TCC Gabrielli 17-04
TCC Gabrielli 17-04
TCC Gabrielli 17-04
MEDIADOR
RESUMO
O aluno com dificuldade de aprendizagem é suficientemente inteligente, mas enfrenta
obstáculos na escola, ou seja, eles querem aprender e demonstram interesse no mesmo,
mas sua inquietação e incapacidade de prestar atenção tornam difícil explicar qualquer
coisa a eles, gerando uma baixa autoestima do mesmo. Muitos desses alunos enfrentam
preconceito social na escola, levando rótulo de alunos incapazes, mas as dificuldades de
aprendizagem devem ser diagnosticadas de formas diferentes, e cabe ao professor ter o
conhecimento desses possíveis transtornos obtidos pelos alunos. O presente trabalho
analisa as dificuldades de aprendizagem, buscando apresentar uma reflexão sobre o
papel do professor no tratamento. Trata-se de uma revisão bibliográfica, onde foi
realizada uma pesquisa bibliográfica integrativa por meio das fontes de busca
constituídas pelos recursos nas bases de dados distintas, como a biblioteca digital de
teses e dissertações da Capes (BDTD), Scielo e Google acadêmico, com artigos disponíveis
na íntegra, em língua portuguesa.
1. Introdução
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A definição do que se considera como distúrbio, transtorno, dificuldade e/ou
problema de aprendizagem é uma das mais complexas problemáticas para aqueles que
atuam no processo de aprendizagem, visto que envolve uma extensa bibliografia
fundamentada em concepções nem sempre são convergentes. São inúmeras obras
relacionadas à temática, por este motivo, dificulta que se contemplem todas as definições
e abordagens sobre os conceitos mencionados. Com isso, não se alcança uma definição
clara e amplamente aceita de dificuldades de aprendizagem. Devido à natureza
multidisciplinar do campo, há um debate contínuo sobre a questão da definição e,
atualmente, pelo menos doze definições aparecem na literatura profissional. Existem
várias definições técnicas oferecidas por várias fontes de saúde e educação.
Um transtorno de aprendizagem é um problema de processamento de
informações que impede uma pessoa de aprender uma habilidade e usá-la com eficácia.
Os distúrbios de aprendizagem geralmente afetam pessoas de inteligência média ou
acima da média. Como resultado, o transtorno aparece como uma lacuna entre as
habilidades esperadas, com base na idade e inteligência, e o desempenho acadêmico. Os
distúrbios de aprendizagem comuns afetam as habilidades da criança em leitura,
expressão escrita, matemática ou habilidades não-verbais. Segundo, Figueiredo (2007,
p.281) “distúrbio de aprendizagem é um problema escolar e social, sendo uma das
principais causas de encaminhamento de crianças para avaliação psicológica”.
A intervenção precoce é essencial porque o problema pode crescer como uma
bola de neve. Uma criança que não aprende a somar na Educação Infantil não será capaz
de lidar com álgebra nas séries finais do Ensino Fundamental e Médio. Crianças com
distúrbios de aprendizagem também podem apresentar ansiedade de desempenho,
depressão, baixa autoestima, fadiga crônica ou perda de motivação. Algumas crianças
podem agir de maneira ativa para desviar a atenção de seus desafios na escola.
O artigo irá contribuir para que as pessoas que trabalham na educação tenham
uma mentalidade mais desenvolvida em relação as práticas de ensino que favoreçam uma
maior participação dos estudantes, bem como em relação ao processo de ensino e
aprendizagem de que necessita ser ofertado de uma maneira mais dinâmica aos
educandos.
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Contribuirá também para que os educadores tenham uma mentalidade mais
desenvolvida em relação à importância de se variar as práticas de ensino, e também com
a capacitação dos educadores infantis em relação às práticas de ensino.
Nas considerações finais, os leitores poderão compreender como a monotonia em
sala de aula, com a repetição de mesmos recursos de aprendizagem dificulta muito o
processo de ensino e aprendizagem, por esse motivo, os educadores precisam conhecer
uma variedade maior em relação ás práticas de ensino diferentes para possam atrair a
atenção dos estudantes e fazer com que os mesmos tenham mais possibilidades de
desenvolver o seu potencial.
Portanto,
2. Metodologia
A literatura indica que não existe uma causa única e específica para as dificuldades
de aprendizagem. No entanto, existem alguns fatores que podem causar dificuldades de
aprendizagem: Hereditariedade: observa-se que uma criança, cujos pais tiveram
dificuldade de aprendizagem, pode desenvolver o mesmo transtorno. Doença durante e
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após o nascimento: uma doença ou lesão durante ou após o nascimento pode causar
dificuldades de aprendizagem. Outros fatores possíveis podem ser o consumo de drogas
ou álcool durante a gravidez, trauma físico, crescimento deficiente do útero, baixo peso
ao nascer e trabalho de parto prematuro ou prolongado. Estresse durante a infância: um
incidente estressante após o nascimento, como febre alta, traumatismo craniano ou má
nutrição. Meio ambiente: aumento da exposição a toxinas, como chumbo (em tintas,
cerâmicas, brinquedos, etc.). Comorbidade: crianças com dificuldades de aprendizagem
correm um risco maior do que a média de problemas de atenção ou transtornos
disruptivos do comportamento (STEFANINI; CRUZ, 2006).
A massificação do ensino tem contribuído muito ao aparecimento e aumento dos
distúrbios de aprendizagem, quando a aprendizagem não se desenvolve conforme o
esperado para a criança, para os pais e para a escola ocorre a "dificuldade de
aprendizagem". E antes que a "bola de neve" se desenvolva é necessário a identificação
do problema, esforço, compreensão, colaboração e sensibilidade de todas as partes
envolvidas no processo: criança, pais, professores e orientadores.
Distúrbios de aprendizagem estão mais ligados a fatores
orgânicos. Os problemas de aprendizagem estão mais ligados às
questões emocionais, sociais e familiares. As dificuldades de
aprendizagem estão mais ligadas ao processo de aprendizagem
normal e podem ser decorrentes de oscilações que marcam a
diferentes etapas do desenvolvimento, mas podem ter como
causa uma inadaptação a uma metodologia, ou a uma relação mal
estabelecida com a escola ou professor (COSTA, 2002, p.35).
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linguagem oral. Dislalia: tem por característica dificuldades na fala. Discalculia: tem por
característica dificuldades para cálculos.
Os professores costumam ser os primeiros a perceber que uma criança pode ter
um distúrbio de aprendizagem. Às vezes, os sinais são fáceis de detectar - um aluno que
simplesmente não está progredindo na leitura , por exemplo. Ou uma criança que, apesar
do esforço óbvio, não consegue dominar a tabuada. Mas os sinais nem sempre são tão
claros, e muitas crianças, constrangidas por estarem se esforçando para fazer coisas que
parecem fáceis para outras crianças, se esforçam para esconder suas dificuldades.
Crianças que não estão indo tão bem na escola quanto o esperado podem parecer
preguiçosas ou simplesmente não se empenharem , quando na verdade podem estar
lutando contra um distúrbio de aprendizagem. O que se vê normalmente é a criança
desestimulada, achando-se "burra", sofrendo, os pais sofrendo, pressionando a criança e
a escola, pulando de escola em escola.
É necessário o reconhecimento do problema por um profissional adequado, com
treino específico da dificuldade a fim de que a criança supere suas dificuldades, com
esforço, colaboração da família e da escola em conjunto acompanhando as etapas de
evolução da criança. Contudo, construir uma bateria de avaliação padronizada, tendo em
vista a diversidade da cultura indiana, é uma tarefa gigantesca. Ter uma visão completa
das áreas sobrepostas pode esclarecer equívocos e orientar a avaliação, intervenção e
benefícios de bem-estar para as crianças que genuinamente os merecem.
A escola deve ser um lugar estimulante aos alunos, fornecendo meios para que
possam superar suas dificuldades, atenuar, ou no mínimo, contribuir para não agravar
problemas de aprendizagem nascidos ao longo da história do aluno. A instituição escolar
por tanto, deve assumir o seu papel na contribuição à formação do aluno como
aprendente e cidadão consciente de seus direitos e proporcionar, junto aos profissionais
que a compõem, ambiente favorável à aprendizagem dos alunos oferecendo subsídios
necessários para que os discentes, dentro de suas possibilidades, avancem em seus
conhecimentos e possam se desenvolver plenamente.
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Entendemos que a educação é maior herança recebida, e que todo indivíduo deve
possuí-la e prolongá-la, além de reconhecer o papel que a escola possui como
instrumento essencial de aprendizagem, cabe ressaltar que a mesma deve atuar em
conjunto com a comunidade e com a família, desenvolvendo estratégias para que o
trabalho com os alunos seja adequado e realizado com sucesso.
De acordo com Gomes (2010, p. 40) a escola é um lugar onde os alunos “novos
membros da sociedade, começam a alargar a sua experiência do social para além do seu
grupo de origem”, é o lugar onde se realiza uma rede de interações contribuído para a
produção da realidade escolar.
Ajudar os alunos com deficiência de aprendizagem a ter sucesso na escola requer
uma abordagem abrangente que inclui uma rede de apoio de pessoas composta por
educadores, administradores escolares, terapeutas e pais. Quando cada uma dessas
pessoas tem como objetivo implementar apoios positivos em suas salas de aula, escolas e
lares, os alunos com deficiência de aprendizagem desenvolverão as habilidades de que
precisam para superar seus desafios e obter sucesso acadêmico.
Visto que atualmente é incentivada uma educação de qualidade, como direto de
todo cidadão, por essa razão que a sociedade carece consolidar uma gestão democrática
que amplie possibilidades, para suprir as exigências sociais, fazendo que o processo de
ensino aprendizagem tenha como direção essa finalidade. O processo de ensino
aprendizagem da educação nas séries iniciais do Ensino Fundamental é muito importante,
pois a educação infantil é uma fase muito importante para o desenvolvimento da criança
e com isso ela deve ser realizada com qualidade, os professores devem utilizar recursos
que atendam às necessidades de cada criança respeitando a especificidades de cada uma
buscando proporcionar o melhor desempenho com atividades atrativas e interativas para
motivação e interação das crianças.
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Os alunos entram na sala de aula com uma ampla gama de habilidades e níveis de
habilidade. Por esse motivo, a maioria dos educadores sabe que às vezes precisará ajustar
seu estilo de ensino às crianças de sua classe. No entanto, quando um aluno com
deficiência de aprendizagem entra na sala de aula, isso se torna ainda mais importante,
pois a deficiência do aluno influenciará os tipos de suporte de que ele precisará para ter
sucesso em seus estudos acadêmicos.
Falta de preparação adequada, ou dificuldade de interagir com o aluno pode ser
alguns dos motivos para esse tipo de problema. Estar atento se o aprendizado está
realmente acontecendo, pois pode ser fácil para um aluno, porem para outro não, desta
forma cabe ao professor rever sua metodologia, para se analisar uma situação dessas
podemos nos dispor de avaliações, entre outros, desta forma conseguiremos avaliar em
qual nível de aprendizado se encontra o aluno, e saberemos se devemos utilizar uma nova
metodologia para ajuda-lo, ou se ele precisara de um reforço com outro professor.
3.3 Alguns dos recursos educacionais que tornam as aulas mais dinâmicas
Existem diversas atividades que podem ser relacionadas com um dinamismo maior
em relação a sala de aula, tornando as aulas muito mais interativas, promovendo uma
participação muito maior em relação aos estudantes (VIDAL, 1990).
Entre as opções que os professores possuem, a dinâmica dos trabalhos em
grupos, que são muito enriquecedoras e promovem uma importante troca de
informações aos educandos, tudo o que o professor deve fazer é mediar a participação
de todos (SMITH, 2001).
É claro que a modalidade de educação infantil possui o problema do número
elevado de estudantes, isso por que no país, principalmente nas regiões Norte e Nordeste
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possuem uma taxa de natalidade muito elevada, culminando com um número elevado de
estudantes na modalidade de educação infantil (RELVAS, 2012).
Isso porque existe o problema de alguns estudantes não estarem participando das
atividades em grupo, por essa razão, os professores devem ter o cuidado de não
formarem grupos muito numerosos, sendo que o mesmo deve ter no máximo quatro
estudantes, para que todos sejam participativos (SMITH, 2001).
Além disso, Smith (2001) os professores necessitam estar intermediando o
trabalho dos alunos, por essa razão, salas de aula com um número muito elevado de
alunos dificultam esse tipo de metodologia, com isso, os educadores que se encontram
nesse tipo de situação acabam deixando esse tipo de metodologia de lado.
Com trabalhos em grupo, os professores têm a opção de ensinarem aos alunos a
importância da pesquisa, para que os trabalhos sejam mais enriquecedores, essa é uma
dinâmica muito interessante para que aprendam maiores informações, o conhecimento é
fundamental para que as aulas se tornem mais dinâmicas (DELORS, 1998).
Quando o aluno possui um nível de informações maior, conhecimento mais
elevado, ele interage muito mais com os educadores, uma vez que, adquirem o desejo de
obterem mais cultura, inclusive facilitando o trabalho dos professores (DELORS, 1998).
Nem sempre os professores conseguem obter esse nível de mentalidade, isso
porque passam anos ensinando os estudantes de uma mesma forma, ou seja, utilizando
os livros didáticos, entretanto, esse recurso possui um nível limitado de informações, de
forma que serve para estimular os estudantes a aprofundarem seus conhecimentos se
assim o desejarem, mas, que só obtém resultados se os mesmos conseguirem outros
tipos de materiais para que suas pesquisas sejam mais enriquecidas (DELORS, 1998).
Os recursos tecnológicos também possuem grande potencial para deixar as aulas
mais dinâmicas, isso porque prendem muito a atenção dos estudantes, primeiramente
por serem uma novidade, e posteriormente pelo nível de informações que possibilitam
aos estudantes (COLARES, 1998).
Em alguns momentos da aula, é muito comum que os estudantes acumulem algum
tipo de dúvida, e que nem sempre os professores sabem responder, porém, é
fundamental que os alunos sejam estimulados a questionar os educadores se assim
julgarem que seja necessário (COLARES, 1998).
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E quando os professores não sabem as respostas, os mesmos encontram
tudo o que precisam na internet, por esse motivo, recursos tecnológicos
são muito importantes para uma formação mais enriquecida dos alunos,
para que os mesmos não saiam da aula com dúvidas, isso é fundamental
(COLARES, 1998, p. 101).
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passa a ser muito mais elevada, essa é uma possibilidade que os educadores possuem
para fazer com que haja maior interação, interesse e motivação
Além disso, os professores de países onde a educação é mais desenvolvida
utilizam muito essa metodologia de avaliação, e geralmente, obtém resultados muito
mais satisfatórios em relação a metodologia de ensino e aprendizagem (ROMÃO, 2007).
Até mesmo com os livros didáticos, os professores conseguem oferecer aulas
mais dinâmicas para os estudantes, embora o caminho seja um pouco mais
sinuoso, isso por que em certos momentos, os alunos ou até mesmo os
professores não conseguem ficar satisfeitos com os níveis de informações
alcançados (FERNANDES, 1990, p. 78).
Para que essa realidade seja mudada, o educador possui algumas possibilidades a
serem realizadas, como é o caso de fazer com que os estudantes leiam o conteúdo, ao
invés de os mesmos professores irem lendo os mesmos, assim, fazendo com que cada um
leia, o grau de participação e de interesse dos mesmos é muito mais elevado
(FERNANDES, 1990).
4. Considerações finais
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aprendizagem que podem tornar a situação ainda mais delicada. Um aluno com dislexia
precisa de um sistema de suporte diferente para um aluno com TDAH. Portanto, torna-se
responsabilidade do professor ler sobre os sintomas individuais e as estratégias de ensino
para compreender as necessidades do aluno. Para ajudar, compilamos uma lista de cinco
estratégias de ensino destinadas a ajudar os alunos com dificuldades de aprendizagem. Cada
um deles pode ser facilmente adaptado para atender às necessidades individuais.
Temos que ter em mente que não há criança que não aprenda, o que ocorre é que
algumas aprendem de modo mais rápido, outras não, mas sem sombras de dúvida, o
sucesso escolar de crianças com distúrbios de aprendizagem depende muito da postura do
professor perante situação e antes de tudo, saber avaliar, distinguir e principalmente querer
mudar, respeitando cada criança em seu estado de desenvolvimento.
Toda criança se desenvolve a partir de um contexto histórico e cultural, é neste
contesto que ela cria e recria o seu próprio mundo com as suas experiências do dia a dia. Ou
seja, é a partir do contato com diferentes sociais mais experientes, que a criança amplia seu
conhecimento e organiza suas ideias e sentimentos a respeito de si mesmos.
Embora as crianças com dificuldades de aprendizagem tenham dificuldades em
algumas áreas do aprendizado, elas também têm grande aptidão, habilidade e talento em
outras áreas de seu interesse. Na maioria das vezes, nos concentramos no distúrbio e
negligenciamos os talentos ou habilidades da criança. É importante que pais e professores
reconheçam esse potencial oculto e incentivem a criança a buscá-los.
O professor deve utilizar inúmeras estratégias devem para que um objetivo seja
alcançado. Deve se basear nos interesses da criança. É importante a observação da criança
para identificar-se um melhor canal de comunicação. Contudo, é preciso conhecer os
educandos buscando proporcionar condições favoráveis para a aprendizagem e seu
contexto.
Referências
ALVES, Antonia Regina dos Santos Abreu. Um olhar psicopedagógico para as dificuldades
de aprendizagem. EDUCERE. 2015. Disponível em:
<https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/20141_8389.pdf>Acesso em: 17 abr. 2023
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ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2000.
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Mestrado em Administração Educacional. Instituto superior de educação e trabalho- ISET.
Porto. 2010. Disponível em <www.iset.ptiset> Acesso em: 17 abr. 2023
VIDAL, G. Por que as crianças não aprendem? 22 de março, 1990. São Paulo.
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