Resenha: Livro O Que Faz o Brasil, Brasil? Antropologia
Resenha: Livro O Que Faz o Brasil, Brasil? Antropologia
Resenha: Livro O Que Faz o Brasil, Brasil? Antropologia
PÁRAIBA – IESP
CURSO DE DIREITO
Resenha do livro:
O que faz o brasil, Brasil?
JOÃO PESSOA/PB
2009.2
Resenha do livro:
O que faz o brasil, Brasil?
JOÃO PESSOA/PB
2009.2
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cada um de nós, enquanto o brasil é tratado como um
objeto sem vida, um pedaço de coisa que morre, o Brasil
tem uma cultura, território, ou seja, é um país. Nossa
identidade se constrói duplamente? Já que assimilamos
ambos. Com a ajuda da Antropologia Social DaMatta irá
buscar compreender essa dualidade. Continuando descreve
sobre o que acha da cultura: “... para mim, a palavra
cultura exprime precisamente um estilo, um modo e um
jeito, repito, de fazer coisas. (p.17). Coisas estas que tem
haver com costumes, condutas, hábitos, família, política,
festas, etc. Considera essa nação como uma moeda, duas
faces, onde temos uma jogada pequena (brasil), e uma
jogada do autoritarismo políticos e econômicos (Brasil).
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trabalho, e festas como a parada dos homossexuais,
carnaval. DaMatta comenta:
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do mundo social. Continuando a discernir sobre comida e
alimento, o primeiro tudo aquilo que pode ser ingerido para
manter uma pessoa viva, algo universal e geral, a comida
tudo aquilo que foi valorizado e escolhido dentre os
alimentos. Nota-se também, expressões como “De-comer”,
muito utilizada pelo brasileiro como forma de pedir comida,
pão duro, gato por lebre, água na boca, a boca na botija,
com a faca e o queijo na mão, está por cima da carne-seca,
citações de valor simbólico da cultura brasileira. O comes e
bebes também estão presentes, quando se fala nisso, as
pessoas já se animam, pois esperam comer do bom e do
melhor, e de graça. Para DaMatta a comida define as
pessoas: “dize-me o que comes e dir te-ei quem és”! (p.58).
Diferenciar comida e comidas é importante para entender
tal capitulo, o primeiro já foi discutido, mas vale salientar
que se correlaciona com homem e mulher, pois comidas
associam à sexualidade (“não cuspa no prato em que
comeu”).
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A festa carnavalesca requer tudo de mim: meu corpo e
minha alma, minha vontade e minha energia. Mas as festas
de ordem parecem dispensar essa motivação totalizada.
Daí, talvez, essas regras rígidas de contenção corporal,
verbal e gestual nos ritos da ordem. (p.84)
Completa ainda:
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BIBLIOGRAFIA