Paralisia Cerebral
Paralisia Cerebral
Paralisia Cerebral
FISIOTERAPIA PEDITRICA I
Definio
Incidncia
O,5-1/100 nascimentos
FISIOTERAPIA PEDITRICA I
Etiologia
Fatores neonatais
Fatores ps-natais
FISIOTERAPIA PEDITRICA I
Fatores pr-natais
Infeces congnitas
Hipoxemia (anemia na gestante, m
circulao no cordo umbilical, descolamento
prematuro da placenta, hemorragias,
eclmpsia, hipotenso)
Distrbios metablicos materno (diabetes
mellitus, subnutrio materna, eclmpsia)
Transtornos txicos (drogas, etc)
Exposio RX
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Fatores neonatais
Hemorragias intracranianas
Anxia neonatal
Traumas durante o parto
Prematuridade
Baixo peso
Ictercia neonatal
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Fatores ps-natais
Meningoencefalites
Encefalopatias desmilienizantes psinfecciosas e ps-vacinais
Traumatismos crnio-enceflicos
Convulses de vrias etiologias
Hipocalcemia
Quase afogamento
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Atetose
FISIOTERAPIA PEDITRICA I
Ataxia
Acometimento do cerebelo
Tremores de ao
Pode ser distal ou proximal, dependendo da
rea lesada do cerebelo
Hipotonia
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Espasticidade
Classificao topogrfica
1. Diplegia Espstica ou Paraplegia
Na criana diplgica as extremidades inferiores so
mais gravemente atingidas que as superiores.
Esta condio de distribuio bem simtrica.
O controle da cabea e geralmente bom, e a fala e
articulao no so afetadas.
Se os braos esto apenas levemente envolvidos,
estas crianas so usualmente classificadas como
paraplgicas.
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2. Quadriplegia Espstica
Neste tipo de paralisia cerebral, o corpo todo est
afetado.
A distribuio muito assimtrica, um lado sendo
mais envolvido que outro e os membros superiores
sendo mais afetados.
Por estas razes, estes casos so referidos como
dupla hemiplegia.
Sendo as partes superiores mais afetadas, o
controle da cabea geralmente mau, e a fala e a
articulao so mais ou menos envolvidas.
FISIOTERAPIA PEDITRICA I
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3. Hemiplegia Espstica
O diagnstico precoce da hemiplegia espstica
usualmente no e difcil por causa da assimetria dos
padres posturais e de movimentos que cedo
aparecem.
A mo afetada est bem fechada e o beb no abre.
Ele no chuta com a perna afetada.
Ele no passa pelos estgios de desenvolvimento
simtrico do beb normal, que comea em torno das
dezesseis semanas.
Ele assim no usa ambas as mos na linha mediana,
no alcana nem agarra com a mo afetada e no se
suporta sobre o membro hemiplgico.
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A Criana Espstica
A criana espstica mostra hipertonia de um carter
permanente que pode ser espstica ou plstica.
O grau de espasticidade varia com a condio geral da
criana, isto , sua excitabilidade e a fora do estmulo a
que ela est sujeita a qualquer momento.
Se a espasticidade grave, a criana e mais ou menos
fixada em algumas posturas tpicas devidas aos severos
graus de co-contrao das partes envolvidas,
especialmente em torno das articulaes proximais.
A espasticidade de distribuio e alteraes tpicas de um
modo desprezvel, devido a atividade reflexa tnica.
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Comprometimento cortical
(sistema piramidal)
Hipertonia muscular
elstica
Padro flexor
Fraqueza
muscular=paresia
Deformidades ortopdicas
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A Criana Atetide
Todo paciente atetide mostra um tnus
muscular instvel e flutuante, mas a amplitude
das flutuaes pode variar nos casos
individuais.
Estas crianas tm o tnus postural de
sustentao deficiente e no podem, manter
uma posio estvel.
H insuficiente fixao postural devida a falta
de co-contrao, isto , contraes simultneas
de agonistas e antagonistas, que orientam e
suportam os segmentos em movimento.
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Movimentos
involuntrios
(coria, atetose,
distonia)
Tonus flutuante
Marcha em
marionete
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Concluso
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Objetivo:
Diminuir a espasticidade para introduzir
movimentos automticos e voluntrios a fim de
preparar para os movimentos funcionais.
Pontos chaves:
Correspondem s partes do corpo, geralmente
as partes proximais, onde o tnus anormal pode
ser inibido e os movimentos mais normais
facilitados.
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vida
prtica:
independncia
funcional
(liberdade / autonomia)
O DESTINO DOS HOMENS A LIBERDADE
(Vincius de Morais)
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