10 Anos de Trabalho
10 Anos de Trabalho
10 Anos de Trabalho
NO RITO BRASILEIRO
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LOJA PATROCINADORA
LOJA MAONICA ESTRELA
UBERABENSE N0941 GOBMG
CRUZ DA PERFEIO MAONICA
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10 ANOS DE TRABALHO
NO RITO BRASILEIRO
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G D S A D U
RITO BRASILEIRO
LOJA ACADMICA UNIO UBERABENSE
N3661 - GOBMG
OBJETIVO
RITO BRASILEIRO
DO APELO
ndice
RITO BRASILEIRO
DO APELO
Miguel Antnio Dias 1864
Jos Firmo Xavier 1878
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
Lauro Sodr Decreto 500 1914
Verssimo Jos da Costa Decreto 536 - 1916
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
LVARO PALMEIRA
Grande Instrutor do Rito Brasileiro
Gro-Mestre Geral Honorrio do GOB
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
1 Do significado simblico ou
doutrinrio;
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
1 Do significado simblico ou
doutrinrio;
2 Do procedimento tradicional;
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
1 Do significado simblico ou
doutrinrio;
2 Do procedimento tradicional;
3 Dos aspectos prticos.
ndice
RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
DAS PECULIARIDADES
ndice
RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
DAS PECULIARIDADES
Retorno da P.: S.:
ndice
RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
DAS PECULIARIDADES
Retorno da P.: S.:
Cerimnia das Luzes
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
DAS PECULIARIDADES
Retorno da P.: S.:
Cerimnia das Luzes
Tmpano
ndice
RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
DAS PECULIARIDADES
Retorno da P.: S.:
Cerimnia das Luzes
Tmpano
Bastes
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
DAS PECULIARIDADES
Retorno da P.: S.:
Cerimnia das Luzes
Tmpano
Bastes
Inverso das Colunas
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RITO BRASILEIRO
DO APELO
DOS DECRETOS
DA IMPLANTAO
DA LITURGIA
DOS PRINCPIOS
DAS PECULIARIDADES
DOS PRECEITOS DOUTRINRIOS
ndice
1 - Venervel
23 - Ex-Venerveis da Loja
2 - 1 Vigilante
24 - Coluna dos Mestres
3 - 2 Vigilante
25 - Coluna dos
4 - Orador
Companheiros
5 - Secretrio
26 - Coluna dos Aprendizes
6 - Tesoureiro
27 - Altar dos
7 - Chanceler
Compromissos
8 - M de Cerimnias
28 - Carta Constitutiva
9 - Hospitaleiro
29 - Altar dos Perfumes
10 - 1 Dicono
30 - Pavimento Mosaico
11 - 2 Dicono
31 - Quadro do Grau
12 - 1 Experto
32 - Pedra Polida
13 - 2 Experto
33 - Mar de Bronze
14 - Porta-Bandeira
34 - Pedra Bruta
15 - Porta-Estandarte
35 - Esttua de Minerva
16 - Cobridor
36 - Esttua de Hrcules
17 - Cobridor Externo
37 - Esttua de Vnus
18 - Arquiteto
38 Maior Autoridade
19 - Mestre de Harmonia Manica Presente
20 - Mestre de Banquetes 39 - Mestres Instalados
21 - Ex-Venervel Imediato
22 - Dignitrios VisitantesB - Bandeira do Brasil
G - Bandeira do GOB
E - Estandarte da Loja
ndice
ndice
INSGNIAS DO VENERVELMESTRE
ndice
INSGNIAS DO EX-VEN-MESTRE
ndice
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ndice
ndice
ndice
Palavra Sagrada - B
Palavra de Passe No h.
Sinal de O M d ao p com os dd uu e
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Tempo de trabalho
Grau 1 Rito Brasileiro
GOB
Desde o Meio-Dia at a Meia-Noite
ndice
Observaes Rito
Brasileiro GOB
ESOTERISMO
MANICO
ndice
O EGITO OS
GRANDES INICIADOS
A INICIAO NO EGITO;
HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROS
ZOROASTRO ZEND-AVESTA
MOISES - PENTATEUCO
SUA INFLUNCIA NAS RELIGIES E
NA MAONARIA.(MOISES, DAVID,
SALOMO); ...
ndice
A RELIGIO NO
ANTIGO EGITO
ESSNCIA DA RELIGIO
EGPCIA;
LENDA DE OSIRIS - SUA
MORTE;
SEU RETORNO COM OS
SEGREDOS DO AMENTI;
JULGAMENTO DOS
MORTOS; A PENA DE MAAT,
A VERDADE -JUSTIA.
CADA SER DEVE ESTAR
SEMPRE PREPARADO PARA
COMPARECER PERANTE O
TRIBUNAL, SER ABSOLVIDO
E RECEBIDO DE VOLTA AO
SEIO DIVINO.
ndice
O APRENDIZ EGPCIO
O MAOM
POSIO DOS PS;
O AVENTAL DO
Ap;
O CINTO
MAGNTICO; ...
ndice
A ENERGIA E SUA
TROCA COM O
AMBIENTE
CHAKRAS
ENERGIAS E
ENTIDADES;
IM E ANTENA;
CONSCINCIA
COLETIVA;
FORMAO DA
EGREGORA;
ndice
ENERGIA ENTIDADES
EGREGORA
ACENDIMENTO DAS VELAS;
PROCISSO - O CAMINHO DO SOL E A
CIRCULAO;
INCENSAO E CANTOS, ORAO E OS
ANJOS ATENDEM AO CHAMADO;
OS NOMES EM LOJA;
A INICIAO; ...
ndice
INICIAO
INICIAO
A INICIAO AOS
A INICIAO AOS
MISTRIOS MENORES E
MAIORES, NA GRCIA
OU EGITO.
MISTRIOS MENORES E
MAIORES, NA GRCIA
OU EGITO.
PREPARO DO TEMPLO
PREPARO DO TEMPLO
SUA MAGNETIZAO
PREPARO DO TEMPLO;
PROCISSO; INCENSO;
MSICA; CANTORIA;
INICIAO E SUAS
VIAGENS
SUA MAGNETIZAO
PREPARO DO TEMPLO;
PROCISSO; INCENSO;
MSICA; CANTORIA;
INICIAO E SUAS
VIAGENS ...
ndice
SIGNIFICADO
ESOTRICO
ndice
SALMO 133
OH! QUO BOM E QUO SUAVE
QUE OS IIR VIVAM EM UNIO
como o leo preciosos sobre a cabea, que
ndice
AARO E MOISS
wikipedia
Aaro (Ou Arraron, tranliterado para hebraico.) teria sido filho mais velho deAnroe
Joquebede(xodo 6:20), daTribo de Levi(1Crnicas 6:1-3). Era bisneto deLevi.1Tinha
uma irm mais velha,Miriam,2xodo 2:4). Casou comEliseba, filha deAminadabe, da
Tribo de Jud, que lhe deu quatro filhos,Nadabe,Abi,EleazareItamar.3
Aparece na bblia quando Jeov, o Deus de Israel o envia desde oEgitopara se reunir
com o seu irmoMoissnoMonte Horeb.4Tornou-se escolhido porDeuscomo porta-voz
(profeta) de Moiss (que teria problemas de dico de acordo com a tradio),e serviu
como orador junto doFara, nas diligncias que permitiram a realizao doxodoe da
libertao do povo hebreu do Egipto, em direco Terra prometida.
Seu papel central levou sua escolha e de sua descendncia em perpetuidade como
sumo sacerdote dos israelitas quando da constituio do sacerdcio noTabernculo,
ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebelies contra
autoridade divina como na criao dobezerro de ouro, dolo pedido pelos israelitas para
guiar-lhes j que Moiss estaria desaparecido pois estava noMonte Sinairecebendo os
Dez Mandamentos.
Aaro eMoissno foram autorizados por Deus a entrar emCana. A razo alegada
que os dois irmos apresentaram impacincia emCades, no ltimo ano de peregrinao
no deserto, quandoMoissbateu na rocha para sair gua, quando a ordem de Jeov era
que ele deveria comandar a rocha.5Da morte de Aaro temos duas historias, a principal
e mais detalhada de que Aaro,Eleazarseu filho eMoiss, subiram aomonte Hor,
Moisstirou as vestes de Aaro e as colocou em seu filhoEleazar. E Aaro morreu no
alto do monte. Depois disso,MoisseEleazardesceram do monte, e , quando toda a
comunidade soube que Aaro tinha morrido, toda a nao deIsraelpranteou por ele
durante trinta dias.6Aaro tinha cento e vinte e trs anos de idade quando morreu no
monte Hor, no primeiro dia do quinto ms do quadragsimo ano depois que os israelitas
saram doEgito..7A outra historia conta em8que os israelitas partiram dos poos dos
jaacanitas e foram atMoser. Ali Aro morreu e foi sepultado, e o seu filhoEleazarfoi o
seu sucessor como sacerdote. Omonte Horficava nos limites da tribo dosEdomitas,
prximo aPetra, atualmente territrio daJordnia.
A Vara de Aaro[editar]
Ver artigo principal:Vara de Aaro
AVara de Aaro o nome dado vara que usada por Aaro para executar sinais
prodigiosos diante de Fara e que serviu como sinal de escolha para o sacerdcio por
Deusquando da rebelio deCor(Nmerosxvii. 8). Esta vara teria sido colocada na
Arca da Aliana, o que atradio cristtambm concorda (Hebreusix. 4) como um ndice
sinal
SIGNIFICADO
ESOTRICO
ndice
ENCERRAMENTO dos
TTr
QUANDO VELAS SO ACESAS, AS MESMAS
RITO BRASILEIRO
Os Graus 1 a 3 so ministrados pelas Lojas Simblicas
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria
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RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Captulo (do 15 ao 18 grau) - Cavalaria
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Captulo (do 15 ao 18 grau) - Cavalaria
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Captulo (do 15 ao 18 grau) - Cavalaria
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Captulo (do 15 ao 18 grau) - Cavalaria
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Captulo (do 15 ao 18 grau) - Cavalaria
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RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
22 Grau: MISSIONRIO DA ECONOMIA Esse Grau uma seqncia dos Graus; 19; 20; e 21 e
mantm o esprito tradicional do Grau. Na Maonaria
Tradicional, quando batem porta, se diz que so "os
patriarcas noaquitas, que cortaram as rvores do Lbano e
com elas construram a nau". E com o cedro do Lbano e o
machado se faziam as naus, para o intercmbio comercial
entre os povos antigos, atendendo produo, circulao e
repartio das riquezas. Os trios e os sidnios foram os
iniciadores da navegao martima: rasgaram rotas para o
mundo ento conhecido. Alegoricamente, o machado o
instrumento para se pr abaixo as discriminaes
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
24 Grau: MISSIONRIO DA
ORGANIZAO SOCIAL - Essa denominao
se impem pelo contedo da Maonaria Tradicional.
a legenda do Tabernculo de Moiss. Resume ndice
o
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
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RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
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RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
No
Rito Primitivo de Namur, de 1770, denominava-se Grande Eleito da
Verdade. Mais tarde tomou as denominaes de Grande Escocs de
Santo Andr da Esccia ou Patriarca dos cruzados, ou Cavaleiro do
Sol ou Gro-Mestre da Luz. No Rito Brasileiro o Grau orientado no
sentido de conciliar a F com a Razo sendo um dos seus objetivos o
expurgo de smbolos e outros elementos manicos de grande
influncia nos ritos irmos de doutrina diferente. Andr, irmo de
Simo Pedro, foi o primeiro discpulo a ser chamado, da a tradio
bizantina denomin-lo protokelos, com significado literal de o
primeiro chamado A tradio crist nos conta que Andr teve
grande atividade missionria na regio do Mar Negro atual Turquia.
Uma narrativa do Sculo IV cristo, registra que Andr foi
-
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
ndice
RITO BRASILEIRO
(x/xx)
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)Missionrios
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Alto Colgio (31 e 32 graus) - Guardies
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Alto Colgio (31 e 32 graus) - Guardies
ndice
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Alto Colgio (31 e 32 graus) - Guardies
RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Alto Colgio (31 e 32 graus) - Guardies
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RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Supremo Conclave do Brasil (33 grau) Servidor
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RITO BRASILEIRO
OS GRAUS FILOSFICOS
Supremo Conclave do Brasil (33 grau) Servidor
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PARA APROFUNDAR-SE
NO TEMA
Bibliografia:
A vida oculta na Maonaria: Irm Charles Webster
Leadbeater G 33, (The Hidden life in
Freemasonry), traduzido pelo Irm J. Gervsio de
Figueiredo G 30
Os Grandes Iniciados douard Schur
A Verdade - numero 451 Nov./Dez. A Maonaria e
a Ordem Rosa-Cruz.
Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro GOB
Pesquisas Internet principalmente Wikipdia
Constituio e Regulamento do Rito Brasileiro
Estatutos do Supremo Conclave do Brasil
ndice
EPLOGO
Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem
crescem e se transformam. Como uma planta.
Nascem e crescem fortes quando cultivadas com
denodo pelas potncias e pelos irmos.
Os ritos nascem por diversas circunstncias.
Dissidncia, causas sociais e ate polticas, cuja as
origens do nascimento, as vezes, perde-se no tempo.
Reconstitu-las com preciso seria necessrio
longevas pesquisas.
Assim o rito assemelha-se a uma flor, que quando
vergastada pelo vento, lancinada pelo sol, resistem
espalhando o plen que depositado em solo frtil
germina, ofertando novas flores, preservando a
natureza e a vida. Assim so os ritos quando no seu
fenecimento espargem novas sementes nascendo
novos ritos, iluminando a maonaria, conduzindo a
ordem real na busca da perfeio humana. grande
mistrio da vida, e da maonaria, apangio do
ndice
Supremo Arquiteto do Universo.
CONTATOS
ndice
ndice
Khalil Gibran
ndice
AGRADECIMENTOS
Loja Caetano Nacarato N 3812 GOB
GOSP Rito Brasileiro
VM
Antonio Sergio Basseti
Naccaratto
Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz
Maximiliano