.
Por isso que aos interessados incumbe apresentar certidões negativas de antecedentes criminais.
De referência à aplicação das medidas cautelares de que trata o artigo 319 do CPP, notadamente aquelas dos incisos I, IV
e V aplicáveis em tese ao caso ora em exame, a ausência de informações no que diz respeito a residência/domicílio e
ocupação dos conduzidos torna tais medidas absolutamente inócuas e inadequadas a garantir a ordem pública e assegu-
rar a aplicação da lei penal assim entendida a legítima submissão do acusado ao regular processo de apuração do delito
que lhe foi imputado.
Feitas estas considerações, aguarde-se, pelo prazo de conclusão do inquérito, que haja manifestação do acusado a
comprovar preenchimento dos requisitos necessários à obtenção da liberdade provisória ou do Ministério Público e/ou
autoridade policial a pugnar-lhe pela prisão preventiva.
Transcorrido o prazo, com ou sem manifestação, lavre-se a respectiva certidão e venham conclusos os autos.
Consta da denúncia que no dia 06/03/2009, durante diligências de reconstituição de um acidente de trânsito ocorrido no Km
24 da BR 415, os policiais avistaram o veículo Peugeot cor preta, placas JPQ 3838 do qual saíram três indivíduos armados
que tomaram o rumo do Rio Cachoeira e dois permaneceram perto do veículo.
Inicialmente confundidos com policiais destacados para a reconstituição, verificou-se que não o eram porque os dois
indivíduos que ficaram próximos ao carro não cumprimentaram quaisquer policiais ali presentes.
Efetuada a abordagem aos dois indivíduos que permaneceram próximo ao veículo e feita a busca no carro, foi encontrada
debaixo do estofado do banco do carona uma pistola calibre 635, marca ASTRA, numeração 697906 municiada com quatro
cartuchos intactos.
Segundo a denúncia, a arma pertence ao acusado DIEGO LIBERATO que havia contratado o co-réu MARCOS VINICIUS a
quem caberia na quadrilha a função de motorista para ultrapassar possível barreira policial tendo em vista DIEGO LIBERA-
DO não possuir habilitação.
Denúncia recebida em 01/04/2009, fls. 42. Os acusados foram citados para os fins e nos termos dos artigos 396 e 396-A do
CPC e ofereceram as defesas preliminares de fls. 45/50.
Instrução realizada com a inquirição das testemunhas arroladas na denúncia e interrogatório dos acusados.
Sem diligências requeridas pelas partes ou questões processuais pendentes a exigirem apreciação antecipada, deu-se
por encerrada a instrução.
Nas alegações finais de fls. 105/109, a Representante do Ministério Público requereu a procedência parcial da denúncia
para o fim de serem os réus condenados nas penas do artigo 14 da Lei 10826/03.
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As Defesas, por seu turno, pugnaram pela absolvição dos acusados e o fizeram nos termos das alegações de fls. 112/114
e 120/125.
O acusado MARCOS VINICIUS DOS SANTOS CASADO DE LIMA obteve liberdade provisória em 28/05/2009 conforme alvará
de fls. 53 e o acusado DIEGO LIBERATO permanece custodiado até a presente data sendo certo que se encontra ele
condenado definitivamente em outros processos conforme registros de fls. 135/142.
O Laudo de Exame Pericial 2009 06 PC 0580 01, fls. 25, atesta o funcionamento eficaz e a potencialidade lesiva da arma
apreendida donde comprovada a materialidade do delito imputado a DIEGO LIBERATO DA SILVA.
Ao réu MARCOS VINICIUS DOS SANTOS CASADO DE LIMA somente foi imputado o crime tipificado no artigo 288 do Código
Penal conforme se vê da denúncia de fls. 02/04.
Nas alegações finais de fls. 105/109, a Representante do Ministério por entender não comprovado o vínculo associativo
capaz de atrair a incidência da norma contida no artigo 288 do Código Penal requereu o decote da imputação referente ao
crime de formação de quadrilha.
Sabido que o réu se defende dos fatos que lhe são imputados e não da tipificação legal contida na denúncia.
O recurso a emendatio libelli, todavia, parece um tanto quanto excessivo no caso presente se bem observados os termos da
denúncia na qual foi imputado ao acusado MARCOS VINICIUS o crime de formação de quadrilha por atuar ele supostamente
como motorista do bando celerado.
Entre a conduta 'transportar criminosos' e a conduta 'transportar armas' de modo a atrair a incidência do tipo descrito no
artigo 14 da Lei 10826/03 vai considerável distância.
De mais a mais, a arma que sustenta a pretensão punitiva deduzida nestes autos é precisamente aquela encontrada no
banco do carona e não outra ou outras que tenham sido levadas pelos tais indivíduos não identificados.
Quanto ao equívoco cometido pelo Ministério Público ao nominar o acusado DIEGO LIBERATO DA SILVA na parte final das
alegações finais de fls. 105/109, tem-se que o lapso não compromete o correto entendimento da pretensão deduzida; não
se afigurando, pois, capaz de fazer inepta a manifestação ministerial.
Conquanto negada pelo acusado DIEGO LIBERATO, a autoria exsurge firme do acervo probatório trazido aos autos,
notadamente, do testemunho prestado pelos policiais militares que efetuaram a abordagem.
ALEXINALDO PEREIRA SANTOS, fls. 61, "que depois desceram os acusados DIEGO, o carona, e o outro acusado que era o
motorista. (…) No veículo foram encontrados produtos cosméticos e uma arma de fogo pequena, calibre 635, pistola. Que a
arma estava debaixo do banco do carona segundo informações do colega que fez a abordagem."
GINALDO ALVES DOS SANTOS, fls. 62, "no carro foram encontrados vários produtos cosméticos e uma arma. (…) que
DIEGO desceu pela porta da frente (…) que DIEGO não era o condutor do veículo. (…) que a arma foi encontrada dentro do
carro."
Ouvido pela autoridade policial, fls. 12/13, o acusado DIEGO LIBERATO fez uso de seu direito constitucional de não respon-
der a algumas perguntas e ao ser indagado sobre os outros três homens que também viajavam no veículo respondeu "que
ao verem os policiais na pista, os três homens mandaram o condutor do carro parar o veículo nas proximidades de uma
igreja que fica na beira da pista e saíram correndo, deixando a arma aqui apresentada dentro do carro."
Em juízo, fls. 63/64, o acusado DIEGO mudou sua versão dos fatos para sustentar que "ninguém desceu do carro. Que havia
três rapazes parados no acostamento que saíram correndo quando o veículo parou (…) que o declarante e MARCOS
VINICIUS entraram na Igreja e ao saírem foram abordados pelos policiais. Que entraram na Igreja para conversar com uma
senhora que estava dentro de templo. O nome dela era Ana. Que conversou com Ana sobre cosméticos que havia vendido
para ela e que ela estava lhe devendo. (…) Que os policiais bateram, deram pauladas, chutaram o declarante e depois o
levaram para o Posto do TOR onde o ameaçaram com armas. (…) que a arma foi encontrada no carro (…) que o declarante
viajava no banco do carona da frente. Que era a segunda vez que ia cobrar da Senhora Ana."
De certo que é muito grave a alegação de terem os agentes públicos agido com arbitrariedade e desnecessária violência
contra o cidadão por eles abordado.
Não menos certo, contudo, que o ônus da prova incumbe àquele que faz a alegação e que, para ser levada em consideração,
a alegação tem que apresentar um mínimo que seja de verossimilhança.
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A propósito da distribuição do ônus da prova no processo penal - e observado o princípio constitucional da presunção de
inocência - tem-se que ao órgão acusador incumbe a prova das elementares atinentes à materialidade e à autoria.
Em caso de o acusado sustentar fatos aptos, em tese, a afastarem a imputação ou atraírem a incidência de causas de
diminuição de penas ou quais outros benefícios ou privilégios legais, a prova de tais fatos será ônus seu nos exatos termos
do artigo 156 do CPP.
De igual modo, incumbe a quem alega a prova dos fatos que possam levar à imputação de condutas delituosas a outras
pessoas, quaisquer que sejam elas, em especial, se se tratar de agentes públicos no exercício das funções para as quais
foram investidos.
No caso presente a alegada violência policial veio desprovida de elementos mínimos a lhe conferirem verossimilhança
capaz de retirar a credibilidade dos elementos colhidos na fase inquisitorial.
Nem mesmo a mencionada Senhora ANA, suposta cliente do acusado DIEGO, foi por ele identificada ou arrolada para ser
ouvida em juízo.
Também o co-réu MARCOS VINICIUS nenhuma menção fez a ter sofrido ou presenciado violência policial.
Embora o inquérito policial tenha o caráter de instrução provisória, cuja finalidade é ministrar elementos indispensáveis à
propositura da ação penal, é inquestionável que ele contém peças de grande valor probatório, podendo alicerçar um decreto
condenatório, desde que amparado nas peças colhidas sob a tutela do devido processo legal, como é o caso dos autos.
Após a instrução processual, cabe ao Juiz a livre apreciação das provas, de acordo com o princípio do livre convencimento
consagrado no artigo 157, do CPP, segundo o qual "O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova".
De referência à força probante dos testemunhos de policiais e/ou outros agentes públicos encarregados da repressão ou
persecução penal é pacifica a orientação doutrinária e jurisprudencial de que a condição de policial não é, por si só, fator
apto a desnaturar a prova desde que os depoimentos se mostrem coerentes e seguros e não se tenham levantado funda-
das suspeitas de estarem os agentes movidos por interesses outros que não o estrito cumprimento de suas funções.
Razões e fundamentos pelos quais julgo procedente, em parte, a pretensão deduzida na denúncia para condenar como, de
fato, condeno DIEGO LIBERATO DA SILVA, já qualificado, como incurso nas penas do artigo 14 da Lei 10826/03 pelos fatos
ocorridos em 06/03/2009.
Á míngua de prova consistente e inequívoca de ter o acusado MARCOS VINICIUS DOS SANTOS CASADO DE LIMA praticado
ou concorrido para a prática do ilícito penal descrito na denúncia, julgo improcedente, quanto a ele, a pretensão punitiva
estatal e, observado o disposto no artigo 386, IV e VI, do Código de Processo Penal, absolvo-o das imputações que lhe foram
feitas nestes autos.
Procedente em parte a denúncia em relação ao acusado DIEGO LIBERATO DA SILVA, passa-se à análise das circunstâncias
judiciais e à dosimetria da pena, observado o critério trifásico de fixação consoante prescrições contidas nos artigos 59 e 68
do Código de Processo Penal.
I) A culpabilidade não pode ser considerada desfavorável, porquanto não há elementos nos autos para se aquilatar se a
autodeterminação do agente extrapola os limites do próprio tipo penal. II) A condenação referente à AÇÃO PENAL 0002911-
44.2008.805.0113 não caracteriza reincidência haja vista a definição legal do instituto tal qual disciplinado nos artigos 63 c/
c 64, I, do Código Penal mas deve ser considerada como desabonadora em relação aos antecedentes do acusado. O
acusado figura ainda como réu em mais de uma ação penal em curso. De certo que ninguém é havido por culpado senão
após sentença condenatória transitada em julgado. Não menos certo, contudo, que o recebimento da denúncia e instaura-
ção da ação penal, conquanto não signifique juízo de culpabilidade, se fundam na prova de materialidade e indícios de
autoria o que não pode ser desprezado pelo julgador por ocasião da análise das circunstâncias de que trata o artigo 59, CP,
no que diz respeito aos antecedentes do réu. III) Não há elementos nos autos que possam dar suporte à análise da conduta
social do Acusado cuja apreciação exige exame do desempenho do agente na sociedade, em família, no trabalho, na
religião, no grupo comunitário, circunstâncias essas que darão suporte à averiguação se o delito é consequência de má
educação ou se revela, de fato, sua propensão ao desvalor social. IV) Inexistentes nos autos informações que caracterizem
a personalidade do Réu porquanto ausentes elementos que permitam mensurar sua sensibilidade ético-social, a presença
ou não de desvios de caráter bem como seu modo de pensar, sentir e agir, incluindo suas habilidades, atitudes, crenças e
emoções, fatores essenciais à análise da presente circunstância. V) As circunstâncias do delito são próprias do tipo. VI) As
consequências não extrapolam aquelas próprias da conduta típica. VII) Os motivos de agir do Acusado não se apresentam
mais reprováveis que aqueles normais à própria espécie delitiva. VIII) Quanto ao comportamento da vítima, não se vê nos
autos que a sociedade tenha contribuído para o delito.
Assim sopesadas as circunstâncias judiciais de que trata o artigo 59 do Código Penal com especial relevo para os antece-
dentes do acusado fixo a pena-base em 03 (três) anos de reclusão.
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Inexistindo, igualmente, causas especiais de diminuição e/ou aumento de pena a serem computadas torno definitiva a pena
privativa de liberdade em 03 (três) anos de reclusão.
A pena será cumprida desde o início em regime aberto ex vi do disposto no artigo 33, § 2º, "c", do Código Penal, assegurado
ao réu o direito à detração pelo tempo em que permaneceu provisoriamente preso em razão dos fatos de que tratam estes
autos.
O número de dias-multa deve ser fixado de acordo com o artigo 59 do Código Penal e o valor unitário há que guardar
conformidade com as possibilidades de desembolso do Réu.
Assim sendo e observadas as circunstâncias judiciais já analisadas na fase anterior, fixo a pena pecuniária em 10 (dez)
dias-multa, fixado cada dia-multa em 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo nacional vigente à data dos fatos.
A pena de multa será corrigida monetariamente, atendendo ao disposto no artigo 49, § 2º, Código Penal, e recolhida ao
Fundo Penitenciário na forma e prazo estabelecidos no artigo 50 do mesmo diploma legal.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Presentes os requisitos exigidos no artigo 44 do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade aplicada a DIEGO
LIBERATO DA SILVA por duas penas restritivas de direito, consistente a primeira em prestação de serviço à comunidade e a
segunda em prestação pecuniária na forma prevista nos artigos 45, § 1º e 46 do Código Penal.
A prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas consistirá na atribuição de tarefas gratuitas ao réu, pelo
mesmo tempo da pena privativa de liberdade que remanescer após a detração, devendo ser cumprida à razão de uma hora
de tarefa por dia de condenação e de modo a não prejudicar a jornada normal de trabalho, atendidas as aptidões pessoais
do acusado.
A prestação pecuniária consistirá no pagamento da importância equivalente a 02 (dois) salários mínimos a ser paga de uma
só vez ou parceladamente e cujo montante será recolhido em favor de entidade pública ou privada com destinação social a
ser designada pelo JUIZO DA EXECUÇÃO.
Fica o réu advertido de que no caso de descumprimento injustificado das restrições impostas, as penas restritivas de
direitos serão convertidas em privativa de liberdade, conforme disposto no § 4°, do artigo 44 do Código Penal, com seu
recolhimento à prisão.
Dando-se o trânsito em julgado, lance-se o nome do réu no rol dos culpados, na forma do artigo 393, II, do Código de
Processo Penal, c/c artigo 5º, LVII, da Constituição Federal de 1988.
Deixo de determinar a comunicação ao Tribunal Regional Eleitoral, nos termos do artigo 15, inciso III, da Constituição
Federal, tendo em vista que a condenação, nos termos em que foi fixada, não impede que o condenado exerça seus direitos
eleitorais, mesmo porque é condição para se manter no regime aberto é obter e manter trabalho honesto.
Em se lançando restrição ao seu cadastro eleitoral, o réu pode até não conseguir emprego, o que tornará os efeitos
secundários da sentença até mais gravosos que a própria pena aplicada.
Dê-se à arma e munições apreendidas a destinação prevista no artigo 25 da Lei n° 10.826 de 2003 e, caso tal medida já
tenha sido tomada, junte-se a certidão respectiva.
Verifique e certifique o cartório quanto aos bens e valores mencionados no Auto de Apreensão de fls. 18, especialmente,
quanto ao registro no Cadastro Nacional de Bens Apreendidos do CNJ e juntada de comprovante do depósito judicial
referente ao numerário.
Observem-se quanto à expedição das guias de recolhimento provisória e/ou definitiva as prescrições legais e regulamenta-
res pertinentes, em especial, o contido no PROVIMENTO CGJ/TJBA 07/2010.
À vista do regime fixado para cumprimento da pena bem como da substituição concedida nos moldes acima declinados,
deixa de substituir, por ora, fundamento para custódia do Acusado.
Expeça-se, pois, alvará para soltura do Acusado DIEGO LIBERATO DOS SANTOS se outro motivo não houver a justificar-lhe
a custódia.
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Consta da denúncia que, no dia 26/04/2011, por volta de 21:00 horas, na Rua Santo Amaro, Bairro de Fátima, policiais
militares avistaram uma moto em alta velocidade e ao pararem o veículo e revistarem os ocupantes encontraram em poder
do condutor, ora acusado, uma arma de brinquedo tipo pistola e em poder do carona, o adolescente de iniciais PHSL, foi
encontrada uma bolsa feminina de cor preta a qual tinha sido tomada há poucos instantes da vítima ELENISE PAES
BITTENCOURT que reconheceu o acusado e o adolescente como sendo as pessoas que a haviam assaltado.
Segundo a denúncia, a vítima foi abordada pelo adolescente que, mediante grave ameaça, ordenou-lhe que entregasse a
bolsa e, em seguida, empreendeu fuga na moto conduzida pelo acusado.
Denúncia recebida em 19/05/2011, fls. 30. O Acusado foi pessoalmente citado e ofereceu a defesa preliminar de fls. 32/34.
Instrução realizada com a oitiva das testemunhas de acusação e defesa e interrogatório do acusado.
Sem diligências requeridas pelas partes ou questões processuais pendentes a exigirem apreciação antecipada, deu-se
por encerrada a instrução.
Nas alegações finais de fls. 69/73, a Representante do Ministério Público requereu a procedência do pedido inicial com a
consequente condenação do acusado nos exatos termos da denúncia.
A defesa, por seu turno, pugnou pela absolvição do acusado, sustentando que as provas colacionadas aos autos não são
suficientes para fundamentar um decreto condenatório.
O acusado foi preso e autuado em flagrante no dia 26/04/2011 e solto em 20/06/2011 por lhe ter sido concedida liberdade
provisória conforme alvará de fls. 61.
É o relato do necessário. Decido, observadas as determinações contidas nos artigos 157, CPP e 93, IX, da Constituição
Federal.
Não havendo preliminares suscitadas pelas partes ou nulidades que devam ser conhecidas de ofício, passa-se, desde
logo, ao exame do mérito da causa.
Carece examinar o acervo probatório trazido aos autos e submetido ao necessário contraditório para se extrair o juízo de
certeza jurídica (o processo não lida com certeza material) a autorizar o acolhimento da pretensão condenatória.
Ouvido pela autoridade policial, fls. 13, o acusado declarou "que é mototaxista e hoje por volta de 18 horas se encontrava
próximo a sua residência no Monte Cristo quando encontrou o menor Paulinho que convidou o interrogado para ganhar 'um
dinheiro' ou seja fazer um assalto. Que se dirigiram para o Bairro de Fátima e o menor avistou a vítima e pediu que parasse
a moto. Que o menor saiu correndo atrás da vítima com a arma de brinquedo e tomou uma bolsa preta e voltou correndo para
a moto pedindo para o interrogado 'acelerar'. Quando atravessou uma curva deu de cara com a guarnição da Polícia Militar
que mandou que parassem."
Em juízo, fls. 58, o Acusado mudou em parte sua versão dos fatos para sustentar que "no dia dos fatos, o menor chamou o
interrogado para fazer uma corrida para ele no Bairro de Fátima 'indo ali pela Avenida Ilhéus e mandou eu entrar na rua onde
fomos abordados. Ele disse que a tia dele estava andando na rua e mandou que eu parasse. Eu parei mais à frente e
quando eu olhei para trás vi ele correndo. Eu percebi que ele tinha feito o assalto."
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ELENIZE PAES BITTENCOURT, vítima dos fatos narrados na denúncia, ao ser ouvida em juízo, fls. 67, afirmou que "estava
chegando em sua residência e viu a moto parada no escuro. Eu acelerei o passo e ele veio atrás de mim. Aí o garupa saiu
da moto e me abordou. Ele tirou a arma debaixo do capote e me apontou. Era um revólver preto. Eu pedi para ele deixar eu
tirar o celular e ele deixou. Eu tirei o celular e ele arrastou a bolsa e saiu correndo. Que Renato estava pilotando e o outro
magrinho estava na garupa com com a arma."
Quanto à validade da palavra da vítima em crimes como o que se vem de analisar, colha-se a orientação jurisprudencial:
"(…) 2 - As declarações da vítima, apoiadas nos demais elementos dos autos, em se tratando de crimes cometidos sem a
presença de outras pessoas, é prova válida para a condenação, mesmo ante a palavra divergente do réu. 3 - É aplicável a
majorante prevista no artigo 157, § 2º, inciso I, do CPC, ainda que a arma de fogo não tenha sido apreendida e periciada,
desde que existam outros elementos probatórios que confirme a sua efetiva utilização no crime (Precedentes). 4 - Ordem
denegada" (HC nº 83.479/DF, Relatora Ministra Jane Silva,j. 06.09.2007).
O concurso de pessoas, por seu turno, também não encontra óbices a seu reconhecimento sendo irrelevante que o compar-
sa não seja imputável ou não tenha sido identificado.
Neste sentido:
"Aplica-se a causa de aumento prevista no art. 157, § 2º, inciso II, do CP ainda que o crime tenha sido praticado em concurso
com menor inimputável, uma vez que a norma incriminadora tem natureza objetiva e não faz menção à necessidade de se
tratarem todos de agentes capazes." (STJ, HC 81698/DF, Relator: Ministro FELIX FISCHER , DJ 05/11/2007 p. 320).
A vítima ELENIZE PAES BITTENCOURT relatou, ainda, que os conduzidos (o acusado e o adolescente) sofreram muitas
agressões e maus tratos por parte dos policiais que os abordaram verbis "a polícia estava batendo muito nos rapazes.
Enquanto a gente estava indo na viatura, os policiais continuaram a bater muito nos rapazes e fazer ameaças. Eu fui na frente
(da viatura) e eles continuavam a fazer ameaças aos rapazes e diziam que eles iam apanhar muito mais. Indagada se sabe
qual era o policial que batia nos conduzidos respondeu 'todos os policiais. O que batia mais era um branco forte. (…) Na
delegacia, os policiais não continuaram a bater nos conduzidos 'só chamaram de vagabundos."
De certo que é por demais reprovável o emprego de violência desmedida e desnecessária ou qualquer tipo de arbitrariedade
por parte de policiais na abordagem ao cidadão qualquer que seja o delito imputado ao conduzido.
Não menos certo, contudo, que os possíveis excessos com que se tenham portado os policiais no momento da prisão do
acusado tem foro próprio de apuração e tais excessos (mesmo que venham a ser comprovados) não afastam a responsa-
bilidade do réu pelas condutas ilícitas anteriores às supostas agressões.
Ao que se apura dos autos, o acusado não apenas conduziu o adolescente até o local do assalto mas também permaneceu
em sua companhia "com a moto em local escuro" a aguardar uma possível vítima para, após o assalto, garantir a fuga ao
comparsa.
De referência ao delito tipificado no artigo 244-B da Lei 8069/90, tem-se que se trata de crime formal vale dizer, o delito
consuma-se com a mera conduta sendo desnecessária prova material de que o inimputável tenha sido efetivamente
corrompido.
(...) III. O objeto jurídico tutelado pelo tipo que prevê o delito de corrupção de menores é a proteção da moralidade do menor
e visa coibir a prática de delitos em que existe sua exploração, cuidando-se de crime formal, o qual prescinde de prova da
efetiva corrupção do adolescente. IV. Ordem denegada, nos termos do voto do Relator. (STJ, HC 161958/DF, Rel. Min. Gilson
Dipp, Quinta Turma, DJe 28/02/2011, ementa parcial)
O escopo primário da norma em questão é a tutela do menor de modo a impedir ou coibir a estimulação do ingresso e
permanência de crianças e adolescentes no mundo do crime, independendo de prova cabal da posterior corrupção do
menor.
Em outras palavras: para a comprovação do delito de que trata o artigo 244-B da Lei 8069/90 é suficiente a participação do
inimputável na prática delituosa em companhia de maior de 18 anos independentemente de quem tenha tido a iniciativa do
crime.
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Também é necessário salientar que o fato de eventualmente o menor já ser envolvido em atos ilícitos não é motivo para
afastar a responsabilidade do agente imputável.
Caracteriza crime formal o cometimento de crime em concurso com a corrupção de menores. O art. 244 - B da Lei 8.069/90
prescinde da prova efetiva da corrupção do menor, conforme vem decidindo reiteradamente o STJ. A lei menciona apenas
pessoa menor de dezoito anos, sendo desnecessário possuir antecedente penal e não se vinculando a tipicidade da
conduta à precedente honestidade e pureza do infrator. (TJDFT, Acordão 541109 de 19/09/2011, Relator: Des. Romão
Oliveira)
Por fim, não há dúvida de que o acusado sabia da inimputabilidade de seu comparsa tanto que a ele se referiu como o
"menor Paulinho".
Destarte e sem embargo dos judiciosos argumentos sustentados pela Ilustrada Defesa tem-se que o acervo probatório
trazido aos autos é forte o bastante a autorizar a conclusão de que o acusado RENATO DE SOUSA GRIMA, em concurso com
o adolescente de iniciais PHSL, mediante ameaça exercida com simulacro de arma de fogo, rendeu a vítima ELENISE PAES
BITTENCOURT e dela subtraiu a bolsa contendo documentos e objetos de uso pessoal os quais foram recuperados e
restituídos.
Isto posto e do mais que dos autos consta, julgo procedente a pretensão deduzida na denúncia e, de conseguinte, condeno
RENATO SOUSA GRIMA, já qualificado, como incurso nas penas do artigo 157, § 2º, II, do Código Penal pelos fatos ocorridos
em 26/04/2011 e que tiveram como vítima ELENISE PAES BITTENCOURT e como incurso nas penas do artigo 244-B da Lei
8069/90 pelos fatos ocorridos na mesma data e que tiveram como vítima PAULO HENRIQUE SILVA LUZ.
Procedente a denúncia, passa-se à análise das circunstâncias judiciais e à dosimetria da pena, observado o critério
trifásico de fixação consoante prescrições contidas nos artigos 59 e 68 do Código Penal.
A culpabilidade é normal à espécie. O réu é tecnicamente primário e não vieram aos autos registros de marcas desabonadoras
em sua vida pregressa. Conduta social e personalidade não devem influir na fixação da pena tendo em vista não haver, nos
autos, elementos para aferi-las. Quanto aos motivos dos crimes não se pode vislumbrá-los a não ser a busca do lucro fácil
ou da fruição dos bens de consumo sem os incômodos do trabalho honesto. As circunstâncias são próprias dos tipos
penais. As consequências dos crimes não extrapolam àquelas próprias aos delitos da espécie. Quanto ao delito tipificado
no artigo 157, deve ser anotado que os bens subtraídos foram recuperados e restituídos à vítima. Por último, não consta ter
a vítima, com seu comportamento, influído para o resultado até porque se encontrava ela em via pública próximo a sua
residência.
Assim sopesadas as circunstâncias judiciais de que trata o artigo 59 do Código Penal e que resultam, sob o enfoque
estritamente objetivo, majoritariamente favoráveis ao Réu, fixo-lhe a pena-base em 04 (quatro) anos de reclusão para o
delito tipificado no artigo 157 do Código Penal e 01 (um) ano de reclusão pelo delito tipificado no artigo 244-B da Lei 8069/
90.
Em razão da causa exasperação referente ao concurso de pessoas aumento de 1/3 (um terço) a pena privativa de liberdade
fixada para o delito de roubo o que perfaz 05 (cinco) anos e 04 (quatro) meses de reclusão que torno definitiva.
Por força da regra do cúmulo material prevista no artigo 69 do Código Penal, fica o acusado definitivamente condenado a 06
(seis) anos e 04 (quatro) meses de reclusão.
O cumprimento da pena será iniciado no regime semiaberto ex vi do disposto no artigo 33, § 2º, "b", do Código Penal
assegurado ao réu o direito à detração pelo tempo em que permaneceu provisoriamente preso em razão dos fatos de que
tratam estes autos.
O número de dias-multa deve ser fixado de acordo com o artigo 59 do CP, e o valor unitário há que guardar conformidade com
as possibilidades de desembolso do Réu.
Assim sendo e observadas as circunstancias judiciais já analisadas na fase anterior, fixo a pena pecuniária em 15 (quinze)
dias-multa, acrescida de um terço por força das causas de aumento de pena, totalizando 20 (vinte) dias-multa, fixado cada
dia-multa em 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à data dos fatos.
A pena de multa será corrigida monetariamente, atendendo ao disposto no artigo 49, § 2º, do CP, e recolhida ao Fundo
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Transitada em julgado a sentença, lance-se o nome do Réu no rol de culpados e oficie-se ao Tribunal Regional Eleitoral
para anotar a suspensão dos seus direitos políticos na forma determinada pelo artigo 15, III, CF, observado o enunciado da
Sumula nº 09 do TSE.
Observem quanto à expedição das guias de execução provisória e/ou definitiva as prescrições legais e regulamentares
pertinentes, em especial, o contido no PROVIMENTO CGJ/TJBA 07/2010.
Nas contrarrazões que ofereceu às fls. 70/72, o Representante do Ministério Público requereu, em preliminar, o não conhe-
cimento do recurso dada sua intempestividade e, no mérito, que lhe seja negado provimento.
Neste ato, vêm os autos conclusos para sustentação ou reforma da decisão recorrida a teor do disposto no artigo 589 do
Código de Processo Penal.
Nos termos do artigo 586 do Código de Processo Penal, o prazo para interposição de recurso em sentido estrito é de cinco
dias, sendo certo que tal prazo deve ser contado a partir da última intimação, seja ela do réu ou de seu defensor (CPP, art.
798, § 5º, "a").
Cumpre salientar que, em se tratando de réu defendido por advogado constituído nos autos, desnecessária a sua intimação
pessoal, em face da regra contida no § 1º do artigo 370 do CPP, in verbis:
§ 1º - A intimação do defensor constituído, do advogado do querelante e do assistente far-se-á por publicação no órgão
incumbido da publicidade dos atos judiciais da comarca, incluindo, sob pena de nulidade, o nome do acusado.
No caso dos autos, conforme se constata do termo de fls. 63, tanto o réu quanto seu advogado foram pessoalmente
intimados em audiência no dia 03/08/2011, quarta-feira, e a petição recursal foi apresentada em 08/08/2011, segunda-feira,
dentro do quinquídio legal, portanto.
Inobstante a tempestiva interposição do recurso, aconteceu que o Recorrente extrapolou de muito o prazo para apresenta-
ção de suas razões recursais.
Na sistemática processual penal, todavia, em que a impugnação recursal é bipartida, vale dizer, realiza-se, de regra, em dois
momentos distintos - a interposição do recurso e a apresentação das razões - é firme o entendimento de que a ausência de
razões recursais ou sua apresentação fora do prazo se constituem em mera irregularidade, não impedindo o encaminha-
mento do recurso à instância superior.
Neste sentido:
"PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ART. 121, § 3º, DO CODIGO PENAL. APELAÇÃO INTERPOSTA PELO MINISTERIO
PUBLICO. RAZÕES APRESENTADAS INTEMPESTIVAMENTE. MERA IRREGULARIDADE. CONHECIMENTO. (…) I - ofereci-
mento das razões de apelação fora do prazo legal de oito dias constitui mera irregularidade, não ensejando qualquer
prejuízo ao conhecimento do recurso. Precedentes desta Corte e do Pretório Excelso. (…) Ordem denegada. (HC 140.022/
MS, Relator: Ministro Felix Fischer, DJ 22.02.2010).
Quanto ao mérito, sem embargo das substanciosas razões deduzidas pelo culto e combativo patrono do acusado, não
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vislumbro fundamentos bastantes para, no juízo de retratação, modificar o entendimento adotado na decisão recorrida.
Isto posto e, no exercício da competência prevista no artigo 589, do CPP, mantenho, por seus próprios fundamentos, a
decisão hostilizada e determino a remessa dos autos ao E. Tribunal de Justiça da Bahia para apreciação do recurso
interposto pelo acusado EDINALDO SOUZA BITTENCOURT.
Trata-se de recurso a subir por traslado a teor do disposto no artigo 583, II, c/c artigo 581, II, do Código de Processo Penal.
Assim sendo, proceda-se ao traslado a ser composto por cópias do inteiro teor dos autos da AÇÃO PENAL 0001545-
62.2011.805.0113 e da MEDIDA CAUTELAR DE SEQUESTRO 0015444-64.2010.805.0113.
A presente impugnação recursal, outrossim, não tem efeito suspensivo consoante se extrai do artigo 584 do Código de
Processo Penal Brasileiro.
Destarte, formado o instrumento e feitas as anotações e lavradas as certidões necessárias remetam-se os autos do
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO ao E. Tribunal de Justiça e os autos da AÇÃO PENAL 0001545-62.2011.805.0113 e da
MEDIDA CAUTELAR DE SEQUESTRO 0015444-64.2010.805.0113 ao Juizado Especial Criminal da Comarca de ITABUNA,
dando-se baixa perante este juízo.
Foram ouvidos no auto de prisão em flagrante, na sequência legal, condutor, testemunhas e o conduzido, estando os
instrumentos devidamente assinado por todos eles.
Constam dos autos as advertências legais quanto aos direitos constitucionais do flagranteado cujo interrogatório se deu
sem assistência de advogado.
A materialidade do delito tipificado no artigo 33 da Lei 11343/06 encontra-se documentada, em caráter preliminar, no laudo
de constatação toxicológica de fls. 11/12.
A autoridade policial, no exercício de suas atribuições e sob o manto da presunção de legitimidade que informa o ato
administrativo, entendeu configurado o estado de flagrância em desfavor do custodiado.
Inexistem elementos nos autos que autorizem a ilação de terem os condutores faltado com a verdade quanto ao relato que
fizeram.
Com vista dos autos para os fins do disposto no artigo 50 da Lei 11343/06, o Ministério Público, a par de opinar pela
homologação do flagrante, requereu a decretação da prisão preventiva do indiciado e o fez pelas razões que declinou na
manifestação de fls. 08/10.
Havendo prova da materialidade e indícios suficientes da autoria, alinham os artigos 312 e 313, parágrafo único, do CPP as
hipóteses em que se admite a prisão preventiva desde que inadequadas ou insuficientes as medidas restritivas, ditas
cautelares, arroladas no artigo 319 da lei processual penal.
Como sempre se tem destacado, a privação da liberdade em caráter cautelar deve ser instituto aplicado com parcimônia sob
pena se sua banalização - ou mais grave - sua utilização como verdadeira antecipação de pena em consonância com os
anseios do chamado Movimento da Lei e da Ordem.
Todavia, situações há em que se revela necessária a prisão cautelar sob o prisma, também, da imperiosidade de manuten-
ção da credibilidade nas Instituições especialmente em casos de reiteradas práticas criminosas dado que não se pode
perder de vista que um dos escopos da segregação na fase cognitiva processual é, precisamente, garantir a ordem pública.
Em casos que tais a garantia da ordem pública consiste em "evitar que o delinquente volte a cometer delitos, ou porque é
acentuadamente propenso às práticas delituosas, ou porque, em liberdade, encontraria os mesmos estímulos relaciona-
dos com a infração cometida" (JTACRESP 42/58 - apud Código de Processo Penal Interpretado, Mirabete, Júlio Fabbrini, 5ª
edição, 1997, São Paulo, Atlas, p. 414).
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O argumento trazido acima não colide com o princípio da presunção de não-culpabilidade porquanto se trata de providência
de natureza cautelar fundada nos requisitos próprios sendo certo que o periculum in mora se traduz, principalmente, no risco
social que a liberdade de tal agente tem acarretado.
Não se trata de juízo de probabilidade de condenação pois que aí haveria inquestionável antecipação de pena o que é
vedado na ordem jurídica vigente.
A custódia provisória, na hipótese em questão, se funda na necessidade de assegurar a ordem pública cuja base é
severamente abalada pelo delito de tráfico de drogas cujas consequencias funestas tanto no âmbito pessoal e privado
quanto social e público dispensam comentários.
Por outro lado, não pode ser olvidado que é o texto constitucional que atribui ao tráfico de drogas, em razão de sua hediondez,
a qualidade de inafiançável (art. 5º, inciso XLIII).
Em razão da ausência de informações sobre atividades laborais, endereços e vínculos sociais e familiares do acusado,
tem-se que, por ora, não se revelam adequadas nem suficientes as medidas cautelares arroladas no artigo 319 do CPP isto
porque a teor do disposto no artigo 282, inciso II, do mesmo códex, na fixação da medida cautelar deve o julgador se ater à
gravidade do crime, às circunstâncias do fato e às condições pessoais do acusado.
Razões e fundamentos pelos quais acolho a manifestação ministerial de fls. 08/10 para converter em prisão preventiva a
prisão em flagrante imposta a ANDERSON DE SOUSA.
Expeça-se mandado de prisão do qual será encaminhada cópia ao estabelecimento prisional onde se encontra custodiado
o acusado.
Transcorrido o prazo para conclusão do inquérito, com ou sem manifestação da autoridade policial, lavre-se a respectiva
certidão e venham conclusos os autos.
Foram ouvidos no auto de prisão em flagrante, na sequência legal, condutor, testemunha e o conduzido, estando os
instrumentos devidamente assinado por todos eles.
Prima Facie, a prisão foi efetuada legalmente, não existindo vícios formais ou materiais que venham a macular a peça, razão
pela qual homologo o auto de prisão em flagrante.
A autoridade policial arbitrou fiança em favor do conduzido conforme documentado no termo de fls. 08.
Oficie-se à autoridade policial para que informe se houve recolhimento da fiança e consequente soltura do indiciado.
Solicite-se, inclusive, por telefone a Direção do Conjunto Penal que informe quanto à entrada do detento naquele estabele-
cimento prisional.
Transcorrido o prazo para conclusão do inquérito, com ou sem manifestação da autoridade policial, lavre-se a respectiva
certidão e venham conclusos os autos.
Em poder da acusada foram apreendidos 509,42 (quinhentos e nove gramas e quarenta e dois centigramas) de cocaína na
forma usual CRACK distribuídos em dez porções ou pedras.
Foram ouvidos no auto de prisão em flagrante, na sequência legal, condutor, testemunhas e o conduzido, estando os
instrumentos devidamente assinado por todos eles.
Constam dos autos as advertências legais quanto aos direitos constitucionais da flagranteada cujo interrogatório se deu
com assistência de seu advogado, Dr. Edmundo Tavares Sousa Neto.
A materialidade do delito tipificado no artigo 33 da Lei 11343/06 encontra-se documentada, em caráter preliminar, no laudo
de constatação toxicológica de fls. 09.
A autoridade policial, no exercício de suas atribuições e sob o manto da presunção de legitimidade que informa o ato
administrativo, entendeu configurado o estado de flagrância em desfavor da custodiada.
Inexistem elementos nos autos que autorizem a ilação de terem os condutores faltado com a verdade quanto ao relato que
fizeram.
Com vista dos autos para os fins do disposto no artigo 50 da Lei 11343/06, o Ministério Público, a par de opinar pela
homologação do flagrante, requereu a decretação da prisão preventiva do indiciado e o fez pelas razões que declinou na
manifestação de fls. 11/13.
Havendo prova da materialidade e indícios suficientes da autoria, alinham os artigos 312 e 313, parágrafo único, do CPP as
hipóteses em que se admite a prisão preventiva desde que inadequadas ou insuficientes as medidas restritivas, ditas
cautelares, arroladas no artigo 319 da lei processual penal.
Como sempre se tem destacado, a privação da liberdade em caráter cautelar deve ser instituto aplicado com parcimônia sob
pena se sua banalização - ou mais grave - sua utilização como verdadeira antecipação de pena em consonância com os
anseios do chamado Movimento da Lei e da Ordem.
Todavia, situações há em que se revela necessária a prisão cautelar sob o prisma, também, da imperiosidade de manuten-
ção da credibilidade nas Instituições especialmente em casos de reiteradas práticas criminosas dado que não se pode
perder de vista que um dos escopos da segregação na fase cognitiva processual é, precisamente, garantir a ordem pública.
Em casos que tais a garantia da ordem pública consiste em "evitar que o delinquente volte a cometer delitos, ou porque é
acentuadamente propenso às práticas delituosas, ou porque, em liberdade, encontraria os mesmos estímulos relaciona-
dos com a infração cometida" (JTACRESP 42/58 - apud Código de Processo Penal Interpretado, Mirabete, Júlio Fabbrini, 5ª
edição, 1997, São Paulo, Atlas, p. 414).
O argumento trazido acima não colide com o princípio da presunção de não-culpabilidade porquanto se trata de providência
de natureza cautelar fundada nos requisitos próprios sendo certo que o periculum in mora se traduz, principalmente, no risco
social que a liberdade de tal agente tem acarretado.
Não se trata de juízo de probabilidade de condenação pois que aí haveria inquestionável antecipação de pena o que é
vedado na ordem jurídica vigente.
A custódia provisória, na hipótese em questão, se funda na necessidade de assegurar a ordem pública cuja base é
severamente abalada pelo delito de tráfico de drogas cujas consequencias funestas tanto no âmbito pessoal e privado
quanto social e público dispensam comentários.
Por outro lado, não pode ser olvidado que é o texto constitucional que atribui ao tráfico de drogas, em razão de sua hediondez,
a qualidade de inafiançável (art. 5º, inciso XLIII).
Razões e fundamentos pelos quais acolho a manifestação ministerial de fls. 11/13 para converter em prisão preventiva a
prisão em flagrante imposta a ELISANGELA DOS SANTOS SACRAMENTO.
Expeça-se mandado de prisão do qual será encaminhada cópia ao estabelecimento prisional onde se encontra custodiada
a Acusada.
Transcorrido o prazo para conclusão do inquérito, com ou sem manifestação da autoridade policial, lavre-se a respectiva
certidão e venham conclusos os autos.
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Foram ouvidos no auto de prisão em flagrante, na sequência legal, condutor, testemunha e o conduzido, estando os
instrumentos devidamente assinado por todos eles.
Constam do auto as advertências legais quanto aos direitos constitucionais do flagranteado cujo interrogatório se deu sem
assistência de advogado.
Prima Facie, a prisão foi efetuada legalmente, não existindo vícios formais ou materiais que venham a macular a peça, razão
pela qual homologo o auto de prisão em flagrante.
A autoridade policial arbitrou fiança em favor do conduzido conforme documentado no termo de fls. 09.
Solicite-se, inclusive, por telefone a Direção do Conjunto Penal que informe quanto à entrada do detento naquele estabele-
cimento prisional.
Oficie-se à autoridade policial para que informe se houve recolhimento da fiança e consequente soltura do acusado.
Transcorrido o prazo para conclusão do inquérito, com ou sem manifestação da autoridade policial, lavre-se a respectiva
certidão e venham conclusos os autos.
Foram ouvidos no auto de prisão em flagrante, na sequência legal, condutor, testemunhas e o conduzido, estando os
instrumentos devidamente assinado por todos eles.
Constam dos autos as advertências legais quanto aos direitos constitucionais do flagranteado cujo interrogatório se deu
sem assistência de advogado.
A materialidade do delito tipificado no artigo 33 da Lei 11343/06 encontra-se documentada, em caráter preliminar, no laudo
de constatação toxicológica de fls. 11.
A autoridade policial, no exercício de suas atribuições e sob o manto da presunção de legitimidade que informa o ato
administrativo, entendeu configurado o estado de flagrância em desfavor do custodiado.
Inexistem elementos nos autos que autorizem a ilação de terem os condutores faltado com a verdade quanto ao relato que
fizeram.
Com vista dos autos para os fins do disposto no artigo 50 da Lei 11343/06, o Ministério Público, a par de opinar pela
homologação do flagrante, requereu a decretação da prisão preventiva do indiciado e o fez pelas razões que declinou na
manifestação de fls. 13/15.
Havendo prova da materialidade e indícios suficientes da autoria, alinham os artigos 312 e 313, parágrafo único, do CPP as
hipóteses em que se admite a prisão preventiva desde que inadequadas ou insuficientes as medidas restritivas, ditas
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Como sempre se tem destacado, a privação da liberdade em caráter cautelar deve ser instituto aplicado com parcimônia sob
pena se sua banalização - ou mais grave - sua utilização como verdadeira antecipação de pena em consonância com os
anseios do chamado Movimento da Lei e da Ordem.
Todavia, situações há em que se revela necessária a prisão cautelar sob o prisma, também, da imperiosidade de manuten-
ção da credibilidade nas Instituições especialmente em casos de reiteradas práticas criminosas dado que não se pode
perder de vista que um dos escopos da segregação na fase cognitiva processual é, precisamente, garantir a ordem pública.
Em casos que tais a garantia da ordem pública consiste em "evitar que o delinquente volte a cometer delitos, ou porque é
acentuadamente propenso às práticas delituosas, ou porque, em liberdade, encontraria os mesmos estímulos relaciona-
dos com a infração cometida" (JTACRESP 42/58 - apud Código de Processo Penal Interpretado, Mirabete, Júlio Fabbrini, 5ª
edição, 1997, São Paulo, Atlas, p. 414).
O argumento trazido acima não colide com o princípio da presunção de não-culpabilidade porquanto se trata de providência
de natureza cautelar fundada nos requisitos próprios sendo certo que o periculum in mora se traduz, principalmente, no risco
social que a liberdade de tal agente tem acarretado.
Não se trata de juízo de probabilidade de condenação pois que aí haveria inquestionável antecipação de pena o que é
vedado na ordem jurídica vigente.
A custódia provisória, na hipótese em questão, se funda na necessidade de assegurar a ordem pública cuja base é
severamente abalada pelo delito de tráfico de drogas cujas consequencias funestas tanto no âmbito pessoal e privado
quanto social e público dispensam comentários.
Por outro lado, não pode ser olvidado que é o texto constitucional que atribui ao tráfico de drogas, em razão de sua hediondez,
a qualidade de inafiançável (art. 5º, inciso XLIII).
Em razão da ausência de informações sobre atividades laborais, endereços e vínculos sociais e familiares do acusado,
tem-se que, por ora, não se revelam adequadas nem suficientes as medidas cautelares arroladas no artigo 319 do CPP isto
porque a teor do disposto no artigo 282, inciso II, do mesmo códex, na fixação da medida cautelar deve o julgador se ater à
gravidade do crime, às circunstâncias do fato e às condições pessoais do acusado.
Razões e fundamentos pelos quais acolho a manifestação ministerial de fls. 13/15 para converter em prisão preventiva a
prisão em flagrante imposta a DAVI DOS ANJOS PEREIRA.
Expeça-se mandado de prisão do qual será encaminhada cópia ao estabelecimento prisional onde se encontra custodiado
o acusado.
Transcorrido o prazo para conclusão do inquérito, com ou sem manifestação da autoridade policial, lavre-se a respectiva
certidão e venham conclusos os autos.
Consta da denúncia que no dia 19/08/2011, nas proximidades do Colégio CISO, o acusado, em comunhão de ações e
desígnios com o adolescente de iniciais JMS, abordou a vítima SERGIO ROMA PEREIRA e, mediante grave ameaça exercida
com emprego de arma de fogo, tomou-lhe o aparelho celular marca NOKOA cor preta.
A vítima acionou uma guarnição da Polícia Militar que saiu em diligências e logrou deter o acusado e o adolescente ainda de
posse da arma e do produto do roubo.
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Denúncia recebida em 19/09/2011, fls. 31. O acusado foi pessoalmente citado e ofereceu a defesa preliminar de fls. 32/34.
Designada audiência de instrução, foram ouvidas as testemunhas arroladas na denúncia e na defesa e realizado o interro-
gatório do acusado.
Sem mais diligências requeridas pelas partes ou questões processuais pendentes a exigirem apreciação antecipada, deu-
se por encerrada a instrução.
Nas alegações finais de fls. 48, o Representante do Ministério Público requereu a procedência do pedido inicial com
consequente condenação do réu nos exatos termos da denúncia.
A Defesa, por seu turno, pugnou pela absolvição do acusado, sustentando que as provas colacionadas aos autos não são
suficientes para fundamentar um decreto condenatório.
O Acusado teve a prisão em flagrante convertida em preventiva e custodiado permanece até a presente data.
"Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou depois de
havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:
Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
§ 2º - A pena aumenta-se de um terço até a metade:
I - Se a violência ou ameaça é exercida com emprego de arma.
Embora o conceito de "arma" para fins de incidência da causa de exasperação prevista no artigo 157, §2º, I, do Código Penal
compreenda não apenas as denominadas "armas próprias", mas qualquer objeto apto a ofender a integridade física da
vítima, há que se diferenciar, objetivamente, a "arma" apta a lesionar, do instrumento utilizado para ameaçar gravemente,
porém sem potencialidade lesiva.
Daí, à luz do princípio da proporcionalidade, um instrumento hábil a gerar grave temor à vítima, como uma arma de brinque-
do, uma pistola danificada ou um revólver desmuniciado, não pode ser comparado, objetivamente, a uma arma pronta para
ser acionada no calor de uma subtração violenta.
Sob tal enfoque, o tipo penal de roubo, em sua forma básica, já prevê que a ameaça, para configurar o delito, há de ser grave,
considerando, pois, todos os mecanismos que ofereçam um risco de lesão à integridade física.
Entretanto, para a configuração da causa de aumento de pena consistente no emprego de arma, onde se prevê uma
exasperação considerável - entre 1/3 (um terço) e a metade - proporcionalmente, deve ser verificada a potencialidade
ofensiva do objeto no momento em que foi o mesmo utilizado.
"A inidoneidade lesiva da arma (de brinquedo, descarregada ou simplesmente à mostra), que pode ser suficiente para
caracterizar a ameaça tipificadora do roubo (caput), não tem o mesmo efeito para qualificá-lo, a despeito do que pretendia a
equivocada Súmula 147 do STJ, em boa hora revogada, atendendo a súplica unânime da doutrina nacional. O fundamento
dessa majorante reside exatamente na maior probabilidade de dano que o emprego de arma (revólver, faca, punhal etc.)
representa e não no temor maior sentido pela vítima. Por isso, é necessário que a arma apresente idoneidade ofensiva,
qualidade inexistente em arma descarregada, defeituosa ou mesmo de brinquedo. Enfim, a potencialidade lesiva e o perigo
que uma arma verdadeira apresenta não existem nos instrumentos antes referidos. Pelas mesmas razões, não admitimos
a caracterização dessa majorante com o uso de arma inapta a produzir disparos, isto é, inidônea para o fim a que se destina.
Em síntese, a maior probabilidade de dano propiciada pelo emprego de arma amplia o desvalor da ação, tornando-a mais
grave; ao mesmo tempo, a probabilidade de maior êxito no empreendimento delituoso aumenta o desvalor do resultado,
justificando-se a majoração de sua punibilidade." (Bitencourt, Cezar Roberto, Tratado de Direito Penal - Parte Especial,
volume 3, 2ª ed. - São Paulo: Saraiva, 2005, páginas 97-98)
"A arma desmuniciada é suficiente para configurar a intimidação própria da ameaça configuradora do tipo penal previsto no
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caput do artigo 157 do Código Penal, contudo, não é mecanismo capaz de incidir a majorante do artigo 157, § 2º, inciso I, do
Código Penal, que se refere ao emprego de arma da qual decorra situação de perigo real, sob pena de ofender o princípio
da proporcionalidade." (STJ, 657665/RS. Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca, 5ª Turma, DJ. 03/02/2005).
Desta forma, como ocorre no caso em tela, embora a utilização da arma desmuniciada configure indubitavelmente a grave
ameaça elementar do tipo penal em exame, não se presta a caracterizar a qualificadora prevista no §2º, inciso I, do CP, já
que, consoante ressaltado, não apresenta, objetivamente, um risco maior de lesão do bem jurídico protegido, a justificar o
aumento da pena.
Por outro lado, o conjunto probatório trazido aos autos é firme o bastante a autorizar o acolhimento da majorante referente ao
concurso de pessoas.
SERGIO ROMA PEREIRA, vítima dos fatos narrados na denúncia, declarou, fls. 50, "eu estava conversando no telefone, um
veio e colocou a arma na minha cabeça e falou perdeu perdeu e outro veio e arrastou o celular. Quem estava com a arma na
hora do assalto foi o menor e quem pegou o celular foi o maior (…) Eles estavam juntos. Um colocou a arma e o outro puxou
o celular."
Quanto à validade da palavra da vítima em crimes como o que se vem de analisar, colha-se a orientação jurisprudencial:
"HABEAS CORPUS. ARTIGO 157, § 2º, I E II, DO CÓDIGO PENAL. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. DEPOIMENTO EXCLUSIVO
DA VÍTIMA. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE APROFUNDAMENTO DA PROVA. ARMA NÃO ENCONTRADA E
PERICIADA. MAJORANTE DO EMPREGO DE ARMA. ORDEM DENEGADA. (…) 2 - As declarações da vítima, apoiadas nos
demais elementos dos autos, em se tratando de crimes cometidos sem a presença de outras pessoas, é prova válida para
a condenação, mesmo ante a palavra divergente do réu. 3 - É aplicável a majorante prevista no artigo 157, § 2º, inciso I, do
CPC, ainda que a arma de fogo não tenha sido apreendida e periciada, desde que existam outros elementos probatórios
que confirme a sua efetiva utilização no crime (Precedentes). 4 - Ordem denegada" (HC nº 83.479/DF, Quinta Turma, Relatora
Ministra Jane Silva - Desembargadora convocada do TJMG - j. em 06.09.2007).
Por fim, registre-se que a negativa sustentada em juízo pelo acusado não encontra guarida nem mesmo nos depoimentos
de suas próprias testemunhas.
NATALICIO PEDRO DA SILVA, testemunha de defesa, declarou, fls. 52, "que o pai de HERLON falou que o HERLON acompa-
nhou um errado para fazer esse assalto."
Destarte e sem embargo dos judiciosos argumentos sustentados pela Ilustrada Defesa tem-se que o acervo probatório
trazido aos autos é forte o bastante a autorizar a conclusão de que o acusado HERLON ALVES DOS SANTOS, em concurso
com o adolescente de iniciais JMS, mediante grave ameaça exercida com emprego de um revólver desmuniciado, rendeu a
vítima SERGIO ROMA PEREIRA e dela subtraiu um aparelho de telefone celular.
Isto posto e do mais que dos autos consta, julgo procedente, em parte, a pretensão deduzida na denúncia para condenar
como, de fato, condeno HERLON ALVES DOS SANTOS, já qualificado, como incurso nas penas do artigo 157, § 2º, II, do
Código Penal pelos fatos ocorridos em 19/08/2011 e que tiveram como vítima SERGIO ROMA PEREIRA.
Procedente a denúncia, passa-se à análise das circunstâncias judiciais e à dosimetria da pena, observado o critério
trifásico de fixação consoante prescrições contidas nos artigos 59 e 68 do Código Penal.
A culpabilidade é normal à espécie. O réu é tecnicamente primário e não há, nos autos, registros desabonadores em sua
vida pregressa. Conduta social e personalidade não devem influir na fixação da pena tendo em vista não haver, nos autos,
elementos para aferi-las. Quanto aos motivos do crime não se pode vislumbrá-los a não ser a busca do lucro fácil ou da
fruição dos bens de consumo sem os incômodos do trabalho honesto. As circunstâncias são próprias do tipo penal. As
consequências do crime não extrapolam àquelas próprias aos delitos da espécie, devendo ser anotado que o bem subtra-
ído foi restituído à vítima a qual, por seu turno, não sofreu danos físicos. Por último, não consta ter a vítima, com seu
comportamento, influído para o resultado.
Assim sopesadas as circunstâncias judiciais de que trata o artigo 59 do Código Penal e que resultam, sob o enfoque
estritamente objetivo, majoritariamente favoráveis ao Réu, fixo-lhe a pena-base no mínimo indicado para o tipo, a saber, 04
(quatro) anos de reclusão.
Na segunda fase da aplicação da pena, verifico que o réu faz jus à atenuante referente à menoridade tal qual disciplinado no
artigo 65, I do Código Penal.
Na esteira da orientação jurisprudencial consolidada na Súmula 231 do STJ, deixo de aplicar a redução correspondente por
ser encontrar a pena no mínimo legal.
Em razão da causa exasperação referente ao concurso de pessoas aumento de 1/3 (um terço) a pena privativa de liberdade
o que perfaz o total 05 (cinco) anos e 04 (quatro) meses de reclusão que torno definitiva.
O cumprimento da pena será iniciado no regime semiaberto ex vi do disposto no artigo 33, § 2º, "b", do Código Penal
assegurado ao réu o direito à detração pelo tempo em que permaneceu provisoriamente preso em razão dos fatos de que
tratam estes autos.
O número de dias-multa deve ser fixado de acordo com o artigo 59 do CP, e o valor unitário há que guardar conformidade com
as possibilidades de desembolso do Réu.
Assim sendo e observadas as circunstancias judiciais já analisadas na fase anterior, fixo a pena pecuniária em 15 (quinze)
dias-multa, acrescida de um terço por força das causas de aumento de pena, totalizando 20 (vinte) dias-multa, fixado cada
dia-multa em 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à data dos fatos.
A pena de multa será corrigida monetariamente, atendendo ao disposto no artigo 49, § 2º, do CP, e recolhida ao Fundo
Penitenciário na forma e prazo estabelecidos no artigo 50 do mesmo diploma legal.
Transitada em julgado a sentença, lance-se o nome do Réu no rol de culpados e oficie-se ao Tribunal Regional Eleitoral
para anotar a suspensão dos seus direitos políticos na forma determinada pelo artigo 15, III, CF, observado o enunciado da
Sumula nº 09 do TSE.
Considerando ser o acusado tecnicamente primário, considerando os fundamentos nos quais se assentou a decretação de
sua prisão preventiva e considerando finalmente o regime semiaberto fixado para início de cumprimento da pena, concedo
ao réu o direito de recorrer em liberdade e o faço com fundamento na orientação jurisprudencial superior:
"HABEAS CORPUS . SEQUESTRO E COAÇÃO NO CURSO DO PROCESSO. PRISÃO PREVENTIVA. SUPERVENIENTE CON-
DENAÇÃO EM REGIME SEMIABERTO. ORDEM CONCEDIDA. 1. Na hipótese em exame, o paciente foi condenado à pena de
5 (cinco) anos e 4 (quatro) meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, pela prática dos delitos previstos nos arts. 148,
caput, e 344, ambos do Código Penal. 2. Assim, estipulado o regime inicial semiaberto para cumprimento da pena, mostra-
se incompatível com a condenação a manutenção da prisão preventiva - antes decretada e conservada na sentença
condenatória para negar ao paciente o apelo em liberdade -, ainda que a acusação tenha recorrido. 3. Ordem concedida,
sem prejuízo de ser novamente decretada a prisão preventiva do paciente por outros fundamentos." (STJ, Habeas Corpus
80.631/SP, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, DJ. 20/09/07).
Expeça-se, pois, alvará para soltura do acusado HERLON ALVES DOS SANTOS se outro motivo não houver a justificar-lhes
a custódia.
Retifique-se a autuação quanto a data de nascimento e demais dados de qualificação do acusado haja vista o contido no
documento de fls. 08 dos autos 0007532-79.2011.805.0113.
Dê-se à arma apreendida a destinação prevista no artigo 25 da Lei 10826/03 e caso tal medida já tenha sido tomada, junte-
se a certidão respectiva.
Foram ouvidos no auto de prisão em flagrante, na sequência legal, condutor, testemunha e o conduzido, estando os
instrumentos devidamente assinado por todos eles.
Constam do auto as advertências legais quanto aos direitos constitucionais do flagranteado cujo interrogatório se deu sem
assistência de advogado.
Prima Facie, a prisão foi efetuada legalmente, não existindo vícios formais ou materiais que venham a macular a peça, razão
pela qual homologo o auto de prisão em flagrante.
A autoridade policial arbitrou fiança em favor do conduzido conforme documentado no termo de fls. 15 e DAE de fls. 19 dos
autos 0009009-40.2011 em apenso.
O denunciado não comprovou possuir autorização para porte da arma e das munições.
A denúncia descreve adequadamente fatos tipificados, em tese, como crime e encontra-se estribada em prévio procedimen-
to inquisitorial, não se vislumbrando razões para que seja rejeitada de plano.
Isto posto, recebo a denúncia de fls. 02/03 e determino a citação do acusado para apresentar resposta escrita, no prazo de
10 (dez) dias, observado o disposto nos artigos 3961 e seguintes do CPP com as alterações introduzidas pela Lei 11719/08
Transcorrido o prazo de defesa, com ou sem manifestação do acusado, lavre-se a respectiva certidão e venham conclusos
os autos para os fins do disposto nos artigos 396-A, § 2º e 397 do CPP.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se servindo a própria decisão como mandado a qual será instruída com
cópia da denúncia.
Houve arbitramento de fiança em favor do acusado cujo recolhimento encontra-se documentado às fls. 19.
A denúncia descreve adequadamente fatos tipificados como crimes e encontra-se estribada em prévio procedimento
inquisitorial, não se vislumbrando razões para que seja rejeitada de plano.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 222
Isto posto, recebo a denúncia de fls. 02/03 e determino a citação do acusado para responder à acusação, por escrito, no
prazo de 10 (dez) dias observado o disposto nos artigos 3961 e seguintes do CPP com as alterações introduzidas pela Lei
11719/08
Transcorrido o prazo de defesa, com ou sem manifestação do acusado, lavre-se a respectiva certidão e venham conclusos
os autos para os fins do disposto nos artigos 396-A, § 2º e 397 do CPP.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se servindo a própria decisão como mandado a qual será instruída com
cópia da denúncia.
A materialidade do delito tipificado no artigo 33 da Lei 11343/06, encontra-se documentada, em caráter preliminar, no laudo
de constatação de fls. 12.
antes que fosse juntado aos autos o mandado de notificação, o acusado compareceu, por conduto de advogado constituído,
e ofereceu da defesa preliminar de fls. 33/34 na qual se reservou para enfrentar o mérito da imputação após a instrução
processual.
Não foram arguidas preliminares nem suscitados incidentes prejudiciais à instrução processual.
A denúncia descreve adequadamente fatos tipificados como crimes e encontra-se estribada em prévio procedimento
inquisitorial não se vislumbrando razões para que seja rejeitada de plano.
Isto posto, recebo a denúncia de fls. 02/03 e, observado o disposto nos artigos 56 e 57 da Lei 11343/06, determino a citação
do Acusado para audiência de INSTRUÇÃO e JULGAMENTO cuja data será designada pela Secretaria observado prazo hábil
ao cumprimento das diligências e a urgência que o caso requer.
Intimem-se e/ou requisitem-se as testemunhas arroladas na denúncia e, havendo expresso requerimento da parte, as
testemunhas de defesa.
Estando o Acusado preso nesta Comarca, ainda que por outro motivo, deverá ser requisitado à autoridade policial que o
apresente em juízo em obediência ao disposto no artigo 399, § 1º, CPP.
Juntem-se as FAC´s do acusado, o laudo definitivo de constatação toxicológica e o laudo pericial referente ao aparelho
celular .
A comunicação de flagrante veio instruída com os documentos exigidos por lei, entre eles, termo de interrogatório, nota de
culpa, manifestação da vítima e depoimento dos condutores.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 223
Constam dos autos as advertências legais quanto aos direitos constitucionais do flagranteado.
A autoridade policial, no exercício de suas atribuições e sob o manto da presunção de legitimidade que informa o ato
administrativo, entendeu configurado o estado de flagrância em desfavor do custodiado.
Inexistem elementos nos autos que autorizem a ilação de terem os condutores faltado com a verdade quanto ao relato que
fizeram.
A autoridade policial arbitrou fiança em favor do conduzido conforme documentado no termo de fls. 16, devendo ser confirma-
do se houve recolhimento e consequente soltura do acusado.
A par da representação que ensejou a lavratura do flagrante e consequente instauração do inquérito policial, a indigitada
vítima requereu ao juízo as medidas protetivas previstas no artigo 22, II, III, "a", "b", "c" e V da Lei 11343/06.
Em obediência ao disposto nos artigos 282, § 3º, do CPP e 16 da Lei 11340/06 designo audiência de conciliação e
justificação para o dia 01 de dezembro de 2011 às 13:30 horas.
0012869-59.2005.805.0113 - TOXICOS(2-6-)
Autor(s): Ministério Público
Reu(s): Maria Rita Aquino Dos Santos
Advogado(s): Clodoaldo Vitorino do Carmo
Vítima(s): A Sociedade
Decisão: MARIA RITA AQUINO DOS SANTOS, qualificada nos autos, foi presa no dia 19/11/2005 e denunciada como incursa
na penas do artigo 12 da Lei 6368/76.
Segundo a denúncia, por ocasião do cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido pelo Juízo da Vara do Júri
com fins de averiguar noticias de tráfico de drogas e prostituição infantial no estabelecimento comercial da acusada, foram
apreendidas 08 (oito) pedras pequenas de crack que estavam no bolso do short da ré.
O laudo pericial de fls. 32/33 atesta a materialidade delitiva para fins de admissibilidade da imputação.
Notificada, a Acusada ofereceu a defesa de fls. 36/37 na qual não foram suscitados incidentes prejudiciais à instrução
processual nem alegada incapacidade por drogadicção ou outra causa qualquer.
A denúncia descreve adequadamente fatos tipificados como crimes e encontra-se estribada em prévio procedimento
inquisitorial não se vislumbrando razões para que seja rejeitada de plano.
As demais questões suscitadas em sede de defesa preliminar estão atreladas ao mérito da imputação e a seu tempo serão
apreciadas.
Isto posto, recebo a denúncia de fls. 02/04 e, observado o disposto nos artigos 56 e 57 da Lei 11343/06, determino a citação
da Acusada para audiência de INSTRUÇÃO e JULGAMENTO cuja data será designada pela Secretaria observado prazo hábil
ao cumprimento das diligências e a urgência que o caso requer.
Intimem-se e/ou requisitem-se as testemunhas arroladas na denúncia e, havendo expresso requerimento da parte, as
testemunhas de defesa.
Estando a Acusada presa nesta Comarca (ainda que por outro motivo), deverá ser requisitado à autoridade policial que a
apresente em juízo em obediência ao disposto no artigo 399, § 1º, CPP.
Inquérito concluído e encaminhado ao Ministério Público houve a Ilustre Promotora de requerer o arquivamento do feito à
míngua de lastro probatório mínimo a autorizar a instauração da persecução penal.
"Art. 28 - Se o órgão do Ministério Público, ao invés de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial
ou de quaisquer peças de informação, o juiz, no caso de considerar improcedentes as razões invocadas, fará remessa do
inquérito ou peças de informação ao procurador-geral, e este oferecerá a denúncia, designará outro órgão do Ministério
Público para oferecê-la, ou insistirá no pedido de arquivamento, ao qual só então estará o juiz obrigado a atender"
O dispositivo consagra, a um só tempo, o princípio da inércia jurisdicional e da titularidade privativa do Ministério Público
para intentar a ação penal pública.
Entendendo o Promotor não ser o caso de oferecimento de denúncia e havendo elementos aptos a produzirem no magistra-
do diferente conclusão, deverá o juiz explicitar suas razões, encaminhando a questão ao órgão superior do Ministério
Público.
É certo que não se há de atropelar a convicção pessoal do promotor oficiante por isso que, em sendo o caso de o Procura-
dor-Geral acolher as razões invocadas pelo Juiz, procederá ele ao oferecimento da denúncia ou designará - como longa
manus sua - outro promotor para fazê-lo.
Na hipótese ora em exame, contudo, não vislumbro razões para discordar das conclusões a que chegou a Ilustre Represen-
tante do Ministério Público em seu parecer.
Com estas considerações, acolho a manifestação ministerial de fls. 42/44 e, nos termos do artigo 28 do Código de Proces-
so Penal, determino o arquivamento do presente inquérito com as baixas, anotações e comunicações necessárias, inclusi-
ve, para fins de estatísticas criminais.
0016674-49.2007.805.0113 - ROUBO(2-13-)
Apensos: 1708169-3/2007
Autor(s): O Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Reu(s): Josevaldo Canuto Do Nascimento
Advogado(s): Cosme José dos Reis
Decisão:
JOSEVALDO CANUTO DO NASCIMENTO, qualificado nos autos, foi condenado a 05 (cinco) anos e 02 (dois) meses de
reclusão em regime inicial fechado como incurso nas penas do artigo 157, § 2º, II, do Código Penal por fatos ocorridos em
22/09/2007 e que tiveram como vítima WELTON MARCELINO COSTA.
A sentença foi confirmada pelo E. Tribunal de Justiça como se vê do acórdão de fls. 171/180 cujo trânsito em julgado foi
certificado às fls. 181.
Assim sendo, deve ser expedido mandado de prisão contra o Réu JOSEVALDO CANUTO DO NASCIMENTO em virtude do
trânsito em julgado da sentença condenatória.
Após efetuada captura do acusado ou sobrevindo informação de sua prisão, ainda que por outro motivo, expeça-se a guia de
recolhimento, observado o disposto no artigo 4º do PROVIMENTO CGJ 07/2010.
Isto posto, julgo extinto o processo, sem apreciação do mérito, a teor do disposto no artigo 267, IV e VI, do CPC.
2ª VARA CRIME
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIME DA COMARCA DE ITABUNA-BAHIA.
JUIZ DE DIREITO: ANTÔNIO CARLOS RODRIGUES DE MORAES
PROMOTORA DE JUSTIÇA: DRª. RENATA CALDAS SOUSA LAZZARINI.
ESCRIVÃO: BEL. JOSÉ MEIRA DE BRITO
SUBESCRIVÃO: JOSÉ ROBSON MENESES COSTA.
FICAM AS PARTES, ADVOGADOS E DEMAIS INTERESSADOS, DEVIDAMENTE INTIMADOS DOS DESPACHOS, DECISÕES,
SENTENÇAS E PARA AS AUDIÊNCIAS DESIGNADAS NOS PROCESSOS ABAIXO:
Despacho: "Vistos, etc. Remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, com as anotações e cautelas de
praxe. Itabuna, 25 de novembro de 2011. (a) Antônio Carlos Rodrigues de Moraes - Juiz de Direito."----------
Decisão: "DECISÃO. Tratam os autos de representação pela prisão preventiva formulada pelo M. Público em face de Tiago
Santos Silva, que foi flagrado por haver infringido o art. 12, da Lei 10.826/2003. Os delitos perpetrados através do uso de
arma de fogo, ou mesmo por simulação de porte, em nossa Comarca já ultrapassam todos os limites de tolerância. Mesmo
após o advento da Lei 10.826/2003, infratores da lei teimam em andar armados, provocando pânico e temor aos cidadãos
de bem do nosso Município. Apenas para registrar o índice de violência que assola a cidade, no ano de 2010 ocorreram mais
de duzentos assassinatos em Itabuna; em 2011, até o mês de setembro, nesta cidade, mais de cento e dez pessoas já
foram assassinadas, em sua maioria esmagadora, através da utilização de arma de fogo, colocando Itabuna como a
segunda cidade mais violenta do País, fatos que atentam ostensivamente contra a ordem pública. A materialidade crime é
incontestável. Os indícios de autoria são mais que evidentes. Como afirma a nossa Lei Processual Penal, a prisão preven-
tiva pode ser decretada para garantir a ordem pública para se evitar que o delinqüente pratique novos crimes contra a vítima
ou qualquer outra pessoa, quer porque seja acentuadamente propenso à prática delituosa, quer porque, em liberdade,
encontrará os mesmos estímulos relacionados com a infração cometida. Impende, por fim, acrescentar que, diante da nova
legislação processual atinente às prisões cautelares - Lei 12.403/11, - as medidas cautelares naquela previstas, no meu
entender, não se revelam adequadas ao delito de porte ilegal de arma de fogo (art. 16, da Lei 10.826/03), já que a garantia
da ordem pública impõe, no caso concreto, a custódia do ora paciente. Diante do exposto, com fulcro no art. 312 do CPP, pela
necessidade de garantia da ordem pública, DECRETO A PRISÃO PREVENTIVA de TIAGO SANTOS SILVA, mantendo-o encar-
cerado até decisão posterior. Expeça-se mandado de prisão. Comunique-se. Oficie-se. Itabuna(BA), 25 de Novembro de
2011. (a) Antônio Carlos Rodrigues de Moraes - Juiz de Direito."-----------------
ção do crime, fixo a pena-base em 2 anos e 9(nove) meses de reclusão e 15 (quinze) dias-multa. SEGUNDA FASE -
ATENUANTES E AGRAVANTES. Na segunda fase, reconheço a atenuante do art. 65, inciso I do Código Penal Brasileiro, não
sendo encontrada circunstância agravante, assim, atenuo a pena em 6(seis) meses, transformando-a em definitiva em
2(dois) anos e três meses de reclusão, e 20 (vinte) dias-multa à base de 1/30 do salário mínimo por cada dia. Fixo o REGIME
FECHADO para cumprimento da pena, atendendo aos pressupostos do art. 33, § 2º do Código Penal Brasileiro, visto que as
condições subjetivas do réu não preenchem os requisitos para a fixação inicial dos outros regimes (aberto e semi-
aberto),observando as circunstâncias judiciais, principalmente em virtude da sua personalidade e a conduta social. Incabíveis
as substituições de pena privativa de liberdade pelas restritivas de direito, nos termos do artigo 44, do Código Penal - CP, na
redação dada pela Lei 9.714/1998, pois a culpabilidade e os antecedentes indicam que a substituição não é suficiente,
motivos já asseverados na definição do regime de cumprimento da pena. Incabível, também, a suspensão condicional da
pena (sursis), nos termos do artigo 77, III, do CP, mesmo com condenação em 2 anos e 9 meses de reclusão. Nego ao Réu
o direito de recorrer em Liberdade, considerando os mesmo fundamentos para a fixação do regime fechado de cumprimento
da pena. Deixo de condenar o réu ao pagamento das custas processuais, concedendo os benefícios da justiça gratuita nos
termos de regramento constitucional e art. 38, do CPP, além do art. 2º da Lei nº 1060/50, considerando que o réu não levantou
recursos nem para construir defensor particular, tendo sido assistido por Defensor Público Estadual. Custas a cargo do
Estado. Expeça-se mandado de prisão. Proceda-se ao cálculo exato dos dias de pena privativa de liberdade provisoriamente
cumprida pelo réu. Designo o Conjunto Penal de Itabuna para cumprimento da pena, em conformidade com os termos do
Provimento nº CGJ - 14/2007, artigo 1º, Anexo I, com redação alterada pelo Provimento CGJ nº 08/2009 e provimento CGJ 07-
2010. Oportunamente, após o trânsito em julgado desta decisão, tome a Secretaria desta Vara Criminal as seguintes
providências: I - Lance o nome do réu no rol dos culpados; II - Expeça a guia de recolhimento do réu ou, caso transite em
julgado esta decisão somente para a acusação, expeça carta de guia de execução provisória, em conformidade com o
disposto nos artigos 5º a 9º, do Provimento da CGJ nº 14/2007, com redação dada pelo Provimento CGJ nº 08/2008, e com
os artigos 105 e 106 da Lei de Execuções Penais - LEP, após cumprido o mandado de prisão que também deverá ser
expedido. III - em conformidade com a Instrução nº 03/2002, publicada no DPJ na edição do dia 03-05-2002, oficie ao
Tribunal Regional Eleitoral deste Estado comunicando a condenação do réu, com a devida qualificação pessoal, acompa-
nhada de cópia desta decisão, para cumprimento do disposto nos artigos 71, § 2º, do Código Eleitoral, e artigo 15, III, da
Constituição Federal; IV - oficie ao CEDEP, fornecendo informações sobre a condenação do réus, expedindo o boletim
individual previsto no artigo 809 do Código de Processo Penal; V - proceda ao recolhimento da pena de multa nos termos do
art. 686 do CPP e art. 50 do CPB e, caso não haja recolhimento, adotem-se os procedimentos do art. 51 do Código Penal; VI
- encaminhem-se as armas munições ao Ministério do Exército, caso ainda não tenha sido feito; VI - recomendo o réu na
custódia onde se encontra; VII - expedientes necessários. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Expeça- se
mandado de prisão. Itabuna-BA, 24 de novembro de 2011. Bel. Antônio Carlos Rodrigues de Moraes. Juiz de Direito."
da Lei nº 9.503/97. A peça inaugural da delação apresenta em seu contexto os requisitos básicos elementares de sua
admissibilidade, insertos no preceito legal disposto no art. 41 do CPP, não se vislumbrando, de início, nenhuma das
circunstâncias ensejadoras de sua rejeição, catalogadas no art. 395 do mesmo diploma legal, com a redação dada pela Lei
nº 11.719/2008. Isto posto, RECEBO A DENÚNCIA por todos os seus termos e expressos fundamentos, para processar o
acusado como incurso nas sanções do Art. 306 da Lei nº 9.503/97. Cite-se o(s) acusado(s) para apresentar defesa escrita
no prazo de 10 (dez) dias, nos termos dos art. 396, caput, e 396-A, podendo alegar tudo que interesse a sua defesa, oferecer
documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua
intimação, se necessário, do Código de Processo Penal, com a redação dada pela Lei nº 11.719/2008. Advirta-o(s), no
mandado, da necessidade de comparecer portando documento de identificação pessoal e com advogado constituído, e de
manter o seu endereço atualizado, comunicando qualquer mudança ocorrida, sob pena de a ação seguir sem a sua
presença, deixando de ser intimado para os atos do processo, sendo decretada a revelia (artigo 367 do CPP), com possibi-
lidade de decretação da prisão preventiva em caso de não comparecimento injustificado. Se o réu for militar, faça a citação
por meio do chefe do respectivo serviço, expedindo-se ofício (CPP, art. 358). Se for funcionário público, notifique também o
chefe de sua repartição da data e horário da audiência (CPP, art. 359). Após a defesa do acusado, faça os autos conclusos
para a decisão e/ou designação de audiência de interrogatório. Requisite as folhas de antecedentes criminais e certidões
de praxe, inclusive deste Foro, certificando o que constar neste Cartório Criminal. Fica deferido o contido na cota da denúncia
do Ministério Público. Expedientes necessários, art. 399, bem como do art. 201, § 2º, CPP. Itabuna-Bahia, 25 de novembro de
2011. Bel. Antônio Carlos Rodrigues de Moraes. Juiz de Direito."
0009425-08.2011.805.0113 - Petição
Autor(s): Justica Publica
Reu(s): Maria Dos Santos Almeida
Despacho: "Vistos etc., À Central de Inquéritos do Ministério Público de Itabuna. Itabuna-Bahia, 25 de novembro de 2011. Bel.
Antônio Carlos Rodrigues de Moraes. Juiz de Direito."
Enunciado 08 do FONAJUV, encaminhando-se cópia à autoridade policial para os devidos fins, a fim de que o representado
T.F.D.S.D. seja conduzido à instituição executora da medida ora aplicada.
Providencie-se o cumprimento da medida, remetendo-se ofícios de estilo à instituição executora da medida, que devará
promover socialmente os adolescentese apresentar, semestralmente, relatórios dos casos, bem assim comunique-se à 2ª
Vara da Infância e Juventude de Salvador/BA, para os devidos fins.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0012915-77.2007.805.0113 - Providência
Autor(s): C. T. D. I.
Reu(s): J. D. S.
Sentença: (...) Posto isso, EXTINGO este feito, sem apreciação da questão de fundo, com fulcro no inc. VI, in fine, do art. 267,
do Código de Processo Civil, aplicável subsidiariamente à espécie.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Custas ex lege.
Transitado em julgado, arquivem-se os autos.
0001799-35.2011.805.0113 - Guarda
Autor(s): M. P. D. E. D. B.
Requerido(s): D. P. C.
Advogado(s): Anna Karina Silva de Senna
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 232
Menor(s): L. P. S.
Decisão: (...) Posto isso, DEFIRO o pedido, com lastro no art. 1.589, do Código Civil, para determinar que o direito de visitas
por parte da genitora seja realizado na casa da avó paterna da criança L. P. S. nos dias de segunda, quarta e quinta, das
19:00 às 20:30.
Intimem-se o genitor e a avó materna da infante L. P. S. para que tomem ciência da alteração do período de visitas.
P.R.I.
0018338-47.2009.805.0113 - Guarda
Autor(s): V. E. D. S.
Advogado(s): Washiongton Luiz Pereira de Andrade
Reu(s): D. D. J. S.
Menor(s): F. J. D. S., L. J. D. S.
Despacho: Tendo em vista o teor da certidão de fl. 20, determino a citação da genitora por edital com prazo de 20 (vinte) dias,
para, querendo, impugnar o presente pedido no prazo de 10 (dez) dias, com a observação de que caso não disponha de
recursos suficientes para constituir advogado sem prejuízo do seu sustento próprio, este Juízo nomeará defensor para
defender seus interesses em Juízo, desde que solicitado.
Oficie-se, ainda, às 27ª e 28ª Zonas Eleitorais, em Itabuna/BA, para que informem o endereço atual da requerida.
Certifique o Cartório quanto a eventual apresentação de resposta ao pedido pelos demandados.
Após, dê-se vista dos autos ao órgão do Ministério Público.
0018340-17.2009.805.0113 - Guarda
Autor(s): J. A. D. A. G.
Advogado(s): Washington Luiz Pereira de Andrade
Reu(s): T. O. S.
Menor(s): G. O. S.
Sentença: Posto isso, julgo EXTINTO o feito sem resolução do mérito, com fulcro no art. 267, inc. IX, do CPC, aplicável
subsidiariamente à espécie.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Transitada em julgado, arquivem-se os autos, dando-se baixa na distribuição.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 235
Advogados(as): Ailton Abreu Rocha OAB/BA 15682, Antonio Carlos Moreira de Oliveira OAB/BA 13579, Milton de Araújo Sales
Filho OAB/BA 13785
Ato De Secretaria: Intime-se a parte autora para levantar quantia, no prazo de 05 (cinco) dias.
EDITAIS DE PROCLAMAS
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DE FERRADAS
COMARCA DE ITABUNA-BA
EDITAL DE PROCLAMAS
O CONTRAENTE: JEAN MIRANDA SANTOS é de nacionalidade brasileira, profissão enfermeiro, estado civil solteiro, de 33
anos de idade, nascido em Porterinha, Estado de Minas Gerais, no dia 28/05/1978, residente e domiciliado Rua Sostenes
de Miranda Santos, n°314, apt° 2010, Centro, Itabuna-Ba, filho de Juraci de Oliveira Miranda e Maria das Dores Santos
Miranda.
A CONTRAENTE: LUMILA SOUZA FRANÇA é de nacionalidade brasileira, profissão enfermeira, estado civil solteiro, de 24
anos de idade, nascida em Jequié, Estado da Bahia, no dia 09/10/1987, residente e domiciliada na Rua Pedro Teles, n° 02,
Joaquim Romão, Jequié-Ba, filha de Adalto Aguiar França e Emília Augusta de Souza França.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
EDITAL DE PROCLAMAS
O CONTRAENTE: ANDERSON FONTES FERREIRA é de nacionalidade brasileira, profissão professor, estado civil solteiro,
de 24 anos de idade, nascido em Itabuna, Estado da Bahia, no dia 24/12/1986, residente e domiciliado Rua Cairu, n° 167,
Pontalzinho, Itabuna-Ba, filho de Geraldo Ferreira dos Santos e Luciana Alves Fontes.
A CONTRAENTE: ANDRESSA DE SOUSA SANTOS é de nacionalidade brasileira, profissão estudante, estado civil solteira, de
18 anos de idade, nascida em Itabuna, Estado da Bahia, no dia 23/10/1993, residente e domiciliada na Avenida Pricesa
Isabel, n° 1016, São Caetano, Itabuna-Ba, filha de Ailton Francisco dos Santos e Antonia de Sousa Santos.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
DITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código
Civil Brasileiro os nubentes relacionados.
Nubente: CLEBER SANTANA DOS SANTOS, nacionalidade brasileira, profissão MECÂNICO, estado civil solteiro, de 30 anos
de idade, nascido em Itabuna - BA, no dia 30 de maio de 1981, domiciliado RUA VALQUIRIA OLIVEIRA,N.348,ITABUNA-BA,
Itabuna - BA, filho de CLODOALDO MATOS DOS SANTOS e de MARIA QUEIROZ SANTANA SANTOS residente ---.
Nubente: BÁRBARA VEERÔNICA MACIEL DE MOURA, nacionalidade brasileira, profissão PROFESSORA, estado civil soltei-
ra, de 28 anos de idade, nascida em Itabuna - BA, no dia 31 de março de 1983, domiciliada AV. UBAITABA,N.639-MALHADO-
ILHÉUS-BA, Ilhéus - BA, filha de EDUARDO ALVES DE MOURA e de JOSEFA MACIEL DA SILVA SANTOS MOURA residente --
-.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado em cartório
no lugar de costume, e publicado no Diário do Poder Judiciário.
TABELIONATO DE PROTESTO
TABELIONATO DE PROTESTO DE TITULOS
Por não ter sido possível localizar os responsáveis, através dos presentes editais ficam intimados, para todos os fins de
direito e cientes de que, se não for efetuado o pagamento até o terceiro dia útil após a publicação destes, serão lavrados os
respectivos protestos.
ITAPETINGA
1ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, REGISTROS
PÚBLICOS E FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE ITAPETINGA-BA.
JUIZ TITULAR: DANIEL LIMA FALCÃO
ESCRIVÃ: REJANE MIRANDA PARDO
SUBESCRIVÃ: INÊS KÁTIA FERNANDES SOARES NOVAIS
0003360-31.2006.805.0126 - Petição
Autor(s): Paulino Ferreira Dos Santos
Advogado(s): Márcia Santos Gama de Souza
Reu(s): Estado Da Bahia
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 254
Despacho: Por ter sido o magistrado que conheceu da alegação de prescrição da pretensão punitiva e determinou a
expedição de alvará de soltura em favor do ora autor (fls. 194/197 e 203), forte no art. 134 do C.P.C, declaro meu impedimento
para presidir o presente feito, devendo ser o mesmo encaminhado ao (à) meu (minha) substituto(a) regimental.
Cumpra-se.
0000039-52.1987.805.0126 - EXECUÇÃO
Credor(s): Banco Nacional Do Norte S/A
Advogado(s): Laécio Alves Sobrinho
Devedor(s): Joselice Dias Coêlho
Decisão: (...)5. Ante todo o exposto, em que pese conhecê-los, rejeito os embargos de declaração opostos.
Observando que, nos termos do art. 538, caput, do Código de Processo Civil, a oposição de embargos de declaração
interrompem o prazo para outros recursos, ficam devolvidos para ambas as partes os prazos recursais a partir da intimação
da presente.
Custas de lei.
P.R.I.
0002946-96.2007.805.0126 - INDENIZACAO
Apensos: 1950717-7/2008
Autor(s): Jorge Lima Souza
Advogado(s): Leandro Silva Santos
Denunciado(s): Editora Abril S/A
Advogado(s): Alexandre Fidalgo, Ana Paula Gordilho Pessoa, Gilberto Raimundo Badaró de Almeida Souza, Leonara Cheilla
Oliveira Pereira
Despacho: Aguarde-se comunicação oficial da decisão proferida no agravo de instrumento nº 0013520-32.2011.8.05.000
para adoção da providência requerida à fl. 228. Intime-se.
0002600-09.2011.805.0126 - Dúvida
Autor(s): Samuel Gonçalves Da Silva
Advogado(s): Betha Brito Nova
Despacho: 1. Intimem-se os autores da ação de demarcação em apenso para, em 10(dez) dias, se manifestarem sobre a
alegação de que a retificação de área objeto da presente dúvida não tem influência no objeto daquele processo.
2. Intime-se e cumpra-se.
2ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL, FAMÍLIA E RELAÇÕES DE CONSUMO - COMARCA DE ITAPETINGA - BAHIA
JUÍZA TITULAR: DRA. ANA KARENA NOBRE
ESCRIVÃ: Geane Mara Oliveira Moreira Sousa
0001072-76.2007.805.0126 - ARROLAMENTO
Arrolante(s): Nelson Ribeiro Campos
Advogado(s): Geovaldo Campos Rodrigues, Wilson de Oliveira Ribeiro
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 256
FICAM AS PARTES E SEUS ADVOGADOS INTIMADOS DOS DESPACHOS, DECISÕES E SENTENÇAS DOS PROCESSOS A
SEGUIR:
FICAM AS PARTES E SEUS ADVOGADOS INTIMADOS DOS DESPACHOS, DECISÕES E SENTENÇAS DOS PROCESSOS A
SEGUIR:
Despacho: Vistos, etc... Digitalize e migre ao Sistema Projudi. Após conclusos para expedição de alvará eletrônico. Intimem-
se as partes e seus Advogados da migração ao Sistema atual. P.I.
EDITAIS
JUIZO DE DIREITO DA VARA CRIME DA COMARCA DE ITAPETINGA-BAHIA
A DRª. JULIANNE NOGUEIRA SANTANA RIOS, MMª. Juiza de Direito Titular da Vara dos Feitos Criminais, Júri, Execuções
Penais, Infância e Juventude da Comarca de Itapetinga, município do Estado Federado da Bahia, na forma da Lei, etc.
FA Z S A B E R
a todos que o presente EDITAL, com o prazo de 90 (noventa) dias, virem ou dele tiverem conhecimento, que neste Juízo
tramita um Processo de nº 0006513-33.2010 em que é indiciado: VICENTE DE OLIVEIRA MOREIRA, brasileiro(a), casado(a),
natural de Almadina/BA, nascido em 04/09/1973, filho de Benjamim de Oliveira Moreira e Raquel Alberto Oliveira Moreira,
como incurso no (art. 293) - Crime contra a Fé Pública-Penal, como esteja o mesmo em lugar incerto e não sabido, não sido
possível intimá-lo pessoalmente, informações dão conta de que o indiciado reside atualmente em New Jersey, EUA, não
sendo possível precisar o endereço completo do mesmo. Intima-o pelo presente a tomar conhecimento da DECISÃO,
exarada por este Juizo às fls. 182/183 dos autos. Dado e passado nesta cidade de Itapetinga/Ba., aos 24 de novembro de
2011. Eu, Eliane Ribeiro. Escrevente de Cartório, digitei. Eu,_____________(Wellington da Silva), Escrivão designado,
conferi e subscrevi.
TABELIONATO DE PROTESTO
TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS
ÚNICO OFÍCIO
EDITAIS DE NOTIFICAÇÕES
Encontram-se neste Tabelionato sito à R. Cel Belizário Ferraz, 137 - Centro, na cidade de Itapetinga, os títulos abaixo
discriminados, de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados:
Por não ter sido possível localizar os responsáveis, através dos presentes editais ficam intimados para todos os fins de
direito e cientes de que, se não for efetuado o pagamento até o terceiro dia útil após a publicação destes, serão lavrados os
respectivos protestos.
JACOBINA
1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
0000199-34.1993.805.0137 - EXECUÇÃO(2-19-)
Autor(s): - A Fazenda Publica Do Estado Da Bahia
Advogado(s): Plinio Lopes da Costa, André Ângelo Ramos Coelho Mororó
Reu(s): Comercial Coelho Irrigacao E Construcao Ltda
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 266
Decisão: Expedido mandado de citação e penhora, a parte executada foi citada, não indicando bens para garantir a execu-
ção. A parte exeqüente requereu, então, o bloqueio de valores existentes em instituições financeiras, através do Banco
Central do Brasil, por meio da petição de fls. 43. Desta forma, determino seja procedido o bloqueio da quantia de R$20.378,21
(vinte mil, trezentos e setenta e oito reais e vinte e um centavos), correspondente ao principal, acrescido de estimativa de
correção monetária, juros e honorários advocatícios, em contas correntes e aplicações financeiras mantidas pela parte
executada, através do sistema BACENJUD2. Efetuado o bloqueio, certifique-se e conclusos. Intimem-se.
que os autos sejam encaminhados para a Subseção Judiciátria de Campo Formoso. Comunique-se ao Juízo Deprecante.
Dê-se baixa no registro.
0000587-48.2004.805.0137 - ORDINARIA
Autor(s): Gezi Miranda Carvalho, Hilda Amorim Carvalho
Advogado(s): Bruno Tinel de Carvalho, Dorivana Santos Silva
Reu(s): Inss - Instituto Nacional Do Seguro Social
Advogado(s): Alfredo Martins da Gama Neto
Despacho: Designo o dia 07 de fevereiro de 2012, às 08h15min, para a realização da audiência de instrução e julgamento,
podendo as partes, dentro do prazo legal, indicar as provas que pretendem produzir no referido ato processual. Intimem-se.
0000004-98.1983.805.0137 - COBRANCA(6-84-)
Autor(s): Hugo Oliveira Piauhy
Advogado(s): Fernando Santos Gomes, Hugo Oliveira Piauhy, Jose Americo de Souza
Reu(s): Prefeitura Municipal De Aselmo Da Fonseca (Caem)
Despacho: Mantenho o despacho de fl. 59 pelos seus próprios fundamentos.
3ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 3.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE JACOBINA-BAHIA
JUIZ DE DIREITO DR. JONNY MAIKEL DOS SANTOS
ESCRIVÃ DESIGNADA: RISEILDA LOPES DE SOUZA
0002527-04.2011.805.0137 - Monitória
Autor(s): O Banco Do Nordeste Do Brasil S. A.
Advogado(s): Eduardo Argolo de Araujo Lima
Reu(s): Alfredo De Jesus
Sentença: FL. 22, COM O SEGUINTE DISPOSITIVO: "Ante o exposto, julgo extinto o processo sem resolução do mérito, nos
termos do art. 267, VIII, do CPC.
Custas legais.
P.R.I. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos."
Despacho: FL. 07: "O rito do arrolamento pressupõe a existência, com a inicial, da relação de bens e herdeiros e o esboço
de partilha amigável, bem como prova de quitação dos tributos relativos aos bens do espólio, através de certidões e às suas rendas.
Emende o requerente a inicial, juntando os documentos necessários, no prazo de dez dias, sob pena de indeferimento. I."
0002455-56.2007.805.0137 - Usucapião
Autor(s): José Bispo Dos Santos, Quintina Gonçalves Dos Santos
Advogado(s): Ary Cordeiro Ferreira
Reu(s): Mário Souza Lopes, Mariana Silva Lopes
Advogado(s): Marcio Ramilton Santos Requiao
Despacho: FL. 62: "Digam as partes as provas que desejam produzir no prazo de 10 dias. I."
0000880-71.2011.805.0137 - Interdição
Interditando(s): Giselia Lima Dos Santos
Advogado(s): Nidia Cristiane O. M. Victoria
Interditado(s): Maria De Lourdes Gomes Da Silva
Despacho: FL. 19: "Diga a parte autora sobre o pedido de antecedentes criminais.
Designo audiência de instrução para o dia 28 de fevereiro de 2012, às 11h. momento em que a parte requerida também
poderá ser ouvida.
Intime-se pessoalmente a parte requerida.
I."
0007771-79.2009.805.0137 - Interdição
Interditando(s): Manoel Celso Amorim Tinel
Advogado(s): Fabiana Bonfim Cunha e Silva
Interditado(s): Celio Roberto Amorim Tinel
Despacho: FL. 24: "Diga a parte autora sobre o pedido de antecedentes criminais.
Designo audiência de instrução para o dia 28 de fevereiro de 2012, às 10:30h. momento em que a parte requerida também
poderá ser ouvida.
Intime-se pessoalmente a parte requerida.
I."
JEQUIÉ
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE DEFESA DO CONSUMIDOR
discutido e condenando o réu a restituir os valores descontados indevidamente do benefício da autora, bem como a pagar
à requerente a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), com fundamento no artigo 269 inciso I do Código de Processo Civil,
corrigidos monetariamente e incidentes juros de 0,5 % (meio por cento) ao mês a partir da citação. Determino a suspensão
dos descontos no benefício da autora. Não há custas ou sucumbência no âmbito da jurisdição do primeiro grau nos termos
do artigo 55 da Lei 9.099/95.
ao requerente a quantia de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), com fundamento no artigo 269 inciso I do Código de Processo
Civil, corrigidos monetariamente a partir da propositura da ação e incidentes juros de 0,5 % (meio por cento) ao mês a partir
da citação. Determino também a exclusão do débito, bem como a exclusão do nome da parte autora dos cadastros de
inadimplentes, em definitivo, no prazo de 5 dias. Não há custas ou sucumbência no âmbito da jurisdição do primeiro grau
nos termos do artigo 55 da Lei 9.099/95.P.R.I.
der ao refaturamento da conta referente ao mês de junho de 2010 para o valor correspondente ao consumo de 08 m³ (oito
metros cúbicos) que se encontra em aberto, bem como a pagar à parte autora o valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) à título
de danos morais, monetariamente e incidentes juros de 0,5 % (meio por cento) ao mês a partir da citação. Concedo o prazo
de 15 (quinze) dias para pagamento da conta refaturada. Não há custas ou sucumbência no âmbito da jurisdição do primeiro
grau nos termos do artigo 55 da Lei 9.099/95.P.R.I.
EDITAIS
JUIZO DE DIREITO DA 2ª VARA CIVEL E FAMÍLIA DA COMARCA DE JEQUIÉ-BA.-EDITAL DE INTERDIÇÃO.- Assistência
Judiciária.- O Dr. Tibério Coelho Magalhães, Juiz de Direito da 2ª Vara Cível e de Família da Comarca de Jequié-BA, na forma
da lei, etc...- FAZ SABER a todos que o presente virem, ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório da 2ª Vara
Cível, foi requerida uma Ação de INTERDIÇÃO sob nº 0002414-43.2008.805.0141, pelo(a) Sr.(a) EDISIO FAGUNDES DOS
SANTOS, onde foi decretada a interdição do(a) Sr.(a) NEUZA ANSELMO MACHADO, na forma do art. 3º, II, do Código Civil e de
acordo com o art. 1775 do referido código, ficando nomeado(a) o(a) requerente para exercer a CURATELA sem limites, sendo
o(a) interditando(a) portador (a) de anomalia psíquica de caráter permanente, devendo o presente ser publicado por 03 (três)
vezes no Diário do Poder Judiciário do Estado, com intervalos de 10 (dez) dias, em observância ao disposto no art. 1184 do
Código de Processo Civil. Cópia junto aos autos e afixado no local de costume. Dado e passado nesta Cidade e Comarca
de Jequié - Ba, aos 17 de novembro de 2011. Eu (a) Escrivã(o), que digitei e subscrevi. (a) DR. TIBÉRIO COELHO MAGA-
LHÃES. JUIZ DE DIREITO
JUAZEIRO
1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
FICAM OS SRS. ADVOGADOS, MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO, PERITOS E ASSISTENTES TÉCNICOS INTIMADOS
PARA DEVOLUÇÃO, EM 24:00 HORAS, DOS PROCESSOS QUE SE ENCONTRAM EM SEU PODER ALÉM DO PRAZO PREVIS-
TO LEGALMENTE, SOB PENA DE APLICAÇÃO DAS SANÇÕES LEGAIS CABÍVEIS (ARTIGOS 195,196 E 197, DO CPC, E 7º; XV
§1º; DA LEI 8.906/94).
FICAM AINDA, OS SENHORES ADVOGADOS(AS) E PARTES, INTIMADOS DOS DESPACHOS, DECISÕES E SENTENÇAS
NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS:
2.A Assistência Judiciária função social lato sensu é uma proteção jurídica que deve ser deferida aos pobres e desampara-
dos e aos hipossuficientes.
3.O Juiz não está adstrito, para concessão do benefício da AJGratuita/JGratuita, à simples declaração de pobreza ou
hipossuficiência da parte, ela é relativa e pode, in casu, ser afastada em razão dos contracheques acostados aos autos,
razão pelo que entendo, que os mesmos não fazem jus ao referido benefício.
4.Por outro lado, o valor atribuído à causa é de R$ 545,00. As despesas relativas ao valor da causa e demais despesas tais
como expedição de carta precatória, citação/intimação e outras que porventura surgirem no curso da ação, podem muito
bem ser rateadas entre os Autores, sem que gere o comprometimento alegados, sem falar que os Requerentes já contam
com defensor técnico da ASAMIL, à qual são filiados.
5.Pelas razões expostas, INDEFIRO o pedido de AJGratuita, para efeito de pagamento de custas processuais, uma vez que
não ficou comprovada a condição alegada para arcar com as mesmas. Da mesma forma o pagamento das custas ao final,
por não haver previsão legal neste sentido e ante o valor atribuído à causa.
6.Intimem-se para o recolhimento, sob pena de cancelamento na distribuição, nos termos do art. 257 do CPC.
7.Publique-se.
Juazeiro, 17/11/2011
resposta. 3. Com a resposta, ouça-se o Ministério Público. 4. Após, voltem-me conclusos. Juazeiro-Ba, 21/11/2011. Dr. Jose
Goes Silva Filho. Juiz de Direito.
1ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL
COMARCA DE JUAZEIRO - ESTADO DA BAHIA
KEYLA CUNEGUNDES FERNANDES MENEZES DE BRITO - JUÍZA DE DIREITO
VANDERLEY ANDRADE DE LACERDA - JUIZ AUXILIAR
CRISTIANO QUEIROZ VASCONCELOS - JUIZ SUBSTITUTO
PROMOTOR DE JUSTIÇA: SEBASTIÃO COELHO CORREIA
PROC. DA FAZ. ESTADUAL: ANDRÉ ÂNGELO R. C. MORORÓ
ESCRIVÃ: ZULEICA MARGARETE DOS S. JERICÓ XAVIER
SUBESCRIVÃ DESIGNADA: NEUSA MARIA BARBOSA DA SILVA
SUBESCRIVÃO DESIGNADO: LEANDRO FLORÊNCIO ROCHA DE ARAÚJO
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 280
FICAM OS SENHORES ADVOGADOS E PARTES INTIMADOS DOS DESPACHOS, DECISÕES E SENTENÇAS NOS PROCES-
SOS ABAIXO RELACIONADOS:
0000241-17.1997.805.0146 - EXECUÇÃO
Autor(s): Petromol - Petrolina Motores Ltda
Advogado(s): Maria das Dores Carvalho Andrade
Reu(s): D. E. Consultoria E Marketing S.C
Despacho: vistos, 1. Anote-se na capa dos autos e no sistema o nome da nova advogada da exequente, conforme procura-
ção juntada às fls. 88 dos autos; 2. Intime-se a parte exequente, mais uma vez, sendo que por sua advogada constituída às
fls. 88 dos autos, para informar, dentro de 10 (dez) dias, se tem ou não interesse no prosseguimento do feito, devendo para
tanto cumprir com o despacho de fls. 98 dos autos; 3. Decorrido o prazo assinalado, com ou sem manifestação, caso em que
o cartório certificará, voltem-me conclusos;
4. Publique-se. Cumpra-se.
0000331-20.2000.805.0146 - EXECUÇÃO
Apensos: 796989-9/2005
Autor(s): Van Der Hulst Ind. Imp. Exportação Ltda
Advogado(s): Jose Reinildes Lavor Farias
Reu(s): Global Fruit Importacao E Exportacao Ltda
Advogado(s): Claudia Maeli Diniz Jorge Andrade, Lasaro de Carvalho Mendes Filho
Despacho: R.H.O instrumento da penhora on-line já vinha sendo aplicado pelos operadores do direito, por força do Convê-
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 281
nio entabulado entre o Poder Judiciário e o Banco Central do Brasil, sendo que este, na verdade, não inaugurou instituto
novo, mas simplesmente adequou o sistema de penhora a um moderno método de constrição de numerário, o qual não
pode o Poder Judiciário desconsiderar. Se a tendência atual, estampada na própria Emenda Constitucional nº 45/2004, é
conferir maior efetividade aos processos e procedimentos judiciais, recusar a viabilidade da constrição on line representaria
inequívoco retrocesso. Urge asseverar que temos em vigor a implementação conferida ao processo executivo de título
extrajudicial, pela Lei nº 11.382, de 6 de dezembro de 2006, em vigor desde 20 de janeiro de 2007. Incluiu-se no texto
processual o referido instituto, conforme se vê nas normas contidas nos artigos 655-A, caput, e § 6º, do artigo 659, ambos
do CPC, através da qual pretende o legislador fazer valer os princípios da efetividade e da celeridade exteriorizados no texto
constitucional, com vista à satisfação do crédito, de forma eficaz, além de atender o princípio da economia processual.
Assim, a possibilidade da penhora de numerário em conta-corrente nada mais é do que uma forma de penhora de dinheiro,
e, portanto, não se trata de medida extrema, nem há prejuízo para o executado, uma vez que a quantia penhorada coaduna-
se com o valor do débito. Sobre o tema, vale colacionar os seguintes precedentes:
"(TRT2-006682) PENHORA EM CONTA CORRENTE. CRÉDITOS PRESENTES E FUTUROS. Inexistência de direito líquido e
certo da impetrante de que a penhora recaia sobre bens móveis havendo dinheiro em conta corrente ou quaisquer aplica-
ções financeiras (art. 655, 657, 685, todos do CPC e art. 15 da Lei 6.830/90). Regularidade confirmada pelo convênio
BACENJUD. (Mandado de Segurança nº 11234 (Ac. 2003002152), SDI do TRT da 2ª Região, Redator Designado Rafael E.
Pugliese Ribeiro. j. 10.12.2002, maioria, DOE 28.02.2003). "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO. PENHORA ON LINE.
INEXISTINDO INFORMAÇÕES DE BENS DO DEVEDOR A SEREM PENHORADOS PARA SATISFAÇÃO DA DÍVIDA, DEVE O
JULGADOR DA EXECUÇÃO LANÇAR MÃO DA NOMINADA PENHORA ON LINE, POIS O ESTADO DEVE ZELAR PELA EFETIVA
PRESTAÇÃO JURISDICIONAL E CÉLERE CONCRETIZAÇÃO DA JUSTIÇA. AGRAVO CONHECIDO E PROVIDO." (TJGO 4ª
Câmara Cível, agravo de instrumento nº 53036-6/180, Des. Almeida Branco, DJ 14927, de 25.01.2007)".
"AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA ON LINE CABIMENTO. 1 - HÁ QUE SER REFORMA-
DA A DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE PENHORA ON LINE, TENDO EM VISTA QUE A MEDIDA EM QUESTÃO PODE
SER ADMITIDA, CONFORME INTELIGÊNCIA DO ART. 655, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. TRATA-SE APENAS DA
UTILIZAÇÃO DE UM MÉTODO MAIS EFICAZ E MODERNO DE SE GARANTIR A PENHORA. AGRAVO CONHECIDO E PROVI-
DO." (3ª Câmara Cível, Agravo de Instrumento nº 52243-4/180, DJ 14912, de 04.01.2007, Des. Rogério Arédio)". Ante as
razões expendidas, defiro o pedido de bloqueio de numerário do executado, via sistema BACENJUD, até o limite da dívida
exequenda. De logo, em sendo positiva a resposta, converto em penhora o bloqueio do valor a ser efetuado, devendo o
executado ser intimado, por seu advogado, para, querendo, apresentar impugnação, no prazo de lei. Em sendo negativa a
resposta, intime-se o exequente, por seu advogado, a se manifestar sobre a inexistência de valores a serem bloqueados,
requerendo o que entender de direito em 30 (trinta) dias. Decorrido os prazos assinalados, com ou sem manifestação, caso
em que o cartório certificará, voltem-me os autos conclusos. Publique-se. Cumpra-se.
Automotores - RENAVAM. O sistema RENAJUD permite o envio de ordens judiciais eletrônicas de restrição de transferência,
de licenciamento e de circulação, bem como a averbação de registro de penhora de veículos automotores cadastrados na
Base Índice Nacional (BIN) do Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM. Feitas estas considerações, á vista
das informações constantes às fls. 112 e ante as razões invocadas às fls. 116/117, DEFIRO A PENHORA das motocicletas
listadas às fls. 112/117 dos autos, realizando a averbação do respectivo ato no sistema RENAJUD.
4.Publique-se.
0002157-08.2005.805.0146 - EXECUÇÃO
Autor(s): Cooperativa De Credito Rural De Juazeiro Ltda
Advogado(s): Alcione Eneas de Assis Rodrigues
Reu(s): Ady Da Silva Castro, Celia Maria Fernandes De Souza
Despacho: Vistos, 1.A penhora realizada via BACENJUD restou infrutífera (fls. 56/62), sendo oficiado à Receita Federal e ao
órgão de trânsito, requerendo, respectivamente, a relação de bens e informações sobre a existência de veículos em nome
dos executados, encontrando-se as respostas às fls. 67/100 e 104/117;
2.Às fls. 121 requereu a exequente a penhora dos veículos listados às fls. 113/115 em nome da primeira executada, bem
como a expedição de alvará da quantia consignada às fls. 65. De logo, indefiro a expedição de alvará, uma vez que o irrisório
valor encontrado foi desbloqueado (fls. 56). 3.Quanto ao pedido de penhora dos veículos, face o decurso de tempo, diligencio
a existência de veículos em nome dos executados mediante a utilização do Sistema RENAJUD. Vale esclarecer que referido
sistema é uma ferramenta eletrônica que interliga o Poder Judiciário e o Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN,
possibilitando consultas e o envio, em tempo real, de ordens judiciais eletrônicas de restrição e de retirada de restrição de
veículos automotores na Base Índice Nacional (BIN) do Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM. O sistema
RENAJUD permite o envio de ordens judiciais eletrônicas de restrição de transferência, de licenciamento e de circulação,
bem como a averbação de registro de penhora de veículos automotores cadastrados na Base Índice Nacional (BIN) do
Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM. 4.Feitas estas considerações, à vista das informações encontradas,
cujo espelho ora anexo, DEFIRO A PENHORA dos veículos que se encontram sem restrições, encontrados em nome da
primeira executada Ady da Silva Castro, uma vez que os demais encontram-se alienados fiduciariamente, realizando a
averbação do respectivo ato no sistema RENAJUD.
5.Publique-se.
cia do executado quanto ao pedido de levantamento do crédito, o qual já se encontra depositado em conta judicial, não há
motivos para que o mesmo permaneça bloqueado. O levantamento desta verba alimentar poderá ser feito diretamente pelos
credores, ou ainda por procurador com poderes específicos. Recurso provido. (Agravo de Instrumento Cível nº 0432939-
82.2010.8.13.0000, 6ª Câmara Cível do TJMG, Rel. Sandra Fonseca. j. 15.03.2011, unânime, Publ. 29.04.2011)". "(TJRS-
513018) AGRAVO DE INSTRUMENTO. FAMÍLIA. EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. PENHORA ON-LINE DE VALORES EM APLICA-
ÇÃO FINANCEIRA MANTIDA PELO DEVEDOR. TRANSFERÊNCIA DO NUMERÁRIO PARA O BANRISUL. POSSIBILIDADE.
Decisão recorrida que encontra fundamento legal nos artigos 655-A e 666, inciso I, ambos do CPC. Execução que não se
mostra mais gravosa ao devedor. Devedor que possuía valores disponíveis em aplicações financeiras e mesmo assim
mantinha-se inadimplente com o pagamento dos alimentos aos filhos. Agravo desprovido. (Agravo de Instrumento nº
70040875957, 7ª Câmara Cível do TJRS, Rel. Roberto Carvalho Fraga. j. 08.06.2011, DJ 14.06.2011)..".
"(TJMT-022271) AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO DE ALIMENTOS - PENHORA ON-LINE - BACEN JUD - POSSIBILI-
DADE - PRESTAÇÃO JURISDICIONAL EFETIVA - COMBATE À MOROSIDADE - RECURSO DESPROVIDO. 1. É cediço que, de
acordo com o art. 11 da Lei nº 6.830/80, bem como art. 655 do CPC, a penhora on-line de dinheiro depositado em conta
bancária tem preferência e não depende do esgotamento da busca por bens passíveis de penhora. 2. Considerando ser
indiscutível a obrigação alimentar do pai em relação aos Agravantes e para que tenham condições dignas de sobrevivência,
deve-se manter a constrição determinada pelo julgador singular. (Agravo de Instrumento nº 92964/2010, 2ª Câmara Cível do
TJMT, Rel. Clarice Claudino da Silva. j. 18.05.2011, unânime, DJe 25.05.2011)...Ante as razões expendidas, DEFIRO o pedido
de bloqueio de numerário do executado, via sistema BACENJUD, até o limite da dívida exequenda. De logo, em sendo
positiva a resposta, converto em penhora o bloqueio do valor a ser efetuado, devendo o executado ser intimado, por seu
advogado, para, querendo, apresentar impugnação, no prazo de 15(quinze) dias. Em sendo negativa a resposta, intime-se
o exequente, por sua advogada, a se manifestar sobre a inexistência de valores a serem bloqueados, requerendo o que
entender de direito, dentro de 30 (trinta) dias, innclusive considerando outros mecanismos postos à disposição do Judiciá-
rio para localização de bens em nome do devedor, como RENAJUD e INFOJUD. Decorrido os prazos assinalados, com ou
sem manifestação, caso em que o cartório certificará, voltem-me os autos conclusos. Cumpra-se. Publique-se.
0005096-24.2006.805.0146 - INDENIZACAO
Apensos: 1482767-1/2007, 1483038-2/2007
Autor(s): Railde Ferreira Araujo
Advogado(s): José Gomes de Sá, Marcio Jandir Silva Soares
Reu(s): Nivaldo Domingos De Carvalho, Clise Hospital Especializado Da Mulher Ltda
Advogado(s): Henrique Buril Weber, Mark Sander de Araujo Falcao
Despacho: Vistos etc...1.Railde Ferreira Araújo, devidamente identificada nos autos, ajuizou a presente AÇÃO DE INDENIZA-
ÇÃO, em face Nivaldo Domingos de Carvalho e Clise Hospital Especializado da Mulher, ambos também qualificados, pelos
motivos alinhados às fls. 02/12 dos autos. 2.O pedido veio instruído com procuração e documentos de fls. 13/44. 3.Devida-
mente citados, os réus contestaram a ação (fls. 49/73 e 105/123), juntando procurações e documentos (fls. 75/103 e 124/
152), arguindo preliminares de decadência e Ilegitimidade passiva; 4.Réplica (fls. 272/317), acompanhada de documenta-
ção (fls. 154/160).
5.Foi realizada Audiência de Conciliação (fls. 164), sem acordo. 6.Em despacho de fls. 167 determinou-se que as partes
especificassem as provas que pretendiam produzir, tendo a autora requerido a realização de prova pericial e testemunhal.
Os autos vieram-me conclusos. Decido. 7.DA DECADÊNCIA DO DIREITO DA AUTORA - Não há que se falar em decadência
do direito da autora, sendo inviável aplicar, in casu, o disposto no artigo 26, inciso II, do Código de Defesa do Consumidor,
uma vez que não se trata de alegação de vício, mas sim de suposto fato do serviço prestado, descrito no art. 14, do
mencionado diploma legal, de modo que o prazo prescricional para o exercício da pretensão é o previsto no art. 27, de 05
(cunco) anos.
7.1 Eis o precedente: "(TJPR-109100) AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE CIVIL. CIRURGIA PLÁSTICA.
COMPLICAÇÕES PÓS - OPERATÓRIAS. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO. RELAÇÃO DE CONSUMO. RECONHE-
CIDA. FATO DO SERVIÇO COMPROMETENDO A SAÚDE DA CONSUMIDORA. EVIDENCIADO. APLICABILIDADE DO ARTIGO
27 DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. AJUIZAMENTO DE MEDIDA CAUTELAR. CITAÇÃO DO RECORRENTE.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 284
INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 202, I DO CÓDIGO CIVIL C/C ART. 219, § 1º DO CÓDIGO DE
PROCESSO CIVIL. INÍCIO DA CONTAGEM DO PRAZO QUINQUENAL, NA SUA TOTALIDADE, DA DATA DISTRIBUIÇÃO DA
DEMANDA. PRESCRIÇÃO AFASTADA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Evidenciada a relação de consumo
existente entre as partes, vez que, de um lado se encontra o médico e a clínica, como prestadores de serviço e do outro, o
paciente, como consumidor do serviço por eles prestado. 2. Fundando-se a reparação em fato do serviço que comprometeu
a saúde da consumidora o prazo prescricional aplicável é o do artigo 27 do Código Defesa do Consumidor, de 05 (cinco)
anos. 3. Interrompe a prescrição a propositura de medida cautelar e a determinação de citação dos réus pelo juízo, forte no
artigos 202, I do Código Civil. 4. A interrupção da prescrição deve retroagir à data da propositura da ação, ou seja, data da
distribuição da demanda reparatória, iniciando-se a contagem do prazo prescricional, de 05 (cinco) anos, na sua totalidade.
(Agravo de Instrumento nº 0688318-5, 10ª Câmara Cível do TJPR, Rel. Arquelau Araújo Ribas. j. 16.12.2010, unânime, DJe
18.01.2011)." 8.DA ILEGITIMIDADE DA 2ª RÉ - O cerne da questão reside na preliminar de ilegitimidade da CLISE - HOSPITAL
ESPECIALIZADO DA MULHER LTDA, que caso fosse aceita, geraria a modificação de competência, face o ingresso da
Fazenda Municipal no feito. 8.1 Contudo, não obstante nesse tipo de competência material possa se vislumbrar um feixe de
responsabilidade de outros entes da federação, a solidariedade formada entre o Município se estabelece de maneira
distinta da solidariedade passiva civil, na medida em que não existe direito de reembolso, total ou parcial. 8.3 In casu, teve
a parte autora a faculdade de ingressar com a ação contra o médico que a atendeu e contra o hospital privado conveniado ao
Sistema Único de Saúde - SUS, o que representa apenas uma opção de deixar o Município de fora da relação processual,
evitando assim mais uma demora desnecessária ao feito, principalmente pelo ingresso de um ente público. 8.4 Nesse
sentido, tenho por ausentes os argumentos de ilegitimidade da 2ª Ré, pois a questão a ser apreciada não envolve respon-
sabilidade exclusiva do Estado, nem tampouco seria o caso de litisconsórcio necessário por não estarem presentes os
requisitos do artigo 47 do CPC, visto que não se trata de relação jurídica unitária, tampouco de determinação legal. Assim,
se não é indispensável a integração do polo passivo por todos os sujeitos, em função disso, a autora tem o direito de optar
em demandar apenas um ou alguns dos codevedores, configurando-se, apenas, típico caso de litisconsórcio passivo
facultativo. .Rejeitadas as preliminares invocadas, DECLARO SANEADO O FEITO, deferindo a produção de prova pericial.
Serão periciados os documentos médicos juntados pelas partes, dando pela existência ou não do quadro de infecção
hospitalar e/ou erro médico no seu diagnóstico, bem exame da autora, a fim de constatar o dano estético alegado. Para
tanto, nomeio como perito judicial o Sr. Francisco Otaviano de Amorim Viana, com celular 74-88196711 e endereço na
Avenida Carmélia Dutra, nº 09, Centro, nesta urbe, que servirá independentemente de compromisso (CPC, art. 422). As
partes deverão indicar assistentes técnicos e formular quesitos em 05 (cinco) dias (CPC, art. 421, § 1º, I e II). 10.Arbitro em
R$ 1.090,00 ( um mil e noventa reais) os honorários devidos, a serem depositados pelos Réus, meio a meio, no prazo de 10
(dez) dias, considerando que a parte autora é beneficiária da assistência judiciária gratuita. 11.Realizado o depósito, o
médico perito nomeado Sr. Francisco Otaviano de Amorim Viana deverá iniciar os trabalhos e apresentar o laudo em cartório,
no prazo de 30 (trinta) dias, devendo informar a este Juízo a data e o local do início dos trabalhos, cumprindo ao Cartório
intimar as partes para tanto. Os assistentes técnicos deverão oferecer seus pareceres no prazo comum de 10 (dez) dias
após intimação das partes da apresentação do laudo (art. 433, parágrafo único, do CPC, com redação determinada pela Lei
10358/2001, em vigor desde 28.03.2002). 12.Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Em cumprimento ao provimento nº 10/98, fica a parte demandante, por sua advogada, intimado(a) para manifestar-se no
prazo de 10 (dez) dias, sobre a contestação.
Em cumprimento ao provimento nº 10/98, inciso XLIII, fica a parte autora, por seu (sua) advogado (a), intimado(a) para
manifestar-se sobre a certidão de fls. 39-verso, no prazo de 10 (dez) dias.
Em cumprimento ao provimento nº 10/98, inciso XLIII, fica a parte autora, por seu (sua) advogado (a), intimado(a) para
manifestar-se sobre a certidão de fls. 25-verso, no prazo de 10 (dez) dias
0006841-63.2011.805.0146 - Monitória
Autor(s): Banco Do Nordeste Do Brasil S/A.
Advogado(s): Ricardo Luiz Santos Mendonca
Reu(s): Francisco Rodrigues Da Silva
Despacho: ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao provimento nº 10/98, inciso XLIII, fica a parte autora, por seu (sua) advogado (a), intimado(a) para
manifestar-se sobre a certidão de fls. 22-verso, no prazo de 10 (dez) dias.
Ficam os Senhores Advogados, abaixo nomeados, intimados dos DESPACHOS, DECISÕES e SENTENÇAS proferidos nos
processos a seguir relacionados, a partir da sua publicação no DPJ, para os fins de direito.
Se a quantia reclamada não for paga no prazo estipulado, proceder-se-á a penhora e avaliação de tantos bens bastem para
a satisfação da dívida, lavrando-se o respectivo termo e intimando os devedores, tudo nos moldes do §1º do art. 652 do
Código de Processo Civil.
Na hipótese de não serem encontrados bens, intime-se o Exequente para indicar os bens passíveis de penhora na obser-
vância da ordem estabelecida no art. 655 do Código de Processo Civil.
Recaindo a penhora sobre bem imóvel, intime-se o cônjuge do Executado, se houver, dando-lhe ciência do fato e intimando-
se o Exequente em seguida para que providencie o seu registro perante o cartório de imóveis, no prazo de 05 (cinco) dias,
na finalidade de evitar que terceiros de boa-fé adquiram o bem sem o conhecimento da sua pendência jurídica.
Arbitro honorários advocatícios na base de 10% sobre o débito atualizado, advertindo o Executado de que havendo o
pagamento no prazo de 03 (três) dias, este percentual será reduzido para a metade.
Na observância dos termos dos arts. 154 e 244 do CPC, e em homenagem aos princípios da economia e celeridade
processuais, empresto força de mandado a este despacho.
0003130-55.2008.805.0146 - Depósito
Autor(s): Banco Finasa S/A
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 287
Indefiro o pedido de justiça gratuita, determinando o pagamento das custas ao final da demanda.
Cite-se o Reclamado, para que apresente defesa, se assim pretender, no prazo de 15 (quinze) dias, advertindo-o que não
sendo apresentada resposta, presumir-se-ão verdadeiros os fatos alegados na exordial(revelia).
Sendo apresentada resposta com arguição de preliminares e/ou juntada de documentos, dê-se o prazo de 10 (dez) dias
para se manifestarem.
Cite-se. Intime-se.
A mora se acha devidamente comprovada através da notificação extrajudicial e comprovante de recebimento de fls.13/v
ISTO POSTO, ancorado no art. 3º do Decreto lei nº 911/69, defiro a liminar requerida para que seja apreendido o bem descrito
na inicial, ficando o representante legal do Requerente como depositário. Expeça-se o respectivo mandado a ser cumprido
na forma dos arts. 842 e 843, do CPC e/ou carta precatória.
Executada a medida liminar, CITE-SE a Requerida para, no prazo de 05 (cinco) dias, pagar a integralidade da dívida, hipótese
na qual o bem lhe será restituído livre do ônus ou apresentar resposta, no prazo de 15 (quinze) dias.
Advirta ainda, a Requerida, que caso não efetue o pagamento da integralidade da dívida no prazo prescrito supra consolidar-
se-á a propriedade e posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, podendo-se, inclusive, as reparti-
ções competentes expedirem novo certificado de registro de propriedade em nome deste ou de terceiro por ele indicado.
Intime-se o Requerente da decisão e para indicar o nome e qualificação do seu representante legal que deverá prestar
compromisso como depositário do bem.
0011562-58.2011.805.0146 - Despejo
Autor(s): Dalila Moura Silva
Advogado(s): Adriano Cruz Moura
Reu(s): Socrates Pereira Do Nascimento
Despacho: R.H.
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Cite-se o Reclamado, para que apresente defesa, se assim pretender, no prazo de 15 (quinze) dias, advertindo-o que não
sendo apresentada resposta, presumir-se-ão verdadeiros os fatos alegados na exordial(revelia).
Sendo apresentada resposta com arguição de preliminares e/ou juntada de documentos, dê-se o prazo de 10 (dez) dias
para se manifestarem.
Na observância dos termos dos arts. 154 e 244 do CPC, e em homenagem aos princípios da economia e celeridade
processuais, empresto força de mandado a este despacho.
Se a quantia reclamada não for paga no prazo estipulado, proceder-se-á a penhora e avaliação de tantos bens bastem para
a satisfação da dívida, lavrando-se o respectivo termo e intimando os devedores, tudo nos moldes do §1º do art. 652 do
Código de Processo Civil.
Na hipótese de não serem encontrados bens, intime-se o Exequente para indicar os bens passíveis de penhora na obser-
vância da ordem estabelecida no art. 655 do Código de Processo Civil.
Recaindo a penhora sobre bem imóvel, intime-se o cônjuge do Executado, se houver, dando-lhe ciência do fato e intimando-
se o Exequente em seguida para que providencie o seu registro perante o cartório de imóveis, no prazo de 05 (cinco) dias,
na finalidade de evitar que terceiros de boa-fé adquiram o bem sem o conhecimento da sua pendência jurídica.
Arbitro honorários advocatícios na base de 10% sobre o débito atualizado, advertindo o Executado de que havendo o
pagamento no prazo de 03 (três) dias, este percentual será reduzido para a metade.
Na observância dos termos dos arts. 154 e 244 do CPC, e em homenagem aos princípios da economia e celeridade
processuais, empresto força de mandado a este despacho.
Se a quantia reclamada não for paga no prazo estipulado, proceder-se-á a penhora e avaliação de tantos bens bastem para
a satisfação da dívida, lavrando-se o respectivo termo e intimando os devedores, tudo nos moldes do §1º do art. 652 do
Código de Processo Civil.
Na hipótese de não serem encontrados bens, intime-se o Exequente para indicar os bens passíveis de penhora na obser-
vância da ordem estabelecida no art. 655 do Código de Processo Civil.
Recaindo a penhora sobre bem imóvel, intime-se o cônjuge do Executado, se houver, dando-lhe ciência do fato e intimando-
se o Exequente em seguida para que providencie o seu registro perante o cartório de imóveis, no prazo de 05 (cinco) dias,
na finalidade de evitar que terceiros de boa-fé adquiram o bem sem o conhecimento da sua pendência jurídica.
Arbitro honorários advocatícios na base de 10% sobre o débito atualizado, advertindo o Executado de que havendo o
pagamento no prazo de 03 (três) dias, este percentual será reduzido para a metade.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 289
Na observância dos termos dos arts. 154 e 244 do CPC, e em homenagem aos princípios da economia e celeridade
processuais, empresto força de mandado a este despacho.
A mora se acha devidamente comprovada através da notificação extrajudicial e comprovante de recebimento de fls. 40/41.
ISTO POSTO, ancorado no art. 3º do Decreto lei nº 911/69, defiro a liminar requerida para que seja apreendido o bem descrito
na inicial, ficando o representante legal do Requerente como depositário. Expeça-se o respectivo mandado a ser cumprido
na forma dos arts. 842 e 843, do CPC e/ou carta precatória.
Executada a medida liminar, CITE-SE a Requerida para, no prazo de 05 (cinco) dias, pagar a integralidade da dívida, hipótese
na qual o bem lhe será restituído livre do ônus ou apresentar resposta, no prazo de 15 (quinze) dias.
Advirta ainda, a Requerida, que caso não efetue o pagamento da integralidade da dívida no prazo prescrito supra consolidar-
se-á a propriedade e posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, podendo-se, inclusive, as reparti-
ções competentes expedirem novo certificado de registro de propriedade em nome deste ou de terceiro por ele indicado.
Intime-se o Requerente da decisão e para indicar o nome e qualificação do seu representante legal que deverá prestar
compromisso como depositário do bem.
Cite-se o Reclamado, para que apresente defesa, se assim pretender, no prazo de 15 (quinze) dias, advertindo-o que não
sendo apresentada resposta insurgirão os efeitos da revelia.
Sendo apresentada resposta com arguição de preliminares e/ou juntada de documentos, dê-se o prazo de 10 (dez) dias
para se manifestarem.
Cite-se. Intime-se
Despacho: Banco Volkswagem, devidamente qualificado, interpôs, perante este juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de
Juazeiro-BA, Ação de Busca e Apreensão em desfavor de Janete Lino de Oliveira Reis, também qualificada, com o objetivo de
reaver bem alienado fiduciariamente e indicado à fl. 02, alegando que a Requerida descumpriu o contrato firmado, estando
inadimplente com o valor de R$ 31.398,81 ( trinta e um mil, trezentos e noventa e oito reais e oitenta e um centavos), conforme
demonstrativo de fl. 05/07.
A mora se acha devidamente comprovada através da notificação extrajudicial e comprovante de recebimento de fls. 40/41.
ISTO POSTO, ancorado no art. 3º do Decreto lei nº 911/69, defiro a liminar requerida para que seja apreendido o bem descrito
na inicial, ficando o representante legal do Requerente como depositário. Expeça-se o respectivo mandado a ser cumprido
na forma dos arts. 842 e 843, do CPC e/ou carta precatória.
Executada a medida liminar, CITE-SE a Requerida para, no prazo de 05 (cinco) dias, pagar a integralidade da dívida, hipótese
na qual o bem lhe será restituído livre do ônus ou apresentar resposta, no prazo de 15 (quinze) dias.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 290
Advirta ainda, a Requerida, que caso não efetue o pagamento da integralidade da dívida no prazo prescrito supra consolidar-
se-á a propriedade e posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, podendo-se, inclusive, as reparti-
ções competentes expedirem novo certificado de registro de propriedade em nome deste ou de terceiro por ele indicado.
Intime-se o Requerente da decisão e para indicar o nome e qualificação do seu representante legal que deverá prestar
compromisso como depositário do bem.
A mora se acha devidamente comprovada através da notificação extrajudicial e comprovante de recebimento de fls. 14/v.
ISTO POSTO, ancorado no art. 3º do Decreto lei nº 911/69, defiro a liminar requerida para que seja apreendido o bem descrito
na inicial, ficando o representante legal do Requerente como depositário. Expeça-se o respectivo mandado a ser cumprido
na forma dos arts. 842 e 843, do CPC e/ou carta precatória.
Executada a medida liminar, CITE-SE o Requerido para, no prazo de 05 (cinco) dias, pagar a integralidade da dívida, hipótese
na qual o bem lhe será restituído livre do ônus ou apresentar resposta, no prazo de 15 (quinze) dias.
Advirta ainda, o Requerido, que caso não efetue o pagamento da integralidade da dívida no prazo prescrito supra consolidar-
se-á a propriedade e posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, podendo-se, inclusive, as reparti-
ções competentes expedirem novo certificado de registro de propriedade em nome deste ou de terceiro por ele indicado.
Intime-se o Requerente da decisão e para indicar o nome e qualificação do seu representante legal que deverá prestar
compromisso como depositário do bem.
0010958-97.2011.805.0146 - Inventário
Autor(s): Ana Vitoria Morgado Barreto
Representante(s): Cleidileia Lacerda Morgado
Advogado(s): Ana Aparecida Araujo Muniz, Murillo da Silva Claudino Bezerra
Inventariado(s): Espolio De Alvacy Coelho Barreto
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 291
Despacho: R.H.
Após, conclusos.
Cite-se o Reclamado, para que apresente defesa, se assim pretender, no prazo de 15 (quinze) dias, advertindo-o que não
sendo apresentada resposta, presumir-se-ão verdadeiros os fatos alegados na exordial(revelia).
Sendo apresentada resposta com arguição de preliminares e/ou juntada de documentos, dê-se o prazo de 10 (dez) dias
para se manifestarem.
Na observância dos termos dos arts. 154 e 244 do CPC, e em homenagem aos princípios da economia e celeridade
processuais, empresto força de mandado a este despacho.
Intime-se. Cite-se.
Intime-se. Cite-se.
Designo o dia 12/12/2011 às 11:00 horas para a consignação do valor de R$ 465,90 (quatrocentos e sessenta e cinco reais
e noventa centavos).
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 292
Cite-se e intime-se o Acionado para receber a quantia consignada, lavrando-se termo, sob pena do seu não comparecimen-
to ou não recebimento, ser efetuado o depósito.
Para a hipótese do não recebimento, o prazo de contestação será de 10 (dez) dias, contados da data da efetivação da
consignação.
Cite-se o Reclamado, para que apresente defesa, se assim pretender, no prazo de 15 (quinze) dias, advertindo-o que não
sendo apresentada resposta insurgirão os efeitos da revelia.
Sendo apresentada resposta com arguição de preliminares e/ou juntada de documentos, dê-se o prazo de 10 (dez) dias
para se manifestarem.
0000164-66.2001.805.0146 - Depósito
Autor(s): Banco Bradesco S/A
Advogado(s): Cylon Moller
Reu(s): Josenira De Souza Santos
Despacho: INTIMAÇÃO - para o autor receber o alvará no prazo de 05 (cinco) dias.
JOELITA DOS SANTOS SILVA, MARIA APARECIDA SILVA, NAIDE CARDOZO BARROS, JOSÉ GOMES DE SOUZA, OSMARINA
GOMES DO NASCIMENTO, IVANILDA RAIMUNDA CAFÉ, MARIA DAMIANA DA SILVA, MIRIAM FRANCISCA LEITE, JOSÉ SANTANA
CAVALCANTE, NILVA MARIANO SANTOS LISBOA, EDUARDO SOARES RIBEIRO, ONILDO NUNES DOS SANTOS, CLÁUDIA
MARIA PAZ SANTOS SILVA, E JOSÉ ROBERTO DOS SANTOS, todos devidamente qualificados na exordial, ajuizaram perante
a 2ª Vara Cível desta Comarca, Ação de Indenização contra a SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S.A.,
também qualificada na peça vestibular, ao seguinte fundamento.
Alegam, em síntese, que são moradores do Conjunto Habitacional Piranga I, cujas casas foram construídas e comercializadas
pela Companhia Estadual de Habitação - COHAB/BA, tendo os adquirentes dos imóveis, ora autores, no ato da compra,
firmado contrato de seguro habitacional com um "pool" de empresas seguradoras, cuja representante na época da constru-
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 293
ção era a seguradora requerida, que era a Seguradora Líder no Estado da Bahia à época de construção das casas, por cuja
apólice desembolsaram o pagamento de um prêmio securitário no correspondente a 20% do valor do imóvel, e passaram
a "contar com a denominada cobertura compreensiva especial para risco de Danos Físicos no Imóvel - DFI", e, conforme
dizem, referida adesão ao seguro foi compulsória e automática.
Destacam que, por conta do contrato de seguro, a seguradora possuía o direito de fiscalizar todas as etapas da obra,
inclusive no que toca à qualidade do material empregado nas construções (cláusula 8ª), direito que "assume caráter de
verdadeiro dever", vez que a seguradora assume a obrigação de fiscalização da obra perante o Sistema Financeiro de
Habitação (SFH), os segurados e à própria sociedade, "porquanto estas instituições são especializadas em prevenção de
riscos e há de se acreditar que, sob quaisquer circunstâncias, utilizem-se diligentemente dos meios a sua disposição para
evitar os danos a que terão que responder".
Denunciam os autores que a seguradora ré não obrou com o zelo que lhe cabia no seu dever fiscalizatório, já que "houve
negligência na fiscalização das construções, desrespeito às normas técnicas de engenharia e as casas paulatinamente
vem revelando grave precariedade estrutural", devido a erros de projeto e de execução, "de modo que a quase totalidade das
casas do conjunto habitacional sofre de iguais males, apresentando ao longo do tempo "danos padrão", vícios de constru-
ção que minudenciam na exordial.
Tecem os autores considerações técnicas sobre construção civil, pondo em destaque, didaticamente, os diversos aspectos
da construção de um imóvel residencial (terrenos, fundações, baldrames, contrapisos, paredes, telhados, etc), fazendo em
seguida o cotejo das normas técnicas com os alegados defeitos da construção, ultimando por trazer judiciosas considera-
ções sobre o contrato de seguro ora discutido.
Pugnaram os autores, por fim, seja a demandada condenada no pagamento, a cada um, do valor necessário ao conserto do
seu imóvel, a ser liquidado em sentença, bem como no pagamento do valor acumulado da multa decendial estatuída na
cláusula 17ª, subitem 17.3, das condições Especiais da Apólice Habitacional, calculada sobre o total da indenização devida
a cada autor, observado o limite do artigo 412 do Código Civil, tudo devidamente corrigido monetariamente, a partir da
citação.
Requereram, ainda, a condenação da requerida no pagamento das custas e despesas processais, aí incluídos os honorá-
rios periciais, e honorários de advogado, estes arbitrados em 20% sobre o valor da condenação.
Devidamente citada, a empresa ré apresentou sua contestação, oportunidade em que, em sede de preliminar, pugnou pela
dilação do prazo para apresentação da documentação referente a cada autor, ao argumento de que, por conta do número
elevado de autores não tem como proceder à juntada de toda documentação no prazo de resposta.
A) A sua ilegitimidade passiva, tendo em vista haver interesse jurídico da União, bem como da Caixa Econômica Federal,
esta na qualidade de gestora do FCVS, as quais, segundo narra, devem figurar no pólo passivo da presente demanda, por
conta de terem que suportar as condenações impostas à seguradoras em ações judiciais. Requereu, por tal motivo, a
extinção do processo sem resolução do mérito. Alternativamente, pugnou também como preliminarmente, pela denunciação
da lide da União e da Caixa Econômica Federal.
B) Alegou também a sua ilegitimidade passiva ad causam, já que não possui qualquer relação com o seguro habitacional
que dá suporte à ação, por não operar mais com o Sistema Financeiro de Habitação, assim como pelo de que não emitira
a nenhuma dos demandantes Termo de Negativa de Cobertura.
C) A carência de ação por pate dos autores, ante a ausência de interesse de agir, pelo fato de já terem conseguido a liberação
das hipotecas dos imóveis, por conta da quitação dos saldos devedores.
D) A inépcia da inicial, argumentando que não há consistência nas alegações dos demandantes e pela ausência de
fundamentação do pleito, pela falta de documentos essenciais à compreensão da causa. Ainda nesse contexto suscitou a
carência de ação por conta da ausência de interesse de agir por parte dos autores, por não terem pleiteado a resolução da
sua pretensão por meio da esfera administrativa.
E) prescrição do direito de ação dos autores, ao argumento de que entre a data dos supostos sinistros e o ajuizamento da
presente ação decorreu mais de um ano.
F) Por fim, aduziu não encontrarem-se os autores acobertados pela proteção da legislação consumerista, vez que os
contratos do Sistema financeiro de Habitação estão sujeitos à legislação específica.
Em suas razões de mérito, após tecer algumas consideração acerca do histórico do Sistema Financeiro de Habitação,
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sustenta a ré que encontra-se impossibilitada de exercer o seu direito de defesa, já que deixaram os autores de cumprir com
as obrigações previstas no art. 282, III e 283, do CPC. Asseverou, também, que não pode ser responsabilizada por riscos
não previstos no contrato, como os alegados vícios de construção, os quais, segundo afirma, estão excluídos de qualquer
cobertura pela Apólice de Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação - SFH.
Aduziu a inaplicabilidade da multa decendial perquirida pelos autores, ao argumento de que o seguro tem por objeto garantir
o agente financeiro, impugnando, na sequência, os documentos juntados com a inicial, contendo relação de inúmeros
nomes e imóveis, como se fosse comunicação de seguro, já que confeccionados de forma unilateral.
Por fim, requereu o acolhimento das preliminares suscitadas, bem como, na hipótese de serem as mesmas rejeitadas, o
julgamento totalmente improcedente da demanda, condenando-se os autores ao pagamento das custas processuais e dos
honorários de advogado.
Os autores se manifestaram em réplica às fls. 279/306, oportunidade em que juntaram aos autos os documentos de fls.
307/371.
Na petição de fls. 372/378, pugnaram os requerentes pela improcedência do pedido de deslocamento da competência para
a Justiça Federal, como pretende a demandada, colacionando aos autos os documentos de fls. 379/284.
Pela decisão de fls. 385/388, o feito fora saneado, tendo sido apreciada todas as preliminares suscitadas pela demandada,
com exceção da alegação de prescrição, todas inacolhidas, bem como foi deferida a produção de prova pericial, com a
fixação dos honorários periciais, a ser suportado pela demandada, por ter a mesma requerido a confecção desta prova.
Às fls. 389/395 apresentaram os autores sua quesitação, indicando como assistente técnico o Sr. Sérgio Fernandes Sales
Caldas.
Na petição de fls. 397/399, pugnaram os demandantes fosse instada a requerida ao depósito dos honorários devidos ao
expert, sob pena de aplicação de multa diária, ante a inércia da mesma em atender a anterior determinação judicial nesse
sentido.
Em despacho de fls. 401, determinou-se à empresa ré que procedesse ao depósito dos honorários periciais, sob pena de
multa diária no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), determinação que foi atendida, conforme documento de fls. 658/670.
Juntado aos autos o laudo pericial - fls. 423/632 - foram as partes intimadas para apresentarem manifestação sobre o
mesmo, assim o fazendo os autores, às fls. 638/656, e a empresa demandada, às fls. 661/664, juntando os documentos de
fls. 665.
Anunciado às partes o julgamento do processo no estado em que se encontrava, sem qualquer insurgência.
É o relatório. Decido.
Como dito, o processo comporta julgamento no estado em que se encontra, inclusive demonstraram as partes estarem
satisfeitas com o conjunto probatório constante dos autos, já que deixaram de pugnar pela produção de provas em audiên-
cia.
Deixo registrado, de logo, que as preliminares suscitadas pela demandada em sua peça de resposta foram apreciadas e
rejeitadas no despacho saneador, com exceção da alegação de prescrição, de cuja decisão não se interpôs recurso.
Ainda assim, entendo por bem fazer um outro registro acerca da competência desta justiça para processo e julgamento do
presente feito.
Como se sabe, de acordo ao que dispõe o art. 87 do CPC, proposta uma ação em um juízo, nele deve se findar, exatamente
por conta do princípio da perpetuatio jurisdictionis, não havendo razão para se falar em alteração da competência em
decorrência de alteração do estado de fato ou de direito ocorridos posteriormente.
"Art. 87 - Determina-se a competência no momento em que a ação é proposta. São irrelevantes as modificações do estado
de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando suprimirem o órgão judiciário ou alterarem a competência em
razão da matéria ou da hierarquia".
O fato é que, ao tempo da assinatura do contrato de mútuo, com pacto adjeto de seguro habitacional, entabulado entre os
autores e a demandada, o Fundo de Compensação de Variação Sal (FVCS) era constituído de capitais privados, administra-
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do por instituto privado, de modo que a simples transferência destes capitais à administração da Caixa Econômica Federal,
que é mera administradora do fundo, não tem o condão de deslocar a competência para a Justiça Federal, já que configu-
rado o direito adquirido dos mutuários.
A propósito, em recentíssimo acórdão, da lavra do eminente Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, do Superior Tribunal
de Justiça, assim ementado:
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. COMPETÊNCIA. JUSTIÇA FEDERAL E ESTADUAL. AÇÃO INDENIZATÓRIA MO-
VIDA CONTRA CAIXA SEGURADORA S.A. FATO NOVO. MODIFICAÇÃO LEGISLATIVA. LEI N. 12.409/2011. PRINCÍPIO DA
PERPETUAÇÃO DA JURISDIÇÃO. ART. 87 DO CPC.
1. Jurisprudência firme do Superior Tribunal de Justiça no sentido de que, nos feitos em que se discute contrato de seguro
adjeto a contrato de mútuo, não afetando o fundo de compensação das variações salariais (FCVS), inexiste interesse da
Caixa Econômica Federal a justificar a formação de litisconsórcio passivo.
2. Controvérsia, no caso, restrita à seguradora e ao mutuário.
3. Impossibilidade de se aferir a juridicidade das decisões das instâncias ordinárias no que concerne ao juízo competente,
sob o enfoque de legislação então inexistente (Lei n. 12.409/2011).
4. A definição da competência segue o princípio da 'perpetuatio iurisdictionis'.
5. Proposta a demanda, modificação legislativa posterior, que não suprime órgão judicante, ou não altera a competência em
razão da matéria, ou da hierarquia, é indiferente para alterar o juízo processante (art. 87 do CPC).
6. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.
(AgRg no REsp 1170942/SC, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 13/09/2011,
DJe 21/09/2011).
Inexiste, assim, razões para acolher a denunciação da lide à Caixa Econômica Federal, com a conseqüente remessa do
processo à Justiça Federal, dada a ausência de interesse da União ou de suas entidades paraestatais no feito.
No que diz respeito à alegada prescrição do direito de ação dos autores, preliminar de mérito que não foi apreciada no
despacho saneador, anoto que a prescrição passou a ser matéria de ordem pública e , dada esta qualidade, passível de
conhecimento até de ofício pelo magistrado (art. 219, § 5º do CPC).
Pelo princípio da actio nata, a prescrição e decadência só começam a correr quando o titular do direito violado toma
conhecimento de fato e da extensão de suas conseqüências.
No campo da responsabilidade civil, ainda de acordo com o princípio da actio nata podemos dizer que o termo inicial do
prazo prescricional para a ação de indenização ou reparação de danos só se inicia quando o prejudicado tomar conheci-
mento do fato e/ou de suas conseqüências, pelo singelo mas seguro argumento de que não se pode reclamar de um fato
desconhecido ou do qual não se tem ciência da conseqüência danosa que causou ou que eventualmente irá causar
É dizer, nas ações promovidas pelos segurados contra a seguradora, a contagem do prazo prescricional inicia a partir da
data da ciência inequívoca da negativa do pagamento da indenização pretendida, não se podendo falar em transcurso do
prazo prescricional se não restar firmemente comprovado o marco inicial para cômputo do prazo prescritivo.
A propósito, calha aqui o registro de que o princípio da actio nata está previsto, por exemplo, no Código de Defesa do
Consumidor e no Código Civil.
No CDC, o prazo para reclamar o vício oculto do produto, que é decadencial de 30 dias para produtos não duráveis, ou 90
dias para produtos duráveis, se inicia somente quando o consumidor tiver ciência do defeito (art. 23, § 3º e art. 27, do CDC).
O Código Civil também aplica esse princípio aos vícios redibitórios de difícil constatação, in verbis:
"Art. 445. § 1º : Quando o vício, por sua natureza, só puder ser conhecido mais tarde, o prazo contar-se-á do momento em que
dele tiver ciência, até o prazo máximo de cento e oitenta dias, em se tratando de bens móveis; e de um ano, para os imóveis".
No caso sob apreciação, como bem destacaram os demandantes, quando da apresentação de sua réplica, o início da
contagem do prazo ânuo de prescrição apenas se iniciará com a negativa da cobertura securitária, fato este que, sem
sombra de dúvida, deixara de ocorrer no presente caso. Também não há que se falar em ocorrência da prescrição, por conta
do caráter evolutivo dos danos, fato este que impossibilita precisar-se, com clareza, o dia de sua ocorrência. Um outro
aspecto que se percebe é que, por ser a obrigação de trato sucessivo, a cada pagamento do prêmio tem-se o prazo
prescricional por interrompido.
Fixadas tais premissas, fica claro que não pode ser acolhida a tese de que estaria fulminado pela prescrição o direito de
ação dos autores.
É incontroverso nestes autos que os autores contrataram com a seguradora ré seguro compreensivo habitacional, vinculado
ao Sistema Financeiro Habitacional (SFH), constituindo proteção contra danos físicos nos imóveis adquiridos (DFI), contratação
securitária de natureza compulsória e prevista no Decreto-lei nº 73/66, com a finalidade de preservação dos recursos
públicos aplicados na edificação de imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação - SFH, bem como assegurar
aos seus mutuários uma moradia digna, confiável e, acima de tudo, segura.
A prova pericial produzida, por sua vez, é conclusiva e categórica em testificar que a empresa seguradora, a quem competia
fiscalizar a construção dos imóveis, houve com negligência na fiscalização das construções, vez que as mesmas foram
realizadas sem observância das normas técnicas de engenharia que regem a espécie, o que resultou em casas de elevada
precariedade estrutural, em decorrência de erros nos projetos e na execução dos serviços, resultando em imóveis que
sofrem de males idênticos, apresentando ao longo do tempo danos padronizados.
O teor do laudo pericial, o qual, diga-se de passagem, fora confeccionado em elevado padrão técnico, é claro em demonstrar
as evidências da gravidade do problema pelos quais vem passando os demandantes há longos e sofridos anos, estando
claro que os danos, ainda de acordo com as conclusões do expert, atingiram todo o conjunto arquitetônico das residências
construídas, nas quais se constatou, em sua grande maioria, uma coincidência de alterações nas condições iniciais, que
pesquisadas e analisadas individualmente, demonstram a identificação do erro perpetrado pelos construtores, estando
configurado o vício construtivo.
Os defeitos apontados no laudo pericial se espraiam nas diversas etapas da construção - nos terrenos do imóveis, na
drenagem e pavimentação, nas fundações, nos pisos, nas alvenarias, nas instalações, na cobertura das casas, nos
revestimentos e nas pinturas dos imóveis - tudo sobejamente demonstrado por ilustrações fotográficas, que afastam
quaisquer dúvidas sobre os defeitos de construção identificados nos imóveis adquiridos pelos autores.
Observo que o laudo pericial é indicativo em apontar que os vícios de construção tiveram sua origem no início da construção
das casas, ocasionando danos aos adquirentes dos imóveis tão logo lhe foram entregues as unidades, em razão de
implantação incorreta das casas, concepção estrutural equivocada, execução dos serviços de forma errada e utilização de
material inadequado.
Além dos danos de natureza física, o laudo pericial também aponta que "...O principal dano localizado foi o provocado na
saúde individual ou coletiva da família, como doenças de pele e respiratórias atacando notadamente os mais velhos e as
crianças, e provocados pela falta de iluminação, de ventilação e ausência de estanqueidade nas paredes internas e na
cobertura..." (vide fls. 442/443).
No que toca à alegação de vício oculto, por parte da requerida, não cobertos pelo contrato, é de se observar que, ao aderirem
os mutuários ao seguro obrigatório, a partir daí, restaram segurados os imóveis em função do próprio contrato obrigatório,
inclusive cabe aqui o registro de que a seguradora, por obrigação, deveria ter acompanhado toda evolução da construção
dos imóveis e, se assim não o fez, por ausência de zelo ou descaso, não há que se falar em vício oculto.
A indenização, conforme previsto na Apólice de Seguro Habitacional, é devida para fins de recuperação dos danos apresen-
tados pelos imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação - SFH e tais danos, como dito acima, ocorreram por
conta da má fiscalização da empresa ré, que decerto visou, com o seu comportamento negligente, a maximização dos seus
lucros em detrimento da seriedade que deveria empreender na fiscalização das obras.
Ante a firmeza do laudo pericial, não pode prosperar a alegação da seguradora ré de que o que houve com os imóveis dos
autores se deu em decorrência do tempo de construção e de agentes externos, causas que afastariam a cobertura securitária,
não se podendo olvidar que o expert foi incisivo em atestar que a construção foi realizada sem observância de normas
técnicas e que de fato ocorreram vícios de construção, os quais foram apontados minudentemente no laudo pericial.
Aqui tem inteira aplicação o quanto disposto no artigo 113 do Código Civil, segundo o qual "Os negócios jurídicos devem ser
interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração", preceito que impõe um agir dos contratantes com
base na ética e na boa-fé objetiva.
É de anotar que, a par do ilícito subjetivo, estribado no dolo ou culpa, o nosso ordenamento jurídico contempla o ilícito
objetivo ou do "abuso do direito", previsto no artigo 187 do Código Civil, evidenciando que a ilicitude está no plano do
exercício de um direito e não na sua violação, que pode se dar de forma comissiva ou omissiva.
Por fim, observo que a cláusula 17ª da apólice securitária, que trata das penas convencionais, é clara ao dispor que a falta
de pagamento da indenização no prazo previsto no item 16.2 da cláusula 16ª destas condições, sujeitará a Seguradora ao
pagamento de multa decendial de 2% (dois por cento) sobre o valor da indenização devida, para cada decêndio ou fração de
atraso, sem prejuízo da aplicação da correção monetária cabível.
Vale o registro, no que diz respeito à multa acima ventilada, que o termo a quo dessa multa se dá na data de emissão dos
Termos de Negativa de Cobertura, no entanto, limitada ao valor da obrigação principal, nos termos do art. 920, do antigo
Código Civil.
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Em harmonia com o exposto e por tudo o mais que dos autos consta, JULGO PROCEDENTE o pedido veiculado na inicial
e, em conseqüência, condeno a empresa ré a pagar, a cada um dos autores, a importância indicada no laudo pericial (fls.
466, 468, 470, 472, 474, 476, 478, 480, 482, 484, 486, 488, 490, 492), valores estes que deverão ser atualizadas monetari-
amente a partir da data da elaboração do laudo pericial e até o seu efetivo pagamento (INPC/IBGE), mais 1% a.m., a título de
juros de mora, estes a partir da citação, dando o presente feito por resolvido com apreciação do seu mérito (art. 269, I, CPC),
cabendo a cada autor o recebimento da seguinte quantia, a título exclusivo de indenização, sem prejuízo do recebimentos
das demais verbas decorrentes desta decisão.
AUTOR
VALOR LÍQUIDO A RECEBER (R$)
JOELITA DOS SANTOS SILVA
R$ 16.696,31
MARIA APARECIDA SILVA
R$ 16.933,88
NAIDE CARDOZO BARROS
R$ 17.187,19
JOSÉ GOMES DE SOUZA
R$ 17.265,94
OSMARINA GOMES DO NASCIMENTO
R$ 17.149,13
IVANILDA RAIMUNDA CAFÉ
R$ 18.091,50
MARIA DAMIANA DA SILVA
R$ 18.520,69
MIRIAM FRANCISCA LEITE
R$ 18.678,19
JOSÉ SANTANA CAVALCANTE
R$ 19.068,00
NILVA MARIANO SANTOS LISBOA
R$ 18.023,25
EDUARDO SOARES RIBEIRO
R$ 18.099,38
ONILDO NUNES DOS SANTOS
R$ 17.487,75
CLÁUDIA MARIA PAZ S. DA SILVA
R$ 18.788,44
JOSÉ ROBERTO DOS SANTOS
R$ 18.224,06
TOTAL
R$ 250.213,71
Condeno a ré, ainda, no pagamento da multa decendial prevista na cláusula 17ª, subitem 17.3, das Condições Especiais,
observando-se, para tanto, o termo a quo e o limite fixado na fundamentação.
Por fim, condeno a acionada, também, no pagamento das custas e despesas processuais, nestas incluídos os honorários
do assistente técnico dos autores, arbitrados em 70% (setenta por cento) dos honorários periciais, tal como exposto no
contrato de fls. 636/637 - não impugnado pela parte ré - além dos honorários dos advogados dos autores, estes arbitrados
no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor global da condenação.
Após, conclusos.
0000739-16.1997.805.0146 - EXECUÇÃO
Exequente(s): O Banco Do Estado Da Bahia S/A - Baneb
Advogado(s): Marcus Leonis Lavigne
Executado(s): Fênix Designer Indústria E Comércio Ltda E Seu Avalista Geraldo Jason De Siqueira
Despacho: Ato Ordinatorio - intimação - para o autor manifestar-se sobre a resposta do oficio de fls.118/127 , no prazo de 10
(dez) dias
0000366-77.2000.805.0146 - CAUCAO
Autor(s): Elisangela De Farias Rodrigues
Advogado(s): Expedito Melo Carlos
Reu(s): Banco Do Nordeste Do Brasil S/A
Advogado(s): Adauta Valgueiro Diniz, Cleudes de Maria Machado Monte Claro, Fabrício Bizerra de Amorim, Nalene de Araujo
Coelho Costa
Despacho: ATO ORDINATÓRIO: Intimação, para o requerido, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se sobre a certidão de fls.
288.
0002871-60.2008.805.0146 - INVENTARIO
Apensos: 2071998-1/2008
Inventariante(s): Jafira De Aguiar Silva Leal
Advogado(s): Maurício Damasceno Pereira, Wendell Sobreira Leal
Reu(s): Valfredo Rodrigues Leal
Despacho: Ato Ordinatorio - intimação - para o autor efetuar o pagamento referente ao imposto de causa Morte conforme
despacho proferido às fls. 190 no prazo de 10 (dez) dias,
0000003-42.1990.805.0146 - EXECUÇÃO
Autor(s): Desenbahia Agencia De Fomento Do Estado Da Bahia Sa
Advogado(s): Marcus Leonis Lavigne
Reu(s): Jeová Ferreira Martins E José Enio Martins
Despacho: Ato Ordinatorio intimação para o autor manifestar-se sobre as informações do bacenjud., no prazo de 10 (dez)
dias.
0009286-54.2011.805.0146 - Notificação
Autor(s): Tradição - Administradora De Consórcio Ltda
Advogado(s): Pedro Roberto Romão
Reu(s): Sara Jane De Jesus Santos
Despacho: ATO ORDINATÓRIO: Intimação, para o autor, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca da certidão de fls.
24-v.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 299
0000020-10.1992.805.0146 - EXECUÇÃO
Autor(s): O Banco Do Nordeste Do Brasil S/A
Advogado(s): Adauta Valgueiro Diniz, Lea Maria Silva Estevam Xavier
Reu(s): Jose De Luna Ramalho
Despacho: Ato Ordinatorio intimação -para o autor manifestar-se sobre as informações de fls. 162/165 no prazo de 10 (dez)
dias.
0000099-42.1999.805.0146 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Do Brasil S/A
Advogado(s): Alessandro Brandão de Campos Lima, Erico Rodrigues Vieira, Everaldo Santanna Oliveira Junior
Reu(s): Biscoitos Xicos Ltda, Francisco Luíz Da Silva Neto E Cristovão Rodrigues Moreira
0000610-11.1997.805.0146 - EXECUÇÃO
Credor(s): Desenbahia - Agencia De Fomento Do Estado Da Bahia S/A
Advogado(s): Marcus Leonis Lavigne
Executado(s): Maria Vilani Ferreira E Santana E Seu Avalista Carlos Alberto Dos Santos
Despacho: intimação através do DPJ para as partes requerer o que entender direito no prazo de 15 dias.
0000244-35.1998.805.0146 - EXECUÇÃO
Autor(s): Desenbahia Agencia De Fomento Do Estado Da Bahia Sa
Advogado(s): Marcus Leonis Lavigne
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 300
0000244-35.1998.805.0146 - EXECUÇÃO
Autor(s): Desenbahia Agencia De Fomento Do Estado Da Bahia Sa
Advogado(s): Marcus Leonis Lavigne
Reu(s): Edilson Feitosa Da Silva E Dalmo Feitosa Da Silva
Advogado(s): Pedro de Araujo Cordeiro Filho
Despacho: INTIMAÇÃO - Para o autor juntar aso autos copia legível da certidão do imóvel para o devido cumprimento da
penhora e avalição, no prazo de 10 dias.
0000037-75.1994.805.0146 - EXECUÇÃO
Autor(s): Desenbahia - Agencia De Fomento Do Estado Da Bahia S/A
Advogado(s): Marcus Leonis Lavigne
Reu(s): R J Pneus E Acessórios Ltda E Onias Ferreira Júnior
Advogado(s): Marcos Antônio de Barros Junior
Despacho: Cumpra-se o despacho de fls. 114, intimando-se para pagamento na pessoa do advogado Dr. Marcos Antônio de
Barros Júnior, inscrito na OAB/PE sob o nº 20.510-D (fls. 97/98).
0006361-22.2010.805.0146 - Despejo
Autor(s): Nardini E Santos Ltda
Advogado(s): Anna Karoline Santana de Medeiros
Reu(s): Maria De Fatima Amaral Alencar Nascimento, Socrates Pereira Do Nascimento
Advogado(s): João Batista Dias da Franca
Sentença: ... Ante o exposto, amparado no art. 267, III, § 1º do Códigop de Processo Civil, julgo extinto o processo sem
resolução do mérito. Custas procesuais pelo autor.
Publique-se. Registre-se e intimem-se.
Logo após, dê-se baixa e arquive-se. Não sendo o autor intimado para pagamento de custas, oficie-se para fins de inscrição
e em seguida arquive-se.
3ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA CÍVEL DE JUAZEIRO/BA
JUIZ DE DIREITO TITULAR: EDNALDO DA FONSECA RODRIGUES
JUÍZA DE DIREITO 1ª SUBSTITUTA: KEYLA CUNEGUNDES FERNANDES MENEZES DE BRITO
JUIZ DE DIREITO 2º SUBSTITUTO: CRISTIANO QUEIROZ VASCONCELOS
PROMOTOR DE JUSTIÇA: Bel. RILDO MENDES DE CARVALHO
ESCRIVÃO: IRANILDO MACIEL DE LIMA
FICAM OS SENHORES ADVOGADOS E PARTES INTIMADOS DOS DESPACHOS, DECISÕES E SENTENÇAS NOS PROCES-
SOS ABAIXO RELACIONADOS:
0002443-83.2005.805.0146 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Do Nordeste Do Brasil S/A
Advogado(s): Sandra Maria de Barros Soares
Reu(s): Gilberto Da Silveira Bahia
Despacho: Vistos, etc. Expeça-se a competente carta precatório, em cumprimento ao quanto requerido na petição de fls. 54
a 55. Intimem-se. Cumpra-se.
0000113-89.2000.805.0146 - EXECUÇÃO
Autor(s): Sanfra Veículos Peças E Serviços Ltda
Advogado(s): Osvaldo Correia Viana
Reu(s): Ricardo Valério Ribeiro Moreira
Sentença: Vistos os presentes autos da AÇÃO DE EXECUÇÃO requerida pela SANFRA VEÍCULOS PEÇAS E SERVIÇOS
LTDA, em face de RICARDO VALÉRIO RIBEIRO MOREIRA, devidamente qualificados. Ante a certidão de fls. 24, demonstran-
do o desinteresse no prosseguimento do feito, DECLARO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, fazendo-
o com base no artigo 267, II e III, do CPC, ordenando o arquivamento dos autos. Custas, se houver. Publique-se. Intime-se.
Cumpra-se.
0003758-15.2006.805.0146 - INVENTARIO
Inventariante(s): Linneu Marconde Trindade Roriz
Advogado(s): Sandra Maria de Barros Soares, Sandra Maria de Barros Soares
Inventariado(s): Lineu De Sa Roriz
Despacho: Vistos, etc. Intime-se, pessoalmente a parte autora, para dizer, em 48 horas, se ainda tem interesse no prosse-
guimento do feito, sob pena de extinção. Com fulcro nos artigos 154 e 244 do Código de Processo Civil, segundo os quais
é válido qualquer ato processual realizado, independentemente da forma utilizada, desde que tenha alcançado a sua
finalidade, determino que sejam extraídas e autenticadas quantas cópias forem necessárias para que este despacho sirva
como MANDADO JUDICIAL para intimação da parte autora, no endereço acima mencionado. Publique-se. Intime-se. Cum-
pra-se.
Despacho: Vistos, etc. Ante a certidão de fls. 34, intime-se, pessoalmente a parte autora, para dizer, em 48 horas, se ainda
tem interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção. Com fulcro nos artigos 154 e 244 do Código de Processo
Civil, segundo os quais é válido qualquer ato processual realizado, independentemente da forma utilizada, desde que tenha
alcançado a sua finalidade, determino que sejam extraídas e autenticadas quantas cópias forem necessárias para que este
despacho sirva como MANDADO JUDICIAL para intimação da parte autora, no endereço acima mencionado.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
0012412-49.2010.805.0146 - Inventário
Autor(s): Jaciara Luzia Da Silva Souza, Maiara Valesca Da Silva Souza
Advogado(s): Flavia dos Santos Pereira
Inventariado(s): O Espolio De: Maria Perpetua Da Silva Souza
Despacho: Vistos, etc. Considerando o disposto no art. 992 do CPC, o qual dispõe que é necessária a prévia oitiva dos
interessados para que o inventariante possa alienar, transigir, pagar dívidas ou fazer despesas referentes aos bens do
espólio, hei por bem, antes de analisar os requerimentos contidos na petição de fls. 51 a 54, ordenar a citação dos herdeiros
indicados na referida petição, devendo ser utilizada a via editalícia, no caso de herdeiros que residem em outra comarca,
assinalando-se para o edital o prazo de vinte dias. Intimem-se. Cumpra-se.
0000022-82.1989.805.0146 - INDENIZACAO
Autor(s): Banco Do Nordeste Do Brasil S/A
Advogado(s): Humberto Rodrigues de Oliveira
Reu(s): Paulo Eduardo Câmara De Medeiros
Despacho: Vistos, etc. Diga o banco credor, no prazo da lei. Intimem-se. Cumpra-se.
0000024-27.2004.805.0146 - FALENCIA
Autor(s): Grendene S/A
Advogado(s): Katia Rosa Machado de Oliveira
Reu(s): A E G Comercio De Couros Acessorios Ltda
Advogado(s): Maria do Socorro Martins Saraiva
Despacho: Vistos, etc. Ante a informação de fls. 68, nomeio síndica dativa a Bela. MARIA DO SOCORRO SARAIVA, devendo a
mesma ser intimada para firma o compromisso e se manifestar, no prazo de 24 horas. Intimem-se. CUmpra-se.
0000327-17.1999.805.0146 - INVENTARIO
Inventariante(s): José Coelho Mororó
Advogado(s): Expedito de Almeida Nascimento, Saulo Ramos Coelho Mororo
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 306
0001934-84.2007.805.0146 - INVENTARIO
Inventariante(s): Cleide Coelho Moreira, Ludimila Coelho Moreira, Ruy De Souza Moreira Neto e outros
Advogado(s): Ricardo Carvalho dos Santos
Inventariado(s): Ruy De Souza Moreira Filho
Despacho: Vistos, etc. Ante a certidão de fls. 36, intime-se a parte autora para dizer, em 48 horas, se ainda tem interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de extinção. Com fulcro nos artigos 154 e 244 do Código de Processo Civil, segundo os
quais é válido qualquer ato processual realizado, independentemente da forma utilizada, desde que tenha alcançado a sua
finalidade, determino que sejam extraídas e autenticadas quantas cópias forem necessárias para que este despacho sirva
como MANDADO JUDICIAL para intimação dos autores, nos endereços acima mencionados. Publique-se. Intime-se. Cum-
pra-se.
0004709-04.2009.805.0146 - Inventário
Autor(s): Maria Angela Palitot Dias, Rafael Alexandre Palitot Dias De Souza, Luiz Alexandre Palitot Dias De Souza e outros
Advogado(s): Samuel de Jesus Barbosa
Reu(s): Luiz Antonio Dias De Souza
Despacho: Vistos, etc. Ante a certidão de fls. 30, intime-se a parte autora para dizer, em 48 horas, se ainda tem interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de extinção. Com fulcro nos artigos 154 e 244 do Código de Processo Civil, segundo os
quais é válido qualquer ato processual realizado, independentemente da forma utilizada, desde que tenha alcançado a sua
finalidade, determino que sejam extraídas e autenticadas quantas cópias forem necessárias para que este despacho sirva
como MANDADO JUDICIAL para intimação dos autores, nos endereços acima mencionados. Publique-se. Intime-se. Cum-
pra-se.
FICAM AS PESSOAS ABAIXO NOMINADOS INTIMADAS DAS DECISÕES OU DESPACHOS A SEGUIR TRANSCRITOS EM SUA
PARTE FINAL:
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 307
R.H.
1.Designo o dia 29/02/2012, às 17:00h, para se realizar a audiência de instrução e julgamento, oportunidade na qual serão
colhidas as declarações/depoimentos do ofendido (se houver), vítima (caso haja). testemunhas indicadas na Denúncia e
Defesa, bem como qualificação e interrogatório do(a)(s) acusado(a)(s); Intimações e diligências necessárias; Se necessá-
rio, expeça(m)-se carta(s) precatória(s), dando-se ciências às partes.
2.Cumpra-se.
R.H.
1.Designo o dia 01/03/2012, às 17:00h, para se realizar a audiência de instrução e julgamento, oportunidade na qual serão
colhidas as declarações/depoimentos do ofendido (se houver), vítima (caso haja). testemunhas indicadas na Denúncia e
Defesa, bem como qualificação e interrogatório do(a)(s) acusado(a)(s); Intimações e diligências necessárias; Se necessá-
rio, expeça(m)-se carta(s) precatória(s), dando-se ciências às partes.
2.Cumpra-se.
Juazeiro/BA, 25.11.2011.
Juazeiro/BA, 25.11.2011.
Juazeiro/BA, 13.11.2011.
Juazeiro/BA, 14.11.2011.
Juazeiro/BA, 13.11.2011.
0001735-23.2011.805.0146 - Guarda(10-12-)
Autor(s): Ministerio Publico Do Estado Da Bahia-Juazeiro
Reu(s): Vera Lucia Bezerra
Em Favor De(s): Jose Fernandes Braga
Menor(s): Lucas Israel Bezerra Braga
Despacho: R.H.
Juazeiro/BA, 14.11.2011.
Juazeiro/BA, 13.11.2011.
Juazeiro/BA, 14.11.2011.
Juazeiro/BA, 13.11.2011.
DECISÃO
O adolescente JOSEVAN SILVA SANTOS, já qualificado, foi encaminhado para este Juízo para cumprimento de medida sócio
educativa de semiliberdade, contudo, não vem se adequando ao regime, com vários relatos de fugas, agressões e compor-
tamento agressivo.
Instado a se manifestar, o Ministério Público opinou pela regressão da medida de semiliberdade para a medida de internação.
Examinando a situação do adolescente, constata-se que outra medida judicial não há senão a regressão cautelar para a
medida de internamento.
Dispõe o art. 122, III, da Lei 8.069/1990 (ECA), que a medida de internação pode ser aplicada quando haja o descumprimento
reiterado e injustificado de medida anteriormente aplicada.
Com efeito, a internação é medida excepcional, só podendo ocorrer em casos de comprovada necessidade. No caso, o
adolescente apresenta diversas fugas da entidade, possui incapacidade de adequação ao regime de semiliberdade, com
dificuldade de convívio com os demais acolhidos, o que recomenda a medida cautelar de internação.
Conforme relatório adunado, o adolescente se comporta de maneira agressiva e está fazendo uso de álcool, bem como se
evadiu da unidade sem que se tenha notícia do paradeiro do mesmo.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 310
Ademais, conforme os arts. 99, 100 e 113 do ECA, é possível a substituição de medida anterior quando verificada insuficiente
à ressocialização do adolescente. Segundo o STJ: "a disposição taxativa inserta no art. 122 do ECA não descarta a possibi-
lidade de substituição da medida de liberdade assistida pela de internação, quando esta for compatível com a situação do
adolescente e aquela, demonstrada, insuficiente (HC 81.429/SP e HC 59.990).
A regressão decorre, portanto, do poder de cautela conferido a autoridade judiciária, nada impedindo, assim, a decretação
de ofício.
Logo, estamos diante de fatos extremamente graves, demonstrando o adolescente um profundo desajuste pessoal, com
reiterados atos de descumprimento da medida de semiliberdade, impondo-se, portanto, a internação cautelar.
Logo, premente a necessidade de internação do infante, valendo destacar que a internação cautelar possui também nítido
caráter protetivo, uma vez que será acompanhado por instrumentos especializados em tal mister. Assim, a internação é uma
garantia de segurança pessoal do adolescente.
Pelo posto, com fundamento no art. 122, III, da Lei 8.069/1990 (ECA), DECRETO A REGRESSÃO CAUTELAR DO ADOLES-
CENTE JOSEVAN SILVA SANTOS, devendo o mesmo ser INTERNADO pelo prazo não superior a 03 (três) meses.
Expeça-se mandado de busca e apreensão.
Sendo notório que nesta Comarca não existe entidade exclusiva para a internação de adolescentes, deverá o mesmo ser
imediatamente transferido para a Comarca de Feira de Santana-BA, com remessa da Carta Precatória, comunicando-se ao
Juízo de origem e a Corregedoria Das Comarcas do Interior.
Dê-se ciência ao adolescente e seu Advogado a fim de oportunizar a garantia do contraditório e ampla defesa.
Juazeiro, 25.11.2011.
Audiência do dia 28 do mês de novembro do ano de 2011, onde presente se encontrava o Exmo. Sr. Dr. Roberto Paranhos
Nascimento, Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Juazeiro/BA, às 14h00min, no Fórum Cons. Luiz Viana, na
sala das audiências, foram apresentados os autos da Ação Criminal nº. 0010456-95.2010.805.0146, em que a justiça
pública move em desfavor de JEFERSON ROCHA GOES, JOSIVAN SARAIVA E ROSEMBERG MATIAS. Presente o primeiro
acusado. Ausentes os demais, o segundo em razão de não ter sido intimado e o terceiro por estar custodiado e não ter sido
requisitado. Presente o Representante do Ministério Público, Dr. Alexandre Lamas da Costa. Presente o Defensor Público
Wesclei Amicés Marques Pedreira, defendendo os interesses do segundo acusado. Presente o Bel. José de Carvalho Leite
Filho, defensor do primeiro denunciado. Presentes os Bel(s). Rafael Lino de Sousa e Deusdedite Gomes de Araújo, patronos
do terceiro denunciado. Aberta a audiência, pelo MM Juiz foi dito: Considerando que não foram realizados os expedientes
necessários à realização da presente assentada, redesigno a presente para o dia 21.03.2012, às 14horas, ficando intima-
dos os presentes. Expedientes e diligências necessárias. Nada mais havendo, foi determinado o encerramento do presente
termo, que após digitado foi lido e achado conforme pelos presentes, que ao final assinaram. Eu, ______, o digitei e
subscrevo.
Audiência do dia 28 do mês de novembro do ano de 2011, onde presente se encontrava o Exmo. Sr. Dr. Roberto Paranhos
Nascimento, Juiz de Direito da 1ª Vara Crime da Comarca de Juazeiro/BA, às 14:00h., no Fórum Cons. Luiz Viana, na sala das
audiências foram apresentados os autos de Ação Penal registrada sob nº. 0001191-06.2009.805.0146, em que é autora A
JUSTIÇA PÚBLICA move contra PEDRO DE OLIVEIRA. Presente o acusado, acompanhado dos Bel(s). Mario Luiz Berti Torres
Sanjuan e Deusdedite Gomes de Araújo. Presente o Representante do Ministério Público, Dr. Alexandre Lamas da Costa.
Aberta a audiência, pelo MM Juiz foi dito: Considerando a ausência das testemunhas necessárias à realização da presente
assentada, redesigno-a para o dia 21.03.2012, às 15:30horas, ficando intimados os presentes, devendo o cartório providen-
ciar as demais intimações. Tendo em vista que mesmo intimadas as testemunhas Vitorino Filomeno dos Santos e Josival
Filomeno Santos, expeça-se mandado de condução coercitiva para que os mesmos sejam trazidos à audiência
supradesignada. Oficie-se ao Comandante da 75º CIPM requisitando informações acerca da não apresentação do SD/PM
Antônio Expedito Meira Costa, bem como para que o apresente na audiência acima designada. Renove-se o mandado de
intimação da testemunha Leoneto Rodrigues dos Santos, conhecido como "Leo". Nada mais havendo, foi determinado o
encerramento do presente termo, que após digitado foi lido e achado conforme pelos presentes, que ao final assinaram. Eu,
______, o fiz digitar e subscrevo.
Acusado: _____________________________________________________
Aos 28 dias do mês de NOVEMBRO de 2011, nesta Cidade e Comarca de Juazeiro, Estado da Bahia, na sala das Audiências
do Fórum Conselheiro Luís Viana, às 16:00 horas, presentes o Bel. Roberto Paranhos Nascimento, Juiz de Direito da 1ª Vara
Criminal desta Comarca, o representante do Ministério Público local, Bel. Alexandre Lamas da Costa, nos autos acima
epigrafados, que move a Justiça Pública contra LEVI RODRIGUES DIAS E DIRCEU JOSÉ ALVES. Ausentes os acusados.
Presente o Bel. Deusdedite Gomes de Araújo, defensor do segundo acusado. Aberta a audiência, pelo Mm Juiz foi dito:
Considerando que os acusados não foram intimados para a presente assentada, redesigno-a para o dia 14.03.2012, às
14horas, ficando intimados os presentes. Expedientes e diligências necessárias. Nada mais havendo a constar mandou o
MM Juiz, que encerrasse o presente termos que, depois de lido e achado conforme vai por todos assinado.
Eu,__________________, o digitei e subscrevo.
Aos 28 dias do mês de NOVEMBRO de 2011, nesta Cidade e Comarca de Juazeiro, Estado da Bahia, na sala das Audiências
do Fórum Conselheiro Luís Viana, às 15:00 horas, presentes o Bel. Roberto Paranhos Nascimento, Juiz de Direito da 1ª Vara
Criminal desta Comarca, o representante do Ministério Público local, Bel. Alexandre Lamas da Costa, nos autos acima
epigrafados, que move a Justiça Pública contra JULLIAN DELANI TAVARES DA SILVA E JEAN MICHEL PAIXÃO SILVA DE
SOUZA. Presentes os acusado, acompanhados pelos Bel(s). Josimarcos Santana de Araújo e Rafael Lino de Sousa,
respectivamente. Aberta a audiência com as formalidades legais, o MM. Juiz colheu o depoimento de 06 (seis) testemunhas
de acusação, e os interrogatórios dos réus. cujos termos seguem anexo, por meio de gravação audiovisual, nos termos do
art. 405 do CPP e resolução nº 08/2009 do TJ/BA, cientificando as partes sobre a utilização do registro audiovisual, com a
advertência acerca da vedação de divulgação não autorizada dos registros audiovisuais a pessoas estranhas ao processo
(art. 2º, VI, da Resolução nº 08/2009-TJBA). Após, pelo Mm Juiz foi dito: encerrada a instrução processual, passo a palavra ao
Órgão Ministerial a fim de que ofereça as suas alegações finais. Dada a palavra ao Ministério Público que assim se
manifestou: MM Juiz, em razão da complexidade do feito, bem ainda ao fato de que esse é o primeiro contato deste Promotor
com o processo, requer abertura de vista para promoção de alegações finais. Em seguida, Dada a palavra às defesas,
aduziram: MM Juiz, as defesa reiteram o pedido realizado pelo Ministério Público. Ao final, pelo Mm Juiz foi dito: tendo em vista
o requerimento Ministerial, dê-se vista ao Parquet a fim de que, no prazo de 05 dias, ofereça as alegações derradeiras. Após
a promoção, vista às defesas para o mesmo mister. Ficam os presentes intimados. Nada mais havendo a constar mandou
o MM Juiz, que encerrasse o presente termos que, depois de lido e achado conforme vai por todos assinado.
Eu,__________________, o digitei e subscrevo.
________________________________________________________
2ª VARA CRIME
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE JUAZEIRO - BAHIA
CARTORIO DA 2ª VARA CRIME
JUIZ DE DIREITO TITULAR: Bel. PAULO NEY DE ARAUJO
1ºJUIZ SUBSTITUTO: Bel. ROBERTO PARANHOS DO NASCIMENTO
2º JUIZ SUBSTITUTO: Bel. JOSÉ GOES SILVA FILHO
3º JUIZ SUBSTITUTO: Bel. ADRIANNO ESPINDOLA SANDES
PROMOTORES DE JUSTIÇA: Bel. MARCIO HENRIQUE PEREIRA OLIVEIRA;
Bela ROBERTA MASUNARI
DIRETOR DE SECRETARIA: Bel MANOEL MARQUES DE JESUS FILHO
SUBESCRIVÃ DESIGNADA: MARIA EMILIA CAXIAS DE SOUZA
ESCREVENTE DE CARTÓRIO: ROBERTA DOS SANTOS OTTONI
ESCREVENTE DE CARTÓRIO: MARCOS ALVES DOS SANTOS
FICAM AINDA, OS SENHORES ADVOGADOS(AS) E PARTES, INTIMADOS DOS DESPACHOS, DECISÕES E SENTENÇAS
NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS:
momento que apresentar suas razoes recursais, trazer aos autos as contrarrazoes das apelações de fls. 249/267. Após,
intime-se os reus para contarrazoaresm a apelação do M.P...."
Aduz em suma que a requerente vem sendo violentada fisicamente e psicologicamente pelo requerido conforme declara-
ções de fls.06. Que deseja representar criminalmente contra o requerido.
Assim, demonstra-se que há materialidade e indícios suficientes da autoria delitiva por parte do requerido, demonstrando
sua violência e sua periculosidade, assim como a impossibilidade de que a vítima permaneça tendo contato com o mesmo,
sob pena de advirem conseqüências mais graves.
Ante o exposto, sendo necessário e estando presentes os requisitos para concessão da cautela, quais sejam o fumus boni
iuris e o periculum in mora, concedo medida protetiva determinando, por sua vez, que fique o responsável pelos atos de
violência, JOAB PEREIRA DOS SANTOS: afastado do lar, domicílio ou local de convivência da requerente; obrigado a compa-
recer quinzenalmente ao CEAPA- localizado à rua Cícero Feitosa, nº 16, bairro Alagadiço, Juazeiro-Ba. Telefone de contato
(74)3611-3966. Horário de funcionamento: 09h às 12h e das 14h ás 18h; proibido de aproximar-se da requerente, de seus
familiares e das testemunhas, no limite mínimo de 500 metros; proibido de ter contato com a requerente, seus familiares e
testemunhas por qualquer meio de comunicação a fim de preservar a sua integridade física e psicológica.
Quanto aos pedidos de restrição de visitas aos dependentes, prestação de alimentos e separação de corpos, deixo de
apreciar devendo a requerente procurar o Juízo Cível
Ante o exposto, sendo necessário e estando presentes os requisitos para concessão da cautela, quais sejam o fumus boni
iuris e o periculum in mora, concedo medida protetiva determinando, por sua vez, que fique o responsável pelos atos de
violência, ALFREDO VITOR DOS SANTOS SILVA: obrigado a comparecer quinzenalmente ao CEAPA- localizado à rua Cícero
Feitosa, nº 16, bairro Alagadiço, Juazeiro-Ba. Telefone de contato (74)3611-3966. Horário de funcionamento: 09h às 12h e
das 14h ás 18h; proibido de aproximar-se da requerente, de seus familiares e das testemunhas, no limite mínimo de 500
metros; proibido de ter contato com a requerente, seus familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação a fim
de preservar a sua integridade física e psicológica.
das 14h ás 18h; proibido de frequentar a residência da requerente a fim de preservar a sua integridade física e psicológica.
Sentença: Aos vinte e oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze, às 08h 25min, na sala de audiências da 2ª
Vara Criminal, desta Comarca de Juazeiro, Estado da Bahia, onde presente se achava o Juiz de Direito, Bel. PAULO NEY DE
ARAÚJO, estando como conciliador o Bel. Manoel Marques de Jesus Filho foi aberta a AUDIÊNCIA PRELIMINAR, designada
nos autos da ação em epígrafe, envolvendo as partes identificadas no preâmbulo e qualificadas nas peças integrantes dos
autos. Ausente o indiciado. Presente o Defensor Público, Dr. Wesclei Amicés Marques Pedreira. Presente a vítima. Presente
o Ministério Público, na pessoa da Dra. Mariana Tejo Marques de Oliveira. Pelo M.M. Juiz foi dito que esta audiência tem como
objetivo primordial conciliar as partes a um entendimento, visando pôr fim ao litígio. Saliente-se que a vítima fora alertada de
que, conforme disposições da Lei nº 11.340/06, ao acusado não serão aplicadas as penas alternativas de multa ou cesta
básica, previstas na Lei nº 9.099/95, pois estas revelam-se insuficientes para reprovação e prevenção dos crimes de
violência doméstica e familiar, podendo ser aplicadas a ele, em caso de condenação no final do processo, penas de
detenção ou reclusão. Em seguida, pela vítima foi dito que deseja dar continuidade a todos os atos do processo. A seguir,
pelo M.M. Juiz foi dito que: tendo em vista a manifestação da vítima de dar continuidade ao Processo Criminal, abro vista ao
Ministério Público, a fim de que este, no uso de suas atribuições legais, ofereça a denúncia, se assim entender o Órgão
Ministerial.
Designo audiência concentrada de instrução e julgamento para o dia 20.01.2012, às 09:30 horas.
P.R.I.
Cumpra-se.
Não sendo o caso do art. 397 do CPP, designo audiência concentrada de instrução e julgamento para o dia 11.06.2012, às
08:00 horas.
P.R.I.
Cumpra-se.
Não sendo o caso do art. 397 do CPP, designo audiência concentrada de instrução e julgamento para o dia 12.06.2012, às
08:00 horas.
P.R.I.
Cumpra-se.
Não sendo o caso do art. 397 do CPP, designo audiência concentrada de instrução e julgamento para o dia 13.06.2012, às
08:00 horas.
P.R.I.
Cumpra-se.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 320
Designo audiência concentrada de instrução e julgamento para o dia 14.06.2012, às 08:00 horas.
P.R.I.
Cumpra-se.
Após o trânsito em julgado, lance-se o nome do réu no rol dos culpados, vindo os autos conclusos para dar início à execução
da pena.
P. R. I.
Oficie-se as autoridades policiais, a fim de que possam proceder a fiscalização das MEDIDAS CAUTELARES aqui impostas.
Após a assinatura do Termo de Compromisso, expeça-se Alvará de Soltura.
Intimem-se
Cumpra-se.
Aduz em suma que a requerente vem sendo violentada psicologicamente e moralmente, além de estar sendo ameaçada de
morte pelo requerido conforme declarações de fls.06. Que deseja representar criminalmente contra o requerido.
Assim, demonstra-se que há materialidade e indícios suficientes da autoria delitiva por parte do requerido, demonstrando
sua violência e sua periculosidade, assim como a impossibilidade de que a vítima permaneça tendo contato com o mesmo,
sob pena de advirem conseqüências mais graves.
Ante o exposto, sendo necessário e estando presentes os requisitos para concessão da cautela, quais sejam o fumus boni
iuris e o periculum in mora, concedo medida protetiva determinando, por sua vez, que fique o responsável pelos atos de
violência, CIRO NILTON RODRIGUES DE SOUSA: afastado do lar, domicílio ou local de convivência da requerente; obrigado
a comparecer quinzenalmente ao CEAPA- localizado à rua Cícero Feitosa, nº 16, bairro Alagadiço, Juazeiro-Ba. Telefone de
contato (74)3611-3966. Horário de funcionamento: 09h às 12h e das 14h ás 18h; proibido de aproximar-se da requerente, de
seus familiares e das testemunhas, no limite mínimo de 500 metros; proibido de ter contato com a requerente, seus
familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação a fim de preservar a sua integridade física e psicológica.
Código de Processo Penal, REVOGO A PRISÃO PREVENTIVA de WILSON SÉRGIO LACERDA RIBEIRO, eis que embora
presentes indícios de autoria e materialidade, não persistem os fundamentos do artigo 312 do CPP que ensejaram a
conversão da sua prisão em flagrante em preventiva. Fica notificada a vítima, a Sra. CHRISTIANNE CORIOLANO DE LACERDA
(rua Francisco martins Duarte, nº 675, centro, Juazeiro/BA) quanto a saída da prisão do investigado, com fundamento no art.
21 da Lei nº 11.340/06, in verbis: "A ofendida deverá ser notificada dos atos processuais relativos ao agressor, especialmen-
te dos pertinentes ao ingresso e à saída da prisão, sem prejuízo da intimação do advogado constituído ou do defensor
público." Expeça-se Alvará de Soltura. Junte-se os autos sub ocullis aos principais. Cumpra-se. Dou por publicada a presen-
te decisão, ficando todos os presentes intimados. Após o trânsito em julgado, arquive-se. Pela defesa e pelo Ministério
Público foi manifestado que dispensam o prazo recursal. Nada mais havendo, foi determinado o encerramento do presente
termo, que após digitado foi lido e achado conforme pelos presentes, que ao final assinaram. Eu, ________, Manoel
Marques de Jesus Filho, Diretor de Secretaria, o fiz digitar e subscrevo.
"Também será admitida a prisão preventiva quando houver dúvida sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta não
fornecer elementos suficientes para esclarecê-la, devendo o preso ser colocado imediatamente em liberdade após a
identificação, salvo se outra hipótese recomendar a manutenção da medida." (NR)
Em harmonia com o exposto, e em consonância com o art. 313, I do CPP (Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código, será
admitida a decretação da prisão preventiva: I - nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior
a 4 anos (…), in verbis) converto a prisão em flagrante do investigado OTALIBE DA SILVA FERREIRA em prisão preventiva,
conforme disposição do art. 310, inciso II, e artigos seguintes, com redação dada pela Lei nº 12.403, de 04 de maio de 2011.
Cumpra-se.
Juazeiro/BA, em 28 de novembro de 2011
Em harmonia com o exposto, e em consonância com o art. 313, III do CPP (Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código,
será admitida a decretação da prisão preventiva: III - Se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher... in
verbis) converto a prisão em flagrante do investigado: RENATO DE ARAÚJO LIMA em prisão preventiva, conforme disposição
do art. 310, inciso II, e artigos seguintes, com redação dada pela Lei nº 12.403, de 04 de maio de 2011.
Cumpra-se.
único, inciso II, da Lei nº 9.099/95. Nego, de logo, seguimento a recurso inominado, vez que a presente se trata de decisão
interlocutória, nos termos do enunciado nº 8 das Turmas Recursais do TJBA. Intimem-se.
TABELIONATO DE PROTESTO
TABELIONATO DE PROTESTO DE TITULOS
Encontram-se neste tabelionato situado à Forum Cons. Luiz Viana - Travessa Veneza, S/N, Alagadiço,
nesta cidade, com os títulos abaixo discriminados, de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados:
Por não ter sido possível localizar os responsáveis, através dos presentes editais ficam intimados, para todos os fins de
direito e cientes de que, se não for efetuado o pagamento até o terceiro dia útil após a publicação destes, serão lavrados os
respectivos protestos.
LAURO DE FREITAS
1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
Isto posto cumpridas que foram as formalidades legais julgo extinta a presente execução com resolução do mérito, face o
cumprimento de obrigação por parte do executado, nos termos do que dispõe o inciso I do art. 794 e art. 598 c/c o art. 269
todos do CPC.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se, após o trânsito em julgado e das anotações necessárias, arquive-se.
É O RELATÓRIO DECIDO.
Com efeito, verifica-se nos autos que a parte executada não fora ainda citada prescindindo-se, por conseguinte, de sua
manifestação quanto ao pedido em tela.
Destarte, homologo a desistência requerida e JULGO EXTINTO o processo sem resolução de mérito com base no art. 267,
VIII do CPC.
Sem custas.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado e das anotações necessárias, arquive-se.
É O RELATÓRIO DECIDO.
Com efeito, verifica-se nos autos que a parte executada não fora ainda citada prescindindo-se, por conseguinte, de sua
manifestação quanto ao pedido em tela.
Destarte, homologo a desistência requerida e JULGO EXTINTO o processo sem resolução de mérito com base no art. 267,
VIII do CPC.
Sem custas.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado e das anotações necessárias, arquive-se.
1ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 1º VARA CÍVEL DA COMARCA DE LAURO DE FREITAS-BAHIA
JUIZ DE DIREITO: MARIA DO ROSÁRIO PASSOS DA SILVA CALIXTO
ESCRIVÃ: Maria Zildete Oliveira
Ficam os Srs. Advogados intimados dos despachos e decisões nos processos abaixo relacionados:
0001321-52.2007.805.0150 - REVISIONAL(10-4-23)
Autor(s): Antonio Geraldo Pedreira Gonçalves
Advogado(s): Clécio da Rocha Reis, Galtiere de Oliveira Carneiro, Marisa Ribeiro Leite, Tiago Correia Santana, Viviane
França Ferreira
Reu(s): Banco Toyota Do Brasil S/A
Advogado(s): Regina Poli Castro
Despacho: Vistos etc... I - Recebo, em seus efeitos devolutivo e suspensivo, a apelação interposta, através de petição de fls.
33/57, razaão pela qual determino que se abra vista ao apelado para, no prazo de 15 dias, oferecer resposta, com fulcro no
art. 508 c/c art. 518, ambos do Código de Processo Civil. II- Contra-arrazoado ou fluindo o prazo em sem manifestação do
apelado, observe-se, se for o caso, o recolhimento do preparo. III- Após, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça. Publique-se. intimem-se.
nome da parte ré. Após o trânsito em julgado, observadas as formalidades legais, proceda-se a baixa dos respectivos autos
e arquivem-se. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
0005195-16.2005.805.0150 - ALIMENTOS
Representante(s): M. R. R. D. S.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Requerido(s): P. C. M. S.
Menor(s): T. R. D. S. S.
Sentença: ..Isto posto, JULGO EXTINTO O PRESENTE PROCESSO, com fulcro no art. 267, incisos II, III do CPC, posto que o
mesmo encontra-se paralisado há mais de dois anos por falta de interesse das partes. Arquive-se, obedecidas as formali-
dades legais e de praxe. Custas na forma da lei, a serem apuradas pela Escrivã, caso não veja beneficiário da Justiça
Gratuita. P.R.I.
0004328-18.2008.805.0150 - ALIMENTOS
Autor(s): Y. C. D. C., Â. C. D. C.
Representante(s): A. D. J. C.
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Reu(s): E. S. D. C.
Sentença: ..Isto posto, JULGO EXTINTO O PRESENTE PROCESSO, com fulcro no art. 267, incisos II, III do CPC, posto que o
mesmo encontra-se paralisado há mais de três anos por falta de interesse das partes. Arquive-se, obedecidas as formali-
dades legais e de praxe. Custas na forma da lei, a serem apuradas pela Escrivã, caso não veja beneficiário da Justiça
Gratuita. P.R.I.
0000214-51.1999.805.0150 - ALIMENTOS
Autor(s): M. P.
Representante(s): R. S. D. S.
Advogado(s): Katia Maria Batista de Oliviera, Manoel Santos Gonçalves
Reu(s): W. D. S.
Menor(s): J. D. S. D. S.
Sentença: ...Isto posto, JULGO EXTINTO O PRESENTE PROCESSO, com fulcro no art. 267, incisos II, III do CPC, posto que
o mesmo encontra-se paralisado há mais de dois anos por falta de interesse das partes. Arquive-se, obedecidas as
formalidades legais e de praxe. Custas na forma da lei, a serem apuradas pela Escrivã, caso não veja beneficiário da Justiça
Gratuita. P.R.I.
Advogado(s): Antonio Roque do Nascimento Neves, Galtiere de Oliveira Carneiro, Marisa Ribeiro Leite, Tiago Correia Santana,
Viviane França Ferreira
Despacho: Vistos etc... i - Ao cartório para certificar a tempestividade do recurso de apelação interposto às fls. 61/85, tendo
em vista que não foi certificada a data da publicação da sentença exarada às fls. 48/50, conforme atestam fls. 55-v. II- Após,
voltem-me conclusos. Publique-se. Intimem-se
0003803-36.2008.805.0150 - HOMOLOGACAO
Autor(s): Jocimara Silva Santos, Arnaldo Bispo Dos Santos Filho
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Despacho: 1 - Abra-se vista ao Ministério Público.
FICAM OS SENHORES ADVOGADOS MILITANTES DESTA COMARCA, INTIMADOS DOS DESPACHOS/ SENTENÇAS NOS
PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS:
LOCAÇÃO - 0000711-94.2001.805.0150(6-5-6)
Autor: Silvio Carlos de Aragão Bulcão
Advogados(as): Angelo Ramos Pereira OAB/BA 9375
Réu: José Carlos Dos Santos
Advogados(as): João Avelino Machado OAB/BA 9544
Ato De Secretaria: De ordem, intime-se a parte Autora para manifestar no prosseguimento do feito, no prazo de 48 horas, sob
pena de arquivamento. Lauro de FReitas, 28 de novembro de 2011. Bela. Silvia Barbosa F. dos Santos. Secretária.
PAULO AFONSO
2ª VARA CÍVEL
TABELIONATO DE PROTESTO
TABELIONATO DE NOTAS DE PAULO AFONSO
Por não ter sido possível localizar os responsáveis, através dos presentes editais ficam intimados, para todos os fins de
direito e cientes de que, se não for efetuado o pagamento até o terceiro dia útil após a publicação destes, serão lavrados os
respectivos protestos.
RIBEIRA DO POMBAL
VARA DE RELAÇÃO DE CONSUMO, CÍVEL, COMERCIAL, FAZENDA PÚBLICA
E REGISTROS PÚBLICOS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Comarca de Ribeira do Pombal
Varas de Relações de Consumo,Cível, Comercial, Privativa da Fazenda Pública, Registro Público e Acidente de Trabalho
Juiz de Direito Titular: ANTONIO FERNANDO DE OLIVEIRA
Juiz de Direito Substituto: PAULO HENRIQUE SANTOS SANTANA
Promotores de Justiça: NÍVIA CARVALHO ANDRADE RODRIGUES
JOÃO PAULO SANTOS SCHOUCAIR
Analistas Judiciários:
Escrivão: JOÃO EVANGELISTA DE OLIVEIRA
Subescrivãs: JOELMA MATOS SANTOS
ROBERTA PASSOS DE OLIVEIRA NUNES DA SILVA
Técnicos Judiciários:
Escreventes: JEANNE PEREIRA CONCEIÇÃO SOUZA
ELIZABETH AGUDO RODRIGUES
Fórum Dr. Oliveira Brito - Avenida Evência Brito s/n Centro - Ribeira do Pombal/Bahia- CEP: 48400-000 TEL: (75) 3276-1423 - 2387
EDITAIS
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA
RIBEIRA DO POMBAL
VARA CÍVEL
O Doutor ANTONIO FERNANDO DE OLIVEIRA, Juiz de Direito da Vara Cível e Comercial da Comarca de Ribeira do Pombal,
Estado da Bahia, na forma da lei, etc...
FAZ SABER, a todos que do presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório respectivo, se
processam aos termos legais uma AÇÃO DE DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA, tombada sob nº 1881973-3/2008, por FRANCISCA
MARIA DOS SANTOS, brasileiro(a), maior, casado(a), lavrador(a), em que figura como ausente JOSE OLEGARIO DOS SAN-
TOS, brasileiro (a), maior, casado, operário da construção civil, desaparecido (a) e em lugar incerto e não sabido, fica
anunciado que não houve a indicação/arrecadação dos seus bens, tendo sido nomeada curadora a própria requerente, do
seu esposo, mencionado, por este edital chama-o (a), na forma do art. 1.159 do CPC, e, passado um ano da primeira
publicação deste edital, sem que se saiba de seu paradeiro ou da sua localização, e não tendo comparecido por si ou por
procurador ou representante, poderão os interessados requerer que se abra provisoriamente a sua sucessão. E, como o
referido cidadão JOSE OLEGARIO DOS SANTOS, está ausente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital
com o prazo de 01 (um) ano, que será publicado de dois em dois meses, pelo que fica o mesmo perfeitamente cientificado,
de todos os termos da ação de Declaração de Ausência e Arrecadação. Dado e passado nesta cidade de Ribeira do Pombal,
aos de setembro de 2011. Eu, , Jeanne Pereira Conceição, Técnica Judiciária, dos Feitos Cíveis e Comerciais, digitei e
subscrevi.
EDITAIS
(Assistência Judiciária)
- EDITAL DE INTERDIÇÃO -
De ordem do Doutor GIVANDRO JOSÉ CARDOSO, Juiz de Direito da 2ª Vara Privativa de Família, órfãos,
Interditos e Ausentes desta Comarca de Santo Antonio de Jesus, Estado da Bahia, República Federativa do Brasil, na forma
da lei etc.
FAÇO SABER a todos quantos o presente Edital de Citação virem ou dele conhecimento tiverem que, por este
Juízo e Cartório da Vara Privativa de Família, trâmitou os autos abaixo relacionados nos quais foram prolatadas sentenças
decretando a INTERDIÇÃO das pessoas abaixo relacionadas, declarando-as absolutamente incapazes física e mentalmen-
te para o exercício de suas vidas civis, tendo sido nomeado(a) como Curador(a) das mesmas as pessoas relacionadas:
Autos Interditando(a) Curador(a)
0001674-44.2010.805.0229 Antonia Alves de Souza Rosalvo Vitorio de Souza
Para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém possa alegar ignorância, mandou o MM Juiz expedir o presente Edital
que será publicado no Diário do Poder Judiciário por três vezes com intervalo de 10 dias, afixando-se cópia deste no lugar
de costume nos autos. Dado e passando nesta cidade de Santo Antonio de Jesus, 28 de novembro de 2011. Eu, Elienice
Moreira Souza, escrivã da Vara de Família, subscrevi.
TABELIONATO DE PROTESTO
TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS
Encontram-se neste tabelionato situado à Av. Antônio Carlos Magalhães S/N, Bairro: São Paulo,
nesta cidade, com os títulos abaixo discriminados, de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados:
Por não ter sido possível localizar os responsáveis, através dos presentes editais ficam intimados, para todos os fins de
direito e cientes de que, se não for efetuado o pagamento até o terceiro dia útil após a publicação destes, serão lavrados os
respectivos protestos.
SENHOR DO BONFIM
1ª VARA CÍVEL E FAZENDA PÚBLICA
0002332-86.2011.805.0244 - Usucapião
Autor(s): Ozano Ferreira De Moraes
Advogado(s): Liana Martins Lima Moraes Paiva
Despacho: "Ante o teor da petição de fl.16, cite-se o requerido senhor, José Ferreira de Morais, para, no prazo de 15 dias,
contestar a ação. Após conclusos."
com apreciação do mérito, com fulcro no art.269,I e III, do CPC e determino que , após o trânsito em julgado da preente
sentença, à qual confiro força de mandado de averbação, em homenagem aos princípios da economia e celeridade proces-
suais, para que, à sua vista, proceda, o competente cartório do registro civil, à averbação do divórcio do casal, à margem do
registro de seu casamento, arquivem-se os autos. Sem custas. Publique-se. Arquive-se cópia autêntica desta sentença e
intimem-se."
suais, para que, à sua vista, proceda, o competente cartório do registro civil, à averbação do divórcio do casal, à margem do
registro de seu casamento, observando-se que a requerente voltará a usar seu nome de solteira, qual seja MADALENA
ALMEIDA DE SOUZA, arquivem-se os autos. Sem custas. Publique-se. Arquive-se cópia autêntica desta sentença e intimem-
se."
0000690-88.2005.805.0244 - Interdição
Autor(s): A. N. D. S.
Advogado(s): Eduardo Jose Martins Lima
Interditado(s): P. M. D. S.
Despacho: "Defiro o pedido do MP.Após, dê-se-lhe nova vista e faça-se conclusão."
com apreciação do mérito, com fulcro no art.269,I, do CPC e, finalmente, determino que, após as anotações de praxe, e o
trânsito em julgado da presente sentença, proceda-se ao arquivamento dos autos. Em homenagem aos princípios da
economia e celeridade processuais, confiro à presente sentença força de mandado de averbação, para que, à sua vista,
proceda, o competente cartório do registro civil, à averbação do divórcio do casal, à margem do registro de seu casamento.
Custas pelo requerentes, a quem isento do pagamento, concedendo-lhes, com fundamento nos arts. 4° e seguintes e a
ressalva do art.12, da lei 1060/50, a gratuidade da justiça requerida na exordial. Arquive-se cópia autêntica desta sentença
e intimem-se."
0004334-63.2010.805.0244 - Usucapião
Autor(s): João Almeida
Advogado(s): Carlos Henrique Leal Nascimento, Cesar Augusto Martins Lima
Despacho: "Defiro o pedido do MP. Após e faça-se conclusão."
0000280-54.2010.805.0244 - Usucapião
Autor(s): Sirleide De Souza Carvalho
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Despacho: "Defiro o pedido do MP.Após, dê-se-lhe nova vista e faça-se conclusão."
sentença, à qual confiro força de mandado de averbação, em homenagem aos princípios da economia e celeridade proces-
suais, para que, à sua vista, proceda, o competente cartório do registro civil, à averbação do divórcio do casal, à margem do
registro de seu casamento, observando-se que a requerente voltará a usar seu nome de solteira, qual seja EDIVÂNIA DE
MELO LIMA, arquivem-se os autos. Sem custas. Publique-se. Arquive-se cópia autêntica desta sentença e intimem-se."
0004085-83.2008.805.0244 - Usucapião
Autor(s): Isaurina Maciel De Souza Lima
Advogado(s): Defensoria Pública do Estado da Bahia
Despacho: "Defiro o pedido do MP.Após, dê-se-lhe nova vista e faça-se conclusão."
2ª VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SENHOR DO BONFIM - BAHIA
JUIZ DE DIREITO - ANTONIO GOMES DE OLIVEIRA NETO
PROMOTORA PÚBLICA: DRª RITA DE CASSIA RODRIGUES C.DE SOUZA
DEFENSOR PUBLICA: HELIO MESSALA LIMA GOMES
ESCRIVÃ DESIGNADA: RITA DE CÁSSIA MORAIS
0000599-95.2005.805.0244 - INTERDIÇÃO
Autor(s): O. D. S.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 356
Advogado(s): Cesar Augusto Martins Lima, Diego Augusto Mascarenhas Martins Lima
Requerido(s): V. D. S.
Despacho: Despacho: Designo audiência de instrução para o dia 19/01/2012 às 13:30 horas. Intime-se a parte autora para
à audiência comparecer acompanhada de suas testemunhas, até o máximo de três
0000344-45.2002.805.0244 - INTERDIÇÃO
Autor(s): V. E. D. S.
Advogado(s): Ana Rita Dias de Souza Barros
Interditado(s): J. I. D. S.
Despacho: Assim sendo, constatando que o óbito ocorreu há cerca de 04 anos, suspendo o processo, nos termos do
art.265, I, do CPC, determinando que seja intimado a advogada da parte requrente para providenciar a habilitação de outro
parente do interditando (art. 43 c/c art. 1.055 do CPC), no prazo de 30 dias, sob pena de extinção do feito. Decorrido o prazo,
com ou sem manifestação do interessado, voltem os autos conclusos.
0000013-29.2003.805.0244 - ALIMENTOS
Representante Do Autor(s): S. R. D. S. S.
Requerente(s): L. D. S. P.
Advogado(s): Maria Augusta Mesquita G. Guimaraes
Requerido(s): R. F. P.
Sentença: ...Isto posto, JULGO EXTINTO O PROCESSO, com base no artigo 267, inciso III, do Código de Processo Civil.Isento
de custas.Transitada em julgado, com as cautelas de estilo, dê-se baixa e arquive-se. Publique-se, Registre-se e Intimem-
se"
0001979-51.2008.805.0244 - EXECUÇÃO
Autor(s): Barbosa Distribuidora Norte De Bebidas Ltda
Advogado(s): Gustavo Carvalho de Araujo Morais, Roberto Fernando Batista Sotero
Reu(s): Edmilson Santos De Menezes
Despacho: De ordem do Exmº Sr. Dr. Antonio Gomes de Oliveira Neto, Juiz de Direito, e em conformidade o Prov. Nº CGJ-10/
2008-GSEC, intime-se a parte autora para no prazo de 10 dias, tomar conhecimento da devolução da Carta Precatória
expedida ao Juízo da Comarca de Monte Santo-BA, em virtude do não recolhimento das custas judciais, e tomar as providên-
cias cabíveis ao cumprimento da mesma.
0002946-33.2007.805.0244 - INVENTARIO
Apensos: 3510071-3/2010
Herdeiro(s): Ademir Nunes Ferreira
Inventariante(s): Eliene Nunes Ferreira De Souza
Advogado(s): Balbino Souza Ramos Filho, Marcelo Jatobá Maia
Inventariado(s): Ademias Ferreira Gomes, Edna Nunes Ferreira
Despacho:
Vistos.Considerando as informações sobre ações em nome do falecido junto ao Banco Bradesco prestadas às fls. 142/143,
ouçam-se os interessados no prazo de 10 dias, devendo atualizar o plano de partilha acostado aos autos.Após, conceda-se
vista ao Ministério Público e à Fazenda Pública pelo prazo de 10 dias.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 357
SERRINHA
VARA CÍVEL
CARTÓRIO DA VARA DOS FEITOS DE RELAÇÃO DE CONSUMO, CÍVEL E COMERCIAL DA COMARCA DE SERRINHA
JUIZO DA ÚNICA VARA CIVEL
JUÍZA DE DIREITO TITULAR - DALIA ZARO QUEIROZ.
FICAM OS (AS) ADVOGADOS (AS), INTERESSADOS E NÃO SABIDOS, DEVIDAMENTE INTIMADOS DE TODO TEOR DOS :
DESPACHOS, DECISÕES, SENTENÇAS E EDITAIS A PARTIR DA PRESENTE PUBLICAÇÃO, NOS PROCESSOS ABAIXO
RELACIONADOS:
0000032-52.2005.805.0248 - INVENTARIO(2--)
Inventariante(s): Genebaldo Murta De Oliveira
Advogado(s): Jorge Luiz Matos Oliveira
Inventariado(s): Laura Murta De Oliveira
Despacho: Intime-se a inventariante, pessoalmente, para pagar o imposto calculado pela procuradoria Estadual.
(Ass.) Drª_ Dalia Zaro Queiroz.
Juíza de Direito.
0002072-36.2007.805.0248 - INVENTARIO
Autor(s): Francisca Feliciano Ferreira Leitão
Advogado(s): Eridson Renan Souza Silva
Despacho: Intime-se a inventariante, pessoalmente, para informar se tem interesse no prosseguimento do efeito no prazo
de 48 horas, sob pena de destituição do cargo de inventariante.
(Ass.) Drª_ Dalia Zaro Queiroz.
Juíza de Direito.
0007423-48.2011.805.0248 - Inventário
Autor(s): Florisbela De Araújo Silva
Advogado(s): Israel Cordeiro Neto, Maria Helena de Araujo
Despacho: Cumpra-se o despacho de fls. 08.
(Ass.) Drª_ Dalia Zaro Queiroz.
Juíza de Direito.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 359
0005242-79.2008.805.0248 - Monitória
Autor(s): Antônio Carlos Da Silva
Advogado(s): Rafael Campos da Costa
Reu(s): Anaiz Ferreira Da Paixão
Sentença: Ex positis,
HOMOLOGO, POR SENTENÇA, A TRANSAÇÃO HAVIDA ENTRE AS PARTES PARA QUE PRODUZA OS SEUS JURÍDICOS E
LEGAIS EFEITOS AO MESMO TEMPO EM QUE DECLARO EXTINTA A PRESENTE AÇÃO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
Custas pro rata, no entanto, concedo ao réu os benefícios da justiça gratuita, por está assistindos pela Defensoria Pública.
Transitada em julgado, com as cautelas de estilo, dê-se baixa na distribuição e arquive-se, independente de nova conclusão
ao Juízo.
Publique-se, Registre-se e Intimem-se.
(Ass.) Drª_ Dalia Zaro Queiroz.
Juíza de Direito.
0003142-88.2007.805.0248 - FURTO(0-0-0)
Autor(s): Justiça Pública
Reu(s): Jorge Ferreira Dos Santos
Advogado(s): Helaine Moura Pimentel de Almeida
Vítima(s): Noel Carlos Nunes Da Silva
Sentença: Vistos, etc.
Os presentes autos revelam que JORGE FERREIRA DOS SANTOS, já qualificado nestes autos, foi condenado pela prática
do crime de furto a 01 (um) ano e 03 (três) meses de reclusão em regime aberto e 15 dias-multa.
É o breve relatório.
DECIDO.
Contudo, compulsando os autos mais atentamente, verifico que a pena estipulada foi de 01 (um) ano e 03 (três) meses de
reclusão e 15 dias-multa o que determina a prescrição no prazo de 04 (quatro) anos. Ocorre que, entre o recebimento da
denúncia (03/08/2007) e a prolação da sentença condenatória, ante a pena fixada, reduzida que foi no Tribunal de Justiça,
em face da apelação do réu, (07/06/2011) já se passaram mais de 04 anos.
Contando-se o prazo regressivamente, considerando a pena em concreto e a data do recebimento da denúncia, ocorreu,
portanto, a incidência da prescrição, com base no artigo 109, II c/c os parágrafos 1° e 2° do artigo 110, todos do CP .
Assim, tendo operado a chamada prescrição retroativa, fica rescindida aquela condenação.
Isto posto, nos termos dos artigos 107, IV ,109, V c/c os parágrafos 1° e 2° do artigo 110, todos do Código Penal c/c art. 61 do
Código de Processo Penal, DECRETO A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO EXECUTÓRIA ESTATAL e, consequentemente,
determino o ARQUIVAMENTO dos autos com baixa e demais cautelas legais.
Publique-se. Registre-se. Intime-se. Arquivem-se cópias desta sentença.
0000051-73.1996.805.0248 - TOXICOS
Autor(s): Justiça Pública
Reu(s): José Carlos Silva Bispo, Erisvaldo Pereira De Carvalho, Francisco Ramos
Advogado(s): Helaine Moura Pimentel de Almeida
Vítima(s): A Sociedade
Despacho: Vistos etc,
Melhor analisando os autos, verifico que se trata de ação penal em curso, cujo crime foi cometido em época pretérita as
modificações introduzidas pela lei 9.271/96, de modo que não pode haver retroação da lei penal, quanto a suspensão da
prescrição, em prejuízo do acusado. Sendo assim, reconsidero a decisão de fls. 83/84 no tocante a suspensão do processo
e do curso do prazo prescricional e DECRETO A REVELIA do réu JOSÉ CARLOS SILVA BISPO. Por fim, considerando que
restou frustada a nova tentativa de localização do mesmo e ainda que o mesmo já fora devidamente citado por edital e deixou
transcorrer in albis o prazo para apresentação da resposta escrita, nomeio a Defensora Pública Helaine Moura Pimentel
para oferecê-la, concedendo vista dos autos por 10 dias.
Ficam os patronos das partes dos processos abaixo relacionados intimados dos despachos, decisões, sentenças, liminares,
audiências de instrução e julgamento, conciliação, assim como os demais expedientes necessários para o andamento dos
feitos.
A partir da presente publicação, ficam os Senhores advogados intimados das liminares, sentenças, decisões, despachos,
audiência de conciliação, instrução e demais expedientes nos processos abaixo relacionados:
95).Tal decisão é proposta nos termos do artigo 98, inciso I da CF/88, artigo 40 da Lei 9099/95 e artigo 3º, §§ 3º e 4º da
Resolução nº 7/2010 do TJ/BA. Assevere-se que a matéria sob o crivo dessa apreciação judicial é unicamente de direito/fato
sendo respeitado o devido processo legal e contraditório em todos os seus termos. Adite-se que os presentes autos vieram-
me conclusos para respectiva prolação em virtude do acúmulo de trabalhos, advindos de diversos fatores, neste Juizado.
Pelo que, diante de tal força maior e no dever de auxílio aos trabalhos jurisdicionais, a não presidência desse Juiz Leigo da
Audiência de Instrução e Julgamento não obsta a prolação dessa decisão a ser posta, ainda, sob o crivo do MM Juiz Togado.
Age-se dessa forma com o intuito da regularização da rápida e razoável duração da prestação jurisdicional às partes em
consonância com os princípios norteadores dos Juizados Especiais. Serrinha/BA, 24 de novembro de 2011.Bel. Thiago
Lima de Sá RibeiroJUIZ LEIGO. SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA. Na forma do artigo 40 da Lei 9099/95 e artigo 3º, § 4º da
Resolução nº 7/2010 do TJ/BA homologo a decisão do Juiz Leigo em todos os seus termos descritos para a produção de
seus jurídicos efeitos. Registre-se. Expeçam-se as intimações necessárias.Serrinha/BA, de novembro de 2011. Dra. Maria
Angélica Carneiro JUIZA DE DIREITO.
julho de 2011.Bel. Agnaldo S. Moreira Filho JUIZ LEIGO HOMOLOGO O PRESENTE PROJETO DE SENTENÇA PARA QUE
SURTA SEUS JURÍDICOS EFEITOS, NOS TERMOS DO ARTIGO 40 DA LEI 9.099/95. Serrinha/BA, 28/07/2011. Dalia Zaro
Queiroz. JUIZ DE DIREITO
Ato De Secretaria: Ficam os patronos das partes intimados para tomar conhecimento do retorno do processo da turma
recursal.
aplicação de seus efeitos contra à 1ª Acionada ( BANCO INVESTCRED S/A) JULGANDO PARCIALMENTE PROCEDENTE em
relação a si os pedidos constantes da inicial a teor do artigo 269, I, do Código de Processo Civil, para: a) declarar inexistente
toda e qualquer dívida em nome da parte autora vinculada ao cartão de crédito objeto do litígio e administrado por essa
acionada;b) determinar que no prazo de 05 (cinco) dias proceda à mesma com a baixa definitiva das anotações feitas contra
a autora em órgãos de proteção ao crédito, sob pena de incorrer em multa fixa no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), na
hipótese de descumprimento desta obrigação de fazer. c) condená-la ao pagamento de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) pelos
danos morais suportados pela parte autora devidamente corrigidos desde a data do arbitramento (Súmula 362 do STJ)
acrescida de juros desde a data da citação. Sem custas. Sem honorários nesta fase processual. (art. 55, Lei 9.099/95). Tal
decisão é proposta nos termos do artigo 98, inciso I da CF/88, artigo 40 da Lei 9099/95 e artigo 3º, §§ 3º e 4º da Resolução
nº 7/2010 do TJ/BA. Assevere-se que a matéria sob o crivo dessa apreciação judicial é unicamente de direito/fato sendo
respeitado o devido processo legal e contraditório em todos os seus termos. Adite-se que os presentes autos vieram-me
conclusos para respectiva prolação em virtude do acúmulo de trabalhos, advindos de diversos fatores, neste Juizado. Pelo
que, diante de tal força maior e no dever de auxílio aos trabalhos jurisdicionais, a não presidência desse Juiz Leigo da
Audiência de Instrução e Julgamento não obsta a prolação dessa decisão a ser posta, ainda, sob o crivo do MM Juiz Togado.
Age-se dessa forma com o intuito da regularização da rápida e razoável duração da prestação jurisdicional às partes em
consonância com os princípios norteadores dos Juizados Especiais. Serrinha/BA, 23 de novembro de 2011. Bel. Thiago
Lima de Sá RibeiroJUIZ LEIGOSENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Na forma do artigo 40 da Lei 9099/95 e artigo 3º, § 4º da
Resolução nº 7/2010 do TJ/BA homologo a decisão do Juiz Leigo em todos os seus termos descritos para a produção de
seus jurídicos efeitos. Registre-se. Expeçam-se as intimações necessárias.Serrinha/BA, de novembro de 2011. Dra. Maria
Angélica Carneiro JUIZA DE DIREITO".
voluntário no prazo de 15 dias após o trânsito em julgado, independente de nova intimação, o montante da condenação será
acrescido de multa no percentual de 10% (dez por cento) nos termos do enunciado 105 FONAJE c/c art. 475 do CPC. Sem
custas ou honorários. P.R.I.Serrinha/BA, 21 de novembro de 2011. Bel. Agnaldo S. Moreira Filho JUIZ LEIGO HOMOLOGO O
PRESENTE PROJETO DE SENTENÇA PARA QUE SURTA SEUS JURÍDICOS EFEITOS, NOS TERMOS DO ARTIGO 40 DA LEI
9.099/95. Serrinha/BA, 24/11/2011. JUÍZA DE DIREITO".
EDITAIS
CARTÓRIO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE SERRINHA-BAHIA
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0002490-71.2007.805.0248, movida por MARIA DA CONCEIÇÃO PINHEIRO, na qual figura como interditado,
Srº. JOSÉ LUCIANO PINHEIRO que conforme termos da sentença prolatada em data de 30 de agosto de 2011 pela, Exmª Srª
DRª. DALIA ZARO QUEIROZ. Juíza de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO do Srº. JOSÉ
LUCIANO PINHEIRO, brasileiro, incapaz, solteiro, filho de ANTONIO LUCIANO PINHEIRO E JOANA CELESTINA DE JESUS,
residente e domiciliado na Rua Fernando Carneiro, nº 681, Serrinha-Ba, nomeando MARIA DA CONCEIÇÃO PINHEIRO como
curadora, sob compromisso e dispensada da especialização de bens em hipoteca local. E para que chegue ao conheci-
mento de todos e não se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza expedir presente EDITAL que será publicado
no (DPJ) on line por três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina o artigo 1.184 do Código de Processo Civil,
e afixando uma cópia no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu, ___________________ Nalim Falcão Cunha
Maracajá, Diretora de Secretaria, subscrevo.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0000984-26.2008.805.0248, movida por MARIA MAGDALIA FERREIRA OLIVEIRA, na qual figura como interdita-
da, Srª. MARIA MADALENA LIMA FERREIRA que conforme termos da sentença prolatada em data de 13 de outubro de 2011
pela, Exmª Srª DRª. DALIA ZARO QUEIROZ. Juíza de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO da Srª.
MARIA MADALENA LIMA FERREIRA, brasileira, incapaz, maior, solteira, filha de JOÃO FERREIRA E CECILIA LIMA FERREIRA,
residente e domiciliada na Av. Getúlio Vargas, nº 345, Treze, Serrinha-Ba, nomeando ELIENE FERREIRA DE SOUZA como
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curadora, sob compromisso e dispensada da especialização de bens em hipoteca local. E para que chegue ao conheci-
mento de todos e não se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza expedir presente EDITAL que será publicado
no (DPJ) on line por três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina o artigo 1.184 do Código de Processo Civil,
e afixando uma cópia no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu, ___________________ Nalim Falcão Cunha
Maracajá, Diretora de Secretaria, subscrevo.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0001357-96.2004.805.0248, movida por BELMIRA DE JESUS CRUZ, na qual figura como interditado, Srº.
DERIZAN FERREIRA DA CRUZ que conforme termos da sentença prolatada em data de 30 de agosto de 2011 pela, Exmª Srª
DRª. DALIA ZARO QUEIROZ. Juíza de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO do Srº. DERIZAN
FERREIRA DA CRUZ, brasileiro, incapaz, maior, solteiro, residente e domiciliado na Fazenda Serra Branca, Biritinga-Ba,
nomeando BELMIRA DE JESUS CRUZ como curadora, sob compromisso e dispensada da especialização de bens em
hipoteca local. E para que chegue ao conhecimento de todos e não se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza
expedir presente EDITAL que será publicado no (DPJ) on line por três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina
o artigo 1.184 do Código de Processo Civil, e afixando uma cópia no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu,
___________________ Nalim Falcão Cunha Maracajá, Diretora de Secretaria, subscrevo.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0003252-53.2008.805.0248, movida por GESSE DA SILVA PIRES, na qual figura como interditada, Srª. ANDREIA
PIRES DOS SANTOS que conforme termos da sentença prolatada em data de 30 de agosto de 2011 pela, Exmª Srª DRª.
DALIA ZARO QUEIROZ. Juíza de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO da Srª. ANDREIA PIRES
DOS SANTOS, brasileira, incapaz, maior, solteira, filha de ANTONIO ESMERALDO DOS SANTOS E GESSE DA SILVA PIRES,
residente e domiciliada na Fazenda Curralinho, Serrinha-Ba, nomeando GESSE DA SILVA PIRES como curadora, sob com-
promisso e dispensada da especialização de bens em hipoteca local. E para que chegue ao conhecimento de todos e não
se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza expedir presente EDITAL que será publicado no (DPJ) on line por
três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina o artigo 1.184 do Código de Processo Civil, e afixando uma cópia
no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu, ___________________ Nalim Falcão Cunha Maracajá, Diretora de
Secretaria, subscrevo.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 374
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0003021-26.2008.805.0248, movida por CRISPINIANO DE OLIVEIRA, na qual figura como interditado, Srº.
CRISPIM DE OLIVEIRA que conforme termos da sentença prolatada em data de 30 de novembro de 2009 pelo, Exmº Srº DRº.
HORÁCIO MORAES MOREIRA. Juiz de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO do Srº. CRISPIM DE
OLIVEIRA, brasileiro, incapaz, solteiro, filho de JOSÉ VITOR DE OLIVEIRA E JARDILINA RAMIRA DE OLIVEIRA, residente e
domiciliado na Rua 30 de Junho, nº 622, Bairro das Abóboras, Serrinha-Ba, nomeando CRISPINIANO DE OLIVEIRA como
curador, sob compromisso e dispensado da especialização de bens em hipoteca local. E para que chegue ao conhecimento
de todos e não se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza expedir presente EDITAL que será publicado no
(DPJ) on line por três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina o artigo 1.184 do Código de Processo Civil, e
afixando uma cópia no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu, ___________________ Nalim Falcão Cunha Maracajá,
Diretora de Secretaria, subscrevo.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0000139-96.2005.805.0248, movida por GILSON ARCANJO DIAS, na qual figura como interditada, Srª. CIRNEIDE
DA ANUNCIAÇÃO DIAS que conforme termos da sentença prolatada em data de 13 de outubro de 2011 pela, Exmª Srª DRª.
DALIA ZARO QUEIROZ. Juíza de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO da Srª. CIRNEIDE DA
ANUNCIAÇÃO DIAS, brasileira, incapaz, solteira, doméstica, filha de ESTEVÃO ARCANJO DIAS E ALEXANDRINA DA
ANUNCIAÇÃO DIAS, residente e domiciliada no Povoado de Lagoa da Cruz, Serrinha-Ba, nomeando GILSON ARCANJO
DIAS como curador, sob compromisso e dispensado da especialização de bens em hipoteca local. E para que chegue ao
conhecimento de todos e não se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza expedir presente EDITAL que será
publicado no (DPJ) on line por três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina o artigo 1.184 do Código de
Processo Civil, e afixando uma cópia no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu, ___________________ Nalim
Falcão Cunha Maracajá, Diretora de Secretaria, subscrevo.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0001349-22.2004.805.0248, movida por JOSÉ LUIZ MELQUIADES OLIVEIRA, na qual figura como interditada,
Srª. MARIA HELENA MOREIRA OLIVEIRA que conforme termos da sentença prolatada em data de 13 de outubro de 2011 pela,
Exmª Srª DRª. DALIA ZARO QUEIROZ. Juíza de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO da Srª.
MARIA HELENA MOREIRA OLIVEIRA, brasileira, maior, incapaz, filha de MANOEL ALVES MOREIRA E BEATRIZ JUNQUEIRA
MOREIRA, residente e domiciliada na Fazenda Mato Grosso, zona rural, Serrinha-Ba, nomeando JOSÉ LUIZ MELQUIADES
OLIVEIRA como curador, sob compromisso e dispensado da especialização de bens em hipoteca local. E para que chegue
ao conhecimento de todos e não se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza expedir presente EDITAL que será
publicado no (DPJ) on line por três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina o artigo 1.184 do Código de
Processo Civil, e afixando uma cópia no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu, ___________________ Nalim
Falcão Cunha Maracajá, Diretora de Secretaria, subscrevo.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0000183-86.2003.805.0248, movida por DIANA DE OLIVEIRA SILVA, na qual figura como interditada, Srª. MARIA
EDNALVA DA MOTA SILVA que conforme termos da sentença prolatada em data de 13 de outubro de 2011 pela, Exmª Srª DRª.
DALIA ZARO QUEIROZ. Juíza de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO da Srª. MARIA EDNALVA DA
MOTA SILVA, brasileira, incapaz, casada, doméstica, residente e domiciliada na Rua Décio Teixeira, s/n, Serrinha-Ba, nome-
ando DIANA DE OLIVEIRA SILVA como curadora, sob compromisso e dispensada da especialização de bens em hipoteca
local. E para que chegue ao conhecimento de todos e não se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza expedir
presente EDITAL que será publicado no (DPJ) on line por três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina o artigo
1.184 do Código de Processo Civil, e afixando uma cópia no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu,
___________________ Nalim Falcão Cunha Maracajá, Diretora de Secretaria, subscrevo.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0000210-30.2007.805.0248, movida por GILDETE FERREIRA DA SILVA, na qual figura como interditada, Srª.
GILDAVA SILVA DA COSTA que conforme termos da sentença prolatada em data de 13 de outubro de 2011 pela, Exmª Srª DRª.
DALIA ZARO QUEIROZ. Juíza de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO da Srª. GILDAVA SILVA DA
COSTA, brasileira, incapaz, separada de fato, lavradora, residente e domiciliada no Povoado de Alambique, Barrocas-Ba,
nomeando GILDETE FERREIRA DA SILVA como curadora, sob compromisso e dispensada da especialização de bens em
hipoteca local. E para que chegue ao conhecimento de todos e não se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza
expedir presente EDITAL que será publicado no (DPJ) on line por três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina
o artigo 1.184 do Código de Processo Civil, e afixando uma cópia no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu,
___________________ Nalim Falcão Cunha Maracajá, Diretora de Secretaria, subscrevo.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0005295-89.2010.805.0248, movida por JUSILENE LIMA SANTOS SANTANA, na qual figura como interditado,
Srº. IVANILDO LIMA SANTOS que conforme termos da sentença prolatada em data de 13 de outubro de 2011 pela, Exmª Srª
DRª. DALIA ZARO QUEIROZ. Juíza de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO do Srº. IVANILDO
LIMA SANTOS, brasileiro, incapaz, solteiro, desempregado, filho de CLAUDIO DE JESUS SANTOS E MARIA LUIZA LIMA
SANTOS, residente e domiciliado no Povoado de Nova Brasília, Barrocas-Ba, nomeando JUSILENE LIMA SANTOS SANTANA
como curadora, sob compromisso e dispensada da especialização de bens em hipoteca local. E para que chegue ao
conhecimento de todos e não se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza expedir presente EDITAL que será
publicado no (DPJ) on line por três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina o artigo 1.184 do Código de
Processo Civil, e afixando uma cópia no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu, ___________________ Nalim
Falcão Cunha Maracajá, Diretora de Secretaria, subscrevo.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
DRª DALIA ZARO QUEIROZ, Juiza de Direito da dos Feitos de Rel. De Cons. Cíveis e Comerciais da Comarca de Serrinha-
Ba, na forma da Lei etc...
FAZ SABER - a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo
e Cartório da Vara Cível da Comarca de Serrinha-Ba, se processam os autos da Ação de INTERDIÇÃO - processo tombado
sob número: 0001333-92.2009.805.0248, movida por MARGARIDA MARIA MOTA NASCIMENTO, na qual figura como interdi-
tada, Srª. JULIA FERREIRA DE LIMA que conforme termos da sentença prolatada em data de 02 de maio de 2011 pela, Exmª
Srª DRª. DALIA ZARO QUEIROZ. Juíza de Direito da Vara Cível desta Comarca, foi decretada a INTERDIÇÃO da Srª. JULIA
FERREIRA DE LIMA, brasileira, maior, incapaz, filha de HERCULANO FERREIRA DE LIMA E TEREZINHA BISPO DE JESUS,
residente e domiciliada no Pov. De Boa Vista, nº 02, Serrinha-Ba, nomeando MARGARIDA MARIA MOTA NASCIMENTO como
curadora, sob compromisso e dispensada da especialização de bens em hipoteca local. E para que chegue ao conheci-
mento de todos e não se possa no futuro alegar ignorância, mandou a MM Juíza expedir presente EDITAL que será publicado
no (DPJ) on line por três vezes e com intervalo de 10 (dez), conforme determina o artigo 1.184 do Código de Processo Civil,
e afixando uma cópia no átrio do Fórum para conhecimento público. Eu, ___________________ Nalim Falcão Cunha
Maracajá, Diretora de Secretaria, subscrevo.
EDITAIS DE PROCLAMAS
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DE BIRITINGA - COMARCA DE SERRINHA/BA
RUA ARISTEU FERREIRA BARBOSA, S/N, CENTRO - BIRITINGA/BA
FORUM LUIZ VIANA FILHO
RUA MACARIO FERREIRA, S/N
SERRINHA/BA
LIVRO: D-04
FOLHAS: 087
MATRÍCULA nº 13751301 55 2011 6 00004 087 0000095XX
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram documentos exigidos pelos artigos 180, inciso I a V, do
Código Civil Brasileiro os nubentes abaixo relacionados:
NUBENTE: DIEGO SILVA RODRIGUES, brasileiro, maior, solteiro, lavrador, nascido aos 03/12/1990, natural de Teofilândia-
BA, residente e domiciliado no Povoado Jurema, no Município de Teofilândia-BA, filho de JOSE FRANCISCO RODRIGUES e
LUZINETE MARIA DA SILVA RODRIGUES.
NUBENTE: LEONICE MEIRELES DOS SANTOS, brasileira, maior, solteira, lavradora, nascida em 25/01/1993, natural de
Biritinga-BA, residente e domiciliada na Fazenda Pontal, neste Município de Biritinga-BA, filha de ALBINO PEREIRA DOS
SANTOS e MARIA LUCIA SANTANA MEIRELES.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado
em Cartório, no lugar de costume e Publicado no Diário do Poder Judiciário.
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram documentos exigidos pelos artigos 180, inciso I a V, do
Código Civil Brasileiro os nubentes abaixo relacionados:
NUBENTE: GIDEON DE JESUS SANTOS DE OLIVEIRA LOBO, brasileiro, maior, solteiro, lavrador, nascido aos 30/03/1990,
natural de Serrinha-BA, residente e domiciliado na Fazenda Bebedouro, neste Município de Biritinga-BA, filho de OVIDIO
OLIVEIRA LOBO e JUCINEIDE DE JESUS SANTOS
NUBENTE: ELIDA MEIRELES CONCEIÇÃO, brasileira, maior, solteira, lavradora, nascida em 12/05/1991, natural de Serrinha-
BA, residente e domiciliada na Fazenda Barro Branco, neste Município de Biritinga-BA, filha de MANOELITO DOS SANTOS
CONCEIÇÃO e EURIDES RODRIGUES DE MEIRELES CONCEIÇÃO.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, do que lavro o presente para ser afixado
em Cartório, no lugar de costume e Publicado no Diário do Poder Judiciário.
SIMÕES FILHO
1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE SIMÕES FILHO.
JUÍZA TITULAR: AMANDA PALITOT VILLAR DE MELLO
DIRETORA DE SECRETARIA: Rafaelle Barbosa de Freitas
consequência julgo extinto o processo sem julgamento de mérito, a teor do disposto no art. 267, VIII, do CPC.
Sem custas em face da gratuidade já deferida à fl. 28, sem honorários advocatícios por não ter sido instaurado o contradi-
tório entre as partes.
Após as providências legais, arquivem-se os autos.
Publique-se. Registre. Intime-se."
CERTIDÃO
Certifico, para os devidos fins, que as custas devidas pelo executado atingem o montante de R$ R$ 1.739,00, conforme o
Decreto Judiciário nº 666, de 28 de dezembro de 2010, na forma abaixo discriminada:
S.FILHO, 28/11/2011
RAFAELLE BARBOSA DE FREITAS
DIRETORA DE SECRETARIA
ATO ORDINATÓRIO
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: art. 162 § 4º, do CPC c/c Prov. n. 10/2008, GSEC.
DE ORDEM, INTIME-SE A PARTE RÉ A PAGAR AS CUSTAS ÀS QUAIS FOI CONDENADA(R$ 1.739,00), NO PRAZO DE 5(CIN-
CO) DIAS, SOB PENA DE INSCRIÇÃO NA DÍVIDA ATIVA ESTADUAL.
S.FILHO, 28/11/2011
DE ORDEM DA MM. JUÍZA TITULAR DESTA VARA, DIGA O MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE A MANIFESTAÇÃO E DOCUMENTOS,
NO PRAZO DE 10(DEZ) DIAS.
0003769-23.2006.805.0250 - ORDINARIA(5-4-4)
Autor(s): Mrm Construtora Ltda
Advogado(s): Helio Menezes Junior
Reu(s): Municipio De Simoes Filho
Despacho: ATO ORDINATÓRIO
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: art. 162 § 4º, do CPC c/c Prov. n. 10/2008, GSEC.
DE ORDEM DA MM. JUÍZA TITULAR DESTA VARA, DIGA A PARTE AUTORA SOBRE A CONTESTAÇÃO E DOCUMENTOS, NO
PRAZO DE 10(DEZ) DIAS.
Processo nº 0004443-25.2011.805.0250
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: art. 162 § 4º, do CPC c/c Prov. n. 10/2008, GSEC.
De Ordem da MM. Juíza Titular desta Vara, intime-se a exequente para, em 10(dez) dias, manifestar-se sobre fls. 19/58.
ATO ORDINATÓRIO
CERTIDÃO
Certifico, para os devidos fins, que as custas devidas pelo executado atingem o montante de R$ 2.174,60, conforme o
Decreto Judiciário nº 666, de 28 de dezembro de 2010, na forma abaixo discriminada:
S.FILHO, 28/11/2011
RAFAELLE BARBOSA DE FREITAS
DIRETORA DE SECRETARIA
ATO ORDINATÓRIO
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: art. 162 § 4º, do CPC c/c Prov. n. 10/2008, GSEC.
DE ORDEM, INTIME-SE A PARTE RÉ A PAGAR AS CUSTAS ÀS QUAIS FOI CONDENADAR$ 2.174,60), NO PRAZO DE 5(CINCO)
DIAS, SOB PENA DE INSCRIÇÃO NA DÍVIDA ATIVA ESTADUAL.
S.FILHO, 21/11/2011
VARA CÍVEL
JUIZO DE DIREITO DA VARA CIVEL E COMERCIAL DA COMARCA DE SIMÕES FILHO BAHIA JUIZ TITULAR DR. ANTÔNIO
BÔSCO DE CARVALHO DRUMMOND: ESCRIVÃO PAULO ROBERTO PINTO DE AZEVEDO. FICAM OS SENHORES ADVOGA-
DOS INTIMADOS DOS DESPACHOS, DECISÕES.
Albuquerque Neto
Despacho: Face o teor da petição de fls. 65, defiro a dilação de prazo, na forma requerida, a fim de que o suplicado traga aos
autos os documentos pertinentes à comprovação do débito discutido.
Intime-se.
Vara Crime
Turno: Manhã
1ª Vara do Sistema Dos Juizados Especiais da Comarca de Simões Filho
Juiz(a): Adriana Sales Braga
Secretário(a): Tânia Constancia Coutinho Sobral Santos
Digitador: David Henoch Sena da Silva
Turno: Manhã
TEIXEIRA DE FREITAS
1ª VARA CÍVEL
0000546-68.2011.805.0256 - Petição(--2)
Autor(s): Inacio Pereira De Brito
Advogado(s): Aecio Adao Petsold
Reu(s): Ademi Cardoso De Lima, Imobiliaria Delta Ltda
Advogado(s): Everson Rodrigues Muniz, Odilair Carvalho Júnior
Despacho: "Com fulcro no art. 135, § parágrafo único, decralo-me suspeito por motivo de foro íntimo.
Ao substituto legal."
EDITAIS
JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DE TEIXEIRA DE FREITAS-BAHIA
EDITAL DE CITAÇÃO PELO PRAZO DE 15(QUINZE) DIAS
O Bel. MARCUS AURELIUS SAMPAIO, Juiz de Direito da1ª Vara Cível da Comarca de Teixeira de Freitas, na forma da Lei, etc.
FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório da 1ª Vara Cível
desta comarca, se processa os termos de uma AÇÃO DE EXECUÇÃO Proc. Nº 0003487-35.2004.805.02566, requerida por
BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A em face de J DO C DIEB e JORGE DO CARMO DIEB, pelo MM. Juiz de Direito mandou
expedir edital para CITAÇÃO dos executados J DO C DIEB pessoa jurídica de direito privado nº04181221/0001-89 e JORGE
DO CARMO DIEB, portador CPF 328.588.355-91, brasileiro, solteiro, comerciante, residente em lugar incerto e não sabido,
e por se encontrarem em lugar incerto e não sabido, tomar conhecimento da Ação, e para, pagarem no prazo de 24 horas, a
quantia de R$ 7.764,41(sete mil setecentos e sessenta e quatro reais e quarenta e um centavos), posição em 27/05/2004,
mais acessórios avençados, vencidos e vincendos até o dia do efetivo pagamento,atualização monetária, juros e multa
contratual, conforme convencionado no título executivo, honorários advocatícios na base de 20%sobre o valor da condena-
ção, custas processuais e demais cominações legais, ou nomear bens à penhora sob pena de serem penhorados tantos
bens quantos bastem para garantir o integral cumprimento da obrigação.. E para que chegue ao conhecimento de todos,
principalmente , dos executados J DO C DIEB e JORGE DO CARMO DIEB e para que os mesmos não aleguem a ignorância
vai este publicado do Diário da Justiça Eletrônico deste Estado, e afixado cópia no átrio deste Fórum Dado e passado nesta
cidade de Teixeira de Freitas, aos quatro e um dias do mês de novembro de dois mil e onze. Eu, (Sub) Escrivã, digitei e
subscrevi.
incerto e não sabido, tomar conhecimento da Ação, e para, querendo, contestá-la no prazo de 15 (quinze) dias, não sendo
contestada, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor, na forma dos arts. 285 e 319 do CPC.
E para que chegue ao conhecimento de todos, principalmente, do Sr. VILSON KEFFER e para que o mesmo não alegue a
ignorância vai este publicado do Diário da Justiça Eletrônico deste Estado, e afixado cópia no átrio deste Fórum Dado e
passado nesta cidade de Teixeira de Freitas, aos vinte quatro dias do mês de outubro de dois mil e onze. Eu, (Sub) Escrivã,
digitei e subscrevi.
VALENÇA
EDITAIS
A Dra. Ádida Alves dos Santos, Juíza de Direito da Vara Crime, Júri, Execuções Penais, Infância e Juventude da Comarca de
Valença - Ba, na forma da lei, etc...
FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que por este Juízo correm os termos de um
processo de Apuração de Ato Infracional nº 0011422-71.2010.805.0271, que a Justiça Pública move contra NAIRA MOURA
PALMA, natural de Amargosa/Ba, nascida em 23/10/1993, RG nº 14429587 31 SSP/Ba, filha de Miguel Ângelo da Palma e
Nadir Pereira Pereira de Moura da Palma, residente no Loteamento Nova Valença, s/nº, Bairro da Bolivia, Valença/Bahia, com
fulcro no artigo 129, caput, do Código Penal, como o representado e os representantes legais do adolescente não foram
encontrados pelo Oficial de Justiça, determinou a expedição do presente Edital para intimação da sentença, a remissão
cumulada com prestação de serviços, pelo prazo de 20 (vinte) dias para que tenha conhecimento do seguinte teor: "De fato,
após analisar as circunstâncias do caso e suas consequências, o contexto social, a participação do adolescente no ato
infracional e a sua personalidade, que não é voltada à pratica de infrações, com funadmento no art. 126, § único da Lei 8.069/
90, HOMOLOGO, por SENTENÇA, a REMISSÃO, concedida pelo Ministério Público em favor de NAIRA MOURA DA PALMA, a
fim de obstar a deflagração do processo judicial em seu desfavor.". Proceda-se a intimação dos Representantes Legais
pelo Representado acima mencionado, por edital, pelo prazo de 20 dias. Valença-Ba 28 de Novembro de 2011 (as) Dra.
Ádida Alves dos Santos - Juiza de Direito da Vara Crime, Júri, Execuções Penais, Infância e Juventude. Dado e passado neste
Cartório aos 28 de Novembro de 2011. Eu,______Herbert Pereira de Sousa, digitei e Eu,______Roseneide da França
Magalhães, Escrivã designada, assino.
E D I TALD E C I TAÇ Ã O
(Pelo prazo de Lei)
Processo nº 0001829-23.2007.805.0271
A Doutora Ádida Alves dos Santos - Juíza de Direito da Vara Criminal, Júri, Execuções Penais, Infância e Juventude da
Comarca de Valença Bahia, na forma da lei...
FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo correm os termos de
uma Ação Penal nº 0001829-23.2007.805.0271, que a Justiça Pública move contra JOSÉ CARLOS SOUZA DOS SANTOS,
brasileiro, nescido em 19/02/1986, natural de Valença/Ba, filho de José dos Santos e Miralva Sousa dos Santos, como o
referido réu não foi encontrado pelo Oficial de Justiça encarregado da diligência, determinou a expedição do Edital de
Citação para este apresentar defesa escrita, no prazo de 10 (dez) dias, sobre os fatos constantes na peça acusat´ria inicial,
mediante advogado, cuja citação valerá para todos os termos do processo até final sentença. E para que chegue ao
conhecimento de todos e especialmente do réu, mandou expedir o presente, que será publicado e afixado no local de
costume. Dado e passado no Cartório da Vara Criminal, aos 28 de Novembro de 2011. Eu, ______Herbert Pereira de Sousa,
digitei e Eu, ______Roseneide da França Magalhães, Escrivã designada, assino.
E D I TALD E C I TAÇ Ã O
(Pelo prazo de Lei)
Processo nº 0003514-312008.805.0271
A Doutora Ádida Alves dos Santos - Juíza de Direito da Vara Criminal, Júri, Execuções Penais, Infância e Juventude da
Comarca de Valença Bahia, na forma da lei...
FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo correm os termos de
uma Ação Penal nº 0003514-31.2008.805.0271, que a Justiça Pública move contra ANTÔNIO FIDELIS RIBEIRO FILHO, vulgo
"TETE", brasileiro, vigilante, natural de Valença/Ba, filho de Valmira dos Santos, residente à Rua das Flores, s/nº, Centro,
Valença/Ba, como o referido réu não foi encontrado pelo Oficial de Justiça encarregado da diligência, determinou a expedi-
ção do Edital de Citação para que responda, por escrito, a acusação no prazo de 10 (dez) dias, por meio de advogado, cuja
citação valerá para todos os termos do processo até final sentença. E para que chegue ao conhecimento de todos e
especialmente do réu, mandou expedir o presente, que será publicado e afixado no local de costume. Dado e passado no
Cartório da Vara Criminal, aos 28 de Novembro de 2011. Eu, ______Herbert Pereira de Sousa, digitei e Eu, ______Roseneide
da França Magalhães, Escrivã designada, assino.
E D I TALD E C I TAÇ Ã O
(Pelo prazo de Lei)
Processo nº 0004229-39.2009.805.0271
A Doutora Ádida Alves dos Santos - Juíza de Direito da Vara Criminal, Júri, Execuções Penais, Infância e Juventude da
Comarca de Valença Bahia, na forma da lei...
FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo correm os termos de
uma Ação Penal nº 0004229-39.2009.805.0271, que a Justiça Pública move contra LOURIVAL DE JESUS RODRIGUES,
brasileiro, natural de Valença/Ba, nascido em 10/01/1978, filho de Louruval Melo Rodrigues e Maria José de Jesus Rodrigues,
residente à Rua Sergipe, Bairro da Bolivia, nesta Cidade, como o referido réu não foi encontrado pelo Oficial de Justiça
encarregado da diligência, determinou a expedição do Edital de Citação para este apresentar defesa escrita, no prazo de 10
(dez) dias, cuja citação valerá para todos os termos do processo até final sentença. E para que chegue ao conhecimento de
todos e especialmente do réu, mandou expedir o presente, que será publicado e afixado no local de costume. Dado e
passado no Cartório da Vara Criminal, aos 28 de Novembro de 2011. Eu, ______Herbert Pereira de Sousa, digitei e Eu,
______Roseneide da França Magalhães, Escrivã designada, assino.
E D I TALD E C I TAÇ Ã O
(Pelo prazo de Lei)
Processo nº 0002094-30.2004.805.0271
A Doutora Ádida Alves dos Santos - Juíza de Direito da Vara Criminal, Júri, Execuções Penais, Infância e Juventude da
Comarca de Valença Bahia, na forma da lei...
FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo correm os termos de
uma Ação Penal nº 0002094-30.2004.805.0271, que a Justiça Pública move contra EDITE DE JESUS NASCIMENTO SABINO,
brasileira, natural de Gandú/Ba, nascida em 15/09/1960, filha de Antônio Miguel do Nascimento e Maria Antônia de Jesus,
portadora de RG nº 0305642391 SSP/Ba, como o referido réu não foi encontrado pelo Oficial de Justiça encarregado da
diligência, determinou a expedição do Edital de Citação para este apresentar defesa escrita, no prazo de 10 (dez) dias, por
meio de advogado, cuja citação valerá para todos os termos do processo até final sentença. E para que chegue ao conhe-
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 394
cimento de todos e especialmente do réu, mandou expedir o presente, que será publicado e afixado no local de costume.
Dado e passado no Cartório da Vara Criminal, aos 28 de Novembro de 2011. Eu, ______Herbert Pereira de Sousa, digitei e
Eu, ______Roseneide da França Magalhães, Escrivã designada, assino.
E D I TALD E C I TAÇ Ã O
(Pelo prazo de Lei)
Processo nº 0004232-91.2009.805.0271
A Doutora Ádida Alves dos Santos - Juíza de Direito da Vara Criminal, Júri, Execuções Penais, Infância e Juventude da
Comarca de Valença Bahia, na forma da lei...
FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo correm os termos de
uma Ação Penal nº 0004232-91.2009.805.0271, que a Justiça Pública move contra MARILSON SOUZA CORREIA, brasileiro,
pescador, nescido em 04/08/1990, filho de Mairasilvio Sousa Correia e Elcilene Teles de Sousa, residente na Nova Esperan-
ça, nº 22, Tento, Valença/Ba, como o referido réu não foi encontrado pelo Oficial de Justiça encarregado da diligência,
determinou a expedição do Edital de Citação para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, por meio de
advogado, cuja citação valerá para todos os termos do processo até final sentença. E para que chegue ao conhecimento de
todos e especialmente do réu, mandou expedir o presente, que será publicado e afixado no local de costume. Dado e
passado no Cartório da Vara Criminal, aos 28 de Novembro de 2011. Eu, ______Herbert Pereira de Sousa, digitei e Eu,
______Roseneide da França Magalhães, Escrivã designada, assino.
VITÓRIA DA CONQUISTA
1ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA
bJUÍZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA DE FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE VITÓRIA DA CONQUISTA - ESTADO DA
BAHIA.
JUIZ DE DIREITO: DRA. SIMONE S. DE OLIVEIRA CHAVES
PROMOTOR DE JUSTIÇA: Dr. Valtercio Pedrosa
ESCRIVÃ: Nilza Rocha de Andrade
Ficam os advogados abaixo relacionados intimados dos DESPACHOS, DECISÕES,SENTENÇA da MM. Juíza e atos
ordinatórios.
0009486-70.2008.805.0274 - DECLARATORIA
Autor(s): Joao Pedro De Oliveira Prates
Representante Do Autor(s): Nilton Prates Ferreira
Advogado(s): Jorge Maia
Reu(s): Estado Da Bahia
Despacho: Intime-se a parte apelada para apresentar contrarrazões, prazo de lei.
0003611-90.2006.805.0274 - ANULATORIA
Autor(s): Eucaris Horn Borre
Advogado(s): Valdir Alves
Reu(s): Município De Vitória Da Conquista
Despacho: Intime-se a parte autora de todo o teor do despacho de fls. 139/140, prazo de lei.
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0003588-47.2006.805.0274 - ANULATORIA
Autor(s): Wilson Moura Silva Filho
Advogado(s): Christian Andrade Fernandes
Reu(s): Municipio De Vitória Da Conquista - Bahia
0009079-40.2003.805.0274 - OUTRAS
Autor(s): Rita Célia Magalhães Torreão
Advogado(s): Francis Augusto Araújo Medeiros Pereira
Reu(s): Uesb
0003113-18.2011.805.0274 - Procedimento Ordinário
Autor(s): Jose Lane Rocha De Melo
Advogado(s): Delcio Medeiros Ribeiro
Reu(s): Departamento Estadual De Transito Do Estado Da Bahia-Detran/Ba
Despacho: Intime-se a parte autora para precisar, no prazo de cinco dias, as provas que deseje produzir.
0002314-77.2008.805.0274 - ORDINARIA
Autor(s): Alberto Oliveira Dias, Everaldo Pereira Dos Santos
Advogado(s): Rebeca Amalia de Souza Alcantara
Reu(s): Estado Da Bahia
Despacho: Do documento de fls. 71/73, manifeste-se o autor. Intime-se a parte autora para apresentar alegações finais,
prazo de lei.
0005202-87.2006.805.0274 - ANULATORIA
Autor(s): Educandario Juvencio Terra Ltda.
Advogado(s): Fábio Santos Macêdo
Reu(s): Municipio De Vitoria Da Conquista
Despacho: Intime-se a parte autora para contestar a reconvenção, prazo de lei.
0004225-95.2006.805.0274 - ANULATORIA
Autor(s): Claudio De Assis Cordeiro
Advogado(s): Fábio Santos Macêdo
Reu(s): Município De Vitória Da Conquista
Sentença: Julgo procedente o pedido, parcialmente...
0002953-66.2006.805.0274 - ANULATORIA
Autor(s): Telmarques Silva Moreira
Advogado(s): Fábio Santos Macêdo
Reu(s): Município De Vitória Da Conquista
Despacho: Intime-se a parte autora para precisar, no prazo de cinco dias, as provas que deseje produzir.
0005967-58.2006.805.0274 - ANULATORIA
Autor(s): Eneias Alves Trindade
Advogado(s): Tiago Carmo das Virgens
Reu(s): Municipio De Vitoria Da Conquista-Ba
Sentença: Homologo, por sentença, a desistência...
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0003604-98.2006.805.0274 - ANULATORIA
Autor(s): Roberto Cidade Franca
Advogado(s): Aline Ribeiro Correia Alves
Reu(s): Município De Vitória Da Conquista
Despacho: Intime-se o autor para contestar a reconvenção, prazo de lei.
0001436-26.2006.805.0274 - ORDINARIA
Autor(s): Joedite Figueiredo Pinheiro
Advogado(s): Otaviano Caetano de Sousa Júnior
Reu(s): Ademar Duarte De Souza
Advogado(s): Henrique Santana Pereira
Sentença: Sendo assim, os efeitos do acordo celebrado na ação de indenização repercutem no presente caso, haja vista
que os objetos das ações lhe são comum, restando solucionada a lide e impossibilitado novo julgamento acerca da mesma
questão. Diante da impossibilidade de discutir questões relacionadas no acordo sobre o qual pesa a autoridade da coisa
julgada, e se tratando de questão de ordem pública, com fundamento no art. 267, V, do CPC, julgo extinto o presente feito,
sem resolução de mérito. Condeno o requerido ao pagamento das despesas processuais e honorários advocatícios de
10% sobre o valor da condenação. P. R. Intime-se e, certificado o trânsito em julgado, arquive-se, observadas as formalida-
des legais.
jurídicos e legais efeitos, o acordo de fls. 02/04, o qual contou com a aquiescência do Ministério Público (fls. 10), decretando
a extinção do processo com resolução do mérito, nos termos do art. 269, inciso III do CPC, ordenando o arquivamento dos
autos, baixa no registro, devolução dos documentos acostados se solicitados. Defiro a assistência judiciária gratuita. P.R.I.,
arquivando-se cópia desta.
julgamento de mérito, fulcrado no artigo 269, inciso III, do mesmo Código. Intime-se o executado, pessoalmente, por
mandado, para o pagamento das custas de cartório (sobre o valor do acordo) e despesas processuais, em 10 dias, sob
pena de inscrição na dívida ativa do estado. P. R. I.
0004170-18.2004.805.0274 - INVENTARIO
Autor(s): Jovario Alexandre Moreira
Advogado(s): Rebeca Amalia de Souza Alcantara
Inventariado(s): Jose Alexandre De Almeida, Vitoria Moreira De Almeida
Sentença: (...) Na confluência do exposto e com base no art. 267, III, do Código de Processo Civil, não restando outra
alternativa, JULDO, POR SENTENÇA, EXTINTO O PRESENTE FEITO, sem apreciação do mérito. Defiro a gratuidade da
justiça pedida. (...). P. R. Intimem-se.
0000942-16.1996.805.0274 - EXECUÇÃO
Autor(s): Petrobras Distribuidora S/A
Advogado(s): Abelardo Ribeiro dos Santos Filho
Devedor(s): Antônio Fernando Merlo, Maria Helena Nogueira Merlo
Advogado(s): Luciano Pinto Sepulveda
Sentença: (...) Na confluência do exposto, pois, rejeito os Embargos de Declaração oriundos de ambas as partes, pelos
fundamentos intra, que, resumidamente, não vislumbram, como querem os Executados, a possibilidade de, na referida
decisão, acrescer atos que são próprios do curso normal da execução, nada tendo a aclarar e, por outra via, não vislumbram
a omissão alegada pelo Exequente, posto não haver condenação em honorários para a decisão guerreada. P. R. e arquive-
se cópia em pasta própria.
0002409-10.2008.805.0274 - Interdição
Autor(s): D. L. D. S.
Advogado(s): Elisabet Carneiro Alves
Interditado(s): A. P. L. D. O.
Sentença: (...) Ante o exposto, decreto a interdição do(a) Requerido(a), declarando-o(a) absolutamente incapaz de exercer
pessoalmente os atos da vida civil (...) nomeio-lhe curador o(a) requerente, DORANEIDE LEMOS DOS SANTOS, que prestará
o devido compromisso no prazo de cinco (05) dias, a contar de sua intimação desta sentença (art. 1.187- CPC). (...).
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001029-35.1997.805.0274 - INVENTARIO
Autor(s): Diogenes Almeida Santos
Advogado(s): Márcia Santos Gama de Souza
Inventariado(s): Maria Moura Santos
Despacho: Defiro o pedido de fls. 90 e, para tanto, nomeio o Dr. Almir Querino Câmara, para proceder a perícia ali requerida,
devendo apresentar laudo em 20 dias, informando se os imóveis mencionados no mandado de fls. 88 sofreram modifica-
ções em relação a construção original; se, em caso positivo, tais modificações causaram algum abalo nas estruturas ou
causam impacto na avaliação, em relação ao estado anterior dos mesmos; em havendo modificações, se as mesmas
foram úteis ou necessárias. Arbitro os honorários do perito em 02 salários mínimos, devendo o inventariante efetuar o
depósito no prazo de 10 dias, sob pena de preclusão do direito de produzir prova. Os envolvidos no processo poderão
designar assistentes técnicos e elaborar quesitos no prazo de lei. Intimem-se o inventariante e demais herdeiros, por seus
advogados.
DRA. ELKE BEATRIZ CARNEIRO PINTO ROCHA - 3ª VARA DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS.
Decisão: "(...) Defiro Assistência Judiciária gratuita, requerida na inicial. Indefiro o pedido de alimentos provisórios formulado
no item d, fl. 04, em razão de a autora já ter atingido a maioridade civil conforme faz prova o documento de fl. 09, não tendo
trazido aos autos elementos comprobatórios da impossibilidade de mantença por seus próprios meios, resumindo-se a
comprovar sua condição de estudante... designo audiência de conciliação para o dia 03/04/2012, com início às 09:20
horas... Cite-se e intime-se..."
0010554-50.2011.805.0274 Origem: 5ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor(s): M. A. C.
Advogado(s): Rozana Gomes Martins
Reu(s): J. D. O. C.
Data de Audiência: 03/04/2012 às 09:20 horas
0010577-93.2011.805.0274 Origem: 5ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Divórcio Litigioso
Autor(s): S. M. D. A.
Advogado(s): Jose Maria Pereira Amorim
Reu(s): R. M. D. S.
Data de Audiência: 19/01/2012 às 08:40 horas
Decisão: Defiro Assistência Judiciária gratuita, requerida na inicial. Diante dos pressupostos processuais, comprovação da
necessidade alegada na inicial; comprovação do parentesco verificado nas certidões de nascimento de fls.07/10, e ainda,
observando o binômio capacidade econômica do alimentante Sr. MAURO FERREIRA DA SILVA e necessidade dos
alimentandos; arbitro os alimentos provisórios em 40% (quarenta por cento) do Salário Mínimo vigente, o que hoje corresponde
a R$ 218,00 (duzentos e dezoito reais) em favor de ELOISA DE OLIVEIRA SILVA E OUTROS, a ser depositado até o dia 05
(cinco) de cada mês, em conta poupança a ser aberta em nome da genitora e representante legal dos menores, Srª. ÂNGELA
DE OLIVEIRA SILVA, mediante requisição deste Juízo. Nos termos do art. 125, incisos II e IV, c/c o art. 599, inciso I ambos do
Código de Processo Civil, e da Resolução nº. 06/2008 do Egrégio Tribunal de Justiça deste Estado, designo audiência de
conciliação para o dia 19/01/2012, com início às 08:00 horas. Intimem-se as partes e seus advogados. Ciência ao Ministério
Público. Cite-se e intime-se o Suplicado por via postal para pagar os alimentos provisórios fixados e para que apresente
defesa, querendo, quando da audiência de instrução e julgamento se não houver conciliação. Outrossim, informo, sendo
este o caso, que se a parte Autora for relativamente incapaz deverá comparecer à audiência designada.
0010435-89.2011.805.0274 Origem: 5ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor(s): M. D. O. S., E. D. O. S., H. D. O. S. e outros
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 410
Representante Do Autor(s): A. D. O. S.
Advogado(s): Delcio Medeiros Ribeiro
Reu(s): M. F. D. S.
Data de Audiência: 19/01/2012 às 08:00 horas
Pensão Provisória Arbitrada: R$ 218,00
0010525-97.2011.805.0274 Origem: 5ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor(s): G. D. D. O.
Representante Do Autor(s): N. S. D.
Advogado(s): Julimar Barros Pereira
Reu(s): N. D. O. S.
Data de Audiência: 19/01/2012 às 08:20 horas
Pensão Provisória Arbitrada: R$ 621,30
Decisão: "(...) Defiro Assistência Judiciária gratuita, requerida na inicial... arbitro os alimentos provisórios em 1/3 (um terço)
do Salário Mínimo, o que hoje corresponde a R$ 181,66 (cento e oitenta e um reais e sessenta e seis centavos)(...) designo
audiência de conciliação para o dia 17/01/2012, com início às 09:20 horas. Intimem-se as partes e seus advogados. Ciência
ao Ministério Público. Cite-se e intime-se o Suplicado por via postal para pagar os alimentos provisórios fixados e para que
apresente defesa, querendo, quando da audiência de instrução e julgamento se não houver conciliação(...)"
0010354-43.2011.805.0274 Origem: 3ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor(s): G. D. S. D. J.
Representante Do Autor(s): M. A. S. D. S.
Advogado(s): Jose Carlos Melo Miranda
Reu(s): F. A. D. J.
Data de Audiência: 17/01/2012 às 09:20 horas
Pensão Provisória Arbitrada: 1/3 do Salário Mínimo
0010869-78.2011.805.0274 Origem: 5ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Divórcio Consensual
Autor(s): F. C. B., A. L. M.
Advogado(s): Robson Vieira Santos
Data de Audiência: 20/01/2012 às 08:00 horas
0010766-71.2011.805.0274 Origem: 3ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Divórcio Consensual
Autor(s): J. D. J. S., A. S. S.
Advogado(s): Robson Vieira Santos
Data de Audiência: 20/01/2012 às 08:20 horas
0011006-60.2011.805.0274 Origem: 4ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Divórcio Consensual
Autor(s): E. M. D. C., M. N. A. C.
Advogado(s): Edivaldo Ferreira
Data de Audiência: 20/01/2012 às 09:20 horas
0011026-51.2011.805.0274 Origem: 2ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Divórcio Consensual
Autor(s): S. B. D. O., E. R. B.
Advogado(s): Lucimar Aparecida Guedes Magalhães
Data de Audiência: 20/01/2012 às 10:00 horas
0010624-67.2011.805.0274 Origem: 2ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Divórcio Consensual
Autor(s): M. M. D. J., A. T. P.
Advogado(s): Berenice Maria Marcilio dos Anjos
Data de Audiência: 20/01/2012 às 10:20 horas
0010698-24.2011.805.0274 Origem: 1ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Conversão de Separação Judicial em Divórcio
Autor(s): Adriana Ferreira Silveira
Advogado(s): Laura Maria Teixeira Brito
Reu(s): Erivaldo Rodrigues Ribeiro
Data de Audiência: 24/01/2012 às 08:00 horas
0006544-60.2011.805.0274 Origem: 2ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS
Ação: Investigação de Paternidade
Autor(s): M. P. D. E. D. B.
Representante Do Autor(s): C. O. R.
Reu(s): I. D. T.
Menor(s): B. O. R.
Data de Audiência: 24/01/2012 às 08:20 horas
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 411
Ficam os senhores Advogados e partes, intimados do teor dos seguintes despachos, decisões ou sentenças nos seguintes
processos:
EDITAIS
EDITAL DE CITAÇÃO PELO PRAZO DE 15 DIAS
PROCESSO Nº 0000106-23.2008
O DR. RENO VIANA SOARES, Juiz de Direito da Vara do Júri, Execuções Penais, etc. da Comarca de Vitória da Conquista,
Estado da Bahia, na forma da lei, etc.
FAZ SABER a todos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente o denunciado JANE KARINE
OLIOVEIRA DE ALMEIDA VIANA, brasileira, solteira, bordadeira, nascido em 03/09/1975, natural de Pedra Azul - MG, filho de
Jailson Viana de Almeida e Cleusa Santos Oliveira, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, que por este
Juízo correm os termos da ação Penal de nº 0000106-23.2008 movido pela JUSTIÇA PÚBLICA, contra o denunciado acima
mencionado, como incurso nas penas do artigo 121, § 2º, inciso III do CP, ficando o mesmo CITADO para responder a
acusação pelo prazo de 10 dias. E para que chegue ao conhecimento de todos, especialmente do denunciado, foi expedido
o presente Edital que será publicado no Diário do Poder Judiciário e afixado no local de costume. Dado e passado nesta
Cidade e Comarca de Vitória da Conquista, Estado da Bahia, aos 28 de Novembro de 2011. Eu,___________, digitei. Eu,
_____________________________, Escrivã designada, subsrevo e assino.
O DR. RENO VIANA SOARES, Juiz de Direito da Vara do Júri, etc. da Comarca de Vitória da Conquista - Bahia, na forma da lei,
etc.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 412
Faz saber a todos os interessados e a quem conhecimento tiver, que se processa neste Juízo os autos nº 0010375-
87.2009.805.0274 - Ação Penal - Execução da Pena, que a JUSTIÇA PÚBLICA move contra JOSE RIBEIRO DOS SANTOS. E
constando dos autos que o acusado JOSE RIBEIRO DOS SANTOS, brasileiro, vigilante, natural de Tobias Barreto-CE,
nascido em 05/02/1974, filho de Alípio Ribeiro dos Santos e Isabel Flor de Jesus, se encontra em lugar incerto e não sabido,
fica o mesmo INTIMADO DA SENTENÇA DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE. E, para que chegue ao conhecimento de todos,
especialmente ao acusado, foi expedido o presente EDITAL, que será afixado no átrio do Fórum e publicado em órgão oficial,
com cópia junto aos autos. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Vitória da Conquista, aos 17 de novembro de 2011.
Eu, ____________, digitei. Eu,_________________________________,Escrivã designada, subscrevi.
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE VITÓRIA DA CON-
QUISTA
EDITAL DE CITAÇÃO com prazo de 15 dias.
A DOUTORA CARMEM STELA SAMPAIO PEREIRA, MM. Juíza de Direito da 1ª Vara Criminal desta Comarca de Vitória da
Conquista, Estado da Bahia, na forma da Lei, etc.
FAZ SABER a quem interessar possa e conhecimento tiver, que por este Juízo e Cartório da 1ª Vara Criminal, tramitam os
autos nº 0003336-68.2011.805.0274, Ação Penal, que tem como acusado ARMINDO PEREIRA DOS SANTOS, denunciado
pelo Ministério Público nas penas do artigo 180 caput do Código Penal. E constando dos autos que acusado ARMINDO
PEREIRA DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, ajudante de pedreiro, filho de Aurélio Antonio dos Santos e Dalva Pereira dos
Santos, que se encontra em lugar incerto e não sabido, fica o mesmo CITADO, para responder a acusação, por escrito, no
prazo de dez (10) dias, conforme artigo 396 do C.P.P., Lei 11.719/2008, sob as penas da Lei. E para que chegue ao conheci-
mento de todos, especialmente d acusad, mandou expedir o presente que, será publicado no Diário Oficial, afixado no lugar
público de costume e cópia nos autos. DADO e passado nesta cidade e Comarca de Vitória da Conquista, 24 de novembro
de 2011.Eu,_______,(Solange Mª de Oliveira Sala), Subescrivã Designada digitei. Eu,__________________,( Dirce Dias
Cardoso), Escrivã subscrevo.
JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA
DE VITÓRIA DA CONQUISTA/BA - EDITAL DE CITAÇÃO (Prazo de trinta (30) dias). ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. O
Doutor Sérgio Murilo Nápoli Lamêgo, MM. Juiz de Direito desta 5ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis
e Comerciais da Comarca de Vitória da Conquista, Estado da Bahia, na forma da Lei etc. FAZ SABER a todos quantos o
presente Edital de citação virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente o Sr. ORLANDO MARQUES DA SILVA, brasi-
leiro, estado civil e profissão ignorados, residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido, que por este Juízo e Cartório
se processam os autos do processo nº 0018946-47.2009.805.0274, Ação de Divórcio Litigioso por Separação de Fato,
requerida por MARIADINA ANDRADE MARQUES contra ORLANDO MARQUES DA SILVA, ficando o réu ORLANDO MARQUES
DA SILVA, por meio deste Edital, CITADO dos termos da presente ação, por meio do qual a autora alega, em síntese, que
contraiu núpcias com o requerido, sob o regime de comunhão universal de bens, na data de 30/07/1988; que da união
advieram duas filhas; que o casal constituiu patrimônio; que o casal encontra-se separado de fato há mais de 07 anos; a
autora requer que seja julgado procedente o pedido e que seja decretado o divórcio nos termos requeridos. Deverá o ora
CITANDO, no prazo de quinze (15) dias, apresentar sua defesa, caso queira, sob pena de serem presumidos como verda-
deiros os fatos narrados na inicial, ficando de logo também intimado da decisão a seguir transcrito em resumo: DESPACHO:
"Acolho a promoção ministerial de fl. 39 v. e, em consequência, entendo que merece deferimento a segunda preliminar de
nulidade arguida na contestação oferecida pelo curador nomeado à lide. Isto posto, determino que nova citação editalícia
seja efetivada, em obediência aos requisitos previstos em Lei, conforme esclarecido à fl. 31, ítem 2, do processo. Faço
registrar, tendo em vista a Emenda Constitucional nº- 66, que o réu deverá ser citado via edital para, querendo, contestar a
ação no prazo de 15(quinze) dias, sob pena de presumirem-se verdadeiros os fatos alegados na inicial. Vitória da Conquis-
ta, BAHIA, 06 de abril de 2011.(a.) Sérgio Murilo Nápoli Lamêgo-Juiz de Direito." E para que chegue ao conhecimento de
todos, mandou expedir o presente Edital que será afixado em local de costume no átrio do Fórum e publicado no Diário do
Poder Judiciário do Estado. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Vitória da Conquista, Estado da Bahia, Cartório da
Vara dos Feitos relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais, aos 02 de agosto de 2011.
Eu,_________________(Mirella Maria Sertão de Almeida Vasconcelos), Subescrivã designada, o digitei e subscrevi.
IRECÊ
1ª VARA CÍVEL
0000214-30.2006.805.0110 - EXECUÇÃO
Autor(s): Comail Comercial De Alimentos E Móveis Ltda
Advogado(s): Maria Luiza Mercês Leal
Reu(s): Tissiani Ferreira Goes Cavalcanti, Robelia Matos De Souza Cavalcanti
Despacho: - Ao exequente para manifestar interesse adjudicação do bem e/ou alienação particular, no prazo de 10 dias.
- Resposta negativa, promovam-se os atos tendentes ao leilão dos bens penhorados/avaliados.
0000175-38.2003.805.0110 - EXECUÇÃO
Autor(s): Banco Do Nordeste Do Brasil S A
Advogado(s): Aidano de Castro Dourado, Valternan Pinheiro Prates
Reu(s): Joaquim Trindade De Souza, Clotilde Barreto De Souza
Despacho: - Manifeste-se o exequente sobre o interesse de adjudicar o bem e/ou promover a alienação particular, no prazo
de 10(dez) dias.
- Havendo resposta negativa, promovam-se os atos pertinentes à praça do bem.
0002906-60.2010.805.0110 - Monitória
Autor(s): Banco Do Nordeste Do Brasil S/A
Advogado(s): Gilzete Gomes dos Santos
Reu(s): Roseverque Bento Rodrigues
Despacho: ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1º, inciso XXIII, do Provimento nº CGJ - 10/2008, abro vista ao autor, da certidão negativa
do oficial de justiça.
IPIAÚ
VARA CÍVEL
CAETITÉ
VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS
PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DA VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA
DE CAETITÉ - BA
0000272-61.2006.805.0036 - DECLARATORIA
Autor(s): Mineracao Cararra Ltda
Advogado(s): Jorgeane Nadege S. Mascarenhas, Alcino Borges da S. Filho
Reu(s): Wilson Machado Correia, Paulo Serafim De Souza Filho, Flavio De Oliveira Gonzaga
Advogado(s): Carlos Eduardo Alves de Oliveira, Eduardo Tosto Meyer Suerdieck, Jayme Brown da Maia Pithon, Tiago Martiniano
Campos Meira, Weslei Bacelar Lima Vasconcelos
Despacho: TERMO DE AUDIÊNCIA -"... Isto posto, com base no art. 267, VI, do CPC, rejeito as preliminares arguidas na
contestação de fls. 310/320, acolhendo a preliminar levantada na contestação da Bahia Mineração Ltda, para excluir esta da
lide. Por último, intime-se a acionada e os acionantes remanescentes para que, em quinze dias, esclareçam se tem outras
provas a produzir sendo intimação via DPJ.... Cté, 24/11/2011-BEL. RONALDO ALVES NEVES FILHO-JUIZ DE DIREITO
SUBTITUTO.
0000272-61.2006.805.0036 - DECLARATORIA
Autor(s): Mineracao Cararra Ltda
Advogado(s): Alcino Borges da S. Filho, Jorgeane Nadege S. Mascarenhas
Reu(s): Wilson Machado Correia, Paulo Serafim De Souza Filho, Flavio De Oliveira Gonzaga
Advogado(s): Carlos Eduardo Alves de Oliveira, Tiago Martiniano Campos Meira, Weslei Bacelar Lima Vasconcelos
Despacho: TERMO DE AUDIÊNCIA -"... Isto posto, com base no art. 267, VI, do CPC, rejeito as preliminares arguidas na
contestação de fls. 310/320, acolhendo a preliminar levantada na contestação da Bahia Mineração Ltda, para excluir esta da
lide. Por último, intime-se a acionada e os acionantes remanescentes para que, em quinze dias, esclareçam se tem outras
provas a produzir sendo intimação via DPJ.... Cté, 24/11/2011-BEL. RONALDO ALVES NEVES FILHO-JUIZ DE DIREITO
SUBTITUTO.
JEREMOABO
VARA CÍVEL
0000601-12.2007.805.0142 - DIVORCIO
Autor(s): S. B. D. M.
Advogado(s): Manuel Antonio de Moura
Reu(s): S. V. D. O.
Despacho: Aos 28 dias do mês de Novembro do ano de 2011, às 09:40h, na sala de audiências do Fórum Dr. Jonas de
Carvalho Gomes, desta Comarca de Jeremoabo-BA, onde presente se achava o Juiz de Direito. Dr. PAULO EDUARDO DE
MENEZES MOREIRA, comigo Digitador. Presente o Representante do Ministério Público, Dr. Leonardo Cândido Costa.
Ausente a parte autora. Ausente também a parte requerida. Foi aberta a AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E JULGAMENTO
designada nos autos da ação em epígrafe, envolvendo as partes identificadas no preâmbulo e qualificadas nas peças
integrantes dos autos. PELO MM. JUIZ foi dito que esta audiência tem como objetivo primordial concitar as partes a um
entendimento, visando por fim ao litígio, dentro dos propósitos traçados pelo CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ, ao
eleger este momento como pertinentes às ações do MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO. Pelo MM. Juiz/Conciliador foi dito
que: em face do não comparecimento de ambas as partes, resta prejudicada a tentativa conciliatória, razão pela qual
determina a conclusão dos autos com a retomada do prosseguimento normal do feito. Nada mais havendo, encerrou-se a
audiência. Para constar, foi lavrado o presente termo, que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os
presentes.
designada nos autos da ação em epígrafe, envolvendo as partes identificadas no preâmbulo e qualificadas nas peças
integrantes dos autos. PELO MM. JUIZ foi dito que esta audiência tem como objetivo primordial concitar as partes a um
entendimento, visando por fim ao litígio, dentro dos propósitos traçados pelo CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ, ao
eleger este momento como pertinentes às ações do MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO. Pelo MM. Juiz/Conciliador foi dito
que: em face do não comparecimento de ambas as partes, resta prejudicada a tentativa conciliatória, razão pela qual
determina a conclusão dos autos com a retomada do prosseguimento normal do feito. Nada mais havendo, encerrou-se a
audiência. Para constar, foi lavrado o presente termo, que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os
presentes.
Feito isso, e transcorrido os prazos assinados, voltem-me conclusos. Nada mais havendo, encerrou-se a audiência. Para
constar, foi lavrado o presente termo, que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os presentes.
eleger este momento como pertinentes às ações do MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO. Pelo MM. Juiz/Conciliador foi dito
que: em face do não comparecimento de uma das partes, resta prejudicada a tentativa conciliatória, razão pela qual deter-
mina a conclusão dos autos com a retomada do prosseguimento normal do feito. Nada mais havendo, encerrou-se a
audiência. Para constar, foi lavrado o presente termo, que lido e achado conforme vai devidamente assinado por todos os
presentes.
vendido e parte do valor apurado será destinado a quitação de débitos da requerida junto aos Bancos: Bradesco, Brasil e
Caixa Econômica Federal; b) A diferença entre o valor da venda do imóvel e o pagamento das dívidas da requerida na forma
do item anterior será dividida igualmente entre as partes; c) O requerente pagará ainda a requerida o valor equivalente a 50%
(cinquenta por cento) da dívida representada pelos cheques de fls. 28 a 36, que totalizam R$ 7.877,63 (-); d) O requerente
pagará ainda a requerida o valor de R$ 2.000,00 (dois mil) reais; e) A repartição dos valores apurados segundo as regras dos
itens anteriores deverá ser feita logo após seja o imóvel comum alienado. Após, manifestou-se o Ministério Público a favor
do reconhecimento da união estável e sua posterior dissolução, com a homologação do acordo com as cláusulas acima
ajustadas. Após, proferiu o MM Juiz a seguinte sentença: HOMOLOGO o acordo entabulado entre as partes, e declaro a
existência de união estável entre as partes, dissolvendo-a, sendo esta regida pelas cláusulas acima entabuladas. Julgo
extinto o processo com resolução de mérito, na forma do art. 269, III, do CPC. Sem custas. Sem honorários. P.R. Presentes
intimados. Nada mais havendo, encerrou-se a audiência. Para constar, foi lavrado o presente termo, que lido e achado
conforme vai devidamente assinado por todos os presentes.
FICAM OS SENHORES ADVOGADOS INTIMADOS DO TEOR DOS DESPACHOS, DECISÕES E SENTENÇAS PROFERIDOS
NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS.
o Ministério Público pugnou pela extinção da punibilidade na forma do artigo 107, inciso IV e 109, inciso VI, todos do Código
Penal (prescrição), e, por conseguinte, a extinção do processo. Posto isto, acolho o parecer ministerial para DECLARAR A
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE da suposta autora do fato BÁRBARA SOUSA BARBOSA ALVES, em razão da prescrição da
pretensão punitiva pelo máximo da pena cominada. Sem custas. Intimem-se pessoalmente o Ministério Público, as partes
e seus respectivos advogados através da Imprensa Oficial, bem assim com a fixação no átrio do Fórum, arquivem-se os
presentes com as anotações e comunicações de estilo. P.R.I.C.
no artigo 107, inciso IV e 109, inciso V, todos do Código Penal, e, por conseguinte a extinção do processo. Sem custas.
Intimem-se pessoalmente o Ministério Público, as partes e seus respectivos advogados através da Imprensa Oficial, bem
assim com a fixação no átrio do Fórum, arquivem-se os presentes com as anotações e comunicações de estilo. P.R.I.C.
ano. O art. 109, inciso V, do Código Penal dispõe que a prescrição da pretensão punitiva ocorre em quatro anos, se o máximo
da pena é igual a um ano, ou, sendo superior não excede a dois. Dispõe o art. 107, inciso "IV" do Código Penal:
"Extingue-se a punibilidade: IV - pela prescrição, decadência ou perempção." ... "Prescrição antes de transitar em julgado a
sentença." Art. 109, inciso "V" do Código Penal: V - em quatro anos, se o máximo da pena igual a um ano ou, sendo superior,
não excede a dois.
... "Lesão corporal" Art. 129 do Código Penal: Ofender a integridade corporal ou a saude de outrem: Pena - detenção de três
meses a um ano.... Código de Processo Penal - Art. 61: em qualquer fase do processo, o juiz, se reconhecer extinta a
punibilidade, deverá declará-lo de ofício. Posto isto, passados mais de quatro anos, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de
CICERO JOSÉ DA SILVA, no tocante aos fatos ventilados nestes autos de Termo Circunstanciado, com fulcro no artigo 107,
inciso IV e 109, inciso V, todos do Código Penal, e, por conseguinte a extinção do processo. Sem custas. Intimem-se
pessoalmente o Ministério Público, as partes e seus respectivos advogados através da Imprensa Oficial, bem assim com a
fixação no átrio do Fórum, arquivem-se os presentes com as anotações e comunicações de estilo. P.R.I.C.
Despacho: 1. Cumpra-se imediatamente o quanto requerido pelo órgão ministerial, uma vez que o recurso em sentido
estrito interposto data de 12/11/2004, sem que a parte recorrida tenha sido intimada para as suas contrarrazões até a
presente data. 2. Com a manifestação do recorrido, voltem-me conclusos para decisão. 3. Cumpra-se com a prioridade que
o caso demanda.
NAZARÉ
VARA CÍVEL
FICA(M) INTIMADO(S) O(S) SENHOR(ES) ADVOGADO(S) DO INTEIRO TEOR DO(S) DESPACHOS, DECISÕES E SENTEN-
ÇAS PROFERIDO(AS) NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS:
Despacho: (...)
Assim, considerando que o alvará a ser emitido deverá ser expedido em nome da requerente e de seu marido, intime o
advogado da mesma para esclarecer a aludida divergência, consignando a grafia do nome da genitora com o escopo de
viavilizar a expedição do alvará. Prazo de 10(dez) dias.
De Igaporã/Ba para Bom Jesus da Lapa/Ba, 27 de outubro de 2011.
Íris Cristina Pita Seixas Teixeira.
Juíza de Direito Designada
CANAVIEIRAS
VARA DOS FEITOS DE RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS
VARA DOS FEITOS RELATIVOS AS RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS, FAMÍLIA, FAZENDA PÚBLICA E REGIS-
TRO PÚBLICO DA COMARCA DE CANAVIEIRAS/BA.
________________________________________________________
JUIZ(A) TITULAR(A): RÉGIO BEZERRA TIBA XAVIER
DIRETOR DE SECRETARIA: WENDELL GARDEL RODRIGUES DA SILVA
Sentença: (...) Ante o exposto, com supedâneo no art. 267, inciso IV, EXTINGO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
(...)
0000782-87.2005.805.0043 - INDENIZACAO
Autor(s): Clemilda Santos De Deus
Advogado(s): Gildásio dos Santos Lima
Reu(s): Telemar Norte Leste Sa
Advogado(s): Ana Cristina Cavalcante, Vokton Jorge Ribeiro Almeida
Sentença: (...) Ante exposto, com fulcro no art. 794, I, do Código de processo civil, EXTINGO A EXECUÇÃO. Custas pelo
executado. Intime-o, caso não tenha havido pagamento, para que, no prazo de 15 dias, efetue o pagamento das custas, sob
pena de inscrição na dívida ativa. Expeça alvará, nos termos do requerido à fl. 268. Após, arquive os autos. (...)
0002012-96.2007.805.0043 - DECLARATORIA
Autor(s): Júlio Martins Cardoso Dos Santos
Advogado(s): Gildásio dos Santos Lima
Reu(s): Bunge Fertilizantes S/A
Advogado(s): Renata Andrade da Silva, Alexandre Ortolani Cassiano
Sentença: (...) Ante o exposto, com fulcro no art. 794, I, do Código de processo civil, EXTINGO A EXECUÇÃO. Custas pelo
executado. Intime-o, caso não tenha havido pagamento, para que, no prazo de 15 dias, efetue o pagamento das custas, sob
pena de inscrição na dívida ativa. Expeça alvará, nos termos do requerido às fls. 96. Após, arquive os autos. (...)
CONCEIÇÃO DO COITÉ
VARA DOS FEITOS DE RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS
FICA INTIMADO O REQUERIDO NA PESSOA DO DR. IVO GOMES ARAÚJO PARA JUNTAR AOS AUTOS CERTIDÃO DE NASCI-
MENTO OU CASAMENTO DO SEU CLIENTE PARA QUE POSSAMOS EXPEDIR O MANDADO DE RECOLHIMENTO DA PATER-
NIDADE DA MENOR ORA RECONHECIDA.
INTIMA-SE A PARTE AUTORA, POR SEU ADVOGADO, A TER CIENCIA DA SENTENÇA DO PROCESSO ABAIXO:
INTIMA-SE A PARTE AUTORA, POR SEU ADVOGADO, A TER CIENCIA DA SENTENÇA DO PROCESSO ABAIXO:
FICA INTIMADO O AUTOR DO PROCESSO A SEGUIR DA HOMOLGAÇÃO DA DESISTENCIA DA AÇÃO CONFORME ABAIXO SE
VÊ:
A parte autora, através de petição subscrita por advogado com poderes para tanto, requereu a desistência da ação antes de
ter sido citada a parte contrária.
Isto posto, com fundamento no art. 267, §VIII, do Código de Processo Civil (CPC), DEFIRO o requerimento para HOMOLO-
GAR a desistência da presente ação e declarar EXTINTO o processo sem julgamento de mérito.
Sem custas.
INTIMA-SE A PARTE AUTORA, POR SEUS ADVOGADOS, A TER CIENCIA DO DESPACHO DO PROCESSOS ABAIXOS:
FICA INTIMADO O BANCO DIBENS LEASING S/A POR SUA ADVOGADA DO DESPACHO ABAIXO TRANSCRITO.
FICA INTIMADO O BEL. HELDER ARAÚJO MOTA DO DESPACHO EXARADO NOS AUTOS ABAIXO.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 433
ITAMARAJU
VARA CÍVEL
JUÍZO DE DIREITO DA VARA DOS FEITOS RELATIVOS À RELAÇÃO DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE
ITAMARAJU-BA.
JUIZ DE DIREITO : HUMBERTO JOSÉ MARÇAL
DIRETOR DE SECRETARIA: IZAIAS SANTANA DA CRUZ
Ficam os senhores advogados devidamente intimados dos despachos, decisões e sentenças proferidos (as) nos proces-
sos abaixo relacionados e dos respectivos prazos para praticarem os atos processuais pertinentes, bem como para com-
parecerem à audiência designada, estando, inclusive, incumbidos de informarem seus respectivos patrocinados o dia e a
hora da audiência, conforme Portaria 01/2011 deste Juízo.
0001301-49.2010.805.0120 - Monitória(6-1-1)
Autor(s): Proribeiro Administração E Organização De Comércio Ltda
Advogado(s): Vander Aparecido de Araújo
Reu(s): Antonio Carlos Correia De Souza
Advogado(s): Getúlio Vargas André
Despacho: Fls. 47: "Não sendo o caso de extinção do processo nem de julgamento antecipado da lide, designo audiência
preliminar para o dia 16/janeiro/12, às 13:15 horas podendo as partes se fazer presentes por procurador ou preposto, com
poderes para transigir. Data 22/11/2011. Humberto José Marçal. Juiz de Direito."
0001198-76.2009.805.0120 - Inventário(6-1-0)
Apensos: 4425747-6/2011
Autor(s): Roberta Gonçalves Da Silva
Advogado(s): Marcos Aurélio Rodrigues Teixeira
Despacho: Fls. 47: "[...] 3 - Intime-se o advogado da autora para requerer o que for de direito no prazo de 30 dias na referida
ação.[...] Itamaraju, 14 de outubro de 2011. HUMBERTO JOSÉ MARÇAL - Juiz de Direito."
0000595-37.2008.805.0120 - EXECUÇÃO(6-2-5)
Apensos: 3208335-6/2010, 3208234-8/2010, 3208286-5/2010
Credor(s): Darli Moro
Advogado(s): Getúlio Vargas André, Daniel Firmino
Devedor(s): Florentino Manzoli
Advogado(s): Joecélia dos Santos Coutinho, Oziel Bonfim da Silva, Danilo Menezes Barreto, Leônidas de Souza Alves, Carlos
Frederico Menezes Barreto
Despacho: Fls. 176-verso: "Determino a suspensão do feito até o julgamento dos embargos. 23/11/2011. Humberto José
Marçal - Juiz de Direito."
SANTO ESTÊVÃO
VARA CÍVEL
Somente assumi a comarca em 31/08/2009, data em que o presente processo já contava com quase 34 anos. A morosidade
que vem assolando a tramitação dos presentes autos é patente, porém os fatores que a acarretaram são diversos.
A falta de impulso processual das partes é um dos fatores. Um dos magistrados que conduziu o processo, salientou, à
época, o desinteresse das partes (fls. 155/verso), tendo em vista que o processo ficou paralisado por quase 02 (dois anos).
Novamente, ás fls. 186/verso, os Autores chegaram a ser intimados a manifestar interesse no prosseguimento do feito sob
pena de arquivamento.
A morosidade no cumprimento dos despachos (fls.263 e 263/verso), cargas por prazo excessivo (ex: fls. 72), dentre outros
motivos, também contribuíram para a delonga processual.
O despacho de fls. 145, sem dúvida, traduz enorme brilhantismo ao mencionar o rito a ser seguido pela ação, sendo esta de
Jurisdição voluntária. Ocorre que, seria inocência deixar de reconhecer que as próprias partes vem conferindo, ao longo dos
anos, um incontestável caráter contencioso à ação, protelando-a com diversos requerimentos, impugnações, etc.
Os Autores JOÃO ESMERALDO DE OLIVEIRA E HILDA TORRES DE OLIVEIRA) pleitearam a alienação de um imóvel sito à
Rua Sete de Setembro, nº 14, nesta cidade de Santo Estevão, mantido em condomínio com os herdeiros de Arquimimo Nery
de Souza.
Informaram que lhes cabiam 50% da construção e 100% do terreno e, aos Réus, por sua vez, caberia 50% do imóvel
construído sobre o terreno.
O doc. de fls. 05/12 retrata a divisão dos bens deixados por Arquimino Nery de Souza, por meio de sentença no inventário
correspondente, figurando como herdeiros: Jacques de Resende Cardoso (por cabeça de sua mulher D. Maria Conceição);
Mario Lobo de Souza; José Zacarias Lobo de Souza; e Cira Lobo de Souza.
Compulsando os autos, observa-se que todos os herdeiros (e respectivos cônjuges) de Arquimino Nery mencionados na
referida sentença foram arrolados como Réu pelos Autores.
O documento de fls. 13 dos autos comprova o alegado em inicial, demonstrando que João Esmeraldo de Oliveira de fato
adquiriu, juntamente com Arquimino Nery de Souza o prédio comercial situado à Rua Sete de Setembro, edificado em
terrenos pertencentes ao primeiro outorgado comprador, João Esmeraldo de Oliveira (fls. 13/verso).
As certidões de fls. 18/verso e 19, fls. 25/verso e 61/verso comprovam que TODOS os RÉUS foram devidamente citados para
responder a ação.
Às fls. 36/38 verifica-se que houve emenda à inicial. Acolho a denominação da ação, devendo o cartório trocar a capa dos
autos, fazendo constar corretamente o nome da ação.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 437
O Réu Jacques Resende de Souza ingressou nos autos, juntamente com sua esposa, às fls. 86.
Às fls. 89/90, os Autores informam que à época existiam no imóvel dois inquilinos, Bráulio Ferreira Machado e Lourenço
Olímpio de Souza, além do arrendatário Antônio Ferreira de Oliveira. Saliente-se que todos foram devidamente citados,
conforme certidões de fls. 82 e 92/verso.
Os Srºs Bráulio Ferreira Machado e Lourenço Olímpio de Souza, embora citados, nunca se manifestaram nos autos.
Daí em diante foram realizadas outras avaliações, sem desfecho da lide. Conforme já dito, a ação assumiu caráter contencioso,
dada a ausência de interesse da maioria das partes em solucionar a questão amigavelmente. As sucessivas discordâncias
aos laudos de avaliações e a necessidade de intimação de todas as partes/interessados para todos os atos processuais,
comprometeram sobremaneira o andamento célere do processo. Muitas vezes, o tempo transcorrido após uma avaliação e
algum despacho saneador era tão considerável que a solução que mais se adequava era dar procedência a uma nova
avaliação (ex: despacho de fls. 100).
O imóvel sub judice, até a presente data, nunca foi levado à praça, em que pese tenham havido sucessivas remarcações. Os
motivos foram diversos: ausência de publicação no diário oficial (fls. 128), suspensão devido à não-intimação de todos os
interessados (fls. 138), etc.
Na primeira audiência realizada (fls. 152), somente o advogado do Autor João Esmeraldo se fez presente, juntamente com
o perito.
Às fls. 211, RENATO MARQUES FONSECA ingressou na ação, pleiteando a substituição processual, no intuito de figurar na
condição de Autor, afirmando que adquiriu de JOÃO ESMERALDO DE OLIVEIRA E HILDA TORRES DE OLIVEIRA todo o
terreno onde está construído o imóvel, bem como 50% do prédio construído.
Na época não houve decisão quanto ao pedido, de modo que o magistrado se reservou a decidir posteriormente (fls. 255).
Os documentos de fls. 214 comprovam o alegado por Renato Marques Fonseca. Diante da não insurgência das partes, bem
como da concordância da viúva HILDA TORRES FONSECA na audiência de fls. 312/313, acolho o pedido formulado para
determinar que RENATO MARQUES FONSECA passe a figurar como autor da ação, em substituição a JOÃO ESMERALDO
DE OLIVEIRA (já falecido) E HILDA TORRES DE OLIVEIRA.
O Sr. Antônio Ferreira de Oliveira se habilitou nos autos (fls. 265/266), alegando ter adquirido de Renato Marques Fonseca
parte do prédio e do terreno. O Sr. Renato Marques Fonseca, em sucessiva petições, asseverou que a parte comprada por
Antônio Ferreira já está deslindada no tocante ao solo do imóvel e que possui toda a integralidade do solo menos os 7m de
daquele (Antônio Ferreira- já falecido), restando para si, portanto, uma área de 11a 12 m e 50% da parte da construção sobre
o terreno.
A Sr. Hilda Torrres de Oliveira compareceu à audiência e? concordou com a substituição processual, no sentido de que
Renato Marques Fonseca passe a ser o Autor da ação (fls. 312).
Na supra referida? audiência, o próprio Autor assumiu que uma pessoa de nome "Estevinho de José de Olegário do
Benfica" fez benfeitorias no imóvel e que, vizinho ao escritório de Estevinho, existe uma mulher que possui um mercadinho.
Feitas tais observações, entendo que tais pessoas, por estarem ocupando o imóvel, devem tomar ciência da presente ação,
oportunizando-lhes manifestação nos autos.
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Às fls. 300,? houve despacho determinando nova avaliação, que até o presente momento não se realizou. Ocorre que é
sabido que é grande a dificuldade enfrentada por este Juízo na nomeação de peritos avaliadores, dada a escassez de
profissionais habilitados para tal função. Ocorre que, sem a avaliação, o processo não pode ser sentenciado, sendo uma
condição sine qua non, mormente em face de que nenhuma avaliação foi feita na moeda corrente. Observe-se que já se
tentou julgar antecipadamente o processo há anos atrás (fls. 297), de modo que a falta de avaliação atual e incontestável
vem trazendo graves óbices ao andamento do feito.
Cabe ainda destacar que o Autor vem se manifestando sozinho nos? autos há muito tempo, sem insurgências. Tendo em
vista tratar-se de um procedimento de jurisdição voluntária, não fosse a obstaculização proveniente de algumas das partes,
o processo há muito já estaria sentenciado.
A ação? não pode ser eternizada, sob pena de instauração de uma verdadeira insegurança jurídica. Desta forma, realizada
a nova (e última) avaliação e manifestando-se (também pela última vez) as partes interessadas, o processo será sentenci-
ado.
O contraditório sempre foi devidamente observado nos? autos. Entretanto, cabe frisar que, no procedimento adotado nos
art.s 1103 e seguintes do Código de Processo Civil, é facultado às partes apresentar provas destinadas à provar suas
alegações e não protelar o andamento do feito.
? Reservo-me a faculdade de analisar, após a entrega do laudo de avaliação, a necessidade de marcação de mais uma
audiência, antes da prolação de sentença.
Nomeio como perito avaliador o Sr. ELIDEVAL DA SILVA? CAMPOS, o qual deve ser intimado no endereço Don José Botelho,
nº 492, Santo Estevão-BA. Fixo os honorários periciais em 01 (um) salário mínimo.
O? perito deverá prestar compromisso e inteirar-se dos autos, apresentando laudo de avaliação do imóvel em questão, no
prazo de 30 (trinta) dias, observando o seguinte:
1) a veracidade das alegações do Autor Renato Marques Fonseca na petição de fls. 305/307 e na audiência (fls. 312/313),
principalmente quanto à alegação de que a parte vendida à Antônio Ferreira de Oliveira realmente já se encontra deslindada
do terreno.
2) Definir, clara e distintamente quais estabelecimentos funcionam no local, apontando (se houver) quais os locatários/
locadores e/ou possuidores.
5) Avaliação do terreno.
O laudo deverá ser entregue em cartório no prazo fixado. Faculto aos interessados a formulação de quesitos e indicação de
assistente técnico.
- Ao cartório:
- Atentar para o fato de que as fls. 202/204 do I volume foram acostadas erroneamente, devendo ser desentranhadas e
anexadas no local correto.
- Regularizar os pólos processuais, fazendo constar na qualidade de Autor Renato Marques Fonseca e o correto nome da
ação, qual seja "Alienação Judicial".
Advogados(as): Antonio Galileu Oliveira de São Bernardo OAB/BA 8922, Maria Olivia Magalhães de São Bernardo OAB/BA
14268
Réu: Banco Itau S.A.
Advogados(as): Luciana Mascarenhas Nunes OAB/BA 19364
Intimação: REPUBLICAÇÃO: Fica a parte requerida intimada para, no prazo de 15(quinze) dias, a contar do recebimento
desta, efetuar o pagamento do débito restante a(o) MARIA CONCEIÇÃO SANTANA DE SOUZA, parte autora nos presentes
autos, totalizando o valor de R$ 21.768,29 (vinte e um mil setecentos e sessenta e oito reais e vinte e nove centavos),
atualizado e corrigido, sob pena de, em caso de não pagamento no prazo determinado, multa de 10% (dez por cento) e
cumprimento da sentença com expedição de Mandado de Penhora.
EUCLIDES DA CUNHA
1ª VARA DOS FEITOS DE RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS
0000137-35.1997.805.0078 - EXECUÇÃO
Autor(s): Desenbahia Agencia De Fomento Do Estado Da Bahia Sa
Advogado(s): Marcus Leonis Lavigne
Reu(s): Francisco Macedo dos Santos
Despacho: RH. Vistos. Acertadas as custas, defiro o requerido na fl. 151, acostando-se cópias em xerox dos autos. Após,
arquivem-se, com baixa. Euclides da Cunha, 27.07.2011. (AA) Ricardo José Vieira de Santana - Juiz de Direito.
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INTIMAÇÃO DAS PARTES, ATRAVÉS DO ADVOGADO, PARA COMPARECEREM NESTE CARTÓRIO DA 1ª VARA CÍVEL, NO
PRAZO DE 05 DIAS, A FIM DE ASSINAR O TERMO DE RATIFICAÇÃO DA EXORDIAL, CONFORME DETERMINAÇÃO CONSTAN-
TE DA PORTARIA Nº 001/2010.
Despacho: "Vistos, etc... Intime-se a parte autora a fim de que a mesma esclareça, no prazo de 10(dez) dias, qual o tipo de
ação judicial impetrada, com base no art. 282 do Código de Processo Civil".
Fica o Advogado da parte autora intimado para se manifestar sobre a certidão do(a) Sr(ª)Oficial de Justiça no prazo de
05(cinco) dias.
0001552-62.2011.805.0078 - Monitória
Autor(s): Petroserra Distribuidora De Petróleo Ltda
Advogado(s): Rodrigo Alves de Pinho, Carlos Alberto Moura Pinho
Reu(s): J. P. Carvalho De Derivados De Petróleo Ltda
Despacho: ATO ORDINATÓRIO conforme Provimento CGJ nº 10/2008
EDITAIS
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PRAZO DE 60 DIAS.
O DR. LUÍS ROBERTO CAPPIO GUEDES PEREIRA, JUIZ
DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA DE EUCLIDES DA CUNHA - ESTADO DA BAHIA, na forma da
Lei, etc...
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem, ou dele
conhecimento tiverem, especialmente o autor do fato RAMON PEREIRA DOS SANTOS, natural de Salvador/BA, solteiro,
estudante, RG 1297092716 SSP-BA, nascido no dia 02-11-1987, filho de Antônio Jorge Ferreira dos Santos e de Roseni
Martins Pereira, residente na Rua Fenelon Augusto da Silva, 47 - Duda Macário, nesta Cidade, atualmente em lugar incerto
e não sabido, que por este Juízo tramitou o Termo Circunstanciado tombado sob nº 0000054-67.2007.805.0078, em cujos
autos foi denunciado por violação ao art. 309 da Lei 9.503/97, que foi prolatada a seguinte sentença: Vistos, etc... Assim,
homologo a transação penal de fl. 11, e determino, como requerido, o arquivamento do presente Termo Circunstanciado,
com relação ao mesmo, decretando a extinção de sua punibilidade. P.R.I. Euclides da Cunha, 22 de outubro de 2009 (ass)
Ricardo José Vieira de Santana, Juiz de Direito. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o Dr. Juiz expedir o
presente EDITAL de INTIMAÇÃO DE SENTENÇA que será publicado na forma da Lei. Dado e passado nesta Cidade de
Euclides da Cunha - Bahia, aos 28 de novembro de 2011. Eu_____________________________Escrevente digitei.
Eu_________________________________ Escrivã, subscrevo.
Luís Roberto Cappio Guedes Pereira
Juiz de Direito
382856363 SSP-SP, nascida no dia 25.05.1981, filha de Salvador Ferreira de Brito e de Maria Mota de Abreu, residente no
Povoado de Ruylândia, neste Município, atualmente em lugar incerto e não sabido, que por este Juízo tramitou o Termo
Circunstanciado tombado sob nº 0000711-77.2005.805.0078, em cujos autos foi denunciado por violação ao art. 129 do
CPB, que foi prolatada a seguinte sentença: Ante todo o exposto e com fundamento no art. 107, IV e no art. 109, VI, todos do
Código Penal, observando-se, ainda, o artigo 61 do CPP e o art. 111, I, Maria Simone Abreu Brito, em face da ocorrência da
prescrição. P.R.I. Euclides da Cunha, 20 de outubro de 2009 (ass) Ricardo José Vieira de Santana, Juiz de Direito. E para que
chegue ao conhecimento de todos, mandou o Dr. Juiz expedir o presente EDITAL de INTIMAÇÃO DE SENTENÇA que será
publicado na forma da Lei. Dado e passado nesta Cidade de Euclides da Cunha - Bahia, aos 28 de novembro de 2011.
Eu_____________________________Escrevente digitei. Eu_____________________________ Escrivã, subscrevo.
IPIRÁ
VARA CÍVEL
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
JUÍZO DE DIREITO DA VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, FAZENDA
PÚBLICA E REGISTROS PÚBLICOS DA COMARCA DE IPIRÁ-BA.
Juiz de Direito Titular: Danilo Barreto Modesto.
Diretor de Secretaria de Vara: Paulo Rogério de Oliveira Azevedo.
Intimados os advogados das partes para audiência de Instrução designada para o dia 03/02/2012, às 11:00 horas.
Intimado o Advogado da requerente para a Audiência de Instrução designada para o dia 06/03/2012, ás 08:30 horas.
Intimação para o Bel. Marcelo Antonio Santos Brandão, para se manifestar acerca da contestação.
0000592-22.2011.805.0106 - Petição
Autor(s): O Ministério Público De Ipira
Sentença: "Arquive-se."
ministerial e, por consectário, DECLARAR A EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE do acusado, na forma do art. 107, V, do CPB, pelo
que arquive-se o feito. Decisão publicada em audiência, intimados os presentes. "
0000080-10.2009.805.0106 - Guarda(9-3-5)
Autor(s): Geraldo José Dos Santos E Darlene Gomes Da Silva Santos
Advogado(s): Humberto Carvalho Colonnezi
Sentença: "(...) Isto posto, JULGO PROCEDENTE o pedido para conceder aos autores a guarda do menor MAICON MENDES
SANTOS BOAVENTURA, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, lavrando-se para tanto, o competente termo de
guarda definitivo. Isento de custas. Sentença publicada em audiência. "
PORTO SEGURO
VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS
Ficam os ilustres Advogados devidamente intimados dos despachos, decisões, sentenças e audiências nos processos
abaixo relacionados.
FLS.29- REPUBLICAÇÃO: Diante da nova rdação do art. 226§5º, C.F., intime-se a requerente, através de seu advogado para
adequar o seu pedido à nova sistemática. Prazo: 30 dias. Após, CITE-SE a requerida, com as avertências legais, desde que
recolhidas as custas.
0007088-15.2007.805.0201 - DESPEJO(43--)
Autor(s): Ruth Penido Callamand
Advogado(s): Antonio Jose Batista, Jarbas Rodrigues Abreu
Reu(s): Pacuio Entretenimentos Ltda
Advogado(s): Helio Jose Leal Lima
Despacho: ATO ORDINATÓRIO:Art.162,§4º,do CPC c/c PROVIMENTO 10/2008.
0007088-15.2007.805.0201 - DESPEJO(43--)
Autor(s): Ruth Penido Callamand
Advogado(s): Antonio Jose Batista, Jarbas Rodrigues Abreu
Reu(s): Pacuio Entretenimentos Ltda
Advogado(s): Helio Jose Leal Lima
Sentença: SENTENÇA DE FLS. 152: HOMOLOGO,por sentença, o acordo celebrado entre as partes de fls. 150/151, declaran-
do a ação extinta com resolução de mérito, para que surta os seus jurídicos e legais efeitos. Arquive-se. P.I.R.
Advogado(s): Humberto Adolfo Gattas Nascif Fonseca Nascimento, Luiz Tadeu de Souza Nunes
Sentença: Fls. 102- Parte final (...)Pelo exposto e por tudo mais que dos autos consta, homologo, por sentença, para que
produza os efeitos legais, o acordo celebrado pelos postulantes para Decretar o Divórcio Consensual do casal, nos termos
do art. 226,§ 6º da C.F. Em homenagem aos princípios da economia e celeridade processuais, dou a esta sentença força de
averbação, o que dispensa qualquer outra formalidade, devendo a parte encaminhá-la ao cometente Cartório competente.
DETERMINO ao Oficial de Registro Civil da Comarca de Pato Branco- PR que, vendo a presente e em seu cumprimento
proceda com a averbação desta sentença, às margens do livro nº B-34, fls. 146, Termo nº 10.769, a averbação do Divórcio
Consnensual. Dispensáveis as custas, em face do deferimento da AJG. Arquive-se os autos com baixa no sistema.
Ficam os senhores advogados devidamente intimados dos despachos, decisões e sentenças proferidos(as) nos proces-
sos abaixo relacionados, bem como das audiências designadas:
0006379-77.2007.805.0201 - ROUBO
Autor(s): Ministerio Público Do Estado Bahia - Porto Seguro
Reu(s): Roniclei Santos De Brito, Jean Oliveira Nascimento, Edmundo De Souza Ferreira
Advogado(s): Antonio Wilson Pires Ferreira, Davi Santana Lopes Ferreira, Ivanita Castilhos dos Santos, Maria da Gloria
Santana Lopes Ferreira
Despacho: Vistos, etc...
1. R.H.
2. Considerando que os demais réus não foram citados, determino a cisão dos autos, com a consequente extração de
cópias.
3. No mais, designo audiência de instrução, debates e julgamento para o próximo dia 01/03/2012, às 13:30hs, determinando
seja intimado o acusado RONICLEI, bem como as testemunhas de acusação e de defesa.
4. Intimações necessárias.
5. Cumpra-se.
Trata-se de AÇÃO CIVIL PÚBLICA, ajuizada pelo Ministério Público Estadual, onde se pretende, em suma, restabelecer
adicionais aos servidores da saúde do município de Porto Seguro.
Assevera o parquet, em síntese, que os servidores da saúde deste município recebiam diversos adicionais, sendo que a
municipalidade, sem qualquer satisfação teria cortado o pagamento, gerando diversos transtornos aos funcionários.
Narra, ainda, que se tentou formular um TAC - Termo de Ajustamento de Conduta, sendo que o município se negou a assinar
em razão de estar atravessando por dificuldades financeiras, tudo conforme peça de inicial de fls.
Documentos às fls.
Despachada a peça inicial, foi determinada a intimação do município para se manifestar sobre o requerimento liminar.
O Município, em sua peça de fls., sustentou que os adicionais pagãos seriam ilegais, eis que não previstos em lei, sendo
esse o fator determinante para o corte.
É o relatório.
DECIDO.
Não obstante os argumentos do Ministério Público no presente caso, não entendo, ao menos por ora, presentes os motivos
que ensejam a concessão da tutela de urgência.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 452
Frise-se que a concessão da liminar demanda a demonstração segura de dois requisitos, quais sejam da fumaça do bom
direito e do perigo de dano irreparável ou de difícil reparação.
In casu, restou colacionada a lei municipal que, em tese, respalda o não pagamento dos adicionais. Destarte, é de se
verificar que os servidores, certamente, não se encontram na mesma situação jurídica, de forma que a questão depende de
maior elemento de prova, especialmente porque restou alegado pela municipalidade que a rubrica de "adicional" seria
utilizado como complementação de salário e não como indenização.
Portanto, entendo ser prudente se aguardar a fase instrutória para melhor formação do juízo sobre o fato em tela.
Ante o exposto, INDEFIRO a liminar vindicada, determinando seja a municipalidade citada para, querendo, apresentar
resposta no prazo de 60 dias, consignando-se no mandado as advertências do art. 285 do CPC.
Intimações necessárias.
Cumpra-se.
0007119-93.2011.805.0201 - Petição
Reu(s): Inajara Valiense Gonsalves, Wilson Souza Valiense
Advogado(s): Wantuil Luiz Cândido Holz
Decisão: Vistos, etc...
Trata-se de requerimento de Revogação de Prisão Preventiva, manejado pelo advogado Wantuil Luis Candido Holz, em favor
de INAJARA VALIENSE GONÇALVES e WILSON SOUZA VALIENSE, qualificados às fls. 02, onde se objetiva, em síntese, a
concessão de liberdade aos requerentes.
Narra-se na petição inicial, em síntese: a) que a prisão preventiva dos requerentes foi decretada nos autos registrados sob
n.º 0005669-18.2011.805.0201; b) que não existem indícios mínimos de autoria, posto que a acusada, ora requerente,
estava na casa do seu pai realizando uma visita, ao passo que o requerente chegou instantes depois da abordagem dos
policiais; c) que a arma apreendida estaria na posse da Luiz Antônio e d) que a nada liga a droga apreendida aos requeren-
tes.
Documentos às fls. 06 usque 33.
O Ministério Público manifestou-se pelo deferimento do pedido, caso sejam primários e sem antecedentes.
É o relatório.
DECIDO.
Cuida-se, na espécie, de requerimento de liberdade provisória efetuado pelos irmãos Inajara Gonçalves Valiense Gonçal-
ves e Wilson Souza Valiense, em que discutem a conveniência do decreto de prisão preventiva expedido por este juízo.
Conforme destacado no relatório constante da presente decisão, destacaram os requerentes que não possuíam ligação
com a droga apreendida, bem como não sabiam da existência da substância.
Segundo consulta ao sistema SAIPRO os requerentes não possuem antecedentes, a exceção da ação penal que respon-
dem pelos fatos ora expostos.
Ab initio convém salientar que entendo pela constitucionalidade do art. 44 da lei 11.343/2006, na esteira das decisões
emanadas da Primeira Turma do Colendo Supremo Tribunal Federal, nesse sentido, verbis:
HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. PRISÃO EM FLAGRANTE. CRIME HEDIONDO. LIBERDADE PROVISÓRIA.
INADMISSIBILIDADE. VEDAÇÃO LEGAL. DELITOS INAFIANÇÁVEIS. ART. 5º, XLIII, DA CONSTITUIÇÃO. NECESSIDADE DA
CUSTÓDIA PARA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. INEXISTÊNCIA. ORDEM DENEGADA. I - O
indeferimento do pedido de liberdade provisória, além de fundar-se na vedação legal prevista no art. 44 da Lei 11.343/2006
também destacou a necessidade de se preservar a ordem pública, em razão da reiteração criminosa. II - Além disso, convém
destacar que, apesar de o tema ainda não ter sido decidido definitivamente pelo Plenário desta Suprema Corte, a atual
jurisprudência desta Primeira Turma permanece inalterada no sentido de que é legítima a proibição de liberdade provisória
nos crimes de tráfico ilícito de entorpecentes, uma vez que ela decorre da inafiançabilidade prevista no art. 5º, XLIII, da Carta
Magna e da vedação estabelecida no art. 44 da Lei 11.343/2006. Precedentes. III - Ordem denegada. (Habeas Corpus nº
108.652/PE, 1ª Turma do STF, Rel. Ricardo Lewandowski. j. 09.08.2011, maioria, DJe 08.09.2011).
Todavia, no caso dos autos a situação é sui generis. É que extrai-se do flagrante que Inajara estaria na casa de seu pai, onde
foi encontrada certa quantidade de droga e uma arma. Ora, embora não seja o momento oportuno de se desvendar o mérito
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 453
da ação, o fato dela ter chutado a droga encontrada, ou mesmo estar no local onde se exercia eventual trafica de drogas não
a qualifica, necessariamente, como traficante, até mesmo porque havia motivo bastante para que se fizesse presente no
local.
No tocante a Wilson, vale o mesmo raciocínio, especialmente porque as testemunhas foram uníssonas no sentido de que
ele havia chegado após os policiais, lhe sendo apontada autoria de um porte de uma arma que foi encontrada na residência
de seu pai, quando da busca no local.
A meu sentir, ao menos nesta fase procedimental, não se justifica a prisão dos requerentes, especialmente porque os
indícios não se revelam robustos, havendo sincera dúvida quanto ao enquadramento típico da conduta destes.
Ante o exposto, DEFIRO o presente requerimento, concedendo liberdade provisória a INAJARA VALIENSE GONÇALVES e
WILSON SOUZA VALIENSE.
Int.
Trata-se de Ação de Improbidade Administrativa, ajuizada pelo Ministério Público Estadual contra o então prefeito do Municí-
pio de Porto Seguro UBALDINO ALVES PINTO JUNIOR, atribuindo a este ato de improbidade administrativa por conta de
contratação se servidor sem a realização de concurso público.
Narra o parquet que recebeu o Procedimento Preparatório de Inquérito Civil n.º 327/02, oriundo da Procuradoria Regional do
Trabalho, dando conta de que no Município de Porto Seguro haveria contratação irregular de servidor, a medida que não se
submetiam estes a concurso público.
Asseverou-se, ainda, que a conduta em questão afronta os princípios da administração pública, o que enseja condenação
nas penas da lei 8.429/92, tudo conforme peça inicial de fls. 02 a 14.
É o relatório.
DECIDO.
Preambularmente, cabe salientar que a presente sentença encontra respaldo no quanto previsto no art. 17, § 11 da lei 8.429/
92, cuja redação assim dispõe, verbis:
"Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada,
dentro de 30 (trinta) dias da efetivação da medida cautelar.
...................................................................................................................
§ 11. Em qualquer fase do processo, reconhecida a inadequação da ação de improbidade, o juiz extinguirá o processo sem
julgamento do mérito.
................................................................................................................"
Destarte, ao se verificar que a ação proposta não possui indícios concretos, ou mesmo viabilidade, a extinção deve ser de
rigor.
In casu, não obstante a narrativa do Ministério Público, entendo que a simples contratação de servidores sem concurso
público não enseja, necessariamente, o reconhecimento de ato improbo.
É cediço que a administração pública admite, e não pode ser de outro jeito, a descentralização dos atos administrativos,
sendo esse o motivo pelo qual é possível a nomeação de secretários e demais servidores como forma de auxiliar o chefe do
executivo.
Assim sendo, ao constatar o defeito na administração, seria imperioso destacar a individualizar a conduta de todos os
envolvidos, sejam eles o secretário de administração ou qualquer outro servidor responsável pelo contratação de servidor.
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Atribuir pura e simplesmente a responsabilidade do ato em tela ao prefeito enseja o reconhecimento da responsabilidade
objetiva, e mais, faz crer que a presunção de má-fé é suficiente para o ajuizamento da ação.
É preciso ter em mente que a ação de improbidade é um instrumento a ser utilizado com muito cuidado e moderação,
devendo-se aplica-lo nas hipóteses em que há efetiva lesão ao erário, ofensa aos princípios da administração ou enrique-
cimento ilícito.
Não se pode confundir a todo o momento irregularidade administrativa com ato de improbidade administrativa, até mesmo
porque os tratamentos jurídicos são diferentes.
No presente caso, em existindo a irregularidade, a meu sentir, outras medidas poderiam ser tomadas para se sanar o
problema da contratação, não sendo cabível, sob minha ótica, a ação de improbidade, cujas sanções são por demais
severas.
Sobre o tema convém colacionar precioso julgado do Colendo Superior Tribunal de Justiça, verbis:
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. LEI 8.429/92. RESSARCI-
MENTO DE DANO AO ERÁRIO. PRESENÇA DO ELEMENTO SUBJETIVO. MÁ-FÉ (DOLO). 1. O caráter sancionador da Lei
8.429/92 é aplicável aos agentes públicos que, por ação ou omissão, violem os deveres de honestidade, imparcialidade,
legalidade e lealdade às instituições e notadamente: a) importem em enriquecimento ilícito (art. 9º); b) causem prejuízo ao
erário público (art. 10); c) atentem contra os princípios da Administração Pública (art. 11) compreendida nesse tópico a lesão
à moralidade administrativa. 2. A exegese das regras insertas no art. 11 da Lei 8.429/92, considerada a gravidade das
sanções e restrições impostas ao agente público, deve ser realizada cum granu salis, máxime porque uma interpretação
ampliativa poderá acoimar de ímprobas condutas meramente irregulares, suscetíveis de correção administrativa, posto
ausente a má-fé do administrador público, preservada a moralidade administrativa e, a fortiori, ir além do que o legislador
pretendeu. 3. A má-fé, consoante cediço, é premissa do ato ilegal e ímprobo e a ilegalidade só adquire o status de improbidade,
quando a conduta antijurídica fere os princípios constitucionais da Administração Pública, coadjuvados pela má-intenção do
administrador. 4. Destarte, o elemento subjetivo é essencial à caracterização da improbidade administrativa, à luz da natu-
reza sancionatória da Lei de Improbidade Administrativa, o que afasta, dentro do nosso ordenamento jurídico, a responsa-
bilidade objetiva. Precedentes: REsp 654.721/MT, Primeira Turma, julgado em 23.06.2009, DJe 01.07.2009; REsp 717.375/
PR, Segunda Turma, DJ 08.05.06; REsp 658.415/RS, Segunda Turma, DJ de 03.08.2006; REsp 604.151/RS, Primeira
Turma, DJ de 08.06.2006. 5. In casu, a ausência de dano ao patrimônio público e de enriquecimento ilícito do demandado,
consoante assentado pelo tribunal local à luz do contexto fático encartado nos autos, revelam a desproporcionalidade da
sanção imposta à parte, ora recorrente, máxime porque não restou afirmada a má-fé do agente público, ora recorrente. 6.
Recurso especial desprovido. (Recurso Especial nº 1129571/MG (2009/0143173-8), 1ª Turma do STJ, Rel. Luiz Fux. j.
14.12.2010, unânime, DJe 17.12.2010)
Portanto, inexiste a demonstração do elemento subjetivo, ou seja, do dolo, não há como prosseguir com a demanda.
Ante o exposto, julgo a presente ação EXTINTA SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fundamento legal no art. 17, § 11 da lei
8.429/92 c/c art. 267, VI do CPC. Sem honorários. Sem custas.
Trata-se de Ação de Improbidade Administrativa, ajuizada pelo Ministério Público Estadual contra o então prefeito do Municí-
pio de Porto Seguro UBIRATAN BITTENCOURT OLIVEIRA SILVA, atribuindo a este ato de improbidade administrativa por
conta do sucateamento do transporte escolar do município.
Narra o parquet que no dia 05 de fevereiro de 2003 o Sr. Elison Guimarães Leonel teria comparecido a promotoria com a
finalidade de denunciar o descaso com o transporte escolar do município. Na época, salientou-se que os ônibus escolares
não teriam cinto de segurança, bem como estariam sem equipamentos obrigatórios de segurança, o que traria risco aos
alunos transportados.
Asseverou-se, ainda, que os veículos encontram-se em desconformidade com a legislação de trânsito, o que demonstraria
o descaso do poder público municipal.
Em relação ao direito, o Ministério Público salientou que a conduta ora descrita afronta o princípio da legalidade, à medida
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que o requerido omitiu-se no dever de fiscalização, tudo conforme peça inicial de fls. 02 a 13.
Na decisão de fls. 27 e 28, o então Juiz Titular da Comarca, Dr. Álvaro Marques Freitas Filho, reconheceu a competência para
a apreciação da matéria em primeiro grau, reconhecendo a inconstitucionalidade da lei 10.628/2002. Na ocasião, determi-
nou a notificação do requerido para apresentar manifestação escrita.
Às fls. 36/39 consta manifestação escrita do requerido, onde refuta a pretensão do Ministério Público.
Determinada a citação, o requerido apresentou resposta, na forma de contestação, onde novamente se contrapõe a preten-
são ministerial, fls.
É o relatório.
DECIDO.
Preambularmente, cabe salientar que a presente sentença encontra respaldo no quanto previsto no art. 17, § 11 da lei 8.429/
92, cuja redação assim dispõe, verbis:
"Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada,
dentro de 30 (trinta) dias da efetivação da medida cautelar.
...................................................................................................................
§ 11. Em qualquer fase do processo, reconhecida a inadequação da ação de improbidade, o juiz extinguirá o processo sem
julgamento do mérito.
................................................................................................................"
Destarte, ao se verificar que a ação proposta não possui indícios concretos, ou mesmo viabilidade, a extinção deve ser de
rigor.
In casu, não obstante a narrativa do Ministério Público, entendo que o simples estado da má conservação dos ônibus
escolares, por si só, não geram a malfada improbidade.
É cediço que a administração pública admite, e não pode ser de outro jeito, a descentralização dos atos administrativos,
sendo esse o motivo pelo qual é possível a nomeação de secretários e demais servidores como forma de auxiliar o chefe do
executivo.
Assim sendo, ao constatar o defeito na prestação do serviço escolar, seria imperioso destacar a individualizar a conduta de
todos os envolvidos, sejam eles o diretor de transportes, o então secretário de educação, ou qualquer outro servidor
responsável pelo transporte escolar.
Atribuir pura e simplesmente a responsabilidade do ato em tela ao prefeito enseja o reconhecimento da responsabilidade
objetiva, e mais, faz crer que a presunção de má-fé é suficiente para o ajuizamento da ação.
É preciso ter em mente que a ação de improbidade é um instrumento a ser utilizado com muito cuidado e moderação,
devendo-se aplica-lo nas hipóteses em que há efetiva lesão ao erário, ofensa aos princípios da administração ou enrique-
cimento ilícito.
Não se pode confundir a todo o momento irregularidade administrativa com ato de improbidade administrativa, até mesmo
porque os tratamentos jurídicos são diferentes.
No presente caso, em existindo a irregularidade, a meu sentir, outras medidas poderiam ser tomadas para se sanar o
problema do transporte, não sendo cabível, sob minha ótica, a ação de improbidade, cujas sanções são por demais
severas.
Sobre o tema é convém colacionar precioso julgado do Colendo Superior Tribunal de Justiça, verbis
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. LEI 8.429/92. RESSARCI-
MENTO DE DANO AO ERÁRIO. PRESENÇA DO ELEMENTO SUBJETIVO. MÁ-FÉ (DOLO). 1. O caráter sancionador da Lei
8.429/92 é aplicável aos agentes públicos que, por ação ou omissão, violem os deveres de honestidade, imparcialidade,
legalidade e lealdade às instituições e notadamente: a) importem em enriquecimento ilícito (art. 9º); b) causem prejuízo ao
erário público (art. 10); c) atentem contra os princípios da Administração Pública (art. 11) compreendida nesse tópico a lesão
à moralidade administrativa. 2. A exegese das regras insertas no art. 11 da Lei 8.429/92, considerada a gravidade das
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sanções e restrições impostas ao agente público, deve ser realizada cum granu salis, máxime porque uma interpretação
ampliativa poderá acoimar de ímprobas condutas meramente irregulares, suscetíveis de correção administrativa, posto
ausente a má-fé do administrador público, preservada a moralidade administrativa e, a fortiori, ir além do que o legislador
pretendeu. 3. A má-fé, consoante cediço, é premissa do ato ilegal e ímprobo e a ilegalidade só adquire o status de improbidade,
quando a conduta antijurídica fere os princípios constitucionais da Administração Pública, coadjuvados pela má-intenção do
administrador. 4. Destarte, o elemento subjetivo é essencial à caracterização da improbidade administrativa, à luz da natu-
reza sancionatória da Lei de Improbidade Administrativa, o que afasta, dentro do nosso ordenamento jurídico, a responsa-
bilidade objetiva. Precedentes: REsp 654.721/MT, Primeira Turma, julgado em 23.06.2009, DJe 01.07.2009; REsp 717.375/
PR, Segunda Turma, DJ 08.05.06; REsp 658.415/RS, Segunda Turma, DJ de 03.08.2006; REsp 604.151/RS, Primeira
Turma, DJ de 08.06.2006. 5. In casu, a ausência de dano ao patrimônio público e de enriquecimento ilícito do demandado,
consoante assentado pelo tribunal local à luz do contexto fático encartado nos autos, revelam a desproporcionalidade da
sanção imposta à parte, ora recorrente, máxime porque não restou afirmada a má-fé do agente público, ora recorrente. 6.
Recurso especial desprovido. (Recurso Especial nº 1129571/MG (2009/0143173-8), 1ª Turma do STJ, Rel. Luiz Fux. j.
14.12.2010, unânime, DJe 17.12.2010)
Portanto, inexiste a demonstração do elemento subjetivo, ou seja, do dolo, não há como prosseguir com a demanda.
Ante o exposto, julgo a presente ação EXTINTA SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fundamento legal no art. 17, § 11 da lei
8.429/92 c/c art. 267, VI do CPC. Sem honorários. Sem custas.
Ficam os senhores advogados devidamente intimados dos despachos, decisões e sentenças proferidos(as) nos proces-
sos abaixo relacionados, bem como das audiências designadas:
Homologo a desistência requerida pelas partes. Cobre-se o laudo, tal como requerido pelo Ministério Público, fixando o
prazo de 5 (cinco) dias para resposta. No que tange ao requerimento de liberdade provisória, a instrução do feito conduz ao
juízo de desnecessidade da segregação cautelar, mostrando-se os acusados primários e com endereço no distrito da
culpa. Muito embora entenda ser incabível a liberdade provisória nos crimes de tráfico de drogas, a situação apresentada é
sui generis, de forma que não restou evidente o indício de autoria com relação a três dos réus. No que toca ao acusado
ADILSON, não verifico ser pessoa perigosa, ou mesmo dedicada a habitualidade criminosa, motivo bastante para ensejar
a sua liberdade. Restituo, no mais, os bens apreendidos, tal como consta do parecer do Ministério Público. Expeça-se os
alvarás de soltura clausulado, bem como oficie-se para restituição dos bens apreendidos aos respectivos proprietários.
Com a juntada do laudo abra-se vistas às partes na forma do art. 403 do CPP.
0007085-21.2011.805.0201 - Providência
Autor(s): C. T. 1. D. D. D. C. E. D. A.
Reu(s): G. F. D. O.
0000729-78.2009.805.0201 - Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha)
Autor(s): Deam - Delegacia Especial De Atendimento A Mulher
Reu(s): Adailton Bernardo Dos Santos
Despacho: Vistos, etc...
0007045-39.2011.805.0201 - Petição
Reu(s): Maquiele Souza Bemfica
Advogado(s): Luiz Tadeu de Souza Nunes
Despacho: Vistos, etc...
Intimação: Despacho: Vistos, etc... Diante do dever-poder que o magistrado tem de tentar conciliar e pacificar os conflitos,
determino a inclusão do feito na pauta deste magistrado para audiência de tentativa de conciliação. - Fica V.Sa intimada para
Audiência de Conciliação e Julgamento, que será realizada no dia 07/02/2012, às 08:20 horas.
ITAPARICA
VARA CÍVEL
0001110-94.2007.805.0124 - GUARDA
Requerente(s): Cleonice Neris Dos Santos, Janice Maria Dos Santos
Advogado(s): Gil Ruy Lemos Couto
Requerido(s): Hugo Lima De Souza Júnior
Advogado(s): Carlos Frederico Pinto Fraga
Menor(s): Bianca Dos Santos Souza
Despacho: Tendo em vista o requerimento apresentado pelo Defensor da parte Ré, acostados as fls. 72/74, se faz necessá-
ria a designação de novo conclave, fixo de logo o dia 15 de Dezembro do ano em curso às 09:00 horas.
Itaparica, 10/11/2011.
Bel. Eduardo Augusto Ferreira Abreu
Juiz de Direito
EDITAIS
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo de 20 dias
Assistência Judiciária
O Exm Sr. Dr. EDUARDO AUGUSTO FERREIRA ABREU, MM. Juiz de Direito da Vara Cível e Comercial da Comarca de
Itaparica, do Estado da Bahia, na forma da lei, etc...
FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo e Cartório
se processa os autos da Ação de Usucapião, nº 0001613-18.2007.805.0124, requerido por ESMERALDA DE GOES TEIXEIRA,
sendo este para citar e intimar a Srª. LUIZA BARRETO DE ALMEIDA, a qual se encontra em lugar incerto e não sabido, para
comparecer no Fórum Desembargador Antonio Bensabath, sito na Estrada de Porto dos Santos, s/nº - Bom Despacho -
Itaparica / Bahia, sob pena de serem considerados verdadeiros os fatos narrados pelo autor. E para que chegue ao conhe-
cimento de todos, mandou o Dr. Juiz expedir o presente Edital, que será publicado no Diário da Justiça, e afixado no átrio
deste Fórum. Dado e Passado nesta Cidade de Itaparica - Bahia, aos 28 de novembro de 2011, _______________________,
Subescrivão designado que o fiz digitar e Assino.
CAMACÃ
VARA CÍVEL
VARA DOS FEITOS RELATIVOS AS RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS, FAMÍLIA, FAZENDA PÚBLICA E REGIS-
TRO PÚBLICO DA COMARCA DE CAMACAN.
DESPACHO
Cite-se, ATRAVÉS DE OFICIAL DE JUSTIÇA, para pagar a dívida executada no prazo de cinco dias, mais honorários de
advogado que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da dívida, ou garanta o Juízo observando, neste caso, a ordem legal
da norma inserta no art. 11 da Lei n.o. 6.830/80, devendo em caso de não ser paga a dívida ou garantido o Juízo serem
penhorados tantos bens quantos bastem para satisfação do crédito, custas e honorários de advogado, ou caso o réu não
tenha domicílio ou se oculto deverá o Sr. Oficial de Justiça arrestar bens para satisfação do crédito conforme determinação
supracitada.
Ocorrida a penhora deverá ser intimado o devedor (e seu cônjuge em caso de a penhora recair sobre bens imóveis) do prazo
de trinta dias para embargar contados da juntada do mandado aos autos. Bem como o Sr. Oficial deverá realizar a avaliação
do bem penhora, intimado o executado do prazo de dez dias para "falar" sobre o valor da avaliação.
Em seguida, intime-se, pessoalmente, o Douto Procurador da Fazenda, no mesmo prazo, para se manifestar sobre o valor
da avaliação.
Não sendo encontrado o executado o Sr. Oficial de Justiça deverá ARRESTAR tantos bens quantos bastem para satisfação
do crédito.
DECISÃO
Cite-se, por precatória, prazo trinta dias, para que no prazo de 3 (três) dias, efetue o pagamento, prove que o fez ou justifique
a impossibilidade de fazê-lo, sob pena de incorrer em prisão, consoante norma inserta no § 1.o. do art. 733 do Código de
Processo Civil.
Depois, conclusos.
Não obstante o determinado acima intime-se a representante legal do alimentando para que abra conta visando o depósito
mensal de pensão alimentícia encaminhando esta com Ofício Dirigido ao Banco do Brasil S/A para abertura de conta visando
o depósito de pensão de alimentos.
Com o cumprimento do mandamento supra oficie-se o empregador do alimentante Prefeitura Municipal de Una/BA ORDE-
NANDO o desconto da pensão fixada mensalmente dos vencimentos do alimentante, além de efetuar o depósito na conta
mencionada alhures (assim no ofício ao empregador deverá constar os dados bancários), inteligência da norma inserta no
artigo 734 e parágrafo único do Código de Processo Civil.
Deverá constar ainda do ofício dirigido ao empregado o teor da norma inserta no artigo 22 e parágrafo único da Lei 5.478/68.
DESPACHO
Cite-se, para no prazo de quinze dias, querendo, ofertar contestação, constando do mandado, por cautela ainda que a causa
verse sobre direito indisponível, o teor da norma inserta no artigo 285 do Código de Processo Civil.
Com resposta ou transcorrido o prazo inerte, fato que deverá ser certificado, voltem conclusos.
DESPACHO
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 464
Cite-se, ATRAVÉS DE OFICIAL DE JUSTIÇA, para pagar a dívida executada no prazo de cinco dias, mais honorários de
advogado que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da dívida, ou garanta o Juízo observando, neste caso, a ordem legal
da norma inserta no art. 11 da Lei n.o. 6.830/80, devendo em caso de não ser paga a dívida ou garantido o Juízo serem
penhorados tantos bens quantos bastem para satisfação do crédito, custas e honorários de advogado, ou caso o réu não
tenha domicílio ou se oculto deverá o Sr. Oficial de Justiça arrestar bens para satisfação do crédito conforme determinação
supracitada.
Ocorrida a penhora deverá ser intimado o devedor (e seu cônjuge em caso de a penhora recair sobre bens imóveis) do prazo
de trinta dias para embargar contados da juntada do mandado aos autos. Bem como o Sr. Oficial deverá realizar a avaliação
do bem penhora, intimado o executado do prazo de dez dias para "falar" sobre o valor da avaliação.
Em seguida, intime-se, pessoalmente, o Douto Procurador da Fazenda, no mesmo prazo, para se manifestar sobre o valor
da avaliação.
Não sendo encontrado o executado o Sr. Oficial de Justiça deverá ARRESTAR tantos bens quantos bastem para satisfação
do crédito.
DECISÃO
Ausentes as hipóteses elencadas nas normas contidas nos artigos 329 e 330 do Código de Processo Civil.
Não há nulidades.
Inviável pelo contido nas peças colacionadas aos autos aprazar-se audiência de conciliação que só ira retardar o deslinde
do feito.
Especifiquem as partes, no prazo de dez dias, as provas que pretendem produzir, esclarecendo em caso de necessidade de
ouvida de testemunhas se será preciso a intimação das pessoas arroladas ou estas comparecerão independentemente de
intimação.
Com a manifestação ou com a inércia de qualquer das partes, ou ambas, transcorrido o prazo legal, voltem conclusos.
DECISÃO
As custas não foram recolhidas nem restou cumprido os requisitos para concessão de gratuidade de justiça.
DECISÃO
As custas não foram recolhidas nem restou cumprido os requisitos para concessão de gratuidade de justiça.
DECISÃO
As custas não foram recolhidas nem restou cumprido os requisitos para concessão de gratuidade de justiça.
DECISÃO
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 466
Em face de o falecimento do réu suspendo o curso do processo, inteligência na norma inserta no inciso I do artigo 265 do
Código de Processo Civil.
Intime-se o exequente para que, no prazo de trinta dias, indique a qualificação dos sucessores ou informe a impossibilidade
de fazê-lo, sob pena de extinção.
DECISÃO
Em face de o falecimento do réu suspendo o curso do processo, inteligência na norma inserta no inciso I do artigo 265 do
Código de Processo Civil.
Intime-se o exequente para que, no prazo de trinta dias, indique a qualificação dos sucessores ou informe a impossibilidade
de fazê-lo, sob pena de extinção.
DECISÃO
Em face de o falecimento do réu suspendo o curso do processo, inteligência na norma inserta no inciso I do artigo 265 do
Código de Processo Civil.
Intime-se o exequente para que, no prazo de trinta dias, indique a qualificação dos sucessores ou informe a impossibilidade
de fazê-lo, sob pena de extinção.
DECISÃO
Em face de o falecimento do réu suspendo o curso do processo, inteligência na norma inserta no inciso I do artigo 265 do
Código de Processo Civil.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 467
Intime-se o exequente para que, no prazo de trinta dias, indique a qualificação dos sucessores ou informe a impossibilidade
de fazê-lo, sob pena de extinção.
DECISÃO
Em face de o falecimento do réu suspendo o curso do processo, inteligência na norma inserta no inciso I do artigo 265 do
Código de Processo Civil.
Intime-se o exequente para que, no prazo de trinta dias, indique a qualificação dos sucessores ou informe a impossibilidade
de fazê-lo, sob pena de extinção.
DECISÃO
Em face de o falecimento do réu suspendo o curso do processo, inteligência na norma inserta no inciso I do artigo 265 do
Código de Processo Civil.
Intime-se o exequente para que, no prazo de trinta dias, indique a qualificação dos sucessores ou informe a impossibilidade
de fazê-lo, sob pena de extinção.
DECISÃO
Em face de o teor do documento de fl. 13 suspendo o curso do processo, inteligência na norma inserta no inciso I do artigo
265 do Código de Processo Civil.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 468
Intime-se o exequente para que, no prazo de trinta dias, indique a qualificação dos sucessores ou informe a impossibilidade
de fazê-lo, sob pena de extinção.
DECISÃO
As custas não foram recolhidas nem restou cumprido os requisitos para concessão de gratuidade de justiça.
DECISÃO
A Justiça Federal é a competente para apreciação da presente, inteligência da norma inserta no inciso I do artigo 109 da
Constituição da República Federativa do Brasil.
Posto isto, dê-se baixa em seguida remetam-se os autos a R. Vara Federal de Itabuna/BA.
DECISÃO
As custas não foram recolhidas nem restou cumprido os requisitos para concessão de gratuidade de justiça.
DECISÃO
As custas não foram recolhidas nem restou cumprido os requisitos para concessão de gratuidade de justiça.
DECISÃO
As custas não foram recolhidas nem restou cumprido os requisitos para concessão de gratuidade de justiça.
DECISÃO
As custas não foram recolhidas nem restou cumprido os requisitos para concessão de gratuidade de justiça.
DECISÃO
As custas não foram recolhidas nem restou cumprido os requisitos para concessão de gratuidade de justiça.
DECISÃO
As custas não foram recolhidas nem restou cumprido os requisitos para concessão de gratuidade de justiça.
SENTENÇA
XEROX COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA ingressou com AÇÃO DE COBRANÇA em face de o MUNICÍPIO DE MASCOTE/BA.
Segundo informa na introdutória prestou serviços ao Município, ora réu, sendo que o Ente Público não honrou com o
pagamento devido.
É o relatório.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 471
A hipótese é de julgamento antecipado, inteligência da norma inserta no artigo 330 inciso I do Código de Processo Civil.
A respeito importante trazer à colação ensinamento do Mestre Alexandre Freitas Câmara, in "Lições de Direito Processual
Civil", Volume I, 8a. edição, Lumen Juris, páginas 353/355, in verbis:
"Superada a hipótese de 'extinção do processo' com base no art. 329 do CPC, o que revela a utilidade do processo, deve-se
verificar se é possível o 'julgamento antecipado da lide' (art. 330). Isso porque o legislador constatou a possibilidade de o
prosseguimento do feito ser desnecessário, uma vez que todos os elementos necessários para que se proceda à aprecia-
ção do objeto do processo já se encontram nos autos. Presentes, pois, qualquer das hipóteses arroladas no art. 330, deverá
o juiz proferir sentença definitiva, isto é, sentença que seja capaz de pôr termo ao processo com resolução do mérito,
apreciando o pedido do autor para o acolher ou rejeitar. Trata-se, pois, de caso de extinção do processo com resolução do
mérito, apoiada no disposto no art. 269, inciso I do Código de Processo Civil.
(...)
Tanto no caso de controvérsia versar apenas sobre questão de direito, como no de haver divergência quanto a alguma
questão fática que independa, para sua solução, da produção de outras provas além das já colhidas, deverá o juiz proferir
o julgamento antecipado do mérito (art. 330, I), pois o processo se encontra pronto para receber decisão de mérito.
(...)
Por fim, há que se frisar que o julgamento imediato do mérito não é uma faculdade do juiz, sendo certo que o julgador será
obrigado a proferir tal decisão, sob pena de cometer erro in procedendo (ou seja, erro na forma de conduzir o processo e
praticar os atos processuais). Não existe aqui discricionariedade judicial. Presente algum das hipóteses do art. 330 do CPC,
o juiz terá de, inevitavelmente, proferir sentença de mérito"
É certo que o momento de produção de tal prova é para o autor quando da propositura da pela exordial ao réu quando oferta
sua defesa.
Sobre o tema indispensável trazer à colação ensinamento do Mestre Alexandre Freitas Câmara, in "Lições de Direito Proces-
sual Civil", Volume I, 8ª Edição, Lumen Juris, página 404, in verbis:
"Por fim, o último ato do procedimento probatório é a produção da prova, ou seja, a carreação aos autos do meio de prova
cuja utilização foi deferida. Em regra, a produção de prova se dá na audiência de instrução e julgamento (art. 336 do CPC),
havendo exceções no tocante à prova documental (que deve ser produzida, em regra, junto com a apresentação da petição
inicial e da contestação - art. 396 - só se admitindo a juntada posterior de documentos quando sua não apresentação no
momento oportuno foi devida a legítimo impedimento [como o desconhecimento da existência do mesmo, o caso fortuito ou
de força maior]...".
Ao contrário do sustentado pelo Município réu, embora o autor não tenha carreado aos autos contrato de prestação de
serviço, este esta devidamente comprovado pelos documentos colacionados às folhas 9/22.
Posto isto, JULGO PROCEDENTE a pretensão autoral para CONDENAR o Município réu a pagar àquele o valor de R$
18.581,94 (dezoito mil quinhentos e oitenta e um reais e noventa e quatro centavos).
Incidirá sobre o valor supracitado, juros de 0,5% (meio por cento) contados da citação, tendo em vista que o Excelso Pretório
limitou em 6% (seis por cento) anos ano os juros devidos peça Fazenda Pública Federal, interpretando-se aqui por analogia,
o mesmo índice.
Em relação a condenação do Município réu nas custas do Processo e Honorários de Advogado cabe trazer à Colação o
entendimento Predominante no EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, a saber:
Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor ANTONIO PESSOA CARDOSO nos autos da Apelação Cível nº.
60.532-/0/2007 que tramitou perante a Colenda Quarta Câmara Cível, in verbis:
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL. ISENÇÃO DO PAGAMENTO DAS CUSTAS PRO-
CESSUAIS. INTELIGÊNCIA DO ART. 39 DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
CABIMENTO. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 219 DO TST. REFORMA DA SENTENÇA PARA EXCLUIR A CONDENAÇÃO NAS
CUSTAS PROCESSUAIS.
RECURSO PROVIDO PARCIALMENTE"
No mesmo diapasão Colenda Primeira Câmara Cível Acórdão Relatado pela Insigne Desembargadora Doutora Maria da
Purificação da Silva, Apel. Cível nº. 60544-6/2007.
"EMENTA - CIVIL E PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO - AÇÃO DE COBRANÇA - PAGAMENTO SALÁRIOS DEVIDOS - MUNICÍPIO
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 472
Não cabe, portanto, condenação do Município das custas do processo, apenas a devolução ao autor das custas adiantadas
por este.
Condeno, portanto, o Município réu também no valor das custas anaipadas pelo autor.
Condeno, por fim, o Município réu em honorários de Advogado estes atendidas as diretrizes da norma inserta no artigo 20
parágrafo terceiro alíneas "a" a "c" do Código de Processo Civil, levando-se em conta que o Escritório do Douto Advogado do
autor tem sede na Comarca da Capital, Estado do Rio de Janeiro em 14% (quatorze) por cento sobre o valor da condenação.
P.R.I.
Não há se falar em processo sujeito obrigatoriamente ao segundo grau de jurisdição eis que a condenação é inferior a 60
(sessenta) salários.
Passada em julgado, feitas comunicações de estilo, não havendo execução no prazo de seis meses dê-se baixa arquivem-
se os autos.
SENTENÇA
MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA DOS SANTOS ingressou com AÇÃO de COBRANÇA em face de o MUNICÍPIO DE MASCO-
TE/BA, alegando, em sumária síntese, que é servidora pública estável, aprovada em concurso público, sendo certo que o
empregador, Município réu, não honrou com sua obrigação, a saber, pagamento de verbas trabalhistas.
Relatei.
PREJUDICIAL DE MÉRITO
A parte autora ingressou com a ação em 2.004 reclamando o não recebimento de valores a partir 2000.
MÉRITO
Pacificado, inclusive sendo esta a Jurisprudência do Excelso Pretório que a competência na hipótese dos autos é da Justiça
Estadual.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 473
O ônus de provar o pagamento era do empregador, Município réu, e este se não trouxe aos autos, embora alegue ter feito o
pagamento, prova de tal fato.
Caberia a Fazenda Pública apresentar as respectivas folhas de pagamento (e/ou recibos) demonstrando que os autores
receberam os valores reclamados.
Neste diapasão vale Trazer à Colação Posicionamento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça:
"(...)
(...) compete à Fazenda Pública constituir prova dos fatos impeditivos,modificativos ou extintivos do direito reclamado
(...)" (REsp 793166 / SC ; RECURSO ESPECIAL
2005/0179077-5; Colenda Segunda Turma; FRANCISCO PEÇANHA MARTINS; DJ 11.05.2006 p. 186)
Não é outro o posicionamento do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em V. Acórdão Relatado pelo
Insigne Desembargador Doutor Rogério Braga, Ap. 13.727-6/05, Seabra/BA), in verbis:
"Apelação Cível. Ação de Cobrança. Rito Sumário. Falta de Pagamento de Vencimentos. Inocorrência de Cerceamento de
Defesa. Inteligência do art. 333, II do CPC. Agravo Retido Improvido. Preliminar Rejeitada. Improvimento da Apelação. É dever
moral da administração pública remunerar o servidor pelo trabalho efetivamente prestado.
Comprovada a prestação de serviço ao município, impõe o pagamento dos respectivos vencimentos. Não provada pelo réu
a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, dá-se pela procedência da ação, pois, cabe à
parte, em abono do seu interesse, providenciar a juntada de prova, quando esta se encontre em seus arquivos."
Cabe trazer à colação, no mesmo diapasão, V. Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor Paulo Furtado,
Apelação Cível, 32942-3/2007, Colenda Quarta Câmara Cível, Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, in verbis:
"Apelação Cível. Recurso Oficial. Ação de Cobrança. Servidor Municipal. Alegação Contestatória de Ausência de Vínculo
Laboral. Incomprovação. Documentos Juntados Pelo Autor. Robustez da Prova. (...)
Se o autor junta diploma de aprovação em concurso público, termo de posse e portaria de nomeação, além de contra-
cheques vários, sem que tais documentos sejam especificamente impugnados ou objetos de alegação de falsidade,
inconteste é a certeza do vínculo laboral estabelecido com o ente público. Ainda que este alegue a sua inexistência.
Comprovado o vínculo e não apresentado pelo município os recibos de pagamentos, devidas são as parcelas salariais
buscadas pelo servidor municipal indevidamente afastado de suas funções ou com salário reduzido.
(...)"
Seguindo-se, portanto, a Orientação Jurisprudencial predominante faz jus à parte autora as verbas trabalhistas reclamadas,
a saber: salários de novembro e dezembro de 2.000, 13º salário de 2000, férias e terço constitucional de 2.000.
Posto isto, JULGO PROCEDENTE a PRETENSÃO AUTORAL para CONDENAR o Município de Mascote/BA a pagar a parte
autora autora o valor de R$ 649,50 (seiscentos e quarenta e nove reais e cinquenta centavos) referente as verbas trabalhis-
tas supracitadas.
Sobre os valores supracitados incidirá correção monetária contada desde a data que os valores deveriam ter sido pagos em
face de a natureza alimentar do crédito.
Sobre o tema:
"ADMINISTRATIVO - Servidor público - Vencimentos - Juros de mora - Correção monetária - Dívida alimentar - Termo inicial -
1) Tratando-se de dívida de caráter alimentar, é devida a correção monetária desde quando originado o débito, e não apenas
a partir da citação - 2) ... omissis ... - 3) Precedentes. Recurso parcialmente provido." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 407.139/
MS - Rel. Min. Felix Fischer - Julg. de 26.03.2002 - Unânime - DJ de 22.04.2002, pág. 253 - in Site do STJ/Jurisprudência)
"RECURSO ESPECIAL - Administrativo e Processual Civil - Servidor estadual - Pagamento efetuado com atraso - Juros e
correção monetária - Incidência - 1) ... omissis ... - 2) Cuidando-se de dívida de natureza alimentar, a correção monetária
deve-se dar a contar desde quando devido o pagamento - 3) Precedentes. Recurso parcialmente provido no tocante aos
juros." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 437.443/MS - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Julg. de 06.03.2003 - Unânime - DJ
de 31.03.2003, pág. 250 - in Site do STJ/Jurisprudência)
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 474
"RECURSO ESPECIAL - ADMINISTRATIVO - Servidor - Vencimentos retidos - Correção monetária - Incidência - Época devida
- 1) Tratando-se de vencimentos (vantagem de caráter alimentar), a correção monetária deve incidir desde a época em que
eram devidos, ... omissis ..." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 113.785/GO - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Julg. de
05.08.1997 - Unânime - DJ de 08.09.1997, pág. 42540 - in Site do STJ/Jurisprudência)
Incidirá, ainda, sobre os valores supracitados, juros de 0,5% (meio por cento) contados da citação, tendo em vista que o
Excelso Pretório limitou em 6% (seis por cento) anos ano os juros devidos peça Fazenda Pública Federal, interpretando-se
aqui por analogia, o mesmo índice.
Em relação a condenação do Município réu nas custas do Processo e Honorários de Advogado cabe trazer à Colação o
entendimento Predominante no EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, a saber:
Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor ANTONIO PESSOA CARDOSO nos autos da Apelação Cível nº.
60.532-/0/2007 que tramitou perante a Colenda Quarta Câmara Cível, in verbis:
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL. ISENÇÃO DO PAGAMENTO DAS CUSTAS PRO-
CESSUAIS. INTELIGÊNCIA DO ART. 39 DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
CABIMENTO. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 219 DO TST. REFORMA DA SENTENÇA PARA EXCLUIR A CONDENAÇÃO NAS
CUSTAS PROCESSUAIS.
RECURSO PROVIDO PARCIALMENTE"
No mesmo diapasão Colenda Primeira Câmara Cível Acórdão Relatado pela Insigne Desembargadora Doutora Maria da
Purificação da Silva, Apel. Cível nº. 60544-6/2007.
"EMENTA - CIVIL E PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO - AÇÃO DE COBRANÇA - PAGAMENTO SALÁRIOS DEVIDOS - MUNICÍPIO
- HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E CUSTAS PROCESSUAIS - A FAZENDA PÚBLICA É CONSIDERADA ISENTA DO PAGAMEN-
TO DAS CUSTAS PROCESSUAIS E EMOLUMENTOS POR DISPOSIÇÃO LEGAL (ART. 7º DA LEI ESTADUAL 1.135/91), RES-
PONDENDO EM RELAÇÃO AOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO COM MODERAÇÃO E EM OBEDIÊNCIA À INTER-
PRETAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA SOBRE A APLICAÇÃO DO § 4º DO ART. 20, CPC.
Não cabe, portanto, a condenação da Fazenda Pública nas custas do processo, CONTUDO, deve prevalecer, atendendo-se
a Orientação Jurisprudencial supracitada do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA a condenação em
honorários de Advogado.
Atendendo as diretrizes da norma inserta no § 4.º do art. 20 do Código de Processa Civil condeno a parte ré em honorários
de Advogado, estes fixados, em 10% (vinte por cento) sobre o valor da condenação.
P.R.I.
Não há se falar em processo sujeito obrigatoriamente ao segundo grau de jurisdição eis que a condenação é inferior a 60
(sessenta) salários.
Passada em julgado, feitas comunicações de estilo, não havendo execução no prazo de seis meses dê-se baixa arquivem-
se os autos.
SENTENÇA
LORIZETE MARIA DOS SANTOS ingressou com AÇÃO de COBRANÇA em face de o MUNICÍPIO DE MASCOTE/BA, alegando,
em sumária síntese, que é servidora pública estável, aprovada em concurso público, sendo certo que o empregador,
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 475
Município réu, não honrou com sua obrigação, a saber, pagamento de verbas trabalhistas.
Relatei.
PREJUDICIAL DE MÉRITO
A parte autora ingressou com a ação em 2.004 reclamando o não recebimento de valores a partir 1999.
MÉRITO
Pacificado, inclusive sendo esta a Jurisprudência do Excelso Pretório que a competência na hipótese dos autos é da Justiça
Estadual.
O ônus de provar o pagamento era do empregador, Município réu, e este se não trouxe aos autos, embora alegue ter feito o
pagamento, prova de tal fato.
Caberia a Fazenda Pública apresentar as respectivas folhas de pagamento (e/ou recibos) demonstrando que os autores
receberam os valores reclamados.
Neste diapasão vale Trazer à Colação Posicionamento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça:
"(...)
(...) compete à Fazenda Pública constituir prova dos fatos impeditivos,modificativos ou extintivos do direito reclamado
(...)" (REsp 793166 / SC ; RECURSO ESPECIAL
2005/0179077-5; Colenda Segunda Turma; FRANCISCO PEÇANHA MARTINS; DJ 11.05.2006 p. 186)
Não é outro o posicionamento do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em V. Acórdão Relatado pelo
Insigne Desembargador Doutor Rogério Braga, Ap. 13.727-6/05, Seabra/BA), in verbis:
"Apelação Cível. Ação de Cobrança. Rito Sumário. Falta de Pagamento de Vencimentos. Inocorrência de Cerceamento de
Defesa. Inteligência do art. 333, II do CPC. Agravo Retido Improvido. Preliminar Rejeitada. Improvimento da Apelação. É dever
moral da administração pública remunerar o servidor pelo trabalho efetivamente prestado.
Comprovada a prestação de serviço ao município, impõe o pagamento dos respectivos vencimentos. Não provada pelo réu
a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, dá-se pela procedência da ação, pois, cabe à
parte, em abono do seu interesse, providenciar a juntada de prova, quando esta se encontre em seus arquivos."
Cabe trazer à colação, no mesmo diapasão, V. Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor Paulo Furtado,
Apelação Cível, 32942-3/2007, Colenda Quarta Câmara Cível, Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, in verbis:
"Apelação Cível. Recurso Oficial. Ação de Cobrança. Servidor Municipal. Alegação Contestatória de Ausência de Vínculo
Laboral. Incomprovação. Documentos Juntados Pelo Autor. Robustez da Prova. (...)
Se o autor junta diploma de aprovação em concurso público, termo de posse e portaria de nomeação, além de contra-
cheques vários, sem que tais documentos sejam especificamente impugnados ou objetos de alegação de falsidade,
inconteste é a certeza do vínculo laboral estabelecido com o ente público. Ainda que este alegue a sua inexistência.
Comprovado o vínculo e não apresentado pelo município os recibos de pagamentos, devidas são as parcelas salariais
buscadas pelo servidor municipal indevidamente afastado de suas funções ou com salário reduzido.
(...)"
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 476
Seguindo-se, portanto, a Orientação Jurisprudencial predominante faz jus à parte autora as verbas trabalhistas reclamadas,
a saber: salários de outubro a dezembro de 2.000, 13º salário de 1999 e 2000.
Posto isto, JULGO PROCEDENTE a PRETENSÃO AUTORAL para CONDENAR o Município de Mascote/BA a pagar a parte
autora autora o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) referente as verbas trabalhistas supracitadas.
Sobre os valores supracitados incidirá correção monetária contada desde a data que os valores deveriam ter sido pagos em
face de a natureza alimentar do crédito.
Sobre o tema:
"ADMINISTRATIVO - Servidor público - Vencimentos - Juros de mora - Correção monetária - Dívida alimentar - Termo inicial -
1) Tratando-se de dívida de caráter alimentar, é devida a correção monetária desde quando originado o débito, e não apenas
a partir da citação - 2) ... omissis ... - 3) Precedentes. Recurso parcialmente provido." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 407.139/
MS - Rel. Min. Felix Fischer - Julg. de 26.03.2002 - Unânime - DJ de 22.04.2002, pág. 253 - in Site do STJ/Jurisprudência)
"RECURSO ESPECIAL - Administrativo e Processual Civil - Servidor estadual - Pagamento efetuado com atraso - Juros e
correção monetária - Incidência - 1) ... omissis ... - 2) Cuidando-se de dívida de natureza alimentar, a correção monetária
deve-se dar a contar desde quando devido o pagamento - 3) Precedentes. Recurso parcialmente provido no tocante aos
juros." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 437.443/MS - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Julg. de 06.03.2003 - Unânime - DJ
de 31.03.2003, pág. 250 - in Site do STJ/Jurisprudência)
"RECURSO ESPECIAL - ADMINISTRATIVO - Servidor - Vencimentos retidos - Correção monetária - Incidência - Época devida
- 1) Tratando-se de vencimentos (vantagem de caráter alimentar), a correção monetária deve incidir desde a época em que
eram devidos, ... omissis ..." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 113.785/GO - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Julg. de
05.08.1997 - Unânime - DJ de 08.09.1997, pág. 42540 - in Site do STJ/Jurisprudência)
Incidirá, ainda, sobre os valores supracitados, juros de 0,5% (meio por cento) contados da citação, tendo em vista que o
Excelso Pretório limitou em 6% (seis por cento) anos ano os juros devidos peça Fazenda Pública Federal, interpretando-se
aqui por analogia, o mesmo índice.
Em relação a condenação do Município réu nas custas do Processo e Honorários de Advogado cabe trazer à Colação o
entendimento Predominante no EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, a saber:
Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor ANTONIO PESSOA CARDOSO nos autos da Apelação Cível nº.
60.532-/0/2007 que tramitou perante a Colenda Quarta Câmara Cível, in verbis:
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL. ISENÇÃO DO PAGAMENTO DAS CUSTAS PRO-
CESSUAIS. INTELIGÊNCIA DO ART. 39 DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
CABIMENTO. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 219 DO TST. REFORMA DA SENTENÇA PARA EXCLUIR A CONDENAÇÃO NAS
CUSTAS PROCESSUAIS.
RECURSO PROVIDO PARCIALMENTE"
No mesmo diapasão Colenda Primeira Câmara Cível Acórdão Relatado pela Insigne Desembargadora Doutora Maria da
Purificação da Silva, Apel. Cível nº. 60544-6/2007.
"EMENTA - CIVIL E PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO - AÇÃO DE COBRANÇA - PAGAMENTO SALÁRIOS DEVIDOS - MUNICÍPIO
- HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E CUSTAS PROCESSUAIS - A FAZENDA PÚBLICA É CONSIDERADA ISENTA DO PAGAMEN-
TO DAS CUSTAS PROCESSUAIS E EMOLUMENTOS POR DISPOSIÇÃO LEGAL (ART. 7º DA LEI ESTADUAL 1.135/91), RES-
PONDENDO EM RELAÇÃO AOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO COM MODERAÇÃO E EM OBEDIÊNCIA À INTER-
PRETAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA SOBRE A APLICAÇÃO DO § 4º DO ART. 20, CPC.
Não cabe, portanto, a condenação da Fazenda Pública nas custas do processo, CONTUDO, deve prevalecer, atendendo-se
a Orientação Jurisprudencial supracitada do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA a condenação em
honorários de Advogado.
Atendendo as diretrizes da norma inserta no § 4.º do art. 20 do Código de Processa Civil condeno a parte ré em honorários
de Advogado, estes fixados, em 10% (vinte por cento) sobre o valor da condenação.
P.R.I.
Não há se falar em processo sujeito obrigatoriamente ao segundo grau de jurisdição eis que a condenação é inferior a 60
(sessenta) salários.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 477
Passada em julgado, feitas comunicações de estilo, não havendo execução no prazo de seis meses dê-se baixa arquivem-
se os autos.
SENTENÇA
REGINA LUCIA ZARZANELLI ALVES ingressou com AÇÃO de COBRANÇA em face de o MUNICÍPIO DE MASCOTE/BA, alegan-
do, em sumária síntese, que é servidora pública estável, aprovada em concurso público, sendo certo que o empregador,
Município réu, não honrou com sua obrigação, a saber, pagamento de verbas trabalhistas.
Relatei.
PREJUDICIAL DE MÉRITO
A parte autora ingressou com a ação em 2.004 reclamando o não recebimento de valores a partir 2.000.
MÉRITO
Pacificado, inclusive sendo esta a Jurisprudência do Excelso Pretório que a competência na hipótese dos autos é da Justiça
Estadual.
O ônus de provar o pagamento era do empregador, Município réu, e este se não trouxe aos autos, embora alegue ter feito o
pagamento, prova de tal fato.
Caberia a Fazenda Pública apresentar as respectivas folhas de pagamento (e/ou recibos) demonstrando que os autores
receberam os valores reclamados.
Neste diapasão vale Trazer à Colação Posicionamento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça:
"(...)
(...) compete à Fazenda Pública constituir prova dos fatos impeditivos,modificativos ou extintivos do direito reclamado
(...)" (REsp 793166 / SC ; RECURSO ESPECIAL
2005/0179077-5; Colenda Segunda Turma; FRANCISCO PEÇANHA MARTINS; DJ 11.05.2006 p. 186)
Não é outro o posicionamento do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em V. Acórdão Relatado pelo
Insigne Desembargador Doutor Rogério Braga, Ap. 13.727-6/05, Seabra/BA), in verbis:
"Apelação Cível. Ação de Cobrança. Rito Sumário. Falta de Pagamento de Vencimentos. Inocorrência de Cerceamento de
Defesa. Inteligência do art. 333, II do CPC. Agravo Retido Improvido. Preliminar Rejeitada. Improvimento da Apelação. É dever
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 478
Comprovada a prestação de serviço ao município, impõe o pagamento dos respectivos vencimentos. Não provada pelo réu
a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, dá-se pela procedência da ação, pois, cabe à
parte, em abono do seu interesse, providenciar a juntada de prova, quando esta se encontre em seus arquivos."
Cabe trazer à colação, no mesmo diapasão, V. Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor Paulo Furtado,
Apelação Cível, 32942-3/2007, Colenda Quarta Câmara Cível, Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, in verbis:
"Apelação Cível. Recurso Oficial. Ação de Cobrança. Servidor Municipal. Alegação Contestatória de Ausência de Vínculo
Laboral. Incomprovação. Documentos Juntados Pelo Autor. Robustez da Prova. (...)
Se o autor junta diploma de aprovação em concurso público, termo de posse e portaria de nomeação, além de contra-
cheques vários, sem que tais documentos sejam especificamente impugnados ou objetos de alegação de falsidade,
inconteste é a certeza do vínculo laboral estabelecido com o ente público. Ainda que este alegue a sua inexistência.
Comprovado o vínculo e não apresentado pelo município os recibos de pagamentos, devidas são as parcelas salariais
buscadas pelo servidor municipal indevidamente afastado de suas funções ou com salário reduzido.
(...)"
Seguindo-se, portanto, a Orientação Jurisprudencial predominante faz jus à parte autora as verbas trabalhistas reclamadas,
a saber: salários de novembro e dezembro de 2.000, 13º salário de 2000 e férias acrescidas do terço constitucional de 2.000
a 2.003.
Posto isto, JULGO PROCEDENTE a PRETENSÃO AUTORAL para CONDENAR o Município de Mascote/BA a pagar a parte
autora autora o valor de R$ 760,23 (setecentos e sessenta reais e vinte e três centavos) referente as verbas trabalhistas
supracitadas.
Sobre os valores supracitados incidirá correção monetária contada desde a data que os valores deveriam ter sido pagos em
face de a natureza alimentar do crédito.
Sobre o tema:
"ADMINISTRATIVO - Servidor público - Vencimentos - Juros de mora - Correção monetária - Dívida alimentar - Termo inicial -
1) Tratando-se de dívida de caráter alimentar, é devida a correção monetária desde quando originado o débito, e não apenas
a partir da citação - 2) ... omissis ... - 3) Precedentes. Recurso parcialmente provido." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 407.139/
MS - Rel. Min. Felix Fischer - Julg. de 26.03.2002 - Unânime - DJ de 22.04.2002, pág. 253 - in Site do STJ/Jurisprudência)
"RECURSO ESPECIAL - Administrativo e Processual Civil - Servidor estadual - Pagamento efetuado com atraso - Juros e
correção monetária - Incidência - 1) ... omissis ... - 2) Cuidando-se de dívida de natureza alimentar, a correção monetária
deve-se dar a contar desde quando devido o pagamento - 3) Precedentes. Recurso parcialmente provido no tocante aos
juros." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 437.443/MS - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Julg. de 06.03.2003 - Unânime - DJ
de 31.03.2003, pág. 250 - in Site do STJ/Jurisprudência)
"RECURSO ESPECIAL - ADMINISTRATIVO - Servidor - Vencimentos retidos - Correção monetária - Incidência - Época devida
- 1) Tratando-se de vencimentos (vantagem de caráter alimentar), a correção monetária deve incidir desde a época em que
eram devidos, ... omissis ..." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 113.785/GO - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Julg. de
05.08.1997 - Unânime - DJ de 08.09.1997, pág. 42540 - in Site do STJ/Jurisprudência)
Incidirá, ainda, sobre os valores supracitados, juros de 0,5% (meio por cento) contados da citação, tendo em vista que o
Excelso Pretório limitou em 6% (seis por cento) anos ano os juros devidos peça Fazenda Pública Federal, interpretando-se
aqui por analogia, o mesmo índice.
Em relação a condenação do Município réu nas custas do Processo e Honorários de Advogado cabe trazer à Colação o
entendimento Predominante no EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, a saber:
Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor ANTONIO PESSOA CARDOSO nos autos da Apelação Cível nº.
60.532-/0/2007 que tramitou perante a Colenda Quarta Câmara Cível, in verbis:
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL. ISENÇÃO DO PAGAMENTO DAS CUSTAS PRO-
CESSUAIS. INTELIGÊNCIA DO ART. 39 DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
CABIMENTO. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 219 DO TST. REFORMA DA SENTENÇA PARA EXCLUIR A CONDENAÇÃO NAS
CUSTAS PROCESSUAIS.
RECURSO PROVIDO PARCIALMENTE"
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 479
No mesmo diapasão Colenda Primeira Câmara Cível Acórdão Relatado pela Insigne Desembargadora Doutora Maria da
Purificação da Silva, Apel. Cível nº. 60544-6/2007.
"EMENTA - CIVIL E PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO - AÇÃO DE COBRANÇA - PAGAMENTO SALÁRIOS DEVIDOS - MUNICÍPIO
- HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E CUSTAS PROCESSUAIS - A FAZENDA PÚBLICA É CONSIDERADA ISENTA DO PAGAMEN-
TO DAS CUSTAS PROCESSUAIS E EMOLUMENTOS POR DISPOSIÇÃO LEGAL (ART. 7º DA LEI ESTADUAL 1.135/91), RES-
PONDENDO EM RELAÇÃO AOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO COM MODERAÇÃO E EM OBEDIÊNCIA À INTER-
PRETAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA SOBRE A APLICAÇÃO DO § 4º DO ART. 20, CPC.
Não cabe, portanto, a condenação da Fazenda Pública nas custas do processo, CONTUDO, deve prevalecer, atendendo-se
a Orientação Jurisprudencial supracitada do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA a condenação em
honorários de Advogado.
Atendendo as diretrizes da norma inserta no § 4.º do art. 20 do Código de Processa Civil condeno a parte ré em honorários
de Advogado, estes fixados, em 10% (vinte por cento) sobre o valor da condenação.
P.R.I.
Não há se falar em processo sujeito obrigatoriamente ao segundo grau de jurisdição eis que a condenação é inferior a 60
(sessenta) salários.
Passada em julgado, feitas comunicações de estilo, não havendo execução no prazo de seis meses dê-se baixa arquivem-
se os autos.
SENTENÇA
ISABEL RIBEIRO BAHIA ingressou com AÇÃO de COBRANÇA em face de o MUNICÍPIO DE MASCOTE/BA, alegando, em
sumária síntese, que é servidora pública estável, aprovada em concurso público, sendo certo que o empregador, Município
réu, não honrou com sua obrigação, a saber, pagamento de verbas trabalhistas.
Relatei.
PREJUDICIAL DE MÉRITO
A parte autora ingressou com a ação em 2.004 reclamando o não recebimento de valores a partir 2.000.
MÉRITO
Pacificado, inclusive sendo esta a Jurisprudência do Excelso Pretório que a competência na hipótese dos autos é da Justiça
Estadual.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 480
O ônus de provar o pagamento era do empregador, Município réu, e este se não trouxe aos autos, embora alegue ter feito o
pagamento, prova de tal fato.
Caberia a Fazenda Pública apresentar as respectivas folhas de pagamento (e/ou recibos) demonstrando que os autores
receberam os valores reclamados.
Neste diapasão vale Trazer à Colação Posicionamento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça:
"(...)
(...) compete à Fazenda Pública constituir prova dos fatos impeditivos,modificativos ou extintivos do direito reclamado
(...)" (REsp 793166 / SC ; RECURSO ESPECIAL
2005/0179077-5; Colenda Segunda Turma; FRANCISCO PEÇANHA MARTINS; DJ 11.05.2006 p. 186)
Não é outro o posicionamento do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em V. Acórdão Relatado pelo
Insigne Desembargador Doutor Rogério Braga, Ap. 13.727-6/05, Seabra/BA), in verbis:
"Apelação Cível. Ação de Cobrança. Rito Sumário. Falta de Pagamento de Vencimentos. Inocorrência de Cerceamento de
Defesa. Inteligência do art. 333, II do CPC. Agravo Retido Improvido. Preliminar Rejeitada. Improvimento da Apelação. É dever
moral da administração pública remunerar o servidor pelo trabalho efetivamente prestado.
Comprovada a prestação de serviço ao município, impõe o pagamento dos respectivos vencimentos. Não provada pelo réu
a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, dá-se pela procedência da ação, pois, cabe à
parte, em abono do seu interesse, providenciar a juntada de prova, quando esta se encontre em seus arquivos."
Cabe trazer à colação, no mesmo diapasão, V. Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor Paulo Furtado,
Apelação Cível, 32942-3/2007, Colenda Quarta Câmara Cível, Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, in verbis:
"Apelação Cível. Recurso Oficial. Ação de Cobrança. Servidor Municipal. Alegação Contestatória de Ausência de Vínculo
Laboral. Incomprovação. Documentos Juntados Pelo Autor. Robustez da Prova. (...)
Se o autor junta diploma de aprovação em concurso público, termo de posse e portaria de nomeação, além de contra-
cheques vários, sem que tais documentos sejam especificamente impugnados ou objetos de alegação de falsidade,
inconteste é a certeza do vínculo laboral estabelecido com o ente público. Ainda que este alegue a sua inexistência.
Comprovado o vínculo e não apresentado pelo município os recibos de pagamentos, devidas são as parcelas salariais
buscadas pelo servidor municipal indevidamente afastado de suas funções ou com salário reduzido.
(...)"
Seguindo-se, portanto, a Orientação Jurisprudencial predominante faz jus à parte autora as verbas trabalhistas reclamadas,
a saber: salários novembro e dezembro de 2000; 13º salário de 2.000 e férias com o terço constitucional de 2000 a 2003.
Posto isto, JULGO PROCEDENTE a PRETENSÃO AUTORAL para CONDENAR o Município de Mascote/BA a pagar a parte
autora autora o valor de R$ 1.011,64 (mil e onze reais e sessenta e quatro centavos) referentes as verbas trabalhistas
supracitadas.
Sobre os valores supracitados incidirá correção monetária contada desde a data que os valores deveriam ter sido pagos em
face de a natureza alimentar do crédito.
Sobre o tema:
"ADMINISTRATIVO - Servidor público - Vencimentos - Juros de mora - Correção monetária - Dívida alimentar - Termo inicial -
1) Tratando-se de dívida de caráter alimentar, é devida a correção monetária desde quando originado o débito, e não apenas
a partir da citação - 2) ... omissis ... - 3) Precedentes. Recurso parcialmente provido." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 407.139/
MS - Rel. Min. Felix Fischer - Julg. de 26.03.2002 - Unânime - DJ de 22.04.2002, pág. 253 - in Site do STJ/Jurisprudência)
"RECURSO ESPECIAL - Administrativo e Processual Civil - Servidor estadual - Pagamento efetuado com atraso - Juros e
correção monetária - Incidência - 1) ... omissis ... - 2) Cuidando-se de dívida de natureza alimentar, a correção monetária
deve-se dar a contar desde quando devido o pagamento - 3) Precedentes. Recurso parcialmente provido no tocante aos
juros." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 437.443/MS - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Julg. de 06.03.2003 - Unânime - DJ
de 31.03.2003, pág. 250 - in Site do STJ/Jurisprudência)
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 481
"RECURSO ESPECIAL - ADMINISTRATIVO - Servidor - Vencimentos retidos - Correção monetária - Incidência - Época devida
- 1) Tratando-se de vencimentos (vantagem de caráter alimentar), a correção monetária deve incidir desde a época em que
eram devidos, ... omissis ..." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 113.785/GO - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Julg. de
05.08.1997 - Unânime - DJ de 08.09.1997, pág. 42540 - in Site do STJ/Jurisprudência)
Incidirá, ainda, sobre os valores supracitados, juros de 0,5% (meio por cento) contados da citação, tendo em vista que o
Excelso Pretório limitou em 6% (seis por cento) anos ano os juros devidos peça Fazenda Pública Federal, interpretando-se
aqui por analogia, o mesmo índice.
Em relação a condenação do Município réu nas custas do Processo e Honorários de Advogado cabe trazer à Colação o
entendimento Predominante no EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, a saber:
Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor ANTONIO PESSOA CARDOSO nos autos da Apelação Cível nº.
60.532-/0/2007 que tramitou perante a Colenda Quarta Câmara Cível, in verbis:
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL. ISENÇÃO DO PAGAMENTO DAS CUSTAS PRO-
CESSUAIS. INTELIGÊNCIA DO ART. 39 DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
CABIMENTO. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 219 DO TST. REFORMA DA SENTENÇA PARA EXCLUIR A CONDENAÇÃO NAS
CUSTAS PROCESSUAIS.
RECURSO PROVIDO PARCIALMENTE"
No mesmo diapasão Colenda Primeira Câmara Cível Acórdão Relatado pela Insigne Desembargadora Doutora Maria da
Purificação da Silva, Apel. Cível nº. 60544-6/2007.
"EMENTA - CIVIL E PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO - AÇÃO DE COBRANÇA - PAGAMENTO SALÁRIOS DEVIDOS - MUNICÍPIO
- HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E CUSTAS PROCESSUAIS - A FAZENDA PÚBLICA É CONSIDERADA ISENTA DO PAGAMEN-
TO DAS CUSTAS PROCESSUAIS E EMOLUMENTOS POR DISPOSIÇÃO LEGAL (ART. 7º DA LEI ESTADUAL 1.135/91), RES-
PONDENDO EM RELAÇÃO AOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO COM MODERAÇÃO E EM OBEDIÊNCIA À INTER-
PRETAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA SOBRE A APLICAÇÃO DO § 4º DO ART. 20, CPC.
Não cabe, portanto, a condenação da Fazenda Pública nas custas do processo, CONTUDO, deve prevalecer, atendendo-se
a Orientação Jurisprudencial supracitada do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA a condenação em
honorários de Advogado.
Atendendo as diretrizes da norma inserta no § 4.º do art. 20 do Código de Processa Civil condeno a parte ré em honorários
de Advogado, estes fixados, em 10% (vinte por cento) sobre o valor da condenação.
P.R.I.
Não há se falar em processo sujeito obrigatoriamente ao segundo grau de jurisdição eis que a condenação é inferior a 60
(sessenta) salários.
Passada em julgado, feitas comunicações de estilo, não havendo execução no prazo de seis meses dê-se baixa arquivem-
se os autos.
SENTENÇA
ROSALIA BATISTA DURVAL ingressou com AÇÃO de COBRANÇA em face de o MUNICÍPIO DE MASCOTE/BA, alegando, em
sumária síntese, que é servidora pública estável, aprovada em concurso público, sendo certo que o empregador, Município
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 482
réu, não honrou com sua obrigação, a saber, pagamento de verbas trabalhistas.
Relatei.
PREJUDICIAL DE MÉRITO
A parte autora ingressou com a ação em 2.004 reclamando o não recebimento de valores a partir 2.000.
MÉRITO
Pacificado, inclusive sendo esta a Jurisprudência do Excelso Pretório que a competência na hipótese dos autos é da Justiça
Estadual.
O ônus de provar o pagamento era do empregador, Município réu, e este se não trouxe aos autos, embora alegue ter feito o
pagamento, prova de tal fato.
Caberia a Fazenda Pública apresentar as respectivas folhas de pagamento (e/ou recibos) demonstrando que os autores
receberam os valores reclamados.
Neste diapasão vale Trazer à Colação Posicionamento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça:
"(...)
(...) compete à Fazenda Pública constituir prova dos fatos impeditivos,modificativos ou extintivos do direito reclamado
(...)" (REsp 793166 / SC ; RECURSO ESPECIAL
2005/0179077-5; Colenda Segunda Turma; FRANCISCO PEÇANHA MARTINS; DJ 11.05.2006 p. 186)
Não é outro o posicionamento do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em V. Acórdão Relatado pelo
Insigne Desembargador Doutor Rogério Braga, Ap. 13.727-6/05, Seabra/BA), in verbis:
"Apelação Cível. Ação de Cobrança. Rito Sumário. Falta de Pagamento de Vencimentos. Inocorrência de Cerceamento de
Defesa. Inteligência do art. 333, II do CPC. Agravo Retido Improvido. Preliminar Rejeitada. Improvimento da Apelação. É dever
moral da administração pública remunerar o servidor pelo trabalho efetivamente prestado.
Comprovada a prestação de serviço ao município, impõe o pagamento dos respectivos vencimentos. Não provada pelo réu
a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, dá-se pela procedência da ação, pois, cabe à
parte, em abono do seu interesse, providenciar a juntada de prova, quando esta se encontre em seus arquivos."
Cabe trazer à colação, no mesmo diapasão, V. Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor Paulo Furtado,
Apelação Cível, 32942-3/2007, Colenda Quarta Câmara Cível, Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, in verbis:
"Apelação Cível. Recurso Oficial. Ação de Cobrança. Servidor Municipal. Alegação Contestatória de Ausência de Vínculo
Laboral. Incomprovação. Documentos Juntados Pelo Autor. Robustez da Prova. (...)
Se o autor junta diploma de aprovação em concurso público, termo de posse e portaria de nomeação, além de contra-
cheques vários, sem que tais documentos sejam especificamente impugnados ou objetos de alegação de falsidade,
inconteste é a certeza do vínculo laboral estabelecido com o ente público. Ainda que este alegue a sua inexistência.
Comprovado o vínculo e não apresentado pelo município os recibos de pagamentos, devidas são as parcelas salariais
buscadas pelo servidor municipal indevidamente afastado de suas funções ou com salário reduzido.
(...)"
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 483
Seguindo-se, portanto, a Orientação Jurisprudencial predominante faz jus à parte autora as verbas trabalhistas reclamadas,
a saber: salários de novembro e dezembro de 2.000, janeiro a dezembro de 2.001; 13º salário de 2000 a 2003 e férias
acrescidas do terço constitucional de 2.001 a 2.003.
Posto isto, JULGO PROCEDENTE a PRETENSÃO AUTORAL para CONDENAR o Município de Mascote/BA a pagar a parte
autora autora o valor de R$ 3941,60 (três mil novecentos e quarenta e um reais e sessenta centavos) referente as verbas
trabalhistas supracitadas.
Sobre os valores supracitados incidirá correção monetária contada desde a data que os valores deveriam ter sido pagos em
face de a natureza alimentar do crédito.
Sobre o tema:
"ADMINISTRATIVO - Servidor público - Vencimentos - Juros de mora - Correção monetária - Dívida alimentar - Termo inicial -
1) Tratando-se de dívida de caráter alimentar, é devida a correção monetária desde quando originado o débito, e não apenas
a partir da citação - 2) ... omissis ... - 3) Precedentes. Recurso parcialmente provido." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 407.139/
MS - Rel. Min. Felix Fischer - Julg. de 26.03.2002 - Unânime - DJ de 22.04.2002, pág. 253 - in Site do STJ/Jurisprudência)
"RECURSO ESPECIAL - Administrativo e Processual Civil - Servidor estadual - Pagamento efetuado com atraso - Juros e
correção monetária - Incidência - 1) ... omissis ... - 2) Cuidando-se de dívida de natureza alimentar, a correção monetária
deve-se dar a contar desde quando devido o pagamento - 3) Precedentes. Recurso parcialmente provido no tocante aos
juros." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 437.443/MS - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Julg. de 06.03.2003 - Unânime - DJ
de 31.03.2003, pág. 250 - in Site do STJ/Jurisprudência)
"RECURSO ESPECIAL - ADMINISTRATIVO - Servidor - Vencimentos retidos - Correção monetária - Incidência - Época devida
- 1) Tratando-se de vencimentos (vantagem de caráter alimentar), a correção monetária deve incidir desde a época em que
eram devidos, ... omissis ..." - (STJ - Quinta Turma - Resp nº 113.785/GO - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Julg. de
05.08.1997 - Unânime - DJ de 08.09.1997, pág. 42540 - in Site do STJ/Jurisprudência)
Incidirá, ainda, sobre os valores supracitados, juros de 0,5% (meio por cento) contados da citação, tendo em vista que o
Excelso Pretório limitou em 6% (seis por cento) anos ano os juros devidos peça Fazenda Pública Federal, interpretando-se
aqui por analogia, o mesmo índice.
Em relação a condenação do Município réu nas custas do Processo e Honorários de Advogado cabe trazer à Colação o
entendimento Predominante no EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, a saber:
Acórdão Relatado pelo Insigne Desembargador Doutor ANTONIO PESSOA CARDOSO nos autos da Apelação Cível nº.
60.532-/0/2007 que tramitou perante a Colenda Quarta Câmara Cível, in verbis:
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL. ISENÇÃO DO PAGAMENTO DAS CUSTAS PRO-
CESSUAIS. INTELIGÊNCIA DO ART. 39 DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
CABIMENTO. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 219 DO TST. REFORMA DA SENTENÇA PARA EXCLUIR A CONDENAÇÃO NAS
CUSTAS PROCESSUAIS.
RECURSO PROVIDO PARCIALMENTE"
No mesmo diapasão Colenda Primeira Câmara Cível Acórdão Relatado pela Insigne Desembargadora Doutora Maria da
Purificação da Silva, Apel. Cível nº. 60544-6/2007.
"EMENTA - CIVIL E PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO - AÇÃO DE COBRANÇA - PAGAMENTO SALÁRIOS DEVIDOS - MUNICÍPIO
- HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E CUSTAS PROCESSUAIS - A FAZENDA PÚBLICA É CONSIDERADA ISENTA DO PAGAMEN-
TO DAS CUSTAS PROCESSUAIS E EMOLUMENTOS POR DISPOSIÇÃO LEGAL (ART. 7º DA LEI ESTADUAL 1.135/91), RES-
PONDENDO EM RELAÇÃO AOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO COM MODERAÇÃO E EM OBEDIÊNCIA À INTER-
PRETAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA SOBRE A APLICAÇÃO DO § 4º DO ART. 20, CPC.
Não cabe, portanto, a condenação da Fazenda Pública nas custas do processo, CONTUDO, deve prevalecer, atendendo-se
a Orientação Jurisprudencial supracitada do EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA a condenação em
honorários de Advogado.
Atendendo as diretrizes da norma inserta no § 4.º do art. 20 do Código de Processa Civil condeno a parte ré em honorários
de Advogado, estes fixados, em 10% (vinte por cento) sobre o valor da condenação.
P.R.I.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 484
Não há se falar em processo sujeito obrigatoriamente ao segundo grau de jurisdição eis que a condenação é inferior a 60
(sessenta) salários.
Passada em julgado, feitas comunicações de estilo, não havendo execução no prazo de seis meses dê-se baixa arquivem-
se os autos.
DECISÃO
Tratas-se de processo de busca e apreensão de bem móvel regulado pelo Decreto-Lei n.º 911/69.
O autor comprovou o cumprimento do comando legal inserta na norma contida no § 2.º do art. 2.º do Decreto-Lei supracitado.
(folhas 21/23)
Pretende o autor nos termos do art. 3.º caput da norma legal indicada alhures a concessão de medida liminar sem oitiva da
parte ré.
Sobre o procedimento de busca e apreensão na hipótese que trata os autos leciona o Mestre Alexandre Freitas Câmara, in
"Lições de Direito Processual Civil", Volume III, 5.ª edição, 2.ª tiragem, Lumen Juris, verbis:
"Afirma ainda, o dispositivo citado que, ajuizada a demanda, a busca e apreensão será deferida liminarmente, inaudita altera
parte, exigindo-se como requisito de tal concessão antecipada a comprovação da mora ou do inadimplemento do devedor.
A má técnica processual com que se elaborou esta parte do dispositivo salta aos olhos. Não se pode exigir do demandante
que prove a mora, pois que, em verdade, é ônus do réu provar que já´efetuou o pagamento, pois é fato extintivo do direito do
demandante (art. 333, II, do CPC). Assim sendo, e como não se pode exigir do demandante a prova de um fato negativo (o
não pagamento), a liminar acabará por ser concedida com base num juízo de mera verossimilhança, basta assim a
alegação de que o devedor está em mora ou inadimplente. É de se dizer, aliás, que, nos termos do art. 2.º § 2.º, do citado
Decreto-lei n.º 911/69, a mora 'poderá ser comprovada por carta registrada expedida por intermédio de Cartório de Títulos e
Documento ou pelo protesto de título, a critério do credor' Com esta disposição, contida no art. 2.º, § 2.º, do Decreto-lei n.º 911/
69, não se consegue, porém, criar uma prova de fato negativo. A prova a que se refere o dispositivo mencionado limita-se a
permitir a prova de que o devedor foi constituído em mora, mas não que a mora ainda persiste".
É verdade que há corrente Doutrinária e Orientação Jurisprudencial, a qual se filia o Mestre supracitado, entendendo que tal
dispositivo concessão da tutela sem oitiva do réu fere Preceito Constitucional, sucede que como admite o Doutor Alexandre
Câmara tal posicionamento é minoritário.
Prevalece a orientação que a concessão da liminar inaudita altera parte não fere a Carta Política.
Neste diapasão:
"A concessão da liminar de busca e apreensão, sem audiência do réu, não é inconstitucional" (RT 764/303, RJTAMG 568/
138, JTAERGS 92/117, in "Código de Processo Civil - E Legislação Processual Em Vigor", Theotonio Negrão e José Roberto
Ferreira Gouvêa, 35.ª edição, Saraiva, página 1.092)
Assim tendo o autor comprovado o cumprimento dos requisitos legais deve ter seu pedido atendido liminarmente sem a
oitiva da parte contrária.
Posto isto, DEFIRO, inaudita altera parte, A LIMINAR DE BUSCA E APREENSÃO do veículo descrito às folhas 03, bem como
a documentação referente ao aludido bem móvel. EXPEÇA-SE mandado, cumprindo-o os Senhores Oficiais de Justiça na
forma da norma inserta no art. 841 do Código de Processo Civil, autorizando desde já, e, por cautela a requisição de força
policial.
Efetivada a apreensão do veículo o entregue ao autor na pessoa de seu representante legal a quem nomeio depositário.
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Cite-se, para, querendo, no prazo de cinco dias pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados
pelo credor fiduciário na inicial, hipótese na qual o bem lhe será restituído sem ônus. (Lei nº. 10.931/2004).
No mesmo mandado constará que o devedor, querendo, poderá apresentar contestação no prazo de quinze dias, devendo
constar do mandado o teor da norma inserta no artigo 285 do Código de Processo Civil, podendo apresentar resposta ainda
que tenha efetuado o pagamento, caso entenda ter efetuado pagamento a maior e deseje restituição. (Lei nº. 10.931/2004).
JUÍZO DE DIREITO DA VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA
DE CRUZ DAS ALMAS - BAHIA
JUÍZA: DANIELA PEREIRA GARRIDO PAZOS
ESCRIVÃO DESIGNADO: ANTÔNIO SOUZA DE LIMA
deverá subscrever a cópia que servirá de mandado, declarando que a subscreve por ordem do juiz, nos termos do art. 225,
do CPC.
Autor(s): A Uniao
Reu(s): Benedito Vieira Conceicao
0000070-49.2001.805.0072 - EXECUÇÃO FISCAL
Exequente(s): A União
Executado(s): Divaldo Souza Garcia E Filho Ltda
0000084-38.1998.805.0072 - EXECUÇÃO FISCAL
Exequente(s): A União
Executado(s): Divaldo Souza Garcia E Filho Ltda
0000052-62.2000.805.0072 - EXECUÇÃO FISCAL
Exequente(s): A União
Executado(s): Divaldo Souza Gracia E Filhos Ltda
0000046-55.2000.805.0072 - EXECUÇÃO FISCAL
Apensos: 438226-2/2004
Exequente(s): A União
Executado(s): Divaldo Souza Gracia E Filhos Ltda
0000085-23.1998.805.0072 - EXECUÇÃO FISCAL
Exequente(s): A União
Executado(s): Divaldo Souza Gracia E Filhos Ltda
Despacho: RH.
1.A presente execução encontra-se suspensa em razão de parcelamento do débito.
2.O prazo do parcelamento já se expirou e nenhuma das partes manifestou-se nos autos.
3.Assim, determino a intimação da Fazenda Pública Nacional, por seu procurador, para, no prazo de 10 (dez) dias, dizer se
ainda tem interesse no prosseguimento do feito.
4.Após, conclusos.
oitiva da Fazenda Pública para decretação da prescrição intercorrente de ofício pelo magistrado. Para tanto, basta a verifica-
ção de sua ocorrência, pouco importando tratar-se de direitos patrimoniais ou não. Bastando para isso que o magistrado,
ipso facto, declare a prescrição.
Neste sentido também é a jurisprudência, in verbis:
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. - Com o advento da Lei 11.280/06, a decretação de ofício
torna-se norma processual geral, posto que o Art. 11 da referida lei, revogando disposição contida no Código Civil, art. 194,
que até então vedava ao juiz a possibilidade de suprir, de ofício, a alegação de prescrição, salvo se favorável a absolutamen-
te incapaz, também alterou, por seu art. 3º , a redação do § 5º , Art. 219, do CPC, dispondo explicitamente que "o Juiz
pronunciará de ofício a prescrição". - Paralisado o processo de execução por mais de 5 (cinco) anos, consolida-se a
prescrição que, erigida, em qualquer contexto, à matéria de ordem pública, pode ser reconhecida pelo juiz 'ex officio'. -
Recurso desprovido. (TJMG, AC ....., Relator: Eduardo Andrade, DOMG 08/12/2006)" (grifei)
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO - POSSIBILIDADE - 1. De acordo com
a inteligência do art. 174 do CTN, a suspensão do processo de execução fiscal, requerida com base no art. 40, caput, da LEF,
não pode gerar situação de imprescritibilidade, devendo-se limitar ao lustro prescricional. 2. O transcurso de cinco anos,
contados da data do arquivamento dos autos, sem a efetiva manifestação do exeqüente no sentido de persistir na execução,
caracteriza a prescrição intercorrente e autoriza a extinção do feito. 3. A prescrição do direito à cobrança do crédito tributário
pode ser decretada pelo Juízo sem a provocação da parte interessada. Inteligência dos artigos 156, inc. V, do CTN e 40, § 4º
, da Lei nº 6.830/80. 4. Recurso de apelação improvido." (TRF 4ª R. - AC ..... - 1ª T. - Rel. Des. Fed. Álvaro Eduardo Junqueira
- DJU 11.05.2005 - p. 308)
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. CARÁTER SUPLETIVO DO CÓDIGO CIVIL. Código Tribu-
tário Nacional e Lei n. 6.830, de 1980. Interpretação sistemática. Prescrição intercorrente. Exame "ex officio". Art. 219, § 5º , do
CPC. Admissibilidade. Citação efetivada. Processo paralisado por mais de cinco anos. Inércia da credora. Prescrição
intercorrente consumada. Recurso não provido. 1. O instituto da prescrição é típico do direito privado, mas as normas que o
regulam têm caráter de interesse público. Quando o direito público adota o instituto, o Código Civil tem caráter supletivo. 2.
As regras legais sobre prescrição, contidas no Código Tributário Nacional, no Código de Processo Civil e na Lei n. 6.830, de
1980, devem ser sistematicamente interpretadas. 3. Havendo previsão para a prescrição intercorrente no art. 202, parágrafo
único, do Código Civil de 2002, e, diante da omissão do Código Tributário Nacional, a norma daquele deve ser aplicada. 4.
Nas ações em curso iniciadas sob a égide da antiga redação do art. 174, parágrafo único, I, do CTN, o marco para a
interrupção da prescrição do crédito tributário é a data da efetiva citação do devedor. 5. O § 5º do art. 219 do CPC determina
ao juiz pronunciar de ofício a prescrição. 6. Interrompida a prescrição, com a citação do executado, e permanecendo o
processo paralisado por mais de cinco anos por inércia da credora, deve confirmada a sentença que decretou, de ofício, a
prescrição intercorrente. 7. Apelação cível conhecida e não provida, mantida a sentença que pronunciou a prescrição
intercorrente." (TJMG - AC ....., Rel. Des. Caetano Levi Lopes, DJ 13/07/2007)
Desta forma, não havendo óbices para que o juiz, de ofício, determine a prescrição intercorrente, o processo deve ser julgado
extinto, ante a sua ocorrência.
Ante o exposto, com fulcro nos artigos 156 e 174 do Código Tributário Nacional, cumulados com o artigo 219, § 5º, do Código
de Processo Civil, e da Súmula 314 do STJ, DECRETO, DE OFÍCIO, A PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO objeto do presente processo e JULGO EXTINTA a Execução Fiscal em apreço, com resolução de mérito, nos
termos do artigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil.
Sentença sujeita ao duplo grau de jurisdição, por incidência do artigo 475, inciso I, do Código de Processo Civil. Assim,
determino que, após do prazo recursal, os autos sejam remetidos ao Tribunal Regional Federal, haja ou não apelação, na
forma do § 1º do referido artigo de Lei.
Sem custas, face ao disposto no art. 39, da Lei n.º 6.830/80.
Publique-se, na forma do art. 27, da Lei n.º 6.830/80. Registre-se. Intimem-se, observando-se o o que determina o artigo 25
da Lei nº 6.830/80 - LEF, no que concerne à intimação pessoal do representante judicial da Fazenda Pública. E, após o
trânsito em julgado e das anotações necessárias, arquivem-se os presentes autos.
(cinco) anos após a citação da empresa, dá-se a prescrição intercorrente, inclusive para os sócios. Precedentes. 4. Recurso
especial provido. (STJ - REsp ..... ; RECURSO ESPECIAL ..... - Rel. Ministra ELIANA CALMON (1114) - 15/09/2005. DJ 03.10.2005
p. 177.)" (grifei)
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - Aplica-se, na Execução Fiscal, a prescrição intercorrente, com
fincas no art. 174 do Código Tributário Nacional, quando o processo ficar paralisado durante mais de 5 anos por desídia da
Fazenda Pública. (TJMG - APCV ..... - 7ª C. Cív. - Rel. Des. Edivaldo George dos Santos - J. 05.05.2003)" (grifei)
"PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - PROCESSO PARALISADO POR MAIS DE CINCO ANOS - OCORRÊNCIA - A prescrição
intercorrente ocorre se o processo fica paralisado por mais de cinco anos. (TJMG - APCV ..... - 7ª C. Cív. - Rel. Des. Antônio
Carlos Cruvinel - J. 26.05.2003)" (grifei)
A decretação da prescrição intercorrente pela suspensão do processo por tempo superior à cincos anos, já está pacificada
em nossos Tribunais, que já foi objeto de edição de súmula, consoante a Súmula nº 314 do Superior Tribunal de Justiça, in
verbis:
"Súmula 314 do STJ: Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o
qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente."
Destaco ainda que é lícito ao juiz reconhecer a prescrição de ofício, nos termos do § 5º do art. 219 do CPC, alterado pela Lei
11.280/06, que determina, in verbis que "o juiz pronunciará, de ofício, a prescrição", Por outro lado, é lícito ao juiz reconhecer
a prescrição de ofício, nos termos do § 5º do art. 219 do CPC c/c § 4º do art. 40 da Lei 6.830/80, mormente quando o pedido
de suspensão do processo foi requerido pela própria Fazenda Pública.
E isso porque já com a redação do § 4º do art. 40 da Lei 8.630/80, dada pela Lei 11.051/04, já era lícito ao juiz, após ouvir a
Fazenda Pública, decretar de imediato e de ofício a prescrição intercorrente, independentemente de alegação dos interessa-
dos.
In casu, com o advento do § 5º ao art. 219 do CPC, com redação dada pela Lei 11.280/06, desnecessária se tornou a prévia
oitiva da Fazenda Pública para decretação da prescrição intercorrente de ofício pelo magistrado. Para tanto, basta a verifica-
ção de sua ocorrência, pouco importando tratar-se de direitos patrimoniais ou não. Bastando para isso que o magistrado,
ipso facto, declare a prescrição.
Neste sentido também é a jurisprudência, in verbis:
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. - Com o advento da Lei 11.280/06, a decretação de ofício
torna-se norma processual geral, posto que o Art. 11 da referida lei, revogando disposição contida no Código Civil, art. 194,
que até então vedava ao juiz a possibilidade de suprir, de ofício, a alegação de prescrição, salvo se favorável a absolutamen-
te incapaz, também alterou, por seu art. 3º , a redação do § 5º , Art. 219, do CPC, dispondo explicitamente que "o Juiz
pronunciará de ofício a prescrição". - Paralisado o processo de execução por mais de 5 (cinco) anos, consolida-se a
prescrição que, erigida, em qualquer contexto, à matéria de ordem pública, pode ser reconhecida pelo juiz 'ex officio'. -
Recurso desprovido. (TJMG, AC ....., Relator: Eduardo Andrade, DOMG 08/12/2006)" (grifei)
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO - POSSIBILIDADE - 1. De acordo com
a inteligência do art. 174 do CTN, a suspensão do processo de execução fiscal, requerida com base no art. 40, caput, da LEF,
não pode gerar situação de imprescritibilidade, devendo-se limitar ao lustro prescricional. 2. O transcurso de cinco anos,
contados da data do arquivamento dos autos, sem a efetiva manifestação do exeqüente no sentido de persistir na execução,
caracteriza a prescrição intercorrente e autoriza a extinção do feito. 3. A prescrição do direito à cobrança do crédito tributário
pode ser decretada pelo Juízo sem a provocação da parte interessada. Inteligência dos artigos 156, inc. V, do CTN e 40, § 4º
, da Lei nº 6.830/80. 4. Recurso de apelação improvido." (TRF 4ª R. - AC ..... - 1ª T. - Rel. Des. Fed. Álvaro Eduardo Junqueira
- DJU 11.05.2005 - p. 308)
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. CARÁTER SUPLETIVO DO CÓDIGO CIVIL. Código Tribu-
tário Nacional e Lei n. 6.830, de 1980. Interpretação sistemática. Prescrição intercorrente. Exame "ex officio". Art. 219, § 5º , do
CPC. Admissibilidade. Citação efetivada. Processo paralisado por mais de cinco anos. Inércia da credora. Prescrição
intercorrente consumada. Recurso não provido. 1. O instituto da prescrição é típico do direito privado, mas as normas que o
regulam têm caráter de interesse público. Quando o direito público adota o instituto, o Código Civil tem caráter supletivo. 2.
As regras legais sobre prescrição, contidas no Código Tributário Nacional, no Código de Processo Civil e na Lei n. 6.830, de
1980, devem ser sistematicamente interpretadas. 3. Havendo previsão para a prescrição intercorrente no art. 202, parágrafo
único, do Código Civil de 2002, e, diante da omissão do Código Tributário Nacional, a norma daquele deve ser aplicada. 4.
Nas ações em curso iniciadas sob a égide da antiga redação do art. 174, parágrafo único, I, do CTN, o marco para a
interrupção da prescrição do crédito tributário é a data da efetiva citação do devedor. 5. O § 5º do art. 219 do CPC determina
ao juiz pronunciar de ofício a prescrição. 6. Interrompida a prescrição, com a citação do executado, e permanecendo o
processo paralisado por mais de cinco anos por inércia da credora, deve confirmada a sentença que decretou, de ofício, a
prescrição intercorrente. 7. Apelação cível conhecida e não provida, mantida a sentença que pronunciou a prescrição
intercorrente." (TJMG - AC ....., Rel. Des. Caetano Levi Lopes, DJ 13/07/2007)
Desta forma, não havendo óbices para que o juiz, de ofício, determine a prescrição intercorrente, o processo deve ser julgado
extinto, ante a sua ocorrência.
Ante o exposto, com fulcro nos artigos 156 e 174 do Código Tributário Nacional, cumulados com o artigo 219, § 5º, do Código
de Processo Civil, e da Súmula 314 do STJ, DECRETO, DE OFÍCIO, A PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO objeto do presente processo e JULGO EXTINTA a Execução Fiscal em apreço, com resolução de mérito, nos
termos do artigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil.
Sentença sujeita ao duplo grau de jurisdição, por incidência do artigo 475, inciso I, do Código de Processo Civil. Assim,
determino que, após do prazo recursal, os autos sejam remetidos ao Tribunal Regional Federal, haja ou não apelação, na
forma do § 1º do referido artigo de Lei.
Sem custas, face ao disposto no art. 39, da Lei n.º 6.830/80.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 490
Publique-se, na forma do art. 27, da Lei n.º 6.830/80. Registre-se. Intimem-se, observando-se o o que determina o artigo 25
da Lei nº 6.830/80 - LEF, no que concerne à intimação pessoal do representante judicial da Fazenda Pública. E, após o
trânsito em julgado e das anotações necessárias, arquivem-se os presentes autos.
CPC. Admissibilidade. Citação efetivada. Processo paralisado por mais de cinco anos. Inércia da credora. Prescrição
intercorrente consumada. Recurso não provido. 1. O instituto da prescrição é típico do direito privado, mas as normas que o
regulam têm caráter de interesse público. Quando o direito público adota o instituto, o Código Civil tem caráter supletivo. 2.
As regras legais sobre prescrição, contidas no Código Tributário Nacional, no Código de Processo Civil e na Lei n. 6.830, de
1980, devem ser sistematicamente interpretadas. 3. Havendo previsão para a prescrição intercorrente no art. 202, parágrafo
único, do Código Civil de 2002, e, diante da omissão do Código Tributário Nacional, a norma daquele deve ser aplicada. 4.
Nas ações em curso iniciadas sob a égide da antiga redação do art. 174, parágrafo único, I, do CTN, o marco para a
interrupção da prescrição do crédito tributário é a data da efetiva citação do devedor. 5. O § 5º do art. 219 do CPC determina
ao juiz pronunciar de ofício a prescrição. 6. Interrompida a prescrição, com a citação do executado, e permanecendo o
processo paralisado por mais de cinco anos por inércia da credora, deve confirmada a sentença que decretou, de ofício, a
prescrição intercorrente. 7. Apelação cível conhecida e não provida, mantida a sentença que pronunciou a prescrição
intercorrente." (TJMG - AC ....., Rel. Des. Caetano Levi Lopes, DJ 13/07/2007)
Desta forma, não havendo óbices para que o juiz, de ofício, determine a prescrição intercorrente, o processo deve ser julgado
extinto, ante a sua ocorrência.
Ante o exposto, com fulcro nos artigos 156 e 174 do Código Tributário Nacional, cumulados com o artigo 219, § 5º, do Código
de Processo Civil, e da Súmula 314 do STJ, DECRETO, DE OFÍCIO, A PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO objeto do presente processo e JULGO EXTINTA a Execução Fiscal em apreço, com resolução de mérito, nos
termos do artigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil.
Sentença sujeita ao duplo grau de jurisdição, por incidência do artigo 475, inciso I, do Código de Processo Civil. Assim,
determino que, após do prazo recursal, os autos sejam remetidos ao Tribunal Regional Federal, haja ou não apelação, na
forma do § 1º do referido artigo de Lei.
Sem custas, face ao disposto no art. 39, da Lei n.º 6.830/80.
Publique-se, na forma do art. 27, da Lei n.º 6.830/80. Registre-se. Intimem-se, observando-se o o que determina o artigo 25
da Lei nº 6.830/80 - LEF, no que concerne à intimação pessoal do representante judicial da Fazenda Pública. E, após o
trânsito em julgado e das anotações necessárias, arquivem-se os presentes autos.
In casu, com o advento do § 5º ao art. 219 do CPC, com redação dada pela Lei 11.280/06, desnecessária se tornou a prévia
oitiva da Fazenda Pública para decretação da prescrição intercorrente de ofício pelo magistrado. Para tanto, basta a verifica-
ção de sua ocorrência, pouco importando tratar-se de direitos patrimoniais ou não. Bastando para isso que o magistrado,
ipso facto, declare a prescrição.
Neste sentido também é a jurisprudência, in verbis:
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. - Com o advento da Lei 11.280/06, a decretação de ofício
torna-se norma processual geral, posto que o Art. 11 da referida lei, revogando disposição contida no Código Civil, art. 194,
que até então vedava ao juiz a possibilidade de suprir, de ofício, a alegação de prescrição, salvo se favorável a absolutamen-
te incapaz, também alterou, por seu art. 3º , a redação do § 5º , Art. 219, do CPC, dispondo explicitamente que "o Juiz
pronunciará de ofício a prescrição". - Paralisado o processo de execução por mais de 5 (cinco) anos, consolida-se a
prescrição que, erigida, em qualquer contexto, à matéria de ordem pública, pode ser reconhecida pelo juiz 'ex officio'. -
Recurso desprovido. (TJMG, AC ....., Relator: Eduardo Andrade, DOMG 08/12/2006)" (grifei)
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO - POSSIBILIDADE - 1. De acordo com
a inteligência do art. 174 do CTN, a suspensão do processo de execução fiscal, requerida com base no art. 40, caput, da LEF,
não pode gerar situação de imprescritibilidade, devendo-se limitar ao lustro prescricional. 2. O transcurso de cinco anos,
contados da data do arquivamento dos autos, sem a efetiva manifestação do exeqüente no sentido de persistir na execução,
caracteriza a prescrição intercorrente e autoriza a extinção do feito. 3. A prescrição do direito à cobrança do crédito tributário
pode ser decretada pelo Juízo sem a provocação da parte interessada. Inteligência dos artigos 156, inc. V, do CTN e 40, § 4º
, da Lei nº 6.830/80. 4. Recurso de apelação improvido." (TRF 4ª R. - AC ..... - 1ª T. - Rel. Des. Fed. Álvaro Eduardo Junqueira
- DJU 11.05.2005 - p. 308)
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. CARÁTER SUPLETIVO DO CÓDIGO CIVIL. Código Tribu-
tário Nacional e Lei n. 6.830, de 1980. Interpretação sistemática. Prescrição intercorrente. Exame "ex officio". Art. 219, § 5º , do
CPC. Admissibilidade. Citação efetivada. Processo paralisado por mais de cinco anos. Inércia da credora. Prescrição
intercorrente consumada. Recurso não provido. 1. O instituto da prescrição é típico do direito privado, mas as normas que o
regulam têm caráter de interesse público. Quando o direito público adota o instituto, o Código Civil tem caráter supletivo. 2.
As regras legais sobre prescrição, contidas no Código Tributário Nacional, no Código de Processo Civil e na Lei n. 6.830, de
1980, devem ser sistematicamente interpretadas. 3. Havendo previsão para a prescrição intercorrente no art. 202, parágrafo
único, do Código Civil de 2002, e, diante da omissão do Código Tributário Nacional, a norma daquele deve ser aplicada. 4.
Nas ações em curso iniciadas sob a égide da antiga redação do art. 174, parágrafo único, I, do CTN, o marco para a
interrupção da prescrição do crédito tributário é a data da efetiva citação do devedor. 5. O § 5º do art. 219 do CPC determina
ao juiz pronunciar de ofício a prescrição. 6. Interrompida a prescrição, com a citação do executado, e permanecendo o
processo paralisado por mais de cinco anos por inércia da credora, deve confirmada a sentença que decretou, de ofício, a
prescrição intercorrente. 7. Apelação cível conhecida e não provida, mantida a sentença que pronunciou a prescrição
intercorrente." (TJMG - AC ....., Rel. Des. Caetano Levi Lopes, DJ 13/07/2007)
Desta forma, não havendo óbices para que o juiz, de ofício, determine a prescrição intercorrente, o processo deve ser julgado
extinto, ante a sua ocorrência.
Ante o exposto, com fulcro nos artigos 156 e 174 do Código Tributário Nacional, cumulados com o artigo 219, § 5º, do Código
de Processo Civil, e da Súmula 314 do STJ, DECRETO, DE OFÍCIO, A PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO objeto do presente processo e JULGO EXTINTA a Execução Fiscal em apreço, com resolução de mérito, nos
termos do artigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil.
Sentença sujeita ao duplo grau de jurisdição, por incidência do artigo 475, inciso I, do Código de Processo Civil. Assim,
determino que, após do prazo recursal, os autos sejam remetidos ao Tribunal Regional Federal, haja ou não apelação, na
forma do § 1º do referido artigo de Lei.
Sem custas, face ao disposto no art. 39, da Lei n.º 6.830/80.
Publique-se, na forma do art. 27, da Lei n.º 6.830/80. Registre-se. Intimem-se, observando-se o o que determina o artigo 25
da Lei nº 6.830/80 - LEF, no que concerne à intimação pessoal do representante judicial da Fazenda Pública. E, após o
trânsito em julgado e das anotações necessárias, arquivem-se os presentes autos.
desfavor da pessoa jurídica também projeta seus efeitos em relação aos responsáveis solidários. 3. Decorridos mais de 05
(cinco) anos após a citação da empresa, dá-se a prescrição intercorrente, inclusive para os sócios. Precedentes. 4. Recurso
especial provido. (STJ - REsp ..... ; RECURSO ESPECIAL ..... - Rel. Ministra ELIANA CALMON (1114) - 15/09/2005. DJ 03.10.2005
p. 177.)" (grifei)
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - Aplica-se, na Execução Fiscal, a prescrição intercorrente, com
fincas no art. 174 do Código Tributário Nacional, quando o processo ficar paralisado durante mais de 5 anos por desídia da
Fazenda Pública. (TJMG - APCV ..... - 7ª C. Cív. - Rel. Des. Edivaldo George dos Santos - J. 05.05.2003)" (grifei)
"PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - PROCESSO PARALISADO POR MAIS DE CINCO ANOS - OCORRÊNCIA - A prescrição
intercorrente ocorre se o processo fica paralisado por mais de cinco anos. (TJMG - APCV ..... - 7ª C. Cív. - Rel. Des. Antônio
Carlos Cruvinel - J. 26.05.2003)" (grifei)
A decretação da prescrição intercorrente pela suspensão do processo por tempo superior à cincos anos, já está pacificada
em nossos Tribunais, que já foi objeto de edição de súmula, consoante a Súmula nº 314 do Superior Tribunal de Justiça, in
verbis:
"Súmula 314 do STJ: Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o
qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente."
Destaco ainda que é lícito ao juiz reconhecer a prescrição de ofício, nos termos do § 5º do art. 219 do CPC, alterado pela Lei
11.280/06, que determina, in verbis que "o juiz pronunciará, de ofício, a prescrição", Por outro lado, é lícito ao juiz reconhecer
a prescrição de ofício, nos termos do § 5º do art. 219 do CPC c/c § 4º do art. 40 da Lei 6.830/80, mormente quando o pedido
de suspensão do processo foi requerido pela própria Fazenda Pública.
E isso porque já com a redação do § 4º do art. 40 da Lei 8.630/80, dada pela Lei 11.051/04, já era lícito ao juiz, após ouvir a
Fazenda Pública, decretar de imediato e de ofício a prescrição intercorrente, independentemente de alegação dos interessa-
dos.
In casu, com o advento do § 5º ao art. 219 do CPC, com redação dada pela Lei 11.280/06, desnecessária se tornou a prévia
oitiva da Fazenda Pública para decretação da prescrição intercorrente de ofício pelo magistrado. Para tanto, basta a verifica-
ção de sua ocorrência, pouco importando tratar-se de direitos patrimoniais ou não. Bastando para isso que o magistrado,
ipso facto, declare a prescrição.
Neste sentido também é a jurisprudência, in verbis:
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. - Com o advento da Lei 11.280/06, a decretação de ofício
torna-se norma processual geral, posto que o Art. 11 da referida lei, revogando disposição contida no Código Civil, art. 194,
que até então vedava ao juiz a possibilidade de suprir, de ofício, a alegação de prescrição, salvo se favorável a absolutamen-
te incapaz, também alterou, por seu art. 3º , a redação do § 5º , Art. 219, do CPC, dispondo explicitamente que "o Juiz
pronunciará de ofício a prescrição". - Paralisado o processo de execução por mais de 5 (cinco) anos, consolida-se a
prescrição que, erigida, em qualquer contexto, à matéria de ordem pública, pode ser reconhecida pelo juiz 'ex officio'. -
Recurso desprovido. (TJMG, AC ....., Relator: Eduardo Andrade, DOMG 08/12/2006)" (grifei)
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO - POSSIBILIDADE - 1. De acordo com
a inteligência do art. 174 do CTN, a suspensão do processo de execução fiscal, requerida com base no art. 40, caput, da LEF,
não pode gerar situação de imprescritibilidade, devendo-se limitar ao lustro prescricional. 2. O transcurso de cinco anos,
contados da data do arquivamento dos autos, sem a efetiva manifestação do exeqüente no sentido de persistir na execução,
caracteriza a prescrição intercorrente e autoriza a extinção do feito. 3. A prescrição do direito à cobrança do crédito tributário
pode ser decretada pelo Juízo sem a provocação da parte interessada. Inteligência dos artigos 156, inc. V, do CTN e 40, § 4º
, da Lei nº 6.830/80. 4. Recurso de apelação improvido." (TRF 4ª R. - AC ..... - 1ª T. - Rel. Des. Fed. Álvaro Eduardo Junqueira
- DJU 11.05.2005 - p. 308)
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. CARÁTER SUPLETIVO DO CÓDIGO CIVIL. Código Tribu-
tário Nacional e Lei n. 6.830, de 1980. Interpretação sistemática. Prescrição intercorrente. Exame "ex officio". Art. 219, § 5º , do
CPC. Admissibilidade. Citação efetivada. Processo paralisado por mais de cinco anos. Inércia da credora. Prescrição
intercorrente consumada. Recurso não provido. 1. O instituto da prescrição é típico do direito privado, mas as normas que o
regulam têm caráter de interesse público. Quando o direito público adota o instituto, o Código Civil tem caráter supletivo. 2.
As regras legais sobre prescrição, contidas no Código Tributário Nacional, no Código de Processo Civil e na Lei n. 6.830, de
1980, devem ser sistematicamente interpretadas. 3. Havendo previsão para a prescrição intercorrente no art. 202, parágrafo
único, do Código Civil de 2002, e, diante da omissão do Código Tributário Nacional, a norma daquele deve ser aplicada. 4.
Nas ações em curso iniciadas sob a égide da antiga redação do art. 174, parágrafo único, I, do CTN, o marco para a
interrupção da prescrição do crédito tributário é a data da efetiva citação do devedor. 5. O § 5º do art. 219 do CPC determina
ao juiz pronunciar de ofício a prescrição. 6. Interrompida a prescrição, com a citação do executado, e permanecendo o
processo paralisado por mais de cinco anos por inércia da credora, deve confirmada a sentença que decretou, de ofício, a
prescrição intercorrente. 7. Apelação cível conhecida e não provida, mantida a sentença que pronunciou a prescrição
intercorrente." (TJMG - AC ....., Rel. Des. Caetano Levi Lopes, DJ 13/07/2007)
Desta forma, não havendo óbices para que o juiz, de ofício, determine a prescrição intercorrente, o processo deve ser julgado
extinto, ante a sua ocorrência.
Ante o exposto, com fulcro nos artigos 156 e 174 do Código Tributário Nacional, cumulados com o artigo 219, § 5º, do Código
de Processo Civil, e da Súmula 314 do STJ, DECRETO, DE OFÍCIO, A PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO objeto do presente processo e JULGO EXTINTA a Execução Fiscal em apreço, com resolução de mérito, nos
termos do artigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil.
Sentença sujeita ao duplo grau de jurisdição, por incidência do artigo 475, inciso I, do Código de Processo Civil. Assim,
determino que, após do prazo recursal, os autos sejam remetidos ao Tribunal Regional Federal, haja ou não apelação, na
forma do § 1º do referido artigo de Lei.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 494
CPC. Admissibilidade. Citação efetivada. Processo paralisado por mais de cinco anos. Inércia da credora. Prescrição
intercorrente consumada. Recurso não provido. 1. O instituto da prescrição é típico do direito privado, mas as normas que o
regulam têm caráter de interesse público. Quando o direito público adota o instituto, o Código Civil tem caráter supletivo. 2.
As regras legais sobre prescrição, contidas no Código Tributário Nacional, no Código de Processo Civil e na Lei n. 6.830, de
1980, devem ser sistematicamente interpretadas. 3. Havendo previsão para a prescrição intercorrente no art. 202, parágrafo
único, do Código Civil de 2002, e, diante da omissão do Código Tributário Nacional, a norma daquele deve ser aplicada. 4.
Nas ações em curso iniciadas sob a égide da antiga redação do art. 174, parágrafo único, I, do CTN, o marco para a
interrupção da prescrição do crédito tributário é a data da efetiva citação do devedor. 5. O § 5º do art. 219 do CPC determina
ao juiz pronunciar de ofício a prescrição. 6. Interrompida a prescrição, com a citação do executado, e permanecendo o
processo paralisado por mais de cinco anos por inércia da credora, deve confirmada a sentença que decretou, de ofício, a
prescrição intercorrente. 7. Apelação cível conhecida e não provida, mantida a sentença que pronunciou a prescrição
intercorrente." (TJMG - AC ....., Rel. Des. Caetano Levi Lopes, DJ 13/07/2007)
Desta forma, não havendo óbices para que o juiz, de ofício, determine a prescrição intercorrente, o processo deve ser julgado
extinto, ante a sua ocorrência.
Ante o exposto, com fulcro nos artigos 156 e 174 do Código Tributário Nacional, cumulados com o artigo 219, § 5º, do Código
de Processo Civil, e da Súmula 314 do STJ, DECRETO, DE OFÍCIO, A PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO objeto do presente processo e JULGO EXTINTA a Execução Fiscal em apreço, com resolução de mérito, nos
termos do artigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil.
Sentença sujeita ao duplo grau de jurisdição, por incidência do artigo 475, inciso I, do Código de Processo Civil. Assim,
determino que, após do prazo recursal, os autos sejam remetidos ao Tribunal Regional Federal, haja ou não apelação, na
forma do § 1º do referido artigo de Lei.
Sem custas, face ao disposto no art. 39, da Lei n.º 6.830/80.
Publique-se, na forma do art. 27, da Lei n.º 6.830/80. Registre-se. Intimem-se, observando-se o o que determina o artigo 25
da Lei nº 6.830/80 - LEF, no que concerne à intimação pessoal do representante judicial da Fazenda Pública. E, após o
trânsito em julgado e das anotações necessárias, arquivem-se os presentes autos.
S E NTE N ÇA
Vistos, etc.
A Fazenda Pública Nacional ajuizou a presente Execução Fiscal contra o(a) devedor(a) acima nominado, objetivando a
satisfação de crédito devidamente constante de Certidão de Inscrição de Dívida Ativa, constituído anteriormente ao ajuizamento
da ação.
Compulsando os autos, verifica-se que o presente feito se encontra paralisado desde 20/10/2000, quando este Juízo deferiu
o prazo de 120 (cento e vinte) dias para que a parte exequente manifesta-se sobre a não localização dos bens do devedor.
É o relatório. DECIDO.
Considerando que o presente feito se encontra paralisado há mais de 10 anos, sem que o credor impulsionasse o feito,
ocorreu o fenômeno da prescrição intercorrente, nos termos do art. 174 do CTN, uma vez que os autos se encontram
paralisados injustificadamente.
Neste sentido é a jurisprudência do STJ e do TJMG, in verbis:
"PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - OCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - PRECE-
DENTES DO STJ. 1. Somente a citação regular interrompe a prescrição (EREsp85.144/RJ).2. A interrupção da prescrição em
desfavor da pessoa jurídica também projeta seus efeitos em relação aos responsáveis solidários. 3. Decorridos mais de 05
(cinco) anos após a citação da empresa, dá-se a prescrição intercorrente, inclusive para os sócios. Precedentes. 4. Recurso
especial provido. (STJ - REsp ..... ; RECURSO ESPECIAL ..... - Rel. Ministra ELIANA CALMON (1114) - 15/09/2005. DJ 03.10.2005
p. 177.)" (grifei)
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - Aplica-se, na Execução Fiscal, a prescrição intercorrente, com
fincas no art. 174 do Código Tributário Nacional, quando o processo ficar paralisado durante mais de 5 anos por desídia da
Fazenda Pública. (TJMG - APCV ..... - 7ª C. Cív. - Rel. Des. Edivaldo George dos Santos - J. 05.05.2003)" (grifei)
"PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - PROCESSO PARALISADO POR MAIS DE CINCO ANOS - OCORRÊNCIA - A prescrição
intercorrente ocorre se o processo fica paralisado por mais de cinco anos. (TJMG - APCV ..... - 7ª C. Cív. - Rel. Des. Antônio
Carlos Cruvinel - J. 26.05.2003)" (grifei)
A decretação da prescrição intercorrente pela suspensão do processo por tempo superior à cincos anos, já está pacificada
em nossos Tribunais, que já foi objeto de edição de súmula, consoante a Súmula nº 314 do Superior Tribunal de Justiça, in
verbis:
"Súmula 314 do STJ: Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o
qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente."
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 496
Destaco ainda que é lícito ao juiz reconhecer a prescrição de ofício, nos termos do § 5º do art. 219 do CPC, alterado pela Lei
11.280/06, que determina, in verbis que "o juiz pronunciará, de ofício, a prescrição", Por outro lado, é lícito ao juiz reconhecer
a prescrição de ofício, nos termos do § 5º do art. 219 do CPC c/c § 4º do art. 40 da Lei 6.830/80, mormente quando o pedido
de suspensão do processo foi requerido pela própria Fazenda Pública.
E isso porque já com a redação do § 4º do art. 40 da Lei 8.630/80, dada pela Lei 11.051/04, já era lícito ao juiz, após ouvir a
Fazenda Pública, decretar de imediato e de ofício a prescrição intercorrente, independentemente de alegação dos interessa-
dos.
In casu, com o advento do § 5º ao art. 219 do CPC, com redação dada pela Lei 11.280/06, desnecessária se tornou a prévia
oitiva da Fazenda Pública para decretação da prescrição intercorrente de ofício pelo magistrado. Para tanto, basta a verifica-
ção de sua ocorrência, pouco importando tratar-se de direitos patrimoniais ou não. Bastando para isso que o magistrado,
ipso facto, declare a prescrição.
Neste sentido também é a jurisprudência, in verbis:
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. - Com o advento da Lei 11.280/06, a decretação de ofício
torna-se norma processual geral, posto que o Art. 11 da referida lei, revogando disposição contida no Código Civil, art. 194,
que até então vedava ao juiz a possibilidade de suprir, de ofício, a alegação de prescrição, salvo se favorável a absolutamen-
te incapaz, também alterou, por seu art. 3º , a redação do § 5º , Art. 219, do CPC, dispondo explicitamente que "o Juiz
pronunciará de ofício a prescrição". - Paralisado o processo de execução por mais de 5 (cinco) anos, consolida-se a
prescrição que, erigida, em qualquer contexto, à matéria de ordem pública, pode ser reconhecida pelo juiz 'ex officio'. -
Recurso desprovido. (TJMG, AC ....., Relator: Eduardo Andrade, DOMG 08/12/2006)" (grifei)
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO - POSSIBILIDADE - 1. De acordo com
a inteligência do art. 174 do CTN, a suspensão do processo de execução fiscal, requerida com base no art. 40, caput, da LEF,
não pode gerar situação de imprescritibilidade, devendo-se limitar ao lustro prescricional. 2. O transcurso de cinco anos,
contados da data do arquivamento dos autos, sem a efetiva manifestação do exeqüente no sentido de persistir na execução,
caracteriza a prescrição intercorrente e autoriza a extinção do feito. 3. A prescrição do direito à cobrança do crédito tributário
pode ser decretada pelo Juízo sem a provocação da parte interessada. Inteligência dos artigos 156, inc. V, do CTN e 40, § 4º
, da Lei nº 6.830/80. 4. Recurso de apelação improvido." (TRF 4ª R. - AC ..... - 1ª T. - Rel. Des. Fed. Álvaro Eduardo Junqueira
- DJU 11.05.2005 - p. 308)
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. CARÁTER SUPLETIVO DO CÓDIGO CIVIL. Código Tribu-
tário Nacional e Lei n. 6.830, de 1980. Interpretação sistemática. Prescrição intercorrente. Exame "ex officio". Art. 219, § 5º , do
CPC. Admissibilidade. Citação efetivada. Processo paralisado por mais de cinco anos. Inércia da credora. Prescrição
intercorrente consumada. Recurso não provido. 1. O instituto da prescrição é típico do direito privado, mas as normas que o
regulam têm caráter de interesse público. Quando o direito público adota o instituto, o Código Civil tem caráter supletivo. 2.
As regras legais sobre prescrição, contidas no Código Tributário Nacional, no Código de Processo Civil e na Lei n. 6.830, de
1980, devem ser sistematicamente interpretadas. 3. Havendo previsão para a prescrição intercorrente no art. 202, parágrafo
único, do Código Civil de 2002, e, diante da omissão do Código Tributário Nacional, a norma daquele deve ser aplicada. 4.
Nas ações em curso iniciadas sob a égide da antiga redação do art. 174, parágrafo único, I, do CTN, o marco para a
interrupção da prescrição do crédito tributário é a data da efetiva citação do devedor. 5. O § 5º do art. 219 do CPC determina
ao juiz pronunciar de ofício a prescrição. 6. Interrompida a prescrição, com a citação do executado, e permanecendo o
processo paralisado por mais de cinco anos por inércia da credora, deve confirmada a sentença que decretou, de ofício, a
prescrição intercorrente. 7. Apelação cível conhecida e não provida, mantida a sentença que pronunciou a prescrição
intercorrente." (TJMG - AC ....., Rel. Des. Caetano Levi Lopes, DJ 13/07/2007)
Desta forma, não havendo óbices para que o juiz, de ofício, determine a prescrição intercorrente, o processo deve ser julgado
extinto, ante a sua ocorrência.
Ante o exposto, com fulcro nos artigos 156 e 174 do Código Tributário Nacional, cumulados com o artigo 219, § 5º, do Código
de Processo Civil, e da Súmula 314 do STJ, DECRETO, DE OFÍCIO, A PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO objeto do presente processo e JULGO EXTINTA a Execução Fiscal em apreço, com resolução de mérito, nos
termos do artigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil.
Sentença sujeita ao duplo grau de jurisdição, por incidência do artigo 475, inciso I, do Código de Processo Civil. Assim,
determino que, após do prazo recursal, os autos sejam remetidos ao Tribunal Regional Federal, haja ou não apelação, na
forma do § 1º do referido artigo de Lei.
Sem custas, face ao disposto no art. 39, da Lei n.º 6.830/80.
Publique-se, na forma do art. 27, da Lei n.º 6.830/80. Registre-se. Intimem-se, observando-se o o que determina o artigo 25
da Lei nº 6.830/80 - LEF, no que concerne à intimação pessoal do representante judicial da Fazenda Pública. E, após o
trânsito em julgado e das anotações necessárias, arquivem-se os presentes autos.
É o relatório. DECIDO.
Considerando que o presente feito se encontra paralisado há mais de 10 anos, sem que o credor impulsionasse o feito,
ocorreu o fenômeno da prescrição intercorrente, nos termos do art. 174 do CTN, uma vez que os autos se encontram
paralisados injustificadamente.
Neste sentido é a jurisprudência do STJ e do TJMG, in verbis:
"PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - OCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - PRECE-
DENTES DO STJ. 1. Somente a citação regular interrompe a prescrição (EREsp85.144/RJ).2. A interrupção da prescrição em
desfavor da pessoa jurídica também projeta seus efeitos em relação aos responsáveis solidários. 3. Decorridos mais de 05
(cinco) anos após a citação da empresa, dá-se a prescrição intercorrente, inclusive para os sócios. Precedentes. 4. Recurso
especial provido. (STJ - REsp ..... ; RECURSO ESPECIAL ..... - Rel. Ministra ELIANA CALMON (1114) - 15/09/2005. DJ 03.10.2005
p. 177.)" (grifei)
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - Aplica-se, na Execução Fiscal, a prescrição intercorrente, com
fincas no art. 174 do Código Tributário Nacional, quando o processo ficar paralisado durante mais de 5 anos por desídia da
Fazenda Pública. (TJMG - APCV ..... - 7ª C. Cív. - Rel. Des. Edivaldo George dos Santos - J. 05.05.2003)" (grifei)
"PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - PROCESSO PARALISADO POR MAIS DE CINCO ANOS - OCORRÊNCIA - A prescrição
intercorrente ocorre se o processo fica paralisado por mais de cinco anos. (TJMG - APCV ..... - 7ª C. Cív. - Rel. Des. Antônio
Carlos Cruvinel - J. 26.05.2003)" (grifei)
A decretação da prescrição intercorrente pela suspensão do processo por tempo superior à cincos anos, já está pacificada
em nossos Tribunais, que já foi objeto de edição de súmula, consoante a Súmula nº 314 do Superior Tribunal de Justiça, in
verbis:
"Súmula 314 do STJ: Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o
qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente."
Destaco ainda que é lícito ao juiz reconhecer a prescrição de ofício, nos termos do § 5º do art. 219 do CPC, alterado pela Lei
11.280/06, que determina, in verbis que "o juiz pronunciará, de ofício, a prescrição", Por outro lado, é lícito ao juiz reconhecer
a prescrição de ofício, nos termos do § 5º do art. 219 do CPC c/c § 4º do art. 40 da Lei 6.830/80, mormente quando o pedido
de suspensão do processo foi requerido pela própria Fazenda Pública.
E isso porque já com a redação do § 4º do art. 40 da Lei 8.630/80, dada pela Lei 11.051/04, já era lícito ao juiz, após ouvir a
Fazenda Pública, decretar de imediato e de ofício a prescrição intercorrente, independentemente de alegação dos interessa-
dos.
In casu, com o advento do § 5º ao art. 219 do CPC, com redação dada pela Lei 11.280/06, desnecessária se tornou a prévia
oitiva da Fazenda Pública para decretação da prescrição intercorrente de ofício pelo magistrado. Para tanto, basta a verifica-
ção de sua ocorrência, pouco importando tratar-se de direitos patrimoniais ou não. Bastando para isso que o magistrado,
ipso facto, declare a prescrição.
Neste sentido também é a jurisprudência, in verbis:
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. - Com o advento da Lei 11.280/06, a decretação de ofício
torna-se norma processual geral, posto que o Art. 11 da referida lei, revogando disposição contida no Código Civil, art. 194,
que até então vedava ao juiz a possibilidade de suprir, de ofício, a alegação de prescrição, salvo se favorável a absolutamen-
te incapaz, também alterou, por seu art. 3º , a redação do § 5º , Art. 219, do CPC, dispondo explicitamente que "o Juiz
pronunciará de ofício a prescrição". - Paralisado o processo de execução por mais de 5 (cinco) anos, consolida-se a
prescrição que, erigida, em qualquer contexto, à matéria de ordem pública, pode ser reconhecida pelo juiz 'ex officio'. -
Recurso desprovido. (TJMG, AC ....., Relator: Eduardo Andrade, DOMG 08/12/2006)" (grifei)
"EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - DECRETAÇÃO DE OFÍCIO - POSSIBILIDADE - 1. De acordo com
a inteligência do art. 174 do CTN, a suspensão do processo de execução fiscal, requerida com base no art. 40, caput, da LEF,
não pode gerar situação de imprescritibilidade, devendo-se limitar ao lustro prescricional. 2. O transcurso de cinco anos,
contados da data do arquivamento dos autos, sem a efetiva manifestação do exeqüente no sentido de persistir na execução,
caracteriza a prescrição intercorrente e autoriza a extinção do feito. 3. A prescrição do direito à cobrança do crédito tributário
pode ser decretada pelo Juízo sem a provocação da parte interessada. Inteligência dos artigos 156, inc. V, do CTN e 40, § 4º
, da Lei nº 6.830/80. 4. Recurso de apelação improvido." (TRF 4ª R. - AC ..... - 1ª T. - Rel. Des. Fed. Álvaro Eduardo Junqueira
- DJU 11.05.2005 - p. 308)
"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. CARÁTER SUPLETIVO DO CÓDIGO CIVIL. Código Tribu-
tário Nacional e Lei n. 6.830, de 1980. Interpretação sistemática. Prescrição intercorrente. Exame "ex officio". Art. 219, § 5º , do
CPC. Admissibilidade. Citação efetivada. Processo paralisado por mais de cinco anos. Inércia da credora. Prescrição
intercorrente consumada. Recurso não provido. 1. O instituto da prescrição é típico do direito privado, mas as normas que o
regulam têm caráter de interesse público. Quando o direito público adota o instituto, o Código Civil tem caráter supletivo. 2.
As regras legais sobre prescrição, contidas no Código Tributário Nacional, no Código de Processo Civil e na Lei n. 6.830, de
1980, devem ser sistematicamente interpretadas. 3. Havendo previsão para a prescrição intercorrente no art. 202, parágrafo
único, do Código Civil de 2002, e, diante da omissão do Código Tributário Nacional, a norma daquele deve ser aplicada. 4.
Nas ações em curso iniciadas sob a égide da antiga redação do art. 174, parágrafo único, I, do CTN, o marco para a
interrupção da prescrição do crédito tributário é a data da efetiva citação do devedor. 5. O § 5º do art. 219 do CPC determina
ao juiz pronunciar de ofício a prescrição. 6. Interrompida a prescrição, com a citação do executado, e permanecendo o
processo paralisado por mais de cinco anos por inércia da credora, deve confirmada a sentença que decretou, de ofício, a
prescrição intercorrente. 7. Apelação cível conhecida e não provida, mantida a sentença que pronunciou a prescrição
intercorrente." (TJMG - AC ....., Rel. Des. Caetano Levi Lopes, DJ 13/07/2007)
Desta forma, não havendo óbices para que o juiz, de ofício, determine a prescrição intercorrente, o processo deve ser julgado
extinto, ante a sua ocorrência.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 498
Ante o exposto, com fulcro nos artigos 156 e 174 do Código Tributário Nacional, cumulados com o artigo 219, § 5º, do Código
de Processo Civil, e da Súmula 314 do STJ, DECRETO, DE OFÍCIO, A PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO objeto do presente processo e JULGO EXTINTA a Execução Fiscal em apreço, com resolução de mérito, nos
termos do artigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil.
Sentença não sujeita ao duplo grau de jurisdição, por incidência do artigo 475, § 2º, do Código de Processo Civil (execução
fiscal de valor ínfimo, não excedente a 60 (sessenta) salários mínimos).
Sem custas, face ao disposto no art. 39, da Lei n.º 6.830/80.
Publique-se, na forma do art. 27, da Lei n.º 6.830/80. Registre-se. Intimem-se, observando-se o o que determina o artigo 25
da Lei nº 6.830/80 - LEF, no que concerne à intimação pessoal do representante judicial da Fazenda Pública. E, após o
trânsito em julgado e das anotações necessárias, arquivem-se os presentes autos.
No caso de citação pessoal, uma cópia destA DECISÃO deverá ser utilizada como mandado de citação, na qual deverá ser
indicado que se trata de mandado, bem como deverá ser anexada cópia da petição inicial.
P. R. I.
4. Como o executado compareceu ao processo, dou o mesmo por citado e determino a sua intimação, por seu advogado,
através de publicação no DPJ, para, no prazo de 05 (cinco) dias, PAGAR o débito principal, devidamente atualizado, acrescido
de juros de mora, encargos financeiros, acessórios, multa (se contratada), custas judiciais e honorários advocatícios, estes
à razão de 20 % do valor do débito total, ou GARANTIR a execução, na forma do art. 9º da Lei nº 6.830/80, sob pena de penhora
de tantos bens quanto bastem para satisfação do débito, com a advertência de que dispõe do prazo de 30 (trinta) dias, a
partir da intimação da penhora, ou da garantia da dívida, para, querendo, opor embargos à execução..
5.Não sendo o pagamento realizado no prazo de 05 (cinco) dias nem garantida a execução, EXPEÇA-SE MANDADO DE
PENHORA de tantos bens quanto bastem para garantia do débito, intimando-se em seguida o executado e seu cônjuge (se
casado for e a penhora recair sobre imóvel), para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias, opor embargos à execução..
6.Feita a penhora, sem que haja embargos do(s) executado(s), proceda-se conforme os arts. 7º, IV e V; 12, § 2º; 13 e 14, I, II
e III da Lei nº 6.830/80.
execução, na forma do art. 9º da Lei nº 6.830/80, sob pena de penhora de tantos bens quanto bastem para satisfação do
débito, com a advertência de que dispõe do prazo de 30 (trinta) dias, a partir da intimação da penhora, ou da garantia da
dívida, para, querendo, opor embargos à execução.
Não sendo o pagamento realizado no prazo de 05 (cinco) dias nem garantida a execução, EXPEÇA-SE MANDADO DE
PENHORA de tantos bens quanto bastem para garantia do débito, intimando-se em seguida o executado e seu cônjuge (se
casado for e a penhora recair sobre imóvel), para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias, opor embargos à execução..
Feita a penhora, sem que haja embargos do(s) executado(s), proceda-se conforme os arts. 7º, IV e V; 12, § 2º; 13 e 14, I, II e
III da Lei nº 6.830/80.
P. R. I.
requerido, uma vez que julgado procedente o pedido e declarando-se inexistente o débito, será indevido a suspensão do
fornecimento de energia.
Ao exame dos autos, à título de cognição sumária e superficial, constata-se a presença dos requisitos do art. 273 do Código
de Processo Civil, que autorizam a antecipação da tutela, vez que este Juízo, ante as provas produzidas, encontra-se
convencido da verossimilhança da alegação e há, no caso, fundado receio de dano de difícil reparação.
A verossimilhança da alegação respalda-se no fato de que o corte no fornecimento de energia elétrica à consumidor, pela
concessionária deste serviço público, por inadimplência de conta-consumo, por se constituir em forma inadmissível de
coação, em flagrante contradição com os princípios que devem nortear a prestação deste serviço essencial, não pode ser
admitido, devendo eventual dívida ser discutida com observância do devido processo legal.
Já o perigo de dano, sobrevém do fato de que a interrupção no fornecimento de energia acarreta evidentes transtornos e
prejuízos a autora e a sua família, já que o seu conforto e a sua rotina diária dependem necessariamente da energia elétrica.
Ante todo o exposto, com fundamento no art. 42 da Lei nº 8.078/90, DEFIRO A ANTECIPAÇÃO PARCIAL DA TUTELA para
determinar que a COELBA - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia restabeleça imediatamente o fornecimento de
energia elétrica da residência da parte autora, de conta contrato nº 0216272609, com relação ao débito discutido nesta
demanda, sob pena de multa diária no valor de R$ 300,00 (trezentos reais) em caso de descumprimento .
Designo o dia 07. 03. 12 às 10:15 horas para a audiência de CONCILIAÇÃO.
Cite-se e intime-se a parte ré, na forma do art. 18, da Lei 9099/95, para a audiência acima designada, advertindo-a que
deverá, através de advogado, apresentar sua defesa e demais provas na audiência, ficando cominada a pena de revelia e
confissão, ou seja, não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados na inicial,
salvo se se tratar de direito indisponível (art. 285, CPC).
No caso de citação/intimação pessoal, uma cópia desta decisão deverá ser utilizada como mandado de citação, na qual
deverá ser indicado que se trata de mandado, bem como deverá ser anexada cópia da petição inicial e de eventual aditamen-
to.
Intimem-se a parte Autora e seu Advogado.
P. R. I.
energia elétrica da residência da parte autora, de conta contrato nº 0216272609, com relação ao débito discutido nesta
demanda, sob pena de multa diária no valor de R$ 300,00 (trezentos reais) em caso de descumprimento .
Designo o dia 07. 03. 12 às 10:30 horas para a audiência de CONCILIAÇÃO.
Cite-se e intime-se a parte ré, na forma do art. 18, da Lei 9099/95, para a audiência acima designada, advertindo-a que
deverá, através de advogado, apresentar sua defesa e demais provas na audiência, ficando cominada a pena de revelia e
confissão, ou seja, não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados na inicial,
salvo se se tratar de direito indisponível (art. 285, CPC).
No caso de citação/intimação pessoal, uma cópia desta decisão deverá ser utilizada como mandado de citação, na qual
deverá ser indicado que se trata de mandado, bem como deverá ser anexada cópia da petição inicial e de eventual aditamen-
to.
Intimem-se a parte Autora e seu Advogado.
P. R. I.
CASA NOVA
EDITAIS
PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CASA NOVA - BAHIA
1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE CASA NOVA -
BAHIA.
Fórum Des. José Manoel Viana de Castro, S/N, Casa Nova, Bahia.
(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
EDITAL DE CITAÇÃO
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA, MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Estado da Bahia, na forma da Lei,
etc.
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica CITADO o(a) Sr(a).ROMÉRIO DA
NATIVIDADE BARRETO, atualmente em lugar incerto e não sabido, de todos os termos da presente ação, conforme cópia da
petição inicial, que se encontra em Cartório, bem como, para, querendo, apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze)
dias, sob pena de confissão e revelia. E, para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente
EDITAL que será afixado no local de costume e publicado no D.P.J. gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do
mês de novembro do ano de dois e onze. Eu,.....Sydney da Costa Souza Seixas, Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que
digitei e subscrevi.
PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CASA NOVA - BAHIA
1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE CASA NOVA -
BAHIA.
Fórum Des. José Manoel Viana de Castro, S/N, Casa Nova, Bahia.
(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
EDITAL DE CITAÇÃO
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA, MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Estado da Bahia, na forma da Lei,
etc.
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica CITADO o(a) Sra. ANTONIA GIL DE
OLIVEIRA, atualmente em lugar incerto e não sabido, de todos os termos da presente ação, conforme cópia da petição
inicial, que se encontra em Cartório, bem como, para, querendo, apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, sob
pena de confissão e revelia. E, para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL
que será afixado no local de costume e publicado no D.P.J. gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de
novembro do ano de dois e onze. Eu,.....Sydney da Costa Souza Seixas, Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei
e subscrevi.
PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CASA NOVA - BAHIA
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 505
1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE CASA NOVA -
BAHIA.
Fórum Des. José Manoel Viana de Castro, S/N, Casa Nova, Bahia.
(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
EDITAL DE CITAÇÃO
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA, MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Estado da Bahia, na forma da Lei,
etc.
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica CITADA o(a) Sr(a). ANTONIO CARLOS
ALVES DA COSTA, atualmente em lugar incerto e não sabido, de todos os termos da presente ação, conforme cópia da
petição inicial, que se encontra em Cartório, bem como, para, querendo, apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze)
dias, sob pena de confissão e revelia. E, para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente
EDITAL que será afixado no local de costume e publicado no D.P.J. gratuitamente. Dado e passado aos 21 dias do mês de
novembro do ano de dois e onze. Eu,.....Sydney da Costa Souza Seixas, Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei
e subscrevi.
PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CASA NOVA - BAHIA
1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE CASA NOVA -
BAHIA.
Fórum Des. José Manoel Viana de Castro, S/N, Casa Nova, Bahia.
(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000927-77.2009.805.0052
AÇÃO DE ARROLAMENTO DE BENS
Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Réu(s): JOSEFA MARIA DE JESUS e CÂNDIDO AMANCIO COELHO (Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) os HERDEIROS,
GERMINIANO AMANCIO COELHO, MARIA COELHO DE SOUZA e seu esposo CÍCERO JUSTINIANO DE SOUZA, OTACÍLIO
AMANCIO COELHO e MARIA LEOLINDA COELHO para no prazo 48 horas, demonstrar interesse no prosseguimento do feito,
sob pena de extinção. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será
afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias
do mês de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais,
que digitei e subscrevi.
PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CASA NOVA - BAHIA
1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE CASA NOVA -
BAHIA.
Fórum Des. José Manoel Viana de Castro, S/N, Casa Nova, Bahia.
(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000927-77.2009.805.0052
AÇÃO DE ARROLAMENTO DE BENS
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 506
PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CASA NOVA - BAHIA
1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE CASA NOVA -
BAHIA.
Fórum Des. José Manoel Viana de Castro, S/N, Casa Nova, Bahia.
(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000265-26.2003.805.0052
AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO
Autor(a): BBV BC BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA BRASIL S.A/PETROLINA
Réu(s): JOSÉ CASTELO BRANCO NETO (Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) a parte ré JOSÉ
CASTELO BRANCO NETO, de todo conteúdo da r.sentença de fls.29, a seguir transcrita:"...Julgo, em consequência, extinto
o processo sem análise do mérito, com fundamento no art. 267, VIII, do Diploma Processual Civil. Desentranhem-se os
documentos porventura solicitados, exceto procuração. Custas, se houver, pelo requerente(CPC, art.26). P.R.I. e, certificado
o trânsito em julgado e pagas as custas, arquive-se. Observadas as formalidades legais. Casa Nova/Ba, 22 de novembro de
2005. Bela. Keyla Cunegundes Fernandes da Silva, Juíza de Direito. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou
o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário,
gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa
Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscrevi.
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EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000062-98.2002.805.0052
AÇÃO DE POSSESSORIA
Autor: SATURNINO DIAS DA SILVA
Réu: Pedro Nunes
(Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) o autor SR. PEDRO
NUNES, de todo conteúdo da r.sentença de fls. 33, a seguir transcrita:"Vistos em inspeção... Homologo a desistência da
ação de fls. 31, para fins do art. 158, parágrafo único, do Código de Processo Civil. Julgo, em consequência, extinto o
processo, sem análise do mérito, com fundamento no art. 267,VIII, Diploma Processual Civil. Desentranhem-se os docu-
mentos porventura solicitados, exceto procuração. Sem custas face a gratuidade processual requerida, que ora defiro.
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P.R.I.e, certificado o trânsito em julgado, arquive-se, observadas as formalidades legais. Casa Nova - Ba, 22 de novembro de
2005. Bela. Keyla Cunegundes Fernandes da Silva, Juíza de Direito. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou
o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário,
gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa
Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscrevi.
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EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000038-17.1995.805.0052
AÇÃO DE ALVARA JUDICIAL
Requerente: MARIA DAS DORES DA CRUZ (Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) a requerente, MARIA
DAS DORES DA CRUZ, para informar, no prazo 48 horas, se tem ou não interesse no prosseguimento do feito, cumprindo a
promoção ministerial, sob pena de extinção do processo e arquivamento dos autos. E para que chegue ao conhecimento de
todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder
Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da
Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscrevi.
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EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000032-88.1987.805.0052
AÇÃO DE ARROLAMENTO DE BENS
Autor(a): PEDRO ANTUNES DE OLIVEIRA
Réu(s): MARIA CONCEIÇÃO DA SILVA ANTUNES (Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) a parte autora PEDRO
ANTUNES DE OLIVEIRA, para informar o interesse no prosseguimento do feito no prazo 48 horas, sob pena de extinção. E
para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de
costume e publicado no Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro
do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscre-
vi.
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EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000023-38.2001.805.0052
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MATERIAL
Autor(a): MARIA DO CARMO SOUZA PASSOS e TEREZINHA DA SILVA SOUZA
Réu(s): FABLICIO DE SOUZA CRUZ. (Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, ficam INTIMADOS a(s) requerente(s) SRªs.
MARIA DO CARMO SOUZA PASSOS e TEREZINHA DA SILVA SOUZA, para no prazo 48 horas,promoverem efetivamente o
andamento do feito, cumprindo o quanto lhes cabe, sob pena de extinção. E para que chegue ao conhecimento de todos,
mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder
Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da
Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscrevi.
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EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000022-63.1995.805.0052
AÇÃO DE EXECUÇÃO DE ALIMENTOS
Representante: TERESINHA ANTUNES DA SILVA
Requerido: CÍCERO ANTUNES DA SILVA (Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) a SRA. TERESINHA
ANTUNES DA SILVA , para no prazo 48 horas, manifestar seu interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção e
arquivamento. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado
no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês
de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que
digitei e subscrevi.
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EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000021-59.1987.805.0052
AÇÃO DE ARROLAMENTO
Arrolante(a): FERNANDO DA SILVA NUNES
Arrolado(s): LAURINDA DA SILVA NUNES. (Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADOS o(s) arrolante(s) SR.
FERNANDO DA SILVA NUNES, para no prazo 48 horas,informar o interesse no prosseguimento do feito. E para que chegue
ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de costume e publicado
no Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro do ano dois mil e
onze. Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscrevi.
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(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000018-70.1988.805.0052
AÇÃO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO
Agravante: ANTONIO CIRIACO DA SILVA
(Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) o SR.ANTONIO
CIRIACO DA SILVA, de todo conteúdo da r.sentença de fls.18, a seguir transcrita:"...Assim sendo, e obedecido o disposto no
§1º do art. 267 do CPC, JULGO, POR SENTENÇA, para que produza seus legais e jurídicos efeitos, EXTINTO O PROCESSO,
SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, ex vi o disposto no art.267, III, do Código de Processo Civil. Custas de Lei já recolhidas,
restando dispensado o pagamento de eventuais remanescentes. Transitada em julgado esta decisão, promova-se o arqui-
vamento dos autos. Publique-se, registre-se e intime-se, desta extraíndo cópias para os devidos fins. Casa Nova/Ba, 19 de
setembro de 2011. Bel. Eduardo Ferreira Padilha, Juiz de Direito. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o
MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário,
gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa
Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscrevi.
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EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000017-56.1986.805.0052
AÇÃO DE USUCAPIÃO
Autor: JOÃO EVANGELISTA FREITAS DE ARAÚJO
(Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) o autor SR. JOÃO
EVANGELISTA FREITAS DE ARAÚJO, de todo conteúdo da r.sentença de fls. 19, a seguir transcrita:"...Ante a certidão acima,
DECLARO EXTINTO o processo, sem resolução do mérito, fazendo-o com base no art. 267, inciso III do Código de Processo
Civil. Publique-se e Intimem-se. Arquive-se cópia desta. Casa Nova - Ba, 14 de março de 1995. Bel. Ednaldo da Fonsêca
Rodrigues, Juiz de Direito. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que
será afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um
dias do mês de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e
Comerciais, que digitei e subscrevi.
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Proc. Nº 0000015-52.1987.805.0052
AÇÃO DE INVENTÁRIO
Herdeiro(a): MARIA ANA FILHA e MANOEL DE SOUZA COLEHO
Inventariante(s): ANA PETRONILA COELHO (Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADA a inventariante ANA
PETRONILA COELHO, para informar o interesse no prosseguimento do feito no prazo 48 horas, sob pena de extinção. E para
que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de costume
e publicado no Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro do ano
dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscrevi.
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EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000014-67.1987.805.0052
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO / MANUTENÇÃO DE POSSE
Autor(es): MAMÉDIO ARCANJO BARBOSA, ISABEL MOREIRA BARBOSA E FELICIANO MANOEL FERREIRA
Réu: JULIO MOREIRA DA COSTA (Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) os autores, MAMÉDIO
ARCANJO BARBOSA e ISABEL MOREIRA BARBOSA, para informar, no prazo 48 horas, se tem ou não interesse no prossegui-
mento do feito, cumprindo a promoção ministerial, sob pena de extinção do processo e arquivamento dos autos. E para que
chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de costume e
publicado no Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro do ano
dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscrevi.
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Proc. Nº 0000009-45.1987.805.0052
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO / MANUTENÇÃO DE POSSE
Autor(es): PAULINO DOS PASSOS AMORIM e RAIMUNDA UMBELINA DE AMORIM
Réu: FRANCISCO PEDRO DE AMORIM
(Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) os autores, PAULINO
DOS PASSOS AMORIM e RAIMUNDA UMBELINA DE AMORIM, para dizerem do interesse na continuação desta ação em 48
horas, sob pena de arquivamento. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente
EDITAL que será afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos
vinte e um dias do mês de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis
e Comerciais, que digitei e subscrevi.
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(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000004-33.1981.805.0052
AÇÃO DE ALIMENTOS
Representante: RITA MARTINS DA COSTA, rep.sua filha ANA PAULA DA C.MIRANDA
Requerido: PEDRO BATISTA MIRANDA
(Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) a SRA. RITA MARTINS
DA COSTA,de todo conteúdo da r.sentença de fls. 15 - verso, a seguir transcrita:"...Ante o desinteresse das partes e estando
o processo literalmente paralisado por mais de hum (01) ano, DECLARO EXTINTO O PROCESSO, SEM JULGAMENTO DO
MÉRITO, com base no art.267, II, do Código de Processo Civil, pelo que ordeno o arquivamento do mesmo. P.R.I. Sem
custas. Casa Nova/Ba, 18 de fevereiro de 1993. Bel. Ednaldo da Fonseca Rodrigues, Juiz de Direito. E para que chegue ao
conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de costume e publicado no
Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro do ano dois mil e onze.
Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscrevi.
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BAHIA.
Fórum Des. José Manoel Viana de Castro, S/N, Casa Nova, Bahia.
(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000001-12.1943.805.0052
AÇÃO DE ARROLAMENTO
Arrolante: MARIA RABELO DE OLIVEIRA
Arrolado: JOSÉ PEREIRA DE AMORIM
(Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) os EVENTUAIS
HERDEIROS DO SR. JOSÉ PEREIRA PEREIRA DE AMORIM, de todo conteúdo do dispostivo final da r.sentença de fls. 29/30,
a seguir transcrita:"...Ante o exposto, e por tudo o mais que dos autos consta, JULGO EXTINTO, sem resolução do mérito, na
forma do art. 267, inciso III do CPC, o presente feito. Sem custas remanescentes. Sem honorários de sucumbência. Após o
trânsito em julgado, e observadas as formalidades legais, promova-se a baixa e o arquivamento dos autos.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.. Casa Nova - Ba, 14 de setembro de 2011. BEL. EDUARDO FERREIRA PADILHA, JUIZ
DE DIREITO. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado
no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês
de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que
digitei e subscrevi.
PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CASA NOVA - BAHIA
1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE CASA NOVA -
BAHIA.
Fórum Des. José Manoel Viana de Castro, S/N, Casa Nova, Bahia.
(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 512
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Proc. Nº 0000002-92.1983.805.0052
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO / MANUTENÇÃO DE POSSE
Autor(es): ROSALVO DOS PASSOS SILVA e MARIA LUCIA DE SOUZA SILVA
Réu: ZULMIRO DIAS e MARIA DE JESUS SILVA (Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) os autores, ROSALVO
DOS PASSOS SILVA e MARIA LUCIA DE SOUZA SILVA, para informarem, no prazo 48 horas, se tem ou não interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de extinção do processo e arquivamento dos autos. E para que chegue ao conhecimento
de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder
Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da
Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que digitei e subscrevi.
PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CASA NOVA - BAHIA
1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE CASA NOVA -
BAHIA.
Fórum Des. José Manoel Viana de Castro, S/N, Casa Nova, Bahia.
(74)3536-2129,(74)3536-2111, (74)3536-2306
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Proc. Nº 0000001-49.1979.805.0052
AÇÃO DE ARROLAMENTO
Arrolante: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Arrolado: ELIETE CONSTANCIA COELHO DA CRUZ
(Justiça Gratuita)
Prazo: 20 dias.
O Doutor EDUARDO FERREIRA PADILHA , MM. Juiz de Direito da Comarca de Casa Nova, Bahia, etc...
MANDA a todos que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem que, fica(m) INTIMADO(S) os EVENTUAIS
HERDEIROS DA SRA. ELIETE CONSTANCIA COELHO DA CRUZ, de todo conteúdo do dispostivo final da r.sentença de fls. 18/
19, a seguir transcrita:"...Ante o exposto, e por tudo o mais que dos autos consta, JULGO EXTINTO, sem resolução do mérito,
na forma do art. 267, inciso III do CPC, o presente feito. Sem custas remanescentes. Sem honorários de sucumbência. Após
o trânsito em julgado, e observadas as formalidades legais, promova-se a baixa e o arquivamento dos autos.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.. Casa Nova - Ba, 14 de setembro de 2011. BEL. EDUARDO FERREIRA PADILHA, JUIZ
DE DIREITO. E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será afixado
no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário, gratuitamente. Dado e passado aos vinte e um dias do mês
de novembro do ano dois mil e onze. Eu,....(Sydney da Costa Souza Seixas), Escrivã dos Feitos Cíveis e Comerciais, que
digitei e subscrevi.
RUY BARBOSA
VARA CÍVEL
Fica a Bela. MILLENA ALMEIDA PINA RUSTOM, OAB/BA 26.561,INTIMADA para, no prazo de 10 (dez) dias,se manifestar sobre
a Contestação.
Fica o Bel.EDUARDO MOTA DE MACEDO, OAB/BA 17.206,INTIMADO para, no prazo de 10 (dez) dias, se manifestar sobre a
Contestação.
Fica o Bel.PAULO EMÍLIO OLIVEIRA COSTA,OAB/BA 30.595, INTIMADO para, no prazo de 10 (dez) dias,se manifestar sobre a
contestação.
Fica o Bel.Murilo Gusmão, defensor dos acusados, intimado para comparecer à audiência de instrução, na Comarca de
Ipirá, na data de 13 de dezembro de 2011, às 11 horas e 30 min., referente a Carta Precatória,onde serão inquiridas as
testemunhas arroladas nas defesas de Luis Carlos Araujo Cunha e Cândido Rodrigues do Nascimento.
0000250-39.2006.805.0218 - ROUBO(4-2-1)
Autor(s): Ministerio Público De Ruy Barbosa
Reu(s): Dailton Neri De Almeida, Reginaldo Atanasio Da Silva
Advogado(s): Gracegeandre Ribeiro do Nascimento, Murilo dos Santos Gusmão
Despacho: supra.
0000037-81.2007.805.0223 - INVENTARIO
Inventariante(s): Gildeci Silva De Jesus Nasareth
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 514
0000025-82.1998.805.0223 - Petição
Autor(s): Bahiana Distribuidora De Gas Ltda Brasil Gas
Advogado(s): Rute Vieira dos Santos, Angelo Maia Prisco Teixeira
Reu(s): Nk Comercializacao De Gas Liquefeito De Petroleo Ltda
Despacho: "Intime-se o credor para acostar aos autos planilha atualizada e discriminada do crédito. Santa Maria da Vitória,
20 de julho de 2010. (A) Dr. Eduardo Pedro Nostrani Simão. Juiz de Direito Substituto."
0000004-09.1998.805.0223 - EXECUÇÃO(4-3-1)
Apensos: 1092142-5/2006
Autor(s): Jose Ricardo Castro Ferreira
Advogado(s): Jose de Sousa Lisboa
Reu(s): Emilio Maron Lima
Despacho: "Intime-se o credor para se manifestar no prazo de 5 (cinco) dias. Santa Maria da Vitória, 20 de julho de 2010. (A)
Dr. Eduardo Pedro Nostrani Simão. Juiz de Direito Substituto."
0000782-27.2008.805.0223 - Interdição
Autor(s): Ministerio Publico De Santa Maria Da Vitoria
Interditando(s): Sevirina Nicolau Dos Santos
Advogado(s): Paulo Patricio Sobral Santos
Sentença: ".... Posto isso, DECRETO A RESOLUÇÃO DE MÉRITO para, com fulcro no art. 269, I, do CPC, acolher o pedido do
MP para decretar a interdição de SEVERINA NICOLAU DOS SANTOS nomeando como curarora IRENE NICOLAU DOS
SANTOS. expeç-ase o respectivo edital de interdição. Ofície-se ao Cartório Eleitoral.Encaminhe-se cópia desta sentença ao
cartório de registro civil para providências de sua alçada. lavre-se termo de compromisso. Sem custas e honorários.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Santa Maria dqa Vitória, 20 de janeiro de 2011. (A) Eduardo Pedro Nostrani Simão.
Juiz de Direito Substituto."
0000031-11.2006.805.0223 - EXECUÇÃO
Apensos: 2073325-1/2008
Autor(s): Banco Bradesco S.A.
Advogado(s): Roseni Nogueira da Mota
Devedor(s): Kazutoshi Yamamoto, Jonathas Alvino Dos Santos
0001273-97.2009.805.0223 - Execução Fiscal
Exequente(s): Municipio De Sao Felix Do Coribe-Ba
Advogado(s): Marcio Santos da Silva
Executado(s): Ailton Xavier De Souza
0001578-81.2009.805.0223 - Execução Fiscal
Exequente(s): Municipio De São Félix Do Coribe-Ba
Advogado(s): Marcio Santos da Silva
Executado(s): Supermercado Idalcastro Ltda
0001582-21.2009.805.0223 - Execução Fiscal
Exequente(s): Municipio De São Félix Do Coribe-Ba
Advogado(s): Marcio Santos da Silva
Executado(s): Nelcina De Oliveira Flores
0001584-88.2009.805.0223 - Execução Fiscal
Exequente(s): Municipio De São Félix Do Coribe-Ba
Advogado(s): Marcio Santos da Silva
Executado(s): Candico Batista De Oliveira
0001601-27.2009.805.0223 - Execução Fiscal
Exequente(s): Municipio De São Félix Do Coribe-Ba
Advogado(s): Marcio Santos da Silva
Executado(s): Sebastiao Ferreira De Brito
0001287-81.2009.805.0223 - Execução Fiscal
Exequente(s): Municipio De Sao Felix Do Coribe-Ba
Advogado(s): Marcio Santos da Silva
Executado(s): Roberto Santana De Aragão
0001419-41.2009.805.0223 - Execução Fiscal
Exequente(s): Municipio De Sao Felix Do Coribe-Ba
Advogado(s): Marcio Santos da Silva
Executado(s): Jose Cloves Moreira Nunes
0001356-16.2009.805.0223 - Execução Fiscal
Exequente(s): Municipio De Sao Felix Do Coribe-Ba
Advogado(s): Marcio Santos da Silva
Executado(s): Delmir Antonio Da Silva
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 516
Despacho: ATO ORDINATÓRIO - na forma do Provimento nº CGJ 10/2008 - GSEC , art. 1º, I , INTIMAÇÃO da parte requerida
para manifestar sobre o quanto requerido pela parte autora (União).
0000571-88.2008.805.0223 - ORDINARIA
Autor(s): Ivaldo Moreira Castro
Advogado(s): Alexandre Augusto Forcinitti Valera
Reu(s): Instituto Nacional De Seguro Social - Inss
Despacho: ATO ORDINATÓRIO - na forma do Provimento nº CGJ 10/2008 - GSEC , art. 1º, I , INTIMAÇÃO da parte autora, da
juntada de petição do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, para se manifestar, no prazo de Lei, do seguinte teôr: "...
Sucede que, de acordo com o art. 3º da Lei nº 9.469/1997, os Procuradores Federaisi são impedidos de concordar com a
desistência se não vier acompanhada de renúncia ao direito: Art. 3º As autoridades indicadas no caput do art. 1º poderão
concordar com pedido de disistência da ação, nas causas de quaisquer valores desde que o autor renuncie expressamente
ao direito sobre que se funda a ação (art. 269, inciso V, do Código de Processo Civil). ...Isto posto, requer seja intimada a
parte autora para dizer se, expressamente, renuncia ao direito sobre o qual se funda a ação..."
0000700-93.2008.805.0223 - RETIFICACAO
Requerente(s): Luiz Carvalho De Souza
Advogado(s): Paulo Patrício Sobral Santos
Despacho: ATO ORDINATÓRIO - na forma do Provimento nº CGJ 10/2008 - GSEC , art. 1º, LXXX , INTIMAR a parte para
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 519
impulsionar o feito, decorrido o prazo de suspensão e, em caso de não atendimento, decorridos 30(trinta) dias, intimar a
parte pessoalmente para suprir a falta, em 48(quarenta e oito) horas, sob pena de extinção.
0000358-14.2010.805.0223 - Monitória
Autor(s): Banco Do Nordeste Do Brasil S/A
Advogado(s): Carlos Rony de Oliveira e Silva
Reu(s): Joao Jose Alves
Despacho: ATO ORDINATÓRIO - na forma do Provimento nº CGJ 10/2008 - GSEC , art. 1º, VIII , conceder vista, independente-
mente de prévia autorização do juiz: ao advogado habilitado com procuração, pelo prazo que lhe competir falar nos autos (Art.
40, III, CPC) ou pelo prazo de até 5 dias (Art. 40, II, CPC).
SEABRA
VARA CRIME, JÚRI, EXECUÇÕES PENAIS, INFÂNCIA E JUVENTUDE
JUIZO DE DIREITO JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIME, JURI, EXECUÇÕES PENAIS, INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA
DE SEABRA ESTADO DA BAHIA.
Fórum Des. Perilo Benjamin, Rua Pio XII, nº 100- CEP 46900000 Fone(75) 33311510
IBOTIRAMA
VARA CÍVEL
JUIZO DA VARA DOS FEITOS DE RELAÇÃO DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE IBOTIRAMA, ESTADO DA
BAHIA.
Faz saber que pelo presente Intima as partes por seus procuradores dos despachos, audiências, decisões e sentenças dos autos:
Faz saber que pelo presente Intima as partes dos despachos, audiências, decisões e sentenças dos autos:
Faz saber que através do presente intima as partes e seus procuradores para os termos dos despachos, decisões, senten-
ças e audiências dos autos:
Faz saber que através do presente intima as partes e seus procuradores para os termos dos despachos, decisões, senten-
ças e audiências dos autos:
Faz saber que através do presente INTIMA as partes e seus procuradores para os termos dos despachos, decisões,
sentenças e audiências dos autos.
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Faz saber que através do presente intima as partes e seus procuradores para os termos dos despachos, decisões, senten-
ças e audiências dos autos:
Faz saber que pelo presente Intima as partes por seus procuradores dos despachos, audiências, decisões e sentenças dos autos:
Faz saber que através do presente intima as partes e seus procuradores para os termos dos despachos, decisões, senten-
ças e audiências dos autos:
Faz saber que através do presente intima as partes e seus procuradores para os termos dos despachos, decisões, senten-
ças e audiências dos autos:
0000393-94.2006.805.0099 - BUSCA E APREENSAO
Autor(s): M. E. M. M. L.
Advogado(s): Arivaldo Marques do Espirito Santo
Reu(s): R. S. D. S.
Despacho: "(...) Em consequência, com fundamento no art. 267, incisos VIII do Código de Processo Civil, declaro por
SENTENÇA extinto o processo, sem efeito de julgamento mérito. Custas pela requerente. P.R.I. Havendo requerimento
legítimo desentranhe-se os documentos, mediante recibo. Certificado o trânsito em julgado, arquive-se, observadas as
formalidades de lei." Ibotirama, 22 de novembro de 2011. Antonio Marcos Tomaz Martins - Juiz de Direito.
Faz saber que pelo presente Intima as partes por seus procuradores dos despachos, audiências, decisões e sentenças dos autos:
Sentença: "Face ao exposto, homologo por sentença o pedido de desistência, razão pela qual, extingo o prsente feito com
fundamento no artigo 267, inciso VIII do código de processo civil. Oportunamente, desentranhem-se os documentos, caso
solicitado. Custas na forma da lei. PIA. Ibot.22/11/2011 - Antonio Marcos Tomaz Martins - Juiz de Direito".
Faz saber que através do presente intima as partes e seus procuradores para os termos dos despachos, decisões, senten-
ças e audiências dos autos:
Faz saber que através do presente intima as partes e seus procuradores para os termos dos despachos, decisões, senten-
ças e audiências dos autos:
Faz saber que através do presente intima as partes e seus procuradores para os termos dos despachos, decisões, senten-
ças e audiências dos autos:
0000057-66.2001.805.0099 - Monitória
Autor(s): Fabiana Pereira Torres
Advogado(s): Emerson Allan Gonçalves Oliveira
Reu(s): Adriana Barreto Silva Souza
Despacho: "(...) Em consequência, com fundamento no art. 267, incisos VIII do Código de Processo Civil, declaro por
SENTENÇA extinto o processo, sem efeito de julgamento mérito. Custas remanescentes pelo demandante. P.R.I. Havendo
requerimento legítimo desentranhe-se os documentos, mediante recibo. Certificado o trânsito em julgado, arquive-se,
observadas as formalidades de lei." Ibotirama, 22 de novembro de 2011. Antonio Marcos Tomaz Martins - Juiz de Direito.
Faz saber que através do presente intima as partes e seus procuradores para os termos dos despachos, decisões, senten-
ças e audiências dos autos:
EDITAIS
EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS.
O DOUTOR ANTONIO MARCOS TOMAZ MARTINS, JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL E COMERCIAL DA COMARCA DE
IBOTIRAMA, ESTADO DA BAHIA, NA FORMA DA LEI, ETC.
FAZ SABER a todos quantos do presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que pelo presente Edital CITA o Senhor
CARLOS EDUARDO DIAS DA SILVA, brasileiro, residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido, para no prazo legal,
contestar a presente 0000734-18.2009.805.0099 - Ação de Regulamentação de Visitas, proposta por ROSIMEIRE DE JE-
SUS DE LIMA, sob pena de revelia, advertindo-o de que a não contestação implicará em aceitos como verdadeiros os fatos
alegados pela autora . Dado e passado nesta cidade de Ibotirama, Estado da Bahia, aos vinte e nove dias do mês de
Novembro de 2011. Eu, Escrivã, o subscrevi.
CÍCERO DANTAS
VARA CÍVEL
0000028-06.2005.805.0057 - Monitória
Autor(s): Josefa Maria Dos Santos
Advogado(s): Semírames Batista dos Santos
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Reu(s): Municipalidade De Heliopolis/Ba., Rep. Pelo Prefeito Jose Emidio Tavares De Almeida Santos
Advogado(s): Antonio Nery do Nascimento Junior
Despacho: ATO ORDINATÓRIO
Fundamentação legal: Art. 162, § 4º, do CPC c/c Prov. n. 10/2008, GSEC.
Ficam as Partes intimadas sobre o retorno destes autos do egrégio do Tribunal de Justiça.
REGISTRE-SE PARA FINS DE NÃO CONCESSÃO DO MESMO BENEFÍCIO NOS PRÓXIMOS CINCO ANOS - ART. 76, PAR.4º,
LEI 9099/95.
BEM ASSIM, PELOS MOTIVOS SUPRA E EM ATEDIMENTO À QUOTA PROMOTORIAL, DETERMINO O ARQUIVAMENTO DO
PRESENTE NO QUE SE REFERE AO ART. 309, CTB EM RELAÇÃO A JOSÉ SOUZA DOS ANJOS, TENDO EM VISTA A ATIPICIDADE
DA CONDUTA DO MESMO.
DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 607 - Disponibilização: terça-feira, 29 de novembro de 2011 Cad. 3 / Página 525
O PRESENTE DEVE TER SEU REGULAR PROSSEGUIMENTO NO QUE SE REFERE À CONDUTA ANTEVISTA NO ART. 310.
CTB, EM QUE JOÃO FEITOSA FILHO FIGURA COMO ACUSADO.
PUBLIQUE-SE,
REGISTRE-SE,
INTIMEM-SE, VALENDO O PRESENTE COMO MANDADO.
EDITAIS
JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIME E JÚRI
COMARCA DE CÍCERO DANTAS
ESTADO DA BAHIA
EDITAL
A Belª DENISE VASCONCELOS SANTOS - Juíza de Direito da Vara Crime e Júri da Comarca de Cícero Dantas - BA, na forma
da Lei, etc...
FAZ SABER a todos quanto o presente virem ou dele conhecimento tomarem, especialmente as pessoas abaixo relaciona-
das, que de conformidade com a Legislação em vigor foi designado o dia 18/04/2012, às 09:00 horas, para ter lugar a
Sessão do Tribunal do Júri desta Comarca de Cícero Dantas/BA., no Fórum Des. Sálvio Martins, para julgamento do réu
GIDELSON BATISTA DOS SANTOS, Processo Crime nº 0000014-61.2001, Ação Penal Pública, incurso nas penas do artigo
121 caput c.c. art 14,II ambos do CP e art 10 da Lei 9437/97 na forma do art 69 do CP, por ter este no dia 03/10/00 por volta
das 20 h e 30 min , em frente a casa situada na Rua Poço Verde, 206/Heliopolis-Ba, o ora pronunciado efetuou disparo de
revolver contra JOSÉ CARLOS DO NASCIMENTO, produzindo-lhes as lesões corporais descritas nos laudos de fls 05 e 19.
Para qual, foram sorteados e ora convocados, sob as penas da Lei, os seguintes jurados:
E para que chegue ao conhecimento de todos, foi passado o presente Edital, que será afixado no lugar de costume, aos 25
de novembro de 2011. Eu, Carlos Rogério Carvalho Oliveira, Subescrivão subscrevo.