E-Book Eu Barnabe
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E-Book Eu Barnabe
Abe Huber
ministrando no
4 Encontro de Pastores e Lderes
em Porto Alegre-RS, junho de 2005
Primeira Edio
Captulo 1
mais fraco do que eu. Sou forte em Jesus, mas em mim mesmo no h fora
nenhuma. No por causa de mim, mas apesar de mim.
Muitos anos atrs eu fiz uma promessa para Deus. J exercia funes
de lder, mas era um cristo derrotado. No conseguia vencer pecados
horrveis, o que me levou, depois, a passar um tempo de restaurao fora
do ministrio. Mas naquele momento de angstia, em que passava por
tantos problemas, eu queria vitria em minha vida, vitria sobre as tentaes.
Eu clamava e chorava diante de Deus: Se um dia eu puder fazer alguma
coisa para Deus e puder viver em vitria; se um dia o Senhor me usar
grandemente, prometo que nunca vou calar minha boca, mas vou dizer
para todos que se Deus pode me usar de uma forma grandiosa, pode usar
todos os seus filhos. Isto est claro em Efsios 3:20, onde diz que ele
poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos.
Podemos imaginar muitas coisas grandiosas, mas a Bblia diz que
ele poderoso e quer fazer muito mais do que ns podemos imaginar.
Deus quer nos usar muito mais do que poderemos jamais imaginar. Sabemos
que quem ns somos muito mais importante do que aquilo ns
fazemos. Deus est mais interessado em trabalhar dentro de ns do que
atravs de ns. Mas Deus tambm est interessado em fazer coisas grandes
atravs de ns. No podemos aceitar mentiras do diabo e nos conformar
com coisas pequenas, se Deus quer fazer grandes coisas.
Existem bilhes de pessoas morrendo e indo para o inferno. Temos
que ter uma radical mudana de mentalidade para alcanar as multides e
cuidar bem delas. Alis, o nosso corao tem queimado com a certeza - que
Deus tem nos dado - de que possvel ganhar as multides e cuidar bem
delas.
Um das mentiras diablicas que hoje aceita em grande parte do
mundo evanglico diz que se voc quer realmente ganhar as multides, ter
que comprometer um pouco a qualidade; e se voc quiser priorizar a
qualidade, ter que se conformar com nmeros menores. Mas Deus quer
que os maiores ministrios, as maiores congregaes, os trabalhos que
realmente sacodem o planeta Terra e alcanam milhes para Jesus, sejam
aqueles que melhor iro cuidar das pessoas, uma por uma. Quantidade e
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Por outro lado, eu creio que ele vai voltar logo. Parece contraditrio?
No. Eu creio que nestes prximos anos ns vamos ver uma verdadeira
exploso de discipulado. A igreja vai fazer discpulos de todas as naes.
Naes inteiras sendo discipuladas e experimentando um grande avivamento.
Na igreja primitiva, quando um discpulo cumprimentava outro
com a expresso maranata, logo vem Senhor Jesus, no estava se
lamentando ou pedindo, por misericrdia, que o Senhor viesse o mais rpido
possvel porque no agentava a perseguio e as tentaes do diabo. Eu
creio que quando eles saudavam uns aos outros desta forma, estavam dizendo
ns estamos ganhando todo o mundo para Jesus e logo todos os reinos
sero dele, toda a terra ser cheia da sua glria; como as guas cobrem o
mar, todo joelho se dobrar e toda lngua confessar que Jesus Cristo o
Senhor. Estamos fazendo nossa tarefa? Ento Jesus est vindo logo. Vem
logo, Senhor Jesus!
que ns, daqui por diante, a ningum conhecemos segundo a carne. Esta frase
tem um contedo extremamente radical e profundo.
Trs aspectos so importantes, j que a expresso a ningum mais
conhecemos inclui eu mesmo, meus irmos em Cristo e aqueles que esto
no mundo e no receberam Jesus como Senhor de suas vidas.
humildade diante de Deus para combater o orgulho que poderia ser gerado
por to elevada viso de si mesmo, pois essa realidade est ligada ao que
Cristo em ns.
Infelizmente, o maior problema que temos o de no nos
enxergarmos assim, contrariamente ao que Paulo indica que deveramos
fazer. E o maligno vai trabalhar para que continuemos nos vendo segundo
a tica natural. Ele tenta nos fazer crer que esta atitude espiritual. Esta
pseudo-espiritualidade pura religiosidade. Ficamos nos lamentando,
dizendo que no somos nada, que somos fracos, que no conseguimos fazer
a vontade de Deus. Parece um quebrantamento, uma posio de humildade,
mas no . Segundo o ensino de Paulo, tais declaraes s esto corretas se
forem ditas no contexto de quem olha para o que ficou para trs e o que
seria sem o Senhor, mas lembra daquilo que agora em Cristo, de acordo
com a Palavra de Deus. Em I Co. 6:17 o apstolo afirma que aquele que se
uniu ao Senhor se tornou um s esprito com ele. A Palavra tambm diz (I
Jo 4.4) que maior aquele que est em ns, do que aquele que est no
mundo.
Sempre til aquela ilustrao muito conhecida, de um pequeno
papel colocado dentro de um livro. Antes enxergvamos o papel e o livro
separados. Quando ele colocado dentro do livro, vemos apenas este. O
papel no existe mais? Existe sim e est l dentro, mas agora s enxergamos
o livro. Podemos dizer que, assim como aquele papel est oculto no livro,
ns estamos ocultos em Cristo. Tudo que eu fizer com o livro, vai acontecer
tambm ao papel que est escondido l dentro. O mesmo ocorre conosco
em relao a Cristo. Crucificados com ele, sepultados com ele, ressuscitados
com ele, no trono com ele, acima de todo o principado e potestade, poder,
domnio e todo o mal que se possa referir no s neste sculo mas tambm
no vindouro, muito acima de todas as obras malignas. isto que aconteceu
e acontece conosco. Esta a realidade espiritual; assim que devemos nos
enxergar.
O outro aspecto dessa realidade que Cristo est dentro de ns. Eu
em Cristo e Cristo em mim. Mas no basta ter conhecimento destas
realidades; precisamos viver de acordo com elas. Uma coisa que temos
procurado fazer sempre estar confessando estas realidades, sempre
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falaremos adiante). Ele mesmo acrescentou que cria ser este o segredo do
crescimento de uma congregao, quando no s o pastor, mas todas as
ovelhas aprendem a olhar as pessoas sob a tica do Esprito.
De fato, no h nada que cause maior destruio numa igreja do
que fofocas, picuinhas e coisas assim. Isto diablico! Mas, s vezes, isto
vem das pessoas mais sinceras, que esto desejosas de crescimento espiritual,
tanto em sua vida pessoal, quanto na igreja. O problema que nunca foram
ensinadas que, para ser espiritual no podemos olhar as pessoas pela tica
da carne, como se apontar a falha - ou falar disto aos outros - pudesse trazer
crescimento ao irmo que errou. Se eu for corrigir este irmo olhando para
ele na tica natural, especialmente naquelas reas em que ele falha com
freqncia, minha tendncia ser trat-lo com dureza e reafirmar que ele
assim mesmo. preciso olhar o irmo pela tica do Esprito, vendo quem
ele em Cristo e afirmar a verdade sobre a vida dele. Isto no significa que
este irmo nunca ser corrigido por que perfeito em Cristo. Se sua
experincia ainda no corresponde sua posio em Cristo ele precisa, sim,
ser confrontado, justamente para expressar tal realidade em sua vida diria.
Mas a forma como ele ser corrigido que vai fazer toda a diferena.
Se eu estiver enxergando este irmo pela tica do Esprito vou afirmar
que o conheo como ele realmente , em Cristo, e que naquele momento
ele no agiu conforme esta nova natureza. Por exemplo, se ele agiu com
falta de amor, vou lembr-lo que o amor j foi derramado em seu corao,
conforme Romanos 5.5, sendo este o esprito de poder, de amor e de
moderao que Paulo fala em II Timteo 1:7. Deus amor (I Jo 4:8); logo,
se somos um esprito com Ele (I Co 6.17), se nascemos dele, se o
conhecemos, ento amamos como Ele (I Jo 4:7). Lembrando ao irmo
quem ele e como ele agiu em desconformidade com esta realidade
espiritual, basta encoraj-lo a se arrepender, pedir perdo pessoa com quem
agiu de forma errada e tornar a agir como uma nova criatura.
Eu me lembro quando Deus comeou a revelar-me quem eu era,
no que se refere ao agir com amor frente a meus irmos. Confesso que
ainda estou crescendo nesta rea, mas Deus me disse que eu precisava tomar
posse da realidade espiritual para poder amar verdadeiramente os outros, o
que implica em crer no corao, declarar com a boca e praticar com meus
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atos, j que a f sem obras morta. Algum tempo depois, diante de algo
errado que dois irmos haviam cometido, agi fora deste procedimento
amoroso, valendo-me da condio de pastor da igreja. O contedo do
que falei a eles estava correto, mas o esprito estava errado. Ento, o doce
Esprito Santo me lembrou que eu no havia agido como quem eu era
realmente; que eu no havia agido no esprito do amor; que era correto
confrontar aquela falha luz da Palavra e no deixar que os irmos
permanecessem no engano do pecado, mas no deveria agir daquela forma.
O Senhor lembrou-me, ainda, que se eu cria na Palavra, deveria
tomar posse das realidades espirituais e declar-las com minha boca. Fiz
isto imediatamente. Mas faltava o terceiro passo. Mesmo com o receio inicial
- e equivocado - de comprometer a autoridade que me foi conferida pelo
Senhor, voltei at aqueles irmos e humildemente, pela graa de Deus, pedi
perdo por no ter falado com amor, acrescentando que isto no estava de
acordo com aquilo que a Bblia diz que eu sou. Eles tambm reconheceram
a sua falta - no fato que gerou aquele incidente - e houve pleno perdo e
restaurao entre ns. Assim aprendi que, tanto quando estou confrontando
algum por causa de algum pecado, ou quando estou pedindo perdo por
pecados meus, preciso olhar a todos pela tica do Esprito.
Quando eu era jovenzinho, lendo a Bblia e vendo como o apstolo
Paulo falava de si mesmo, fiquei com a impresso de que ele tinha, ainda
que muito sutil, algum problema com a questo do orgulho. Por exemplo,
em II Corntios 2.14, ele afirmou: Graas, porm, a Deus, que, em Cristo,
sempre nos conduz em triunfo e, por meio de ns, manifesta em todo lugar a
fragrncia do seu conhecimento. E em Romanos 8.37, ele afirmou que em
todas as coisas somos mais que vencedores. Ser que isto orgulho de Paulo?
Depois Deus me revelou que isto no era orgulho. Pelo contrrio, orgulho
no aceitar o que a Palavra diz.
Negar aquilo que a Palavra diz sobre mim e meus irmos orgulho
disfarado; humildade falsa: a Bblia diz que eu sou mais que vencedor,
mas eu no sou. orgulho disfarado porque com isto estou dizendo que
sou mais sbio do que Deus: ele diz que eu sou, mas no sou. E Deus
comeou a me mostrar que Paulo estava apenas sendo honesto com os fatos
da realidade espiritual. Ele estava enxergando pela tica do Esprito.
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Por isso, tambm, ele fala no apenas dele, mas tambm dos irmos,
como por exemplo quando escreve aos Romanos (Rom15.14): e certo estou,
meus irmos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possudos de bondade,
cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros. Se
eu fizer o mesmo que Paulo ser que vou estar exagerando, ou vou dar a
impresso de estar bajulando meus irmos? No. Jesus est dentro deles,
pelo que devemos v-los possudos de bondade.
Interessante que o humanismo ensina algo parecido, mas, sem
mencionar que para isto preciso nascer de novo. como se o ser humano
fosse, por natureza, possudo de bondade. Ora, isto um veneno para o
povo de Deus. E o pior veneno no aquele que vem num frasco onde se
percebe claramente o que ele contm. O pior veneno aquele que vem
disfarado. Parece leite, tem cor, consistncia e toda a aparncia de um
frasco de leite, mas est cheio de veneno misturado com leite.
Assim tambm, o pior veneno para a igreja no a bruxaria, nem
o satanismo, mas sim esta idia humanista que afirma ser possvel obter
todas as coisas boas de si prprio e no por meio de Cristo. Isto diablico.
Ele, o diabo, procura enganar o homem afirmando que no preciso nascer
de novo para poder tomar posse das realidades que esto EM CRISTO. O
diabo quer convencer o mundo de tomar posse das realidades espirituais
sem Jesus. Esta sua grande mentira, que gera uma pseudofelicidade capaz
de enganar muitas pessoas. Quem embarca neste engano tenta obter tudo
de bom atravs do pensamento positivo. Mas isto nunca vai dar certo. S
quando algum nasce de novo e comea a tomar posse de tudo que est em
Cristo que ver a realidade espiritual em sua vida.
O problema que, se de um lado o diabo engana o mundo, levandoo a buscar no pensamento positivo ou em alguma outra coisa aquilo que s
existe em Cristo, por outro lado ele tenta enganar a igreja a no tomar
posse da realidade espiritual e assim deixar de trazer para a experincia do
dia-a-dia tudo aquilo que ela j recebeu em Cristo. Se hoje em dia algum
falar como o apstolo Paulo na forma dos textos que citamos acima,
possvel que alguns irmos sinceros digam que isto pensamento positivo,
ou que coisa de nova era. Mas quando Paulo afirmou que estavam todos
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possudos de bondade, ele estava dizendo que olhava os irmos pela tica
espiritual, vendo Cristo na vida dos irmos.
Ele tambm afirmou que eles eram cheios de todo o conhecimento
(Rom 15.14). Ser que Paulo estava exagerando? No, pois a Bblia diz que
ns temos a mente de Cristo (I Co 2.16) e no temos necessidade de algum
que nos ensine sobre o que verdadeiro (I Jo 2.27), porque pelo Esprito
Santo j sabemos todas as coisas em nosso esprito. Por causa disto, quando
ouvimos algo sobre a Palavra que nunca tnhamos ouvido antes - ou seja,
nossa mente no tinha conhecimento -, em nosso esprito podemos
confirmar ou refutar aquela afirmao. J temos a uno, temos a mente de
Cristo em nosso esprito. Isto no significa que no precisamos de mestres
na igreja, ou irmos que nos mostrem a verdade. A questo que eles no
vo nos ensinar algo novo, mas apenas confirmar aquilo que j foi colocado
em nosso esprito pelo Esprito Santo. H coerncia entre este ensino que
vem de fora e o que foi colocado em nosso esprito pelo Esprito Santo, o
qual gera paz interior.
E quando comeamos a enxergar nossos irmos assim, vendo como
eles, em Cristo, esto cheios de todo o conhecimento, muda a forma de
nos relacionarmos. Talvez, at mesmo haja algum irmo analfabeto, mas
no vamos desistir dele, crendo que ele pode ser grandemente usado pelo
Senhor porque est cheio de todo o conhecimento. Foi exatamente isto
que fez Jesus com seus discpulos. Pegou homens semi-analfabetos e com
eles transformou o mundo. Alm disso, o texto de Rom 15.14 ainda
acrescenta que somos aptos para admoestar-nos uns aos outros. Logo, todos
tm, em Cristo, aptido para liderar, discipular, admoestar.
quais eu no posso mais olhar pela tica da carne. Talvez voc pense que
estamos exagerando, pois se algum no est em Cristo no nova criatura.
Como, ento, podemos enxerg-lo pela tica do Esprito?
Ora, quando Jesus morreu, ele levou sobre si os pecados de toda a
humanidade. A Bblia nos diz que todos os pecados, desde os pecados de
Ado at os do ltimo ser humano que ainda vai nascer, foram colocados
sobre Jesus. E assim, todos os pecados j foram castigados em Cristo. Deus
seria justo se castigasse o mesmo pecado duas vezes? Claro que no. Ele j
castigou todos os pecados e no vai faz-lo de novo.
Em II Co 5.19 Paulo afirma que Deus estava em Cristo reconciliando
consigo o mundo - no apenas uns poucos -, no imputando aos homens as
suas transgresses. Ou seja, Deus no est cobrando mais dos homens os seus
pecados. Ningum vai para o inferno porque adulterou, roubou, mentiu
ou praticou qualquer outro pecado deste tipo. O pecado que ir levar
qualquer homem para o inferno no fazer de Jesus o Senhor de sua vida.
Para ilustrar esta afirmao, vamos pensar em algum que resolveu
doar sua carteira e tudo que havia nela para outra pessoa, um amigo seu.
Ele avisou este amigo sobre a deciso que tomou de lhe presentear e deixou
a carteira num determinado lugar para que o amigo fosse busc-la. Mas esta
pessoa no quis buscar o presente que havia recebido e o deixou l sem
nunca tomar posse do presente.
Esta ilustrao, apesar de limitada, demonstra como Deus agiu em
relao ao homem. Jesus morreu por todo o mundo, mas nem todos
receberam o dom de Deus, a salvao. J os que o receberam como Senhor,
tomaram posse de toda a realidade da cruz em suas vidas. Ento, se olharmos
as pessoas pela tica natural, vamos ver homossexuais, mentirosos, ladres,
prostitutas, terrveis pecadores que tm de se arrepender e, provavelmente,
vamos v-las como pessoas bem diferentes de ns. Se, ao contrrio, as
enxergamos pela tica da cruz, a tica espiritual, vamos ver que so iguais a
ns mesmos. Ns tambm no merecamos nada. ramos to pecadores
quanto o pior dos pecadores, mas fomos at Jesus e o recebemos como
Senhor de nossos vidas, tomando posse do perdo, da cura, do milagre da
salvao e de tudo que est em Cristo.
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tempo e o impacto que isto causa na cidade, pois todos querem saber o que
est acontecendo. Muitos dizem que maior do que o nmero de fogos
que foram estourados quando o Brasil ganhou a Copa do Mundo. Jesus
est marcando um bilho a zero contra os demnios. Depois dos fogos, ns
voltamos ao programa e explicamos para quem estiver assistindo o que
uma clula, como a vida da igreja e os convidamos para ir s reunies nas
casas, onde eles iro ouvir sobre Jesus. E elogiamos os irmos que j esto
vinculados nas clulas e todo o esforo que tm feito, bem como o fruto de
seu trabalho pelo Senhor. Louvamos juntos, oramos pelos novos lderes sobre os quais os demais irmos impem as mos em cada casa - e assim a
cidade toda vai pegando fogo.
Estou contando isto porque daqui por diante, a ningum mais vejo
segundo a carne. E j estou vendo sua cidade assim tambm. Estou vendo
voc e sua cidade pegando fogo. Agradea ao Senhor pelo privilgio de
participar do trabalho mais nobre e empolgante da histria do mundo, de
fazer discpulos das naes, pedindo a ele que lhe ajude a tomar posse da
realidade espiritual. Depois olhe para voc na tica do Esprito e tome
posse de tudo que voc tem em Cristo e de tudo que voc pode nele, que
lhe fortalece. Tambm olhe para seus irmos - vendo-os em Cristo - e sua
cidade pela tica espiritual e veja o sangue de Jesus sendo derramado sobre
todos os seus habitantes. Comece a dizer palavras de f sobre a sua cidade:
Eu declaro minha cidade salva, lavada pelo sangue de Jesus. Deus no
est imputando mais os pecados da sua cidade. Ela est salva! Tome posse
desta realidade, pois ISTO S O COMEO!
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