A Aprendizagem PSICOLOGIA
A Aprendizagem PSICOLOGIA
A Aprendizagem PSICOLOGIA
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Documento produzido em 07-02-2009
RESUMO
No dia-a-dia nas escolas podemos perceber vrias dificuldades que o processo e o ato de
aprender podem apresentar durante todo o processo. As dificuldades na aprendizagem, distrbios,
transtornos, esses fatores devem estar ligados e, sintonizados e so inquietantes aos profissionais da
educao na preveno e reabilitao durante o processo de aprendizagem. Existe uma vasta
literatura, que fazem com que haja muita concepo divergente impedindo assim a contemplao de
todas as definies e abordagens sobre tais conceitos. No e s na sala de aula que se aprende ou
que se ensina. Em casa, na rua, no trabalho, no laser, em contato com os produtos da tecnologia ou
em contato com a natureza, enfim. Em todos os ambientes e situaes podemos aprender, ensinar e
ajudar quem apresenta distrbios relativos a aprendizagem. Pretendeu-se, no presente trabalho, a
descrio dos conceitos recorrentes na literatura especializada e discutir perspectivas de anlise
sobre o que se vem denominando "dificuldade de aprendizagem", propondo discutir acerca da
temtica e as diversas teorias ou modelos de concepo sobre as dificuldades de aprendizagem em
um continuum indivduo - meio, defendendo uma posio intermediria, integradora e
interacionista, numa concepo dialtica das dificuldades de aprendizagem, onde posies
aparentemente opostas podem dialogar e serem complementares entre si. Neste sentido, busca
refletir sobre a importncia da auto-estima na vida da criana para o desenvolvimento da
aprendizagem. Vincular a discusso das dificuldades a setores mais amplos, que envolvam a prpria
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estrutura social como um todo um caminho que esperamos trilhar neste trabalho para que
possamos juntos pensar a educao como sendo um objeto que pode e deve ser alcanado por todos.
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AGRADECIMENTOS
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INTRODUO
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REVISO LITERRIA
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O National Joint Cmittee for Learning Disabilities considerado, nos Estados Unidos da
Amrica, como o rgo competente para normatizar os assuntos referentes aos distrbios de
aprendizagem. A fim de prevenir a ocorrncia de erros de interpretao o Comit publicou a
definio acima apresentada com explicaes especficas ao longo de cada frase.
A frase estas alteraes so intrnsecas ao indivduo e presumivelmente devidas
disfuno do sistema nervoso central , por exemplo, vem acompanhada da explicao de que a
fonte do distrbio deve ser encontrada internamente pessoa que afetada e que a causa do
distrbio de aprendizagem uma disfuno conhecida ou presumida no sistema nervoso central.
Acerca da evidncia concreta da organicidade relacionada ao distrbio de aprendizagem, o
Comit afirma que, apesar de no ser necessrio que tal evidncia esteja presente, necessrio
que, pelo menos, uma disfuno do sistema nervoso central causa suspeita para que o distrbio
possa ser diagnosticado.
No entanto, segundo ROSS (1979, citado por MIRANDA., 2000), a utilizao do termo
distrbio de aprendizagem, chama a ateno para a existncia de crianas que frequentam
escolas e apresentam dificuldades de aprendizagem, embora aparentemente no possuam defeitos
fsicos, sensoriais, intelectuais ou emocionais. Esse rtulo, segundo o autor, ocasionou durante
anos que tais crianas fossem ignoradas, mal diagnosticadas ou maltratadas e as dificuldades que
demonstravam serem designadas de vrias maneiras como hiperatividade, sndrome
hipercintica, sndrome da criana hiperativa, leso cerebral mnima, disfuno cerebral
mnima, dificuldade de aprendizagem ou disfuno na aprendizagem.
Para COLLARES E MOYSES (1992), os distrbios de aprendizagem seriam frutos do
pensamento mdico, surgindo corno entidades nosolgicas e com o carter de doenas
neurolgicas.
METODOLOGIA
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CAPTULO I
verdade que, para a maioria dos jovens, aprender pode ser um desafio. Mas isso, em
geral, no indica deficincia de aprendizagem. Indica apenas que toda criana tem seus pontos
fortes e seus pontos fracos na questo da aprendizagem. Algumas tem grande capacidade de
ouvir; assimilam muitas informaes simplesmente ouvindo. Outras tem mais facilidade com o
visual; aprendem melhor lendo. Na escola, porm, todos os alunos so misturados numa sala de
aula e espera-se que todos aprendam independentemente do mtodo de ensino utilizado. Assim,
inevitvel que alguns tenham problemas de aprendizagem (SCOZ, 1994).
H, porm, algumas autoridades no assunto que acham que existe uma diferena entre
simples problemas de aprendizagem e deficincias de aprendizagem. A explicao que os
problemas de aprendizagem podem ser vencidos com pacincia e dedicao. Mas a deficincia de
aprendizagem tida como algo mais proibindo.
Ainda assim, uma deficincia de aprendizagem no significa necessariamente que a criana
seja deficiente mental.
Segundo MIRANDA (2000)
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CAPTULO II
DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM
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CAPTULO III
FAZES DA APRENDIZAGEM
A aprendizagem parte sempre de uma situao concreta. Por isso, inicialmente a viso do
problema ou da situao sinttica, ou seja, geral, difusa, indefinida. Em seguida, atravs da
anlise, das consideraes dos diversos elementos integrantes, chega-se a uma viso total do
problema ou da situao. O terceiro passo a sntese. Atravs da sntese integram-se os
elementos mais significativos e essenciais.
O ponto de partida dever ser sempre a observao da realidade para se ter uma viso global
ou sncrese, do assunto a ser ensinado. A essa viso global segue-se uma discusso sobre os
diversos aspectos observados - anlise e, finalmente, procura-se integrar os aspectos conclusivos
sntese. (PILETTI, 2002).
Gagn (1974), analisa oito tipos de aprendizagem: aprendizagem de sinais, de tipo
estimula-resposta, ou cadeia motora, ou cadeia verbal, de discriminao, de conceitos, de
princpios e soluo de problemas, todas essas formas de aprendizagem so consideradas pelo
autor relevantes durante o processo da aprendizagem.
Segundo Freire (1979), no livro Educao e Mudanas:
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CAPTULO IV
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CAPITULO V
DIFICULDADE GLOBAL
uma situao mais preocupante. Pode ser grave e envolve aspectos sociais, culturais e
emocionais. Por exemplo:
V. 1 Escola
A criana transferida de uma escola menos exigente para uma outra mais exigente;
Didtica deficiente ou inadequada que no permite a criana constituir
conhecimento;
o seu
V. 2 Famlia
V. 3 Culturais
Crianas que mudam de pas e precisam se adaptar a outra lngua e cultura (JOHNSON,
1987).
V. 4 Medicamentos
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Quando a situao j est instalada, torna-se um pouco mais difcil a sua superao na sala
de aula, mas no impossvel. Se a interferncia for de origem emocional, corno superproteo,
conflitos familiares etc., deve-se fazer o possvel para conseguir um auxilio profissional que
possa desbloquear a rea conflituosa, possibilitando a abertura para a aprendizagem.
A construo do conhecimento semelhante a uma escada. A criana fica impossibilitada
de pisar no dcimo degrau, se antes no pisou nos anteriores. As suas pernas no o alcanaro,
apesar de todos os esforos realizados. Portanto precisamos lhe fornecer ajuda, para que suba de
degrau a degrau, at atingir o esperado.
Tanto na dificuldade transitria como na global, no h nada de orgnico. A estrutura
cognitiva est intacta, o nvel intelectual norma, mas, mesmo assim provoca insucessos. O
trabalho de orientao e atendimento desta dificuldade muito gratificante com bons resultados
na maioria das vezes.
Devemos identificar estas crianas e orient-las adequadamente. Cabe ao Jardim de
Infncia prestar uma especial ateno, bem como ao 1 Ciclo do Ensino Bsico (JOHNSON,
1987).
V. 5 Doenas
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CAPTULO VI
IMATURIDADE FUNCIONAL
H, entretanto outros nveis de dificuldades que afetam a estrutura cerebral com potencial
mais limitado que melhora aps tratamento. A seguir descreveremos estas outras interferncias
na aprendizagem: representa situaes em que a criana apresenta um atraso na aprendizagem
num momento da sua vida. Por exemplo, aquela criana em que a alfabetizao s ocorre aos 8
anos de idade.
O papel da educadora, professora e / ou orientadora escolar muito importante nestes
casos. Deve-se dar um tempo para a criana para que ela no entre em ansiedade. Na imaturidade
a criana adquire um ritmo normal ou quase normal, de aprendizagem em alguns meses de
trabalho, Repetimos, se passa um tempo, por exemplo a 6 meses, e a criana no evolui deve-se
ficar atento para outro fator causal desta dificuldade (disfuno ou causa emocional, etc...)
(FRANA, 1986).
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CAPTULO VII
DISFUNO CEREBRAL
VII. 1 Disfasia
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VII. 2 Dislexia
VII. 3 Disgrafia
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INDICADORES DE DISGRAFIA
EXEMPLOS
Inverso de letras
Inverso de slabas
Penvasa x pensava
Inverso de nmeros
Substituio de letras
Substituies de slabas
Ponta x pomba
Substituies de palavras
Substituio de nmeros
3225 x 325
Por reiterao: quando se agrega uma mesma letra, slaba, palavra ou nmero (passassada
por passada).
Por translao: pode ser prospectiva ou retrospectiva.
Prospectiva: Ej.: torna tosopa por torna sopa.
Retrospectiva: Ej.: me aproximei por me aproximei.
Omisso de letras
Tabm x tambm
Omisso de slabas
Prinpal x principal
Omisso de palavras
Omisso de nmeros
32 x 302
Dissociao de palavras
Ci ne x cine
Contaminao de letras
Fortese x fortes
Contaminao de slabas
Sedeitou x se deitou
Contaminao de palavras
num
sintoma
Quadro 2 Disgrafias
Fonte: RUBISTEIN (1996)
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VII. 4 Disortografia
Muitas vezes acompanha a Dislexia, mas pode tambm vir sem ela. a impossibilidade de
visualizar a forma correta da escrita das palavras. A criana escreve seguindo os sons da fala e
sua escrita por vezes torna-se incompreensvel. No adianta trabalhar por repetio, isto ,
mesmo que escreva a palavra vinte vezes, continuar escrevendo-a erroneamente. preciso
trabalhar de outras formas, usando a lgica quando isso possvel, a conscientizao da audio
em outros casos, como por exemplo: em sc ss. i e U etc.
A disortografia pode ser observada na realizao do ditado onde se apresentam trocas
relacionadas percepo auditiva. Por exemplo: F por V (faca/vaca), a disfuno ocorre a nvel
do lobo temporal.
Na escrita espontnea (por redao, interpretao de textos lidos ou ouvidos) h tambm
envolvimento das reas visuais (lobo parietal e occiptal) (MOOJEN, 1999).
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VII. 5 Discalculia
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Afeta a criana como um todo. Pode ser sensorial, isto , auditivo ou visual mental, quer
dizer, rebaixamento, da capacidade intelectual ou ainda emocional grave, como Autismo ou
Psicose.
No obstculo sensorial a criana frequentemente pode ser trabalhada em classe regular, mas
o professor precisa receber orientao regular de como atuar.
Sendo deficincia mental leve, tambm poder ser trabalhada em sala de aula regular, mas
necessitar de um acompanhamento paralelo.
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Se for uma deficincia mental moderada, ou um problema emocional srio, a criana dever
ser encaminhada a unia classe especial ou, se necessrio. a uma escola especial (ROMERO,
1995).
O obstculo global diferente do funcional, no sentido de que afeta a criana corno um
todo e principalmente no caso da deficincia mental, a criana apresentar dificuldades em todas
as reas,
Os professores no devem colocar ao servio da seleo social, isto , voltarem-se apenas
aos que aprendem facilmente e tm bom ritmo, isto a parte mais fcil de ensinar.
As crianas que dependem deles e cujo futuro se construir fundamentalmente atravs da
dedicao e competncia do professor, so essas, que apresentam alguma interferncia na
aprendizagem. E na interao com essas crianas que o Professor vai corresponder ao ideal do
mestre, enfrentar dificuldades e a cada sucesso alcanado, saber que valeu a pena ter vivido
(ROMERO, 1995).
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CAPTULO VIII
ESTUDO DE CASO
Este trabalho foi realizado com base na observao e acompanhamento de uma criana cuja
idade 4 anos. Esta criana faz parte de um grupo que acompanhamos desde a idade de 2 anos.
filho de pais divorciados desde os 2 anos de idade, vive com a me e avs maternos,
apenas v o pai ao sbado, os pais mantm uma relao de permanente conflitualidade. No
posso deixar de mencionar que esta criana sempre suscitou em ns um especial interesse e
preocupao, j conversamos com os pais na tentativa de minimizar o problema, mas ignoraram.
Para poder realizar este trabalho debruamo-nos muito mais sobre ela, observando-a, dialogando
e brincando, demos-lhe muito mais carinho e realce a tudo o que fez. Dessas observaes
resultou o que a seguir se apresenta.
uma criana que aparentemente se revela aptica; mostrando um completo desinteresse
pelo que se passa sua volta, dando a sensao de estar sempre cansado e triste, quando se deita
adormece de imediato, revelando um sono sobressaltado; no entanto, sempre a ltima criana
do grupo a acordar.
Revela alguma contrariedade hora da refeio, sendo necessrio chamar-lhe ateno
para acabar a refeio.
Depois de uma observao mais atenta, pude verificar que dentro da sala gosta mais de
brincar sozinho, em dilogo com outras crianas, baixa a cabea e revela um semblante triste,
amuado. Quando questionado, ou no responde ou quando responde usa a expresso no sei,
mesmo que esta resposta no seja adequada pergunta que lhe colocada.
Na aula de natao, iniciamos sempre com exerccios de aquecimento; esta criana ainda
hoje, depois de decorridas vrias aulas, quando solicitada para fazer os exerccios diz a habitual
frase: no sei. Apenas realiza a atividade de natao com apoio, pois quando se pretende darlhe independncia diz que no sabe e abandona a atividade.
No revela qualquer interesse por atividades manuais como recorte, pintura, modelagem,
etc., cansa-se facilmente e desiste.
No quer participar em atividades ldicas. Uma simples sequncia que proponho do tipo
crculo vermelho, crculo amarelo, e novamente a mesma ordem, todas as crianas fazem com
facilidade a ordem da sequncia menos a criana cm causa que diz no sei e mesmo ajudada
por outra criana nota-se que no entende o que faz.
At ao momento ainda poucos conceitos conseguiu aprender por mais simples que seja.
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Este um caso que pretendemos acompanhar e estudar de forma mais profunda, pois tm
suscitado o nosso interesse e preocupao.
Atendendo ao tipo de comportamento que esta criana apresenta e o tipo de dificuldade
demonstrado, englobaria a sua dificuldade na imaturidade funcional provocada pela
disfuncionalidade familiar que j tivemos oportunidade de verificar. Mesmo apresentando
algumas dificuldades acreditamos que esta criana com a ajuda de todos. Tambm ela, corno
todas as outras crianas so pedras preciosas que na sua simplicidade e alegria nos ensinam a
viver e quando acreditamos no seu potencial ao seu ritmo e na sua capacidade cognitiva, elas
aprendem.
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CONSIDERAES FINAIS
O propsito deste estudo foi refletir sobre o papel da psicopedagogia preventiva nas
dificuldades de aprendizagem escolar durante a alfabetizao, devido desateno que tem
sofrido o ensino da leitura e da escrita, e o baixo rendimento escolar das primeiras sries do
ensino fundamental. Tambm, a importncia do trabalho psicopedaggico preventivo que se
baseia principalmente na observao e anlise profunda de uma situao concreta, no sentido de
detectar possveis perturbaes no processo de aprendizagem.
Ningum pode afirmar que as dificuldades das crianas em controlar a
aprendizagem na
escola so forosamente e principalmente determinadas pelos dficits cognitivos de origem
gentica.
Estando as finalidades da escola claramente redefinidas e as misses dos educadores
reconhecidas, torna-se possvel um novo dia escolar, com uma tomada de considerao por todas
as crianas, quaisquer que sejam as suas particularidades, as suas diferenas e as suas
dificuldades, e as origens supostas ou presumidas destas, sem julgamento priori sobre os seus
atrasos, as suas falhas, os seus dficits, etc.
Deve existir um tempo pessoal em alternncia com tempos pedaggicos, deve permitir a
cada criana desenvolver e tornar funcionais as suas competncias, revelar as suas capacidades,
mostrar que capaz pelo menos em certas ocasies de ajustar a sua organizao temporal e os
seus ritmos de ao aos dos outros.
Com este trabalho foi possvel refletir sobre os diversos aspectos envolvidos na condio
das dificuldades de aprendizagem e ressaltar que, embora a dificuldade de aprendizagem possa
ser uma condio ligada a mltiplos fatores internos criana, ela est de certa maneira
sustentada pelo meio familiar escolar e social, no qual a criana est inserida e, ainda a forma
como a famlia lida com essa condio, ter um papel decisivo na conduo e evoluo do caso.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
na alfabetizao:
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