Ensaios Lab Medicamentos
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Ensaios Lab Medicamentos
DE CONTROLE DA QUALIDADE E
CONTROLE DA PRODUO DE
MEDICAMENTOS
Anlise e reviso:
Solange Brando
Maria Helena Barros
Reginelena Ferreira
1- INTRODUO
A Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, atravs da Gerncia Geral de
Inspeo de Medicamentos e Controle de Produtos, vem constatando a
inexistncia no pas de uma literatura tcnica que sistematize os ensaios,
processos e materiais utilizados por Laboratrios de Controle da Qualidade e
Controle da Produo, no sentido de uniformizar as metodologias empregadas,
nas anlises de controle de medicamentos.
Este trabalho se prope a uniformizar estes procedimentos laboratoriais e
suas metodologias.
Procuramos abordar de forma prtica e objetiva, a orientao da inspeo
de laboratrios farmacuticos, sobre o desenvolvimento das metodologias de
controle da qualidade e controle da produo, empregada na fabricao de
medicamentos.
No sentido de subsidiar a inspeo, enfocamos aspectos da qualidade,
compreendendo o controle de documentao, calibrao de instrumentos,
medidas e tolerncias permitidas, principais defeitos em comprimidos, parmetros
e medidas utilizados para desenvolver um slido oral, tipos de controles mais
utilizados.
Apresentamos um modelo bsico de uma ficha tcnica de produo, um
procedimento operacional de ensaio de identificao e teor de ampicilina,
principais ensaios microbiolgicos e detalhes tcnicos sobre espectrofotometria
de absoro no Ultravioleta, Visvel, Infravermelho e Fluorescncia.
Detalhamos tambm, os elementos de controle da documentao, exigidos
sobre a frmula - mestre, ordem de produo e ordem embalagem, que so
instrumentos importantes numa inspeo, quando se deseja rastrear uma noconformidade ou mesmo uma ao-corretiva, numa determinada linha de
fabricao de medicamentos.
Enfocamos ainda, os principais parmetros e generalidades, descritos nas
metodologias de ensaios de controles e processos de fabricao, aspectos de
segurana laboratorial e descrio da rota dos registros, que a garantia da
qualidade deve seguir, num laboratrio de produo farmacutica.
Apresentamos ainda, aspectos estatsticos divulgados sobre recall de
medicamentos e as infraes mais cometidas palas empresas de medicamentos
no perodo de 1997 a 2000 (segundo o FDA).
Desta forma, acreditamos que os principais tpicos de controle da
produo e controle da qualidade, esto abordados neste trabalho, podendo ser
instrumento til, como fonte de consulta e informao.
Nome do equipamento;
Nome do fabricante;
Identificao do tipo, nmero de srie e identificao individual;
Condio que se encontra o equipamento (novo, usado ou
recondicionado);
Instruo do fabricante;
Identificao dos procedimentos aplicveis (operao, manuteno e
calibrao);
Datas das ltimas e prximas calibraes e seus resultados e
observaes.
Notas:
As fichas de registros podem ser manuscritas, guardadas em memria eletrnica
ou micro-filmadas;
de responsabilidade do chefe do laboratrio a manuteno desses registros.
3 - CONTROLE DE EQUIPAMENTOS
3.1 - Aceitao
Os equipamentos devem ter aceitao de acordo com as normas internacionais:
Norma ISO 10012-1- Quality Assurance Requerimentos for Measuring
Equipamento - Part. 1: Menagemant of Measuring Equipamento.
3.2 - Programa de Manuteno
O laboratrio deve descrever as medidas tomadas para a realizao da
manuteno de equipamentos. Deve, ainda definir as responsabilidades para a
atividade e referenciar os procedimentos existentes.
6 - REGISTROS DA QUALIDADE
6.1 - Atualizao e Controle de Documentos
O laboratrio deve definir responsabilidades e referenciar procedimentos
para a elaborao, reviso, identificao aprovao, classificao e arquivo dos
documentos.
A identificao do sistema deve ser padronizada e deve incluir as seguintes
informaes:
8 - NO-CONFORMIDADE E AO CORRETIVA
8.1 - Identificao de No-Conformidade
O Laboratrio deve dispor de procedimentos que descreva a metodologia
de identificao de identificao de no-conformidade pelo pessoal do laboratrio,
durante o trabalho dirio, ou resultados de auditorias e/ou reclamaes recebidas.
Este procedimento deve ser referenciado no Manual de Qualidade.
8.2 - Registro de no-conformidade
Deve ser estabelecida no procedimento, a sistemtica de registro da NoConformidade, identificada atravs de documento escrito (p.ex. formulrios
padronizados de No-Conformidade e/ou Notificao de No-Conformidade). Este
relatrio deve conter a descrio da No-Conformidade.
8.3 - Disposio da no-conformidade ou ao corretiva
O relatrio, contento a deciso sobre a disposio a ser dada NoConformidade, deve circular por todos os responsveis por funes que afetam a
qualidade e posteriormente arquivados.
Deve ser descrita a sistemtica empregada pelo laboratrio para verificar a
implementao da ao corretiva, se houver, de modo a assegurar a contnua
retro-alimentao de suas operaes e prevenir a repetio e No-Conformidade
j detectada.
balana analtica;
banho-maria com refrigerao e aquecimento;
banho ultrassnico;
placa de aquecimento;
secador;
friabrilmetro;
aparelho para desintegrao;
agitador para frascos;
aparelho de dissoluo;
sistema de desaerao a vcuo;
espectrofotmetro UV / VI;
cromatgrafo a gs;
cromatgrafo lquido de alta presso;
espectofotmetro de absoro atmica;
conjunto completo para cromatografia TLC;
equipamento para eletroforese;
polarmetro digital;
titulador automtico;
refratmetro;
aparelho para detectar ponto de fuso e ponto de ebulio;
analisador de ons seletivos;
evaporador rotatrio
bureta;
potencimetro;
termmetro;
fotmetro de chama;
estufa;
estufa vcuo;
desumidificador;
cabine climtica para testes com temperatura e umidade varivel;
calculadora eletrnica de mesa;
viscosmetro;
densmetro;
microscpio;
sistema de gua deionizada ou destilada;
capela;
fluxo laminar;
geladeira;
liquidificador industrial;
centrfuga;
picnmetro.
12-VIDRARIAS
E
MATERIAIS
NECESSRIOS
PARA
FUNCIONAMENTO DE UM CONTROLE DA QUALIDADE
MEDICAMENTOS
O
DE
pipeta;
basto de vidro;
proveta;
cmera e placa cromatogrfica;
gral e pistilo;
papel de filtro;
erlemayer;
piceti;
funil;
ktasato;
bomba de vcuo;
cadinho;
forno microondas;
esptula;
reagente;
SQR (padres).
10
Mtodo 4
Proceder conforme mtodo 1.
Dessecar, porm, a amostra a 40C, sob presso de 10,67 Kpa ou menos,
durante duas horas.
Mtodo 5
Proceder conforme o mtodo 1.
Dessecar, porm, a mostra a 100C, sob presso de 5mm de Hg ou
menos, durante quatro horas.
Mtodo 6
Proceder conforme o mtodo 1.
Dessecar, porm, a amostra a 40C, sob presso de 10,67 Kpa ou menos,
durante trs horas, porm, a amostra a 25C, sob presso de 10,67 Kpa ou
menos, durante 3 horas.
Mtodo 7
Proceder conforme mtodo 1.
Dessecar, porm a amostra a 25C, sob presso de 10.67 Kpa ou menos
durante 3 horas.
Mtodo 8
Proceder da mesma forma que o mtodo 1, sendo que
antibitica no submetida dessecao.
substncia
11
12
13
Nota:
Existem outros procedimentos que so utilizados para outros microorganismos
(Bacillus subtilis e cereus, Streptococcus faecium, Saccharomycis cerevisae,
mycobacterium smegmatis) que podem ser encontrados na farmacopia, que
diferem deste, em alguns detalhes tcnicos de incubao, preparo de solues
etc.
14
de
de
ou
do
Nmero de fios
Nmero de malhas
5cm
6cm
7cm
25cm
36cm
42cm
16mm
14-15mm
12-13mm
Peso dos
comprimidos
0,90-1,00g
0,70-0,90g
0,40-0,70g
15
8cm
9cm
10cm
15cm
64cm
81cm
100cm
225cm
10-11mm
8-9mm
6-7mm
5mm
0,20-0,40g
0,12-0,20g
0,06-0,12g
Menor 0,06g
presso demasiada;
presena de muito ar absorvido;
elevado nmero de partculas pequenas, (o granulado no deve ter mais
de 20% de partculas muito pequenas);
falta de aglutinantes
granulado muito seco;
cristais muito grandes;
punes e matrizes sujos ou rugosos;
velocidade de compresso muito grande;
16.3 - As variaes de peso dos comprimidos, podem se dar por duas causas:
A soluo pode estar na descida incompletas dos punes inferiores, por uma
deficincia de lubrificantes ou sua irregular distribuio. Este fato tambm
acarreta uma alterao na dureza dos comprimidos. E no caso da variao do
peso, pela no uniformidade do granulado, deve-se calibra-lo com uma malha
mais apertada.
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16
0,06 a 0,10g
0,10 a 0,12g
0,12 a 0,15g
0,15 a 0,20g
0,20 a 0,30g
0,30 a 0,40g
0,40 a 0,55g
0,55 a 0,70g
0,70 a 0,80g
0,80 a 0,90g
0,90 a 1,00g
6mm
7mm
8mm
9mm
10mm
11mm
12mm
13mm
14mm
15mm
16mm
17
20 - ENSAIOS DE DISSOLUO
sem dvida um dos ensaios mais importantes, para saber se uma
preparao slida tem eficcia teraputica.
A velocidade de dissoluo funo direta dos excipientes utilizados na
formulao do comprimidos, das formas cristalinas ou amorfas, que se diferem
no s pelo aspecto, como pelos seus pontos de fuso, densidade e coeficiente
de solubilidade.
O teste aplicado a todos os tipos de comprimidos, qualquer que seja seu
princpio medicamentoso. Entretanto, compreende-se que o ensaio tenha maior
interesse, para apreciar os compostos pouco solveis em gua.
A dissoluo o processo pelo qual um soluto slido, de relativa
solubilidade, entra em soluo.
O principal mtodo, emprega grandes volumes de solventes (5 a 10 vezes
maior que o requerido para a saturao do meio), reduzindo desta forma as
mudanas de concentrao.
O teste de dissoluo geralmente feito utilizando 6 amostras do produto
simultaneamente, calculando-se o valor percentual de cada amostra dissolvida e
posteriormente a media, o desvio padro e o intervalo de confiana.
Os principais processos de deteco deste mtodo so: espectrofotomtricos,
fluorimtricos, cromatografia lquida, microbiolgicos e alguns casos
titulomtricos.
Os meios utilizados so: gua destilada, cido clordrico 0,1N, tampes etc.
Os ensaios de dissoluo no so aplicados em alguns casos, como a
maioria dos comprimidos mastigveis, comprimidos sub-linguais, comprimidos
efervescentes, medicamentos sob a forma lquida e semi-slida e alguns
comprimidos de at 50mg de princpio ativo (neste caso utilizado o ensaio de
uniformidade de contedo).
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18
19
Temperatura;
Luz;
Umidade;
Gases que compem o ar atmosfrico;
Interaes entre frmacos;
Interaes dos frmacos com os excipientes ou adjuvantes;
Alteraes de pH;
Qualidade das embalagens;
Impurezas.
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20
N
etiqueta
rubrica
do
responsvel
21
Nota:
A este modelo de ficha tcnica devemos acrescentar a quantidade de lcool a ser
utilizada na granulao e o percentual de cada componente na formulao, bem
como os cuidados na secagem em estufa (j descrito neste trabalho).
22
Data
Hora
Peso mdio
Testes
Dureza
Rubrica
Desintegr.
das caixas
Produo
Envelopes c/ 10 comprimidos
Caixa c/ 100 envelopes X 10
Recuperao
Quantidade
Determinada
Verificada
Determine as rendas:
Renda perfeita: ...................... %.
Renda recuperao: .........................
Renda real: ........................... %
Justificativa:
...................................................................................................................... .
Aps a embalagem envie ficha e amostra representativas (20 envelopes)
ao Controle de Qualidade, para aprovao final.
Amostras recebidas por: ............................ Em: ............ / ............. / ............ .
Conferidas etiquetas, nmero e processo por: .................................... .
Aprovada por: ............................. Em: ............ /................ /................ .
Arquivada por: ................................. Em: ............. /.............. /................ .
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Ordem de Fabricao;
Ordem de Embalagem;
nome do produto;
seu cdigo;
nmero do registro sanitrio;
data da emisso e de aprovao da frmula;
tamanho do lote padro;
instrues detalhadas das etapas de fabricao e preocupaes a serem
consideradas durante o processo;
equipamentos utilizados e sua descrio;
descrio de todas as provas necessrias para o controle da q ualidade;
lista completa das matrias-primas como tambm seus cdigos e
quantidades;
rendimento terico nas diferentes etapas de fabricao;
limites permitidos.
nome do produto;
nmero do lote;
forma farmacutica;
concentrao;
dosagem;
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tamanho do lote;
nmero da ordem de fabricao;
data emisso;
quantidades entregues de cada material de embalagem;
data de incio e trmino do processo;
assinatura de controle e aprovao.
NOTAS:
No basta as empresas apresentarem, para a equipe de inspeo, os
procedimentos operacionais descritos e bem elaborados, necessrio verificar
se estes procedimentos esto sendo rigorosamente cumpridos e supervisionados,
obedecendo as BPFC e se tambm, os funcionrios esto recebendo
treinamentos peridicos, com as respectivas avaliaes.
Outro instrumento importante de controle e garantia da qualidade, a autoinspeo, que deve ser realizada periodicamente, por uma comisso mista de
funcionrios da empresa.
25
26
27
28
Onde:
Vba
Aa
Vbs
Vs
Cs
Ca
= % de Ampicilina
29
Nmero da
da cpsula
000
00
0
1
2
3
4
5
Capacidade
(mm)
1,37mm
0,95mm
0,68mm
0,50mm
0,37mm
0,30mm
0,21mm
0,11mm
30 EMULSES
30.1 - Mtodos de anlise das emulses
Os ensaios das emulses visam:
Teor de gua;
Gordura total;
determinao do pH;
Viscosidade;
Avaliao da estabilidade;
Dimetros das partculas disperso.
30
31
Avaliao do ph;
Caracteres organolpticos e dosagem dos princpios ativos;
Controle da forma (dureza, espalmabilidade, plasticidade, viscosidade e
consistncia);
Poder de absoro de gua;:
Tenso artificial;
Esterilidade.
O exame visual de uma de uma forma farmacutica para uso externo, pode
dar, por vezes, uma idia de perfeita homogeneidade. Pode-se apreciar, com
mais rigor, ao microscpio, permitindo a determinao do tamanho das partculas.
Os caracteres organolpticos constituem um bom indicativo, para avaliar estas
formas farmacuticas, sob ponto de vista de alteraes na qualidade do produto.
A cor e o aroma constituem, ndices seguros para verificar o estado de
conservao.
Os ensaios de esterilidade das formas farmacuticas para uso externo so
feitos por 3 processos:
32
32.2 - Instrumentos utilizados nos testes das formas farmacuticas para uso
externo:
Potencimetro;
Viscosmetro:
Penetrmetro.
Fluxo laminar;
Estufa de incubao;
Autoclave.
33
33 XAROPES
O ensaio dos xaropes consiste em verificar os seus caracteres
organolpticos, fsicos e qumicos. Caractersticas organolpticos os xaropes
devem apresentar-se lmpidos , viscosos e com sabor agradvel.
33.1 - Ensaios fsicos dos xaropes
A viscosidade 20C anda prxima de 190cPo, (xarope comum).
33.1.1 - Propriedade polarimtrica
A 20C, de uma diluio ao dcimo de xarope comum, em gua destilada,
revela um desvio rotatrio de 8,50. Aps inverso a mesma soluo mostra o
desvio de 2,26 a 2,34.
A densidade dos xaropes bastante elevada, devendo ser 1,32 a 15-20C
e de 1,26 quando ebulio, que devem ficar em torno de 105C.
33.1.2 - Instrumentos de ensaio fsicos dos xaropes
Densmetro;
Polarmetro;
Aermetro.
At 10mL
Entre 10 e 30mL
Entre 30 e 100mL
Entre 100 e 250m
Acima de 250mL
12
10
6
3
2
3,0%
2,5%
2,0%
1,5%
1,0%
34
DESCRITIVO
SOLVENTE
Produto muito solvel.......................................................... Menos de uma parte.
Facilmente solvel............................................................... De 1 a 30 partes.
Solvel.................................................................................
De 10 a 30 partes.
Ligeiramente solvel............................................................ De 100 a 1000 partes.
Pouco solvel................................................................ De 1000 a 10000 partes.
Praticamente insolvel ou insolvel....................................Mais de 10000 partes.
34-ALGUMAS
EXPRESSES
CONTROLE DE QUALIDADE
UTILIZADAS
EM
ENSAIOS
DE
35
36
37
38
39
Amostragem da embalagem;
Amostra de reteno;
Resultados analticos;
Resultados de rendimentos;
Quarentena de embalagem.
Nota:
Os resultados dos registros da Produo e do Controle da Qualidade formam o
dossi do lote.
est parada.
Quando utilizar instrumentos eltricos, certificar-se que todas as partes
estejam desligadas.
Rotular e identificar todas as solues preparadas (data e dia da
preparao, a concentrao e perigo de uso).
40
Ultravioleta distante
Utravioleta
Visvel
Infravermelho prximo
Infravermelho
Infravermelho distante
100 - 200nm
200 - 380nm
380 - 780nm
780 - 3000nm
3,0 - 15m
1,5 - 300m
41
42
43
Desvio de GMP;
Ausncia de garantia de qualidade ;
Dissoluo fora das exigncias;
Teor abaixo das exigncias.
Falha na validao de mtodos analticos;
Dados de estabilidade no suportam prazo de validade ;
Falha na validao de processos de produo;
Contaminao microbiana de produtos no estreis;
Erros na rotulagem;
Produto no corresponde ao dossie registrado.
39-INFRAES
MAIS
COMETIDAS
FARMACUTICAS SEGUNDO FDA
PELAS
INDSTRIAS
44
45
detm as
46
41 - BIBLIOGRAFIA
LA CALIDAD INTEGRAL DE LOS MEDICAMENTOS. Primer Simposio Nacional
de Controlador de drogas y medicamentos. Tomos I y II. Institute Naciocional de
Farmacologia y Bromatologia Buenos Aires.1971.
ARAMBULO, Angel S. and H SLAYMAN. (Editors). Quality Assuranca in drug
Manufacturing. The University of Ilinois. Chicago 1969.
CASADIO,S; Tecnologia farmacutica. Institute Editoriale Cisalpino. Milano 1960.
PRISTA, L, N e Alves, CORREIA MORGADO, R.- Tcnica Farm)macutica e
Farmcia Galnica Vol. I, II, e III 1979.
GUICHARD, C- Techenologie a Farmaceutique, Ed. Flammarion, Paris 1967.
DELONCA, H.;DOLIQUE, R. E BARDET, L. Ann. Pharm. Fran.; 1965;MARTIN,
E. et al, Remingington s Pharmaceutical Sciencies, Mack.; Easton, 1965.
CARSTENSEN, J.- Pharmaceutics of solids and solid Dosage Forms, Wiley, NewYork 1977.
DEPORTER- La prescription
pharmaceutiques , Ed, 1936.
et
preparation
magistrale
de
comprims
47
42 - NDICE
1-Introduo (pg. 2)
Objetivos
2-Ensaios e calibraes de equipamentos (pg.3)
equipamentos / inventrio / registros
3-Controle de equipamentos (pg.3)
aceitao
4-Calibrao dos equipamentos e ensaios
procedimentos operacionais (pg. 4)
5-Controle dos ensaios e calibraes (pg. 4)
6-Registro da qualidade (pg. 5)
atualizao e controle de documentos
7-Coleta , transporte, manuseio e armazenamento
recepo, distribuio e amostragem (pg. 5)
8-No-Conformidade e ao corretiva (pg. pg 6)
identificao da no-conformidade
registro da no-conformidade
disposio da no-conformidade ou ao corretiva
9-A qualidade e as responsabilidades pelos suprimentos de bens e servios(pg. 6)
10-Metodologia utilizada num laboratrio de
medicamentos e controle da produo ( pg. 7)
controle
da
qualidade
de
11-Equipamentos ( pg. 7)
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48
12-Vidrarias ( pg.8)
13-Principais mtodos analticos (pg. 9 )
Mtodos Qumicos
Mtodos Fsicos
Mtodos Biolgicos e Ensaios Microbiolgicos de Antibitico
14-Metodologia de anlises para slidos orais (pg.14)
Determinao da umidade do granulado
Determinao da porosidade do granulado
Determinao do dimetro das partculas
Determinao da resistncia dos granulado
Ensaio de homogeneizao do granulado
15-Co-relao entre Tamis X Punes X Comprimidos (pg. 15)
16-Identificao dos problemas durante a fabricao de comprimidos (pg.16)
Sticking
Capping
Variaes de peso
17-Ensaios de peso dos comprimidos (pg. 17)
Limites de tolerncia
18-Relao entre os pesos do comprimidos e os dimetros dos punes (pg. 17)
19-Ensaios de desagregao dos comprimidos (pg. 17)
20-Ensaios de dissoluo dos comprimidos (pg. 18)
21-Ensaios de resistncia e friabilidade dos comprimidos (pg. 19)
22-Ensaios dos princpios ativos dos comprimidos (pg.19)
23-Alteraes mais freqentes dos comprimidos (pg.19)
oxidao
hidrlise
perda de constituintes volteis
24-Ensaios de estabilidade dos medicamentos (pg.20)
25-Modelo bsico de ficha tcnica de produo (pg. 21)
26-Contedo dos documentos necessrios para a Fabricao e Controle da
Qualidade dos Medicamentos (pg.24)
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49
Qualidade de um Laboratrio
50
de
Fabricao
numa
Indstria
51