Manual Anarede v09

Programa de Anlise de Redes
V09.07.05

Manual do Usurio

Fluxo de Potncia
Equivalente de Redes
Anlise de Contingncias
Anlise de Sensibilidade de Tenso
Anlise de Sensibilidade de Fluxo
Fluxo de Potncia Continuado
Definio das Redes Complementar e Simulao
Recomposio de Sistemas Eltricos de Potncia

DRE
Departamento de Redes Eltricas

Outubro - 2011
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Eltrica Programa de Anlise de Redes V09.07.05
1019BPREFCIO
PREFCIO

A pesquisa e desenvolvimento de mtodos e tcnicas computacionais para a anlise e sntese de redes eltricas, adequadas s
condies especficas dos sistemas brasileiros, tm sido objeto de estudos do CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia
Eltrica desde a sua fundao.

Algumas das tcnicas e mtodos desenvolvidos para a anlise de redes eltricas foram integrados em um conjunto de
aplicaes computacionais denominado Programa de Anlise de Redes - ANAREDE, que consiste dos seguintes programas:
fluxo de potncia, equivalente de redes, anlise de contingncias, anlise de sensibilidade de tenso, redespacho de potncia
ativa e fluxo de potncia continuado.

Os trabalhos de desenvolvimento deste programa foram realizados no mbito de um projeto da Diretoria de Programas de
Pesquisa (DPP) do CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Eltrica (Projeto 1133 - ANAREDE), envolvendo
pesquisadores do Departamento de Sistemas Eltricos (DSE), com participao da Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP) e da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), tendo como parceiro no desenvolvimento da interface grfica,
o Ncleo de Computao Eletrnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE/UFRJ).

Esta verso do programa ANAREDE permite a convivncia harmoniosa do console de comandos (interface linha de comando)
e da interface grfica, permitindo que os usurios utilizem a forma de interao que lhes seja mais familiar, sem que seja
necessrio trocar de aplicao.

A anlise do desempenho dos algoritmos e as adaptaes s caractersticas particulares dos sistemas brasileiros foram
realizadas atravs de projetos conjuntos com empresas de energia eltrica, destacadamente ELETROBRS, FURNAS,
CEMIG, CEEE, ELETROSUL e ONS (Operador Nacional do Sistema Eltrico).

Prefcio

O QUE H DE NOVO NESTA VERSO

O Programa de Anlise de Redes - ANAREDE est sendo continuamente alterado com o objetivo de realizar
desenvolvimentos que tragam novas ferramentas e facilidades ao usurio. H tambm a necessidade de eventuais correes
medida que so encontradas dificuldades na operao ou falhas de funcionamento nos aplicativos.

As novas implementaes e a interao permanente com os diversos usurios geram uma srie de novidades entre a verso
nova e a anterior. Com o objetivo de informar ao usurio estas novas implementaes, modificaes e correes entre verses
que foi criada esta seo.

A verso 09.07.05 [13/10/2011]

apresenta as seguintes novidades em relao anterior 09.07.04:

Aperfeioamentos e Correo de Erros:
o Foi uniformizado o conceito de passo de tap de transformador com comutao sob carga. O campo Nmero de
Steps do Cdigo de Execuo DLIN passa a ser considerado como Nmero de Taps do transformador de tap
varivel e seu valor default 33, representando um transformador com um tap central, 16 posies para cima e 16
posies para baixo.
o Corrigida falha do controle de tenso CA por conversor com capacitor de comutao (CCC) na presena de outro
conversor CCC com estado operativo desligado.
o Correo de erro na execuo automtica de split de barra contendo bancos shunts individualizados, a partir do
uso do Cdigo de Execuo EXMB.
o Acerto dos campos de agregadores nos dados de barras inseridos no gerenciador de dados.
o Ajuste dos dilogos de leitura de arquivos texto e dos histricos, que passa a permitir a filtragem com mais de um
tipo de extenso (ex.: *.PWF, *.DAT).
o No canto inferior direito da janela principal do programa, foi aumentada a caixa que contm o nome do ltimo
arquivo histrico lido e acrescentado antes do nome o nmero do ltimo caso restabelecido deste mesmo arquivo.

A verso 09.07.04 [01/09/2011]


Novas funcionalidades:
o Ampliao automtica do tamanho do arquivo histrico quando o espao existente for insuficiente para gravao
do caso em memria. Neste contexto a Opo de Execuo AREG torna-se dispensvel. Os arquivos que
contenham tal opo mantero seu funcionamento normal. Permanece o limite mximo de 32.766 registros nos
arquivos histricos.
o Corrigida a opo do menu Caso->Salvar Como quando havia no caso em memria a presena de bancos shunt
de circuito (Cdigo de Execuo DBSH).
o Correo da mensagem de erro na tela durante a entrada de dados de circuitos via arquivo .PWF.
o Correo do clculo de ndice de severidade na anlise automtica de contingncias (EXCA).

A verso 09.07.03 [04/08/2011]


Novas funcionalidades e aperfeioamentos:
o Novo formato do relatrio de bancos e capacitores shunt, que passa a exibir bancos shunt individualizados de
barra e de circuito, alm de shunts equivalentes de barra e de circuito.
o Novo relatrio de geradores no limite de gerao de potncia reativa (Opo de Execuo RGEL). Lista apenas os
geradores que esto no limite superior ou inferior.

o Foi aperfeioado o processo de soluo do novo modo de controle de tenso CA de conversores com capacitores
de comutao (CCC), alm de outros erros reportados.
o Correo na escrita do histrico default com os casos gerados pela execuo da Contingncia Automtica.
o O arquivo gerado pelo boto Gravar no dilogo de Contingncia Automtica passa a se chamar
DCTG_EXCA.PWF ao invs de DCTG_EXCA.DAT. Este arquivo contm as contingncias de circuito
selecionadas pelo usurio no formato de contingncia programada (Cdigo de Execuo DCTG) e passa a ser
gerado no diretrio C:\Documents and Settings\usurio\Dados de Aplicativos\CEPEL\ANAREDE\V090703.
o Correo da contabilizao de bancos shunt do relatrio de linhas CA (Opo de Execuo RLIN) no formato 80
colunas.
o Correo de erro de funcionamento da janela de entrada de dados do Compensador Srie Controlvel.
Prefcio
o Ajuste do relatrio de barras desligadas por ilhamento na execuo de contingncia programadas.
o Incluso de aviso ao usurio contendo caminho e nome do arquivo gerados pela funcionalidade Curva de
Capacidade do menu Anlise.
o Correo de erro na escrita dos dados de banco shunt gerados pela funcionalidade Salvar Individualizao....

A verso 09.07.02 [15/04/2011]


o Foi aperfeioado o processo de soluo do novo modo de controle de tenso CA de conversores com capacitores
de comutao (CCC), alm de outros erros reportados.

A verso 09.07.01 [15/03/2011]


o Criao da opo de execuo RARI, que utilizada com o cdigo de execuo RELA traz o Relatrio de Reas
que compem cada uma das Ilhas eltricas do caso em estudo.

Aperfeioamentos e Correo de Erros: Foram corrigidos todos os erros reportados.

A verso 09.07.00 [31/01/2011]


o Aumento da capacidade do programa para 20.000 barras e 40.000 circuitos.
o Aumento do nmero de agregadores de 6 para 10 para fins de seleo de barras e circuitos para relatrios.
o Implementao da Opo de Execuo CILH (Convergncia por ILHa) que permite que a que permite que a
convergncia ocorra de forma independente para cada ilha da rede eltrica em estudo.
o Implementao do Cdigo de Execuo DSLP (Dados de Slacks Prioritrias) que possibilita a incluso de dados
de barras candidatas a barra slack em caso de ilhamento da parte do sistema qual estas barras esto conectadas.
o Implementao da Opo de Execuo ASLK (Alocao automtica de barra SLacK). Se existirem ilhas eltricas
e se em alguma ilha eltrica existir uma barra slack prioritria, esta barra ser convertida em barra slack da ilha de
forma a prover referncia angular e permitir a soluo do problema de fluxo de potncia.
o Implementao da Opo de Execuo CPRI (Controle PRIoritrio) que permite a priorizao de controles no
momento da ativao da soluo do fluxo de potncia. Esta opo influencia a ordem em que so aplicados os
seguintes controles: controle remoto de tenso por variao de excitao, controle remoto de tenso por variao
automtica de tap de transformador, controle de tenso por chaveamento automtico de banco shunt, limites de
gerao de potncia reativa e controle de fluxo de potncia ativa por variao do ngulo de fase de transformador
defasador.
o Implementao de novos tipos de contingncia sob o Cdigo de Execuo DCTG (Dados de ConTinGncia).
Foram implementadas as contingncias de desligamento e religamento de gerador individualizado (GEID/GEIL),
carga individualizada(CAID/CAIL), compensador esttico de reativos (CERD/CERL), banco shunt de barra e de
cirucuito (BSHD/BSHL), shunt de linha (SHLD/SHLL), motor de induo (MOTD/MOTL) e elo de corrente
contnua (ELOD/ELOL). Tambm foram implementadas contingncias de fechamento e abertura de chave de
bypass de compensador srie controlvel (CSCD/CSCL).
o Implementao de estado operativo de chave de bypass de compensador srie controlvel (Cdigo de Execuo
DCSC). Com a implementao deste campo possvel analisar o comportamento do sistema com a chave de
bypass fechada sem a necessidade de eliminao ou modificao de dados.
o Eliminao dos avisos de barra ligada/desligada e circuito ligado/desligado na entrada de dados de contingncia
(rotina INPCTG).
o Incluso de injeo equivalente no conjunto de elementos disponveis no desenho automtico de vizinhana de
barra CA.
o Incluso dos dados de injeo equivalente nos dados associados a barra CA no gerenciador de dados.
o Remoo dos avisos de barra ligada/desligada e circuito ligado/desligado durante a adio de dados de
contingncia.
o Reformatao do tabelador de fluxo, permitindo o tabelamento de fluxos inferiores a -9999 MVA / MW / Mvar.
o Incluso da descrio da contingncia no relatrio de dados de contingncia.
o Ordenao do relatrio de contingncias por Prioridade / Identificao da Contingncia.
o Criada a Opo de Execuo CTGS associada ao Cdigo de Execuo CART. Esta opo permite salvar um
arquivo de dados em formato carto contendo apenas os dados de contingncia do caso.
o Implementao do controle de tenso CA da barra de interface do inversor (conversores tipo CCC).
Prefcio
o Reinicializao completa dos dados de agregadores atravs do Cdigo de Execuo DAGR acrescido da opo
INIC. Neste caso desnecessrio o uso do indicador 99999 para determinar o fim do conjunto de dados.
o Criao da Opo de Execuo V962, especfica para permitir a gravao de casos de arquivo histrico no
formato da verso anterior do programa ANAREDE. Para gravar um caso de arquivo histrico no formato
ANAREDE 09.06.02, o usurio deve utilizar a linha de comando

CdigodeExecuo:ARQVGRAVNOVOV962
NmerodoCaso:02

importante ressaltar que a verso 10.04.04 do programa ANATEM tambm ser capaz de ler um caso de
arquivo histrico gravado desta forma.


A verso 09.06.02 [19/04/2010]


o Movimentao do contedo da rea de trabalho utilizando as setas do teclado.
o Seleo de modos do editor de diagramas unifilares a partir das teclas F2,..., F12.
o Shift + Boto Esquerdo do Mouse sobre linhas, transformadores e compensadores srie no Modo Informao
desligam/ligam o equipamento.
o Acrescentado um boto barra de ferramentas de desenho para alternar entre os modos de exibio Normal,
Violao de Tenso e Elementos No Desenhados.
o Acrescentado um hint ao passar o cursor sobre os equipamentos no Modo Informao. O hint apresenta
informaes sobre o equipamento, independente do nvel de zoom e sem a necessidade de ativar o respectivo
dilogo de dados.


A verso 09.06.00 [01/02/2010]


o Compatibilizao do programa ao sistema operacional Windows 7
o Remoo de dados de gerador na barra atravs do modo Eliminar ou atravs do comando:
DBAR
(Num)OETGb(nome)Gl(V)(A)(Pg)(Qg)(Qn)(Qm)(Bc)(Pl)(Ql)(Sh)Are(Vf)M(1)(2)(3)(4)(5)(6)
NBM00.0.0.0.
99999


A verso 09.05.02 [25/09/2009]


o Localizao do arquivo de log de comandos no diretrio:
[DISCO]:\DocumentsandSettings\<LOGIN_USUARIO>\Dadosdeaplicativos\CEPEL\ANAREDE


A verso 09.05.01 [31/08/2009]


o Possibilidade de execuo do programa ANAT0 a partir da interface grfica do ANAREDE ou a partir do console
de comandos (Cdigo de Execuo EXT0).
o Integrao parcial do programa FLUPOT, com a possibilidade de execuo a partir da interface grfica do
ANAREDE das funes objetivo de maximizao de transferncia de potncia (MXTR), mnimo desvio de
gerao de potncia ativa (DGMW) e minimizao de corte de carga (LSHD). A execuo da otimizao
ativada atravs do Cdigo de Execuo EXOT (EXecutar OTimizao).
o Implementao do controle de potncia ativa ou corrente atravs da variao automtica de fase em
transformadores defasadores (phase-shifter). Os dados de fase mnima e mxima e do fluxo a ser controlado so
Prefcio
fornecidos utilizando o Cdigo de Execuo DCTR (Dados Complementares de TRansformador). A ativao do
controle de fluxo por variao de fase ativada pela Opo de Execuo CPHS (Controle de PHase-Shifter).


A verso 09.04.06 [09/06/2009]


o Criao do relatrio RELA RBSL, contendo somente os bancos shunt de linha (definidos em DBSH), seguindo o
formato de relatrio RELA RSHL para os shunts de linha equivalentes. Este novo relatrio possui a verso
conversacional (opo CONV).
o Criao de pasta exclusiva na rea de dados do usurio para escrita dos arquivos gerados e/ou modificados
automaticamente pelo programa, seguindo padro recomendado pela Microsoft. Arquivos manipulados nesta rea
evitam que haja problemas de direitos de leitura e escrita dos arquivos, alm de manter de forma personalizada os
arquivos do programa por usurio. O arquivo ANAMACRO (Macros ANAREDE geradas atravs do Cdigo de
Execuo DMAC) deve estar nesta pasta a partir desta verso. O caminho da pasta :
[DISCO]:\DocumentsandSettings\<LOGIN_USUARIO>\Dadosdeaplicativos\CEPEL\ANAREDE
o Console de Comandos passa a atender os movimentos de rolagem vertical feitos com mouse que possui boto de
rolagem.
o Otimizao da Janela do Console de Comandos para evitar processamento inadequado e travamento sbito.

Prefcio

A verso 09.04.05 [24/04/2009]


o Incluso da Opo de Execuo VLCR. Esta opo, utilizada em conjunto com a Opo de Execuo CREM, tem
por objetivo limitar a utilizao do controle remoto de tenso durante o processo de soluo do fluxo de potncia
caso a tenso da barra terminal do gerador viole os limites de tenso associados (estes so definidos pelo Cdigo
de Execuo DGLT). No caso de violao, o controle remoto de tenso desabilitado, sendo que o gerador passa
a controlar sua barra terminal no valor do limite violado. Para utilizao dos limites de tenso em condies de
emergncia a Opo de Execuo EMRG deve ser utilizada. Durante o processo de soluo o controle remoto
monitorado para reativao do controle se necessrio.


A verso 09.04.04 [27/02/2009]


o Ampliao no Cdigo de Execuo DBSH (Bancos Shunt Individualizados) dos campos Injeo Reativa Inicial
e Capacitor Reator de 5 para 6 dgitos. As rguas antigas esto em vermelho e as novas em azul:
DBSH
(NFr) O (NTo) Nc C (Vmn (Vmx Bctrl (Qini T A (Extr
(NFr) O (NTo) Nc C (Vmn (Vmx Bctrl (Qini) T A (Extr
(G O E (U) UOp (Sht)
(G O E (U) UOp (Sht )
o Novo Help (anarede.chm) acessvel na interface pelo menu Ajuda>>Anarede.
o Novo relatrio (RELA RSEL) contendo as estatsticas de utilizao, por rea, da seleo de relatrios (DREL) e
da monitorao de tenso, fluxo e potncia reativa (DMTE, DMFL e DMGR).
o Alterao direta do estado operativo (LIGADO ou DESLIGADO) dos equipamentos no diagrama unifilar atravs
do smbolo (modo ) tornado-se desnecessrio a abertura da janela de dados correspondente.
o Criao da Opo de Execuo CTAF, que tem por finalidade ativa o controle automtico de tapes tendo-se em
vista uma faixa de tenso. Os dados utilizados por esta opo so definidos pelo Cdigo de Execuo DTVF.
o Duplo-clique no nome do caso na janela de operaes no arquivo histrico equivale a operao feita atravs do
boto Restabelecer.
o A janela Remoo de Elo/Plo CC com nova funcionalidade que permite eliminar diversos elos ou plos em
uma nica operao.
o Criao de comando para limpar exclusivamente os dados de contingncia da memria do programa: CASO
CTGS.
o Detalhe de Barra mais completo, contendo tambm as legendas disponveis no diagrama unifilar (tenses,
ngulos, fluxos, etc), facilitando assim a consulta ao diagrama unifilar completo da primeira vizinhana de uma
barra sem a necessidade de desenh-la, com a possibilidade de exportar o diagrama apresentado no Detalhe de
Barra para a janela principal.
o Implementada a confirmao de atualizao do arquivo LST ao salvar PWF, com intuito de evitar a perda de
dados grficos que no encontram correspondente eltrico no caso base em uso.
o Implementada mensagem de aviso de alterao efetuada pelo programa quando a reatncia do circuito for inferir
ao valor da constante ZMIN.


A verso 09.04.03 [17/12/2008]


o Acesso a menu com os modos de operao na rea de desenho do diagrama via tecla SHIFT + boto direito do
mouse.


A verso 09.04.02 [31/10/2008]


Prefcio
o Criao da Opo de Execuo ATCR (Ajuste da Tenso do Controle Remoto). Esta opo tem por finalidade
permitir a alterao da tenso especificada do gerador, atuando com controle remoto de tenso, aps a soluo do
fluxo de potncia com a utilizao da Opo de Execuo CREM. Deve ser utilizada em conjunto com a Opo
de Execuo CREM. Aps sua execuo o valor de referncia para controle de tenso do gerador ser o valor de
tenso convergido da soluo do caso de fluxo de potncia.
o Criao da constante TLSI (Tolerncia para o relatrio de Sensibilidade Invertida). Tem por finalidade informar
ao programa a tolerncia utilizada para determinao de barras com sensibilidade dQ/dV invertida.


A verso 09.04.01 [03/10/2008]

o A capacidade mxima de barras e circuitos suportada pelo programa passa a ser de 10.000 barras e 20.000
circuitos.
o Criao de seis grupos de agregadores genricos que podem ser utilizados para fins de seleo de barras e
circuitos para relatrios. Barras (Cdigo de Execuo DBAR), linhas de transmisso e transformadores (Cdigo
de Execuo DLIN) e compensadores srie (Cdigo de Execuo DCSC) passam a poder ser associados a
ocorrncias destes seis grupos de agregadores.
o Criao, na janela principal, de um atalho para relatrio associado a agregadores genricos, a exemplo do que j
existia para relatrios conversacionais e por rea.
o Criao do campo capacidade de carregamento de equipamento com o objetivo de representar a limitao de
fluxo relacionada com o equipamento de menor capacidade de carregamento conectado a um circuito. Tambm
foi criada a Opo de Execuo EQPM para que a monitorao de fluxo e relatrios passem, eventualmente, a
observar esta capacidade de carregamento ao invs da capacidade de carregamento normal. A capacidade de
carregamento em emergncia continua existindo, assim como a Opo de Execuo EMRG a ela associada.


A verso 09.03.05 [12/09/2008] apresenta as seguintes novidades em relao anterior 09.03.04:



o A execuo do clear screen aps a execuo de um comando na janela de console de comandos passa a ser
opcional. Para a realizao deste ajuste, basta ir ao menu Ferramentas->Console ANAREDE->Preferncias e
selecionar se o clear screen deve estar ativo ou no.



o Nova Opo de Execuo ( ILHA ), que faz o tratamento das ilhas eltricas que no possuem barra de referncia.
Se utilizada com o Cdigo de Execuo EXLF (Fluxo de Potncia), desliga todas as barras da ilha que est em
barra de referncia.
o Criao do modo conversacional (Opo de Execuo CONV) para o relatrio de Tie Lines (Opo de Execuo
RTIE).
o Indicao visual no diagrama unifilar das barras com sensibilidade invertida atravs de Opo de Execuo no
dilogo de Execuo de Fluxo de Potncia (EXLF). As barras so indicadas no diagrama pela cor amarela.
o Incluso de opo para selecionar os transformadores LTCs congelados de forma individual no dilogo de
linhas (DLIN).
o Incluso de opo para selecionar os geradores e compensadores sncronos com controle remoto de tenso
congelado de forma individual no dilogo de barras (DBAR).

Versonodistribuda
Prefcio
o Incluso de opo para selecionar os geradores congelados para tratamento de limites de gerao de potncia
reativa de forma individual no dilogo de barras (DBAR).
o Incluso de Opo de Execuo (PVQV) que gera automaticamente as curvas QxV para as barras com maior
variao de tenso aps a execuo do fluxo de potncia continuado.
o Incluso de Arquivos Recentes nos respectivos menus de Carregar/Adicionar Arquivo, Leitura de Arquivo de
Diagramas e Leitura/Gravao de Arquivos Histricos.
o Flexibilizao da janela do console de comandos, que permite seu uso juntamente com a janela principal. As
cores de fundo do console passam a ser customizadas (Menu Ferramentas->Console ANAREDE->Ferramentas :
Branco/Preto/Azul/Cinza) e tambm passa a ser possvel enviar os resultados do console de comandos
diretamente para a janela de resultados atravs da opo de execuo ROUT (Menu Ferramentas->Console
ANAREDE->Ferramentas : Desviar sada para janela de resultados). Quando a janela do console de comandos
estiver ativa, ao fim da execuo de qualquer Cdigo de Execuo, a janela principal automaticamente
atualizada.
o No diretrio EXEMPLOS, gerado na instalao do programa, passam a constar os seguintes sistemas-teste
acadmicos
, com os respectivos diagramas no formato ANAREDE:

Sistema Teste 5 barras;
IEEE 14 barras;
IEEE 30 barras;
IEEE 57 barras;
IEEE 118 barras;
New England.
o A verso acadmica do ANAREDE passa a suportar um maior de nmero de barras, geradores e circuitos para
que os sistemas-teste acadmicos listados acima possam ser utilizados. A capacidade total suportada pela verso
acadmica de 120 barras, 240 circuitos e 60 geradores.
o Atravs do Cdigo de Execuo DMAC (Dados de Macro) passa a ser possvel programar as teclas F1, F2, ... ,
F12 com comandos ANAREDE para utilizao no console de comandos. Para isto, basta definir para a macro
@F1 para tecla F1, @F2 para tecla F2 e assim por diante.


A verso 09.03.01 [27/06/2008]

o Criao dos estados operativos para o lado DE e para o lado PARA em dados de linha (Cdigo de Execuo
DLIN), que permitem a abertura em um dos lados da linha. O ANAREDE calcula automaticamente para o lado
aberto o mdulo e o ngulo da tenso, alm do fluxo no lado da linha que permanece conectado barra.
o Indicao da linha do arquivo PWF onde ocorreu o erro detectado durante a sua leitura.
o Adio da opo JUMP junto ao comando ARQV GRAV que permite que sejam gravados casos no convergidos
no histrico sem a pergunta de confirmao se o usurio deseja ou no continuar a operao de gravao.
o Ampliao da capacidade do tabelador de casos ANAREDE de 7 para 30 casos.
o Foi includa nesta verso a contingncia de barra (desligamento de barra) e tambm a possibilidade de ligar barra
e/ou circuito na anlise de contingncia programada (EXCT). O Cdigo de Execuo DCTG (dados de
contingncia programada) foi modificado para contemplar estas novas funcionalidades, assim como a interface
grfica e os dilogos de dados correspondentes.
o Identificao dos circuitos de transformadores de 3 enrolamentos durante a execuo de contingncia automtica.
o Adio na barra de tarefas de 2 botes para as operaes de UNIR e SEPARAR barras CA (split/merge),
eliminando assim a necessidade de se desenhar a barra CA para executar tais operaes.
o No menu Ferramentas foi criado o item Marcar Trafos de 3 Enrolamentos... que permite que sejam
identificados os trafos de 3 enrolamentos a partir de suas barras terminais e da barra fictcia. Para a identificao
necessrio que as barras terminais pertenam a 3 grupos-base com tenses base distintas e a que a barra fictcia
pertena ao grupo-base 1.0 KV ou 999.0 KV. Se a barra fictcia estiver desenhada, seu Modo de Visualizao
passa a ser o de barra MidPoint (1).
o Mais relatrios exibidos via Janela de Comandos DOS receberam cores para melhor compreenso e interpretao
dos resultados, dentre eles RGER, RLTC, RTRA. DADB, DADL e RMON (MOCT MOST MOCF MOSF
MOCG MOSG).

DadosoriundosdaInternet
Versonodistribuda
Prefcio
o Criao das opes de execuo VABS e FCTE, associadas ao cdigo de execuo DANC. A opo de execuo
VABS permite que sejam informados novos montantes de potncia ativa (em MW) e reativa (em Mvar) para a
rea ou conjunto de barras selecionadas (opo ACLS). Estes novos montantes sero distribudos
proporcionalmente aos valores da carga ativa e reativa atuais de cada barra. A opo de execuo FCTE permite
que seja informado um novo montante de potncia ativa (MW) para a rea ou conjunto de barras selecionadas
(opo ACLS). Este novo montante ser distribudo proporcionalmente ao valor de carga ativa de cada barra. Os
novos valores de carga reativa para cada barra sero calculados a partir do novo valor de potncia ativa, sendo
mantido o fator de potncia da carga. No caso da utilizao destas opes de execuo, as injees de potncia
reativa devido a reatores, capacitores e bancos shunt no so alteradas.
o Criao dos dilogos para os dados do tabelador no menu Dados->Tabelador.
o No menu Dados->Tabelador foi criada a opo Limpa que permite retirar os dados existentes do tabelador.
o No menu Dados->Contingncia foi criada a opo Limpa que permite retirar os dados existentes de
contingncia programada.
o No dilogo de Contingncia Automtica foi criado o boto Gravar que gera o arquivo DCTG_EXCA.DAT
que contm as contingncias de circuito selecionadas pelo usurio no formato de contingncia programada
(Cdigo de Execuo DCTG).
o Novo Relatrio de Barras com Sensibilidade dV/dQ Invertida (Opo de Execuo RBSI) que listas as barras
cuja a relao dV/dQ invertida, isto , dada uma injeo positiva de potncia reativa h uma variao negativa
do mdulo da tenso.
o Criao do Cdigo de Execuo DMSG que permite enviar a tela uma caixa de mensagens com o texto
informado pelo usurio.
o Criao da Opo de Execuo AREG que permite aumentar de forma automtica o tamanho do arquivo histrico
quando houver um espao insuficiente no arquivo histrico para a gravao do caso em memria. Esta opo
deve ser adicionada ao comando ARQV GRAV.



o Criao de atalho na barra de tarefas para os relatrios de equipamentos no modo Conversacional, alm do modo
rea.
o Criao de atalho na barra de tarefas para o relatrio de elos CC.
o Criao dos botes Adicionar PWF e Abrir ltimo PWF Carregado na barra de tarefas.
o Novo campo no canto inferior direito da janela principal para indicar o ltimo arquivo texto (.PWF) adicionado.
o Novo Cdigo de Execuo DOSC que permite utilizar quaisquer comandos especficos da janela de comandos
DOS, tais como: copy (copia arquivos), ren (renomea arquivos), dir (lista os arquivos do diretrio), etc.


InformaoaosUsuriosdeANAREDEeANAT0:
o OprogramaANAT0(verso3.0.1eanteriores)possuialgumaslimitaesparanomesdearquivosediretrios.Paraqueo
ANAREDEtenhaumacomunicaoperfeitacomoANAT0,necessrioadotarosseguintespadresnaescolhadonomedo
diretrioondeserinstaladooANAREDE:
Nousarnomesdediretrioscombranconomeiooucaracteresestranhos;
Nousarmaisde8nveisdesubdiretrios;
Limitarosnomesdearquivos\diretriosa8caracteres+3caracteresdeextenso(padroDOSconvencionalde
nomesdearquivosediretrios).
o O diretrio default da instalao do ANAREDE j atende a estes padres. Estas recomendaes listadas acima valem
somenteparainstalaesondeousurioplanejaalteraronomedefaultdodiretrio.
o EmversesfuturasoANAT0notermaisestaslimitaes.




Novas funcionalidades
o Split e Merge automtico de barras CA: novo boto na barra de tarefas permite a gil realizao das operaes de
split e merge em um barra desenhada.
o Aplicao, s situaes de rede ilhada geradas durante a Anlise de Contingncias Programadas (EXCT), do
mesmo tratamento utilizado durante a Anlise de Contingncias Automtica (EXCA).
Prefcio
o Incluso da possibilidade de visualizao simplificada de barras no diagrama unifilar.
o Incluso da Seta de Sentido do Fluxo na rea de filtro.
o Permisso da mudana das cores das legendas de fluxo ativo e reativo.
o Incluso do dilogo comparador de casos (COMP).
o Criao do Cdigo de Execuo DAGA (Dados de Alterao de Gerao Ativa). Tem por objetivo alterar de
forma percentual o perfil da gerao de um conjunto de barras.
o Mudana no desenho do Transformador. Nova seta que indica se o transformador LTC.
o Incluso da funcionalidade de detalhamento de ligaes da barra, ainda em sua fase preliminar.
o Incluso da funcionalidade de desenho automtico de componentes ligados barra.
o Incluso da janela para verificao de novas verses.
o Incluso dos Modos de Visualizao: Desenho Normal, Violao de Tenso e Elementos No Desenhados.
o Tratamento automtico de transformadores LTC com problemas de controle.
o Criao da opo CART INDV (menu Caso->Salvar (individualizao)), que gera um arquivo PWF deslocando
todas as cargas, geradores e shunts de DBAR para DCAI, DGEI e DBSH respectivamente, e deslocando tambm
todos os shunts de linha em DSHL para DBSH.
o Com o clique do boto direito do mouse sobre o desenho do conversor CC possvel acessar o dilogo com os
dados do elo CC (DELO) onde o conversor est inserido e desligar o elo sem a necessidade de usar o menu
Dados.
o Nova ferramenta para deteco e substituio de caracteres invlidos. Esta funcionalidade est no menu
Ferramentas->Verificar Caracteres Imprprios ou pelo Cdigo de Execuo EXVC.
o Possibilidade de marcar vrios casos na janela de manipulao para a eliminao de todos os marcados.
o Boto na janela de manipulao para obteno do sumrio de utilizao do arquivo histrico
o O ANAREDE passa a aceitar caracteres especiais, tais como: , , , , , , , , , etc.
o Na barra de ferramentas foi adicionada caixa de texto que permite acionar o relatrio de linhas conversacional
automaticamente, baseado no texto digitado que pode conter nmero ou parte do nome de barras. Alm disso,
esta caixa possui a lista completa de todas as barras do caso em memria.

Aperfeioamentos e Correo de Erro:
o Reviso nos procedimentos para realizao de anlise de sensibilidade de fluxo (Cdigo de Execuo EXSB e
Opes de Execuo SPLI, SQLI e RETC), com melhoria dos relatrios.
o Melhoria na funcionalidade do boto fechar/cancelar nos dilogos de dados. Agora, quando um dilogo de dados
mostrado aps a insero de um desenho o boto aparece com o texto Cancelar, caso contrrio, o texto
mostrado Fechar.
o Na janela de manipulao de arquivo histrico, quando o usurio tenta salvar um novo caso na posio de um j
existente, o programa pede a confirmao desta substituio.
o No gerenciador de dados, as tabelas referentes aos equipamentos individualizados (Gerador, Carga, Motor e
Compensador Esttico) estavam exibindo a ltima linha repetida.
o Correo de formato no relatrio de monitorao selecionada/completa de tenso.
o Modificao do critrio de monitorao de tenso (mximo e mnimo) e fluxo de para > para exibio de
violaes.
o Os desenhos dos Geradores se modificam caso gerao ativa igual a 0 e gerao reativa diferente de 0 (letra S ao
invs de G).
o Atalho para Opes Padro nas janelas de anlise de contingncias programada e curva QxV.
o Incluso da opo RCTG na janela de relatrios.
o Incluso da funcionalidade Salvar (POPE) no menu Caso.
o Incluso dos nomes das reas e barras na janela de sensibilidade de fluxo.
o Mudana no desenho da linha CA na barra de ferramentas de desenho.
o Incluso da lupa para visualizao dos dados de rea na janela de dados de barra.
o Incluso do boto Remover Tudo na janela de seleo de barras p/ relatrios.
o Ao manter um diagrama unifilar quando do carregamento de um novo caso, o programa removia eletricamente as
linhas que continham shunts que no existiam mais no novo caso.
o Correo de erro no Cdigo de Execuo DCTG / Contingncia de Circuito (CIRC), que considerava no caso de
abertura unilateral da linha a extremidade oposta a que foi informada pelo usurio.
o Correo Opo de Execuo RCER na verso orientada a linha de comandos.
o Correo na impresso do Cdigo de Execuo CART na verso orientada a linha de comandos.
o Correo de erro na contabilizao dos bancos shunt (DBSH) aps o caso ter sido recuperado de um arquivo
histrico
o Correo de erro de inicializao das variveis do fluxo de potncia continuado.
o Correo de erro no clculo das injees equivalentes dos elos CC aps o uso do Cdigo de Execuo
DCRE PCTE.
Prefcio
o Correo do relatrio RVDC. Remoo da comparao de resistncia e reatncia de transformadores em paralelo.
o Correo de erro na leitura do Cdigo de Execuo DANC e Opo de Execuo ACLS.
o Criao do dilogo para execuo do comando DAGA.
o Correo da confirmao de gravao de casos NO convergidos na utilizao de arquivos em batch atravs da
interface grfica.
o Correo de erro no Cdigo de Execuo DLIN que acarretava na troca de posio entre os shunts de linha entre
as barras DE e PARA.
o Correo de erro na recuperao de casos de arquivo histrico verso 63. Os dados da estrutura de shunts
chaveados automaticamente em memria no eram apagados automaticamente.
o Correo de erro no dimensionamento de geradores. O nmero de geradores foi ampliado para 1500.
o Correo de erro no relatrio gerado pela opo RTOT que no contabilizava cargas individualizadas.
o Na caixa de exibio de mensagens de erro/aviso passa a vir os dados da barra ou do circuito quando os
erros/avisos necessitarem exibir os dados.
o Correo de erro no clculo das injees de potncia ativa e reativa referentes retirada de ELO CC com o
cdigo de execuo DCRE PCTE quando o ELO CC est configurado como bipolo.
o Correo do tratamento de limites de potncia reativa quando a barra CA est ajustada como tipo 3.
o Incluso da capacidade normal e emergncia nos relatrios RTRA (transformadores) e RLTC (transformadores
LTC).
o Correo de erro na exibio do diagrama aps utilizao do fluxo de potncia linear (LFDC).
o Correo nas janelas de dados de barras e linhas CA que permite que o estado atual da rede no seja modificado
quando estes forem inseridos no desenho da rede.
o Correo de erro na busca de barras atravs do seu nome dentro no diagrama unifilar.

A verso 09.01.08 [19/06/2007] apresenta as seguintes novidades em.relao anterior 09.01.07:

o Incluso de seta no diagrama unifilar que permite identificar o sentido do fluxo de potncia ativa.
o Melhoria na impresso do diagrama unifilar a partir da incluso de um novo dilogo que traz mais opes ao
usurio na hora de imprimir.


A verso 09.01.07 apresenta as seguintes novidades em.relao anterior 09.01.06:

o Criao da Opo de Execuo RVDC (Relatrio de Validao de Dados de Controle). Exibe relatrios que
contm dados de transformadores que podem causar problemas convergncia dos casos. Estes transformadores
ou esto em sistemas radiais controlando a barra no lado de tenso maior ou so transformadores em paralelo com
dados de controle diferentes (so analisados os tapes mnimo e mximo, a barra controlada e os valores de
resistncia e reatncia). Alm disso, so tambm mostrados os transformadores definidos com susceptncia shunt
diferente de zero e tambm os transformadores que controlam a tenso em barra remota (indicando o sinal de
controle ver Cdigo de Execuo DLIN). Tambm mostrado um conjunto de barras em que a rea associada
barra foi definida originalmente em uma ilha eltrica diferente.


A verso 09.01.06 [21/05/2007] apresenta as seguintes novidades em.relao anterior 09.01.05:

o Incluso no editor de diagramas de uma barra de tarefas ajustvel para auxlio ao desenho dos equipamentos



Aperfeioamentos e Correo de Erros
o Correo monitorao de fluxos quando uma das barras terminais est desligada;
o Correo RLIN console;
o Correo de erro na anlise de contingncias;

Prefcio

o Incluso da opo PCTE no Cdigo de Execuo DCRE (Remoo de elo CC) com o objetivo de criar injees
de potncia iguais aos valores de potncia injetados pelo elo CC eliminado em suas barras de interface.
Utilizando-se esta opo, o caso base no ser alterado. Para que esta funcionalidade tenha xito, o fluxo de
potncia deve estar convergido.
o Incluso da funcionalidade de salvamento de Filtros no Gerenciador de Dados. Os filtros so salvos em arquivos
que podem ser abertos posteriormente e reaplicados a outros conjuntos de dados.
o Incluso do Dilogo de Congelamento de Circuitos Transformadores LTC.
o Novo filtro %c
o Boto ZOOM ALL do diagrama



o Incluso da extenso *.HIS para os filtros de arquivos histricos.
o Novo modo MVA/Vf na rea de filtros.



o Novo boto que tm como cone uma mo e representa o novo Modo Mover Desenho. Se selecionado este
modo e for mantido pressionado o boto esquerdo do mouse sobre a rea de Trabalho, ao se deslocar o mouse
sobre o diagrama, todo o desenho tambm deslocado, acompanhando o movimento do mouse.



Aperfeioamentos e Correo de Erros
o Correo de erro na compactao dos dados de Banco Shunt (DBSH) quando eram eliminados barras ou
circuitos.
o Correo na opo ACFP que permitiu o detalhamento de todos os modos de conflito de controles.
o Falha provocada pelo desligamento de barra de gerao com controle remoto que resultava em funcionamento
anormal durante a soluo do fluxo de potncia.


o Opo de Execuo ACFP (Avaliao de Casos de Fluxo de Potncia): conjugada com o Cdigo de Execuo
EXLF, esta opo detecta possveis problemas de convergncia que podem ocorrer em funo da existncia de
conflito de controles como, p.ex., 2 LTCs em paralelo onde o primeiro controla o lado de alta e o segundo o lado
de baixa.
o Interface Grfica: incluso da opo Cores no menu Ferramentas permite ao usurio escolher as cores para o
fundo do desenho, para o identificador de barra (nome), para o nmero de barra, para os demais valores (fluxos,
tenses, etc) e para o grid.
o Menu Dados->Rede CA->Integrado: este novo dilogo batizado de Integrado une todos os demais dilogos de
Rede CA em apenas um. Atravs da escolha de um nmero de barra pode-se alternar entre dados de Barra,
Circuito, Gerador, etc, referentes ao nmero de barra selecionado clicando na aba referente ao equipamento de
interesse. Se o nmero da barra for alterado no campo Identificao da Barra no canto superior direito, todos os
valores em cada um das abas de cada equipamento sero alterados segundo a nova barra selecionada.
o Opo de Execuo ORDE: agregada s opes de sensibilidade de fluxo (EXSB SPLI / SQLI / RETC), esta
opo altera o relatrio de sensibilidade, de maneira que sejam exibidos apenas os vinte maiores valores.
o Opo de impresso dos relatrios de monitorao em cada caso de fluxo de potncia da anlise de contingncias
automticas atravs da opo RMON.
Prefcio

A verso 09.00.00 apresenta as seguintes novidades em.relao anterior V08-Mar05:

As verses orientadas a linha de comando (verso DOS), orientada a menus (WAnarede) e com interface grfica
(WAnarede-GRF) deixam de existir, tendo sido unificadas sob uma nica aplicao. Os Usurios que desejarem utilizar a
interface linha de comando podero invocar, sob a nova interface grfica do programa, um Console ANAREDE (opo
Console ANAREDE do menu Ferramentas).

Novo esquema de numerao para Barras CA, reas, Grupos Base de Tenso e Grupos Limite de Tenso. A partir desta
verso as Barras CA podem ser numeradas com 5 dgitos, as reas com 3 dgitos e os Grupos Base de Tenso e Grupos
Limite de Tenso com at 2 caracteres. Com estas modificaes a capacidade de endereamento do programa fica
substancialmente aumentada, atendendo s necessidades do setor eltrico brasileiro. Os arquivos PRESBU.DAT e
PRECIR.DAT tiveram seu formato alterado para compatibiliza-los com a nova capacidade de endereamento do
programa.

Para auxiliar o Usurio na converso de casos antigos e em eventuais redistribuies de faixas de numerao de Barras CA
que se faam necessrias, foram desenvolvidas cinco funcionalidades:
o Conversor de arquivos de dados Permite a converso de arquivos antigos (Barras CA com 4 dgitos, reas com
2 dgitos e Grupos Base de Tenso e Grupos Limite de Tenso com 1 caracter) para o novo esquema de
numerao (opo Converter PWF p/ 5 dgitos... do menu Ferramentas).
o Relatrio de nmeros de Barras CA disponveis A Opo de Execuo RNBD do Cdigo de Execuo RELA
permite que o Usurio facilmente obtenha as faixas de numerao livres. O mesmo relatrio pode ser obtido,
atravs da interface grfica.
o Criao da opo JUMP que indica para os Cdigos de Execuo de renumerao de barras utilizarem os
nmeros de barras no utilizados no intervalo selecionado para a renumerao.
o Cdigos de Execuo EXRA (Renumerao de reas) e EXRB (Renumerao de Barras CA) revistos e com
funcionalidade aumentada. Em particular, o Cdigo de Execuo EXRB permite agora a renumerao de um
conjunto de barras descrito atravs da mesma Linguagem de Seleo utilizada em outros Cdigos de Execuo do
ANAREDE.
o Importao de dados grficos no formato WAnarede-GRF Para os Usurios que j tm diagramas desenhados
na verso anterior da interface grfica, possvel importar estes dados grficos, convertendo-os para a geometria
da interface grfica atual do ANAREDE, sendo necessrios apenas pequenos ajustes.
o Converso de dados grficos no formato VAnarede Para os Usurios que j vinham utilizando a verso Beta do
programa VAnarede e que no desejam perder o trabalho j realizado em funo de uma renumerao de Barras
CA, possvel realizar a converso automtica dos arquivos. Isto s ser necessrio se houver troca do nmero
das barras. O simples aumento de 4 para 5 dgitos na numerao das barras no exige a converso de arquivos de
dados grficos do VAnarede (arquivos com extenso .LST).

As dimenses bsicas do programa foram elevadas para 5000 Barras CA, 9000 Circuitos, 3600 Transformadores, 100
Grupos Base de Tenso, 100 Grupos Limite de Tenso e 200 reas.

Foram criados novos Cdigos de Execuo que permitem a descrio de equipamentos individualizados, permitindo que o
Usurio, opcionalmente, possa descrever mais detalhadamente os dados de todo o sistema eltrico em estudo ou de alguma
regio de interesse. Juntamente com a implementao destes modelos de equipamentos individualizados, os conceitos de
estado operativo (ligado/desligado) e grupo de equipamentos, foram estendidos para diversos Cdigos de Execuo.
Assim, passa a ser possvel desligar diversos equipamentos sem que seja necessrio eliminar seus dados. Podem ser
desligados Barras CA, Cargas Individualizadas (Cdigo de Execuo DCAI), Bancos Shunt (Cdigo de Execuo DBSH),
Geradores Individualizados (Cdigo de Execuo DGEI), Motores de Induo, Compensadores Estticos, Circuitos CA,
Bancos Shunt de Linha (Cdigo de Execuo DBSH), Shunts de Linha e Elos CC.

Facilidades para a execuo automtica de contingncias N-1 (Cdigo de Execuo EXCA), incluindo o reconhecimento
automtico de transformadores de 3 enrolamentos (dependente do correto preenchimento pelo Usurio dos dados de
Grupos Base de Tenso).

Facilidades para a execuo de estudos de Recomposio de Sistemas Eltricos de Potncia. O Usurio pode definir as
manobras a serem executadas durante o processo de recomposio (Cdigo de Execuo DAVR) e acionar a anlise
automtica do corredor (Cdigo de Execuo EXAR). Esta anlise se baseia na ocorrncia ou no de sobretenses na barra
de chegada do trecho. Os valores de tenso so comparados com limites de tenso para a energizao de equipamentos
Prefcio
srie (Cdigo de Execuo DLEN). Casos estes limites no sejam fornecidos, sero utilizados os limites de emergncia do
Grupo Base de Tenso ao qual pertence a barra de chegada.

Criao da opo de execuo (MDEF) para o cdigo de execuo DCAR, que permite alterar a modelagem da carga,
definida inicialmente como potncia constante, sem que a potncia total contabilizada na barra seja modificada. Esta nova
modelagem da carga levar em considerao que a tenso de definio da carga funcional Vdef igual ao valor de
tenso da barra a qual a carga est conectada, desde que o caso esteja convergido.

Plotagem da curva de capacidade de gerao de potncia reativa
1
dos geradores com dados individualizados cujos dados
necessrios para a obteno da curva de capacidade tenham sido fornecidos. Para obter o arquivo com curva da mquina a
barra do gerador deve ser informada atravs do Cdigo de Execuo DMET preenchido anteriormente aos dados de
geradores individualizados (DGEI).

Foi disponibilizada a opo AREA para o Cdigo de Execuo CART, permitindo que sejam obtidos arquivos de dados de
fluxo de potncia por rea do sistema.

Novas facilidades da interface grfica Foram implementadas diversas novas facilidades na interface grfica do programa,
facilitando ainda mais a criao de diagramas unifilares e o reaproveitamento de diagramas j existentes. Todos os novos
Cdigos de Execuo e seus dados associados podem ser acessados atravs de dilogos.

Incluso de novo Cdigo de Execuo EXCG para a soluo automtica da curva de carga do sistema. Verifique os novos
Cdigos de Execuo em EXCG e DCCA e algumas modificaes na opo PLTF.

Gerenciador de Dados Foi implementado um poderoso gerenciador que permite a visualizao e edio de dados em
forma tabular de maneira gil e eficiente (opo Gerenciador de Dados do menu Dados). Alteraes de dados realizadas
atravs do Gerenciador de Dados esto sujeitas s mesmas crticas utilizadas na leitura de arquivos e na edio atravs de
dilogos, sendo imediatamente incorporadas aos dados eltricos em memria.

Qualquer dvida, consulte-nos atravs do e-mail: [email protected].

Notcias Importantes:

1. A opo MFCT (diviso do fluxo de potncia aparente em MVA pela tenso da barra DE) passa a ser utilizada tambm
com a opo de execuo RLIN. Caso esta opo no seja utilizada o percentual de carregamento mostrado no relatrio de
linhas calculado em funo do MVA.
2. Para auxiliar o Usurio na utilizao do grande nmero de novas funcionalidades do ANAREDE, divulgaremos novas
edies do informativo Anarede On-Line (visite www.dse.cepel.br para se cadastrar) com freqncia maior que o normal.
Cada edio ser dedicada a uma ou mais funcionalidades com dicas e exemplos de utilizao. Fique atento!

At breve!

1
Nesta verso ainda no foram includos os efeitos da saturao durante a obteno da curva de capacidade de gerao.
Contedo
Contedo
PREFCIO ............................................................................................................................................................................... 1-1
O QUE H DE NOVO NESTA VERSO............................................................................................................................. 1-1
1. INTRODUO..................................................................................................................................................................... 1-1
1.1. DADOS DE ENTRADA......................................................................................................................................................... 1-2
1.2. REPRESENTAO GRFICA DE ELEMENTOS DA REDE ELTRICA...................................................................................... 1-2
1.3. RELATRIOS DE SADA ..................................................................................................................................................... 1-2
1.4. CONSTANTES UTILIZADAS NO PROGRAMA ....................................................................................................................... 1-2
1.5. CAPACIDADE DO PROGRAMA............................................................................................................................................ 1-3
1.6. PROGRAMA DE FLUXO DE POTNCIA ................................................................................................................................ 1-4
1.6.1. Funo do Programa................................................................................................................................................ 1-4
1.6.2. Algoritmo do Programa de Fluxo de Potncia ......................................................................................................... 1-4
1.6.2.1. Representao dos Elementos do Sistema .............................................................................................................................. 1-5
1.6.2.1.1. Barras CA........................................................................................................................................................................ 1-5
1.6.2.1.2. Circuitos CA.................................................................................................................................................................... 1-5
1.6.2.1.3. Compensadores Srie Controlveis ................................................................................................................................. 1-5
1.6.2.1.4. Cargas.............................................................................................................................................................................. 1-5
1.6.2.1.5. Geradores ........................................................................................................................................................................ 1-5
1.6.2.1.6. Elo CC............................................................................................................................................................................. 1-6
1.6.3. Dados de Entrada ..................................................................................................................................................... 1-6
1.6.4. "Flat Start"................................................................................................................................................................ 1-6
1.6.5. Controles & Solues com Ajustes ........................................................................................................................... 1-6
1.6.5.1. Intercmbio entre reas.......................................................................................................................................................... 1-6
1.6.5.2. Variao Automtica de Tap .................................................................................................................................................. 1-7
1.6.5.3. Limites de Gerao de Potncia Reativa................................................................................................................................. 1-7
1.6.5.4. Controle Remoto de Tenso ................................................................................................................................................... 1-8
1.6.5.5. Limites de Tenso em Barras PQ............................................................................................................................................ 1-8
1.6.6. Convergncia da Soluo ......................................................................................................................................... 1-8
1.6.6.1. Convergncia da Soluo do Sistema CC............................................................................................................................... 1-8
1.6.6.2. Convergncia da Soluo do Sistema CA e Critrio de Divergncia...................................................................................... 1-8
1.6.7. Algoritmo do Programa de Fluxo de Potncia Linearizado..................................................................................... 1-9
1.6.7.1. Representao dos Elementos do Sistema para o Fluxo de Potncia Linearizado .................................................................. 1-9
1.6.7.1.1. Barras CA........................................................................................................................................................................ 1-9
1.6.7.1.2. Circuitos CA.................................................................................................................................................................... 1-9
1.6.7.1.3. Cargas............................................................................................................................................................................ 1-10
1.6.7.1.4. Geradores ...................................................................................................................................................................... 1-10
1.6.7.1.5. Elo CC........................................................................................................................................................................... 1-10
1.6.7.1.6. Tratamento das Perdas no Modelo do Fluxo de Potncia Linearizado.......................................................................... 1-10
1.6.8. Monitorao e ndices de Severidade ..................................................................................................................... 1-10
1.7. PROGRAMA DE EQUIVALENTE DE REDES ........................................................................................................................ 1-11
1.7.1. Funo do Programa.............................................................................................................................................. 1-11
1.7.2. Algoritmo do Programa de Equivalente de Redes .................................................................................................. 1-11
1.7.3. Dados de Entrada ................................................................................................................................................... 1-12
1.8. PROGRAMA DE ANLISE DE CONTINGNCIAS................................................................................................................. 1-12
1.8.1. Funo do Programa.............................................................................................................................................. 1-12
1.8.2. Algoritmo do Programa de Anlise Contingncias ................................................................................................ 1-12
1.8.3. Dados de Entrada ................................................................................................................................................... 1-13
1.8.4. Controles & Solues com Ajustes ......................................................................................................................... 1-13
1.8.5. Monitorao e ndices de Severidade ..................................................................................................................... 1-14
1.9. PROGRAMA DE ANLISE DE SENSIBILIDADE DE TENSO ................................................................................................ 1-14
1.9.1. Funo do Programa.............................................................................................................................................. 1-14
1.9.2. Algoritmo do Programa de Anlise de Sensibilidade de Tenso............................................................................ 1-14
1.9.3. Dados de Entrada ................................................................................................................................................... 1-14
1.10. PROGRAMA DE ANLISE DE SENSIBILIDADE DE FLUXO ................................................................................................ 1-15
1.10.1. Funo do Programa............................................................................................................................................ 1-15
1.11. PROGRAMA DE REDESPACHO DE POTNCIA ATIVA....................................................................................................... 1-15
1.11.1. Funo do Programa............................................................................................................................................ 1-15
1.11.2. Algoritmo do Programa de Redespacho de Potncia Ativa.................................................................................. 1-15
1.11.3. Dados de Entrada ................................................................................................................................................. 1-16
Contedo
1.12. PROGRAMA DE FLUXO DE POTNCIA CONTINUADO...................................................................................................... 1-16
1.12.1. Funo do Programa ............................................................................................................................................ 1-16
1.12.2. Algortmo do Programa de Fluxo de Potncia Continuado.................................................................................. 1-16
1.12.3. Dados de Entrada ................................................................................................................................................. 1-17
1.13. CDIGOS DE EXECUO ............................................................................................................................................... 1-17
1.14. FORMATO DOS CDIGOS E OPES DE CONTROLE DE EXECUO................................................................................ 1-19
1.15. CARACTERSTICAS GERAIS DA INTERFACE GRFICA.................................................................................................... 1-19
1.15.1. Diviso da Tela ..................................................................................................................................................... 1-19
1.15.2. Seleo de Cdigos e Opes de Execuo .......................................................................................................... 1-20
1.15.3. Criao da Representao Eltrica e Grfica de Elementos da Rede Eltrica .................................................... 1-20
1.15.4. Visualizao de Grandezas da Rede Eltrica ....................................................................................................... 1-20
1.16. SIMULADOR DO DOSKEY........................................................................................................................................... 1-20
1.17. MACROS NO ANAREDE .............................................................................................................................................. 1-20
1.18. DEFINIO DAS REDES COMPLEMENTAR E SIMULAO............................................................................................... 1-20
1.19. LOG DE COMANDOS ANAREDE.................................................................................................................................. 1-22
2. CDIGOS DE EXECUO ............................................................................................................................................... 2-1
2.1. CDIGO DE EXECUO ARQV......................................................................................................................................... 2-1
2.1.1. Funo ...................................................................................................................................................................... 2-1
2.1.2. Opes de Controle de Execuo Disponveis.......................................................................................................... 2-1
2.1.3. Conjunto de Dados.................................................................................................................................................... 2-2
2.1.4. Formato do Nmero do Caso.................................................................................................................................... 2-2
2.1.5. Formato da Confirmao de Inicializao ............................................................................................................... 2-2
2.2. CDIGO DE EXECUO CART.......................................................................................................................................... 2-3
2.2.1. Funo ...................................................................................................................................................................... 2-3
2.3. CDIGO DE EXECUO CASO.......................................................................................................................................... 2-4
2.3.1. Funo ...................................................................................................................................................................... 2-4
2.4. CDIGO DE EXECUO CLOG.......................................................................................................................................... 2-5
2.4.1. Funo ...................................................................................................................................................................... 2-5
2.5. CDIGO DE EXECUO COMP......................................................................................................................................... 2-6
2.5.1. Funo ...................................................................................................................................................................... 2-6
2.6. CDIGO DE EXECUO CONC ......................................................................................................................................... 2-7
2.6.1. Funo ...................................................................................................................................................................... 2-7
2.7. CDIGO DE EXECUO DAEB.......................................................................................................................................... 2-8
2.7.1. Funo ...................................................................................................................................................................... 2-8
2.7.4. Formato dos Dados dos Fatores de Alterao de Carregamento............................................................................. 2-8
2.7.5. Exemplo de Utilizao .............................................................................................................................................. 2-9
2.8. CDIGO DE EXECUO DAGA....................................................................................................................................... 2-10
2.8.1. Funo .................................................................................................................................................................... 2-10
2.8.2. Opes de Controle de Execuo Disponveis........................................................................................................ 2-10
2.8.3. Conjunto de Dados.................................................................................................................................................. 2-10
2.8.4. Formato dos Dados dos Fatores de Alterao de Gerao Ativa........................................................................... 2-10
2.9. CDIGO DE EXECUO DAGR....................................................................................................................................... 2-12
2.9.1. Funo .................................................................................................................................................................... 2-12
2.9.2. Opes de Controle de Execuo Disponveis........................................................................................................ 2-12
2.9.3. Conjunto de Dados.................................................................................................................................................. 2-12
2.9.4. Formato dos Dados de Identificao e Descrio de Agregador ........................................................................... 2-12
2.9.5. Formato dos Dados de Ocorrncias de Agregador ................................................................................................ 2-12
2.9.6. Exemplo de Utilizao ............................................................................................................................................ 2-12
Contedo
2.10. CDIGO DE EXECUO DANC..................................................................................................................................... 2-14
2.10.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-14
2.10.2. Opes de Controle de Execuo Disponveis...................................................................................................... 2-14
2.10.3. Conjunto de Dados sem a opo ACLS ................................................................................................................ 2-14
2.10.4. Formato dos Dados dos Fatores de Alterao de Carregamento sem a opo ACLS ......................................... 2-14
2.10.5. Conjunto de Dados com a opo ACLS................................................................................................................ 2-14
2.10.6. Formato dos Dados dos Fatores de Alterao de Carregamento com a opo ACLS......................................... 2-14
2.11. CDIGO DE EXECUO DARE ..................................................................................................................................... 2-16
2.11.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-16
2.11.3. Conjunto de Dados................................................................................................................................................ 2-16
2.11.4. Formato dos Dados de rea ................................................................................................................................. 2-16
2.12. CDIGO DE EXECUO DAVR..................................................................................................................................... 2-17
2.12.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-17
2.12.4. Formato dos Dados de Identificao de Trecho de Corredor de Recomposio ................................................. 2-17
2.12.5. Formato dos Dados de Equipamentos Manobrados de Trechos de Corredor de Recomposio......................... 2-17
2.13. CDIGO DE EXECUO DBAR..................................................................................................................................... 2-21
2.13.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-21
2.13.4. Formato dos Dados de Barra CA ......................................................................................................................... 2-21
2.14. CDIGO DE EXECUO DBDR..................................................................................................................................... 2-24
2.14.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-24
2.14.4. Formato dos Dados de Barra CA para a definio das Redes Bsica, Complementar, Simulao e Superviso.... 2-
24
2.14.5. Exemplo de Utilizao .......................................................................................................................................... 2-25
2.15. CDIGO DE EXECUO DBSH...................................................................................................................................... 2-26
2.15.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-26
2.15.4. Formato dos Dados de Barra e de Controle de Tenso dos Bancos Individualizados. ........................................ 2-26
2.15.5. Formato dos Dados de Bancos de Reatores/Capacitores Individualizados. ........................................................ 2-27
2.16. CDIGO DE EXECUO DBTB...................................................................................................................................... 2-29
2.16.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-29
2.16.4. Formato dos Dados de Barra CA para o Tabelador ............................................................................................ 2-29
2.17. CDIGO DE EXECUO DCAI....................................................................................................................................... 2-30
2.17.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-30
2.17.4. Formato dos Dados da Carga Individualizada..................................................................................................... 2-30
2.18. CDIGO DE EXECUO DCAR..................................................................................................................................... 2-32
2.18.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-32
2.18.4. Formato dos Dados de Parmetros da Curva de Carga ...................................................................................... 2-32
2.19. CDIGO DE EXECUO DCBA..................................................................................................................................... 2-34
2.19.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-34
2.19.4. Formato dos Dados de Barra CC......................................................................................................................... 2-34
Contedo
2.20. CDIGO DE EXECUO DCCA..................................................................................................................................... 2-35
2.20.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-35
2.20.4. Formato dos Dados de Curva de Carga ............................................................................................................... 2-35
2.21. CDIGO DE EXECUO DCCV..................................................................................................................................... 2-37
2.21.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-37
2.21.4. Formato dos Dados de Controle de Conversor CA-CC........................................................................................ 2-37
2.22. CDIGO DE EXECUO DCER...................................................................................................................................... 2-39
2.22.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-39
2.22.4. Formato dos Dados de Compensador Esttico de Reativos ................................................................................. 2-39
2.22.5. Exemplo de Utilizao do Modelo do Compensador Esttico de Reativos (CER)................................................ 2-40
2.22.5.1. Linear com Q......................................................................................................................................................................2-40
2.22.5.2. Linear com I........................................................................................................................................................................2-41
2.23. CDIGO DE EXECUO DCLI ....................................................................................................................................... 2-42
2.23.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-42
2.23.4. Formato dos Dados de Linha CC.......................................................................................................................... 2-42
2.24. CDIGO DE EXECUO DCMT..................................................................................................................................... 2-43
2.24.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-43
2.24.4. Formato dos Dados de Comentrios..................................................................................................................... 2-43
2.25. CDIGO DE EXECUO DCNV..................................................................................................................................... 2-44
2.25.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-44
2.25.4. Formato dos Dados de Conversor CA-CC............................................................................................................ 2-44
2.26. CDIGO DE EXECUO DCQV..................................................................................................................................... 2-45
2.26.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-45
2.26.4. Formato dos Dados para a Determinao das Curvas Q x V de Barras do Sistema............................................ 2-45
2.27. CDIGO DE EXECUO DCRE...................................................................................................................................... 2-47
2.27.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-47
2.27.4. Formato dos Dados de Eliminao de Elo CC..................................................................................................... 2-47
2.28. CDIGO DE EXECUO DCSC...................................................................................................................................... 2-48
2.28.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-48
2.28.4. Formato dos Dados de CSC.................................................................................................................................. 2-48
2.29. CDIGO DE EXECUO DCTE...................................................................................................................................... 2-50
2.29.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-50
2.29.4. Formato dos Mnemnicos e Dados das constantes............................................................................................... 2-52
2.29.5. Curvas de representao das constantes APAS e CPAR ...................................................................................... 2-53
2.30. CDIGO DE EXECUO DCTG...................................................................................................................................... 2-54
2.30.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-54
2.30.4. Formato dos Dados de Identificao e Prioridade............................................................................................... 2-54
2.30.5. Formato dos Dados do Caso de Contingncia...................................................................................................... 2-54
Contedo
2.30.5.1. Contingncias de Barra....................................................................................................................................................... 2-55
2.30.5.2. Contingncias de Circuito................................................................................................................................................... 2-55
2.30.5.3. Contingncias de Chave de Bypass de Compensador Srie Controlvel ............................................................................ 2-55
2.30.5.4. Contingncia de Gerao.................................................................................................................................................... 2-56
2.30.5.5. Contingncias de Gerador Individualizado......................................................................................................................... 2-57
2.30.5.6. Contingncia de Carga........................................................................................................................................................ 2-57
2.30.5.7. Contingncias de Carga Individualizada............................................................................................................................. 2-57
2.30.5.8. Contingncia de Shunt ........................................................................................................................................................ 2-58
2.30.5.9. Contingncias de Shunt de Linha........................................................................................................................................ 2-58
2.30.5.10. Contingncias de Banco Shunt ......................................................................................................................................... 2-59
2.30.5.11. Contingncias de CER...................................................................................................................................................... 2-60
2.30.5.12. Contingncias de Motor de Induo ................................................................................................................................. 2-60
2.30.5.13. Contingncias de Elo CC.................................................................................................................................................. 2-61
2.31. CDIGO DE EXECUO DCTR...................................................................................................................................... 2-62
2.31.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-62
2.31.4. Formato dos Dados Complementares de Transformador..................................................................................... 2-62
2.32. CDIGO DE EXECUO DCUR..................................................................................................................................... 2-63
2.32.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-63
2.32.4. Formato dos Dados das Curvas de Custo............................................................................................................. 2-63
2.33. CDIGO DE EXECUO DELO...................................................................................................................................... 2-64
2.33.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-64
2.33.4. Formato dos Dados de Elo CC............................................................................................................................. 2-64
2.34. CDIGO DE EXECUO DFCR...................................................................................................................................... 2-65
2.34.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-65
2.34.4. Formato dos Dados de Fixao na Aplicao do Controle Remoto de Tenso (CREM) ..................................... 2-65
2.35. CDIGO DE EXECUO DFCT...................................................................................................................................... 2-67
2.35.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-67
2.35.4. Formato dos Dados de Circuito CA...................................................................................................................... 2-67
2.36. CDIGO DE EXECUO DFQL...................................................................................................................................... 2-68
2.36.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-68
2.36.4. Formato dos Dados de Fixao na Aplicao do Controle de Limite de Gerao de Potncia Reativa (QLIM) 2-68
2.37. CDIGO DE EXECUO DFTB...................................................................................................................................... 2-70
2.37.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-70
2.37.4. Formato dos Dados de Circuito CA para Tabelador............................................................................................ 2-70
2.38. CDIGO DE EXECUO DGBA..................................................................................................................................... 2-72
2.38.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-72
2.38.4. Formato dos Dados de Representao Grfica de Barra CA............................................................................... 2-72
2.39. CDIGO DE EXECUO DGBT ..................................................................................................................................... 2-73
2.39.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-73
2.39.4. Formato dos Dados de Grupos Base de Tenso de Barra CA.............................................................................. 2-73
Contedo
2.40. CDIGO DE EXECUO DGCA..................................................................................................................................... 2-74
2.40.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-74
2.40.4. Formato dos Dados de Representao Grfica de Carga .................................................................................... 2-74
2.41. CDIGO DE EXECUO DGEI....................................................................................................................................... 2-75
2.41.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-75
2.41.4. Formato dos Dados de Geradores Individualizados............................................................................................. 2-75
2.42. CDIGO DE EXECUO DGER...................................................................................................................................... 2-78
2.42.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-78
2.42.4. Formato dos Dados de Barra de Gerao............................................................................................................ 2-78
2.43. CDIGO DE EXECUO DGGB..................................................................................................................................... 2-80
2.43.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-80
2.43.4. Formato dos Dados de Representao Grfica de Grupo de Base de Tenso ..................................................... 2-80
2.44. CDIGO DE EXECUO DGGE ..................................................................................................................................... 2-81
2.44.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-81
2.44.4. Formato dos Dados de Representao Grfica de Gerador................................................................................. 2-81
2.45. CDIGO DE EXECUO DGLI....................................................................................................................................... 2-82
2.45.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-82
2.45.4. Formato dos Dados de Representao Grfica de Circuito CA........................................................................... 2-82
2.45.5. Formato dos Dados de Ponto de Quebra de Circuito CA..................................................................................... 2-82
2.46. CDIGO DE EXECUO DGLT...................................................................................................................................... 2-83
2.46.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-83
2.46.4. Formato dos Dados dos Grupos de Limites de Tenso......................................................................................... 2-83
2.47. CDIGO DE EXECUO DGMO.................................................................................................................................... 2-84
2.47.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-84
2.47.4. Formato dos Dados de Representao Grfica de Motor de Induo.................................................................. 2-84
2.48. CDIGO DE EXECUO DGSH...................................................................................................................................... 2-85
2.48.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-85
2.48.4. Formato dos Dados de Representao Grfica de Shunt de Barra CA................................................................ 2-85
2.49. CDIGO DE EXECUO DGSL...................................................................................................................................... 2-86
2.49.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-86
2.49.4. Formato dos Dados de Representao Grfica de Shunt de Circuito CA ............................................................ 2-86
2.50. CDIGO DE EXECUO DINC....................................................................................................................................... 2-87
2.50.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-87
2.50.4. Formato dos Dados de Fatores da Direo do Crescimento Automtico de Carregamento................................ 2-87
2.51. CDIGO DE EXECUO DINJ........................................................................................................................................ 2-89
2.51.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-89
Contedo
2.51.4. Formato dos Dados de Injees de Potncias do Modelo Equivalente ................................................................ 2-89
2.52. CDIGO DE EXECUO DLEN...................................................................................................................................... 2-90
2.52.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-90
2.52.4. Formato dos Dados de Limites de Tenso para Energizao de Circuitos.......................................................... 2-90
2.53. CDIGO DE EXECUO DLIN....................................................................................................................................... 2-91
2.53.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-91
2.53.4. Formato dos Dados de Circuito CA...................................................................................................................... 2-91
2.54. CDIGO DE EXECUO DMAC.................................................................................................................................... 2-93
2.54.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-93
2.54.4. Formato dos Dados das Opes de Execuo Padro ......................................................................................... 2-93
2.55. CDIGO DE EXECUO DMET..................................................................................................................................... 2-94
2.55.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-94
2.55.4. Formato dos Dados de Monitorao Para Estabilidade de Tenso em Barra CA............................................... 2-94
2.56. CDIGO DE EXECUO DMFL..................................................................................................................................... 2-96
2.56.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-96
2.56.4. Formato dos Dados de Monitorao de Fluxo em Circuito AC........................................................................... 2-96
2.56.6. Formato dos Dados de Monitorao de Fluxo por Circuito CA (opo CIRC ativada) ...................................... 2-97
2.57. CDIGO DE EXECUO DMGR.................................................................................................................................... 2-98
2.57.1. Funo .................................................................................................................................................................. 2-98
2.57.4. Formato dos Dados de Monitorao de Gerao de Potncia Reativa................................................................ 2-98
2.58. CDIGO DE EXECUO DMOT................................................................................................................................... 2-100
2.58.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-100
2.58.2. Opes de Controle de Execuo Disponveis.................................................................................................... 2-100
2.58.3. Conjunto de Dados.............................................................................................................................................. 2-100
2.58.4. Formato dos Dados de Motor/Gerador de Induo ........................................................................................... 2-100
2.59. CDIGO DE EXECUO DMSG................................................................................................................................... 2-102
2.59.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-102
2.59.4. Formato da Mensagem de Texto......................................................................................................................... 2-102
2.60. CDIGO DE EXECUO DMTE................................................................................................................................... 2-103
2.60.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-103
2.60.4. Formato dos Dados de Monitorao de Tenso................................................................................................. 2-103
2.60.5. Exemplo de Utilizao ........................................................................................................................................ 2-104
2.61. CDIGO DE EXECUO DOPC.................................................................................................................................... 2-105
2.61.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-105
2.61.4. Formato dos Dados das Opes de Execuo Padro ....................................................................................... 2-105
Contedo
2.62. CDIGO DE EXECUO DOS ...................................................................................................................................... 2-106
2.62.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-106
2.63. CDIGO DE EXECUO DOSC.................................................................................................................................... 2-107
2.63.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-107
2.63.4. Formato dos Comandos ...................................................................................................................................... 2-107
2.64. CDIGO DE EXECUO DPGE.................................................................................................................................... 2-108
2.64.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-108
2.64.4. Formato dos Dados de Potncia Ativa Gerada para o Tabelador ..................................................................... 2-108
2.65. CDIGO DE EXECUO DQGE ................................................................................................................................... 2-109
2.65.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-109
2.65.4. Formato dos Dados de Potncia Reativa Gerada para o Tabelador.................................................................. 2-109
2.66. CDIGO DE EXECUO DREL.................................................................................................................................... 2-110
2.66.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-110
2.66.4. Formato dos Dados de Seleo de Barras para Relatrios................................................................................ 2-110
2.67. CDIGO DE EXECUO DRES .................................................................................................................................... 2-112
2.67.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-112
2.67.4. Formato dos Dados da Restrio Adicional ....................................................................................................... 2-112
2.67.4.1. Formato dos Dados de Identificao da Restrio ............................................................................................................2-112
2.67.4.2. Formato dos Dados dos Coeficientes da Restrio............................................................................................................2-113
2.68. CDIGO DE EXECUO DSHL.................................................................................................................................... 2-114
2.68.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-114
2.68.4. Formato dos Dados de Dispositivo Shunt de Circuito CA.................................................................................. 2-114
2.69. CDIGO DE EXECUO DSLP..................................................................................................................................... 2-115
2.69.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-115
2.69.4. Formato dos Dados de Barra Slack Prioritria.................................................................................................. 2-115
2.70. CDIGO DE EXECUO DTGR.................................................................................................................................... 2-116
2.70.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-116
2.70.4. Formato dos Dados de Seleo de Barras para a Transferncia de Gerao.................................................... 2-116
2.71. CDIGO DE EXECUO DTPF..................................................................................................................................... 2-118
2.71.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-118
2.71.4. Formato dos Dados de Fixao na Aplicao do Controle de Tenso por Variao Automtica de Tap ......... 2-118
2.71.6. Formato dos Dados de Fixao na Aplicao do Controle de Tenso por Variao Automtica de Tap (opo
CIRC ativada) ................................................................................................................................................................. 2-119
2.72. CDIGO DE EXECUO DVCO................................................................................................................................... 2-120
Contedo
2.72.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-120
2.72.4. Formato dos Dados de Variveis de Controle.................................................................................................... 2-120
2.73. CDIGO DE EXECUO EQVR ................................................................................................................................... 2-122
2.73.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-122
2.74. CDIGO DE EXECUO EXAR ................................................................................................................................... 2-123
2.74.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-123
2.74.4. Formato dos Dados de Trechos de Corredor de Recomposio......................................................................... 2-123
2.75. CDIGO DE EXECUO EXCA ................................................................................................................................... 2-124
2.75.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-124
2.75.4. Formato dos Dados de Prioridade ..................................................................................................................... 2-124
2.76. CDIGO DE EXECUO EXCC.................................................................................................................................... 2-126
2.76.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-126
2.77. CDIGO DE EXECUO EXCG ................................................................................................................................... 2-127
2.77.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-127
2.78. CDIGO DE EXECUO EXCT.................................................................................................................................... 2-128
2.78.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-128
2.78.4. Formato dos Dados de Prioridade ..................................................................................................................... 2-128
2.79. CDIGO DE EXECUO EXEQ.................................................................................................................................... 2-129
2.79.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-129
2.79.4. Formato dos Dados de Definio da Rede Equivalente ..................................................................................... 2-129
2.80. CDIGO DE EXECUO EXIC..................................................................................................................................... 2-131
2.80.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-131
2.81. CDIGO DE EXECUO EXLF .................................................................................................................................... 2-132
2.81.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-132
2.82. CDIGO DE EXECUO EXMB................................................................................................................................... 2-133
2.82.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-133
2.82.4. Formato dos Dados de Tipo de Manobra em Barra........................................................................................... 2-133
2.82.5. Formato dos Dados de Equipamentos Manobrados em Barra na Manobra de Separao ............................... 2-133
2.83. CDIGO DE EXECUO EXOP.................................................................................................................................... 2-136
2.83.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-136
2.83.4. Formato dos Dados de Ativao de Controles ................................................................................................... 2-136
2.84. CDIGO DE EXECUO EXOT.................................................................................................................................... 2-137
2.84.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-137
Contedo
2.85. CDIGO DE EXECUO EXQV................................................................................................................................... 2-138
2.85.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-138
2.86. CDIGO DE EXECUO EXRA.................................................................................................................................... 2-139
2.86.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-139
2.86.4. Formato dos Dados de Renumerao de Barras ................................................................................................ 2-139
2.87. CDIGO DE EXECUO EXRB.................................................................................................................................... 2-140
2.87.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-140
2.87.4. Formato dos Dados de Renumerao de Barras ................................................................................................ 2-140
2.88. CDIGO DE EXECUO EXRC.................................................................................................................................... 2-142
2.88.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-142
2.89. CDIGO DE EXECUO EXSB.................................................................................................................................... 2-143
2.89.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-143
2.89.4. Formato dos Dados do Estudo de Sensibilidade................................................................................................. 2-143
2.89.5. Formato dos Dados de Barras Selecionadas ...................................................................................................... 2-144
2.89.6. Conjunto de Dados com a Opo de Execuo SBPV........................................................................................ 2-144
2.89.7. Formato dos Dados de Barra PV e reas Selecionadas..................................................................................... 2-144
2.89.8. Conjunto de Dados com as Opes de Execuo SPLI e SQLI .......................................................................... 2-144
2.89.9. Formato dos Dados da Barra CA a ser perturbada............................................................................................ 2-145
2.89.10. Formato dos Dados do Circuito CA a ser monitorado ..................................................................................... 2-145
2.89.11. Conjunto de Dados com as Opo de Execuo RETC.................................................................................... 2-145
2.89.12. Formato dos Dados de Circuito CA a Ser Desligado ....................................................................................... 2-145
2.89.13. Formato dos Dados do Circuito CA a ser monitorado ..................................................................................... 2-146
2.89.14. Exemplo de Utilizao ...................................................................................................................................... 2-146
2.90. CDIGO DE EXECUO EXT0..................................................................................................................................... 2-148
2.90.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-148
2.91. CDIGO DE EXECUO EXTG.................................................................................................................................... 2-152
2.91.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-152
2.91.4. Formato dos Dados de Transferncia de Gerao ............................................................................................. 2-152
2.92. CDIGO DE EXECUO EXVC.................................................................................................................................... 2-153
2.92.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-153
2.93. CDIGO DE EXECUO FIM....................................................................................................................................... 2-154
2.93.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-154
2.94. CDIGO DE EXECUO FLOW................................................................................................................................... 2-155
2.94.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-155
Contedo
2.95. CDIGO DE EXECUO LOGD................................................................................................................................... 2-156
2.95.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-156
2.96. CDIGO DE EXECUO LOGL.................................................................................................................................... 2-157
2.96.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-157
2.97. CDIGO DE EXECUO PRES..................................................................................................................................... 2-158
2.97.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-158
2.97.4. Estrutura dos arquivos........................................................................................................................................ 2-158
2.97.4.1. PRESBU.DAT.................................................................................................................................................................. 2-158
2.97.4.2. PRECIR.DAT................................................................................................................................................................... 2-158
2.98. CDIGO DE EXECUO RELA.................................................................................................................................... 2-159
2.98.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-159
2.98.4. Formato da Identificao das Barras ................................................................................................................. 2-159
2.98.5. Formato da Identificao das Restries............................................................................................................ 2-159
2.99. CDIGO DE EXECUO TITU..................................................................................................................................... 2-160
2.99.1. Funo ................................................................................................................................................................ 2-160
2.99.4. Formato do Ttulo do Caso................................................................................................................................. 2-160
2.100. CDIGO DE EXECUO ULOG................................................................................................................................. 2-161
2.100.1. Funo .............................................................................................................................................................. 2-161
2.100.2. Opes de Controle de Execuo Disponveis.................................................................................................. 2-161
2.100.3. Conjunto de Dados............................................................................................................................................ 2-161
2.100.4. Formato da Unidade Lgica............................................................................................................................. 2-161
2.100.5. Formato da Identificao do Arquivo............................................................................................................... 2-161
3. DESCRIO DAS OPES DE CONTROLE DE EXECUO.................................................................................. 3-1
3.1. OPO +........................................................................................................................................................................... 3-1
3.2. OPO 80CO.................................................................................................................................................................... 3-1
3.3. OPO ACFP ................................................................................................................................................................... 3-1
3.4. OPO ACLS ................................................................................................................................................................... 3-1
3.5. OPO ADRE................................................................................................................................................................... 3-1
3.6. OPO ALPR................................................................................................................................................................... 3-1
3.7. OPO AMOT.................................................................................................................................................................. 3-1
3.8. OPO AREA................................................................................................................................................................... 3-1
3.9. OPO AREG................................................................................................................................................................... 3-2
3.10. OPO ASLK................................................................................................................................................................. 3-2
3.11. OPO ATCR................................................................................................................................................................. 3-2
3.12. OPO BPAR................................................................................................................................................................. 3-2
3.13. OPO CELO................................................................................................................................................................. 3-2
3.14. OPO BPSI ................................................................................................................................................................... 3-2
3.15. OPO CBAS................................................................................................................................................................. 3-2
3.16. OPO CHAV................................................................................................................................................................ 3-3
3.17. OPO CILH.................................................................................................................................................................. 3-3
3.18. OPO CINT.................................................................................................................................................................. 3-3
3.19. OPO CIRC.................................................................................................................................................................. 3-3
3.20. OPO CNF1.................................................................................................................................................................. 3-3
3.21. OPO CNF2.................................................................................................................................................................. 3-3
3.22. OPO CNF3.................................................................................................................................................................. 3-3
3.23. OPO CNF4.................................................................................................................................................................. 3-3
3.24. OPO CONT................................................................................................................................................................. 3-3
3.25. OPO CONV................................................................................................................................................................ 3-3
3.26. OPO CPB1.................................................................................................................................................................. 3-4
3.27. OPO CPB2.................................................................................................................................................................. 3-4
3.28. OPO CPHS ................................................................................................................................................................. 3-4
Contedo
3.29. OPO CPRI................................................................................................................................................................... 3-4
3.30. OPO CREM................................................................................................................................................................ 3-4
3.31. OPO CSCA................................................................................................................................................................. 3-5
3.32. OPO CTAP ................................................................................................................................................................. 3-5
3.33. OPO CTAF ................................................................................................................................................................. 3-5
3.34. OPO CTGS ................................................................................................................................................................. 3-5
3.35. OPO DADB................................................................................................................................................................ 3-5
3.36. OPO DADC................................................................................................................................................................ 3-5
3.37. OPO DADL................................................................................................................................................................. 3-5
3.38. OPO DIRB.................................................................................................................................................................. 3-6
3.39. OPO DIRT .................................................................................................................................................................. 3-6
3.40. OPO DMAB................................................................................................................................................................ 3-6
3.41. OPO DMQA ............................................................................................................................................................... 3-6
3.42. OPO DMQR................................................................................................................................................................ 3-6
3.43. OPO DMRE................................................................................................................................................................ 3-7
3.44. OPO DPER ................................................................................................................................................................. 3-7
3.45. OPO ELIM.................................................................................................................................................................. 3-7
3.46. OPO EMOF................................................................................................................................................................. 3-7
3.47. OPO EMRG................................................................................................................................................................ 3-7
3.48. OPO EQPM................................................................................................................................................................. 3-7
3.49. OPO ERRC & ERRS................................................................................................................................................... 3-8
3.50. OPO ETP1 .................................................................................................................................................................. 3-8
3.51. OPO ETP2 .................................................................................................................................................................. 3-8
3.52. OPO EXPO................................................................................................................................................................. 3-8
3.53. OPO FCTE.................................................................................................................................................................. 3-8
3.54. OPO FILE................................................................................................................................................................... 3-8
3.55. OPO FINT................................................................................................................................................................... 3-8
3.56. OPO FJAC.................................................................................................................................................................. 3-8
3.57. OPO FLAT.................................................................................................................................................................. 3-9
3.58. OPO FLEX.................................................................................................................................................................. 3-9
3.59. OPO FMCC ................................................................................................................................................................ 3-9
3.60. OPO FMCS................................................................................................................................................................. 3-9
3.61. OPO FOBJ .................................................................................................................................................................. 3-9
3.62. OPO GRAF................................................................................................................................................................. 3-9
3.63. OPO GRAV................................................................................................................................................................ 3-9
3.64. OPO GSAV............................................................................................................................................................... 3-10
3.65. OPO HIST................................................................................................................................................................. 3-10
3.66. OPO ILHA................................................................................................................................................................ 3-10
3.67. OPO IMPO................................................................................................................................................................ 3-10
3.68. OPO IMPR................................................................................................................................................................ 3-10
3.69. OPO INDC................................................................................................................................................................ 3-10
3.70. OPO INDV................................................................................................................................................................ 3-10
3.71. OPO INIC ................................................................................................................................................................. 3-10
3.72. OPO INJF.................................................................................................................................................................. 3-11
3.73. OPO JUMP ............................................................................................................................................................... 3-11
3.74. OPO LFDC ............................................................................................................................................................... 3-11
3.75. OPO LIST................................................................................................................................................................. 3-11
3.76. OPO MANU ............................................................................................................................................................. 3-11
3.77. OPO MDEF............................................................................................................................................................... 3-11
3.78. OPO MFCT............................................................................................................................................................... 3-11
3.79. OPO MOCF & MOSF............................................................................................................................................... 3-12
3.80. OPO MOCG & MOSG ............................................................................................................................................. 3-12
3.81. OPO MOCT & MOST .............................................................................................................................................. 3-12
3.82. OPO NEWT.............................................................................................................................................................. 3-12
3.83. OPO NCAP............................................................................................................................................................... 3-12
3.84. OPO NOVO.............................................................................................................................................................. 3-12
3.85. OPO ORDP............................................................................................................................................................... 3-12
3.86. OPO ORDQ.............................................................................................................................................................. 3-12
3.87. OPO PARM.............................................................................................................................................................. 3-12
3.88. OPO PART ............................................................................................................................................................... 3-13
Contedo
3.89. OPO PCTE................................................................................................................................................................ 3-13
3.90. OPO PECO............................................................................................................................................................... 3-13
3.91. OPO PERC ............................................................................................................................................................... 3-13
3.92. OPO PERD............................................................................................................................................................... 3-13
3.93. OPO PESC................................................................................................................................................................ 3-13
3.94. OPO PLTF................................................................................................................................................................ 3-13
3.95. OPO PLTT................................................................................................................................................................ 3-13
3.96. OPO PMVA.............................................................................................................................................................. 3-13
3.97. OPO POPE................................................................................................................................................................ 3-14
3.98. OPO PVQV............................................................................................................................................................... 3-14
3.99. OPO QLIM............................................................................................................................................................... 3-14
3.100. OPO RAGR ............................................................................................................................................................ 3-14
3.101. OPO RARE............................................................................................................................................................. 3-14
3.102. OPO RARI.............................................................................................................................................................. 3-14
3.103. OPO RBAR............................................................................................................................................................. 3-14
3.104. OPO RBEL ............................................................................................................................................................. 3-14
3.105. OPO RBEQ............................................................................................................................................................. 3-14
3.106. OPO RBRC............................................................................................................................................................. 3-14
3.107. OPO RBRS ............................................................................................................................................................. 3-15
3.108. OPO RBSH............................................................................................................................................................. 3-15
3.109. OPO RBSI............................................................................................................................................................... 3-15
3.110. OPO RBSL ............................................................................................................................................................. 3-15
3.111. OPO RCAI.............................................................................................................................................................. 3-15
3.112. OPO RCAR............................................................................................................................................................. 3-15
3.113. OPO RCER............................................................................................................................................................. 3-15
3.114. OPO RCMT............................................................................................................................................................ 3-15
3.115. OPO RCON............................................................................................................................................................ 3-16
3.116. OPO RCSC............................................................................................................................................................. 3-16
3.117. OPO RCTE ............................................................................................................................................................. 3-16
3.118. OPO RCTG............................................................................................................................................................. 3-16
3.119. OPO RCTR............................................................................................................................................................. 3-16
3.120. OPO RCUR............................................................................................................................................................. 3-16
3.121. OPO RCUS............................................................................................................................................................. 3-16
3.122. OPO RCVC............................................................................................................................................................. 3-16
3.123. OPO RCVG............................................................................................................................................................ 3-16
3.124. OPO REQV............................................................................................................................................................. 3-17
3.125. OPO REST.............................................................................................................................................................. 3-17
3.126. OPO RETC............................................................................................................................................................. 3-17
3.127. OPO RFCR............................................................................................................................................................. 3-17
3.128. OPO RFQL............................................................................................................................................................. 3-17
3.129. OPO RFXC............................................................................................................................................................. 3-17
3.130. OPO RFXS ............................................................................................................................................................. 3-18
3.131. OPO RGBT............................................................................................................................................................. 3-18
3.132. OPO RGEI .............................................................................................................................................................. 3-18
3.133. OPO RGER............................................................................................................................................................. 3-18
3.134. OPO RGLT............................................................................................................................................................. 3-18
3.135. OPO RILH.............................................................................................................................................................. 3-18
3.136. OPO RINT.............................................................................................................................................................. 3-18
3.137. OPO RLDC............................................................................................................................................................. 3-18
3.138. OPO RLEQ............................................................................................................................................................. 3-19
3.139. OPO RLIL............................................................................................................................................................... 3-19
3.140. OPO RLIN.............................................................................................................................................................. 3-19
3.141. OPO RMAC............................................................................................................................................................ 3-19
3.142. OPO RMIS.............................................................................................................................................................. 3-19
3.143. OPO RMON ........................................................................................................................................................... 3-19
3.144. OPO RMOT............................................................................................................................................................ 3-20
3.145. OPO ROUT............................................................................................................................................................. 3-20
3.146. OPO ROPC............................................................................................................................................................. 3-20
3.147. OPO RPRL ............................................................................................................................................................. 3-20
3.148. OPO RREF ............................................................................................................................................................. 3-20
Contedo
3.149. OPO RREM............................................................................................................................................................ 3-20
3.150. OPO RRES.............................................................................................................................................................. 3-20
3.151. OPO RROP ............................................................................................................................................................. 3-20
3.152. OPO RRSI............................................................................................................................................................... 3-20
3.153. OPO RRSU............................................................................................................................................................. 3-20
3.154. OPO RSEL.............................................................................................................................................................. 3-21
3.155. OPO RSHB............................................................................................................................................................. 3-21
3.156. OPO RSHL ............................................................................................................................................................. 3-21
3.157. OPO RSIS............................................................................................................................................................... 3-21
3.158. OPO RSLP.............................................................................................................................................................. 3-21
3.159. OPO RTAB............................................................................................................................................................. 3-21
3.160. OPO RTGR............................................................................................................................................................. 3-21
3.161. OPO RTIE............................................................................................................................................................... 3-21
3.162. OPO RTOT............................................................................................................................................................. 3-21
3.163. OPO RTPF.............................................................................................................................................................. 3-22
3.164. OPO RTPL.............................................................................................................................................................. 3-22
3.165. OPO RTRA & RLTC.............................................................................................................................................. 3-22
3.166. OPO RTRU............................................................................................................................................................. 3-22
3.167. OPO RVCO............................................................................................................................................................. 3-22
3.168. OPO TPER.............................................................................................................................................................. 3-22
3.169. OPO RVIO.............................................................................................................................................................. 3-22
3.170. OPO SIMU.............................................................................................................................................................. 3-22
3.171. OPO SPLI ............................................................................................................................................................... 3-22
3.172. OPO SQLI............................................................................................................................................................... 3-23
3.173. OPO STEP .............................................................................................................................................................. 3-23
3.174. OPO STPO.............................................................................................................................................................. 3-23
3.175. OPO SUBS.............................................................................................................................................................. 3-23
3.176. OPO TABE............................................................................................................................................................. 3-23
3.177. OPO TAPD............................................................................................................................................................. 3-23
3.178. OPO TRB1.............................................................................................................................................................. 3-23
3.179. OPO TRB2.............................................................................................................................................................. 3-23
3.180. OPO TRUN............................................................................................................................................................. 3-24
3.181. OPO VABS............................................................................................................................................................. 3-24
3.182. OPO VLCR............................................................................................................................................................. 3-24
3.183. OPO VLIM............................................................................................................................................................. 3-24
3.184. OPO VNUL............................................................................................................................................................. 3-24
4. EXECUO DO PROGRAMA.......................................................................................................................................... 4-1
4.1. ARQUIVOS UTILIZADOS .................................................................................................................................................... 4-1
4.2. DESCRIO DOS ARQUIVOS .............................................................................................................................................. 4-2
4.3. EXECUO VIA CONSOLE ANAREDE.............................................................................................................................. 4-3
4.4. EXECUO VIA INTERFACE GRFICA................................................................................................................................ 4-5
4.4.1. Estrutura da Interface Grfica.................................................................................................................................. 4-5
4.4.1.1. Janela Principal ...................................................................................................................................................................... 4-5
4.4.1.2. rea de Filtros........................................................................................................................................................................ 4-6
4.4.1.3. Modelo Reduzido................................................................................................................................................................... 4-7
4.4.2. Menus e Dilogos...................................................................................................................................................... 4-8
4.4.2.1. Menu Caso ............................................................................................................................................................................. 4-8
4.4.2.2. Novo ...................................................................................................................................................................................... 4-8
4.4.2.3. Carregar ................................................................................................................................................................................. 4-8
4.4.2.4. Adicionar ............................................................................................................................................................................... 4-9
4.4.2.5. Salvar ..................................................................................................................................................................................... 4-9
4.4.2.6. Salvar Como .......................................................................................................................................................................... 4-9
4.4.2.7. Salvar reas..........................................................................................................................................................................4-10
4.4.2.8. Salvar Ponto de Operao.....................................................................................................................................................4-10
4.4.2.9. Salvar Individualizao.........................................................................................................................................................4-10
4.4.2.10. Fim......................................................................................................................................................................................4-10
4.4.3. Menu Diagrama ...................................................................................................................................................... 4-10
4.4.3.1. Novo .....................................................................................................................................................................................4-11
4.4.3.2. Carregar ................................................................................................................................................................................4-11
4.4.3.3. Carregar Complementar ........................................................................................................................................................4-11
4.4.3.4. Carregar WAnarede ..............................................................................................................................................................4-11
Contedo
4.4.3.5. Salvar.................................................................................................................................................................................... 4-12
4.4.3.6. Salvar Como ......................................................................................................................................................................... 4-12
4.4.3.7. Imprimir................................................................................................................................................................................ 4-12
4.4.4. Menu Exibir ............................................................................................................................................................ 4-12
4.4.4.1. Desenho Normal ................................................................................................................................................................... 4-13
4.4.4.2. Violao de Tenso............................................................................................................................................................... 4-13
4.4.4.3. Elementos No Desenhados.................................................................................................................................................. 4-14
4.4.4.4. Esquemtico / Unifilar.......................................................................................................................................................... 4-14
4.4.5. Menu Dados............................................................................................................................................................ 4-15
4.4.5.1. Ttulo .................................................................................................................................................................................... 4-15
4.4.5.2. Menu Constantes .................................................................................................................................................................. 4-16
4.4.5.2.1. Constantes Bsicas ........................................................................................................................................................ 4-16
4.4.5.2.2. Constantes de Tolerncia............................................................................................................................................... 4-17
4.4.5.2.3. Constantes de Convergncia.......................................................................................................................................... 4-17
4.4.5.2.4. Fluxo de Potncia Continuado....................................................................................................................................... 4-18
4.4.5.3. Menu Rede CA..................................................................................................................................................................... 4-18
4.4.5.3.1. Barra.............................................................................................................................................................................. 4-19
4.4.5.3.2. Linha ............................................................................................................................................................................. 4-19
4.4.5.3.3. Transformador por Faixa............................................................................................................................................... 4-20
4.4.5.3.4. Gerador.......................................................................................................................................................................... 4-20
4.4.5.3.5. Gerador Individualizado................................................................................................................................................ 4-21
4.4.5.3.6. Carga ............................................................................................................................................................................. 4-21
4.4.5.3.7. Carga Individualizada.................................................................................................................................................... 4-22
4.4.5.3.8. Motor / Gerador de Induo .......................................................................................................................................... 4-22
4.4.5.3.9. Shunt de Linha .............................................................................................................................................................. 4-23
4.4.5.3.10. Compensador Srie Controlvel .................................................................................................................................. 4-23
4.4.5.3.11. Compensador Esttico de Reativos ............................................................................................................................. 4-23
4.4.5.3.12. Injeo Equivalente ..................................................................................................................................................... 4-24
4.4.5.3.13. Banco Shunt ................................................................................................................................................................ 4-24
4.4.5.3.14. Integrado ..................................................................................................................................................................... 4-25
4.4.5.4. Menu Rede CC..................................................................................................................................................................... 4-25
4.4.5.4.1. Elo CC........................................................................................................................................................................... 4-26
4.4.5.4.2. Barra CC ....................................................................................................................................................................... 4-26
4.4.5.4.3. Linha CC....................................................................................................................................................................... 4-26
4.4.5.4.4. Conversor CA/CC......................................................................................................................................................... 4-27
4.4.5.4.5. Controle de Conversor CA/CC...................................................................................................................................... 4-27
4.4.5.4.6. Remoo de Elo / Polo .................................................................................................................................................. 4-28
4.4.5.5. Menu Grupos ........................................................................................................................................................................ 4-28
4.4.5.5.1. Limite............................................................................................................................................................................ 4-29
4.4.5.5.2. Base............................................................................................................................................................................... 4-29
4.4.5.5.3. rea............................................................................................................................................................................... 4-30
4.4.5.5.4. Agregador...................................................................................................................................................................... 4-30
4.4.5.6. Opes Padro...................................................................................................................................................................... 4-30
4.4.5.7. Alterao do Estado de Barras.............................................................................................................................................. 4-31
4.4.5.8. Congelamento de Controles.................................................................................................................................................. 4-32
4.4.5.9. Contingncias ....................................................................................................................................................................... 4-32
4.4.5.10. Curva QxV.......................................................................................................................................................................... 4-35
4.4.5.11. Incremento Automtico de Carga ....................................................................................................................................... 4-36
4.4.5.12. Monitorao........................................................................................................................................................................ 4-36
4.4.5.13. Nvel de Carregamento de rea.......................................................................................................................................... 4-37
4.4.5.14. Nvel de Gerao de Potncia Ativa ................................................................................................................................... 4-38
4.4.5.15. Recomposio..................................................................................................................................................................... 4-38
4.4.5.15.1. Corredores ................................................................................................................................................................... 4-38
4.4.5.15.2. Limites de Energizao ............................................................................................................................................... 4-39
4.4.5.16. Gerenciador de Dados......................................................................................................................................................... 4-39
4.4.6. Menu Anlise .......................................................................................................................................................... 4-40
4.4.6.1. Relatrios.............................................................................................................................................................................. 4-41
4.4.6.2. Seleo de Barras para Relatrios......................................................................................................................................... 4-42
4.4.6.3. Fluxo de Potncia ................................................................................................................................................................. 4-42
4.4.6.4. Fluxo de Potncia Continuado.............................................................................................................................................. 4-43
4.4.6.5. Anlise de Contingncias...................................................................................................................................................... 4-44
4.4.6.6. Equivalente de Redes............................................................................................................................................................ 4-45
4.4.6.7. Curva QxV............................................................................................................................................................................ 4-45
4.4.6.8. Anlise de Sensibilidade....................................................................................................................................................... 4-46
4.4.6.9. Tenso .................................................................................................................................................................................. 4-46
4.4.6.10. Fluxo................................................................................................................................................................................... 4-47
Contedo
4.4.6.11. Barra PV .............................................................................................................................................................................4-47
4.4.6.12. Retirada de Circuito ............................................................................................................................................................4-48
4.4.6.13. Avaliao de Corredor de Recomposio ...........................................................................................................................4-48
4.4.6.14. Curva de Capacidade ..........................................................................................................................................................4-49
4.4.7. Menu Ferramentas.................................................................................................................................................. 4-49
4.4.7.1. Barra de Ferramentas ............................................................................................................................................................4-50
4.4.7.2. Definir Cores.........................................................................................................................................................................4-50
4.4.7.3. Definir Fonte.........................................................................................................................................................................4-51
4.4.7.4. Console Anarede...................................................................................................................................................................4-51
4.4.7.5. Conversor PWF p/ 5 Dgitos .................................................................................................................................................4-52
4.4.7.6. Conversor LST......................................................................................................................................................................4-52
4.4.7.7. Renumerao.........................................................................................................................................................................4-52
4.4.7.8. Separar / Unir Barras CA......................................................................................................................................................4-53
4.4.7.9. Marcar Trafos de 3 Enrolamentos.........................................................................................................................................4-54
4.4.7.10. Verificar Caracteres Imprprios..........................................................................................................................................4-54
4.4.7.11. Executar Comandos DOS ...................................................................................................................................................4-54
4.4.8. Menu Histrico........................................................................................................................................................ 4-55
4.4.8.1. Opo Abrir ..........................................................................................................................................................................4-55
4.4.8.2. Opo Inicializar ...................................................................................................................................................................4-56
4.4.8.3. Opo Comparar ...................................................................................................................................................................4-56
4.4.8.4. Opo Operaes ..................................................................................................................................................................4-56
4.4.9. Menu Log ................................................................................................................................................................ 4-57
4.4.9.1. Opo Arquivo Log ..............................................................................................................................................................4-57
4.4.9.2. Opo Ativa Log...................................................................................................................................................................4-57
4.4.9.3. Opo Desativa Log..............................................................................................................................................................4-57
4.4.9.4. Opo Copia Log ..................................................................................................................................................................4-57
4.4.10. Menu Ajuda........................................................................................................................................................... 4-58
4.4.10.1. Opo Anarede....................................................................................................................................................................4-58
4.4.10.2. Opo Sobre VAnarede.......................................................................................................................................................4-58
5. CRIANDO E MODIFICANDO DIAGRAMAS................................................................................................................. 5-1
5.1. UTILIZANDO A BARRA DE FERRAMENTAS......................................................................................................................... 5-1
5.1.1. Seo 1...................................................................................................................................................................... 5-1
5.1.1.1. Novo Diagrama...................................................................................................................................................................... 5-1
5.1.1.2. Abre Diagrama....................................................................................................................................................................... 5-1
5.1.1.3. Salva Diagrama...................................................................................................................................................................... 5-1
5.1.1.4. Copia para Clipboard ............................................................................................................................................................. 5-1
5.1.1.5. Imprime Diagrama ................................................................................................................................................................. 5-2
5.1.1.6. Desfaz Operao Grfica ....................................................................................................................................................... 5-2
5.1.1.7. Refaz Operao Grfica ......................................................................................................................................................... 5-2
5.1.1.8. Modo Mover Desenho ........................................................................................................................................................... 5-2
5.1.1.9. Modo Informao................................................................................................................................................................... 5-2
5.1.1.10. Modo Desenho..................................................................................................................................................................... 5-2
5.1.1.11. Modo Eliminar ..................................................................................................................................................................... 5-3
5.1.1.12. Modo Apagar ....................................................................................................................................................................... 5-3
5.1.1.13. Modo Girar........................................................................................................................................................................... 5-3
5.1.1.14. Modo Mover Elemento ........................................................................................................................................................ 5-3
5.1.1.15. Modo Zoom......................................................................................................................................................................... 5-3
5.1.1.16. Modo Alinhar Elementos ..................................................................................................................................................... 5-3
5.1.1.17. Modo Tamanho de Barra / Posio de Ligao.................................................................................................................... 5-3
5.1.1.18. Modo Separar / Unir de Barra CA........................................................................................................................................ 5-4
5.1.1.19. Localizar Barra CA.............................................................................................................................................................. 5-6
5.1.1.20. Zoom All.............................................................................................................................................................................. 5-6
5.1.1.21. Grid...................................................................................................................................................................................... 5-6
5.1.1.22. Desenho Automtico............................................................................................................................................................ 5-7
5.1.1.23. Cor de Fundo........................................................................................................................................................................ 5-7
5.1.1.24. Modelo Reduzido................................................................................................................................................................. 5-7
5.1.1.25. Filtros................................................................................................................................................................................... 5-7
5.1.1.26. Indicador de Convergncia .................................................................................................................................................. 5-7
5.1.2. Seo 2...................................................................................................................................................................... 5-7
5.1.2.1. Abre Novo Arquivo Texto ANAREDE ................................................................................................................................. 5-8
5.1.2.2. Adicionar Arquivo Texto ANAREDE ................................................................................................................................... 5-8
5.1.2.3. Salvar Arquivo Texto ANAREDE......................................................................................................................................... 5-8
5.1.2.4. Abrir ltimo Arquivo Texto ANAREDE .............................................................................................................................. 5-8
5.1.2.5. Abre Histrico ANAREDE.................................................................................................................................................... 5-8
5.1.2.6. Operaes sobre Histrico ANAREDE.................................................................................................................................. 5-8
Contedo
5.1.2.7. Separar Barra CA.................................................................................................................................................................... 5-8
5.1.2.8. Unir Barra CA ........................................................................................................................................................................ 5-8
5.1.2.9. Gerenciador de Dados............................................................................................................................................................. 5-8
5.1.2.10. Janela de Integrao de Dados de Rede CA.......................................................................................................................... 5-8
5.1.2.11. Fluxo de Potncia ................................................................................................................................................................. 5-8
5.1.2.12. Recomposio....................................................................................................................................................................... 5-8
5.1.2.13. Relatrio ............................................................................................................................................................................... 5-8
5.1.2.14. Relatrio de Rede CC........................................................................................................................................................... 5-9
5.1.2.15. Visualizao de Relatrio ..................................................................................................................................................... 5-9
5.1.2.16. Relatrios Conversacionais................................................................................................................................................... 5-9
5.1.2.17. Lista de Barras ...................................................................................................................................................................... 5-9
5.1.2.18. Lista de reas ....................................................................................................................................................................... 5-9
5.1.2.19. Console ANAREDE............................................................................................................................................................. 5-9
5.1.2.20. PlotCepel .............................................................................................................................................................................. 5-9
5.1.2.21. FormCepel ............................................................................................................................................................................ 5-9
5.1.2.22. EditCepel .............................................................................................................................................................................. 5-9
5.2. DESENHANDO BARRAS CA............................................................................................................................................... 5-9
5.3. DESENHANDO LINHAS CA.............................................................................................................................................. 5-10
5.4. DESENHANDO TRANSFORMADORES E COMPENSADORES SRIE CONTROLVEIS ............................................................ 5-10
5.5. DESENHANDO EQUIPAMENTOS SHUNT EQUIVALENTES .................................................................................................. 5-11
5.6. DESENHANDO EQUIPAMENTOS SHUNT INDIVIDUALIZADOS............................................................................................ 5-11
5.6.1. Carga Individualizada ............................................................................................................................................ 5-11
5.6.2. Banco Shunt ............................................................................................................................................................ 5-12
5.6.3. Motor de Induo.................................................................................................................................................... 5-13
5.6.4. Gerador Individualizado......................................................................................................................................... 5-14
5.6.5. Compensador Esttico de Reativos......................................................................................................................... 5-14
5.7. DESENHANDO SHUNTS DE LINHA ................................................................................................................................... 5-15
5.8. DESENHANDO BARRAS E LINHAS CC ............................................................................................................................. 5-15
5.9. DESENHANDO CONVERSORES CA - CC .......................................................................................................................... 5-15
5.10. ELEMENTOS ADICIONAIS DO DIAGRAMA UNIFILAR...................................................................................................... 5-15
5.10.1. Terminal................................................................................................................................................................ 5-15
5.10.2. Ponto de Quebra................................................................................................................................................... 5-15
5.11. OUTRAS FACILIDADES DA INTERFACE GRFICA........................................................................................................... 5-16
5.11.1. Gerenciador de Dados .......................................................................................................................................... 5-16
5.11.2. Terminal................................................................................................................................................................ 5-17
5.11.3. Movimentao de Legendas.................................................................................................................................. 5-17
5.11.4. Movimentao de Segmentos Ortogonais ............................................................................................................. 5-17
APNDICE A - LINGUAGEM DE SELEO .................................................................................................................... 5-1
APNDICE B FRMULAS DOS NDICES DE SEVERIDADE..................................................................................... 5-1
NDICE REMISSIVO.............................................................................................................................................................. 5-2

Introduo
1-1
1.Introduo

O Programa de Anlise de Redes - ANAREDE um conjunto de aplicaes computacionais resultante de esforos CEPEL -
Centro de Pesquisas de Energia Eltrica no sentido de tornar disponvel s empresas do setor novas tcnicas, algoritmos e
mtodos eficientes, adequados a realizao de estudos nas reas de operao e de planejamento de sistemas eltricos de
potncia.

A verso V09.07.05 deste conjunto de aplicaes integradas composta dos seguintes programas:

Programa de Fluxo de Potncia
Programa de Equivalente de Redes
Programa de Anlise de Contingncias
Programa de Anlise de Sensibilidade de Tenso
Programa de Anlise de Sensibilidade de Fluxo
Programa de Fluxo de Potncia Continuado
Programa de Definio das Redes Complementar e de Simulao
Programa de Anlise de Corredores de Recomposio

Esta verso do programa encontra-se disponvel para microcomputadores do tipo PC, com sistema operacional Windows 2000
ou superior.

Nesta verso, a interface linha de comando e a interface grfica com editor de diagramas unifilares que vinha sendo distribuda
como VAnarede verso Beta, foram unificadas sob uma nica aplicao, o ANAREDE V09.07.05. Desta forma, o Usurio
pode escolher entre as duas formas de interao, obtendo o melhor de cada uma delas.

Novos modelos de equipamentos foram incorporados ao programa e modelos j existentes foram aperfeioados. Foram
incorporados diversos modelos de equipamentos individualizados, permitindo que o Usurio faa uma representao detalhada
de uma regio de interesse, sem que seja necessrio fazer este detalhamento para toda a rede. Em regies que no sejam de
interesse ou sobre as quais os dados dos equipamentos no sejam detalhados, possvel continuar utilizando os modelos
equivalentes j existentes nas verses anteriores do programa.

Uma alterao importante nesta verso o aumento do nmero de dgitos para numerao de Barras CA, reas, Grupos Base
de Tenso e Grupos Limite de Tenso. A numerao de Barras CA pode ser feita com 5 dgitos, a numerao de reas com 3
dgitos e a identificao de Grupos Base de Tenso e Grupos Limite de Tenso com 2 caracteres. Isto implica na necessidade
de converter os arquivos em formato carto (arquivos .PWF) utilizados com a verso anterior. Esta tarefa pode ser executada
facilmente utilizando a opo Converter PWF p/ 5 dgitos... do menu Ferramentas. O conversor efetua todas as modificaes
necessrias e mantm os comentrios eventualmente feitos pelo Usurio. A alterao de formatos no afeta a compatibilidade
com arquivos histricos de verses anteriores. Casos salvos em arquivos histricos da verso anterior podem ser lidos
normalmente.

Foi implementado um poderoso gerenciador que permite a visualizao e edio de dados em forma tabular de maneira gil e
eficiente (opo Gerenciador de Dados do menu Dados). Alteraes de dados realizadas atravs do Gerenciador de Dados
esto sujeitas s mesmas crticas utilizadas na leitura de arquivos e na edio atravs de dilogos, sendo imediatamente
incorporadas aos dados eltricos em memria.

A possibilidade de ativar as aplicaes FormCEPEL e PlotCEPEL a partir do menu Aplicativos foi mantida e constitui um
poderoso auxlio para ps-processamento de resultados.

Embora tenham sido testados durante a fase de desenvolvimento, os programas ainda podem ser susceptveis a falhas, as quais
solicitamos que sejam comunicadas diretamente ao grupo do CEPEL responsvel pela atualizao dos mesmos, atravs do
endereo eletrnico [email protected] .
Introduo
1-2
1.1.Dados de Entrada

Os formatos de entrada de dados para o programa esto definidos nos respectivos Cdigos de Execuo. Quando os dados
forem lidos do arquivo associado unidade lgica #1, todos os registros ( com exceo do titulo do caso ) que contiverem o
caracter ( na primeira coluna sero ignorados pelo programa. Desta forma pode-se incluir comentrios na massa de dados do
caso a ser executado. Quando esta unidade estiver associada ao terminal de vdeo, possvel visualizar a mscara do formato
dos dados digitando-se o caracter ? na primeira coluna do registro.

Para maior flexibilidade e rapidez no tratamento dos dados da rede eltrica, estes podem ser gravados em um arquivo histrico
de casos de fluxo de potncia (Cdigo de Execuo ARQV).

Dados grficos criados com verses anteriores do programa podero ser convertidos automaticamente para a geometria da nova
interface grfica no momento da leitura. Nesta verso estes dados no mais sero armazenados no arquivo de dados em formato
carto, passando a utilizar um arquivo adicional em um formato proprietrio, com extenso .LST.

1.2.Representao Grfica de Elementos da Rede Eltrica

Ao contrrio do que ocorria em verses anteriores, passa a ser possvel a criao simultnea da representao grfica e da
representao eltrica de um equipamento atravs de interao direta do Usurio com a interface grfica do programa.
Continua sendo possvel representar graficamente um conjunto de equipamentos menor ou igual quele representado
eletricamente.

1.3.Relatrios de Sada

Os relatrios de sada so normalmente direcionados para a unidade lgica #6 que est sempre associada ao terminal de vdeo.
A opo FILE redireciona a impresso para a unidade lgica #4 que pode ser associada a outros dispositivos de sada. Os
relatrios so emitidos em 80 ou 132 colunas de acordo com o dispositivo associado a unidade de impresso. A opo 80CO,
independentemente do dispositivo de sada emite os relatrios sempre em 80 colunas. Os relatrios podem tambm ser
emitidos de forma conversacional utilizando a opo CONV. Estes relatrios so impressos sempre em 80 colunas na unidade
lgica #6 ou na unidade lgica #4 se a opo FILE estiver ativada.

1.4.Constantes Utilizadas no Programa

As tolerncias utilizadas para verificao de critrios de convergncia, de valores programados dos controles automticos da
rede eltrica, de violaes de limites operacionais, o nmero mximo de iteraes de processos de soluo, etc., esto descritos
no Cdigo de Execuo DCTE. Os valores iniciais destas constantes esto tambm definidas no Cdigo de Execuo DCTE e,
atravs deste cdigo, podem ser modificados em tempo de execuo do programa. Por simplicidade estas constantes so
referidas no manual pelo seu cdigo, como por exemplo, constantes TEPA, TEPR, etc.
Introduo
1-3
1.5.Capacidade do Programa

Esta verso do ANAREDE tem as seguintes capacidades:

Descrio Nmero de Elementos
Barras CA 20000
Geradores 6000
Geradores Individualizados 24000
Shunts de barra CA 8000
Bancos de Capacitores/Reatores Individualizados 5000
reas 200
Cargas Funo da Tenso 10000
Cargas Individualizadas 40000
Barras de Controle Remoto 1000
Grupos Limites de Tenso 100
Grupos Base de Tenso 100
Barras CA de Referncia 5000
Motores/Geradores de Induo 2000
Circuitos CA 40000
Transformadores 16000
Transformadores Defasadores 400
Compensadores Srie Controlveis 400
Compensadores Estticos de Reativo 400
Circuitos de Interligao 28000
Shunts de circuito CA 4000
Elos CC 24
Barras CC 144
Linhas CC 48
Conversores CA-CC 96
Barras de Interface CA-CC 48
Barras CA Monitoradas 14000
Geraes Monitoradas 14000
Circuitos CA Monitorados 28000
Barras Retidas/Fronteiras 5000
Contingncias simples de circuito 1000
Contingncias simples de gerao 1000
Contingncias simples de carga 1000
Contingncias simples de shunt 1000
Tenses Tabeladas 1000
Geraes Ativas Tabeladas 1000
Geraes Reativas Tabeladas 1000
Fluxos Tabelados 6000
Barras com representao grfica 4000
Circuitos com representao grfica 8000
Elementos com representao grfica
[ Cargas + Geradores + Motores / Geradores + Sh
unts_barraCA + 2x(Shunts_circuitoCA) + Conv
ersores CA-CC]
7168
Shunts de circuito CA com representao grfica 320
Pontos de Quebra de Circuito CA 30000
Introduo
1-4
1.6.Programa de Fluxo de Potncia

1.6.1.Funo do Programa

O programa de fluxo de potncia tem como objetivo o clculo do estado operativo da rede eltrica para definidas condies de
carga, gerao, topologia e determinadas restries operacionais.

1.6.2.Algoritmo do Programa de Fluxo de Potncia

O processo iterativo do clculo do estado operativo da rede eltrica para as condies impostas consiste na obteno, de forma
alternada, de solues para o sistema CA e para o sistema CC, at que as variaes, entre iteraes consecutivas, das potncias
injetadas na rede CA pela rede CC sejam menores que uma determinada tolerncia.

O primeiro passo do processo de soluo a determinao do estado operativo do sistema CC para as condies iniciais
estabelecidas. Nos passos seguintes os sistemas CA e CC so solucionados alternadamente, considerando os controles
automticos ativados, at a obteno da convergncia da interface entre estes sistemas.

Dois mtodos esto disponveis para a soluo das equaes da rede eltrica CA:

Mtodo Desacoplado Rpido
Mtodo de Newton

A soluo das equaes normalmente efetuada pelo Mtodo Desacoplado Rpido. Para a utilizao do Mtodo de Newton
necessria a ativao da opo NEWT durante a execuo do cdigo EXLF.

As condies iniciais para o processo iterativo, em ambos os mtodos, so estabelecidas pelos valores especificados nos dados
de entrada ou pela opo FLAT. As condies iniciais para o Mtodo de Newton podem ser ainda estabelecidas pelo Mtodo
Desacoplado Rpido. A ativao da opo PART, conjugada com a opo NEWT, indica que as primeiras iteraes do processo
(definidas pela constante LFCV) sero efetuadas pelo Mtodo Desacoplado Rpido e as demais pelo Mtodo de Newton.

As matrizes do sistema de equaes do problema de fluxo de potncia so esparsas e simtricas no caso do Mtodo
Desacoplado Rpido e assimtricas no caso do Mtodo de Newton. A esparsidade destas matrizes explorada com o emprego
de tcnicas numricas e mtodos eficientes. A ordenao das barras, para preservar a esparsidade, efetuada utilizando o
algoritmo de ordenao dinmica denominado Tinney 2.

O processo de soluo do sistema CC consiste na determinao de valores das grandezas dos transformadores conversores, em
funo do estado calculado da rede eltrica CA, de tal forma que as condies estabelecidas de operao dos elos CC sejam
atendidas. Se estes valores violarem os respectivos limites, estas grandezas so fixadas nos limites violados e iniciado um
processo iterativo para a determinao de nveis de tenso do sistema CC que satisfaam as condies impostas de controle de
potncia ou de corrente. Foram implementadas modificaes no processo de soluo do sistema CC de forma a representar, de
forma mais acurada, os diversos modos de operao de um elo de corrente contnua convencional como, por exemplo, o elo de
Itaip. Dentre os modos de operao que podem ser representados, destacam-se o Modo de Operao em Tenso Reduzidae
o Modo de Operao em Hi Mvar Comsumption (HMC). A partir da verso V07-08/99, o Programa Anarede passou a
possibilitar a representao de elos de corrente contnua com conversores do tipo Capacitor Commutated Converter (CCC).

O estgio atual do processo de implementao do CSC est limitado ao programa de fluxo de potncia utilizando o mtodo de
Newton-Raphson. A implementao no mtodo desacoplado rpido mostrou-se pouco eficiente. Isto deve-se a convergncia da
soluo das equaes ser muito prejudicada pelo desacoplamento entre os blocos de equaes de potncia ativa injetada em
cada n, potncia reativa injetada em cada n e potncia ativa que flui em cada CSC.
Introduo
1-5
1.6.2.1.Representao dos Elementos do Sistema

1.6.2.1.1.Barras CA

As barras CA podem ser modeladas, de acordo com o seu tipo, da seguinte maneira:

Tipo Descrio
0 Geralmente referida como barra PQ onde as cargas e as geraes ativa e reativa so
especificadas. A magnitude da tenso nesta barra no regulada, exceto para os casos que so
controladas por um transformador LTC ou uma barra PV remota.
1 Geralmente referida como barra PV onde as cargas ativa e reativa e a gerao ativa so
especificadas. A gerao reativa varivel entre limites especificados para manter a magnitude
da tenso da barra constante em um valor especificado, ou controlar a magnitude da tenso em
uma barra remota.
2 Geralmente referida como barra de referncia ( "slack" ) onde as cargas ativa e reativa, a
magnitude e o ngulo de fase da tenso so especificados. Em qualquer sistema interconectado
existe normalmente uma barra de referncia cujo ngulo a referncia de fase do sistema. No
entanto, podem ser definidas mais de uma barra de referncia com a finalidade de atender os
requisitos de determinados tipos de estudos.

1.6.2.1.2.Circuitos CA

As linhas de transmisso, transformadores e transformadores defasadores so representados pelos seus circuitos
equivalentes. Os taps dos transformadores podem ser fixos ou variveis sob carga (LTC) entre os limites mnimo e mximo. Os
taps variveis sob carga podem ainda ter a atuao contnua ou discreta. Nesta verso do programa os transformadores
defasadores possuem ngulos fixos.

1.6.2.1.3.Compensadores Srie Controlveis

Os compensadores srie controlveis (CSC) so representados por dois modelos: TCSC (Thyristor Controlled Series Capacitor)
e TSSC (Thyristor Switched Series Capacitor). No primeiro modelo a variao da reatncia contnua e no segundo discreta.

1.6.2.1.4.Cargas

As cargas das barras so normalmente modeladas como potncias ativa e reativa constantes, ou podem ser expressas como uma
funo da magnitude da tenso da barra de acordo com as formas gerais:

Carga ativa = (100-A-B + A * V/V
def
+ B * V
2
/V
def
2
) * P/100 se V V
fld

= ((100-A-B) * V
2
/V
fld
2
+ A * V
2
/ (V
def
*V
fld
) + B * V
2
/V
def
2
) * P/100 se V < V
fld

Carga reativa = (100-C-D + C * V/V
def
+ D * V
2
/V
def
2
) * Q/100 se V V
fld

= ((100-C-D) * V
2
/V
fld
2
+ C * V
2
/ (V
def
*V
fld
) + D * V
2
/V
def
2
) * Q/100 se V < V
fld

onde:
A, C e B, D, so parmetros que definem as parcelas de carga representadas por corrente e impedncia constantes
respectivamente.
P e Q, so as cargas ativa e reativa para a tenso V
def
.
V
fld
, a tenso abaixo da qual as parcelas de potncia constante e corrente constante passam a ser modeladas como impedncia
constante.

1.6.2.1.5.Geradores

Normalmente as geraes de potncia ativa so fixadas em seus valores especificados e as geraes de potncia reativa variam
dentro de seus limites. Limites de gerao de potncia ativa so opcionais devendo ser especificados para determinados tipos
de estudos (p.e., controle de intercmbio entre reas, contingncias de gerao/carga, redespacho de potncia ativa, alterao
do nvel de carregamento do sistema, etc.).

Introduo
1-6
Os limites de gerao de potncia reativa tambm podem ser especificados de maneira mais acurada considerando-se as
correntes mximas de estator e de rotor e o limite de subexcitao, tanto para os geradores de rotor liso quanto os de plos
salientes. Para maiores detalhes, veja o item Limites de Gerao de Potncia Reativa.

1.6.2.1.6.Elo CC

Os elos CC so representados atravs dos seguintes elementos: barra CC, linha CC e conversor CA-CC. A configurao do elo
definida pelos dados de entrada de acordo com a conexo de seus elementos.

A barra CC conecta um ou mais conversores a uma linha CC ou a um eletrodo de terra, sendo neste caso denominada barra
neutra. A linha de transmisso CC representada por uma resistncia pura e conecta duas barras CC. O conversor (retificador
ou inversor) inclui o reator de alisamento e conecta a barra CA de interface linha CC e ao eletrodo de terra e nele atuam os
controles do elo CC. As barras CC podem ter polaridade positiva, negativa ou nula (barra neutra) sendo que os dois primeiros
tipos podem ter ou no a magnitude da tenso especificada.

O elemento conversor CA-CC engloba o transformador (tap mnimo, mximo e step do tap) e as vlvulas de disparo
(resistncia de comutao, ngulo de disparo/extino). Este elemento indica o tipo de controle ativo (corrente ou potncia
constante) no elo CC.

1.6.3.Dados de Entrada

Os dados de entrada bsicos para o Programa de Fluxo de Potncia so o carregamento do sistema e a topologia da rede. Estes
dados so definidos para o sistema CA atravs dos Cdigos de Execuo DBAR e DLIN, e para o sistema CC atravs dos
Cdigos de Execuo DELO, DCBA, DCLI, DCNV e DCCV nesta ordem.

Para a realizao de estudos relacionados a controle de intercmbio so necessrios os dados de reas e dados adicionais de
barras de gerao, definidos nos Cdigos de Execuo DARE e DGER, respectivamente.

Para efetuar a monitorao de grandezas do sistema eltrico podem, opcionalmente, ser especificados os dados de monitorao
(Cdigos de Execuo DMTE, DMGR e DMFL) e de limites de magnitude de tenso (Cdigo de Execuo DGLT).

A modelagem das cargas que variam com a magnitude da tenso definida no Cdigo de Execuo DCAR.

1.6.4."Flat Start"

O programa utiliza os valores de magnitude e ngulo de fase da tenso das barras, especificados nos dados de entrada, como
condies iniciais para o processo iterativo. Uma outra possibilidade (Opo FLAT) a inicializao das magnitudes de tenso
das barras CA tipo 0 e 3 com o valor 1.0 p.u. e os ngulos de fase de todas as barras, exceto as de referncia, com o valor do
ngulo de fase de uma barra CA de referncia da mesma ilha eltrica. Para o sistema CC so atribudas s tenses das barras
CC o valor da magnitude da tenso da barra CC de tenso especificada do mesmo polo.

1.6.5.Controles & Solues com Ajustes

No algoritmo de soluo est includa a representao dos seguintes controles automticos no sistema de potncia CA:
intercmbio entre reas, transformadores LTC controlando tenses de barras adjacentes ou remotas, controle de tenso de barra
local ou remota por fontes de potncia reativa, limites de gerao de potncia reativa e limites de magnitude de tenso de barras
PQ. Transformadores LTC e controle de tenso em barra local ou remota esto includos no Jacobiano a partir desta verso. As
demais grandezas controladas so ajustadas entre iteraes. Em ambos os casos necessrio ativar as opes correspondentes
para que os controles atuem como descrito nas sees seguintes.

Para o sistema de potncia CC est includa a representao do controle de ngulo de disparo/extino dos conversores e
controle de tap dos transformadores conversores.

1.6.5.1.Intercmbio entre reas

O controle de intercmbio entre reas (Opo CINT) aplicado antes de cada iterao do Mtodo de Newton, ou antes de cada
iterao P- do Mtodo Desacoplado Rpido. A aplicao deste controle tem incio quando o resduo mximo de potncia ativa
do sistema for menor que o valor da constante EXST.

Introduo
1-7
Em cada aplicao, o erro de intercmbio de potncia de cada rea calculado e, se este erro for maior que a tolerncia de
convergncia de intercmbio (constante TETP), so ajustadas as geraes, dentro de seus limites, e as injees equivalentes de
potncia ativa (se existirem) da rea, de acordo com os respectivos fatores de participao.

1.6.5.2.Variao Automtica de Tap

O controle de tenso por transformador com variao automtica de tap sob carga (Opo CTAP) aplicado aps cada iterao
iterao Q-V do Mtodo Desacoplado Rpido. No caso do mtodo de Newton este controle est representado diretamente no
Jacobiano. A aplicao deste controle tem incio quando o resduo mximo de potncia reativa do sistema for menor que o
valor da constante TPST.

Em cada aplicao, calculado o erro da magnitude de tenso da barra controlada e, se este erro for maior que a tolerncia do
controle de tenso (constante TLVC), o tap do transformador ajustado, dentro de seus limites, de acordo com a direo de
controle especificada.

Normalmente, a variao automtica de tap sob carga feita de forma contnua. No entanto, caso a Opo TAPD esteja ativada,
aps a convergncia do problema de fluxo de potncia, os taps com variao automtica sob carga so ajustados para o valor
discreto mais prximo. O valor do passo de um tap discreto feito dividindo-se a faixa de atuao do tap (valor mximo do tap
menos o valor mnimo do tap) pela nmero de passos do tap do transformador. importante notar que o nmero de passos
definido como sendo o nmero de posies do tap subtrado de uma unidade (definido no campo Nmero de Taps do Cdigo
de Execuo DLIN ou atravs da constante TSTP).

1.6.5.3.Limites de Gerao de Potncia Reativa

O controle do limite de gerao de potncia reativa (Opo QLIM) aplicado antes de cada iterao do Mtodo de Newton, ou
antes de cada iterao Q-V do Mtodo Desacoplado Rpido. A aplicao deste controle tem incio quando o resduo mximo
de potncia reativa do sistema for menor que o valor da constante QLST.

Em cada aplicao a gerao de potncia reativa da barra comparada com os seus limites. Se houver violao destes limites, e
se esta violao for maior que a tolerncia de limites de gerao de potncia reativa (constante TLPR), a gerao de potncia
reativa fixada no limite violado e a barra convertida para o tipo PQ, deixando portanto de ter a magnitude da tenso
controlada.

Os limites de gerao de potncia reativa tambm podem ser especificados de maneira mais acurada considerando-se as
correntes mximas de estator e de rotor e o limite de subexcitao, tanto para os geradores de rotor liso quanto os de plos
salientes. Esta modelagem mais acurada utilizada sempre que os seus dados tiverem sido fornecidos. Para inibir a sua
utilizao necessrio ligar a Opo NCAP.

O limite de corrente mxima no estator, quando convertido para a potncia reativa mxima ou mnima, dado por:

2 2 min max,
) . (
ger nom estator
P FE S Q =

onde:
gerador pelo gerada ativa Potncia
estator do corrente da servio de Fator
gerador do nominal aparente Potncia
=
=
=
ger
nom
P
FE
S

O limite de corrente mxima no rotor dado por:

2
2
2 max 2
2
max
) .(
ger
q
q T
q
T
rotor
P
X
E V
X
V
Q + =

onde:
quadratura de eixo de sncrona Reatncia
gerador do terminal Tenso
=
=
q
t
X
V

O limite de subexcitao dado por:

q
T
ger
SubExc
X
V
tg
P
Q
2
max
=

onde:
Introduo
1-8
gerador do mximo carga de ngulo
max
=

A cada iterao so calculados, para os geradores que se deseja verificar a curva de capabilidade, os valores de potncia reativa
mxima e mnima relativos tanto para o estator quanto para o rotor da mquina, atravs das expresses acima. Adota-se os
valores de menor mdulo como sendo os limites de gerao de potncia reativa da mquina, Qmin e Qmax. O procedimento de
clculo de Qmin e Qmax feito a cada iterao para os geradores especificados, e tem como possvel consequncia a alterao
dos dados originais fornecidos atravs do Cdigo de Execuo DBAR, durante o processo iterativo.

1.6.5.4.Controle Remoto de Tenso

O controle remoto de tenso por fontes de potncia reativa (Opo CREM) aplicado aps cada iterao Q-V do Mtodo
Desacoplado Rpido. No caso do mtodo de Newton este controle est representado diretamente no Jacobiano.

Em cada aplicao, calculado o erro de magnitude da tenso da barra controlada e, se este erro for maior que a tolerncia de
controle de tenso (constante TLVC), a magnitude de tenso da barra controladora ajustada de modo a manter a magnitude da
tenso da barra controlada. Se a opo QLIM estiver ativada, essa magnitude de tenso ajustada enquanto a gerao de
potncia reativa permanecer entre os seus limites.

No caso do mtodo de Newton, a utilizao da representao mais acurada dos limites de potncia reativa adotada sempre
que os seus dados tiverem sido fornecidos e que a Opo QLIM estiver ativada.

1.6.5.5.Limites de Tenso em Barras PQ

O controle da magnitude da tenso em barras PQ entre limites (Opo VLIM) aplicado antes de cada iterao do Mtodo de
Newton, ou antes de cada iterao Q-V do Mtodo Desacoplado Rpido. A aplicao deste controle tem incio quando o
resduo mximo de potncia reativa do sistema for menor que o valor da constante QLST.

Em cada aplicao a magnitude da tenso da barra comparada com os seus limites. Se houver violao destes limites, e se a
violao for maior que a tolerncia de controle de tenso (constante TLVC), a magnitude da tenso fixada no limite violado e
a barra convertida para o tipo PV. A gerao de potncia reativa da barra ento modificada para manter a magnitude no valor
fixado.

1.6.6.Convergncia da Soluo

A soluo das equaes da rede eltrica considerada convergida quando as solues das equaes do sistema CA, do sistema
CC e da interface entre estes sistemas estiverem convergidas.

A interface entre os sistemas CA e CC considerada convergida quando o desvio mximo de potncias ativas e de potncias
reativas injetadas nas barras CA de interface pelos elos CC for menor ou igual aos valores das constantes TEPA e TEPR,
respectivamente.

1.6.6.1.Convergncia da Soluo do Sistema CC

O critrio de convergncia para a soluo iterativa das equaes do problema de fluxo de potncia do sistema CC o teste,
entre iteraes, do desvio mximo das magnitudes das tenses dos conversores CA-CC:

| V
i+1
- V
i
| constante TUDC

1.6.6.2.Convergncia da Soluo do Sistema CA e Critrio de Divergncia

O critrio de convergncia para a soluo iterativa das equaes do problema de fluxo de potncia do sistema CA o teste do
resduo mximo absoluto de potncia ativa em todas as barras CA, exceto as de referncia, e do resduo mximo absoluto de
potncia reativa em todas as barras PQ:

| P | constante TEPA
| Q | constante TEPR

Na soluo do problema de fluxo de potncia CA a convergncia global dependente da convergncia dos controles ativados e
da convergncia das equaes da rede eltrica.
Introduo
1-9

O critrio de convergncia para controle de tenso por variao de tap de transformador e por controle remoto de tenso por
fontes de potncia reativa, o teste do valor absoluto da diferena entre as magnitudes de tenso calculada e especificada da
barra controlada:

| V
esp
- V | constante TLVC

O critrio de convergncia para o controle de intercmbio entre reas o teste do valor absoluto da diferena entre a
importao ou exportao calculada e a especificada da rea:

| P
rea
esp
- P
rea
| constante TETP

A verificao de violao de limites de gerao de potncia reativa efetuada comparando-se o valor de gerao de potncia
reativa calculado com os respectivos limites. O limite considerado violado quando:

| Q
g
- Q
max
| constante TLPR
| Q
min
- Q
g
| constante TLPR

A verificao de violao de limites de magnitude de tenso em barra PQ efetuada comparando-se o valor calculado da
magnitude da tenso da barra com os respectivos limites. O limite considerado violado quando:

| V
g
- V
max
| constante TLVC
| V
min
- V
g
| constante TLVC

Todas as constantes do programa possuem um valor inicial e podem ser modificadas pelo usurio, em tempo de execuo,
atravs do Cdigo de Execuo DCTE. Nos casos em que no h necessidade de obteno da soluo CA convergida com
preciso elevada, adequada a especificao de tolerncias de convergncia maiores com a finalidade de evitar a no
convergncia e tempo de processamento excessivo.

O teste para determinao de divergncia da soluo CA efetuado verificando-se a existncia de alguma tenso de barra fora
da faixa de variao correspondente s constantes VDVN e VDVM, cujos valores iniciais so respectivamente 0.4 e 2.0 p.u.

1.6.7.Algoritmo do Programa de Fluxo de Potncia Linearizado

O fluxo de potncia ativa em uma linha de transmisso em EAT/UAT proporcional a diferena angular das magnitudes das
tenses das extremidades dos circuitos da rede. Esta propriedade possibilita o desenvolvimento de um modelo aproximado,
denominado de fluxo de carga linearizado, que permite estimar com boa preciso e baixo custo computacional a distribuio de
fluxos de potncia ativa em um sistema de transmisso. Os erros percentuais verificados na utilizao deste modelo so da
ordem de 5% para os circuitos mais sobrecarregados

1.6.7.1.Representao dos Elementos do Sistema para o Fluxo de Potncia Linearizado

1.6.7.1.1.Barras CA

As barras CA so modeladas da mesma forma que no modelo completo de fluxo de potncia. Contudo, na metodologia de
fluxo de carga linearizado as barras so diferenciadas somente em barras com potncia ativa especificada e barras de
referncia. Isto decorre do fato que no modelo linearizado as magnitudes das tenses nas barras do sistema so consideradas
conhecidas (1 p.u.) e a parte reativa do fluxo de potncia desprezada. Entretanto, se mais tarde for desejada ou necessria a
obteno da soluo do fluxo de potncia completo as barras do sistema devem ser especificadas com os mesmos tipos usados
no modelo completo.

1.6.7.1.2.Circuitos CA

As linhas de transmisso, transformadores e transformadores defasadores so representados por uma reatncia srie entre suas
barras terminais. O tap dos transformadores considerado sempre igual a 1.0. O fluxo de potncia nesses elementos
calculado por:

Introduo
1-10
P
km
= (
km
+
km
) x
km
-1

onde

P
km
o fluxo de potncia ativa no circuito k-m.
km
abertura angular do circuito k-m.
km
o defasamento, se o circuito k-m for um transformador defasador.
x
km
a reatncia srie do circuito k-m.

1.6.7.1.3.Cargas

As cargas das barras so normalmente modeladas como potncias ativa constantes. As cargas reativas so desprezadas no
modelo linearizado. As cargas que variam como uma funo quadrtica da magnitude da tenso da barra permanecem
constantes ( V=1 p.u. ).

1.6.7.1.4.Geradores

As geraes de potncia ativa so fixadas em seus valores especificados. Limites de gerao de potncia ativa so opcionais
devendo ser especificados para estudos considerando redespacho de potncia ativa no sistema eltrico.

1.6.7.1.5.Elo CC

Os elos CC so representados atravs dos seguintes elementos: barra CC, linha CC e conversor CA-CC. A configurao do elo
definida pelos dados de entrada de acordo com a conexo de seus elementos.

A barra CC conecta um ou mais conversores a uma linha CC ou a um eletrodo de terra, sendo neste caso denominada barra
neutra. A linha de transmisso CC representada por uma resistncia pura e conecta duas barras CC. O conversor (retificador
ou inversor) inclui o reator de alisamento e conecta a barra CA de interface linha CC e ao eletrodo de terra e nele atuam os
controles do elo CC. As barras CC podem ter polaridade positiva, negativa ou nula (barra neutra) sendo que os dois primeiros
tipos podem ter ou no a magnitude da tenso especificada.

O elemento conversor CA-CC engloba o transformador (tap mnimo, mximo e step do tap) e as vlvulas de disparo
(resistncia de comutao, ngulo de disparo/extino). Este elemento indica o tipo de controle ativo (corrente ou potncia
constante) no elo CC.

1.6.7.1.6.Tratamento das Perdas no Modelo do Fluxo de Potncia Linearizado

A perda estimada em cada circuito considerada carga incremental igualmente distribuda entre suas barras terminais. A partir
destes novos valores de injees recalculada soluo do problema de fluxo de carga linearizado para a obteno do conjunto
de ngulos nodais. Este procedimento pode ser repetido e, com o aumento do nmero de iteraes ( determinado pela constante
PDIT ), o valor das perdas tende para um valor fixo.

1.6.8.Monitorao e ndices de Severidade

Os Cdigos de Execuo DMTE, DMGR e DMFL permitem que sejam especificadas, individualmente e por rea e/ou tenso
(kV), barras, geraes e circuitos a serem considerados durante o processo de comparao dos valores calculados com seus
limites (dados de monitorao). Para cada estudo de fluxo de potncia (principalmente estudos de contingncias), a magnitude
da tenso de todas ou das barras selecionadas (opes MOCT e MOST), a potncia reativa de todas ou das geraes
selecionadas (opes MOCG e MOSG) e o fluxo de potncia MVA de todos ou dos circuitos selecionados (opes MOCF e
MOSF) so comparados com seus limites, e, se desejadas, so impressas informaes detalhadas de monitorao para os casos
com violaes (opo RMON).

No relatrio das grandezas monitoradas apresentado um ndice de severidade que corresponde ao desvio quadrtico mdio
em relao aos limites estabelecidos para a grandeza que est sendo monitorada. Este ndice de severidade utilizado para a
ordenao dos casos de contingncias.

Introduo
1-11
1.7.Programa de Equivalente de Redes


As barras da rede CA, para efeito de anlise de comportamento eltrico, so divididas em duas regies denominadas sistema
interno e sistema externo. O sistema interno composto pelas barras de interesse nos estudos a serem realizados e so definidas
como barras internas. O sistema externo compreende as barras que, em determinados estudos, no necessitam ser representadas
e barras que, por alguma razo, devem ser explicitamente modeladas, sendo definidas como barras externas e barras retidas,
respectivamente.

Entre as razes que implicam na necessidade de reteno de determinadas barras do sistema externo podem ser citadas a
preservao da esparsidade do modelo reduzido, preciso do modelo equivalente e caractersticas do estudo a ser realizado,
como por exemplo estudos que envolvam o controle de intercmbio entre reas.

Para efeito de modelagem so definidas ainda as barras fronteiras entre os sistemas interno e externo e que podem pertencer a
um ou a outro de acordo com a opo desejada.

O Programa de Equivalente de Redes tem como finalidade a determinao de um modelo reduzido de fluxo de potncia que
represente com preciso adequada o comportamento ou resposta do sistema externo quando o sistema interno submetido a
determinados tipos de impacto.

1.7.2.Algoritmo do Programa de Equivalente de Redes

A obteno do modelo reduzido de fluxo de potncia do sistema externo pode ser efetuada por dois mtodos:.

Mtodo de Ward Estendido
Mtodo de Injeo Constante de Potncia

No Mtodo de Ward Estendido, que o mtodo normalmente utilizado no programa, o modelo reduzido composto de
circuitos srie equivalentes, injees equivalentes de potncias, shunts equivalentes e fatores de participao equivalentes de
gerao.

Os circuitos srie equivalentes so determinados pela reduo da matriz de admitncia relativa s barras externas, retidas e
fronteiras, sem considerar os elementos shunts existentes no sistema externo. Nesta matriz as barras externas so eliminadas e
os circuitos equivalentes so obtidos diretamente da matriz reduzida resultante. Um valor limite de impedncia (contante
ZMAX) pode ser especificado para remover, aps o processo de reduo, os circuitos equivalentes com valor de impedncia
superior a este limite.

Os shunts equivalentes so obtidos de forma anloga obteno dos circuitos equivalentes. A matriz de admitncia de barras
considerada neste clculo inclui os elementos shunt e barras externas de magnitude de tenso controlada aterradas. Os shunts
obtidos tm como finalidade a modelagem da resposta incremental de potncia reativa a impactos simulados no sistema
interno.

No procedimento de obteno dos circuitos e shunts equivalentes, as barras externas so ordenadas pelo esquema de ordenao
dinmica Tinney 2, de modo a preservar a esparsidade durante o processo de fatorao.

Aps os clculos dos elementos equivalentes da rede, executada uma soluo de fluxo de potncia CA com as barras
fronteiras e retidas ou somente as barras fronteiras (opo INJF) designadas como barras de referncia, para a determinao
das injees equivalentes de potncia. Este procedimento, denominado ajuste do sistema equivalente ao sistema interno, tem
como finalidade manter o estado (magnitude e ngulo de fase da tenso) das barras internas, fronteiras e retidas, ou somente
das barras internas e fronteiras. A obteno da soluo de fluxo de potncia efetuada suprimindo-se todas as opes relativas
aos controles automticos representados nos elementos retidos do sistema externo.

Para a determinao da resposta de potncia ativa do sistema externo a impactos simulados no sistema interno so calculados
fatores de participao equivalentes nas barras fronteiras e retidas. Estes fatores so resultantes da eliminao de barras
externas de gerao e so obtidos a partir dos fatores de participao de gerao destas barras empregando-se os fatores da
matriz de admitncias utilizada para o clculo dos circuitos srie equivalentes.

Introduo
1-12
No mtodo de injeo de Potncia Constante (opo PCTE), o modelo reduzido de fluxo de potncia do sistema externo
composto somente das injees de potncia nas barras fronteiras e retidas e dos fatores de participao equivalentes de gerao.
O procedimento de clculo destas injees e fatores de participao similar ao descrito para o mtodo de Ward Estendido. No
mtodo de injeo de Potncia Constante os circuitos srie e shunts equivalentes so ignorados.


A determinao do modelo equivalente efetuada sobre um caso de fluxo de potncia convergido. Para o clculo deste modelo
necessria a definio, no Cdigo de Execuo EXEQ, dos sistemas interno e externo. A definio das barras externas, isto ,
barras a serem eliminadas, efetuada utilizando-se uma linguagem de seleo comum a diversos Cdigos de Execuo e
descrita no Apndice A. Esta linguagem permite a especificao das barras externas atravs de operaes efetuadas sobre
conjuntos de barras definidos a partir da numerao das mesmas, da numerao das reas e dos grupos de base de tenso.
Todas as barras assim definidas so classificadas como barras externas, sendo as demais automaticamente classificadas como
barras internas. Adicionalmente, utilizando a mesma linguagem de seleo, podem ser especificadas barras do sistema externo
a serem retidas e barras do sistema interno a serem eliminadas. As barras fronteiras so automaticamente determinadas e
podem ser as barras do sistema externo conectadas a barras do sistema interno ou as barras do sistema interno conectadas a
barras do sistema externo (opo FINT).

1.8.Programa de Anlise de Contingncias


O Programa de Anlise de Contingncias processa seqencialmente um conjunto de casos de contingncias com a finalidade de
detectar dificuldades operativas severas. Para cada caso de contingncia executada uma soluo de fluxo de potncia e
efetuada a monitorao do estado operativo simulado da rede eltrica. A monitorao da rede traduzida em termos de ndices
de severidade que, ao final do processamento, so ordenados decrescentemente para indicar os casos mais severos.

A lista de contingncias a ser processada consiste de casos que so constitudos de qualquer combinao, simples ou mltipla,
de perda de circuito, abertura de circuito em uma das extremidades, perda de elemento shunt, perda de gerao e perda de
carga. Um grau de prioridade pode ser associado a cada caso para permitir o processamento seletivo dos subconjuntos de casos
de contingncias de mesma prioridade.

As grandezas a serem monitoradas nos casos simulados de contingncias so os nveis de tenso em barramentos, potncia
reativa de barras de gerao e fluxos de potncia nos circuitos. A monitorao pode ser efetuada em todas as barras e circuitos
do sistema ou somente nos elementos selecionados atravs dos Cdigos de Execuo DMTE, DMGR e DMFL.

1.8.2.Algoritmo do Programa de Anlise Contingncias

A simulao de cada caso de contingncia efetuada a partir das condies operativas estabelecidas por um caso de fluxo de
potncia, denominado caso base. Assim sendo, todas as grandezas deste caso base que possam ser afetadas durante os clculos
de contingncias so armazenadas em uma rea auxiliar para permitir, ao final do processamento de cada caso, o
restabelecimento das condies operativas iniciais.

Para a avaliao de contingncias de circuitos e shunts, que envolvam a modificao das matrizes de soluo das equaes da
rede pelo Mtodo Desacoplado Rpido, trs mtodos esto disponveis:

Mtodo de Atualizao dos Fatores
Mtodo de Compensao
Mtodo de Refatorao

No Mtodo de Atualizao de Fatores, que o mtodo normalmente utilizado no programa, os fatores triangulares das matrizes
de soluo so atualizados para cada contingncia de circuito e/ou shunt do caso, refletindo a perda destes elementos.

No Mtodo de Compensao (opes CPB1 e CPB2) os fatores triangulares das matrizes do caso base so utilizados na
soluo dos casos de contingncia, e so empregadas tcnicas de compensao para refletirem, nos vetores de soluo, as
mudanas nestas matrizes devido s contingncias.

Introduo
1-13
No Mtodo de Refatorao (opes TRB1 e TRB2) as matrizes de soluo do problema de fluxo de potncia so formadas e
fatoradas, levando-se em considerao os elementos em contingncia. Neste mtodo o tempo de computao o mesmo
qualquer que seja o nmero de contingncias simultneas em um caso.

Em geral, o tempo de computao dos Mtodos de Atualizao dos Fatores e de Compensao se eqivalem. Estes mtodos
apresentam tempos de processamento menores para duas ou trs contingncias simultneas em um caso. Entretanto, o Mtodo
de Atualizao dos Fatores no requer qualquer memria adicional para armazenamento de dados, independentemente do
nmero de contingncias simultneas.

As modificaes nas matrizes de soluo, devido ao de controles, no podem ser facilmente simuladas com os Mtodos de
Atualizao e de Compensao. Por esta razo existe no programa uma transferncia automtica destes mtodos para o Mtodo
de Refatorao quando a atuao de controles afeta a estrutura das matrizes durante o processo iterativo de soluo.

As contingncias de gerao e carga no afetam as matrizes de soluo quando o problema de fluxo de potncia solucionado
pelo Mtodo Desacoplado Rpido. Entretanto requerem o restabelecimento do balano de potncia ativa do sistema, que
efetuado conforme descrito no item "Controles e Solues com Ajustes" desta seo.

Na soluo dos casos de contingncias pelo Mtodo de Newton (opo NEWT) no so empregadas tcnicas adicionais. Os
elementos em contingncia so removidos da rede eltrica e, se necessrio, efetuado o balano de potncia ativa, e a soluo do
problema de fluxo de potncia executada pelo Mtodo de Newton, com a formao e fatorao da matriz Jacobiano a cada
iterao.

Separaes fsicas da rede eltrica, devidas contingncia de circuitos, so detectadas durante a fatorao ou atualizao dos
fatores da matriz de soluo do problema relacionado potncia ativa ou durante o clculo dos vetores de compensao
quando empregado o Mtodo Desacoplado Rpido. No Mtodo de Newton, esta separao detectada durante a fatorao da
matriz Jacobiano.

Quando a preciso requerida da soluo dos casos de contingncias for menor que a do caso base, tolerncias de convergncia
mais altas podem ser especificadas para os resduos de potncia nas barras, reduzindo deste modo o tempo de processamento.


O Programa de Anlise de Contingncias simula um conjunto de casos de contingncias, definidos atravs do Cdigo de
Execuo DCTG, sobre um caso de fluxo de potncia convergido. A execuo do cdigo EXCT requer ainda a especificao
das sub-listas de casos a serem processadas. As sub-listas so constitudas dos casos de mesma prioridade, e permitem o
processamento seletivo das contingncias.

1.8.4.Controles & Solues com Ajustes

Todas as aes de controle modeladas na soluo CA do fluxo de potncia do caso base podem tambm ser modeladas nos
casos de contingncia. Nas solues com ajustes, a convergncia global do processo de soluo dependente tanto da
convergncia dos controles simulados bem como das equaes bsicas do problema de fluxo de potncia. O nmero total de
iteraes requeridas para a obteno de soluo com controles pode ser significativamente maior que sem controle.

Para evitar tempos de processamento excessivos necessrio um exame cuidadoso dos tipos de controle a serem ativados nos
casos de contingncia. Geralmente o critrio para a escolha dos controles a serem representados est relacionado ao perodo de
tempo a ser simulado aps a ocorrncia da contingncia. Por exemplo: para a avaliao dos efeitos imediatos das
contingncias, somente os controles de atuao rpida devem ser ativados (p.e., controle local ou remoto de tenso por fontes
de potncia reativa). Quando o controle de limite de gerao de potncia reativa no includo, o programa indicar, se
desejado, os casos com violaes destes limites. Estes casos podem ento ser resolvidos com este tipo de controle ativado para
determinar as condies operativas corretas.

Para estudo dos efeitos de contingncias aps um perodo de tempo mais longo, os controles de atuao mais demorada (p.e.,
transformadores com variao automtica de tap e intercmbio entre reas) podem tambm ser includos nos clculos do caso
de contingncia.

Nos casos de contingncia que envolvam variao de gerao/carga, o balano de potncia do sistema restabelecido entre os
geradores de acordo com os respectivos fatores de participao e limites de potncia ativa. Esta redistribuio de potncia pode
ser efetuada entre os geradores da rea onde ocorreu o desbalano (opo BPAR) ou entre todos os geradores do sistema (opo
BPSI), dependendo da simulao requerida (i.e., controle de intercmbio entre reas ou resposta inercial dos geradores). Em
Introduo
1-14
ambos os casos so simuladas tambm as respostas de potncia ativa do sistema equivalente. Se o desbalano de potncia no
puder ser atendido, o caso de contingncia no processado.

As cargas que variam com a magnitude da tenso da barra, caso existam, so sempre modeladas na soluo dos casos de
contingncia.

1.8.5.Monitorao e ndices de Severidade

Assim como para o caso base, em cada caso de contingncia podem ser monitoradas todas ou somente as grandezas
selecionadas atravs dos Cdigos de Execuo DMTE, DMGR e DMFL.

Os ndices de severidade correspondentes s grandezas monitoradas so calculados para cada caso de contingncia. Os casos
so ordenados de acordo com estes ndices e um relatrio apresenta os casos de contingncia mais severos com relao a cada
ndice de severidade e respectivo nmero de violaes em cada caso.

Os casos que apresentam problemas, sejam de no convergncia, divergncia, separao fsica da rede eltrica e desbalano de
potncia ativa, so indicados em um relatrio, ao final do processamento.

1.9.Programa de Anlise de Sensibilidade de Tenso


O programa de Anlise de Sensibilidade de Tenso tem como objetivo o clculo de fatores de sensibilidade de primeira ordem,
que traduzem o comportamento de determinadas grandezas da rede eltrica, denominadas variveis dependentes, em relao
variao de uma grandeza de controle, denominada varivel de controle. Podem tambm ser calculados os fatores de
sensibilidade de um varivel dependente em relao a um conjunto de variveis de controle.

As variveis de controle consideradas nesta verso so as magnitudes de tenso em barras de gerao, injees de potncia
reativa em barras de gerao, injees de potncia reativa em barras de carga e taps de transformadores. Como variveis
dependentes so consideradas as magnitudes de tenso em barras de carga e geraes de potncia reativa.

1.9.2.Algoritmo do Programa de Anlise de Sensibilidade de Tenso

Para o clculo dos fatores de sensibilidade, o sistema de equaes que representa o comportamento da rede eltrica
linearizado em torno do ponto de operao. O modelo linear obtido pela expanso destas equaes em uma srie de Taylor e
da qual so considerados somente os termos de primeira ordem.

A matriz Jacobiano resultante desta formulao formada e seus fatores triangulares so armazenados para o efetivo clculo
dos fatores de sensibilidade.

Para cada tipo de fator de sensibilidade requerido as correspondentes equaes so resolvidas e os resultados impressos de
acordo com os dados fornecidos. Os novos valores das variveis dependentes so calculados adicionando-se, ao valor da
varivel dependente no ponto de operao, uma parcela resultante do produto do fator de sensibilidade calculado pela variao
do valor da grandeza de controle. A variao da grandeza de controle definida como sendo a diferena entre o valor desejado
para esta grandeza e o seu valor no ponto de operao.


Os fatores de sensibilidade so calculados para um determinado ponto de operao, definido atravs de um caso de fluxo de
potncia CA convergido. As variveis de controle, as variveis dependentes, os tipos de fatores de sensibilidade a serem
calculados e os relatrios a serem impressos so definidos no Cdigo de Execuo EXSB.

Introduo
1-15
1.10.Programa de Anlise de Sensibilidade de Fluxo


O programa de Anlise de Sensibilidade de Fluxo tem como objetivo o clculo de fatores de sensibilidade de primeira ordem,
que traduzem o comportamento dos fluxos nos diversos circuitos da rede eltrica, denominados circuitos monitorados, em
relao variao de uma potncia ativa especificada (opo SPLI) ou reativa especificada (opo SQLI) ou ainda a retirada de
um circuito (opo RETC).

Para o clculo dos fatores de sensibilidade, o sistema de equaes que representa o comportamento da rede eltrica
linearizado em torno do ponto de operao. O modelo linear obtido pela expanso destas equaes em uma srie de Taylor e
da qual so considerados somente os termos de primeira ordem.

A matriz Jacobiana resultante desta formulao formada e seus fatores triangulares so armazenados para o efetivo clculo
dos fatores de sensibilidade.

Estes fatores de sensibilidade obtidos so sempre dados em relao a variao das potncias ou retirada dos circuitos feitas de
forma individual, no sendo permitido o clculo dos fatores de sensibilidade em relao a uma pertubao composta por duas
ou mais variaes de potncia ou retiradas de circuito.

No relatrio que exibe os fatores de sensibilidade de fluxo, h uma conveno que deve ser observada:
Sinal Positivo no fator de sensibilidade: indica que a variao de potncia ou retirada de circuito provocou um aumento
de fluxo no circuito monitorado;
Sinal Negativo no fator de sensibilidade: indica que a variao de potncia ou retirada de circuito provocou uma
diminuio de fluxo no circuito monitorado;
Letra I ao lado do fator de sensibilidade indica que a variao de potncia ou retirada de circuito realizada pelo
algoritmo de sensibilidade provocou uma alterao no sentido do fluxo no circuito monitorado;

Cabe ressaltar tambm que o sentido do fluxo do circuito monitorado corresponde ao informado na entrada de dados de
circuito monitorados para a sensibilidade de fluxo.

1.11.Programa de Redespacho de Potncia Ativa


O programa de Redespacho de Potncia Ativa tem por objetivo a determinao de um ponto de operao para a rede eltrica
que satisfaa as restries operacionais representadas no problema e minimize ou maximize uma funo objetivo.

No Programa de Redespacho de Potncia Ativa so representadas como restries operacionais os limites de fluxo em circuitos
(MVA), os limites de gerao de potncia ativa (MW), os limites de intercmbio de potncia ativa (MW), e as restries
adicionais definidas como qualquer combinao linear entre fluxos e geraes de potncia ativa (MW).

Como funo objetivo podem ser selecionadas o mnimo desvio absoluto do ponto de operao (opes DMAB e DMRE), o
mnimo desvio quadrtico do ponto de operao (opes DMQA e DMQR), o mnimo corte de carga (opo FMCC), o mximo
carregamento do sistema (opo FMCS) ou ainda, qualquer funo convexa definida pelo usurio (opo FOBJ).

A eliminao das violaes nas restries operacionais efetuada pela modificao do valor da gerao de potncia ativa de
determinados geradores ou da carga de potncia ativa de determinadas barras. As variveis associadas a estas grandezas so
denominadas variveis de controle.

1.11.2.Algoritmo do Programa de Redespacho de Potncia Ativa

O algoritmo de redespacho de potncia ativa pode ser descrito, em linhas gerais, em trs etapas principais:

determinao do estado operativo da rede eltrica, segundo um modelo de fluxo de potncia CA ou um modelo de
fluxo de potncia linearizado.
Introduo
1-16
determinao das violaes nas restries operacionais representadas, isto , violaes nos limites de fluxo nos
circuitos, limites de gerao de potncia ativa, limites de intercmbio e limites da restries adicionais.
linearizao em torno do ponto de operao e soluo do problema de programao linear para determinao de um
ponto de operao vivel, ou seja, um ponto que satisfaa todas as restries operacionais linearizadas e minimize a
funo objetivo representada.

O algoritmo utilizado na soluo do problema de programao linear altamente eficiente e explora as caratersticas e a
estrutura especial de problemas relativos rede eltrica. O algoritmo utiliza tcnicas como Mtodo Dual Simplex, base
reduzida, variveis com "upper-bound" e a representao da funes objetivo lineares por parte, possibilitando desta forma a
representao de qualquer problema de minimizao de funo convexa (ou maximizao de funo cncava).

Devido aos erros de aproximao introduzidas na linearizao em torno do ponto de operao, o procedimento acima
repetido at que sejam eliminadas todas as violaes nas restries operacionais.


Os dados bsicos para a execuo do Programa de Redespacho de Potncia Ativa so a topologia e carregamento da rede
eltrica e a definio das variveis de controle (Cdigo de Execuo DVCO). Dependendo do problema a ser solucionado,
devem ainda ser definidas as curvas de custo associadas s variveis de controle (Cdigo de Execuo DCUR) e restries
lineares adicionais (Cdigo de Execuo DRES).

importante notar que na soluo de um problema de redespacho de potncia ativa, necessrio especificar os limites de
carregamento dos circuitos (Cdigo de Execuo DLIN) e os limites de potncia ativa das barras de gerao (Cdigo de
Execuo DGER). Os limites de intercmbio (Cdigo de Execuo DARE) devem ser especificados para estudos relacionados
controle de intercmbio entre reas (opo CINT).

1.12.Programa de Fluxo de Potncia Continuado


O Programa de Fluxo de Potncia Continuado processa seqencialmente vrios casos de fluxo de potncia, aumentando a carga
de um conjunto de barras de acordo com uma direo especificada atravs do Cdigo de Execuo DINC. Este programa
utilizado para a determinao das margens de estabilidade de tenso e para a anlise da variao do perfil de tenso frente ao
crescimento da demanda do sistema. Curvas PxV podem ser obtidas para diferentes cenrios de crescimento de carga e
gerao. As tradicionais curvas QxV, para barras especificadas, podem tambm ser automaticamente obtidas.

As grandezas a serem monitoradas, durante o incremento automtico de carga, so os nveis de tenso em barramentos e a
potncia ativa e reativa das mquinas sncronas especificados atravs do Cdigo de Execuo DMET.

Para cada incrementento na carga, o balano de potncia do sistema restabelecido entre os geradores de acordo com os
respectivos fatores de participao e limites de potncia ativa. Esta redistribuio de potncia pode ser efetuada entre os
geradores da rea onde ocorreu o desbalano (opo BPAR) ou entre todos os geradores do sistema (opo BPSI), dependendo
da simulao requerida (i.e., controle de intercmbio entre reas ou resposta inercial dos geradores).

As cargas que variam com a magnitude da tenso da barra, caso existam, so sempre modeladas na soluo dos casos de fluxo
de potncia.

1.12.2.Algortmo do Programa de Fluxo de Potncia Continuado

O algortmo utilizado neste programa representa uma automatizao do procedimento, comumente utilizado pelos engenheiros,
de aplicar sucessivos incrementos de carga (load level) de forma a visualizar a trajetria do sistema ou a facilitar a
convergncia do programa de fluxo de potncia.

O programa de fluxo de potncia continuado aplica sucessivos incrementos na carga nas barras ou reas do sistema,
especificadas atravs do Cdigo de Execuo DINC, resolvendo, para cada patamar de carregamento, o problema de fluxo de
potncia. O programa possui uma lgica que se, para um determinado patamar de carga, o programa de fluxo de potncia no
convergir ou divergir o ltimo caso convergido restabelecido (correspondendo um nvel de carga menor) e um novo
incremento de carga, menor que utilizado at ento, aplicado.
Introduo
1-17

O programa possui 4 critrios de parada:
Quando o nmero mximo de problemas de fluxo de potncia resolvidos atingido. Este nmero especificado
atravs da constante ICIT.
Quando o mximo incremento de carga, especificado atravs do Cdigo de Execuo DINC, atingido.
Quando o incremento de carga a ser aplicado em uma barra do sistema menor que o especificado atravs da
constante ICMN.
Quando o programa de fluxo de potncia deixar de encontrar soluo, consecutivamente, mais vezes do que
especificado na constante DMAX.

Quando os dois ltimos critrios so atendidos, normalmente, significa que o sistema atingiu o seu ponto de mximo
carregamento naquela direo especificada.

Durante a execuo do programa, e se a Opo de Execuo IMPR for ativada, um relatrio com um sumrio de cada caso de
fluxo de potncia executado apresentado. Alm disso, alguns arquivos so automaticamente criados:

Arquivo RELAT.OUT: contm, para cada caso de fluxo de potncia convergido, o relatrio das 10 primeiras
barras que sofreram o maior desvio de tenso em relao ao caso anterior.

Arquivo QLIM.OUT: para os casos com a Opo QLIM ativada, este arquivo contm o relatrio com as geraes
de potncia reativa dos geradores (ou compensadores sncronos) ordenadas em ordem decrescente do seu
carregamento em relao sua capacidade nominal.

Arquivo PV.PLT: contm os pontos das curvas P x V das barras monitoradas. Estas curvas podem ser
visualizadas graficamente atravs do Programa Plot CEPEL, distribudo junto com o Programa Anarede.

Arquivos CONT_xx.DAT: m

Arquivo VTAN.OUT: cria o vetor tangente. criado se a opo PARM estiver ativa.

importante observar que os controles disponveis para o Programa de Fluxo de Potncia tambm podem ser empregados no
Programa de Fluxo de Potncia Continuado.


Os dados bsicos para a execuo do Programa de Fluxo de Potncia Continuado so a direo do incremento de carga,
definida atravs do Cdigo de Execuo DINC, e as barras que tem a tenso permanentemente monitoradas durante o processo
de incremento de carga, e que so especificadas atravs do Cdigo de Execuo DMET.

1.13.Cdigos de Execuo

O controle de execuo do programa efetuado por meio de Cdigos de Execuo e de Opes de Controle de Execuo. De
acordo com estes cdigos e as opes associadas, so selecionadas as funes do programa. A descrio detalhada das opes
disponveis encontra-se na seo "Opes de Controle de Execuo". Os Cdigos de Controle de Execuo implementados
nesta verso so:

Cdigo Descrio
TITU Leitura do ttulo do caso.
DCMT Leitura dos comentrios do caso.
DOPC Leitura das opes de controle de execuo padres.
DBAR Leitura dos dados de barra CA.
DGLT Leitura dos dados dos grupos de limites de tenso.
DGBT Leitura dos dados de grupo base de tenso.
DGER Leitura dos dados de barra de gerao.
DGEI Leitura dos dados de geradores individualizados.
Introduo
1-18
Cdigo Descrio
DMOT Leitura dos dados de motor/gerador de induo.
DARE Leitura dos dados de rea.
DANC Leitura dos dados de alterao do nvel de carga.
DLIN Leitura dos dados de circuito CA.
DCSC Leitura dos dados de CSC.
DCER Leitura dos dados de Compensador Esttico de Reativos.
DSHL Leitura dos dados de dispositivos de shunt de circuito CA.
DBSH Leitura dos dados de bancos de capacitores e/ou reatores individualizados.
DCAR Leitura dos dados de carga funo da tenso.
DCAI Leitura dos dados de cargas individualizadas.
DMTE Leitura dos dados de monitorao de tenso.
DMGR Leitura dos dados de monitorao de gerao de potncia reativa.
DMFL Leitura dos dados de monitorao de fluxo em circuito CA.
DELO Leitura dos dados de elo CC.
DCBA Leitura dos dados de barra CC.
DCLI Leitura dos dados de linha CC.
DCNV Leitura dos dados de conversor CA-CC.
DCCV Leitura dos dados de controle de conversor CA-CC.
DCQV Leitura dos dados para a determinao das curvas Q x V de barras do sistema.
DCRE Leitura dos dados de remoo de plos ou elos CC.
DCTG Leitura dos dados de contingncia.
DINJ Leitura dos dados de injeo do modelo equivalente.
DFCT Leitura dos fatores de acelerao de convergncia.
DVCO Leitura dos dados de varivel de controle.
DCUR Leitura dos dados de curva de custo de varivel de controle.
DRES Leitura dos dados de restrio linear adicional.
DREL Leitura dos dados de barras a serem impressas.
DCTE Leitura/modificao de dados de constantes.
DAGR Leitura dos dados de agregadores genricos.
DINC Leitura dos fatores que estabelecem a direo do crescimento automticos do
carregamento de barras do sistema.
DMET Leitura dos dados de monitorao para estabilidade de tenso em barra CA.
DMAC Leitura dos dados de macro de Cdigos de Execuo ANAREDE.
DFCR Leitura dos dados de fixao do geradores aplicao do controle CREM.
DFQL Leitura dos dados de fixao do geradores aplicao do controle QLIM.
DTPF Leitura dos dados de fixao dos trafos LTC aplicao do controle CTAP.
DGBA Leitura dos dados de representao grfica de barra CA.
DGCA Leitura dos dados de representao grfica de carga.
DGGB Leitura dos dados de representao grfica de grupo de base de tenso.
DGGE Leitura dos dados de representao grfica de gerador.
DGLI Leitura dos dados de representao grfica de circuito CA.
DGMO Leitura dos dados de representao grfica de motor de induo.
DGSH Leitura dos dados de representao grfica de shunt de barra CA.
DGSL Leitura dos dados de representao grfica de shunt de circuito CA.
DBTB Leitura dos dados de barra CA para o tabelador.
DFTB Leitura dos dados de circuito CA para o tabelador.
DPGE Leitura dos dados de potncia ativa gerada para o tabelador.
DQGE Leitura dos dados de potncia reativa gerada para o tabelador.
DBDR Leitura dos dados das Redes Bsica, Complementar, Simulao e Superviso
EXLF Execuo do Programa de Fluxo de Potncia.
EXEQ Execuo do Programa de Equivalente de Redes.
EXCT Execuo do Programa de Anlise de Contingncias.
EXSB Execuo do Programa de Anlise de Sensibilidade de Tenso.
EXOP Execuo do Programa de Redespacho de Potncia Ativa.
EXIC Execuo do Programa de Fluxo de Potncia Continuado.
Introduo
1-19
Cdigo Descrio
EXQV Execuo de Determinao das Curvas Q x V de barras do sistema.
EXRA Execuo da Renumerao de Barras de uma rea
EXRB Execuo da Renumerao de Barras de uma rea
EXRC Execuo do Programa para Definio das Redes Complementar e de Simulao
EQVR Execuo para Determinao da rede equivalente aps o uso do Cdigo EXRC
RELA Emisso de relatrios e monitorao do sistema.
CART Gravao dos dados de entrada em arquivo.
ULOG Associao de unidades lgicas aos arquivos.
CLOG Copiar o arquivo de log de comandos.
ARQV Controle do arquivo de casos armazenados.
FLOW Leitura de arquivo de casos armazenados formato FLOWINT.
CASO Inicializao para estudo de um novo caso.
DOS Ativao de um DOS Shell.
FIM Trmino de execuo.

1.14.Formato dos Cdigos e Opes de Controle de Execuo

Campo Colunas Descrio
Cdigo 01-04 Cdigo de Execuo associado funo a ser processada. Caso seja necessrio
mais de um registro para a definio das Opes de Controle de Execuo
(Opo +), este campo no deve ser preenchido nos registros de continuao e
as opes devem ser preenchidas nos seus respectivos campos.
Opes 06-09
11-14

61-64
66-69
Opes de Controle de Execuo associadas ao Cdigo de Execuo definido
no campo Cdigo. Quando o nmero de opes requeridas for maior que 13,
ento at 12 opes podem ser especificadas no registro e a opo + deve ser
especificada de modo a permitir que as opes restantes sejam especificadas
nos registros seguintes.

1.15.Caractersticas Gerais da Interface Grfica

1.15.1.Diviso da Tela

A interface grfica divide-se em trs janelas: a Janela Principal, o Modelo Reduzido e a rea de Filtros.
A Janela Principal o centro da interface do ANAREDE. A rea de Trabalho, localizada nesta janela, ocupada pela poro
da Rede Eltrica representada graficamente que ser visvel pelo Usurio. Reflete tambm, a cada instante, as opes de
visualizao selecionadas pelo usurio atravs da rea de Filtros.
O Modelo Reduzido uma janela auxiliar e fica inicialmente minimizada. Seu objetivo proporcionar ao usurio uma
orientao sobre a localizao da rea de Trabalho em relao Rede Eltrica representada graficamente. A Caixa Elstica
sobreposta a esta rea da tela representa a posio da rea de Trabalho em relao Rede Eltrica. Alteraes de posio e
tamanho desta Caixa Elstica so refletidas na rea de Trabalho.

A rea de Filtros controla:
a poro da Rede Eltrica representada graficamente que ser visvel pelo usurio (Filtros de reas e Grupos de Base de
Tenso)
os elementos representados graficamente includos nesta poro da Rede Eltrica que sero visveis pelo usurio (ativar ou
desativar a visualizao de cargas, geradores, shunts, etc.)
a visualizao de identificadores (ex: nome da barra) e grandezas (ex: tenso em barra CA) de elementos da Rede Eltrica e
a unidade (ex: pu ou kV) em que estas grandezas sero visualizadas
Introduo
1-20
o destaque de elementos que tiveram alguma grandeza violada (violaes de tenso em barra CA, carregamento em linha
CA e limite de gerao de potncia reativa)

1.15.2.Seleo de Cdigos e Opes de Execuo

A seleo de Cdigos de Execuo na interface grfica se d atravs da seleo de opes de menus enquanto a seleo de
Opes de Execuo se d, normalmente, atravs da seleo de toggle-buttons existentes na maioria dos Dilogos de Dados e
Execuo.

1.15.3.Criao da Representao Eltrica e Grfica de Elementos da Rede Eltrica

A interface grfica admite a criao de representao grfica para todos os elementos da Rede Eltrica. Alm da representao
grfica destes elementos, possvel atribuir cores aos Grupos de Base de Tenso, permitindo desta forma uma identificao
imediata dos nveis de tenso na poro da Rede Eltrica representada graficamente. Tambm possvel, atravs da seleo
adequada de Filtros de Visualizao, a identificao de violaes de limites de tenso, gerao de potncia reativa e
carregamento de circuitos CA, alm da visualizao selecionada de reas e nveis de tenso.

Os diagramas unifilares criados para um caso podem ser reaproveitados em outros, de topologia semelhante, salvando estes
diagramas em arquivos com extenso .LST. importante salvar os diagramas criados, pois esta a nica forma de reaproveit-
los. Ao salvar um caso, o programa automaticamente salva um diagrama com o mesmo nome e extenso .LST.

1.15.4.Visualizao de Grandezas da Rede Eltrica

Atravs da seleo adequada de Filtros de Visualizao possvel selecionar tanto as grandezas associadas a cada elemento da
poro da Rede Eltrica contida na rea de Trabalho (Fluxo de Potncia Ativa / Reativa / Ativa e Reativa, Injeo de Potncia
Ativa/Potncia Reativa/Potncias Ativa e Reativa, Tenso, etc) quanto as unidades escolhidas para a visualizao destas
grandezas (MW/Mvar/MVA/A, pu/kV, etc)

1.16.Simulador do DosKey

Na verso texto do programa ANAREDE, possvel recuperar a lista dos ltimos comandos de execuo atravs de circulao
em uma lista armazenada com vistas a repetio dos ltimos comandos j executados. Esta circulao na lista feita atravs
dos comandos U (Up) para subir e D (Down) para descer. Quando o usurio identificar um comando que pode ser repetido
basta teclar <ENTER> e o programa assume aquele mesmo comando para execuo. Tambm possvel acrescentar novas
opes em algum dos comandos j executados e armazenados na lista, bastando para isso utilizar S (set) no comando
selecionado. Com isto repete-se todo o comando selecionado e o usurio pode completar com as novas opes desejadas e
repetir o comando teclando < ENTER>.

1.17.Macros no ANAREDE

Outra facilidade do programa a possibilidade do usurio especificar macros de execuo. Estas macros so formadas por
Cdigos de Execuo e suas Opes de Execuo. Aps a especificao de uma macro, o usurio pode executar o Cdigo de
Execuo e suas Opes de Execuo apenas digitando o nome da macro, que sempre se inicia com o caracter @. Existe um
conjunto de macros que podem permanecer fixas no programa. Basta coloc-las num arquivo com nome ANAMACRO que
deve estar junto aos arquivos do programa. Se o usurio desejar acrescentar ou alterar estas macros, pode se editar o arquivo
ANAMACRO e fazer as alteraes, de acordo com o Cdigo de Execuo DMAC. Se o usurio utilizar a Opco de Execuo
GRAV com o Cdigo de Execuo DMAC, a macro que for definida durante a execuo do programa ser gravada no arquivo
ANAMACRO.

1.18.Definio das Redes Complementar e Simulao

O Programa de Determinao das Redes Complementar e de Simulao foi desenvolvido como um mdulo adicional do
ANAREDE - Programa de Anlise de Redes.

O Submdulo 23.2 dos Procedimentos de Rede tem por objetivo apresentar diretrizes para a definio das instalaes que
compem as redes do sistema eltrico interligado (SIN), a serem adotadas pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Eltrico)
Introduo
1-21
no controle da operao em tempo real, na superviso da operao, nos estudos de programao e planejamento da operao e
nos estudos para proposio de ampliaes e reforos em instalaes da Rede Bsica.

Com o objetivo de permitir que o ONS cumpra suas atribuies conferidas pela Lei 9.648 de 27 de Maio de 1998 e atenda ao
estabelecido no MPO (Mdulo 10 dos Procedimentos de Rede), foram conceituadas as seguintes Redes:

Rede Bsica: Rede definida de acordo com os critrios estabelecidos pela ANEEL.

Rede Complementar: Conjunto de instalaes no integrantes da Rede Bsica, porm com influncia significativa na
operao daquela Rede. A composio da rede Complementar ser periodicamente atualizada, em funo da evoluo do
sistema eltrico.
Rede de Operao: Unio da Rede Bsica, Rede Complementar e Usinas submetidas ao despacho centralizado.
Rede de Superviso: Rede de operao e outras instalaes cuja monitorao via sistema de superviso necessria para a
tomada de decises em tempo real, pelo ONS, relativas Rede de Operao.
Rede de Simulao: Rede composta pelas instalaes integrantes da Rede de Superviso, acrescida de outras instalaes que
devam ser individualizadas na modelagem do sistema para estudos do ONS, porque sua representao por modelos levaria a
imprecises significativas de resultados ou porque a operao dessas instalaes deva ser coordenada com a de instalaes da
Rede de Operao.

O Submdulo 23.2 dos Procedimentos de Rede define, entre outras coisas, os critrios para, a partir do chamado caso com
rede completa, definir as instalaes integrantes da Rede Complementar e da Rede de Simulao.

Os dados necessrios execuo do programa de definio das Redes Complementar e de Simulao so os seguintes:
Caso base de fluxo de potncia, denominado caso com rede completa, conforme descrito no Submdulo 23.2;
Lista de barras que compem a Rede Bsica;
Lista de barras s quais esto conectados geradores submetidos ao despacho centralizado;
Lista de barras que compem a Rede de Superviso;
Lista de barras adicionais retidas da Rede Complementar, e;
Lista de barras adicionais retidas da Rede de Simulao.

Para leitura dos dados de barras da Rede Bsica, geradores submetidos ao despacho centralizado, barras da Rede de
Superviso, barras retidas adicionais da Rede Complementar e barras retidas adicionais da Rede de Simulao, foi
implementado o Cdigo de Execuo DBDR (Dados de Barras para Definio das Redes Bsica, Complementar, Simulao e
de Superviso).

Para execuo das contingncias que do origem as redes anteriormente citadas, deve-se usar o Cdigo de Execuo EXRC e
suas opes de controle de execuo disponveis (SIMU, PMVA, RBRC, RBRS, RBEL, RCVC, RRSI, RRSU, RROP, RFXC
e RFXS), alm das opes utilizadas na soluo das equaes do fluxo de potncia.

Durante o processamento das contingncias, que so circuitos externos Rede Bsica (no caso do processo de definio da
Rede Complementar) ou Rede de Operao (no caso do processo de definio da Rede de Simulao), os circuitos que sero
incorporados nova rede no esto diretamente conectados a rede previamente definida. necessrio ento determinar como
conectar este circuito rede proposta. Para isto, utiliza-se uma variante do algoritmo clssico de busca em profundidade em
grafos para determinar este caminho de conexo, levando-se em conta os circuitos eletricamente mais capazes.

Ao fim da execuo do Cdigo EXRC, pode-se obter um sistema equivalente atravs do Cdigo de execuo EQVR, que faz a
excluso das barras que no foram includas em nenhuma das redes definidas e que, portanto, no atendem aos critrios
estabelecidos no Submdulo 23.2. O mtodo para obteno da rede equivalente o similar ao feito pelo Programa de
Equivalente de Redes, utilizando-se a opo PCTE. criado um arquivo histrico denominado EQUIVAL.SAV que ir
guardar este sistema.

Para obter todo o detalhamento para a definio das Redes Complementar e de Simulao, consultar o Relatrio Tcnico do
CEPEL com o Ttulo Especificao Detalhada do Programa de Definio da Rede Complementar e da Rede de
Simulao, nmero DPP/POL-549/2002, onde esto todas as informaes tcnicas sobre o programa.

A seguir, um pequeno exemplo de um caso de utilizao do Programa de Definio das Redes Complementar e de Simulao
em formato batch:

Introduo
1-22
(
( CASO COM REDE COMPLETA
(
ULOG
2
CASOBASE.SAV
ARQV REST
1
( DEFINICAO DAS REDES COMPLEMENTAR E DE SIMULACAO
( 1 => REDE BASICA (DEFAULT)
DBDR IMPR CONT
( AREA 1 REPRESENTANDO A REDE BASICA
(TP) (NO) C (TP) (NO) C (TP) (NO) C (TP) (NO) O T
AREA 1 1
99999
(
( EXRC => CODIGO DE EXECUCAO PARA DETERMINACAO DA REDE COMPLEMENTAR
( RCVC => IMPRIME RELATORIO DE CONTINGENCIAS SIMULADAS DURANTE O PROCESSAMENTO
( SIMU => ATIVA O PROCESSAMENTO DA REDE DE SIMULACAO
( PMVA => ATIVA A ANALISE DA VARIAO DE POTENCIA EM MVA (DEFAULT = MW)
( CHAV => TROCA DA CONDICAO "OU" POR "E" NO CRITERIO DE FLUXO POR MW E % CARREGAMENTO
(
EXRC RCVC SIMU
(
( RBRC => RELATORIO DE BARRAS DA REDE COMPLEMENTAR
( RBRS => RELATORIO DE BARRAS DA REDE DE SIMULACAO
( RBEL => RELATORIO DE BARRAS ELIMINADAS (COMUM PARA SIMULACAO E COMPLEMENTAR)
( RROP => RELATORIO DA REDE DE OPERACAO = BASICA + COMPLEMENTAR +
( + DESPACHO CENTRALIZADO +
( + ADICIONAIS RETIDAS A REDE COMPLEMENTAR
( RRSU => RELATORIO DA REDE DE SUPERVISAO = OPERACAO + REDE CA SUPERVISIONADA
( RRSI => RELATORIO DA REDE DE SIMULACAO = SUPERVISAO + SIMULACAO +
( + ADICIONAIS RETIDAS A REDE DE SIMULACAO
( RFXC => RELATORIO DE BARRAS DA REDE COMPLEMENTAR QUE ESTAO DENTRO DA FAIXA
( RFXS => RELATORIO DE BARRAS DA REDE DE SIMULACAO QUE ESTAO DENTRO DA FAIXA
(
RELA RBRC RBRS RBEL RROP RRSI RRSU RRSI RFXC RFXS
(
( GERA O ARQUIVO EQUIVAL.SAV COM A REDE EQUIVALENTADA POR POTENCIA CONSTANTE = EXEQ FINT PCTE
(
EQVR FINT RLEQ RBEQ PCTE
FIM

1.19.LOG de comandos ANAREDE

O ANAREDE - Programa de Anlise de Redes dispe uma ferramenta para gravao de um LOG de comandos utilizados
pelo usurio. Atravs do Cdigo de Execuo LOGL, d-se incio a sesso de gravao, que pode ser feita no arquivo default
ANAREDE.LOG ou atravs do arquivo que for associado a ULOG#3. Com o Cdigo de Execuo CLOG, pode-se mudar o
arquivo de LOG sem que haja a perda dos dados j gravados.
Com esta facilidade, o usurio pode criar um arquivo batch ANAREDE que reproduz exatamente as aes dadas pelo usurio e
ainda ter um histrico de procedimentos de um estudo realizado em um caso base.

Cdigos de Execuo
2-1
2.Cdigos de Execuo

2.1.Cdigo de Execuo ARQV

2.1.1.Funo

Gerenciamento dos arquivos de casos armazenados de fluxo de potncia dos programas ANAREDE e POWERMOD da PECO
(Philadelphia Electric Company). O arquivo ANAREDE de casos armazenados de acesso exclusivo do programa
ANAREDE. O arquivo POWERMOD de casos armazenados, gerado pelo programa ANAREDE, tem a mesma estrutura que o
"History Master File" da PECO, com o objetivo de facilitar a transferncia de dados entre estes dois programas.

De acordo com a opo selecionada, as seguintes operaes podem ser efetuadas:

1. Inicializao do arquivo. Esta a primeira operao a ser efetuada para a criao do arquivo. Utilizada em um arquivo
j existente elimina todos os casos gravados neste arquivo.
2. Eliminao de caso gravado. Esta operao elimina do arquivo um caso gravado anteriormente.
3. Gravao de caso. Esta operao grava no arquivo um caso contendo todas as informaes e dados relativos ao
sistema eltrico em memria.
4. Restabelecimento do caso. Esta operao restabelece para a memria todas as informaes e dados relativos ao
sistema gravado em um caso.
5. Listagem dos casos gravados. Esta operao gera a listagem das informaes relativas a todos os casos gravados e ao
prprio arquivo.

A operao de listagem dos casos gravados no requer dados adicionais para execuo. As demais operaes requerem a
especificao do nmero do caso a ser eliminado, gravado ou restabelecido, ou a confirmao de inicializao do arquivo.

A operao de listagem dos casos gravados pode ser utilizada em conjunto com qualquer outra operao. Entretanto, as demais
operaes no podem ser usadas conjugadas entre si. Hierarquicamente somente uma delas executada, obedecendo a ordem:
inicializao, eliminao, gravao e restabelecimento de caso.

2.1.2.Opes de Controle de Execuo Disponveis

1. Inicializao do arquivo:
INIC IMPR FILE 80CO PECO
2. Eliminao de caso gravado:
ELIM IMPR FILE 80CO PECO
3. Gravao de caso:
GRAV IMPR FILE 80CO PECO SUBS NOVO AREG JUMP
4. Restabelecimento de caso:
REST IMPR FILE 80CO PECO
5. Listagem dos casos gravados:
LIST IMPR FILE 80CO PECO

O gerenciamento do arquivo POWERMOD de casos armazenados efetuado pela ativao da opo PECO. Se esta opo no
for especificada o gerenciamento efetuado sobre o arquivo ANAREDE de casos armazenados.

Cdigos de Execuo
2-2
2.1.3.Conjunto de Dados

1. Registro com o cdigo ARQV e opes ativadas.
2. Registro com o nmero do caso a ser eliminado, gravado ou restabelecido, ou com a confirmao para inicializao do
arquivo.

2.1.4.Formato do Nmero do Caso

Campo Colunas Descrio Default
Nmero 1-2 Nmero do caso a ser eliminado, gravado ou restabelecido, de acordo a
opo especificada (ELIM, GRAV ou REST). Se a operao a ser efetuada
for a de gravao de um caso, este campo pode ser deixado em branco (ou
zero). Neste modo, o menor nmero ainda no utilizado associado pelo
programa ao caso a ser gravado. Se na operao de gravao, for
especificado o nmero de um caso j existente, a gravao s efetuada se a
opo de substituio (SUBS) for ativada.

2.1.5.Formato da Confirmao de Inicializao

Confirmao 1-3 Caracteres SIM para a confirmao de inicializao do arquivo
ou gravao de caso que no est convergido.
NO

Cdigos de Execuo
2-3
2.2.Cdigo de Execuo CART

2.2.1.Funo

Gravao dos dados relativos ao sistema eltrico em memria em um arquivo associado unidade lgica #7, no formato dos
dados de entrada.


IMPR FILE 80CO GRAF POPE INDV CTGS


1. Registro com o cdigo CART e opes ativadas.

Cdigos de Execuo
2-4
2.3.Cdigo de Execuo CASO

2.3.1.Funo

Inicializa a rea de dados do programa para incio de estudo de um novo caso.


IMPR FILE 80CO GRAF


1. Registro com o cdigo CASO.

Cdigos de Execuo
2-5
2.4.Cdigo de Execuo CLOG

2.4.1.Funo

Tranferir o arquivo LOG de comandos para o arquivo que est associado a ULOG#3.
O contedo j gravado no arquivo ANAREDE.LOG automaticamente copiado.


1. Registro com o cdigo CLOG

Cdigos de Execuo
2-6
2.5.Cdigo de Execuo COMP

2.5.1.Funo

Compara dois casos armazenados em um mesmo arquivo histrico formato ANAREDE.


IMPR FILE 80CO HIST


1. Registro com o cdigo COMP.
2. Registro com o nmero do caso A:
3. Registro com o nmero do caso B:

1. Registro com o cdigo COMP HIST.
2. Nome do arquivo histrico A mais o caminho onde est o arquivo, quando necessrio:
3. Registro com o nmero do caso do arquivo histrico A:
4. Nome do arquivo histrico B mais o caminho onde est o arquivo, quando necessrio:
5. Registro com o nmero do caso do arquivo histrico B:
Cdigos de Execuo
2-7
2.6.Cdigo de Execuo CONC

2.6.1.Funo

Ajusta no CONsole de comandos integrada interface do ANAREDE a Cor de fundo.


CNF1 CNF2 CNF3 CNF4


1. Registro com o cdigo CONC acompanhado da opo que representa a cor desejada.
Opo de Execuo CNF1: Fundo Branco
Opo de Execuo CNF2: Fundo Preto
Opo de Execuo CNF3: Fundo Azul
Opo de Execuo CNF4: Fundo Cinza

Cdigos de Execuo
2-8
2.7.Cdigo de Execuo DAEB

2.7.1.Funo

Leitura dos dados de alterao de estado operativo de Barra CA.


IMPR FILE 80CO EMOF


1. Registro com o cdigo DAEB e opes ativadas.
2. Registros com a descrio do conjunto de barras a serem desligadas.
3. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados.

2.7.4.Formato dos Dados dos Fatores de Alterao de Carregamento

Tipo do
Elemento
01-04 BARR - especifica que o elemento uma barra.
AREA - especifica que o elemento uma rea.
TENS - especifica que o elemento uma base de tenso.
AGR1..AGR6 - especifica que o elemento um agregador.

Identifica
o do
Elemento
06-10 Nmero da barra ou rea, como definido nos campos Nmero ou rea do
Cdigo de Execuo DBAR, ou base de tenso como definido no campo
Tenso do Cdigo de Execuo DGBT.

Condio
1

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.
E - especifica uma condio de unio.

Tipo do
Elemento

Identifica
o do
Elemento

Condio
Principal

25-25 X Indica diferena entre os conjuntos definidos pelas condies 1 e 2.
E Indica unio entre os conjuntos definidos pelas condies 1 e 2.
S Indica interseo entre os conjuntos definidos pelas condies 1 e 2.

Tipo do
Elemento

Identifica
o do
Elemento

Condio
2

Tipo do
Elemento

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

Cdigos de Execuo
2-9
Identifica
o do
Elemento

Estado
Operativo
da Barra
51-51 L se o estado desejado for ligado.
D se o estado desejado for desligado.

2.7.5.Exemplo de Utilizao

Cdigo de Execuo: DAEB
(Desliga todas as barras de 500kV da rea 01)
(tp) (num) C (tp) (num) C (tp) (num) C (tp) (num) E
AREA 01 E TENS 500
99999
Cdigos de Execuo
2-10
2.8.Cdigo de Execuo DAGA

2.8.1.Funo

Leitura dos fatores de alterao do nvel de gerao ativa do sistema.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DAGA e opes ativadas.
2. Registros com os dados dos fatores de alterao do nvel de gerao ativa.

2.8.4.Formato dos Dados dos Fatores de Alterao de Gerao Ativa

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2 38-38 A - especifica uma condio de intervalo.

Tipo do
Elemento


Cdigos de Execuo
2-11
Identificao
do Elemento

Fator de
Gerao
Ativa
51-56 Fator a ser aplicado parte ativa das geraes da rea especificada, em %. 0.0

Cdigos de Execuo
2-12
2.9.Cdigo de Execuo DAGR

2.9.1.Funo

Leitura dos dados de agregadores genricos.


IMPR FILE INIC


1. Registro com o cdigo DAGR e opes ativadas
.
2. Registro com os dados de identificao
e descrio do primeiro agregador.

3. Registros com a identificao e descrio de todas as ocorrncia do primeiro agregador.
4. Registro FAGR nas colunas 1-4 indicando o fim do primeiro conjunto de agregadores.
5.
6. Registro com os dados de identificao (1 a 10) e descrio do i-simo agregador.
7. Registros com a identificao e descrio de todas as ocorrncias do i-simo agregador.
8. Registro FAGR nas colunas 1-4 indicando o fim do primeiro conjunto de agregadores.
9.

2.9.4.Formato dos Dados de Identificao e Descrio de Agregador

Nmero 01-03 Nmero do agregador (1 a 10).
Descrio 05-40 Identificao alfanumrica do agregador.

2.9.5.Formato dos Dados de Ocorrncias de Agregador

Nmero 01-03 Nmero da ocorrncia do agregador.
Operao 05-05 A ou 0 - adio de dados de agregador.
E ou 1 - eliminao de dados de agregador.
M ou 2 - modificao de dados de agregador.
A
Descrio 07-42 Identificao alfanumrica da ocorrncia do agregador.


Cdigo de Execuo: DAGR
(Descrio do agregador 01)
(AG ( D E S C R I C A O )
001 ESTADOS
100 MINAS GERAIS
200 RIO DE JANEIRO

Em conjunto com a Opo de Execuo INIC, no necessrio utilizar o marcador 99999 para indicar o fim de conjunto de
dados.
O programa comporta dez grupos de agregadores, com identificao numrica variando entre 1 e 10.
Cdigos de Execuo
2-13
300 SAO PAULO
FAGR
(Descrio do agregador 02)
(AG ( D E S C R I C A O )
002 REGIO
100 SUDESTE
200 SUL
300 CENTRO-OESTE
FAGR
99999

Cdigos de Execuo
2-14
2.10.Cdigo de Execuo DANC

2.10.1.Funo

Leitura dos fatores de alterao do nvel de carregamento de reas do sistema.


IMPR FILE 80CO BPAR BPSI
ACLS VABS FCTE

2.10.3.Conjunto de Dados sem a opo ACLS

11. Registro com o cdigo DANC e opes ativadas.
12. Registros com os dados dos fatores de alterao do nvel de carregamento.

2.10.4.Formato dos Dados dos Fatores de Alterao de Carregamento sem a opo ACLS

Nmero 01-03 Nmero da rea, como definido no campo rea do Cdigo de Execuo
DBAR.

Fator de
Carga
Ativa
05-10 Fator a ser aplicado parte ativa das cargas da rea especificada, em %. Se
for utilizada a opo VABS ou a opo FCTE, este campo deve ser
preenchido com a parte ativa do novo montante de carga da rea
especificada, em MW. A variao de potncia ativa ocasionada pode ser
distribuda entre as barras de gerao da rea, se a opo BPAR for ativada,
ou entre todas as barras de gerao do sistema, se a opo BPSI for ativada.
Esta distribuio efetuada proporcionalmente aos fatores de participao
de cada uma das barras de gerao, como definido no campo Fator de
Participao do Cdigo de Execuo DGER.
0.0
Fator de
Carga
Reativa
12-17 Fator a ser aplicado parte reativa das cargas da rea especificada, em %.
Se for utilizada a opo VABS, este campo deve ser preenchido com a parte
reativa do novo montante de carga da rea especificada, em Mvar. Se a
opo FCTE for utilizada, este campo no deve ser preenchido.
0.0
Fator de
Shunt
19-24 Fator a ser aplicado aos valores nominais dos capacitores/reatores da rea
especificada, em %. Se for utilizada a opo VABS ou a opo FCTE, este
campo no deve ser preenchido.
0.0

2.10.5.Conjunto de Dados com a opo ACLS

1. Registro com o cdigo DANC e opes ativadas.
2. Registros com os dados dos fatores de alterao do nvel de carregamento.

2.10.6.Formato dos Dados dos Fatores de Alterao de Carregamento com a opo ACLS

Tipo do
Elemento

Cdigos de Execuo
2-15
Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Fator de
Carga Ativa
51-56 Fator a ser aplicado parte ativa das cargas da rea especificada, em %.
Se for utilizada a opo VABS ou a opo FCTE, este campo deve ser
preenchido com a parte ativa do novo montante de carga da rea
especificada, em MW. A variao de potncia ativa ocasionada pode ser
distribuda entre as barras de gerao da rea, se a opo BPAR for
ativada, ou entre todas as barras de gerao do sistema, se a opo BPSI
for ativada. Esta distribuio efetuada proporcionalmente aos fatores de
participao de cada uma das barras de gerao, como definido no campo
Fator de Participao do Cdigo de Execuo DGER.
0.0
Fator de
Carga
Reativa
58-63 Fator a ser aplicado parte reativa das cargas da rea especificada, em %.
Se for utilizada a opo VABS, este campo deve ser preenchido com a
parte reativa do novo montante de carga da rea especificada, em Mvar.
Se a opo FCTE for utilizada, este campo no deve ser preenchido.
0.0
Fator de
Shunt
65-70 Fator a ser aplicado aos valores nominais dos capacitores/reatores da rea
especificada, em %. Se for utilizada a opo VABS ou a opo FCTE, este
0.0


Cdigos de Execuo
2-16
2.11.Cdigo de Execuo DARE

2.11.1.Funo

Leitura dos dados de intercmbio de potncia ativa entre reas.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DARE e opes ativadas.
2. Registros com os dados de rea.

2.11.4.Formato dos Dados de rea

Nmero 01-03 Nmero da rea, como definido. no campo rea do Cdigo de Execuo
DBAR.

Intercmbio
Lquido
08-13 Valor lquido do intercmbio da rea, em MW (valor positivo para
exportao e negativo para importao).
0.0
Nome 19-54 Identificao alfanumrica da rea.
Intercmbio
Mnimo
56-61 Valor mnimo do intercmbio lquido da rea, em MW (valor positivo para
exportao e negativo para importao).
0.0
Intercmbio
Mximo
63-68 Valor mximo do intercmbio lquido da rea, em MW (valor positivo
para exportao e negativo para importao).
0.0

Cdigos de Execuo
2-17
2.12.Cdigo de Execuo DAVR

2.12.1.Funo

Leitura dos dados de trechos para avaliao de corredores de recomposio.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DAVR e opes ativadas.
2. Registros com os dados de identificao do primeiro trecho do corredor de recomposio.
3. Registros com os dados de equipamentos manobrados do primeiro trecho do corredor de recomposio.
4. Registro FTRE nas colunas 1-4 indicando o fim do primeiro trecho do corredor de recomposio.
5. ...
6. Registros com os dados de identificao do i-simo trecho do corredor de recomposio.
7. Registros com os dados de equipamentos manobrados do i-simo trecho do corredor de recomposio.
8. Registro FTRE nas colunas 1-4 indicando o fim do i-simo trecho do corredor de recomposio.
9. ...

2.12.4.Formato dos Dados de Identificao de Trecho de Corredor de Recomposio

Campo Coluna
s
Descrio Default
Nmero 01-04 Nmero de identificao do trecho do corredor de recomposio.
Operao 06-06 A ou 0 - adio de dados do trecho do corredor de recomposio.
E ou 1 - eliminao de dados do trecho do corredor de recomposio.
M ou 2 - modificao de dados do trecho do corredor de recomposio.
A
Nome 08-43 Identificao alfanumrica do trecho do corredor de recomposio. TRECHO
#Nmero

2.12.5.Formato dos Dados de Equipamentos Manobrados de Trechos de Corredor de Recomposio

Barra CA
Tipo de
Equipamento
01-04 BARR indicando alterao no estado operativo de Barra CA.
Operao 06-06 A ou 0 - adio de dados
E ou 1 - eliminao de dados
M ou 2 - modificao de dados
A
Da Barra 08-12 Nmero da barra CA na qual ser alterado o estado operativo, como
definido no campo Nmero do Cdigo de Execuo DBAR.

Tenso 14-18 Tenso especificada. Ponto decimal entre as colunas ?? e ??.
Tipo 21-21 Tipo da barra CA. (1 - Barra PV; 2 Barra V)
Estado
Operativo

Cdigos de Execuo
2-18
Circuito CA
Tipo de
Equipamento
01-04 CIRC indicando alterao no estado operativo de Circuito CA.
A
Da Barra 08-12 Nmero da barra CA de uma das extremidades do circuito como
definido no campo Da Barra do Cdigo de Execuo DLIN.

Para Barra 14-18 Nmero da barra CA da outra extremidade do circuito como definido no
campo Para Barra do Cdigo de Execuo DLIN.

Circuito 20-21 Nmero de identificao do circuito CA em paralelo. 1
Extremidade 23-27 Nmero de identificao da extremidade do circuito que ter seu estado
operativo modificado (ainda no implementado nesta verso)
Ambas
alteradas
Estado
Operativo

Carga Individualizada
Tipo de
Equipamento
01-04 CARG indicando alterao no estado operativo de Carga
Individualizada.

A
Da Barra 08-12 Nmero da barra CA onde se encontra o Grupo de Carga
Individualizada, como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DBAR.

Grupo 29-31 Nmero de identificao do Grupo de Carga Individualizada, como
definido no campo Grupo do Cdigo de Execuo DCAI.
1
Estado
Operativo

Unidades em
Operao
35-37
Nmero de unidades ou estgios iguais que compe o Grupo de Cargas
Individualizadas que estaro efetivamente em operao.
Unidades
em
Operao
DCAI

Banco Shunt
Tipo de
Equipamento
01-04 SHUN indicando alterao no estado operativo de Banco Shunt.
A
Da Barra 08-12 Nmero da barra CA onde se encontra o Grupo de Banco Shunt, como
definido no campo Nmero do Cdigo de Execuo DBAR.

Grupo 29-31 Nmero de identificao do Grupo de Banco Shunt, como definido no
campo Grupo do Cdigo de Execuo DBSH.
1
Estado
Operativo

Unidades em
Operao
35-37
Nmero de unidades ou estgios iguais que compe o Grupo de Banco
Shunt que estaro efetivamente em operao.
Unidades
em
Operao
DBSH

Cdigos de Execuo
2-19
Shunt de Linha
Tipo de
Equipamento
01-04 SHUL indicando alterao no estado operativo de Shunt de Linha.
A
Da Barra 08-12 Nmero da barra CA de uma das extremidades do circuito com Shunt de
Linha como definido no campo Da Barra do Cdigo de Execuo
DLIN.

Para Barra 14-18 Nmero da barra CA da outra extremidade do circuito com Shunt de
Linha como definido no campo Para Barra do Cdigo de Execuo
DLIN.

Extremidade 23-27 Nmero de identificao da extremidade do circuito que ter o estado
operativo do Shunt de Linha correspondente modificado.
Ambas
alteradas

Gerador Individualizado
Tipo de
Equipamento
01-04 GERA indicando alterao no estado operativo de Gerador
Individualizado.

A
Da Barra 08-12 Nmero da barra CA onde se encontra o Grupo de Gerador
Individualizado, como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DBAR.

Grupo 29-31 Nmero de identificao do Grupo de Gerador Individualizado, como
definido no campo Grupo do Cdigo de Execuo DGEI.
1
Estado
Operativo

Unidades em
Operao
35-37
Nmero de unidades ou estgios iguais que compe o Grupo de Gerador
Individualizdo que estaro efetivamente em operao.
Unidades
em
Operao
DGEI

Compensador Esttico de Reativos
Tipo de
Equipamento
01-04 CERE indicando alterao no estado operativo de Compensador
Esttico de Reativos.

A
Da Barra 08-12 Nmero da barra CA onde se encontra o Grupo de Compensador
Esttico de Reativos, como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DBAR.

Grupo 29-31 Nmero de identificao do Grupo de Compensador Esttico de
Reativos, como definido no campo Grupo do Cdigo de Execuo
DCER.
1
Estado
Operativo

Cdigos de Execuo
2-20
Motor de Induo
Tipo de
Equipamento
01-04 MOTO indicando alterao no estado operativo de Motor de Induo.
A
Da Barra 08-12 Nmero da barra CA onde se encontra o Grupo de Motor de Induo,
como definido no campo Nmero do Cdigo de Execuo DBAR.

Grupo 29-31 Nmero de identificao do Grupo de Motor de Induo, como definido
no campo Grupo do Cdigo de Execuo DMOT.
1
Estado
Operativo

Elo CC
Tipo de
Equipamento
01-04 ELOC indicando alterao no estado operativo de Elo CC.
A
Nmero
Elo CC
08-12 Nmero de identificao do Elo CC, como definido no campo Nmero
do Cdigo de Execuo DELO.

Estado
Operativo

Cdigos de Execuo
2-21
2.13.Cdigo de Execuo DBAR

2.13.1.Funo

Leitura dos dados de barra CA.


IMPR FILE 80CO


11. Registro com o cdigo DBAR e opes ativadas.
12. Registros com os dados de barra CA.

2.13.4.Formato dos Dados de Barra CA

Nmero 01-05 Nmero de identificao da barra CA.
Operao 06-06 A ou 0 - adio de dados de barra.
E ou 1 - eliminao de dados de barra.
M ou 2 - modificao de dados de barra.
A
Estado 07-07 L se a barra estiver em operao (ligado).
D se a barra circuito estiver fora de operao (desligado).
L
Tipo 08-08 0 - barra de carga (PQ - Injees de potncias ativa e reativa fixas).
1 - barra de tenso regulada (PV - Injeo de potncia ativa e
Magnitude de tenso fixas).
2 - barra de referncia (V, Magnitude da tenso e ngulo de fase fixo).
3 - barra de carga com limite de tenso (PQ - Injees de potncias
ativa e reativa fixas enquanto a magnitude de tenso permanecer
entre os valores limites).
0
Grupo de
Base de
Tenso
09-10 Identificador de Grupo Base de Tenso ao qual pertence a barra CA,
composto por at dois caracteres do tipo dgito (0 a 9) ou caracter (A a
Z), conforme definido no Cdigo de Execuo DGBT. Os valores
associados aos Grupos Base de Tenso so definidos no cdigo de
execuo DGBT. Os grupos que no forem definidos tero valor igual a
1 kV.
0
Nome 11-22 Identificao alfanumrica da barra.
Grupo de
Limite de
Tenso
23-24 Identificador de Grupo de Limite de Tenso ao qual pertence a barra
CA, composto por at dois caracteres do tipo dgito (0 a 9) ou caracter
(A a Z), conforme definido no Cdigo de Execuo DGLT. Os valores
associados aos Grupos de Limite de Tenso so definidos no Cdigo de
Execuo DGLT. Os grupos que no forem definidos tero valores
limites de tenso, mnimo e mximo, iguais a 0.8 e 1.2 pu,
respectivamente.
0
Tenso 25-28 Valor inicial da magnitude da tenso, em p.u. Para barra de tenso
controlada, remotamente ou no, por gerao de potncia reativa ou por
variao de tap de transformador, este campo deve ser preenchido com
o valor da magnitude da tenso a ser mantido constante. Ponto decimal
implcito entre as colunas 25 e 26.
1.0
ngulo 29-32 ngulo de fase inicial da tenso da barra, em graus. 0.0
Cdigos de Execuo
2-22
Gerao Ativa 33-37 Valor de gerao de potncia ativa na barra, em MW. Este campo
define o ponto base de operao sobre o qual as aes de controle so
executadas de modo a manter o intercmbio de potncia ativa
programado entre reas. Os erros de intercmbio de potncia ativa entre
reas so distribudos entre os geradores das reas, com base neste valor
e de acordo com a participao de cada gerador.
0.0
Gerao
Reativa
38-42 Valor de gerao de potncia reativa na barra, em Mvar. Para barra de
carga este valor fixo. Para barra de carga com limite de tenso este
valor mantido constante, enquanto a magnitude da tenso permanecer
entre os limites especificados. Para barras de tenso regulada e de
referncia com limites de gerao de potncia reativa especificados,
este campo pode ser deixado em branco.
0.0
Gerao
Reativa
Mnima
43-47 Valor do limite mnimo de gerao de potncia reativa na barra, em
Mvar.

Gerao
Reativa
Mxima
48-52 Valor do limite mximo de gerao de potncia reativa na barra, em
Mvar.

Barra
Controlada
53-58 Para barras de tenso regulada e de referncia, com limites de potncia
reativa especificados, este campo destina-se ao nmero da barra cuja
magnitude da tenso ser controlada. O valor da magnitude da tenso a
ser mantido obtido no campo Tenso do registro relativo barra.
A
prpria
barra
Carga Ativa 59-63 Valor da carga ativa da barra, em MW. No caso da carga variar com a
magnitude da tenso da barra, entre neste campo o valor da carga para a
tenso especificada no campo Tenso Para Definio de Carga.
0.0
Carga Reativa 64-68 Valor da carga reativa da barra, em Mvar. No caso da carga variar com
a magnitude da tenso da barra, entre neste campo o valor da carga para
a tenso especificada no campo Tenso Para Definio de Carga.
0.0
Capacitor
Reator
69-73 Valor total da potncia reativa injetada na barra, em Mvar, por bancos
de capacitores/reatores. O valor a ser preenchido neste campo refere-se
a potncia reativa injetada na tenso nominal (1.0 p.u.). Este valor deve
ser positivo para capacitores e negativo para reatores.
0.0
rea 74-76 Nmero da rea qual pertence a barra. 1
Tenso Para
Definio de
Carga
77-80 Entre neste campo com o valor em p.u. da tenso para a qual foi medido
o valor das parcelas ativa e reativa da carga definidos nos campos Carga
Ativa e Carga Reativa, respectivamente. Ponto decimal implcito entre
as colunas 77 e 78.
1.0
Modo de
Visualiza-o
81-81 Entre neste campo com o modo de visualizao da barra CA no
diagrama unifilar:
0 - barra normal.
1 - barra midpoint.
2 - barra auxiliar.
0
Agregador 1 82-84 Entre neste campo com o nmero da ocorrncia do agregador genrico
1 qual a barra CA est associada.





Se a barra for do tipo referncia e ambos os campos forem deixados em branco os limites mnimo e mximo de gerao de
potncia reativa sero abertos, isto , iguais a -9999.0 e 99999.0 Mvar respectivamente. Em qualquer outro caso valor
assumido ser 0.0 Mvar.
Cdigos de Execuo
2-23





Cdigos de Execuo
2-24
2.14.Cdigo de Execuo DBDR

2.14.1.Funo

Leitura dos dados de Barra CA para a Definio das Redes Bsica, Complementar, Simulao e Superviso.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DBDR e opes ativadas.
2. Registros com os dados de barra CA para a definio das Redes Bsica, Complementar, Simulao e Superviso.

2.14.4.Formato dos Dados de Barra CA para a definio das Redes Bsica, Complementar, Simulao e
Superviso.

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento
06-10 Nmero da barra ou rea, como definido nos campos Nmero ou rea
do Cdigo de Execuo DBAR, ou base de tenso como definido no
campo Tenso do Cdigo de Execuo DGBT.

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Tipo do
Elemento


Cdigos de Execuo
2-25
Identificao
do Elemento

Operao 51-51 A - adio de dados de Barra CA para definio de redes.
E - eliminao de dados de Barra CA para definio de redes.
M - modificao de dados de de Barra CA para definio de redes.
A
Tipo da Rede 53-53 1 Barras CA da Rede Bsica.
2 Barras CA de geradores com despacho centralizado.
3 Barras CA da Rede de Superviso.
4 Barras CA adicionais retidas da Rede Complementar
5 Barras CA adicionais retidas da Rede de Simulao
1


( Todas as barras que tenham tensao maior do que 138 kV pertencem a
( Rede Bsica. As barras 10 e 501 sao consideradas como sendo usinas
( submetidas ao despacho centralizado.
DBDR
(tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) O T
AREA 1 A AREA 99 X TENS 1 A TENS 138 1
BARR 10 E BARR 501 2
99999

Cdigos de Execuo
2-26
2.15.Cdigo de Execuo DBSH

2.15.1.Funo

Leitura dos dados de bancos de capacitores e/ou reatores individualizados conectados a barras CA ou linhas de
transmisso.

Para os grupos ou bancos de capacitores e/ou reatores individualizados conectados a uma mesma barra, os ajustes quanto
tenso mnima e mxima da faixa de controle, barra controlada e estratgia do controle de tenso sero sempre idnticos.
Ajustes distintos em bancos ligados a uma mesma barra provocariam conflitos entre os controles para o ajuste da tenso,
no sendo, portanto, permitidos. Neste sentido, bancos de capacitores/reatores individualizados conectados a uma linha de
transmisso sero considerados como estando conectados barra correspondente extremidade da linha na qual esto
instalados.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DBSH e opes ativadas.
2. Registro contendo barra terminal mais dados para o controle de tenso dos bancos a serem definidos abaixo.
3. Registros com dados dos bancos de capacitores/reativos individualizados conectados barra terminal definida em 2.
4. Registro FBAN nas colunas 1-4 indicando o fim dos dados dos bancos conectados barra terminal definida em 2.
5. ...
6. Registro contendo barra terminal mais dados para o controle de tenso dos bancos a serem definidos abaixo.
7. Registros com dados dos bancos de capacitores/reativos individualizados conectados barra terminal definida em 6.
8. Registro FBAN nas colunas 1-4 indicando o fim dos dados dos bancos conectados barra terminal definida em 6.
9. ...

2.15.4.Formato dos Dados de Barra e de Controle de Tenso dos Bancos Individualizados.

Da Barra 01-05 Nmero de identificao da barra, como definido no campo Barra do
Cdigo de Execuo DBAR, qual est conectado o banco de
capacitores/reatores shunt ou nmero da barra de uma das extremidades
do circuito ao qual est conectado o banco de capacitores/reatores de
linha, como definido no campo Nmero do Cdigo de Execuo DBAR.

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados da barra terminal dos grupos ou bancos.
E ou 1 - eliminao de dados da barra terminal dos grupos ou bancos.
M ou 2 - modificao de dados da barra terminal dos grupos ou bancos.
A
Para Barra 09-13 Nmero da barra da outra extremidade do circuito ao qual est conectado
o banco de capacitores/reatores de linha, como definido no campo
Nmero do Cdigo de Execuo DBAR. No utilizado no caso de banco
de capacitores/reatores shunt.

Circuito 15-16
Nmero de identificao do circuito CA em paralelo. 1
Cdigos de Execuo
2-27
Modo de
Controle
18-18 C se o controle para o chaveamento automtico dos bancos for Contnuo.
D se o controle para o chaveamento automtico dos bancos for Discreto.
F se o controle para o chaveamento automtico dos bancos for Fixo.
C
Tenso
Mnima
20-23 Limite mnimo da faixa de tenso que determina a atuao do controle
para o chaveamento automtico dos bancos. Se este campo no for
preenchido, a tenso mnima ser idntica do Grupo Limite de Tenso
ao qual a barra pertence. Ponto decimal implcito entre as colunas 20 e
21.
Limite
Mnimo
DGLT
Tenso
Mxima
25-28 Limite mximo da faixa de tenso que determina a atuao do controle
para o chaveamento automtico dos bancos. Se este campo no for
preenchido, a tenso mxima ser idntica do Grupo Limite de Tenso
ao qual a barra pertence. Ponto decimal implcito entre as colunas 25 e
26.
Limite
Mximo
DGLT
Barra
Controlada
30-34 Este campo destina-se ao nmero da barra cuja magnitude da tenso ser
controlada pelo chaveamento automtico dos bancos de capacitores e/ou
reatores individualizados conectados a barra definida no Campo Barra. O
valor da magnitude da tenso controlada dependente da faixa de tenso
definida e da forma de controle especificada nos Campos Controle e
Tipo de Controle.
A
prpria
barra
Injeo
Reativa
Inicial
36-41 Valor de injeo inicial total de potncia reativa na barra, em Mvar,
devido ao conjunto de bancos de capacitores e/ou reatores conectados na
barra definida no Campo Barra. Este campo tem a funo de representar
o valor inicial de injeo de potncia reativa para o mtodo de soluo do
fluxo de potncia. No caso de no Campo Modo de Controle a opo
escolhida tenha sido F (Fixo), este valor ir representar o que
efetivamente injetado na barra, conforme feito no Campo
Capacitor/Reator do Cdigo de Execuo L.
0.0
Tipo do
Controle
43-43 C se o controle feito pelo Centro da faixa de tenso.
L se o controle feito pelo Limite violado da faixa de tenso.
A faixa de tenso definida pelos campos Tenso Mnima e Mxima
C
Apaga Dados
DBAR ?
45-45 Se este campo for preenchido com o caracter S(Sim), o valor
informado no campo Capacitor/Reator do Cdigo de Execuo DBAR
ser apagado.
N
Extremidade 47-51 Nmero de identificao da barra, como definido no campo Barra do
Cdigo de Execuo DBAR, correspondente extremidade do circuito na
qual est conectado o banco de capacitores/reatores shunt.

2.15.5.Formato dos Dados de Bancos de Reatores/Capacitores Individualizados.

Grupo ou
Banco
01-02 Nmero de identificao do Grupo ou banco de capacitores e/ou reatores.
Em uma barra podem estar conectados um ou mais Grupos ou bancos de
capacitores e/ou reatores e um Grupo ou banco pode ser constitudo por
um ou mais estgios de chaveamento de capacitores e/ou reatores.

Operao 05-05 A ou 0 - adio de dados de grupo ou banco de capacitores e/ou reatores.
E ou 1 - eliminao de dados de grupo ou banco de capacitores e/ou
reatores.
M ou 2 - modificao de dados de grupo ou banco de capacitores e/ou
reatores.
A
Estado 07-07 L se o grupo ou banco estiver em operao (ligado)
D se a grupo ou banco estiver fora de operao (desligado)
L
Unidades 09-11 Nmero total de unidades ou estgios iguais que compe o grupo ou
banco de capacitores e/ou reatores. Este dado serve como memria do
nmero total de unidades ou estgios existente no grupo. O nmero
mximo de unidades permitido por barra de 6 (seis).
1
Cdigos de Execuo
2-28
Unidades em
Operao
13-15 Nmero de unidades ou estgios iguais que compe o grupo ou banco de
capacitores e/ou reatores que esto efetivamente em operao.
Unidades
Capacitor
Reator
17-22 Valor total da potncia reativa injetada na barra, em Mvar, por uma
unidade ou estgio de um grupo ou banco de capacitores e/ou reatores. O
valor a ser preenchido neste campo refere-se potncia reativa injetada
na tenso nominal (1.0 p.u.). Este valor deve ser positivo para
capacitores e negativo para reatores.


DBSH
(NFr) O (NTo) Nc C (Vmn (Vmx Bctrl (Qini) T A (Extr
539 561 1 F 0900 1100 561 -180. C 561
(G) O E (U) UOp (Sht )
1 L 1 1 -180.
2 D 2 1 -90.
FBAN
99999

Cdigos de Execuo
2-29

2.16.Cdigo de Execuo DBTB

2.16.1.Funo

Leitura dos dados de barra CA para o tabelador.


IMPR FILE 80CO


4. Registro com o cdigo DBTB e opes ativadas.
5. Registros com os dados de barra CA cuja tenso ser tabelada.

2.16.4.Formato dos Dados de Barra CA para o Tabelador

Nmero 01-05 Nmero da barra, como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DBAR.

Tenso
Mnima
07-11 Tenso mnima para a barra em %. Se este campo no for preenchido a
tenso mnima ser idntica do Grupo Limite de Tenso ao qual a barra
pertence.

Tenso
Mxima
13-17 Tenso mxima para a barra em %. Se este campo no for preenchido a
tenso mxima ser idntica do Grupo Limite de Tenso ao qual a barra
pertence.


Cdigo de Execuo: DBTB
(Barras cuja tenso ser tabelada)
(Nb ) (Vmn) (Vmx)
(Barra 1 - Limite mnimo de tenso 90% - Limite mximo de tenso 110%)
1 90. 110.
(Barra 2 - Limites mn. e mx. de tenso iguais aos do Grupo Limite de Tenso)
2
99999
Cdigos de Execuo
2-30
2.17.Cdigo de Execuo DCAI

2.17.1.Funo

Leitura dos parmetros de carga individualizada.

Para cada grupo de carga individualizada, h a leitura dos parmetros A, B, C e D que estabelecem a curva de variao desta
carga em relao magnitude de tenso na respectiva barra. As cargas deste tipo so modeladas por:

def
+ B * V
2
/V
def
2
) * P/100 se V V
fld

= ((100-A-B) * V
2
/V
fld
2
+ A * V
2
/ (V
def
*V
fld
) + B * V
2
/V
def
2
) * P/100 se V < V
fld

def
+ D * V
2
/V
def
2
) * Q/100 se V V
fld

= ((100-C-D) * V
2
/V
fld
2
+ C * V
2
/ (V
def
*V
fld
) + D * V
2
/V
def
2
) * Q/100 se V < V
fld

onde:
respectivamente.
def
.
V
fld
constante.


IMPR FILE 80CO


4. Registro com o cdigo DCAI e opes ativadas.
5. Registros com parmetros da curva de variao de carga.

2.17.4.Formato dos Dados da Carga Individualizada

Barra 01-05 Nmero de identificao da barra, como definido no campo Barra do
Cdigo de Execuo DBAR, a qual esta conectado o grupo de cargas
individualizadas.

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de grupo de cargas individualizadas.
E ou 1 - eliminao de dados de grupo de cargas individualizadas.
M ou 2 - modificao de dados de grupo de cargas individualizadas.
A
Grupo 10-11 Nmero de identificao do grupo de cargas individualizadas. Em uma
barra podem estar conectados um ou mais grupos de cargas
individualizadas e um grupo pode ser constitudo por uma ou mais cargas
individualizadas.

Estado 13-13 L se o grupo de carga estiver em operao (ligado).
D se o grupo de carga estiver fora de operao (desligado).
L
Unidades 15-17 Nmero total de unidades iguais que compem o grupo de cargas
individualizadas. Este dado serve como memria do nmero total de
unidades ou estgios existente no grupo.
1
Unidades em
Operao
19-21 Nmero de unidades ou estgios iguais que compe o grupo de cargas
individualizadas que esto efetivamente em operao.
Unidades
Cdigos de Execuo
2-31
Carga
Ativa
23-27 Valor da carga ativa do grupo de cargas individualizadas, em MW. No
caso da carga variar com a magnitude da tenso da barra, entre neste
campo o valor da carga para a tenso especificada no campo Tenso Para
Definio de Carga.
0.0
Carga
Reativa
29-33 Valor da carga reativa do grupo de cargas individualizadas, em Mvar. No
caso da carga variar com a magnitude da tenso da barra, entre neste
campo o valor da carga para a tenso especificada no campo Tenso Para
Definio de Carga.
0.0
Parmetro A 35-37 Parcela de carga ativa individualizada que varia linearmente com a
magnitude da tenso, em %.

Parmetro B 39-41 Parcela de carga ativa individualizada que varia com o quadrado da

Parmetro C 43-45 Parcela de carga reativa individualizada que varia linearmente com a

Parmetro D 47-49 Parcela de carga reativa individualizada que varia com o quadrado da

Tenso 51-55 Valor de tenso abaixo do qual a parcela de potncia constante das cargas
funcionais individualizadas passa a ser modelada como uma impedncia
constante, em %.
constante
VFLD
Tenso Para
Definio de
Carga
57-60 Entre neste campo com o valor em p.u. da tenso para a qual foi medido
o valor das parcelas ativa e reativa da carga individualizada definidos nos
campos Carga Ativa e Carga Reativa, respectivamente. Ponto decimal
1.0


(Exemplo composto de dois grupos de cargas individualizadas
DCAI
(Num) O (G) E (U) UOp ( P ) ( Q ) (A) (B) (C) (D) (Vfl) (Vf)
2 1 L 10 3. 1.5 100 100 70. 1000
2 2 L 1 30. 15. 70. 1000
99999
Cdigos de Execuo
2-32
2.18.Cdigo de Execuo DCAR

2.18.1.Funo

Leitura dos parmetros A, B, C e D que estabelecem a curva de variao de carga em relao a magnitude de tenso nas barras.
As cargas deste tipo so modeladas por:

def
+ B * V
2
/V
def
2
) * P/100 se V V
fld

= ((100-A-B) * V
2
/V
fld
2
+ A * V
2
/ (V
def
*V
fld
) + B * V
2
/V
def
2
) * P/100 se V < V
fld

def
+ D * V
2
/V
def
2
) * Q/100 se V V
fld

= ((100-C-D) * V
2
/V
fld
2
+ C * V
2
/ (V
def
*V
fld
) + D * V
2
/V
def
2
) * Q/100 se V < V
fld

onde:
respectivamente.
def
.
V
fld
constante.


IMPR FILE 80CO


7. Registro com o cdigo DCAR e opes ativadas.
8. Registros com parmetros da curva de variao de carga.

2.18.4.Formato dos Dados de Parmetros da Curva de Carga

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Cdigos de Execuo
2-33
Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Operao 51-51 A - adio de dados de parmetros da curva de carga.
E - eliminao de dados de parmetros da curva de carga.
M - modificao de dados de parmetros da curva de carga.
A
Parmetro A 53-55 Parcela de carga ativa que varia linearmente com a magnitude da tenso,
em %.

Parmetro B 57-59 Parcela de carga ativa que varia com o quadrado da magnitude da tenso,
em %.

Parmetro C 61-63 Parcela de carga reativa que varia linearmente com a magnitude da
tenso, em %.

Parmetro D 65-67 Parcela de carga reativa que varia com o quadrado da magnitude da
tenso, em %.

Tenso 69-73 Valor de tenso abaixo do qual a parcela de potncia constante das cargas
funcionais passa a ser modelada como uma impedncia constante, em %.
constante
VFLD


Cdigo de Execuo: DCAR
(Modelagem da carga em 100% Z constante de todas as barras das reas)
(07, 09 e 11)
(tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) O (A) (B) (C) (D) (Vfl)
AREA 07 A AREA 11 X AREA 08 E AREA 10 0 100 0 100 60.0
99999
Cdigos de Execuo
2-34
2.19.Cdigo de Execuo DCBA

2.19.1.Funo

Leitura dos dados de barra CC.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DCBA e opes ativadas.
2. Registros com os dados de barra CC.
3. Registro com 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados.

2.19.4.Formato dos Dados de Barra CC

Tenso nominal do elo CC para ambas as barras de polaridade positiva e negativa. Zero para barras de polaridade
neutras.
Nmero 01-04 nmero de identificao da barra CC.
Operao 06-06 A ou 0 - adio de dados de barra CC.
M ou 2 - modificao de dados de barra CC.
A
Tipo 08-08 0 - barra sem tenso especificada.
1 - barra com tenso especificada (barra de referncia).
Para cada polo de cada elo deve ser especificada uma barra de referncia
(tipo 1).
0
Polaridade 09-09 + - indicando que a barra pertence ao polo positivo.
- - indicando que a barra pertence ao polo negativo.
0 - indicando barra neutra.

Nome 10-21 Identificao alfanumrica da barra.
Grupo de
Limite de
Tenso
22-23 No utilizado nesta verso. 0
Tenso 24-28 Valor inicial da magnitude de tenso da barra, em kV. Para barra do tipo 1
este campo deve ser preenchido com o valor da tenso a ser mantido
constante.

Eletrodo de
Terra
67-71 Valor da resistncia do eletrodo de terra, em , no caso da barra neutra
(polaridade zero). Para as barras de polaridade positiva ou negativa este
0
Nmero do
Elo CC
72-75 Nmero do elo CC, como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DELO. Todas as barras de um mesmo polo ou bipolo devem
pertencer ao mesmo elo CC.
1
Cdigos de Execuo
2-35
2.20.Cdigo de Execuo DCCA

2.20.1.Funo

Leitura de dados de curva de carga.


IMPR FILE


1. Registro com o cdigo DCCA e opes ativadas.
2. Registros com a definio da rede a ser analisada.

2.20.4.Formato dos Dados de Curva de Carga

Campo Coluna
s
Descrio Default
Tipo do Elemento 01-04 BARR - especifica que o elemento uma barra.

Identificao do
Elemento

Condio 1



Identificao do
Elemento

Condio Principal



Identificao do
Elemento

Condio 2



Identificao do
Elemento


Cdigos de Execuo
2-36
Campo Coluna
s
Descrio Default
Fator de Carga MW 53-57 Fator que ser multiplicado todas as cargas ativas. 1.00
Fator de Carga Mvar 59-63 Fator que ser multiplicado todas as cargas reativas. 1.00
Nmero do Ponto 65-68 Nmero do ponto da curva de carga.
Cdigos de Execuo
2-37
2.21.Cdigo de Execuo DCCV

2.21.1.Funo

Leitura dos dados de controle de conversor CA-CC.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DCCV e opes ativadas.
2. Registros com os dados de controle de conversor CA-CC.

2.21.4.Formato dos Dados de Controle de Conversor CA-CC

Nmero 01-04 Nmero de identificao do conversor, como definido no campo
Nmero do cdigo de execuo DCNV.

Operao 06-06 A ou 0 - adio de dados de controle de conversor.
E ou 1 - eliminao de dados de controle de conversor.
M ou 2 - modificao de dados de controle de conversor.
A
Folga 08-08 F - conversor de folga.
N - conversor normal.
Para cada polo do elo deve ser especificado um conversor de folga.
N
Modo de
Controle do
Inversor
09-09 G controle de gama.
T controle da tenso da barra CA de interface.
1

A escolha da varivel de controle s vlida para inversores CCC.

Tipo de
Controle
Conversor
10-10 C - conversor com controle de corrente constante.
P - conversor com controle de potncia constante.

Valor
Especificado
12-16 Valor especificado para o controle do conversor, em A se conversor
de controle de corrente ou em MW se conversor de controle de
potncia.

Margem de
Corrente
18-22 Margem de corrente do inversor, em % da corrente nominal, como
definido no campo Corrente do cdigo de execuo DCNV. Este
campo no considerado no retificador.
10
Mxima
Sobrecorrente
24-28 Mxima sobrecorrente permitida para o conversor, em % da corrente
nominal, como definido no campo Corrente do cdigo de execuo
DCNV. Este campo no considerado no retificador.
9999
ngulo
Conversor
30-34 ngulo desejado de disparo (retificador) ou de extino (inversor
convencional), ou margem de comutao ( inversor CCC), em graus.
0
ngulo Mnimo
Conversor
36-40 ngulo mnimo de disparo (retificador) ou de extino (inversor
0
ngulo Mximo
Conversor
42-46 ngulo mximo de disparo (retificador) ou de extino (inversor
0
Tap Mnimo
Transformador
48-52 Tap mnimo do transformador conversor.

1
Recomenda-se que neste modo de controle as tolerncias de erro de potncia ativa (TEPA) e de potncia reativa (TEPR)
sejam ajustadas para valores menores ou iguais a 0.1.
Cdigos de Execuo
2-38
Tap Mximo
Transformador
54-58 Tap mximo do transformador conversor.
Nmero de
Passos do Tap
Transformador

60-61 Nmero de passos do tap do transformador. O passo do tap
calculado dividindo-se a diferena entre o tap mximo e o tap
mnimo do transformador pelo nmero de passos.

Tenso CC
Mnima para
Controle de
Potncia
63-66 Tenso CC, em p.u., abaixo da qual um conversor em controle de
potncia passa a operar em controle de corrente. Ponto decimal
0.0
Tap Modo Hi
MVAr
68-72 Valor adotado para o tap do conversor quando o elo est operando
em modo de HiMVAr Consumption, como definido no campo
Modo HIMVAr do cdigo de execuo DELO.
Tap
Mximo
step
Tap Modo
Tenso
Reduzida
74-78 Valor adotado para o tap do conversor quando o elo est operando
em modo de tenso reduzida.

1.0

O valor default para o nmero de passos do tap do transformador equivalente a considerar o transformador como sendo de
tap contnuo.
Se a atuao do tap do conversor foi considerada contnua, o valor default ser o tap mximo do transformador.
O campo no utilizado na verso ANAREDE com CCC.

Cdigos de Execuo
2-39
2.22.Cdigo de Execuo DCER

2.22.1.Funo

Leitura dos dados de compensador esttico de reativos.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DCER e opes ativadas.
2. Registros com os dados de compensador esttico de reativos.

2.22.4.Formato dos Dados de Compensador Esttico de Reativos

Barra 01-05 Nmero da Barra como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DBAR.

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de compensador esttico de reativos.
E ou 1 - eliminao de dados de compensador esttico de reativos.
M ou 2 - modificao de dados de compensador esttico de reativos.
A
Grupo 09-10 Nmero de identificao do grupo de compensadores estticos de reativos.
Em uma barra podem estar conectados um ou mais grupos de CER e um
grupo pode ser constitudo por um ou mais compensadores estticos.

Unidades 12 13 Nmero de unidades iguais que compem o grupo de CER. 1
Barra
Controlada
15 19 Nmero da Barra como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DBAR cuja tenso ser controlada pelo valor definido no campo
Tenso do Cdigo de Execuo DBAR.
A
prpria
Barra
Inclinao 21 26 Valor da inclinao da reta que define a parte linear da curva de controle
do modelo do Compensador Esttico de Reativo, em %.

Gerao
Reativa
28 32 Valor atual de gerao de potncia reativa.
Gerao
Reativa
Mnima
33 37 Valor do limite mnimo de gerao de potncia reativa, em Mvar, que
define os limites da parte linear da curva de controle do modelo do
Compensador Esttico de Reativo.

Gerao
Reativa
Mxima
38 42 Valor do limite mximo de gerao de potncia reativa, em Mvar, que
define os limites da parte linear da curva de controle do modelo do
Compensador Esttico de Reativo.

Modo de
Controle
44 44 P Controle por potncia gerada pelo CER.
I Controle por corrente injetada pelo CER.
I
Estado 46-46 L se o grupo de compensadores estiver em operao (ligado).
D se o grupo de compensadores estiver fora de operao (desligado).
L

Cdigos de Execuo
2-40
2.22.5.Exemplo de Utilizao do Modelo do Compensador Esttico de Reativos (CER)
V
cntr
V
t
CER

2.22.5.1.Linear com Q

V
esp
Q
max
Q
min
Q
CER
V
cntr

A equao que estabelece a gerao de potncia reativa pelo CER dada por:
0 = +
esp cntr CER
V V r Q
Exemplo:
Arquivo: exemplo3.pwf
Neste exemplo h dois CERs localizados na barra 42 e controlando a tenso da barra 211. Cada um possui uma inclinao de
2% e capacidade de gerao/absoro de potncia reativa, para uma tenso terminal de 1 pu, de +33/-22 Mvar. A tenso de
controle especificada para a barra 211 de 1.020 pu.
Para o caso analisado, aps a convergncia do problema de fluxo de potncia, tem-se a seguinte condio de operao:
Tenso terminal do CER (tenso da barra 42): V
t
= 1.112 pu
Gerao de potncia reativa por cada um dos CERs: Q
CER
= -10.9 Mvar
A tenso da barra controlada pode ser determinada por:
r Q V V
CER esp cntr
=
pu V
cntr
02218 . 1 02 . 0 ) 109 . 0 ( 020 . 1 = =

Cdigos de Execuo
2-41
2.22.5.2.Linear com I

V
esp
I
max
I
min
I
CER
V
cntr

A equao dada por:
0 ) ( = +
esp cntr CER
V V r I
mas a ltima varivel a potncia reativa Qg gerada pelo CER, logo a equao da ltima linha passa a ser:
0 ) ( = +
esp cntr t CER t
V V V r I V
ou, finalmente:
0 ) ( = +
esp cntr t CER
V V V r Q
Logo:
t
cer
esp cntr
V
r Q
V V
.
=
Exemplo:
Arquivo: exemplo3.pwf
Neste exemplo h um CER localizado na barra 55 e controlando a tenso da barra 215. Este possui uma inclinao de 3% e
capacidade de gerao/absoro de potncia reativa, para uma tenso terminal de 1 pu, de +100/-50 Mvar. A tenso de controle
especificada para a barra 215 de 1.030 pu.
Para o caso analisado, aps a convergncia do problema de fluxo de potncia, tem-se a seguinte condio de operao:
Tenso terminal do CER (tenso da barra 55): V
t
= 1.080 pu
Gerao de potncia reativa por cada um dos CERs: Q
CER
= -22.6 Mvar
A tenso da barra controlada pode ser determinada por:
t
cer
esp cntr
V
r Q
V V
.
=
pu V
cntr
03627 . 1
080 . 1
03 . 0 . ) 226 . 0 (
030 . 1 =
=
Cdigos de Execuo
2-42
2.23.Cdigo de Execuo DCLI

2.23.1.Funo

Leitura dos dados de linha CC.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DCLI e opes ativadas.
2. Registros com os dados de linha CC.

2.23.4.Formato dos Dados de Linha CC

Da Barra 01-04 Nmero da barra de uma das extremidades da linha CC, como definido no
campo Nmero do Cdigo de Execuo DCBA.

Operao 06-06 A ou 0 - adio de dados de linha CC.
M ou 2 - modificao de dados de linha CC.
A
Para Barra 09-12 Nmero da barra da outra extremidade da linha CC, como definido no
campo Nmero do Cdigo de Execuo DCBA.

Circuito 13-14 Nmero de identificao da linha CC em paralelo.

Proprietrio 16-16 No utilizado nesta verso.
Resistncia 18-23 Resistncia da linha CC, em .
Indutncia 24-29 Indutncia da linha CC, em mH. 0.0
Capacidade 61-64 Capacidade de carregamento da linha CC, em MW, para fins de
monitorao de fluxo.

No caso de adio de dado de linha CC o valor default para o nmero da linha CC em paralelo consiste do primeiro
nmero disponvel a partir do maior nmero da linha CC em paralelo cujo dado j existe. No caso de alterao de dado de linha
CC o valor default igual ao menor nmero de linha CC em paralelo.
Cdigos de Execuo
2-43
2.24.Cdigo de Execuo DCMT

2.24.1.Funo

Leitura dos dados de comentrio de um caso de fluxo de potncia.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DCMT e opes ativadas.
2. Registros com os dados de comentrios.

2.24.4.Formato dos Dados de Comentrios

Comentrios 01-80 Comentrios, em formato ASCII ou texto. O nmero mximo de linhas
com 80 colunas de at 19 linhas.

Cdigos de Execuo
2-44
2.25.Cdigo de Execuo DCNV

2.25.1.Funo

Leitura dos dados de conversor CA-CC.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DCNV e opes ativadas.
2. Registros com os dados de conversor CA-CC.

2.25.4.Formato dos Dados de Conversor CA-CC

Nmero 01-04 Nmero de identificao do conversor.
Operao 06-06 A ou 0 - adio de dados de conversor.
M ou 2 - modificao de dados de conversor.
A
Nmero da
Barra CA
08-12 Nmero da barra CA qual est conectado o conversor, como definido
no campo Nmero do Cdigo de Execuo DBAR.

Nmero da
Barra CC
14-17 Nmero da barra CC qual est conectado o conversor, como definido
no campo Nmero do Cdigo de Execuo DCBA.

Nmero da
Barra Neutra
19-22 Nmero da barra neutra qual est conectado o conversor, como
definido no campo Nmero do Cdigo de Execuo DCBA.

Modo de
Operao
24-24 R - se o conversor opera como um retificador.
I - se o conversor opera como um inversor.

Pontes 26-26 Nmero de pontes conversoras de seis pulsos.
Corrente 28-32 Corrente nominal do conversor, em A.
Reatncia de
Comutao
34-38 Reatncia de comutao por ponte de seis pulsos na base de potncia do
transformador conversor, em %.

Tenso do
Secundrio
40-44 Tenso base fase-fase do secundrio do transformador conversor de
ponte de seis pulsos, em kV.

Potncia do
Transformador
46-50 Potncia base do transformador conversor de ponte de seis pulsos, em
MVA.

Resistncia do
Reator
52-56 Resistncia do reator de alisamento, em . 0.0
Indutncia do
Reator
58-62 Indutncia do reator de alisamento, em mH. 0.0
Capac. CCC
64-68 Capacitncia do CCC em F. Infinito

Frequncia

70-71 Frequncia do Sistema AC em que o CCC est ligado, em Hz. 60

O Modelo CCC no est disponvel em todas as verses do ANAREDE.

Cdigos de Execuo
2-45
2.26.Cdigo de Execuo DCQV

2.26.1.Funo

Leitura dos dados para a determinao das curvas Q x V de barras do sistema.


IMPR FILE


Registro com o cdigo DCQV e opes ativadas.
Registros com os dados das barras para as quais sero determinadas as curvas Q x V
Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados.

2.26.4.Formato dos Dados para a Determinao das Curvas Q x V de Barras do Sistema

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Tipo do
Elemento


Cdigos de Execuo
2-46
Identificao
do Elemento

Operao 51-51 A - adio de dados de parmetros da curva de carga.
E - eliminao de dados de parmetros da curva de carga.
M - modificao de dados de parmetros da curva de carga.
A
Parmetro V 53-57 Valor dos degraus de variao de tenso, em pu 0.01 pu
Vmin 59-63 Tenso Mnima para o traado de Curva Q x V, em pu VDVN
Vmax 65-69 Tenso Mxima para o traado de Curva Q x V, em pu VDVM
Constantes especficadas atravs dp Cdigo de Execuo DCTE.

Cdigos de Execuo
2-47
2.27.Cdigo de Execuo DCRE

2.27.1.Funo

Leitura dos dados de eliminao de elo e/ou polo CC.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DCRE e opes ativadas.
2. Registros com os dados de eliminao de elo e polo CC.

2.27.4.Formato dos Dados de Eliminao de Elo CC

Elo CC 01-04 Nmero de identificao do elo CC, como definido no campo Nmero do
Cdigo de Execuo DELO.

Polo 06-06 B - elimina o bipolo.
P - elimina polo positivo do elo CC.
N - elimina polo negativo do elo CC.
B

Cdigos de Execuo
2-48
2.28.Cdigo de Execuo DCSC

2.28.1.Funo

Leitura dos dados de CSC (Compensador Srie Controlvel).


IMPR FILE 80CO


4. Registro com o cdigo DCSC e opes ativadas.
5. Registros com os dados de CSC.

2.28.4.Formato dos Dados de CSC

Da Barra 01-05 Nmero da barra de uma das extremidades do CSC como definido no
campo Nmero do Cdigo de Execuo DBAR.

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de CSC.
E ou 1 - eliminao de dados de CSC.
M ou 2 - modificao de dados de CSC.
A
Para Barra 10-14 Nmero da barra da outra extremidade do CSC como definido no campo
Nmero do Cdigo de Execuo DBAR.

Circuito 15-16 Nmero de identificao da circuito CA em paralelo.

Estado 17-17 L se o circuito estiver em operao (ligado).
D se o circuito estiver fora de operao (desligado).
L
Proprietrio
18-18 F se o circuito pertencer a rea da barra definida no campo Da Barra.

T se o circuito pertencer a rea da barra definida no campo Para Barra.
F
Bypass 19-19 L se a chave de bypass estiver fechada (ligado).
D se a chave de bypass estiver aberta (desligado).
D
Valor
Mnimo
26-31 Valor mnimo da reatncia do CSC, em %. -9999.0
Valor
Mximo
32-37 Valor mximo da reatncia do CSC, em %. 9999.0
Valor Inicial 38-43 Valor inicial da reatncia do CSC, em %. X
max

Modo de
Controle
44-44 P - Potncia constante. O valor especificado para o fluxo de potncia ativa
no circuito mantido enquanto os valores de reatncia do CSC se
mantiverem dentro dos limites.
I - Corrente constante. O valor especificado para o mdulo da corrente no
circuito mantido enquanto os valores de reatncia do CSC se mantiverem
dentro dos limites.
X - Reatncia constante. O CSC no atua e a reatncia fixada no valor
especificado.
X

No caso de adio de dado de circuito o valor default para o nmero do circuito em paralelo consiste do primeiro
nmero disponvel a partir do maior nmero do circuito em paralelo cujo dado j existe. No caso de alterao ou eliminao o
valor default igual ao menor nmero do circuito em paralelo.
As perdas de potncia ativa nos circuitos so contabilizadas para a rea a qual pertence o circuito (definido pelo
campo proprietrio) e, para efeito de intercmbio, os fluxos so calculados na extremidade conectada barra da rea no
proprietria do circuito.
Cdigos de Execuo
2-49
Valor
Especificado
46-51 Fluxo de Potncia Ativa no CSC, em MW, se o modo de controle
especificado Potncia Constante (P), ou;
Mdulo da Corrente no CSC, em pu, se o modo de controle especificado
Corrente Constante (I), ou;
Reatncia do CSC, em %, se o modo de controle especificado Reatncia
Constante (X).

Extremidade
de Medio
53-57 Nmero da barra terminal do CSC na qual a potncia ou a corrente
medida, como definido no campo Nmero do Cdigo de Execuo DBAR.
Da
Barra
Nmero de
Estgios
58-60 Nmero de estgios do CSC discreto (TSSC - Thyristor Switched Series
Capacitor). O valor default para o CSC que opera de modo contnuo
(TCSC - Thyristor Controlled Series Capacitor).

Agregador 1 61-63 Entre neste campo com o nmero da ocorrncia do agregador genrico 1
qual o compensador srie est associado.






Cdigos de Execuo
2-50
2.29.Cdigo de Execuo DCTE

2.29.1.Funo

Leitura e modificao dos dados de constantes utilizadas no programa. A especificao da constante a ser modificada
efetuada atravs do par mnemnico e novo valor associado constante. importante ressaltar que a alterao de qualquer
constante deve ser efetuada antes da execuo do cdigo que requer a sua utilizao. Os mnemnicos e os correspondentes
valores default das constantes possveis de serem alterados so:

Campo Descrio Default
TEPA Tolerncia de convergncia do erro de potncia ativa na barra. 0.1 MW
TEPR Tolerncia de convergncia do erro de potncia reativa na barra. 0.1 Mvar
TLPR Tolerncia para limite de gerao de potncia reativa. 0.1 Mvar
TLVC Tolerncia para tenses controladas. 0.5 %
TLTC Tolerncia para limite de tap de transformador. 0.01 %
TETP Tolerncia para erro de intercmbio de potncia ativa entre reas. 5.0 MW
TBPA Tolerncia para erro de redistribuio de potncia ativa em contingncias
de gerao/carga.
5.0 MW
TSFR Tolerncia para deteco de separao fsica da rede eltrica. 0.01 %
TUDC Tolerncia de convergncia do erro de tenso em barra CC. 0.001 %
TADC Tolerncia para limite de ngulo de disparo/extino de conversor. 0.01 %
BASE Base de potncia para o sistema CA. 100.0 MVA
DASE Base de potncia default para o sistema CC. 100.0 MW
ZMAX Valor limite de impedncia acima do qual os circuitos equivalentes so
desprezados.
500.0 %
ACIT Nmero mximo de iteraes na soluo do fluxo de potncia CA. 30
LPIT Nmero mximo de iteraes do problema de programao linear. 50
LFLP Nmero mximo de iteraes do problema de redespacho de potncia
ativa.
10
LFIT Nmero mximo de iteraes na soluo da interface CA-CC. 10
DCIT Nmero mximo de iteraes na soluo do fluxo de potncia CC. 10
VSIT Nmero mximo de iteraes no ajuste da tenso em barra CC. 10
LCRT Nmero mximo de linhas por pgina de relatrio na unidade lgica #6. 23
LPRT Nmero mximo de linhas por pgina de relatrio na unidade lgica #4. 60
LFCV Nmero de iteraes do mtodo Desacoplado Rpido antes do incio do
processo de soluo pelo mtodo de Newton Raphson.
1
TPST Tolerncia de erro de potncia reativa para aplicao de variao
automtica de tap de transformador.
2*TEPR
QLST Tolerncia de erro de potncia reativa para aplicao de controle de limite
de gerao de potncia reativa.
4*TEPR
EXST Tolerncia de erro de potncia ativa para aplicao de controle de
intercmbio de potncia ativa entre reas.
4*TEPA
TLPP Tolerncia para a capacidade de carregamento de circuitos. 1.0 %
TLPQ No utilizado nesta verso.
TLPV No utilizado nesta verso.
TSBZ Tolerncia para deteco de variao nula de fluxo de potncia ativa nos
circuitos do sistema externo.
0.01 MW
TSBA Tolerncia para deteco de pequenas variaes de fluxo de potncia ativa
nos circuitos do sistema externo.
5.0 MW
PGER Percentagem de gerao de potncia ativa a ser removida dos geradores do
sistema interno para o clculo das variaes de fluxo de potncia ativa nos
circuitos do sistema externo.
30.0 %
VDVN Tenso mnima para teste de divergncia automtica do caso. 40.0 %
VDVM Tenso mxima para teste de divergncia automtica do caso. 200.0 %
Cdigos de Execuo
2-51
ASTP Valor mximo de correo de ngulo de fase da tenso durante o processo
de soluo.
0.05 rd
VSTP Valor mximo de correo de magnitude da tenso durante o processo de
soluo.
5.0 %
CSTP Valor mximo de correo de susceptncia do CSC durante o processo de
soluo.
5.0 %
VFLD Valor de tenso abaixo do qual a parcela de potncia constante das cargas
funcionais passa a ser modelada como uma impedncia constante.
70 %.
HIST Nmero de registros do arquivo de casos armazenados no formato
ANAREDE.

ZMIN Valor mnimo do mdulo de impedncia dos circuitos CA. Se um circuito
tem mdulo da impedncia menor do que a este valor, o mdulo ser
convertido para o valor mnimo.
0.001 %
PDIT Nmero de iteraes na estimao das perdas no modelo de fluxo de carga
linearizado.
10
ICIT Nmero mximo de solues de fluxo de potncia a serem calculadas
durante a execuo do problema de fluxo de potncia continuado
50
FDIV Fator de reduo do incremento automtico de carga quando o problema
de fluxo de potncia no apresenta soluo durante a execuo do
programa de fluxo de potncia continuado.
2.0
DMAX Nmero mximo de vezes consecutivas que o fator de diviso FDIV pode
ser aplicado. Utilizado como um critrio de parada do problema de fluxo
de potncia continuado.
5
ICMN Valor mnimo do incremento automtico de carga. Utilizado como um
critrio de parada do mtodo de fluxo de potncia continuado.
Se a opo PARM estiver ativada, este parmetro determina o valor do
passo a partir do qual o fluxo de potncia continuado passa a ser
parametrizado.
0.05 %
VART Variao de tenso, em relao ao caso base, a partir da qual uma barra
passa a ser automaticamente monitorada no problema de fluxo de potncia
continuado.
5.0 %
TSTP Nmero de passos (STEPs) do transformador com tap discreto 33
TSDC Valor mximo de correo do tap do conversor do Elo CC durante o
processo de soluo.

0.02
ASDC Valor mximo de correo do ngulo de disparo do conversor do Elo CC
durante o processo de soluo.

1
ICMV Tamanho do passo inicial quando o parmetro de continuao muda da
carregamento para o mdulo da tenso.
0.5 %
APAS Determina o ponto a partir do qual o tamanho do passo do fluxo de
potncia continuado parametrizado ser acelerado. (% do carregamento
mximo).
90 %
CPAR Especifica o ponto de parada do fluxo de potncia continuado
parametrizado (% do carregamento mximo).
70 %
VAVT Critrio de variao de tenso para a determinao da rede complementar. 2.0 %
VAVF Critrio de variao de fluxo em funo do carregamento nominal para a
determinao da rede complementar.
5.0 %
VMVF Critrio de variao de fluxo para a determinao da rede complementar. 15.0 MW
VPVT Critrio de variao de tenso para a determinao da rede de simulao
primeiro critrio.
2.0 %
VPVF Critrio de variao de fluxo em funo do carregamento nominal para a
determinao da rede de simulao primeiro critrio.
5.0 %
VPMF Critrio de variao de fluxo para a determinao da rede de simulao
primeiro critrio.
10.0 MW

Esta constante s tem efeito na operao de inicializao de um arquivo de casos armazenados (opo INIC do
Cdigo de Execuo ARQV).
Constante no utilizada quando se usa a Opo de Execuo CELO na soluo do Fluxo de Potncia.
Cdigos de Execuo
2-52
VSVF Critrio de variao de fluxo em funo do carregamento nominal para a
determinao da rede de simulao - segundo critrio.
20.0 %
VINF Variao para definio dos limites inferiores das faixas dos relatrios
RFXC e RFXS.
1.0
VSUP Variao para definio dos limites superiores das faixas dos relatrios
RFXC e RFXS.
1.0
TLSI Tolerncia para o relatrio de Sensibilidade Invertida. Tem por finalidade
informar ao programa a tolerncia utilizada para determinao de barras
com sensibilidade dQ/dV invertida (Relatrio RBSI).
0.0


IMPR FILE 80CO


Registro com o cdigo DCTE e opes ativadas.
1. Registros com os mnemnicos e respectivos dados das constantes.

2.29.4.Formato dos Mnemnicos e Dados das constantes

Mnemnico 01-04
13-16
25-28
37-40
49-52
61-64
Mnemnicos correspondentes s constantes a serem modificadas.
Constante 06-11
18-23
30-35
42-47
54-59
66-71
Constantes associadas aos mnemnicos definido no campo do Mnemnico.

Cdigos de Execuo
2-53
2.29.5.Curvas de representao das constantes APAS e CPAR

max Carregamento do Sistema (%)
T
e
n
s
o

n
a

B
a
r
r
a

0
CPAR x
max
APAS x
max

Cdigos de Execuo
2-54
2.30.Cdigo de Execuo DCTG

2.30.1.Funo

Leitura dos dados da lista de casos de contingncias.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DCTG e opes ativadas.
2. Registro com os dados de identificao e prioridade do primeiro caso de contingncia.
3. Registros com os dados do primeiro caso de contingncia.
4. Registro FCAS nas colunas 1-4 indicando fim do primeiro caso de contingncia.
5. ...
6. Registro com os dados de identificao e prioridade do i-simo caso de contingncia.
7. Registros com os dados do i-simo caso de contingncia.
8. Registro FCAS nas colunas 1-4 indicando fim do i-simo caso de contingncia.
9. ...

2.30.4.Formato dos Dados de Identificao e Prioridade

Identificao 01-04 Identificao numrica do caso de contingncia.
Operao 06-06 A ou 0 - adio de um caso de contingncia.
E ou 1 - eliminao de um caso de contingncia
A
Prioridade 08-09 Prioridade do caso de contingncia, definida no intervalo entre 1 e 9. Os
casos so classificados pelo programa em sub-listas de casos de
contingncias de mesma prioridade, e so processados de acordo com as
prioridades selecionadas.
1
Nome 11-56 Identificao alfanumrica do caso de contingncia.

2.30.5.Formato dos Dados do Caso de Contingncia

Os casos de contingncias so constitudos de qualquer combinao de contingncia de circuito, de gerao, de carga, de barra
e de shunt, cujos formatos so descritos abaixo. Os valores definidos em cada campo de Variao correspondem a perdas de
grupos de unidades geradoras, de cargas ou de bancos de capacitores/reatores na barra. Desta forma, valores positivos de
variao correspondem a um decrscimo, enquanto que valores negativos correspondem a um acrscimo do valor da grandeza
em questo com relao ao caso base.

O desbalano de potncia ativa devido a contingncia de gerao/carga distribudo entre as barras de gerao da rea onde
existe o desbalano, se a opo BPAR for ativada, ou entre todos os geradores do sistema, se a opo BPSI for ativada. Esta
distribuio feita com base nos fatores de participao das barras de gerao em questo e respectivos limites de gerao de
potncia ativa.

Na verso V08-Set02, este dado ainda no gravado no arquivo histrico, mas pode ser usado atravs dos arquivos lidos pela
unidade lgica #1.
Cdigos de Execuo
2-55
2.30.5.1.Contingncias de Barra

Tipo de
Contingncia
01-04 BARD - indicando contingncia de desligamento de barra.
Barra 06-10 Nmero da barra CA cuja contingncia de desligamento deve ser
simulada, como definido no campo Nmero do Cdigo de Execuo
DBAR.

Tipo de
Contingncia
01-04 BARL - indicando contingncia de religamento de barra.
Barra 06-10 Nmero da barra CA cuja contingncia de religamento deve ser
DBAR.

2.30.5.2.Contingncias de Circuito

Tipo de
Contingncia
01-04 CIRD
1, 2
- indicando contingncia de desligamento de circuito CA.
Da Barra 06-10 Nmero da barra de uma das extremidades do circuito como definido no
campo Da Barra do Cdigo de Execuo DLIN.

Para Barra 12-16 Nmero da barra da outra extremidade do circuito como definido no

Extremidade 21-25 Nmero de identificao da extremidade do circuito que ser aberta. Ambas

Tipo de
Contingncia
01-04 CIRL
3
- indicando que o circuito CA ser ligado na anlise de
contingncias.

campo Da Barra do Cdigo de Execuo DLIN.



2.30.5.3.Contingncias de Chave de Bypass de Compensador Srie Controlvel

Tipo de
Contingncia
01-04 CSCL - indicando contingncia de fechamento de chave de bypass de
compensador srie controlvel.

Da Barra 06-10 Nmero da barra de uma das extremidades do circuito CA como definido

Para Barra 12-16 Nmero da barra da outra extremidade do circuito CA como definido no


1
No caso de ilhamento de parte do sistema as barras isoladas (sem barra de referncia) sero automaticamente consideradas
desligadas durante a soluo da contingncia, a partir da verso 09.02.00 . gerado automaticamente um relatrio de barras
desligadas, mostrando a carga e gerao ativa de cada barra e um sumrio com a respectiva totalizao.
2
Para manter a compatibilidade com arquivos de dados de verses anteriores, o Tipo de Contingncia CIRC continua sendo
aceito pelo programa para contingncias de desligamento de circuito.
3
Neste caso, o circuito ser ligado em ambos os lados.
Cdigos de Execuo
2-56

Tipo de
Contingncia
01-04 CSCD - indicando contingncia de abertura de chave de bypass de
compensador srie controlvel.




2.30.5.4.Contingncia de Gerao

Tipo de
Contingncia
01-04 GERA - indicando contingncia de gerao.
Barra 06-10 Nmero da barra na qual deve ser simulada a contingncia de gerao

Variao de
Gerao
Ativa
27-31 Variao de gerao de potncia ativa na barra, em MW, com relao ao
valor definido no campo Gerao Ativa do Cdigo de Execuo DBAR.

Variao do
Limite
Mnimo de
Gerao
Ativa
33-37 Variao do limite mnimo de gerao de potncia ativa na barra, em
MW, com relao ao valor definido no campo Limite Mnimo de
Gerao Ativa do Cdigo de Execuo DGER.

Variao do
Limite
Mximo de
Gerao
Ativa
39-43 Variao do limite mximo de gerao de potncia ativa na barra, em
MW, com relao ao valor definido no campo Limite Mximo de
Gerao Ativa do Cdigo de Execuo DGER.

Variao de
Gerao
Reativa
45-49 Variao de gerao de potncia reativa na barra, em Mvar, com relao
ao valor definido no campo Gerao Reativa do Cdigo de Execuo
DBAR, para contingncia de gerao em barra tipo 3 (campo Tipo do
Cdigo de Execuo DBAR).

Variao do
Limite
Mnimo de
Gerao
Reativa
51-55 Variao do limite mnimo de gerao de potncia reativa na barra, em
Mvar, com relao ao valor definido no campo Limite Mnimo de
Gerao Reativa do Cdigo de Execuo DBAR.

Variao do
Limite
Mximo de
Gerao
Reativa
57-61 Variao do limite mximo de gerao de potncia reativa na barra, em
Mvar, com relao ao valor definido no campo Limite Mximo de
Gerao Reativa do Cdigo de Execuo DBAR.

Variao do
Fator de
Participao
63-67 Variao do fator de participao da barra de gerao, em percentagem,
com relao ao valor definido no campo Fator de Participao do
Cdigo de Execuo DGER.

Cdigos de Execuo
2-57
2.30.5.5.Contingncias de Gerador Individualizado

Tipo de
Contingncia
01-04 GEID - indicando contingncia de desligamento de carga
individualizada.

Barra 06-10 Nmero da barra qual est conectado o grupo de geradores
individualizados cuja contingncia de desligamento deve ser simulada,

Grupo 69-70 Nmero de identificao do grupo de geradores individualizados cuja
contingncia de desligamento deve ser simulada, como definido no
campo Grupo do Cdigo de Execuo DGEI.

Nmero de
Unidades
72-74 Nmero de unidades a serem desligadas.

Tipo de
Contingncia
01-04 GEIL - indicando contingncia de religamento de carga individualizada.
Barra 06-10 Nmero da barra qual est conectado o grupo de geradores
individualizados cuja contingncia de religamento deve ser simulada,

Grupo 69-70 Nmero de identificao do grupo de geradores individualizados cuja
contingncia de religamento deve ser simulada, como definido no campo
Grupo do Cdigo de Execuo DGEI.

Nmero de
Unidades
72-74 Nmero de unidades a serem religadas.

2.30.5.6.Contingncia de Carga

Tipo de
Contingncia
01-04 CARG - indicando contingncia de carga.
Barra 06-10 Nmero da barra na qual deve ser simulada a contingncia de carga,

Variao de
Carga Ativa
27-31 Variao da carga ativa na barra, em MW, com relao ao valor definido
no campo Carga Ativa do Cdigo de Execuo DBAR.

Variao de
Carga
Reativa
33-37 Variao da carga reativa na barra, em Mvar, com relao ao valor
definido no campo Carga Reativa do Cdigo de Execuo DBAR.

2.30.5.7.Contingncias de Carga Individualizada

Tipo de
Contingncia
01-04 CAID - indicando contingncia de desligamento de carga
individualizada.

Barra 06-10 Nmero da barra qual est conectado o grupo de cargas
individualizadas cuja contingncia de desligamento deve ser simulada,

Grupo 69-70 Nmero de identificao do grupo de carga individualizada cuja
campo Grupo do Cdigo de Execuo DCAI.

Nmero de
Unidades

Cdigos de Execuo
2-58

Tipo de
Contingncia
01-04 CAIL - indicando contingncia de religamento de carga individualizada.
Barra 06-10 Nmero da barra qual est conectado o grupo de cargas
individualizadas cuja contingncia de religamento deve ser simulada,

Grupo 69-70 Nmero de identificao do grupo de carga individualizada cuja
Grupo do Cdigo de Execuo DCAI.

Nmero de
Unidades

2.30.5.8.Contingncia de Shunt

Tipo de
Contingncia
01-04 SHUN - indicando contingncia de shunt.
Barra 06-10 Nmero da barra na qual deve ser simulada a contingncia de shunt

Variao de
Potncia
Reativa
27-31 Variao de potncia reativa injetada na barra, em Mvar, com relao ao
valor nominal definido no campo Capacitor/Reator do Cdigo de
Execuo DBAR.

2.30.5.9.Contingncias de Shunt de Linha

Tipo de
Contingncia
01-04 SHLD - indicando contingncia de desligamento de shunt de linha.


Cdigo de Execuo DBAR, correspondente extremidade do circuito
qual est conectado o dispositivo shunt de circuito CA cuja contingncia
de desligamento ser simulada.

Tipo de
Contingncia
01-04 SHLL - indicando contingncia de religamento de shunt de linha.


qual est conectado o dispositivo shunt de circuito CA cuja contingncia
de religamento ser simulada.

Cdigos de Execuo
2-59
2.30.5.10.Contingncias de Banco Shunt

Tipo de
Contingncia
01-04 BSHD - indicando contingncia de desligamento de unidades de banco
shunt.

Da Barra 06-10 Nmero da barra, como definido no campo Barra do Cdigo de
Execuo DBAR, qual est conectado o banco de capacitores/reatores
shunt cuja contingncia de desligamento ser simulada ou nmero da
barra de uma das extremidades do circuito ao qual est conectado o
banco de capacitores/reatores de linha cuja contingncia de desligamento
ser simulada, como definido no campo Nmero do Cdigo de Execuo
DBAR.

o banco de capacitores/reatores de linha cuja contingncia de
desligamento ser simulada, como definido no campo Nmero do
Cdigo de Execuo DBAR. No utilizado no caso de banco de
capacitores/reatores shunt.
Para
Barra
Circuito 18-19 Nmero de identificao do circuito CA em paralelo. No utilizado no
caso de banco de capacitores/reatores shunt.
1
qual est conectado o grupo de capacitores/reatores shunt cuja
contingncia de desligamento ser simulada. No utilizado no caso de
banco de capacitores/reatores shunt.

Grupo 69-70 Nmero de identificao do grupo de capacitores e/ou reatores como
definido no campo Grupo do Cdigo de Execuo DBSH.

Nmero de
Unidades

Tipo de
Contingncia
01-04 BSHL - indicando contingncia de religamento de estgios de banco
shunt.

Da Barra 06-10 Nmero da barra, como definido no campo Barra do Cdigo de
Execuo DBAR, qual est conectado o banco de capacitores/reatores
shunt cuja contingncia de religamento ser simulada ou nmero da barra
de uma das extremidades do circuito ao qual est conectado o banco de
capacitores/reatores de linha cuja contingncia de religamento ser
DBAR.

o banco de capacitores/reatores de linha cuja contingncia de religamento
ser simulada, como definido no campo Nmero do Cdigo de Execuo
DBAR. No utilizado no caso de banco de capacitores/reatores shunt.
Para
Barra
Circuito 18-19 Nmero de identificao do circuito CA em paralelo. No utilizado no
caso de banco de capacitores/reatores shunt.
1
qual est conectado o grupo de capacitores/reatores shunt cuja
contingncia de religamento ser simulada. No utilizado no caso de
banco de capacitores/reatores shunt.

Grupo 69-70 Nmero de identificao do grupo de capacitores e/ou reatores como
definido no campo Grupo do Cdigo de Execuo DBSH.

Nmero de
Unidades

Cdigos de Execuo
2-60
2.30.5.11.Contingncias de CER

Tipo de
Contingncia
01-04 CERD - indicando contingncia de desligamento de compensador
esttico de reativos.

Barra 06-10 Nmero da barra qual est conectado o grupo de compensadores
estticos de reativos cuja contingncia de desligamento deve ser
DBAR.

Grupo 69-70 Nmero de identificao do grupo de compensadores estticos de
reativos cuja contingncia de desligamento deve ser simulada, como
definido no campo Grupo do Cdigo de Execuo DCER.

Nmero de
Unidades

Tipo de
Contingncia
01-04 CERL - indicando contingncia de religamento de compensador esttico
de reativos.

Barra 06-10 Nmero da barra qual est conectado o grupo de compensadores
estticos de reativos cuja contingncia de religamento deve ser simulada,

Grupo 69-70 Nmero de identificao do grupo de compensadores estticos de
reativos cuja contingncia de religamento deve ser simulada, como
definido no campo Grupo do Cdigo de Execuo DCER.

Nmero de
Unidades

2.30.5.12.Contingncias de Motor de Induo

Tipo de
Contingncia
01-04 MOTD - indicando contingncia de desligamento de motor de induo.
Barra 06-10 Nmero da barra qual est conectado o grupo de motores de induo
cuja contingncia de desligamento deve ser simulada, como definido no

Grupo 69-70 Nmero de identificao do grupo de motores de induo cuja
campo Grupo do Cdigo de Execuo DMOT.

Nmero de
Unidades

Tipo de
Contingncia
01-04 MOTL - indicando contingncia de religamento de motor de induo.
Barra 06-10 Nmero da barra qual est conectado o grupo de motores de induo
cuja contingncia de religamento deve ser simulada, como definido no

Grupo 69-70 Nmero de identificao do grupo de motores de induo cuja
Grupo do Cdigo de Execuo DMOT.

Nmero de
Unidades

Cdigos de Execuo
2-61
2.30.5.13.Contingncias de Elo CC

Tipo de
Contingncia
01-04 ELOD - indicando contingncia de desligamento de elo de corrente
contnua.

Elo 06-10 Nmero do elo de corrente contnua cuja contingncia de desligamento
deve ser simulada, como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DELO.

Tipo de
Contingncia
01-04 ELOL - indicando contingncia de religamento de elo de corrente
contnua.

Elo 06-10 Nmero do elo de corrente contnua cuja contingncia de religamento
deve ser simulada, como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DELO.

Cdigos de Execuo
2-62
2.31.Cdigo de Execuo DCTR

2.31.1.Funo

Leitura dos dados complementares de transformadores. Este Cdigo de Execuo pode ser utilizado para fornecer dados
adicionais para transformadores com comutao sob carga que efetuam controle de tenso por faixas de tenso e de
transformadores defasadores com variao automtica de fase. Dados fornecidos no bloco de dados DTVF (Dados de
Transformadores variando por Faixa de tenso) continuam sendo aceitos pelo programa. Transformadores com comutao sob
carga que efetuam controle de tenso por faixa no podem efetuar variao automtica de tap e vice-versa.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DCTR e opes ativadas.
2. Registros com os dados complementares de transformador.
3. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando o fim do conjunto de dados.

2.31.4.Formato dos Dados Complementares de Transformador

Barra De 01-05 Nmero da barra de uma das extremidades do circuito como definido no

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de curva de custo.
E ou 1 - eliminao de dados de curva de custo.
M ou 2 - modificao de dados de curva de custo.
A
Barra Para 09-13 Nmero da barra da outra extremidade do circuito como definido no

Circuito 15-16 Nmero de identificao do circuito CA em paralelo.
Tenso
Mnima
18-21 Valor mnimo do mdulo da tenso da barra controlada, em p.u.
Tenso
Mxima
23-26 Valor mximo do mdulo da tenso da barra controlada, em p.u.
Tipo de
Controle
28-28 C Centro da Faixa; L Limites da Faixa. C
Modo de
Controle
30-30 C Contnuo; D Discreto.
Fase
Mnima
32-37 Valor mnimo do ngulo de fase, em graus.
Fase
Mxima
39-44 Valor mximo do ngulo de fase, em graus.
Tipo de
Controle
46-46 F Fixo; C Corrente; P Potncia. F
Valor
Espec.
48-53 Valor especificado para a corrente (tipo de controle C) em pu, ou para a
potncia ativa (tipo de controle P) em MW.

Extremidade
de Medio
55-59 Barra na qual ser efetuada a medio da varivel de controle. Barra
De

Cdigos de Execuo
2-63
2.32.Cdigo de Execuo DCUR

2.32.1.Funo

Leitura dos dados das curvas de custo associadas s variveis de controle. As curvas de custo podem ser representadas
parametricamente (parbola de coeficientes A, B e C) ou atravs de pontos, e so necessrias para a ativao da opo FOBJ
no Cdigo de Execuo EXOP. A curva de custo por pontos definida por pares de valores correspondentes s coordenadas de
cada ponto (campos Abcissa e Ordenada deste Cdigo de Execuo). Para a representao de uma curva com mais de dois
pontos so necessrios registros adicionais nos quais somente devem ser preenchidos os campos Nmero, Tipo de Controle,
Abcissa e Ordenada. Os pontos podem ser fornecidos em qualquer ordem sendo obrigatrio a especificao dos pontos
correspondentes aos limites mximo e mnimo de gerao de potncia ativa, ou dos pontos zero e mxima rejeio de carga de
acordo com o tipo da varivel de controle.


IMPR FILE 80CO


4. Registro com o cdigo DCUR e opes ativadas.
5. Registros com os dados das curvas de custo das variveis de controle.

2.32.4.Formato dos Dados das Curvas de Custo

Nmero 01-05 Nmero da barra associada curva de custo conforme definido no campo
Nmero do Cdigo de Execuo DVCO.

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de curva de custo.
E ou 1 - eliminao de dados de curva de custo.
M ou 2 - modificao de dados de curva de custo.
A
Tipo de
Controle
09-09 Tipo do controle conforme definido no campo Tipo de Controle do
Cdigo de Execuo DVCO.

Coeficiente
A
11-16 Coeficiente A da parbola A.x
2
+ B.x + C, expresso em unidades de custo
por MW
2
.

Coeficiente
B
18-23 Valor do coeficiente B da parbola A.x
2
+ B.x + C, expresso em unidades
de custo por MW.

Coeficiente
C
25-30 Valor do coeficiente C da parbola A.x
2
+ B.x + C, expresso em unidades
de custo.

Abcissa1 32-37 Potncia ativa associado a um ponto da curva, em MW.
Ordenada1 39-44 Custo associado potncia ativa definido no campo Abcissa1.
Abcissa2 46-51 Potncia ativa associado a um ponto da curva, em MW.
Ordenada2 53-58 Custo associado potncia ativa definido no campo Abcissa2.

Cdigos de Execuo
2-64
2.33.Cdigo de Execuo DELO

2.33.1.Funo

Leitura dos dados de elo CC.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DELO e opes ativadas.
2. Registros com os dados de elo CC.

2.33.4.Formato dos Dados de Elo CC

Nmero 01-04 Nmero de identificao do elo CC.
Operao 06-06 A ou 0 - adio de dados de elo CC.
M ou 2 - modificao de dados de elo CC.
A
Tenso 08-12 Tenso nominal de operao do elo CC, em kV.
Base 14-18 Base de potncia do elo CC, em MW. constante
DASE
Nome 20-39 Identificao alfanumrica do nome do elo CC.
Modo
HIMVAr
41-41 Seleciona o modo de operao do elo CC entre modo normal (N) e modo
HIMVAr Consumption (H
).
N
Estado 43-43 L se o elo CC estiver em operao (ligado).
D se o elo CC estiver fora de operao (desligado).
L

Alm do preenchimento deste campo, deve ser modificada a tenso do conversor de referncia de acordo com a atuao do
modo HIMVAr Consumption.
Cdigos de Execuo
2-65
2.34.Cdigo de Execuo DFCR

2.34.1.Funo

Leitura dos dados de fixao na aplicao do controle remoto de tenso (CREM).


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DFCR e opes ativadas.
2. Registros com os dados de fixao na aplicao do controle remoto de tenso.

2.34.4.Formato dos Dados de Fixao na Aplicao do Controle Remoto de Tenso (CREM)

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Cdigos de Execuo
2-66
Operao 51-51 A - adio de dados de monitorao de gerao de potncia reativa.
E - eliminao de dados de monitorao de gerao de potncia reativa.
A


Cdigo de Execuo: DFCR
(Os geradores da rea 01 sero desativados para a opo CREM)
(tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) O
AREA 01
(Os geradores da rea 05 sero desativados para a opo CREM)
AREA 05
99999

Cdigos de Execuo
2-67
2.35.Cdigo de Execuo DFCT

2.35.1.Funo

Leitura dos dados de fator de acelerao de tap de transformador.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DFCT e opes ativadas.
2. Registros com os dados de fator de acelerao de tap de transformador.

2.35.4.Formato dos Dados de Circuito CA


Tipo de
Fator de
Acelerao
07-07 R - adio de dados de circuito.
T - eliminao de dados de circuito.
R

1

Fator 18-22 Fator de acelerao. 1.0
Cdigos de Execuo
2-68
2.36.Cdigo de Execuo DFQL

2.36.1.Funo

Leitura dos dados de fixao na aplicao do controle de limite de gerao de potncia reativa (QLIM).


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DFQL e opes ativadas.
2. Registros com os dados de fixao na aplicao do controle de limite de gerao de potncia reativa (QLIM).

2.36.4.Formato dos Dados de Fixao na Aplicao do Controle de Limite de Gerao de Potncia Reativa (QLIM)

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Cdigos de Execuo
2-69
A


Cdigo de Execuo: DFQL
(Os geradores da rea 01 sero desativados para a opo QLIM)
AREA 01
(Os geradores da rea 05 sero desativados para a opo QLIM)
AREA 05
99999

Cdigos de Execuo
2-70
2.37.Cdigo de Execuo DFTB

2.37.1.Funo

Leitura dos dados de circuito CA para o tabelador.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DFTB e opes ativadas.
2. Registros com os dados de circuito CA cujo fluxo de potncia ativa e reativa ser tabelado.

2.37.4.Formato dos Dados de Circuito CA para Tabelador

campo Da Barra do Cdigo de Execuo DLIN. O fluxo a ser tabelado ou
somado a outros fluxos ser calculado nesta extremidade do circuito.


Circuito 13-14 Nmero de identificao da circuito CA em paralelo como definido no
campo de mesmo nome do Cdigo de Execuo DLIN.

Sinal 16-16 Preencha este campo com:
+ Se desejar somar o valor do fluxo do prximo circuito a ser
fornecido
- Se desejar subtrair o valor do fluxo do prximo circuito a ser
fornecido
= Se desejar encerrar o conjunto de circuitos cujos fluxos sero
somados
, Se desejar simplesmente substituir o nome das barras Da Barra e
Para Barra no relatrio do Tabelador.
Se este campo for deixado em branco o fluxo a ser tabelado ser
simplesmente o do circuito que interliga as barras Da Barra e Para Barra.

Texto 1 18-29 Se preenchido o contedo deste campo substituir, no relatrio do
tabelador, o nome da barra especificada no campo Da Barra deste carto
se o contedo do campo Sinal for igual a = ou ,.

Texto 2 30-41 Se preenchido o contedo deste campo substituir, no relatrio do
tabelador, o nome da barra especificada no campo Para Barra deste carto
se o contedo do campo Sinal for igual a = ou ,.

Flag de
Carregamento
43-43 Preencha este campo com * se desejar que o valor de carregamento
nominal vlido para o primeiro caso seja considerado para todos os
outros.

Carregamento
Nominal 1
45-48 Carregamento Nominal do circuito para o primeiro caso de Fluxo de
Potncia a ser tabelado. Se for deixado em branco o Carregamento
O valor default igual ao menor nmero de circuito em paralelo.
O valor default deste campo a capacidade normal do circuito conforme definido no campo Carregamento Normal do
Cdigo de Execuo DLIN.
Cdigos de Execuo
2-71
Carregamento
Nominal 2
50-53 Carregamento Nominal do circuito para o segundo caso de Fluxo de
Potncia a ser tabelado.

Carregamento
Nominal 3
55-58 Carregamento Nominal do circuito para o terceiro caso de Fluxo de

Carregamento
Nominal 4
60-63 Carregamento Nominal do circuito para o quarto caso de Fluxo de

Carregamento
Nominal 5
65-68 Carregamento Nominal do circuito para o quinto caso de Fluxo de

Carregamento
Nominal 6
70-73 Carregamento Nominal do circuito para o sexto caso de Fluxo de Potncia
a ser tabelado.

Carregamento
Nominal 7
75-78 Carregamento Nominal do circuito para o stimo caso de Fluxo de


Cdigo de Execuo: DFTB
(O fluxo do circuito que interliga as barras 1 e 2 ser tabelado
(Nf ) (Nt ) Nc S ( Texto 1 )( Texto 2 ) * (Cn1 (Cn2 (Cn3 (Cn4 (Cn5 (Cn6 (Cn7
1 2 1 * 300 400 350 300 300 300 30
(O somatrio dos fluxos dos dois circuitos que interligam as barras 1 e dois
(ser subtrado daquele que interliga as barras 4 e 7 e resultado desta soma
(ser tabelado
(Nf ) (Nt ) Nc S ( Texto 1 )( Texto 2 ) * (Cn1 (Cn2 (Cn3 (Cn4 (Cn5 (Cn6 (Cn7
1 2 1 +
1 2 2 -
4 7 3 = Soma
99999

O valor default deste campo o Carregamento Nominal 1.

Cdigos de Execuo
2-72
2.38.Cdigo de Execuo DGBA

2.38.1.Funo

Leitura dos dados de representao grfica de barra CA.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGBA e opes ativadas.
2. Registros com os dados de representao grfica de barra CA.

2.38.4.Formato dos Dados de Representao Grfica de Barra CA

Nmero 01-05 Nmero da barra, como definido. no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DBAR.

Abcissa 07-11 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X da posio da
representao grfica da barra CA.

Ordenada 13-17 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y da posio da
representao grfica da barra CA.

Capacidade 19-20 Valor inteiro entre 1 e 16 representando a capacidade de conexo de
elementos barra CA.

Disposio 22-22 H - Horizontal
V - Vertical
V

Cdigos de Execuo
2-73
2.39.Cdigo de Execuo DGBT

2.39.1.Funo

Leitura dos dados de grupos de base de tenso de barras CA.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGBT e opes ativadas.
2. Registros com os dados dos grupos de base de tenso.

2.39.4.Formato dos Dados de Grupos Base de Tenso de Barra CA

Grupo 01-02 Identificador do grupo base de tenso, como definido no campo Grupo
Base de Tenso do Cdigo de Execuo DBAR.
0
Tenso 04-08 Tenso base associada ao grupo, em kV. 1.0

Cdigos de Execuo
2-74
2.40.Cdigo de Execuo DGCA

2.40.1.Funo

Leitura dos dados de representao grfica de carga.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGCA e opes ativadas.
2. Registros com os dados de representao grfica de carga.

2.40.4.Formato dos Dados de Representao Grfica de Carga

Barra 01-05 Nmero de identificao da barra, como definido no campo Nmero do
Cdigo de Execuo DBAR, qual est conectada a carga cuja
representao grfica se deseja criar.

Abcissa 1 07-11 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do primeiro
ponto de quebra da representao grfica da carga.

Ordenada 1 13-17 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do primeiro

Abcissa 2 19-23 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do segundo

Ordenada 2 25-29 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do segundo

Abcissa 3 31-35 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do terceiro
Abcissa 2
Ordenada 3 37-41 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do terceiro
Ordenada 2

Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 no forem preenchidos sero considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2,
respectivamente.
Cdigos de Execuo
2-75
2.41.Cdigo de Execuo DGEI

2.41.1.Funo

Leitura de grupos de geradores individualizados.


IMPR FILE 80CO


4. Registro com o cdigo DGEI e opes ativadas.
5. Registros com os dados de representao grfica de carga.

2.41.4.Formato dos Dados de Geradores Individualizados

Cdigo de Execuo DBAR, a qual esta conectado o grupo de geradores
individualizados.

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de grupo de geradores individualizados.
E ou 1 - eliminao de dados de grupo de geradores individualizados.
M ou 2 - modificao de dados de grupo de geradores individualizados.
A
Modo
Automtico
08-08 Se este campo for preenchido com o caracter S (Sim), o programa
calcula automaticamente o nmero de unidades despachadas a partir da
gerao de potncia ativa equivalente definida no Cdigo de Execuo
DBAR, tendo-se em vista a curva de capacidade de gerao de potncia
reativa e o limite de gerao de potncia ativa de cada unidade
individualizada. No caso das barras de gerao conectadas ao sistema
atravs de um nico transformador equivalente (elevador) o programa
tambm modifica a impedncia equivalente de acordo com o nmero de
unidades despachadas e, alm disso, os nomes de barras terminados em
GR e MQ so modificados indicando diretamente o nmero de
unidades utilizadas. Assume-se por default que as barras de referncia
so definidas como S. Caso a opo seja N (No) o programa
redefine o despacho equivalente da barra de gerao definido no cdigo
de execuo DBAR como o produto do nmero de unidades em operao
pelo despacho individualizado.
N
Grupo 10-11 Nmero de identificao do grupo de geradores individualizados. Em
uma barra podem estar conectados um ou mais grupos e um grupo pode
ser constitudo por um ou mais geradores individualizados.

Estado 13-13 L se o grupo de geradores estiver em operao (ligado).
D se o grupo de geradores estiver fora de operao (desligado).
L
Unidades 14-16 Nmero de unidades iguais que compem o grupo de geradores
individualizados.
1
Unidades em
Operao
17-19 Nmero de unidades em operao que compem o grupo de geradores
individualizados.
Unidades
Unidades
mnimas em
Operao
20-22
Nmero de unidades mnimo em operao que compem o grupo de
geradores individualizados.
1
Gerao Ativa 23-27 Valor de gerao de potncia ativa para cada unidade do grupo, em MW. 0.0
Cdigos de Execuo
2-76
Gerao
Reativa
28-32 Valor de gerao de potncia reativa para cada unidade do grupo, em
Mvar.
0.0
Gerao
Reativa Mnima
33-37 Valor do limite mnimo de gerao de potncia reativa para cada unidade
do grupo, em Mvar. Este valor ser adotado como limite caso os dados
necessrios para o clculo da curva de capacidade no sejam
preenchidos.
-9999.0
Gerao
Reativa
Mxima
38-42 Valor do limite mximo de gerao de potncia reativa para cada unidade
do grupo, em Mvar. Este valor ser adotado como limite caso os dados
necessrios para o clculo da curva de capacidade no sejam
preenchidos.
99999.0
Reatncia do
Transformador
Elevador
43-48 Valor da reatncia do transformador para cada unidade do grupo, em %.
Ponto decimal implcito entre as colunas 44 e 45. Este valor deve ser
positivo.

Xd 50-54 Reatncia de eixo direto de cada unidade do grupo, em %. Este dado
opcional para o clculo dos limites mnimo e mximo de gerao de
potncia reativa pela curva de capacidade. Ponto decimal implcito entre
as colunas 53 e 54.
0.0
Xq 55-59 Reatncia de eixo quadratura de cada unidade do grupo, em %. Este dado
as colunas 58 e 59.
0.0
Xl 60-64 Reatncia de disperso de cada unidade do grupo, em %. Este dado
as colunas 63 e 64.
0.0
fp 66-69 Fator de Potncia nominal de cada unidade do grupo. Este dado
as colunas 67 e 68.
1.0
Sn 70-74 Potncia aparente nominal em MVA de cada unidade do grupo. Este
dado opcional para o clculo dos limites mnimo e mximo de gerao
de potncia reativa pela curva de capacidade. Ponto decimal implcito
entre as colunas 72 e 73.
99999.0
Ptu 75-79 Limite mecnico de cada unidade do grupo, em MW. Ponto decimal
99999.0

A seguir seguem algumas observaes importantes para a correta utilizao deste novo cdigo de execuo:

1. Se os campos necessrios para o clculo da curva de capacidade de gerao forem preenchidos o programa
automaticamente calcula os limites mnimo e mximo de gerao de potncia reativa para a potncia ativa e tenso
(atravs do cdigo de execuo DBAR) especificadas. Caso contrrio, sero utilizados os valores informados pelo
usurio no cdigo DGEI;
2. O valor da reatncia do trafo elevador no pode ser nulo.
3. O programa atualiza automaticamente a reatncia do transformador associado barra de gerao nas seguintes
condies:
a. Somente um ramo sai da barra de gerao
b. O ramo definido como transformador
c. A resistncia do ramo zero
4. Para verificar a alterao da reatncia do transformador utilizar a opo IMPR;
5. A potncia reativa gerada uma varivel de sada do problema, logo a gerao reativa individual foi calculada de
forma a manter o fator de potncia das injees equivalentes na soluo do problema;
6. possvel obter a plotagem da curva de capacidade, para isto basta incluir o cdigo de execuo DMET com o
nmero da barra de gerao antes do cdigo DGEI. Neste caso a curva de capacidade completa fornecida para a
tenso especificada atravs de arquivo para o programa PlotCEPEL.

Cdigos de Execuo
2-77

DGEI IMPR
(Num) OA(G) E(U)UOpUOn( Pg)( Qg)( Qn)( Qm)(Xtrf) ( Xd)( Xq)( Xl) (fp)( Sn)(Ptu)
12 1 L 6 5 2166.7 5.3400 113.868.1015.80 0.95184.099999
99999

Cdigos de Execuo
2-78
2.42.Cdigo de Execuo DGER

2.42.1.Funo
Leitura de dados de limites de gerao de potncia ativa e fatores de participao de barras de gerao.

Na execuo do Cdigo DBAR so considerados, para todas as barras de gerao, fatores de participao nulos e os valores 0.0
e 99999.0 MW para os limites mnimo e mximo de gerao de potncia ativa, respectivamente.

O desbalano de potncia ativa, devido a contingncia de gerao/carga ou a alterao do nvel de carregamento de reas do
sistema, distribudo entre as barras de gerao da rea onde existe o desbalano, se a opo BPAR for ativada, ou entre todos
os geradores do sistema, se a opo BPSI for ativada. Em ambos os casos, a distribuio feita com base nos fatores de
participao das barras de gerao em questo e respectivos limites de gerao de potncia ativa.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGER e opes ativadas.
2. Registros com os dados de barras de gerao.

2.42.4.Formato dos Dados de Barra de Gerao

Execuo DBAR.

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de limites de gerao de potncia ativa e fatores
de participao
M ou 2 - modificao de dados de limites de gerao de potncia ativa e
fatores de participao
A
Gerao
Ativa
Mnima
09-14 Valor do limite mnimo de gerao de potncia ativa na barra, em MW. 0.0
Gerao
Ativa
Mxima
16-21 Valor do limite mximo de gerao de potncia ativa na barra, em MW. 99999.0
Fator de
Participao
23-27 Valor do fator de participao da barra de gerao, em %. O erro de
intercmbio de potncia ativa de cada rea distribudo entre as barras de
gerao da rea, proporcionalmente ao fator de participao de cada uma
delas, obedecendo aos respectivos limites mnimo e mximo de gerao de
potncia ativa.
0.0
Fator de
Participao
de Controle
Remoto
29-33 Fator de participao do gerador na quantidade de potncia reativa
necessria para o controle de tenso de barra remota em %.
100.
Fator de
Potncia
Nominal
35-39 Fator de Potncia Nominal da Mquina.
Fator de
Servio
41-44 Fator de Servio da corrente de armadura, em %
Fator de
Servio
46-49 Fator de Servio da corrente do rotor, em %
Cdigos de Execuo
2-79
ngulo de
Carga
51-54 ngulo de carga mximo (0.0 85.0 ), em graus.
Reatncia
da Mquina
56-60 Reatncia da Mquina, em %.
Potncia
Aparente
Nominal
62-66 Potncia aparente nominal de mquina, em MVA

Cdigos de Execuo
2-80
2.43.Cdigo de Execuo DGGB

2.43.1.Funo

Leitura dos dados de representao grfica de grupo de base de tenso.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGGB e opes ativadas.
2. Registros com os dados de representao grfica de grupo de base de tenso.

2.43.4.Formato dos Dados de Representao Grfica de Grupo de Base de Tenso

Grupo 01-02 Identificador do grupo de base de tenso, como definido no campo
Grupo Base de Tenso do Cdigo de Execuo DBAR.

Cor 04-05 Valor inteiro entre 1 e 16 representando a cor desejada para o grupo de
base de tenso.

Espessura 07-08 Valor inteiro entre 1 e 6 representando a espessura desejada para os
circuitos CA (linhas de transmisso e transformadores) conectados a
barras pertencentes a este grupo de base de tenso.

Cdigos de Execuo
2-81
2.44.Cdigo de Execuo DGGE

2.44.1.Funo

Leitura dos dados de representao grfica de gerador.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGGE e opes ativadas.
2. Registros com os dados de representao grfica de gerador.

2.44.4.Formato dos Dados de Representao Grfica de Gerador

Cdigo de Execuo DBAR, qual est conectado o gerador cuja

ponto de quebra da representao grfica do gerador.




Abcissa 2
Ordenada 2

respectivamente.
Cdigos de Execuo
2-82
2.45.Cdigo de Execuo DGLI

2.45.1.Funo

Leitura dos dados de representao grfica de circuito CA.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGLI e opes ativadas.
2. Registro com os dados de identificao do primeiro circuito CA com representao grfica.
3. Registro com os dados do primeiro ponto de quebra.
4. ...
5. Registro com os dados do i-simo ponto de quebra.
6. ...
7. Registro com os dados do ltimo ponto de quebra.
8. Registro ----- nas colunas 1-5 indicando o fim dos dados de representao grfica do primeiro circuito CA.
9. ...
10. Registro com os dados de identificao do i-simo circuito CA com representao grfica.
11. Registro com os dados do primeiro ponto de quebra.
12. ...
13. Registro com os dados do i-simo ponto de quebra.
14. ...
15. Registro com os dados do ltimo ponto de quebra.
16. Registro ----- nas colunas 1-5 indicando o fim dos dados de representao grfica do i-simo circuito CA.
17. ...

2.45.4.Formato dos Dados de Representao Grfica de Circuito CA


Para Barra 07-11 Nmero da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo


2.45.5.Formato dos Dados de Ponto de Quebra de Circuito CA

Abcissa 01-05 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do ponto de
quebra de circuito CA.

Ordenada 07-11 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do ponto de
quebra de circuito CA.

Smbolo 13-13 * - Assinala o ponto de quebra de circuito CA associado ao smbolo de
transformador ou compensador srie controlvel quando o circuito em
questo corresponder a um destes elementos.

Cdigos de Execuo
2-83
2.46.Cdigo de Execuo DGLT

2.46.1.Funo

Leitura dos dados dos grupos de limites de tenso.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGLT e opes ativadas.
2. Registros com os dados dos grupos de limites de tenso.

2.46.4.Formato dos Dados dos Grupos de Limites de Tenso

Grupo 01-02 Identificador do grupo de limite de tenso, como definido no campo
Grupo de Limite de Tenso do Cdigo de Execuo DBAR.

Limite
Mnimo
04-08 Valor mnimo de tenso a ser associado ao grupo de limite de tenso, em
p.u.
0.8
Limite
Mximo
10-14 Valor mximo de tenso a ser associado ao grupo de limite de tenso, em
p.u.
1.2
Limite
Mnimo em
Emergncia
16-20 Valor mnimo de tenso em condies de emergncia a ser associado ao
grupo de limite de tenso, em p.u.
Limite
Mnimo
Limite
Mximo em
Emergncia
22-26 Valor mximo de tenso em condies de emergncia a ser associado ao
grupo de limite de tenso, em p.u.
Limite
Mximo

Cdigos de Execuo
2-84
2.47.Cdigo de Execuo DGMO

2.47.1.Funo

Leitura dos dados de representao grfica de motor de induo.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGMO e opes ativadas.
2. Registros com os dados de representao grfica de motor de induo.

2.47.4.Formato dos Dados de Representao Grfica de Motor de Induo

Cdigo de Execuo DBAR, qual est conectado o motor de induo
cuja representao grfica se deseja criar.

ponto de quebra da representao grfica do motor de induo.




Abcissa 2
Ordenada 2

respectivamente.
Cdigos de Execuo
2-85
2.48.Cdigo de Execuo DGSH

2.48.1.Funo

Leitura dos dados de representao grfica de shunt de barra CA.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGSH e opes ativadas.
2. Registros com os dados de representao grfica de shunt de barra CA.

2.48.4.Formato dos Dados de Representao Grfica de Shunt de Barra CA

Cdigo de Execuo DBAR, qual est conectado o shunt cuja

ponto de quebra da representao grfica do shunt.




Abcissa 2
Ordenada 2

respectivamente.
Cdigos de Execuo
2-86
2.49.Cdigo de Execuo DGSL

2.49.1.Funo

Leitura dos dados de representao grfica de shunt de circuito CA.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DGSL e opes ativadas.
2. Registros com os dados de representao grfica de gerador.

2.49.4.Formato dos Dados de Representao Grfica de Shunt de Circuito CA



Extremidade 16-16 Extremidade qual est conectado o shunt de circuito CA. Entre com a
letra F para shunts de circuito CA conectados do lado Da Barra e a letra
T para shunts de circuito CA conectados do lado Para Barra.

ponto de quebra da representao grfica do shunt de circuito CA.




Abcissa 2
Ordenada 2

respectivamente.
Cdigos de Execuo
2-87
2.50.Cdigo de Execuo DINC

2.50.1.Funo

Leitura dos fatores que estabelecem a direo do crescimento automtico do carregamento de barras do sistema.


IMPR FILE


1. Registro com o cdigo DINC e opes ativadas.
2. Registros com os fatores da direo do crescimento automtico de carregamento.

2.50.4.Formato dos Dados de Fatores da Direo do Crescimento Automtico de Carregamento

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2


Tipo do
Elemento


Cdigos de Execuo
2-88
Identificao
do Elemento

Operao 51-51 A - adio de dados de fatores da direo do crescimento automtico de
carregamento
A
Parmetro P 53-57 Valor dos degraus de incremento da parcela de carga ativa, em %. 0
Parmetro Q 59-63 Valor dos degraus de incremento da parcela de carga reativa, em %. 0
Parm. P
mx
65-69 Valor mximo do crescimento da parcela de carga ativa, em %. 9999 %
Parm. Q
mx
71-75 Valor mximo do crescimento da parcela de carga reativa, em %. 9999 %


Cdigo de Execuo: DINC
( Determina que as cargas das reas 07, 09 e 11 sero incrementadas atravs )
( de degraus de 0.5% na parcela ativa e de 0.3% na parcela reativa, at que )
( se atinja o carregamento mximo de 15% e 10%, respectivamente )
(
(tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) O ( P ) ( Q ) (Pmx) (Qmx)
AREA 07 A AREA 11 X AREA 08 E AREA 10 0.5 0.3 15. 10.
99999
Cdigos de Execuo
2-89
2.51.Cdigo de Execuo DINJ

2.51.1.Funo

Leitura dos dados de injees de potncias, shunts e fatores de participao de gerao do modelo equivalente.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DINJ e opes ativadas.
2. Registros com os dados de injees de potncias do modelo equivalente.

2.51.4.Formato dos Dados de Injees de Potncias do Modelo Equivalente

Execuo DBAR.

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de injeo de potncia.
E ou 1 - eliminao de dados de injeo de potncia.
M ou 2 - modificao de dados de injeo de potncia.
A
Injeo
Equivalente
Ativa
09-15 Potncia ativa equivalente injetada na barra, em MW. Um valor positivo
indica que a potncia est entrando na barra (gerao) e negativo saindo da
barra (carga).
0.0
Injeo
Equivalente
Reativa
16-22 Potncia reativa equivalente injetada na barra, em Mvar. Um valor
positivo indica que a potncia est entrando na barra (gerao) e negativo
saindo da barra (carga).
0.0
Shunt
Equivalente
23-29 Potncia reativa injetada na barra pelo capacitor ou reator equivalente, em
Mvar, para a tenso nominal (1.0 p.u.). O valor deve ser positivo para
capacitor e negativo para reator.
0.0
Fator de
Participao
Equivalente
30-36 Fator de participao equivalente de gerao, em %. 0.0

Cdigos de Execuo
2-90
2.52.Cdigo de Execuo DLEN

2.52.1.Funo

Leitura dos dados de limites de tenso para energizao de circuitos.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DLEN e opes ativadas.
2. Registros com os dados de limites de energizao de circuitos.

2.52.4.Formato dos Dados de Limites de Tenso para Energizao de Circuitos

Da Barra 01-05 Nmero da barra CA de uma das extremidades do circuito como definido
no campo Da Barra do Cdigo de Execuo DLIN.

Para Barra 07-11 Nmero da barra CA da outra extremidade do circuito como definido no

Tenso
Mnima Da
Barra
16-19 Tenso mnima de energizao do circuito no terminal Da Barra 0.9
Tenso
Mxima Da
Barra
21-24 Tenso mxima de energizao do circuito no terminal Da Barra 1.1

Tenso
Mnima
Para Barra
26-29 Tenso mnima de energizao do circuito no terminal Para Barra 0.9
Tenso
Mxima
Para Barra
31-34 Tenso mxima de energizao do circuito no terminal Para Barra 1.1
*


Cdigo de Execuo: DLEN
(Nfr) (Nto) Nc VFmn VFmx VTmn VTmx
1 2 1 0900 1100 0900 1100
2 3 1 0900 1100 0900 1100
99999

Para barras que pertencem a grupos base com tenso de 500kV ou superior, o limites mximos permitidos especificados so:
800kV para o grupo base de 765kV e de 550kV para os grupos base de 500 e 525kV. Este valores so traduzidos de kV para
p.u.
Cdigos de Execuo
2-91
2.53.Cdigo de Execuo DLIN

2.53.1.Funo

Leitura dos dados de circuito CA (linhas e transformadores).


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DLIN e opes ativadas.
2. Registros com os dados de circuito CA.

2.53.4.Formato dos Dados de Circuito CA


Abertura
Da Barra
06-06 L Ligado.
D Desligado
L
Operao 08-08 A ou 0 - adio de dados de circuito.
E ou 1 - eliminao de dados de circuito.
M ou 2 - modificao de dados de circuito.
A
Abertura
Para Barra
10-10 L Ligado.
D Desligado
L

Circuito 16-17 Nmero de identificao do circuito CA em paralelo.

Estado 18-18 L se o circuito estiver em operao (ligado).
D se o circuito estiver fora de operao (desligado).
L
Proprietrio
19-19 F se o circuito pertencer a rea da barra definida no campo Da Barra.

T se o circuito pertencer a rea da barra definida no campo Para Barra.
F
Resistncia 21-26 Valor da resistncia do circuito, em %. Para transformadores este valor
corresponde ao valor da resistncia para o tap nominal. Ponto decimal
0.0
Reatncia 27-32 Valor da reatncia do circuito, em %. Para transformadores este valor
corresponde ao valor da reatncia para o tap nominal. Ponto decimal

Susceptncia 33-38 Valor total da susceptncia shunt do circuito, em Mvar. Ponto decimal
0.0

No caso de adio de dado de circuito o valor default para o nmero do circuito em paralelo consiste do primeiro
nmero disponvel a partir do maior nmero do circuito em paralelo cujo dado j existe. No caso de alterao ou eliminao o
valor default igual ao menor nmero do circuito em paralelo.
As perdas de potncia ativa nos circuitos so contabilizadas para a rea a qual pertence o circuito (definido pelo
campo proprietrio) e, para efeito de intercmbio, os fluxos so calculados na extremidade conectada barra da rea no
proprietria do circuito.
Cdigos de Execuo
2-92
Tap 39-43 Valor do tap referido barra definida no campo Da Barra, em p.u., para
os transformadores de tap fixo ou, uma estimativa deste valor para os
transformadores com variao automtica de tap (LTC)

. Ponto decimal

Tap Mnimo 44-48 Valor mnimo que o tap pode assumir, em p.u., para transformadores
com variao automtica de tap. Ponto decimal implcito entre as
colunas 45 e 46.

Tap Mximo 49-53 Valor mximo que o tap pode assumir, em p.u., para transformadores
com variao automtica de tap. Ponto decimal implcito entre as
colunas 50 e 51.

Defasagem 54-58 Valor do ngulo de defasamento, em graus, para transformadores
defasadores. O defasamento angular especificado aplicado em relao
ao ngulo da barra definido no campo Da Barra. Ponto decimal
0.0
Barra
Controlada
59-64 No caso de circuitos tipo transformador com variao automtica de tap,
este campo destinado ao nmero da barra cuja magnitude da tenso
deve ser controlada.
Da
Barra

Capacidade
Normal
65-68 Capacidade de carregamento do circuito em condies normais para fins
de monitorao de fluxo, em MVA.

Capacidade
em
Emergncia
69-72 Capacidade de carregamento do circuito em condies de emergncia
para fins de monitorao de fluxo, em MVA.
Cap.
Normal
Nmero de
Taps
73-74 Nmero de posies do transformador de tap varivel, incluindo o tap
mnimo e o tap mximo.
33
Capacidade de
Equipamento
75-78 Capacidade de carregamento do equipamento com menor capacidade de
carregamento conectado ao circuito.
Cap.
Normal
qual o circuito est associado.









10 qual o circuito est associado.

Os transformadores tipo LTC so identificados pelo preenchimento dos campos Tap Mnimo e Tap Mximo. Nesse
caso, se o valor inicial do tap no for especificado, o valor 1.0 p.u. considerado. Se o valor inicial do tap estiver fora dos
limites especificados, este valor considerado igual ao valor do limite violado.
Se a barra controlada no for uma das barras definidas nos campos Da Barra ou Para Barra, deve ser associado um
sinal ao nmero desta barra que determine a direo do movimento do tap no sentido de aumentar a magnitude da tenso da
barra controlada. Em geral, barras situadas no lado do tap (Da Barra), recebem um sinal positivo e, barras situadas no lado
contrrio do tap (Para Barra), recebem um sinal negativo.
Cdigos de Execuo
2-93
2.54.Cdigo de Execuo DMAC

2.54.1.Funo

Leitura dos dados de Macros com o Cdigo de Execuo e as Opes de Controle de Execuo associadas. A especificao do
do Cdigo de Execuo e das Opes de Controle de Execuo efetuada atravs de seu mnemnico como definido na seo
Descrio das Opes de Controle de Execuo.


GRAV IMPR FILE


1. Registro com o cdigo DMAC.
2. Registro com os dados da macro, cdigo de execuo.e opes de execuo associadas.
3. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto dos dados.

2.54.4.Formato dos Dados das Opes de Execuo Padro

Nome da
Macro
01 18 Identificao alfanumrica da macro. O nome deve ser sempre iniciado com o caracter
@. Quando esta for executada, ser chamada atravs do nome de identificao
iniciado com o caracter @.
Cdigo
de
Execuo
20 - 23 Mnemnico do Cdigo de execuo escolhido.
Opo de
Controle
de
Execuo
25-28
30-33
35-38
40-43
45-48
50-53
55-58
60-63
65-68
70-73
Mnemnicos das Opes de Controle de Execuo associadas ao Cdigo de Execuo
escolhido.
Sinal 75-75 + - Continua a leitura dos Mnemnicos das Opes de Controle de Execuo associadas
ao Cdigo de Execuo escolhido na linha seguinte, caso no seja possvel colocar todas
as Opes de Controle de Execuo desejadas.

Cdigos de Execuo
2-94
2.55.Cdigo de Execuo DMET

2.55.1.Funo

Leitura dos dados de monitorao para estabilidade de tenso em Barra CA.


IMPR FILE


Registro com o cdigo DMET e opes ativadas.
Registros com os dados de monitorao para estabilidade de tenso em Barra CA.
Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados.

2.55.4.Formato dos Dados de Monitorao Para Estabilidade de Tenso em Barra CA

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2


Tipo do
Elemento


Cdigos de Execuo
2-95
Identificao
do Elemento

Operao 51-51 A - adio de dados de monitorao de tenso em Barra CA A


Cdigo de Execuo: DMET
( Seleciona as barras das reas 07, 09 e 11 para terem a tenso monitoradas )
( Alm destas barras, todas aquelas que sofrerem variao de tenso superior )
( quela especificada pela constante VART tambm passaro a ser monitoradas )
(
AREA 07 A AREA 11 X AREA 08 E AREA 10
99999

Cdigos de Execuo
2-96
2.56.Cdigo de Execuo DMFL

2.56.1.Funo

Leitura dos dados de monitorao de fluxo em circuito CA.


IMPR FILE 80CO CIRC


4. Registro com o cdigo DMFL e opes ativadas.
5. Registros com os dados de monitorao de fluxo em circuito CA.

2.56.4.Formato dos Dados de Monitorao de Fluxo em Circuito AC

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2


Tipo do
Elemento


Cdigos de Execuo
2-97
Identificao
do Elemento

Operao 51-51 A - adio de dados de monitorao de fluxo em circuito CA.
E - eliminao de dados de monitorao de fluxo em circuito CA.
A
Interligao 53-53 T - todos os circuitos selecionados devem ter seus fluxos monitorados.
I - dos circuitos selecionados somente os de interligao devem ter seus
fluxos monitorados.
T


Cdigo de Execuo: DMFL
(Monitorao dos circuitos de 345 kV a 750 kV das reas 01 a 23)
(tp) (no) C (tp) (no) C (tp) (no) C (tp) (no) O I
AREA 01 A AREA 23 S TENS 345 A TENS 750
99999

2.56.6.Formato dos Dados de Monitorao de Fluxo por Circuito CA (opo CIRC ativada)

Da Barra 01-05
16-20
31-35
46-50
61-65
Nmero da barra de uma das extremidades do circuito como definido no

Para Barra 07-11
22-26
37-41
52-56
67-71
Nmero da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo

Circuito 13-14
28-29
43-44
58-59
73-74
Nmero de identificao do circuito em paralelo.

Operao 76-76 A - adio de dados de monitorao de fluxo em circuito CA.
E - eliminao de dados de monitorao de fluxo em circuito CA.
A


Cdigo de Execuo: DMFL CIRC
(Monitorao de circuitos individualizados)
(De) (P/) Nc (De) (P/) Nc (De) (P/) Nc (De) (P/) Nc (De) (P/) Nc
(De ) (Pa ) Nc (De ) (Pa ) Nc (De ) (Pa ) Nc (De ) (Pa ) Nc (De ) (Pa ) Nc O
104 106 01 104 106 02 104 598 01 105 106 01 106 107 01
106 107 02
99999

O valor default para o nmero do circuito em paralelo igual ao menor nmero do circuito em paralelo.
Cdigos de Execuo
2-98
2.57.Cdigo de Execuo DMGR

2.57.1.Funo

Leitura dos dados de monitorao de gerao de potncia reativa.


IMPR FILE 80CO


Registro com o cdigo DMGR e opes ativadas.
4. Registros com os dados de monitorao de gerao de potncia reativa.

2.57.4.Formato dos Dados de Monitorao de Gerao de Potncia Reativa

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Cdigos de Execuo
2-99
A


Cdigo de Execuo: DMGR
(Monitorao dos geradores da rea 01
AREA 01
(Monitorao dos geradores da rea 05
AREA 05
99999

Cdigos de Execuo
2-100
2.58.Cdigo de Execuo DMOT

2.58.1.Funo

Leitura dos dados da mquina (motor/gerador) de induo.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DMOT e opes ativadas.
2. Registros com os dados de motor/gerador de induo.

2.58.4.Formato dos Dados de Motor/Gerador de Induo

Cdigo de Execuo DBAR, a qual esta conectado o grupo de motores
ou geradores de induo

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de motor ou gerador de induo.
E ou 1 - eliminao de dados de motor ou gerador de induo.
M ou 2 - modificao de dados de motor ou gerador de induo.
A
Estado 08-08 L se o grupo de motores estiver em operao (ligado).
D se o grupo de motores estiver fora de operao (desligado).
L
Grupo 10-11 Nmero de identificao do grupo de motores ou geradores de induo.
Em uma barra podem estar conectados um ou mais grupos de motores
ou geradores e um grupo pode ser constitudo por um ou mais motores
ou geradores de induo.

Sinal 12-12 Sinal que indica se a mquina de induo opera como motor ou
gerador:
+ : motor
- : gerador
+
Fator de
Carregamento
13-15 Fator de carregamento do grupo de motores ou geradores em relao
potncia mecnica nominal, em %.
100.0
Unidades 17-19 Nmero de unidades iguais que compem o grupo de motores ou
geradores de induo.
1
Resistncia do
Estator
21-25 Resistncia do estator de uma unidade do grupo de motores ou
geradores, em % na base da potncia mecnica nominal da unidade.

Reatncia do
Estator
27-31 Reatncia do estator de uma unidade do grupo de motores ou geradores,
em % na base da potncia mecnica nominal da unidade.

Reatncia de
Magnetizao
33-37 Reatncia de magnetizao de uma unidade do grupo de motores ou
geradores, em % na base da potncia mecnica nominal da unidade.

Resistncia do
Rotor
39-43 Resistncia do rotor de uma unidade do grupo de motores ou geradores,

Reatncia do
Rotor
45-49 Reatncia do rotor de uma unidade do grupo de motores ou geradores,

Potncia Base 51-55 Potncia mecnica nominal de uma unidade do grupo de motores ou
geradores, em HP.

Cdigos de Execuo
2-101
Tipo do Motor 57-59 Identifica uma classe de motor tpico.
1 Industrial Pequeno
2 Industrial Grande I
3 11 KVA
4 Industrial Pequeno II
5 Comercial + Alimentador
6 Residencial Agregado
7 - Monofsico

Parcela da
Carga Ativa
60-63 Indica a parcela da Carga Ativa da barra CA indicada no campo Barra
que ser modelada como motor de induo tpico, em %.

Percentual de
Definio da
Potncia Base
65-67 Relao entre a parcela da Carga Ativa modelada como motor de
induo tpico e o valor da potncia base do motor de induo tpico,
em %, dada por
B = ( ( (P/100)*(Carga Ativa [MW]) ) / ( Pbase [MW] ) )* 100.

Cdigos de Execuo
2-102
2.59.Cdigo de Execuo DMSG

2.59.1.Funo

Leitura de mensagem de texto para ser exibida em uma caixa de mensagens padro Windows.


No h opo disponvel para este Cdigo de Execuo.


1. Registro com o cdigo DMSG.
2. Registro com a mensagem de texto a ser exibida na caixa de mensagens.

2.59.4.Formato da Mensagem de Texto

Texto 01-80 Mensagem de texto para exibio na caixa de mensagem.

Cdigos de Execuo
2-103
2.60.Cdigo de Execuo DMTE

2.60.1.Funo

Leitura dos dados de monitorao de tenso em barra CA.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DMTE e opes ativadas.
2. Registros com os dados de monitorao de tenso.

2.60.4.Formato dos Dados de Monitorao de Tenso

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2


Tipo do
Elemento


Cdigos de Execuo
2-104
Identificao
do Elemento

Operao 51-51 A - adio de dados de monitorao de tenso.
E - eliminao de dados de monitorao de tenso.
A
Fronteiras 53-53 T - Todas as barras selecionadas devem ter as tenses monitoradas.
F - Das barras selecionadas somente as barras fronteiras devem ter as
tenses monitoradas.
T


Cdigo de Execuo: DMTE
(Monitorao de tenso das barras de nveis de tenso 345 kV a )
(500 kV das reas 02 e 21 )
(tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) O F
AREA 02 E AREA 21 S TENS 345 A TENS 500
99999

Cdigos de Execuo
2-105
2.61.Cdigo de Execuo DOPC

2.61.1.Funo

Leitura e modificao dos dados das Opes de Controle de Execuo padro. A especificao das Opes de Controle de
Execuo efetuada atravs de seu mnemnico como definido na seo Descrio das Opes de Controle de Execuo.


IMPR FILE


4. Registro com o cdigo DOPC.
5. Registro com as Opes de Controle de Execuo padro.
6. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto dos dados.

2.61.4.Formato dos Dados das Opes de Execuo Padro

Opo 01-04
08-11
15-18
...
64-67
Mnemnico da Opo de Controle de Execuo padro.
Padro 06-06
13-13
20-20
...
69-69
Estado padro da Opo:
L - liga opo de execuo.
D - desliga opo de execuo.

Cdigos de Execuo
2-106
2.62.Cdigo de Execuo DOS

2.62.1.Funo

Dispara um DOS Shell. Este Cdigo de Execuo est disponvel apenas na verso MS-DOS.




1. Registro com o cdigo DOS.

Cdigos de Execuo
2-107
2.63.Cdigo de Execuo DOSC

2.63.1.Funo

Permite utilizar quaisquer comandos especficos do sistema operacional, comandos estes disponveis atravs da janela de
comandos DOS do Windows. Exemplos: copy (copia arquivos), ren (renomea arquivos), dir (lista os arquivos do diretrio),
etc.




1. Registro com o cdigo DOSC.
2. Registro com o comando especfico do sistema operacional.
3. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de comandos.

2.63.4.Formato dos Comandos

Comando 01-256 Nome do comando a ser executado pelo sistema operacional, acompanhado de suas
respectivas opes. Para conhecer os comandos oferecidos na janela do DOS do
Windows, basta digitar help e sero listados todos os comandos disponveis e suas
funes.

Cdigos de Execuo
2-108
2.64.Cdigo de Execuo DPGE

2.64.1.Funo

Leitura dos dados de potncia ativa gerada para o tabelador.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DPGE e opes ativadas.
2. Registros com os dados de gerador cuja gerao de potncia ativa ser tabelada.

2.64.4.Formato dos Dados de Potncia Ativa Gerada para o Tabelador

Nmero 01-05 Nmero da barra qual est conectado o gerador, como definido no campo Nmero do Cdigo
de Execuo DBAR.

+ Se desejar somar o valor da gerao de potncia ativa do prximo gerador a ser
fornecido
- Se desejar subtrair o valor da gerao de potncia ativa do prximo gerador a ser
fornecido
= Se desejar encerrar o conjunto de geradores cujas geraes de potncia ativa sero
somadas
, Se desejar simplesmente substituir o nome das barras Da Barra e Para Barra no
relatrio do Tabelador.
Se este campo for deixado em branco a gerao de potncia ativa a ser tabelada ser
simplesmente a do gerador conectado barra definida no campo Nmero .

Nome 09-20 Se preenchido o contedo deste campo substituir, no relatrio do tabelador, o nome da barra
especificada no campo Nmero deste carto se o contedo do campo Sinal for igual a = ou
,.


Cdigo de Execuo: DPGE
(Barras cujas geraes de potncia ativa sero tabeladas)
(Nb ) S ( Nome )
1
15 +
1010 = Soma MW
99999
Cdigos de Execuo
2-109
2.65.Cdigo de Execuo DQGE

2.65.1.Funo

Leitura dos dados de potncia reativa gerada para o tabelador.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DPGE e opes ativadas.
2. Registros com os dados de gerador cuja gerao de potncia reativa ser tabelada.

2.65.4.Formato dos Dados de Potncia Reativa Gerada para o Tabelador

Nmero 01-05 Nmero da barra qual est conectado o gerador, como definido no campo Nmero do Cdigo
de Execuo DBAR.

+ Se desejar somar o valor da gerao de potncia reativa do prximo gerador a ser
fornecido
- Se desejar subtrair o valor da gerao de potncia reativa do prximo gerador a ser
fornecido
= Se desejar encerrar o conjunto de geradores cujas geraes de potncia reativa sero
somadas
, Se desejar simplesmente substituir o nome das barras Da Barra e Para Barra no
relatrio do Tabelador.
Se este campo for deixado em branco a gerao de potncia reativa a ser tabelada ser
simplesmente a do gerador conectado barra definida no campo Nmero .

Nome 09-20 Se preenchido o contedo deste campo substituir, no relatrio do tabelador, o nome da barra
especificada no campo Da Barra deste carto se o contedo do campo Sinal for igual a = ou
,.


Cdigo de Execuo: DQGE
(Barras cujas geraes de potncia reativa sero tabeladas)
(Nb ) S ( Nome )
1
15 +
1010 = Soma Mvar
99999
Cdigos de Execuo
2-110
2.66.Cdigo de Execuo DREL

2.66.1.Funo

Leitura dos dados de seleo de barras a serem impressas nos relatrios de sada.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DREL e opes ativadas.
2. Registros com os dados de seleo de barras.

2.66.4.Formato dos Dados de Seleo de Barras para Relatrios

Operao 01-04 SUPR - operao de Supresso dos relatrios.
IMPR - operao de Impresso nos relatrios.

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2



Cdigos de Execuo
2-111
Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Cdigo de Execuo: DREL
(Seleo das barras da rea 12 e as de tenso 500 kV da rea 01)
(op) (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no )
SUPR AREA 01 A AREA 99 X AREA 12
IMPR AREA 01 S TENS 500
99999

Cdigos de Execuo
2-112
2.67.Cdigo de Execuo DRES

2.67.1.Funo

Leitura dos dados de restries lineares adicionais que podem ser consideradas durante a soluo do problema de redespacho
de potncia ativa. Estas restries tm a seguinte forma geral:

m A.g + B.f M

onde:

g a varivel de controle (gerao ou rejeio de carga).
f o fluxo de potncia ativa em um circuito qualquer.
A e B so coeficientes da restrio linear adicional.
m e M so os limites de potncia ativa inferior e superior da restrio.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DRES e opes ativadas.
2. Registro com os dados de identificao da primeira restrio adicional.
3. Registros com os dados de coeficientes da primeira restrio adicional.
4. Registro FRES nas colunas 1-4 indicando fim de dados de coeficientes da primeira restrio adicional.
5. ...
6. Registro com os dados de identificao da i-sima restrio adicional.
7. Registros com os dados de coeficientes da i-sima restrio adicional.
8. Registro FRES nas colunas 1-4 indicando fim de dados de coeficientes da i-sima restrio adicional.
9. ...

2.67.4.Formato dos Dados da Restrio Adicional

2.67.4.1.Formato dos Dados de Identificao da Restrio

Nmero 01-04 Identificao numrica para a restrio linear adicional.
Operao 06-06 A ou 0 - adio de dados de restrio adicional.
E ou 1- eliminao de dados de restrio adicional.
M ou 2- modificao de dados de restrio adicional.
A
Identificao 08-15 Identificao alfanumrica da restrio.
Limite
Inferior
17-22 Limite inferior da restrio, em MW. -9999.0
Limite
Superior
24-29 Limite superior da restrio, em MW. 9999.0

Cdigos de Execuo
2-113
2.67.4.2.Formato dos Dados dos Coeficientes da Restrio

Tipo da
Varivel da
Restrio
01-04 GERA - se o tipo da varivel for barra de gerao.
REJC - se o tipo de varivel for rejeio de carga.
CIRC - se o tipo da varivel for fluxo de um circuito.

Operao 06-06 A ou 0 - adio de dados de coeficientes de restries.
E ou 1 - eliminao de dados de coeficientes de restries.
M ou 2 - modificao de dados de coeficientes de restries.
A
Barra
ou
Da Barra
08-12 Nmero da barra como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DVCO, para variveis de restrio do tipo GERA e REJC.
Nmero de identificao de uma das extremidades do circuito, como
definido no campo Da Barra do Cdigo de Execuo DLIN, para
variveis do tipo CIRC.

Para Barra 14-18 Nmero de identificao de uma das extremidades do circuito, como
definido no campo Para Barra do Cdigo de Execuo DLIN, para
variveis do tipo CIRC.

Circuito 20-21 Nmero de identificao do circuito CA em paralelo 1
Extremidade 23-27 Nmero de identificao da extremidade do circuito na qual o fluxo deve
ser calculado.
Da
Barra
Coeficiente 29-34 Coeficiente associado varivel de controle (gerao ou rejeio de
carga), ou ao fluxo no circuito.

Cdigos de Execuo
2-114
2.68.Cdigo de Execuo DSHL

2.68.1.Funo

Leitura dos dados de dispositivos shunt de circuito CA. Este cdigo permite associar dispositivos shunts aos circuitos da rede
CA com o objetivo de facilitar a simulao de defeitos. Estes dispositivos so automaticamente removidos ou inseridos
juntamente com o circuito associado.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DSHL e opes ativadas.
2. Registros com os dados de dispositivos shunt de circuito CA.

2.68.4.Formato dos Dados de Dispositivo Shunt de Circuito CA


Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de dispositivo shunt de circuito CA.
E ou 1 - eliminao de dados de dispositivo shunt de circuito CA.
M ou 2 - modificao de dados de dispositivo de shunt de circuito CA.
A

Shunt De 18-23 Potncia reativa dos shunts na extremidade definida no campo Da Barra
para tenso nominal (1.0 p.u.), em Mvar.

Shunt Para 24-29 Potncia reativa dos shunts na extremidade definida no campo Para
Barra para tenso nominal (1.0 p.u.), em Mvar.

Estado Shunt
Barra De
31-32 L se o shunt de linha desta extremidade estiver em operao (ligado).
D se o shunt de linha desta extremidade estiver fora de operao
(desligado).
L
Estado Shunt
Barra Para
34-35 L se o shunt de linha desta extremidade estiver em operao (ligado).
D se o shunt de linha desta extremidade estiver fora de operao
(desligado).
L
Cdigos de Execuo
2-115
2.69.Cdigo de Execuo DSLP

2.69.1.Funo

Leitura dos dados de barras slack prioritrias. Quando a Opo de Execuo ASLK utilizada juntamente com o Cdigo de
Execuo EXLF estas barras so barras de gerao podem ser transformadas em barras de referncia se a ilha eltrica na qual
esto localizadas no tiver referncia angular.


IMPR FILE


4. Registro com o cdigo DSLP e opes ativadas.
5. Registros com os dados de barras slack prioritrias.

2.69.4.Formato dos Dados de Barra Slack Prioritria

Barra 01-05 Nmero da barra de gerao como definido no campo Nmero do Cdigo
de Execuo DBAR.

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de dispositivo shunt de circuito CA.
E ou 1 - eliminao de dados de dispositivo shunt de circuito CA.
A
Prioridade 09-13 Valor inteiro que indica a prioridade da barra em relao a outras para
tornar-se slack em caso de ilhamento da parte do sistema qual est
conectada.
1
Cdigos de Execuo
2-116
2.70.Cdigo de Execuo DTGR

2.70.1.Funo

Leitura dos dados de seleo de barras pertencentes s regies importadora e exportadora de potncia ativa no processo de
transferncia de gerao.


IMPR FILE


4. Registro com o cdigo DTGR e opes ativadas.
5. Registros com os dados de seleo de barras.

2.70.4.Formato dos Dados de Seleo de Barras para a Transferncia de Gerao

Regio 01-04 IMPO - seleo das barras pertencentes regio importadora
EXPO - seleo das barras pertencentes regio exportadora

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2



Cdigos de Execuo
2-117
Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Cdigo de Execuo: DTGR
(A regio importadora ser definida pelas barras de gerao das reas 1, 2, 4 e 5
(A regio exportadora ser definida pelas barras de gerao da rea 3
(Rg) (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no )
IMPO AREA 01 A AREA 5 X AREA 03
EXPO AREA 03
99999

Cdigos de Execuo
2-118
2.71.Cdigo de Execuo DTPF

2.71.1.Funo

Leitura dos dados de fixao na aplicao do controle de tenso por variao automtica de tap (CTAP).


IMPR FILE 80CO CIRC


7. Registro com o cdigo DTPF e opes ativadas.
8. Registros com os dados de fixao na aplicao do controle de tenso por variao automtica de tap (CTAP).

2.71.4.Formato dos Dados de Fixao na Aplicao do Controle de Tenso por Variao Automtica de Tap

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2


Tipo do
Elemento


Cdigos de Execuo
2-119
Identificao
do Elemento

Operao 51-51 A - adio de dados de fixao na aplicao do controle de tenso por
variao automtica de tap (CTAP).
E - eliminao de dados de fixao na aplicao do controle de tenso
por variao automtica de tap (CTAP).
A
Interligao 53-53 T - todos os transformadores selecionados devem ter o controle de tenso
por variao automtica de tap fixado.
I - dos circuitos selecionados somente os de interligao devem ter o
controle de tenso por variao automtica de tap fixado.
T


Cdigo de Execuo: DTPF
(Os Transformadores LTC com nvel de tenso de 345 kV a 750 kV das reas 01 )
( a 23 sero desativados para a opo CTAP )
(tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) O I
AREA 01 A AREA 23 S TENS 345 A TENS 750
99999

2.71.6.Formato dos Dados de Fixao na Aplicao do Controle de Tenso por Variao Automtica de Tap
(opo CIRC ativada)

Da Barra 01-05
16-20
31-35
46-50
61-65

Para Barra 07-11
22-26
37-41
52-56
67-71
Nmero da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo

Circuito 13-14
28-29
43-44
58-59
73-74
Nmero de identificao do circuito em paralelo.

Operao 76-76 A - adio de dados de fixao na aplicao do controle de tenso por
E - eliminao de dados de fixao na aplicao do controle de tenso por
A


Cdigo de Execuo: DTPF CIRC
(Fixao de transformadores individualizados para a opo CTAP)
(De ) (Pa ) Nc (De ) (Pa ) Nc (De ) (Pa ) Nc (De ) (Pa ) Nc (De ) (Pa ) Nc O
104 106 01 104 106 02 104 598 01 105 106 01 106 107 01
106 107 02
99999

O valor default para o nmero do circuito em paralelo igual ao menor nmero do circuito em paralelo.
Cdigos de Execuo
2-120
2.72.Cdigo de Execuo DVCO

2.72.1.Funo

Leitura dos dados das variveis de controle consideradas na soluo do problema de redespacho de potncia ativa. Estas
variveis de controle podem ser do tipo gerao de potncia ativa em barra de gerao ou rejeio de carga.


IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo DVCO e opes ativadas.
2. Registros com os dados das variveis de controle.

2.72.4.Formato dos Dados de Variveis de Controle

Nmero 01-05 Nmero da barra associada varivel de controle, como definido no

Operao 07-07 A ou 0 - adio de dados de variveis de controle.
E ou 1 - eliminao de dados de variveis de controle.
M ou 2 - modificao de dados de variveis de controle.
A
Tipo de
Controle
09-09 G - varivel de controle est associada gerao de potncia ativa.
R - varivel de controle est associada rejeio de carga .
G
Prioridade
do Controle
11-12 Prioridade para ativao do controle definido no intervalo entre 0 e 10.
Durante o processo de soluo do redespacho de potncia ativa so
ativadas somente as variveis de controle com prioridade de controle
menor ou igual a prioridade mxima especificada durante a execuo do
cdigo EXOP.
0 ou 10

Gerao
Programada
14-20 Valor programado de gerao, em MW, para varivel de controle
associada a gerao de potncia ativa. Este valor somente ser considerado
se a funo objetivo ativada no Cdigo de Execuo EXOP for do tipo
desvio mnimo e a opo PESC estiver ativada.
gerao
atual da
barra
Rejeio de
Carga
22-28 Rejeio mxima de carga ativa da barra, em %, para varivel de controle
associada a rejeio de carga.
100.0
Fator de
Penalidade
30-34 Fator de penalidade na funo objetivo associado ativao da varivel de
controle. Este fator tem como finalidade penalizar, na funo objetivo, a
alterao do valor da varivel de controle. Este fator somente ser
considerado se a funo objetivo ativada no Cdigo de Execuo EXOP
for do tipo desvio mnimo.
1.0
Nmero de
Segmentos
36-37 Nmero de segmentos para linearizao da curva de custo da varivel de
controle. Este campo somente ser considerado se: a. as opes DMQA e
DMQR forem ativadas no Cdigo de Execuo EXOP. b. a opo FOBJ
for ativada no Cdigo de Execuo EXOP e a representao da curva de
custo associada varivel de controle for definida parametricamente.
1

O valor default para a prioridade do controle igual a zero para varivel de controle associada gerao de potncia
ativa; ou igual a prioridade mxima (10) para varivel de controle associada rejeio de carga.
Cdigos de Execuo
2-121
Curva de
Custo
39-39 Curva de custo da varivel de controle quando a funo objetivo for
definida pelo usurio (opo FOBJ ativada no Cdigo de Execuo
EXOP) definida da seguinte maneira:
C = Representao paramtrica da curva de custo. Neste caso a curva de
custo associada varivel de controle uma parbola. Os coeficientes
desta curva devem ser definidos no Cdigo de Execuo DCUR. Caso no
sejam fornecidos, so considerados nulos.
P = Representao por pontos da curva de custo. Neste caso a curva de
custo associada varivel de controle definida atravs de pontos. Os
pontos desta curva devem ser definidos no Cdigo de Execuo DCUR.
C

Cdigos de Execuo
2-122
2.73.Cdigo de Execuo EQVR

2.73.1.Funo

Determinao da Rede Equivalente ao final do processo de gerao das Redes Complementar (ou de Simulao).
Retira as barras que no pertencem s Redes Bsicas, Complementar e Simulao utilizando o programa de Equivalente de
Redes. Armazena o caso gerado no arquivo histrico denominado EQUIVAL.SAV


NEWT RCVG PCTE FINT
REQV RBEQ RLEQ
IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo EQVR e opes ativadas.

Cdigos de Execuo
2-123
2.74.Cdigo de Execuo EXAR

2.74.1.Funo

Executa a anlise automtica de corredores de recomposio definidos pelo Usurio. A anlise dos corredores baseia-se na
soluo do problema de fluxo de potncia para cada trecho, na monitorao da tenso da barra de partida do trecho e das
tenses do sistema como um todo, aps a realizao das manobras definidas para o trecho.


NEWT PART LFDC FJAC
FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP PERD DPER CELO
MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF EMRG TAPD
RMON RILH FILE 80CO
ERRC ERRS
TABE PERC


1. Registro com o cdigo EXAC e opes ativadas.
2. Registros com os dados da seqncia de execuo dos trechos de recomposio.

2.74.4.Formato dos Dados de Trechos de Corredor de Recomposio

Nmero do
Trecho
01-04
06-09
...
76-79
Nmeros de identificao dos trechos dos corredores de recomposio de
acordo com a seqncia de execuo desejada, da esquerda para a direita.
Caso seja necessrio o uso de mais uma linha, deve-se colocar o sinal +
em substituio ao nmero do prximo trecho para que a prxima linha seja
lida deste mesmo modo.


Cdigo de Execuo: EXAR
NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre
1 +
2 +
3
Cdigo de Execuo: EXAR
NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre
1 2 3

Caso no seja informado nenhum dado, isto , a linha em branco seguida de um ENTER, a execuo feita segundo a ordem
crescente dos nmeros de identificao dos trechos de corredores de recomposio que foram definidos no caso em estudo.
Cabe ressaltar que o estudo s ter incio se houver pelo menos uma barra swing que sirva de ponto de partida para a
energizao do primeiro trecho definido.
Cdigos de Execuo
2-124
2.75.Cdigo de Execuo EXCA

2.75.1.Funo

Execuo automtica de contingncias de circuito.


NEWT RCVG PART LFDC FJAC
FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP PERD CELO
RMON RILH FILE 80CO GSAV
ERRC ERRS


4. Registro com o cdigo EXCA e opes ativadas
1234
.
5. Registros com a definio da rede a ser analisada.

2.75.4.Formato dos Dados de Prioridade

Tipo do
Elemento

Identifica
o do
Elemento

Condio
1


Tipo do
Elemento

Identifica
o do
Elemento

1
Faz a soluo do fluxo de potncia de contingncias simples de circuito em todo o conjunto de barras selecionadas. Aps a
soluo fornece uma lista de contingncias mais crticas levando-se em considerao os ndices de monitorao de tenso,
fluxo, fluxo com correo pela tenso e gerao de potncia reativa (pode considerar monitorao completa ou selecionada de
acordo com as opes de execuo, sendo que o padro monitorao completa).
2
No caso de transformadores de trs enrolamentos faz a retirada simultnea dos trs circuitos conectados barra fictcia. Para a
identificao destes transformadores o programa utiliza a definio dos grupos base de tenso associados s trs barras
conectas barra fictcia. Caso os grupos base de tenso sejam distintos o programa faz a soluo da retirada simultnea dos
circuitos de forma automtica e identifica no relatrio de sada com a expresso 3E.
3
No caso de formao de ilhas eltricas o programa desliga as barras ilhadas automaticamente e informa o nmero, nome,
carga ativa, gerao ativa e totalizao destas barras no relatrio de sada.
4
Contingncias no-convergentes ou divergentes so listadas ao final da soluo.

Cdigos de Execuo
2-125
Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identifica
o do
Elemento

Condio
2


Tipo do
Elemento

Identifica
o do
Elemento

Cdigos de Execuo
2-126
2.76.Cdigo de Execuo EXCC

2.76.1.Funo

Gerao de arquivo com os dados de plotagem da curva de capacidade de todos os geradores individualizados representados no
caso. O arquivo CAPACIDADE.plt (nome fixo) ser gerado no diretrio

C:\Documents and Settings\usurio\Dados de Aplicativos\CEPEL\ANAREDE\V090703


No existem Opes de Controle de Execuo para este Cdigo de Execuo


1. Registro com o cdigo EXCC.
Cdigos de Execuo
2-127
2.77.Cdigo de Execuo EXCG

2.77.1.Funo

Soluo automtica da curva de carga.


NEWT PART LFDC FJAC
TAPD
FILE 80CO


2. Registro com o cdigo EXCG e opes ativadas
No caso da rede eltrica possuir CSC, a opo NEWT sempre automaticamente ativada se o CSCs existentes no forem do
tipo reatncia. Neste caso os demais mtodos de soluo do problema de fluxo de potncia no esto disponveis (desacoplado
rpido, modelo linear).
Cdigos de Execuo
2-128
2.78.Cdigo de Execuo EXCT

2.78.1.Funo

Clculo da soluo do problema de fluxo de potncia para os casos de contingncias.


CPB1 CPB2 TRB1 TRB2 NEWT PART LFDC BPAR BPSI
QLIM VLIM CREM CTAP CINT PERD DPER CELO
MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF RMON EMRG MFCT
RCVG RILH FILE 80CO CONV GSAV
RTOT RBAR RGER RREF RREM RCAR
RLIN RTIE RINT RTRA RLTC RLDC
ERRC ERRS


1. Registro com o cdigo EXCT e opes ativadas.
2. Registro com os dados das prioridades dos casos de contingncias a serem processados.

2.78.4.Formato dos Dados de Prioridade

Prioridade 01-02
04-05
...
28-29
Prioridades dos casos de contingncias a serem processados, como definidas
no campo Prioridade do Cdigo de Execuo DCTG. As sub-listas,
definidas por estas prioridades, so processadas, caso por caso, de acordo
com ordem de entrada destes dados.

Cdigos de Execuo
2-129
2.79.Cdigo de Execuo EXEQ

2.79.1.Funo

Determinao do modelo equivalente da rede externa.


NEWT RCVG
FINT PCTE INJF
REQV RBEQ RLEQ
TRUN VNUL RTRU
IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo EXEQ e opes ativadas.
2. Registros com os dados de definio da rede equivalente.

2.79.4.Formato dos Dados de Definio da Rede Equivalente

Operao 01-04 ELIM - operao de Eliminao.
RETE - operao de Reteno.

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Cdigos de Execuo
2-130
Condio 2


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento


Cdigo de Execuo: EXEQ RBEQ RLEQ
(Equivalente sendo de interesse a rea 01 e as barras de 440 kV da rea 05)
(op) (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no )
ELIM AREA 02 A AREA 99 X AREA 05
ELIM AREA 05 X TENS 440
99999

Cdigos de Execuo
2-131
2.80.Cdigo de Execuo EXIC

2.80.1.Funo

Clculo da soluo do problema do fluxo de potncia continuado


NEWT PART FJAC PARM
FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP DPER CELO
BPAR BPSI CSCA ATCR INDC ACFP STPO VLCR CPHS ILHA
MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF EMRG TAPD CTAF
RMON RILH RCVG FILE 80CO CONT NCAP PLTF PLTT
ERRC ERRS
TABE PERC


1. Registro com o cdigo EXIC e opes ativadas
No caso da rede eltrica possuir CSC, a opo NEWT sempre automaticamente ativada. Neste caso os demais mtodos de
soluo do problema de fluxo de potncia no esto disponveis (desacoplado rpido, modelo linear).
Ao final da execuo deste cdigo, o programa grava automaticamente um arquivo denominado PV.PLT que utilizado
pelo Programa Plot.
Ao final da execuo deste cdigo, o programa grava automaticamente um arquivo no formato do arquivo histrico,
denominado INC_HIS.DAT, com os casos intermedirios convergidos.
Cdigos de Execuo
2-132
2.81.Cdigo de Execuo EXLF

2.81.1.Funo

Clculo da soluo do problema do fluxo de potncia.


NEWT RCVG PART LFDC FJAC TRB1 TRB2 CPB1 CPB2
RMON RILH FILE 80CO CONT NCAP
ERRC ERRS
TABE PERC


1. Registro com o cdigo EXLF e opes ativadas
No caso da rede eltrica possuir CSC, a opo NEWT sempre automaticamente ativada se o CSCs existentes no forem do
tipo reatncia. Neste caso os demais mtodos de soluo do problema de fluxo de potncia no esto disponveis (desacoplado
rpido, modelo linear).
Cdigos de Execuo
2-133
2.82.Cdigo de Execuo EXMB

2.82.1.Funo

Executa a manobra em barras (separao ou unio) de forma automtica, transferindo seus elementos srie e em derivao.


JUMP MANU


1. Registro com o cdigo EXMB e opes ativadas.
2. Registro com o tipo de manobra e os dados das barras selecionadas para a manobra.
3. Registros com os equipamentos a ser manobrados para nova barra na operao de separao.
4. Registro FDMA nas colunas 1-4 indicando fim do conjunto de equipamentos a ser manobrados.
5.
6. Registro com o tipo de manobra e os dados das barras selecionadas para a manobra.
7. Registros com os equipamentos a ser manobrados para nova barra na operao de separao.
8. Registro FDMA nas colunas 1-4 indicando fim do conjunto de equipamentos a ser manobrados.

2.82.4.Formato dos Dados de Tipo de Manobra em Barra

Operao 01-04 UNIR Faz a unio (merge) das barras cujos os nmeros so
informados nos campos Nmero da Barra 1 e Nmero da
Barra 2, transferindo para a barra informada no campo
Nmero da Barra 1 todos os equipamentos srie e em
derivao que esto conectadas barra informada no campo
Nmero da Barra 2.

SEPA Faz a separao (split) da barra cujo o nmero informado
no campo Nmero da Barra 1, transferindo os equipamentos
srie e em derivao selecionados para uma nova barra que
criada utilizando os dados informados nos campos Nmero da
Barra 2 e Nome da Barra 2.

Nmero da
Barra 1
06-10 Nmero da barra, como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DBAR.

Nmero da
Barra 2
Execuo DBAR.
Menor
Dispo-
nvel
1

Nome da
Barra 2
18-29 Nome da nova barra que criada quando, segundo definido no campo
Nome
da
Barra 1
1

2.82.5.Formato dos Dados de Equipamentos Manobrados em Barra na Manobra de Separao
2

1
Valores padro para operao SEPA

Cdigos de Execuo
2-134

Tipo do
equipamento
01-04 CIRC - circuito CA (definidos nos Cdigos de Execuo DLIN e
DCSC).
SHUN - shunt de barra ou circuito CA (definido no Cdigo de
Execuo DBAR).
CARG - carga em barra CA (definida no Cdigo de Execuo DBAR).
GERA - gerador em barra CA (definido no Cdigo de Execuo
DBAR).
MOTO - motor / gerador de induo (definido no Cdigo de Execuo
DMOT).
BSHU - banco shunt (definido no Cdigo de Execuo DBSH).
CARI - carga individualizada (definida no Cdigo de Execuo DCAI).
GERI - carga individualizada (definido no Cdigo de Execuo
DGEI).
CERE - compensador esttico de reativos (definido no Cdigo de
Execuo DCER).
ELOC - elo de corrente CC (definido nos Cdigos de
Execuo DELO, DCBA, DCLI, DCNV e DCCV).

Nmero da
Barra DE
Execuo DBAR. Utilizado pelos tipos CIRC, SHUN, CARG, GERA,
MOTO, BSHU, CARI, GERI, CERE e ELOC
3
.
Nmero
da
Barra 1
Nmero da
Barra PARA
Execuo DBAR. Utilizado pelos tipos CIRC, BSHU e ELOC
4
.

Nmero do
Circuito
18-19 Nmero do circuito CA, como definido no campo Circuito do Cdigo de
Execuo DLIN. Utilizado pelos tipos CIRC e BSHU.

Nmero do
Grupo
21-23 Nmero do grupo do equipamento individualizado. Utilizado pelos tipos
MOTO, BSHU, CARI, GERI e CERE
1


(1) Arquivo exemplo4.pwf: sem a utilizao da Opo de Execuo MANU
Codigo de Execucao: EXMB JUMP
?
(Op) (Num1 (Num2 ( Nome )
SEPA 104
(Tip (De ) (Pa ) Nc Grp ( MW) (Mvar
CIRC 104 77 1 --> TRANSFERIR? (S/N) N
CIRC 104 106 1 --> TRANSFERIR? (S/N) S
CIRC 104 106 2 --> TRANSFERIR? (S/N) S

DADOS DE SPLIT/MERGE DE BARRAS CA
X--------X------------------X------------------X
OPERACAO NUM. NOME NUM. NOME
X--------X------------------X------------------X

2
Formato vlido apenas para quando a Opo de Execuo MANU estiver ativa no modo de operao SEPA. Quando esta
Opo de Execuo no utilizada, o programa entre em um modo interativo para transferncia dos equipamentos guiado
atravs de perguntas ao usurio com respostas do tipo sim - transfere ou no - mantm.
3
Ao invs do nmero da barra deve ser informado o nmero do elo CC conforme definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DELO.
4
Ao invs do nmero da barra deve ser informado o nmero do conversor do elo CC conforme definido no campo Nmero do
Cdigo de Execuo DCNV.
Cdigos de Execuo
2-135
SEPARAR 104 CPAULIST-500 1 CPAULIST-500
Ex.4 - Anarede V09 - Sistema Sudeste 730 Barras-Versao Grafica
*** AVISO EXEMAB-909 ***
Criacao de um circuito com baixa impedancia (ZMIN) conectando as barras da operacao de separacao.
(2)Arquivo exemplo4.pwf: com a utilizao da Opo de Execuo MANU
Codigo de Execucao: EXMB JUMP MANU
?
(Op) (Num1 (Num2 ( Nome )
SEPA 104
?
CIRC 104 106 1
CIRC 104 106 2
FDMA

DADOS DE SPLIT/MERGE DE BARRAS CA
X--------X------------------X------------------X
OPERACAO NUM. NOME NUM. NOME
X--------X------------------X------------------X
SEPARAR 104 CPAULIST-500 1 CPAULIST-500

CEPEL - CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELETRICA - PROGRAMA DE ANALISE DE REDES - V09.02.00

Ex.4 - Anarede V09 - Sistema Sudeste 730 Barras-Versao Grafica
*** AVISO EXEMAB-909 ***
Criacao de um circuito com baixa impedancia (ZMIN) conectando as barras da operacao de separacao.

99999

Codigo de Execucao:_

Cdigos de Execuo
2-136
2.83.Cdigo de Execuo EXOP

2.83.1.Funo

Clculo da soluo do problema de redespacho de potncia ativa.


NEWT PART LFDC
FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP PERD
DMAB DMRE DMQA DMQR FOBJ FMCC FMCS
PESC ALPR ADRE
RCVG RILH RCUS RPRL RVIO
IMPR FILE 80CO


1. Registro com o cdigo EXOP e opes ativadas.
2. Registro com o dado de prioridade mxima de ativao dos controles.

2.83.4.Formato dos Dados de Ativao de Controles

Prioridade
Mxima
1-2 Prioridade mxima, no intervalo de 0 a 10, de ativao dos controles. Para
cada varivel de controle est associada uma prioridade de ativao,
definida no campo Prioridade do Controle do Cdigo de Execuo
DVCO. Durante a soluo do problema de redespacho de potncia ativa
somente so ativados os controles com prioridade menor ou igual
prioridade mxima. Se um problema de redespacho de potncia ativa for
invivel e a opo ALPR estiver ativada, automaticamente a prioridade
mxima ser sucessivamente alterada para um valor imediatamente
superior.

Cdigos de Execuo
2-137
2.84.Cdigo de Execuo EXOT

2.84.1.Funo

Clculo da soluo do problema de fluxo de potncia timo descrito no arquivo de dados de otimizao.


NEWT RCVG PART LFDC FJAC TRB1 TRB2 CPB1 CPB2
RMON RILH FILE 80CO CONT NCAP
ERRC ERRS
TABE PERC AMOT


1. Registro com o cdigo EXOT e opes ativadas.

Cdigos de Execuo
2-138
2.85.Cdigo de Execuo EXQV

2.85.1.Funo

Determinao das curvas Q x V de barras do sistema


NEWT RCVG
FILE
ERRC ERRS


1. Registro com o cdigo EXQV e opes ativadas
No caso da rede eltrica possuir CSC, a opo NEWT sempre automaticamente ativada. Neste caso os demais mtodos de
soluo do problema de fluxo de potncia no esto disponveis (desacoplado rpido, modelo linear).
Ao final da execuo deste cdigo, o programa grava automaticamente um arquivo denominado QV.PLT que utilizado
pelo Programa Plot.
Cdigos de Execuo
2-139
2.86.Cdigo de Execuo EXRA

2.86.1.Funo

Executa a renumerao de reas. Todas as barras que esto inseridas nesta rea sero transferidos para a novo nmero da rea


IMPR


1. Registro com o cdigo EXRA.
2. Registro com os dados das reas a serem renumeradas.

2.86.4.Formato dos Dados de Renumerao de Barras

rea
No. anterior
01-03 Nmero atual de identificao da rea, como definido no campo
Nmero do Cdigo de Execuo DARE.

rea
No. novo
05-07 Nmero novo de identificao da rea.


Cdigo de Execuo: EXRA
(Renumera a rea 1 como rea 100
(Ar (An
1 100
99999

Cdigos de Execuo
2-140
2.87.Cdigo de Execuo EXRB

2.87.1.Funo

Executa a renumerao das barras de uma regio do sistema eltrico definida pela linguagem de seleo descrita no Apndice
A. Todo o caso em memria automaticamente atualizado.


IMPR


1. Registro com o cdigo EXRB.
2. Registro com o nome do arquivo de barras renumeradas a ser gravado (nome default BarrasRenumeradas.txt).
3. Registros com os dados de renumerao de barras.

2.87.4.Formato dos Dados de Renumerao de Barras

Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 1


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio
Principal


Tipo do
Elemento

Identificao
do Elemento

Condio 2


Tipo do
Elemento


Cdigos de Execuo
2-141
Identificao
do Elemento

Numerao
Inicial
51-55 Valor inicial para os novos nmeros de barra, conforme definido no

Incremento 57-61 Incremento a ser dado entre os valores de nmeros de barra, a partir da
Numerao Inicial, como definido no campo anterior.


Cdigo de Execuo: EXRB
( Nome do Arquivo de Barras Renumeradas )
NovasBarras.txt
(Renumera todas as barras da rea 01, comeando em 8000, de 2 em 2
(tp) (num) C (tp) (num) C (tp) (num) C (tp) (num) NoIni (Incr
AREA 1 8000 2
99999

Cdigos de Execuo
2-142
2.88.Cdigo de Execuo EXRC

2.88.1.Funo

Executa a lista de contingncias para determinao das Redes Complementar e de Simulao.


NEWT RCVG PART LFDC IMPR
MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF EMRG
RMON RILH FILE 80CO
SIMU PMVA RBRC RBRS RBEL RCVC RRSI RRSU RROP
RFXS RFXC CHAV


1. Registro com o cdigo EXRC e opes ativadas.

Cdigos de Execuo
2-143
2.89.Cdigo de Execuo EXSB

2.89.1.Funo

Determinao dos fatores de sensibilidade utilizados no controle de tenso e no controle dos fluxos nos circuitos.


RETC SBPV SPLI SQLI


1. Registro com o cdigo EXSB.
2. Registro com os dados do estudo de sensibilidade.
3. Registros com os dados de barras selecionadas do estudo de sensibilidade, se existirem.
4. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados de barras selecionadas, se existirem.

2.89.4.Formato dos Dados do Estudo de Sensibilidade

Barra 01-05 Nmero de identificao da Barra, como definido no campo Nmero do
Cdigo de Execuo DBAR, para o clculo dos fatores de sensibilidade
do tipo C ou D.
Nmero de identificao de uma das extremidades do transformador
como definido no campo Da Barra do Cdigo de Execuo DLIN.
1

Tipo de
Sensibilidade
07-07 C - Se a barra definida no campo Barra for do tipo PV, so calculados os
fatores das variveis dependentes (potncia reativa em barra de
gerao e magnitude da tenso em barra de carga) em relao
magnitude da tenso desta barra.
Se a barra definida no campo Barra for do tipo PQ, so calculados
os fatores de sensibilidade das variveis dependentes (potncia
reativa em barra de gerao e magnitude da tenso em barra de
carga) em relao potncia reativa injetada nesta barra.
D - Se a barra definida no campo Barra for do tipo PV, so calculados
os fatores de sensibilidade da potncia reativa injetada nesta barra
(varivel dependente) em relao s variveis de controle (magnitude
da tenso em barra tipo PV e tap de transformador).
Se a barra definida no campo Barra for do tipo PQ, so calculados
os fatores de sensibilidade da magnitude da tenso nesta barra
(varivel dependente) em relao s variveis de controle (magnitude
da tenso em barra tipo PV e tap de transformador).
T - Para o transformador definido no campo Barra, so calculados os
fatores de sensibilidade das variveis dependentes (potncia reativa
em barra de gerao e magnitude da tenso em barra de carga) em
relao ao tap do transformador (varivel de controle).

Para Barra 09-13 Nmero de identificao da outra extremidade do transformador, como
definido no campo Para Barra do Cdigo de Execuo DLIN.

Circuito 15-16 Nmero de identificao do transformador em paralelo.

1
Se este campo for preenchido com o nmero da barra, esta ser associada a uma varivel de controle ou a uma
varivel dependente, de acordo com o tipo de fator de sensibilidade a ser calculado.
Cdigos de Execuo
2-144
Impresso de
Fatores
18-21
23-26
28-31
Colunas 16-19 indica o nmero de fatores de sensibilidade a serem
impressos, em ordem decrescente.
Se o campo Tipo de Sensibilidade for preenchido com o dgito D, as
colunas 21-24 indicam o nmero de fatores de sensibilidade a serem
impressos segundo a ordenao decrescente de valores mximos da
varivel dependente; as colunas 26-29 indicam o nmero de fatores de
sensibilidade a serem impressos segundo a ordenao crescente de
valores mnimos de varivel dependente.
30
Novos
Valores da
Varivel de
Controle
33-38
40-45
47-52
Entre nestes campos at trs novos valores para a varivel de controle,
quando o campo Tipo de Sensibilidade for preenchido com a letra C ou
T. Se pelo menos um novo valor for preenchido, o primeiro valor do
campo Impresso de Fatores ou o campo Seleo deste Cdigo de
Execuo deve ser preenchido.

2.89.5.Formato dos Dados de Barras Selecionadas

Seleo 01-05
07-11
13-17
...
61-65
Nmeros das barras selecionadas, como definido no campo Nmero do
Cdigo de Execuo DBAR, para as quais devero ser calculados os novos
valores das variveis dependentes, se pelo menos um valor do campo
Novos Valores da Varivel de Controle for preenchido. O nmero de
barras que podem ser selecionadas limitado em 50.

2.89.6.Conjunto de Dados com a Opo de Execuo SBPV

1. Registro com o cdigo EXSB SBPV.
2. Registro com o nmero da barra PV selecionada e nmeros das reas.

2.89.7.Formato dos Dados de Barra PV e reas Selecionadas

Barra 01-05

Nmero da barra PV cuja gerao de potncia reativa ser considerada
como varivel dependente, como definido no campo Nmero do Cdigo
de Execuo DBAR.

rea 1 07-09

Nmero da primeira rea cujas injees de potncia reativa em barras PQ
sero consideradas como variveis de controle, como definido no campo
rea do Cdigo de Execuo DBAR.

rea 2 11-13

Nmero da segunda rea cujas injees de potncia reativa em barras PQ

rea 3 15-17

Nmero da terceira rea cujas injees de potncia reativa em barras PQ

2.89.8.Conjunto de Dados com as Opes de Execuo SPLI e SQLI

1. Registro com o cdigo EXSB SPLI (Pot. Ativa) ou EXSB SQLI (Pot. Reativa).
2. Registro com o nmero da barra selecionada a ter sua potncia ativa ou reativa perturbada.
3. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados de barras selecionadas, se existirem.
4. Registro com o circuito ou a rea cujos circuitos tero seus fluxos monitorados.
5. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados de circuitos monitorados, se existirem.

Caso nenhum Nmero de rea seja fornecido sero calculados os fatores de sensibilidade da gerao de potncia
reativa na barra PV selecionada em relao injeo de potncia reativa em cada uma das barras PQ da rede eltrica em
estudo.
Cdigos de Execuo
2-145
2.89.9.Formato dos Dados da Barra CA a ser perturbada

Barra 01-05

Nmero de identificao da Barra, como definido no campo Nmero do
Cdigo de Execuo DBAR, para o clculo dos fatores de sensibilidade do
fluxo em relao a variao de potncia ativa ou reativa nesta barra.

Barra de
Referncia
07-11

Nmero de identificao da Barra, como definido no campo Nmero do
Cdigo de Execuo DBAR, para ser a barra de referncia do estudo da
sensibilidade
Barra
de
Refern
cia do
caso

2.89.10.Formato dos Dados do Circuito CA a ser monitorado

Da Barra 01-05


Para Barra 07-11

Nmero da barra da outra extremidade do circuito como definido no

Circuito 13-14 Nmero de identificao do circuito CA em paralelo
Monitorar
rea
16-19

Se este campo for preenchido com a palavra AREA, sero monitoradas
todos os circuitos pertences a rea designada no campo REA dado em
seguida.

rea 21-23

Nmero da rea, como definido no campo REA do Cdigo de Execuo
DBAR.

2.89.11.Conjunto de Dados com as Opo de Execuo RETC

1. Registro com o cdigo EXSB RETC.
2. Registro com os dados de circuito CA a ser desligado.
3. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados de circuitos a serem desligados, se existirem.
4. Registro com o circuito ou a rea cujos circuitos tero seus fluxos monitorados.
5. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados de circuitos monitorados, se existirem.

2.89.12.Formato dos Dados de Circuito CA a Ser Desligado

Da Barra 01-05

Nmero da Barra de uma das extremidades do circuito como definido no

Para Barra 07-11

Nmero da Barra da outra extremidade do circuito como definido no

Circuito 13-14 Nmero de identificaoi do Circuito CA em paralelo 1

O preenchimento deste campo implica que no devem ser preenchidos os campos que o precedem, que so: Da Barra,
Para Barra e Circuito.
Cdigos de Execuo
2-146

2.89.13.Formato dos Dados do Circuito CA a ser monitorado

Da Barra 01-05


Para Barra 07-11

Nmero da barra da outra extremidade do circuito como definido no

Circuito 13-14 Nmero de identificao do circuito CA em paralelo

Monitorar
rea
16-19

Se este campo for preenchido com a palavra AREA, sero monitoradas
todos os circuitos pertences a rea designada no campo REA dado em
seguida.

rea 21-23

Nmero da rea, como definido no campo REA do Cdigo de Execuo
DBAR.


Cdigo de Execuo: EXSB SPLI
(Monitorar o comportamento do fluxo no circuito de 10 para 105 dada
(uma perturbao na potncia ativa na barra 10. Este aumento dado
(como um percentual da variao feita na barra 10.
(Nb )
10
99999
(De) (Pa ) Nc Area Nar
10 105
99999

Cdigo de Execuo: EXSB SQLI
(Monitorar o comportamento dos fluxos em todos os
(circuitos da rea 1 dada uma perturbao na potncia reativa da barra 105.
(Este aumento dado como um percentual da variao feita na barra 105.
(Nb)
105
99999
(De ) (Pa ) Nc Area Nar
area 1
99999

Cdigo de Execuo: EXSB SBPV
(Fatores de Sensibilidade da potncia reativa
(na barra 501 em relao injeo de potncia
(reativa nas barras PQ das reas 5 e 2
(Nb ) Ar1 Ar2 Ar3
501 5 2

O preenchimento deste campo implica que no devem ser preenchidos os campos que o precedem, que so: Da Barra,
Para Barra e Circuito.
Cdigos de Execuo
2-147

Cdigo de Execuo: EXSB RETC
(Monitorar o comportamento do fluxo no circuito de 10 para 105 dada
(a remoo da linha 104 para 105. O valor da sensibilidade percentual do
(fluxo pr-retirada).
(De ) (Pa ) Nc
104 105 1
99999
(De ) (Pa ) Nc Area Nar
10 105
99999

Cdigos de Execuo
2-148
2.90.Cdigo de Execuo EXT0

2.90.1.Funo

Executa o aplicativo ANAT0 a partir da interface de linha de comando do ANAREDE.


DIRT DIRB ETP1 ETP2 CBAS


1. Registro com o cdigo EXT0 e opes ativadas.
2. Registros contendo informaes e opes necessrias para a execuo das etapas 1 e/ou 2 do aplicativo ANAT0.


Cdigo de Execuo: EXT0 DIRT DIRB ETP1 ETP2
(Executar as etapas 1 (opo ETP1) e 2 (opo ETP2) do aplicativo ANAT0,
(informando diretrio de trabalho (opo DIRT),
(diretrio da base de dados de mquinas (opo DIRB) e
(atualizando o caso em memria (opo CBAS)
(
(A Opo de Execuo DIRB exige que o usurio informe o diretrio da
(Base de Dados de mquinas
(Diretorio da Base de Dados:
C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatrios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1
(
(A Opo de Execuo DIRT exige que o usurio informe o diretrio de
(trabalho. Se deixado em branco, usar o diretrio da base de dados.
(Diretorio de Trabalho para os arquivos de sada:
(
(A Opo de Execuo ETP1 exige que o usurio informe...
(------------------------- E T A P A 1 --------------------------
(Arquivo 1 com dados das maquinas (Default: BNT1.DAT):
C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatrios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1\BNT1.DAT
(Arquivo historico ORIGEM (Default: SAVECASE.SAV):
C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatrios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1\SAVECASE.SAV
(Numero do caso no historico ORIGEM :
1
(Arquivo historico DESTINO (Default: repete ORIGEM):
(Numero do caso no historico DESTINO (Default: repete ORIGEM)
2
(Arquivo DMAQ de associacao de modelos (Default: DMAQ.STB):
C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatrios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1\DMAQ.STB
(Arquivo DMAQ com numero de unidades (Default: DMAQ.DAT):
DMAQ.DAT
(Opcao de correcao dos limites de reativo (MIN/MAX):
( [0] Manter limites QMIN/QMAX do caso original.
( [1] Fazer QMIN/QMAX iguais a -9999/9999 respectivamente.
( [2] Fazer QMIN/QMAX iguais aos limites de capacidade maxima da usina.
( [3] Fazer QMIN/QMAX iguais aos limites de capacidade totais das maquinas
despachadas.
0
(Arquivo com a lista de barras PV/referencia convertidas:
BCONVERT.OUT
(
Cdigos de Execuo
2-149
(------------------------- E T A P A 2 --------------------------
(Arquivo 2 com dados das maquinas (Default: BNT2.TMP):
BNT2.TMP
(Arquivo historico ORIGEM (Default: repete historico DESTINO da ETAPA 1):
(Numero do caso no historico ORIGEM (Default: repete numero do historico DESTINO da
ETAPA 1):
2
(C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatrios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1\SAVECASE.SAV
3
(Reatancia (1-subtransitoria[default],2-transitoria):
1
(Circuito (DE,PARA,NC):
1,2,-1
fim

A utilizao da Opo de Execuo CBAS elimina a necessidade de algumas informaes relacionadas com as etapas 1 e 2.
Utilizaremos o mesmo exemplo, comentando as informaes que deixam de ser necessrias. importante ressaltar que a
ordem em que as informaes so solicitadas ao usurio sempre a mesma do exemplo acima.

Cdigo de Execuo: EXT0 DIRT DIRB ETP1 ETP2 CBAS
(Executar as etapas 1 (opo ETP1) e 2 (opo ETP2) do aplicativo ANAT0,
(informando diretrio de trabalho (opo DIRT),
(diretrio da base de dados de mquinas (opo DIRB) e
(atualizando o caso em memria (opo CBAS)
(
(A Opo de Execuo DIRB exige que o usurio informe o diretrio da
(Base de Dados de mquinas
(Diretorio da Base de Dados:
C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatrios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1
(
(A Opo de Execuo DIRT exige que o usurio informe o diretrio de
(trabalho. Se deixado em branco, usar o diretrio da base de dados.
(Diretorio de Trabalho para os arquivos de sada:
(
(------------------------- E T A P A 1 --------------------------
(-----------------------------------
(Inibido pela Opo de Execuo CBAS
(-----------------------------------
(Arquivo historico ORIGEM (Default: SAVECASE.SAV):
(-----------------------------------
(-----------------------------------
(Numero do caso no historico ORIGEM :
(1
(-----------------------------------
(-----------------------------------
(-----------------------------------
(-----------------------------------
(2
(Arquivo DMAQ de associacao de modelos (Default: DMAQ.STB):
C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatrios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1\DMAQ.STB
(Arquivo DMAQ com numero de unidades (Default: DMAQ.DAT):
Cdigos de Execuo
2-150
DMAQ.DAT
(Opcao de correcao dos limites de reativo (MIN/MAX):
( [0] Manter limites QMIN/QMAX do caso original.
( [1] Fazer QMIN/QMAX iguais a -9999/9999 respectivamente.
( [2] Fazer QMIN/QMAX iguais aos limites de capacidade maxima da usina.
( [3] Fazer QMIN/QMAX iguais aos limites de capacidade totais das maquinas
despachadas.
0
(Arquivo com a lista de barras PV/referencia convertidas:
BCONVERT.OUT
(
(------------------------- E T A P A 2 --------------------------
(Arquivo 2 com dados das maquinas (Default: BNT2.TMP):
BNT2.TMP
(-----------------------------------
(-----------------------------------
(Arquivo historico ORIGEM (Default: repete historico DESTINO da ETAPA 1):
(-----------------------------------
(-----------------------------------
(Numero do caso no historico ORIGEM (Default: repete numero do historico DESTINO da
ETAPA 1):
( 2
(-----------------------------------
(-----------------------------------
(-----------------------------------
(-----------------------------------
( 3
(Reatancia (1-subtransitoria[default],2-transitoria):
1
(Circuito (DE,PARA,NC):
1,2,-1
fim

Os arquivos de sada gerados pelo aplicativo ANAT0 so:

DADOS1.OUT - arquivo gerado na primeira etapa, o qual contm relatrios do programa ANAREDE;

MENSAG1.OUT - arquivo gerado na primeira etapa, o qual contm mensagens de erro e avisos do programa ANAT0;

DADOS2.OUT - arquivo gerado na segunda etapa, o qual contm relatrios do programa ANAREDE;

MENSAG2.OUT - arquivo gerado na segunda etapa, o qual contm mensagens de erro e avisos do programa ANAT0, alm de
relatrio das potncias de acelerao;

DMAQ.DAT - arquivo gerado na primeira etapa, o qual contm os dados de associaes de modelos, o nmero de unidades
geradoras e os fatores de participao de potncias ativa e reativa calculados. Este o nome considerado como default pelo
programa ANAT0, porm o usurio pode dar outro nome para este arquivo. Se a execuo da primeira etapa apresentar erro este
arquivo no ser gerado;

BNT2.TMP - arquivo usado na segunda etapa, o qual contm os dados das impedncias e nmero de unidades das mquinas.
Este arquivo gerado na primeira etapa em funo do nmero calculado de unidades;

BCONVERT.OUT - arquivo gerado na primeira etapa, o qual contm relatrio de barras tipo PV / V convertidas para barras
tipo PQ (barras com violao de limite de gerao de potncia reativa). Este nome o considerado como default pelo
programa ANAT0, porm o usurio pode dar outro nome para este arquivo. O referido relatrio ajuda a localizar barras de
Cdigos de Execuo
2-151
gerao com problemas de reativo ou com valores incorretos para os limites Qmin/Qmax. Se no houver barras tipo PV / V
convertidas para PQ este arquivo no ser gerado. importante ressaltar que o programa ANAREDE s faz limitao de
gerao de potncia reativa nas barras tipo PV / V se a opo QLIM for usada no cdigo de execuo EXLF;

TELAS1.TMP - arquivo que armazena as telas de execuo do programa ANAREDE na etapa 1;

TELAS2.TMP - arquivo que armazena as telas de execuo do programa ANAREDE na etapa 2.

Cdigos de Execuo
2-152
2.91.Cdigo de Execuo EXTG

2.91.1.Funo

Executa a transferncia de gerao entre as barras de gerao pertencentes s regies importadora e exportadora de potncia
ativa previamente selecionadas atravs do Cdigo de Execuo DTGR.


FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT DPER PERD STEP TABE
NEWT PART LFDC MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF RCVG
RMON RILH FILE 80CO ERRS ERRC TAPD FJAC PERC EMRG
NCAP CELO CSCA ATCR INDC ACFP ILHA STPO CTAF VLCR
CPHS PLTF PLTT FLEX TPER


4. Registro com o cdigo EXTG.
5. Registro com os dados utilizados no processo de transferncia de gerao.

2.91.4.Formato dos Dados de Transferncia de Gerao

Passo de
transferncia
01-05 Valor do passo de transferncia, em %, utilizado para calcular o
incremento de gerao.

Potncia gerada
que se deseja
transferir
07-11 Montante de gerao que se deseja transferir da regio importadora
para a regio exportadora, em %, em funo da potncia total gerada
na regio importadora.


Cdigo de Execuo: EXTG
(Psso (%Pmx
2 80

Cdigos de Execuo
2-153

2.92.Cdigo de Execuo EXVC

2.92.1.Funo

Executa a verificao e substituio de caracteres invlidos (padro ASCII) nos nomes de Grupo Base e Limite de Tenso,
Barra CA, rea CA e no Ttulo do Caso.


1. Registro com o cdigo EXVC.

Cdigos de Execuo
2-154
2.93.Cdigo de Execuo FIM

2.93.1.Funo

Trmino da execuo do programa.




1. Registro com o cdigo FIM nas colunas 1-3.

Cdigos de Execuo
2-155
2.94.Cdigo de Execuo FLOW

2.94.1.Funo

Leitura e gravao de arquivos de casos armazenados do programa FLOWINT .


IMPR FILE 80CO
GRAV REST


1. Registro com o cdigo FLOW e opes ativadas.


Cdigo de Execuo: ULOG
Unidade Lgica: 9
Arquivo Associado: FLOWINT.HST
Cdigo de Execuo: FLOW REST
Cdigo de Execuo: FLOW GRAV

Cdigos de Execuo
2-156
2.95. Cdigo de Execuo LOGD

2.95.1.Funo

Encerra a sesso de gravao de um arquivo LOG de comandos ou Cdigos de Execuo do ANAREDE.
So gravados no LOG todos os Cdigos de Execuo utilizados a partir da execuo do Cdigo LOGL at o fechamento do
programa ou de execuo do Cdigo LOGD.
O arquivo default o ANAREDE.LOG. Se houver arquivo associado a ULOG#3 antes da execuo do Cdigo LOGL, este
passa a ser arquivo escolhido para a gravao.


1. Registro com o cdigo LOGD

Cdigos de Execuo
2-157
2.96.Cdigo de Execuo LOGL

2.96.1.Funo

Ativa a sesso de gravao de um arquivo LOG de comandos ou Cdigos de Execuo do ANAREDE.
So gravados no LOG todos os Cdigos de Execuo utilizados a partir da execuo do Cdigo LOGL at o fechamento do
programa ou da execuo do Cdigo LOGD.
O arquivo default o ANAREDE.LOG. Se houver arquivo associado a ULOG#3 antes da execuo do Cdigo LOGL, este
passa a ser arquivo escolhido para a gravao.


1. Registro com o cdigo LOGL

Cdigos de Execuo
2-158

2.97.Cdigo de Execuo PRES

2.97.1.Funo

Gerao de arquivos sequencias com dados de barras e circuitos com preciso estendida. So gerados os arquivos
PREBUS.DAT (dados de barras) e PRECIR.DAT (dados de circuitos).


2. Registro com o cdigo PRES.


Cdigo de Execuo: PRES

2.97.4.Estrutura dos arquivos

2.97.4.1.PRESBU.DAT

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012
(Ar (No ) ( Nome ) ( V ) (Angl) ( Pl ) ( Ql ) ( Sh ) ( Pg ) ( Qg ) ( Qn ) ( Qm ) ( Bc) (VBc) ( Pinj ) ( Qinj ) ( SHeqv )
| | | | | | | | | | | | | | | | |_ Shunt eqv
| | | | | | | | | | | | | | | |_ Pot. Reativa Inj.eqv
| | | | | | | | | | | | | | |_ Potencia Ativa Injetada eqv
| | | | | | | | | | | | | |_ Tensao espec. p/ Barra Controlada
| | | | | | | | | | | | |_ Barra Controlada
| | | | | | | | | | | |_ Pot. Reativa maxima
| | | | | | | | | | |_ Pot. Reativa minima
| | | | | | | | | |_ Potencia Reativa gerada
| | | | | | | | |_ Potencia Ativa gerada
| | | | | | | |_ Shunt
| | | | | | |_ Carga Reativa
| | | | | |_ Carga Ativa
| | | | |_ Angulo
| | | |_ Tensao
| | |_ Nome da Barra
| |_ No. da Barra
|_ No. da Area

2.97.4.2.PRECIR.DAT

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123
(Ar (De ) (Pa ) Nc ( MW ) (MVAr) ( CN ) (CN%) ( T ) (Tpn) (Tpm) ( Bc) (VBc) ( R ) ( X ) ( B )
| | | | | | | | | | | | | | | |_ Suscept.
| | | | | | | | | | | | | | |_ Reatancia
| | | | | | | | | | | | | |_ Resistencia
| | | | | | | | | | | | |_ Tensao espec. p/ Barra Controlada
| | | | | | | | | | | |_ Barra controlada
| | | | | | | | | | |_ Tap maximo
| | | | | | | | | |_ Tap minimo
| | | | | | | | |_ Tap
| | | | | | | |_ (Fluxo MVA / Capacidade Nominal)*100
| | | | | | |_ Fluxo MVA
| | | | | |_ Fluxo Mvar
| | | | |_ Fluxo MW
| | | |_ No. do circuito
| | |_ Nome da Barra PARA
| |_ No. da Barra DE
|_ No. da Area

Cdigos de Execuo
2-159
2.98.Cdigo de Execuo RELA

2.98.1.Funo

Emisso de relatrios de sada e/ou monitorao do estado corrente do sistema, nas unidades lgicas #4 ou #6 de acordo com as
opes ativadas. Se a opo FILE for ativada os relatrios sero impressos na unidade lgica #4. Caso contrrio sero
impressos na unidade lgica #6. Se a opo 80CO for ativada, os relatrios so impressos no formato 80 colunas. Se a opo
CONV for ativada, os relatrios so impressos em modo conversacional, no formato 80 colunas.


FILE 80CO CONV
RSIS RCON RGLT RARE RTOT RBAR RGER RREF
RREM RCAR RMIS DADB RLIN RTIE RINT RTRA
RLTC DADL RLDC RCSC DADC RILH RCER RTPL
RCTG RVCO RCUR RRES ROPC RSHB RSHL
MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF RMON EMRG
ERRC ERRS
ORDP ORDQ
RTAB RMAC RFCR RFQL RTPF RAGR RBSH RBSL


1. Registro com o cdigo RELA e opes ativadas.
2. Registros com a identificao das barras ou das restries adicionais, se a opo CONV for ativada.
3. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim deste conjunto de dados, se a opo CONV for ativada.

2.98.4.Formato da Identificao das Barras

Identificao 1-50 Nmeros das barras ou quaisquer subconjuntos de cadeias de at 12
caracteres relativos identificao alfanumrica das barras, separados
por pelo menos um caracter branco.

2.98.5.Formato da Identificao das Restries

Identificao 1-50 Nmeros das restries lineares adicionais ou quaisquer subconjuntos de
cadeias de at 8 caracteres separados por pelo menos um caracter branco
(opo RRES).

Cdigos de Execuo
2-160
2.99.Cdigo de Execuo TITU

2.99.1.Funo

Leitura do ttulo do caso em estudo.




3. Registro com o cdigo TITU.
4. Registro com o ttulo do caso em estudo.

2.99.4.Formato do Ttulo do Caso

Ttulo 01-80 Identificao alfanumrica para o caso em estudo. Esta identificao impressa pelo
programa em todas as pginas dos relatrios de sada. Se este Cdigo de Execuo no for
utilizado, o caso em estudo no ter identificao. Este cdigo pode ser fornecido, sem
restries, durante qualquer fase de execuo do programa, sendo a identificao antiga
substituda pela nova.

Cdigos de Execuo
2-161
2.100.Cdigo de Execuo ULOG

2.100.1.Funo

Associao de unidades lgicas aos arquivos utilizados no programa ANAREDE. Este Cdigo de Execuo no est
disponvel na verso IBM.


No h opo disponvel para este cdigo de execuo.


1. Registro com o cdigo ULOG.
2. Registro com o nmero da unidade lgica.
3. Registro com a identificao do arquivo associado a unidade lgica.

2.100.4.Formato da Unidade Lgica

Unidade
Lgica
1-2 Nmero da unidade lgica correspondente ao arquivo a ser associado. As
unidades lgicas e respectivos arquivos esto descritos no item Execuo
do Programa. Se este campo for preenchido com o dgito 0 (zero), as
associaes das unidades lgicas aos respectivos arquivos no so alteradas,
e o controle de execuo do programa retorna para o usurio.
0

2.100.5.Formato da Identificao do Arquivo

Nome do
Arquivo
1-40 Nome do arquivo a ser associado a unidade lgica especificada.
Opes de Controle de Execuo
3-1
3.Descrio das Opes de Controle de Execuo

3.1.Opo +
Indica que as opes sero tambm especificadas no carto seguinte. Em cada registro podem ser especificadas at 13 opes.
Quando o nmero de opes desejadas for maior que este valor, ento at 12 opes podem ser especificadas no registro e a
opo + deve ser tambm especificada de modo a permitir que as opes restantes sejam especificadas no registro seguinte.

3.2.Opo 80CO
Indica que os relatrios sero impressos em formato de 80 colunas.

3.3.Opo ACFP
Executa a anlise de casos de fluxo de potncia atravs da impresso de relatrios que contm dados de transformadores que
podem causar problemas convergncia dos casos. Estes transformadores ou esto em sistemas radiais controlando a barra no
lado de tenso maior ou so transformadores em paralelo que possuem limites mnimo e mximo de tap diferentes ou barras
controladas diferentes. Alm disso, so tambm mostrados os transformadores definidos com suscpetncia shunt diferente de
zero e lista tambm um conjunto de barras em que a rea associada barra foi definida originalmente em uma ilha eltrica
diferente. Aps estes relatrios executa a anlise de conflito de controles. Considera-se nesta etapa uma tolerncia padro de
0,05 para o clculo dos autovalores crticos. Os relatrios so gerados de forma a identificar os dispositivos de controle
associados aos respectivos modos. Tambm imprime de forma automtica os relatrios RFCR, RFQL e RTPF.

3.4.Opo ACLS
Utilizada em conjunto com o Cdigo de Execuo DANC, permite a especificao da alterao do carregamento atravs da
Linguagem de Seleo.

3.5.Opo ADRE
Indica que as restries lineares adicionais definidas no Cdigo de Execuo DRES sero consideradas durante a soluo do
problema de redespacho de potncia ativa.

3.6.Opo ALPR
Permite a alterao da prioridade mxima de ativao das variveis de controle. Durante a soluo do problema de redespacho
de potncia ativa somente so ativadas as variveis de controle com prioridade menor ou igual especificada no campo
Prioridade Mxima do Cdigo de Execuo EXOP. Se o problema for invivel e a opo ALPR for especificada, a prioridade
mxima ser alterada automaticamente para um valor imediatamente maior que o corrente.

3.7.Opo AMOT
Aps a execuo do processo de otimizao pelo Cdigo de Execuo EXOT, Adiciona as Modificaes sugeridas pelo
processo de OTmizao (FPO) ao caso em memria. Aps a incluso das modificaes no caso, realizada uma execuo do
fluxo de potncia, observando as Opes de Execuo utilizadas em conjunto com o Cdigo de Execuo EXOT.

3.8.Opo AREA
Utilizada com o Cdigo de Execuo RELA, permite selecionar a rea ou as reas que sero impressas, de acordo com o campo
Nmero do Cdigo de Execuo DARE. S tem efeito quando conjugada com as seguintes opes de impresso de relatrios:
RBAR, RLIN, RLIL, RTRA, RLTC, RCSC, RMOT, RGER, RCER, RCAR, RBRC, RBRS, RBEL, RROP, RRSU, RRSI, RFXC,
RCVC . A opo AREA tambm afeta o Cdigo de Execuo CART. Neste caso, apenas os equipamentos pertencentes s reas
selecionadas sero listados no arquivo associado unidade lgica #7 (ANA$PUNCH).

Atravs do caracter ? mais a tecla <enter>, tem-se uma rgua de ajuda para que sejam informadas de uma at doze reas para
impresso.
3-2
3.9.Opo AREG
Utilizada com o Cdigo de Execuo ARQV, habilita o acrscimo automtico de registros ao arquivo histrico (unidade lgica
#2) se o espao disponvel para gravao do caso for insifuciente.

3.10.Opo ASLK
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXLF, busca uma barra slack prioritria nas redes eltricas ilhadas, de forma a viabilizar
a soluo do fluxo de potncia. Os dados de barras slack prioritrias podem ser fornecidos bloco de dados do Cdigo de
Execuo DSLP (Dados de barras SLack Prioritrias).

3.11.Opo ATCR
Esta opo tem por finalidade permitir a alterao da tenso especificada do gerador, atuando com controle remoto de tenso,
aps a soluo do fluxo de potncia com a utilizao da Opo de Execuo CREM. Deve ser utilizada em conjunto com a
Opo de Execuo CREM. Aps sua execuo o valor de referncia para controle de tenso do gerador ser o valor de tenso
convergido da soluo do caso de fluxo de potncia.

3.12.Opo BPAR
O balano de potncia ativa efetuado somente entre as barras de gerao da rea em que ocorreu um desbalano de potncia,
seja devido a alterao do nvel de carregamento da rea, ou seja, devido a contingncias de gerao/carga. A redistribuio de
potncia entre as barras de gerao baseada em seus respectivos fatores de participao. Se as opes BPAR e BPSI no
forem ativadas o desbalano de potncia absorvido, durante a soluo do problema de fluxo de potncia, pelas barras de
referncia (slacks) do sistema afetado.

Utilizada com o Cdigo de Execuo EXIC, ativa a redistribuio do incremento de carga da rea para os geradores definidos
atravs do Cdigo de Execuo DGER.

3.13.Opo CELO
11

Ativa a soluo simultnea, segundo o mtodo de Newton-Raphson, do conjunto de equaes que modelam os elos de corrente
continua. O prinicipal objetivo apresentar uma modelagem mais acurada para a representao de elos monopolares de
transmisso em corrente contnua, contendo um terminal retificador e um inversor, baseada no elo de transmisso em corrente
contnua de ITAIPU. Este modelo includo no problema de fluxo de potncia, atravs das equaes que modelam os
conversores, a rede CC e os modos de controle. Caso esta Opo de Execuo no seja utilizada a soluo dos sistemas CA e
CC realizada de forma alternada at obteno a convergncia global.

3.14.Opo BPSI
O balano de potncia ativa efetuado entre todas as barras de gerao do sistema em que ocorreu um desbalano de potncia,
seja devido a alterao do nvel de carregamento da rea, ou seja, devido a contingncias de gerao/carga. A redistribuio de
potncia entre as barras de gerao baseada em seus respectivos fatores de participao. Se as opes BPAR e BPSI no
forem ativadas o desbalano de potncia absorvido, durante a soluo do problema de fluxo de potncia, pelas barras de
referncia (slacks) do sistema afetado.

Utilizada com o Cdigo de Execuo EXIC, ativa a redistribuio do incremento de carga do sistema para os geradores
definidos atravs do Cdigo de Execuo DGER.

3.15.Opo CBAS
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXT0, faz com que as modificaes efetuadas pelo ANAT0 sejam aplicadas ao caso em
memria ao invs de serem gravadas em um caso de arquivo histrico.

11
Caso a carga da ALUMAR esteja representada esta Opo de Execuo tem que ser utilizada.
3-3
3.16.Opo CHAV
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXRC, considera que o critrio de incluso de um circuito na Rede Complementar ou na
Rede de Simulao (1
o
Critrio) leva em conta que a variao de fluxo no circuito observado maior do que o mnimo MW (de
acordo com as constantes VMVF ou VPMF) e maior do que o mnimo percentual do carregamento (de acordo com as
constantes VAVF ou VPVF), ou seja, necessrio atender as duas condies simultaneamente. Sem esta opo, o circuito
includo se atender ao critrio de mnimo MW ou ao critrio de mnimo percentual do carregamento, de acordo com o
estabelecido no submdulo 23.2 .

3.17.Opo CILH
Utilizada juntamente com o Cdigo de Execuo EXLF ativa a soluo independente por ilha eltrica, caso exista mais de uma
ilha na rede eltrica em estudo.

3.18.Opo CINT
Ativa a aplicao do controle de intercmbio de potncia ativa entre reas durante o processo de soluo do problema de fluxo
de potncia. Os valores calculados de intercmbio so comparados com os valores programados e o erro de cada rea
distribudo entre as barras de gerao da rea, de acordo com os respectivos fatores de participao.

Ativa a aplicao do controle de intercmbio de potncia ativa entre reas durante o processo de soluo do problema de
redespacho de potncia ativa. O intercmbio lquido de cada rea mantido entre os limites mnimo e mximo de intercmbio
entre reas, definidos no Cdigo de Execuo DARE.

Este tipo de controle aplicado quando o maior resduo de potncia ativa do sistema for menor que o valor da constante EXST.

3.19.Opo CIRC
Ativa leitura dos dados de monitorao de fluxo por circuito CA.

3.20.Opo CNF1
Utilizada juntamente com o Cdigo de Execuo CONC indica que o fundo da janela de console de comandos ter a cor
branca.

3.21.Opo CNF2
Utilizada juntamente com o Cdigo de Execuo CONC indica que o fundo da janela de console de comandos ter a cor preta.

3.22.Opo CNF3
Utilizada juntamente com o Cdigo de Execuo CONC indica que o fundo da janela de console de comandos ter a cor azul.

3.23.Opo CNF4
Utilizada juntamente com o Cdigo de Execuo CONC indica que o fundo da janela de console de comandos ter a cor cinza.

3.24.Opo CONT
Indica que os relatrios de sada impressos no terminal de vdeo sero emitidos de forma contnua e ininterrupta. Normalmente
esses relatrios so impressos com controle de nmero de linhas do vdeo (constante LCRT) para permitir a visualizao
pausada e a interrupo da impresso do relatrio.

3.25.Opo CONV
Ativa modo conversacional de emisso de relatrios de sada (Cdigo de Execuo RELA) no formato 80 colunas. S tem
efeito quando conjugada com as seguintes opes de impresso de relatrios: RBAR, RGER, RREM, RCAR, RLIN, RTRA,
DADB, DADL, RVCO, RCUR, RRES, RCER.
3-4
De acordo com o tipo de relatrio de sada especificado, so selecionados barras CA ou restries adicionais a serem
impressas. A seleo de barras pode ser efetuada pelo nmero da barra, como definido no campo Nmero do Cdigo de
Execuo DBAR ou por uma cadeia de at 12 caracteres. A seleo das restries (opo RRES) pode ser efetuada pelo nmero
de identificao da restrio, como definido no campo Nmero do Cdigo de Execuo DRES ou por uma cadeia de at 8
caracteres. Todas as barras ou as restries adicionais que contiverem em seu nome, em qualquer posio, a mesma cadeia de
caracteres, so selecionadas para impresso.

H a possibilidade de se fazer a seleo de uma faixa de barras CA, de acordo com o campo Nmero do Cdigo de Execuo
DBAR. Para isto, utiliza-se o caracter :. Para se imprimir as barras entre 10 e 200, basta montar a expresso 10:200.

3.26.Opo CPB1
A soluo das equaes do subproblema do fluxo de potncia P-, na simulao de contingncias efetuada utilizando-se a
matriz [B'] do Mtodo Desacoplado Rpido. As contingncias de circuitos so simuladas pelo Mtodo de Compensao (Lema
da Matriz Inversa) no qual a matriz [B'] do caso base permanece constante durante o processo de soluo e so empregados
vetores de compensao para refletir as mudanas na matriz devido s contingncias.

Se as opes CPB1 ou TRB1 no forem especificadas, as contingncias de circuitos so simuladas pelo Mtodo de Atualizao
de Fatores. Neste caso so recalculados somente os fatores da matriz [B'] que sofrem modificaes devido s contingncias
simuladas.

Se as opes CPB1 e TRB1 forem especificadas, a opo CPB1 ignorada, e a soluo obtida utilizando-se o procedimento
descrito na opo TRB1.

3.27.Opo CPB2
A soluo das equaes do subproblema do fluxo de potncia Q-V, na simulao de contingncias efetuada utilizando-se a
matriz [B"] do Mtodo Desacoplado Rpido. As contingncias de circuitos e shunts so simuladas pelo Mtodo de
Compensao (Lema da Matriz Inversa) no qual a matriz [B"] do caso base permanece constante durante o processo de soluo
e so empregados vetores de compensao para refletir as mudanas na matriz devido s contingncias.

de Fatores. Neste caso so recalculados somente os fatores da matriz [B"] que sofrem modificaes devido s contingncias
simuladas.

Se as opes CPB2 e TRB2 forem especificadas, a opo CPB2 ignorada, e a soluo obtida utilizando-se o procedimento
descrito na opo TRB2.

3.28.Opo CPHS
Ativa a aplicao da variao automtica de fase de transformador defasador para controle de corrente ou potncia durante a
soluo do fluxo de potncia.

3.29.Opo CPRI
Ativa a priorizao na aplicao de controles durante a soluo do problema de fluxo de potncia. Quanto ativada, aplica os
controles relacionados com a soluo do fluxo de potncia na ordem em que as opes relacionadas aos mesmos aparecem na
linha de comando. A priorizao de controles considera as opes QLIM, CREM, CTAP, CSCA e CPHS.

3.30.Opo CREM
Ativa a aplicao do controle remoto de tenso por excitao de gerao durante o processo de soluo do problema de fluxo
de potncia. O valor da magnitude da tenso da barra controladora modificado de modo a manter a tenso especificada para a
barra controlada.

3-5
3.31.Opo CSCA
Ativa a aplicao do controle remoto de tenso por chaveamento automtico de bancos de capacitores/reatores durante o
processo de soluo do problema de fluxo de potncia. O valor injeo totoal de potncia reativa modificado de modo a
controlar a tenso da barra controlada de acordo com a estratgia de controle especificada para o banco shunt.

3.32.Opo CTAP
Ativa a aplicao do controle de tenso por variao automtica de tap de transformador (LTC) durante o processo de soluo
do problema de fluxo de potncia. Os valores de tap destes transformadores so modificados, dentro dos respectivos limites, de
modo a manter as magnitudes de tenso especificadas para as barras controladas.

Este tipo de controle aplicado quando o maior resduo de potncia reativa do sistema for menor que o valor da constante
TPST.

3.33.Opo CTAF
Ativa a aplicao do controle de tenso por variao automtica de tap de transformador (LTC) durante o processo de soluo
do problema de fluxo de potncia. O controle realizado tendo-se em vista uma faixa de tenso, definida no Cdigo de
Execuo DTPF, para a barra de tenso controlada. Os valores de tap destes transformadores so modificados, dentro dos
respectivos limites, de modo a manter as magnitudes de tenso especificadas para as barras controladas. Esta opo somente
ativa caso a Opo de Execuo CTAP seja utilizada.

TPST.
3.34.Opo CTGS
Utilizada com o Cdigo de Execuo CASO realiza a eliminao em memria dos dados de contingncia definidos atravs do
Cdigo de Execuo DCTG. Utilizada com o Cdigo de Execuo CART permite a gerao de um arquivo em formato carto
associado UL#7 contendo apenas os dados de contingncia do caso.

3.35.Opo DADB
Imprime o relatrio dos dados de barra CA constando do nmero, nome, tipo e rea da barra, nmero da barra controlada,
magnitude e ngulo de fase da tenso, magnitude especificada da tenso, tipo de controle da tenso (remoto, local ou tap de
transformador), grupo base e grupo limite de tenso, gerao de potncia ativa, gerao mnima, atual e mxima de potncia
reativa, carga ativa e reativa e shunt.

3.36.Opo DADC
Imprime o relatrio de dados de CSC constando dos nmeros das barras terminais, nmero do circuito, estado de operao do
circuito (ligado L ou desligado D), indicador de propriedade do circuito (F para a barra terminal De ou T para a barra terminal
Para), valor mnimo da reatncia, valor mximo da reatncia, valor inicial da reatncia, modo de controle (P para potncia
constante, I para corrente constante ou X para reatncia constante), nmero da extremidade controlada e o nmero de estgios
no caso de CSC que opera de forma discreta. Os dados deste relatrio so impressos obedecendo a definio dos dados de
entrada dos campos Da Barra e Para Barra do Cdigo de Execuo DCSC.

3.37.Opo DADL
Imprime o relatrio de dados de circuitos CA constando dos nmeros das barras terminais, nmero do circuito, estado de
operao do circuito (ligado L ou desligado D), indicador de propriedade do circuito (F para a barra terminal De ou T para a
barra terminal Para), resistncia, reatncia, susceptncia e, se existente, valor atual, mnimo e mximo do tap do transformador,
ngulo de defasamento, nmero da barra controlada, capacidade de carregamento em operao normal ou em emergncia e os
nomes das barras das extremidades do circuito. Os dados deste relatrio so impressos obedecendo a definio dos dados de
entrada dos campos Da Barra e Para Barra do Cdigo de Execuo DLIN.

3-6
3.38.Opo DIRB
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXT0, permite que o usurio informe o diretrio em que se encontra a base de dados de
mquina (arquivos BNT1.DAT, BNT2.DAT e DMAQ.STB).

3.39.Opo DIRT
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXT0, permite que o usurio informe o diretrio em que se encontra o arquivo histrico
que ser utilizado pelo aplicativo ANAT0 na execuo das etapas 1 e 2. Este diretrio o mesmo em que sero gerados os
arquivos de relatrio.

3.40.Opo DMAB
A soluo do problema de redespacho de potncia ativa efetuada com base no desvio mnimo absoluto dos valores das
variveis de controle em relao a um ponto de operao.

Caso a opo PESC seja tambm ativada, o ponto de operao a ser considerado a gerao programada definida atravs do
Cdigo de Execuo DVCO. Caso contrrio considerado o ponto de operao corrente.

Com a ativao desta opo so automaticamente criadas curvas de custo para todas as variveis de controle que so utilizadas
durante o processo de soluo do problema. Na soluo obtida as variveis de controle podem ter desvios em relao ao ponto
de operao especificado para atender todas as restries impostas ao problema. Estes desvios so calculados de modo que seja
mnimo o somatrio dos desvios absolutos ponderados pelos fatores de penalidade definidos no Cdigo de Execuo DVCO.

3.41.Opo DMQA
A soluo do problema de redespacho de potncia ativa efetuada com base no desvio mnimo quadrtico dos valores das
variveis de controle em relao a um ponto de operao.


durante o processo de soluo do problema. Estas curvas so segmentadas linearmente de acordo com o valor fornecido no
campo Nmero de Segmentos do Cdigo de Execuo DVCO. Na soluo obtida as variveis de controle podem ter desvios
em relao ao ponto de operao especificado para atender todas as restries impostas ao problema. Estes desvios so
calculados de modo que seja mnimo o somatrio dos quadrados dos desvios ponderados pelos fatores de penalidade definidos
no Cdigo de Execuo DVCO.

3.42.Opo DMQR
A soluo do problema de redespacho de potncia ativa efetuada com base no desvio mnimo quadrtico dos valores das
variveis de controle em relao a um ponto de operao considerado. O desvio mnimo ponderado pelo inverso da
capacidade de gerao, ou pelo inverso da rejeio mxima de carga, se a varivel de controle for do tipo barra de gerao ou
do tipo rejeio de carga, respectivamente.


durante o processo de soluo do problema. Estas curvas so segmentadas linearmente de acordo com o valor fornecido no
campo Nmero de Segmentos do Cdigo de Execuo DVCO. Na soluo obtida as variveis de controle podem ter desvios
em relao ao ponto de operao especificado. Estes desvios so calculados de modo que seja mnimo o somatrio dos
quadrados dos desvios ponderados pelos produtos entre os fatores de penalidade definidos no Cdigo de Execuo DVCO e os
inversos das capacidades de gerao ou das rejeies de carga.

3-7
3.43.Opo DMRE
A soluo do problema de redespacho de potncia ativa efetuada com base no desvio mnimo absoluto dos valores das
variveis de controle em relao a um ponto de operao. O desvio mnimo ponderado pelo inverso da capacidade de
gerao, ou pelo inverso da rejeio mxima de carga se a varivel de controle for do tipo barra de gerao ou do tipo rejeio
de carga, respectivamente.


durante o processo de soluo do problema. Na soluo obtida as variveis de controle podem ter desvios em relao ao ponto
de operao especificado para atender todas as restries impostas ao problema. Estes desvios so calculados de modo que seja
mnimo o somatrio dos desvios absolutos ponderados pelos produtos entre os fatores de penalidade definidos no Cdigo de
Execuo DVCO e os inversos das capacidades de gerao ou das rejeies de carga.

3.44.Opo DPER
Normalmente, durante a soluo do problema de fluxo de potncia, as perdas de potncia ativa da rede de transmisso so
absorvidas pelas barras de referncia do sistema eltrico. Se a opo DPER for ativada as perdas so distribudas entre as
barras de gerao do sistema, proporcionalmente aos fatores de participao definidos no campo Fator de Participao do
Cdigo de Execuo DGER. A utilizao desta opo requer a especificao de um ponto base de operao para as barras de
referncia (slack), como feito para as demais barras de gerao, com o preenchimento do campo Gerao Ativa do Cdigo
de Execuo DBAR.

3.45.Opo ELIM
Elimina um caso gravado no arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potncia, ou no arquivo POWERMOD de
casos armazenados se a opo PECO estiver ativada.

3.46.Opo EMOF
Utilizada com o Cdigo de Execuo DAEB, desliga todos os equipamentos manobrveis das barras que forem desligadas
(cargas individualizadas, bancos shunt, geradores individualizados, etc).

3.47.Opo EMRG
Ativa a utilizao da capacidade de carregamento de emergncia em lugar da capacidade de carregamento normal para o
clculo das violaes de fluxo de potncia aparente, caso as opes MOCF ou MOSF sejam ativadas.

Utilizada com o Cdigo de Execuo EXLF associado s Opes de Execuo TABE e PERC imprime no relatrio de
comparao de fluxos o valor percentual de IPU em relao ao carregamento de emergncia do circuito.

Utilizada com o Cdigo de Execuo RELA associado Opo de Execuo RLIN, imprime no relatrio o percentual de fluxos
em relao a capacidade emergncia. O default em relao a capacidade nominal

Utilizada com o Cdigo de Execuo EXRC, considera a capacidade emergncia para os percentuais dos critrios de fluxo das
Redes Complementar e de Simulao

3.48.Opo EQPM
Ativa a utilizao da capacidade de carregamento de equipamento em lugar da capacidade de carregamento normal para o
clculo das violaes de fluxo de potncia aparente, caso as opes MOCF ou MOSF sejam ativadas.

Utilizada com o Cdigo de Execuo RELA associado Opo de Execuo RLIN, imprime no relatrio o percentual de fluxos
em relao a capacidade emergncia. O default em relao a capacidade nominal

3-8
3.49.Opo ERRC & ERRS
Para cada caso processado, base ou de contingncia, a opo ERRC grava no arquivo definido na unidade lgica #3: a) O ttulo
do estudo, o nmero do caso e a indicao de convergncia. b) O nmero, nome, magnitude da tenso e shunt de todas as
barras do sistema. c) O nmero, nome, potncia ativa e reativa de todas as barras de gerao do sistema. d) Os nmeros das
barras terminais, o nmero do circuito e os fluxos de potncia ativa e reativa nas duas extremidades para todos os circuitos do
sistema. A opo ERRS grava neste arquivo as mesmas informaes somente para as barras, geradores e circuitos especificados
nos Cdigos de Execuo DMTE, DMGR e DMFL.

Os arquivos gerados por estas opes, em processamentos distintos, constituem-se nos dados de entrada para o programa
ERRMOD, que tem por objetivo a avaliao do desempenho das tcnicas e algoritmos utilizados nos programas de Fluxo de
Potncia, Equivalente de Redes, Anlise de Contingncias e Anlise de Sensibilidade.

3.50.Opo ETP1
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXT0 ativa a execuo da etapa 1 do aplicativo ANAT0, na qual determinado o nmero
mnimo de unidades geradoras, so ajustadas as impedncias dos transformadores elevadores e os limites mnimos e mximos
de potncia reativa e preparado o bloco de registros de dados para o cdigo de execuo DMAQ do programa ANATEM.

3.51.Opo ETP2
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXT0 ativa a execuo da etapa 2 do aplicativo ANAT0, na qual feito o clculo das
condies iniciais das tenses e potncias de acelerao quando a rede submetida a um chaveamento de circuito.

3.52.Opo EXPO
Utilizada em conjunto com a Opo de Execuo RTGR, imprime o relatrio de barras de gerao pertencentes regio
exportadora.

3.53.Opo FCTE
Utilizada com o Cdigo de Execuo DANC permite o fornecimento, em valor absoluto, de um novo montante de carga ativa
para uma rea ou conjunto de barras selecionadas atravs da linguagem de seleo (opo ACLS). O novo montante de potncia
ativa deve ser fornecido em MW e distribudo proporcionalmente aos valores atuais de carga ativa das barras da rea ou do
conjunto de barras selecionadas. Os novos valores de carga reativa so calculados de modo a manter o fator de potncia da
carga em cada barra. O montante de injees de potncia reativa no alterado quando esta Opo de Execuo ativada.

3.54.Opo FILE
Indica que os relatrios de sada, no formato 132 ou 80 colunas dependendo da ativao ou no das opes 80CO e CONV,
sero impressos na unidade lgica #4.

3.55.Opo FINT
Para a determinao do modelo equivalente, define as barras fronteiras como sendo as barras do sistema interno conectadas s
barras do sistema externo. Se no for especificada, as barras fronteiras so definidas como sendo as barras do sistema externo
conectadas s barras do sistema interno.

3.56.Opo FJAC
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXLF associado Opo de Execuo NEWT, permite que a soluo do problema de
fluxo de potncia seja efetuada sem a incluso de controles remotos de tenso por variao de tap ou excitao de gerador e
compensadores srie controlveis na matriz de soluo.

3-9
3.57.Opo FLAT
Inicia o processo iterativo de soluo com o valor de 1.0 p.u. para a magnitude da tenso das barras CA de carga (tipo PQ), e
com o valor do ngulo de fase da tenso da barra de referncia para o ngulo de fase da tenso das barras do sistema. Para o
sistema CC, atribui s tenses das barras o valor de tenso da barra de tenso especificada do mesmo polo e elo CC.

3.58.Opo FLEX
Utilizada com os Cdigos de Execuo EXIC e EXTG e em conjunto com uma das Opes de Execuo MOCT, MOST,
MOCF ou MOSF, tem o objetivo de desconsiderar as violaes de tenso/fluxo contidas no caso base. Assim o critrio de
parada atendido quando ocorrer uma ou mais violaes de tenso/fluxo diferentes daquelas apresentadas no caso base.

3.59.Opo FMCC
Indica que o problema de redespacho de potncia ativa considerado consiste na determinao de um ponto de operao no qual
o somatrio das rejeies de carga seja mnimo (Mnimo Corte de Carga) e todas as restries do problema so atendidas.

3.60.Opo FMCS
Indica que o problema de redespacho de potncia ativa consiste na determinao de um ponto de operao no qual a carga
suprida pelo sistema seja mxima (Mximo Carregamento do Sistema) e todas as restries do problema so atendidas. O
mximo carregamento do sistema calculado supondo-se constantes os fatores de distribuio de carga, isto , a relao entre a
carga de cada barra e carga total do sistema mantida constante.

3.61.Opo FOBJ
Indica que o problema de redespacho de potncia ativa consiste na determinao de um ponto de operao no qual o custo de
operao, definido no Cdigo de Execuo DCUR, seja mnimo e todas as restries do problema so atendidas.

3.62.Opo GRAF
Utilizada com o Cdigo de Execuo CASO inicializa somente a rea de dados grficos do programa, permitindo a leitura ou a
definio de novos dados grficos para a rede eltrica, que mantida em memria.

Utilizada com o Cdigo de Execuo CART grava somente os dados relativos representao grfica da rede eltrica em um
arquivo associado unidade lgica #7. Esta facilidade permite a reutilizao dos dados grficos da rede eltrica em diversos
casos a ela associados.

3.63.Opo GRAV
Utilizada com o Cdigo de Execuo ARQV, grava no arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potncia, ou no
arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opo PECO estiver ativada, um caso contendo todas as informaes e dados
relativos ao sistema eltrico em memria.

Utilizada com o Cdigo de Execuo FLOW, grava no arquivo FLOWINT de casos armazenados de fluxo de potncia um caso
contendo todas as informaes e dados relativos ao sistema eltrico em memria.

Utilizada com o Cdigo de Execuo DMAC, grava no arquivo default de macros do ANAREDE (ANAMACRO) as macros que
so criadas durante a execuo do programa e que sem esta opo permaneceriam apenas em memria. Toda vez que o
ANAREDE for carregado, estas macros sero recuperadas do arquivo de macros. O arquivo ANAMACRO pode ser editado fora
do programa, caso o usurio no use esta opo.

Utilizada com o Cdigo de Execuo EXCA (contingncia automtica), grava no arquivo default EXCA_DCTG.DAT as
contingncias de circuitos geradas atravs do Cdigo de Execuo EXCA no formato do Cdigo de Execuo DCTG
(contingncias programadas).

3-10
3.64.Opo GSAV
Utilizada com os Cdigos de Execuo EXCT e EXCA, ativa a gravao automtica dos casos de contingncias convergidos
nos arquivos CTG_XXX.SAV no diretrio de trabalho. Para o Cdigo de Execuo EXCA o ttulo de cada caso gravado
descreve a contingncia realizada, equanto o Cdigo de Execuo EXCT grava como ttulo a identificao da contingncia
informado nos dados de contingncia (DCTG).

3.65.Opo HIST
Utilizada com o Cdigo de Execuo COMP, ativa a comparao de dois casos de arquivos histricos distintos. Este histricos
so dados durante a execuo do Cdigo COMP.

3.66.Opo ILHA
Se utilizada com o Cdigo de Execuo EXLF, desliga as barras das ilhas eltricas sem barra de referncia, viabilizando a
soluo do problema de fluxo de potncia para a parte da rede que possui referncia angular.

3.67.Opo IMPO
Utilizada em conjunto com a Opo de Execuo RTGR, imprime o relatrio de barras de gerao pertencentes regio
importadora.

3.68.Opo IMPR
Utilizada com os Cdigos de Execuo de leitura de dados (DBAR, DLIN, DARE, etc.) ativa a impresso dos relatrios dos
dados correspondentes.

Utilizada com o Cdigo de Execuo CART ativa a impresso dos dados gravados em arquivo no formato dos dados de
entrada.

Utilizada com o Cdigo de Execuo ARQV ativa a impresso das mensagens relativas s operaes efetuadas no arquivo de
casos armazenados.

Utilizada com o Cdigo de Execuo EXEQ ativa a impresso do relatrio dos dados de entrada para determinao do modelo
equivalente da rede.

3.69.Opo INDC
Antes de iniciar-se a soluo pelo mtodo de Newton-Raphson, executa a soluo linearizada (opo LFDC) com a inteno de
proprocionar uma melhor condio de partida para os ngulos das barras.
3.70.Opo INDV
Utilizada com o Cdigo de Execuo CART ativa a transferncia dos dados equivalentes de gerao, carga e shunt (de barra e
circuito), cujos os dados esto nos Cdigos de Execuo DBAR e DLIN, para os Cdigos de Execuo DGEI, DCAI e DBSH.
Esta operao permite obter uma individualizao preliminar de um caso que utilize somente os modelos de dados
equivalentes.

3.71.Opo INIC
Utilizada com o Cdigo de Execuo ARQV, inicializa o arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potncia, ou o
arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opo PECO estiver ativada. Esta a primeira operao a ser efetuada para a
criao do arquivo.

Utilizada com o Cdigo de Execuo EXAR permite reiniciar todo o processo de recomposio a partir do desligamento de
todo o conjunto de barras existentes no caso base. Se usado em conjunto com a Opo de Execuo EMOF ( Equipamentos
Manobrveis no estado OFf ), os demais equipamentos existentes em cada barra do sistema tambm sero desligados.

Utilizada com o Cdigo de Execuo DAGR realiza a inicializao completa dos dados de agregadores.
3-11
3.72.Opo INJF
Para a determinao do modelo equivalente da rede, pelo mtodo WARD estendido, o clculo das injees equivalentes de
potncia efetuado somente para as barras fronteiras. Se no for especificada, as injees equivalentes de potncia so
calculadas tanto para as barras fronteiras como para as barras retidas. Desta forma as barras retidas tambm mantm a mesma
tenso (magnitude e ngulo de fase) do caso base.

3.73.Opo JUMP
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXAR, ativa a avaliao do prximo trecho do corredor de recomposio.

Utilizada com o Cdigo de Execuo EXRB permite que nmeros de barra em uso na faixa de renumerao selecionada pelo
Usurio sejam saltados sem interromper o processo de renumerao.

Utilizada com o Cdigo de Execuo EXMB permite que o circuito de baixa impedncia criado durante a operao de
separao de barras permana com estado operativo ligado. Caso contrrio, o circuito ficar desligado.

Utilizada com o Cdigo de Execuo ARQV associado Opo de Execuo GRAV faz com que o programa no solicite
confirmao de gravao do caso de fluxo de potncia no convergido.

3.74.Opo LFDC
A soluo das equaes do problema de fluxo de potncia efetuada utilizando-se um modelo linearizado. Se no especificada,
a soluo no linear obtida utilizando-se o mtodo Desacoplado Rpido ou o mtodo de Newton Raphson (opo NEWT).

3.75.Opo LIST
Imprime informaes relativas a todos os casos gravados no arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potncia, ou
no arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opo PECO estiver ativada, constando do nmero do caso, nmero de
registros ocupados e a identificao do caso gravado. Imprime o sumrio do arquivo de casos armazenados de fluxo de
potncia constando do nmero total de registros do arquivo, o nmero de registros utilizados, o nmero de casos gravados e a
percentagem de utilizao do arquivo.

3.76.Opo MANU
Utilizada em conjunto com o Cdigo de Execuo EXMB, permite que os dados de manobra de equipamentos na operao de
separao sejam informados manualmente e no de forma iterativa e automtica, que a forma padro.

3.77.Opo MDEF
Utilizada em conjunto com o Cdigo de Execuo DCAR, permite alterar a modelagem da carga, definida inicialmente como
potncia constante durante a adio de novos dados de modelagem de carga ZIP, sem que a potncia total contabilizada na
barra seja modificada. Esta nova modelagem da carga levar em considerao que a tenso de definio da carga funcional
(V
def
) igual ao valor de tenso da barra a qual a carga est conectada, desde que o caso esteja convergido.

3.78.Opo MFCT
Utilizada em conjunto com as opes MOCF e MOSF , faz a correo dos fluxos em MVA pela tenso da barra DE para a
comparao com as respectivas capacidades de carregamento.

Utilizada em conjunto com a opo RLIL, exibe os circuitos cujo o fluxo em MVA, corrigido pela tenso da barra DE,
comparado com sua capacidade nominal ou emergncia (opo EMRG) for maior do que o percentual dado. Seno for
utilizada, usa-se o fluxo MVA calculado dividido pela respectiva capacidade para comparao. Com a opo de execuo
RLIN considera o carregamento em MVA corrigido pela tenso da barra DE para o clculo do percentual de carregamento do
circuito.

Utilizada em conjunto com as opes PLTF e PMVA, corrige a plotagem dos fluxos MVA pela tenso da barra DE.

3-12
3.79.Opo MOCF & MOSF
Para cada caso processado, base ou de contingncia, a opo MOCF efetua a monitorao de fluxo de potncia MVA de todos
os circuitos do sistema. A opo MOSF efetua a monitorao somente dos circuitos CA selecionados no Cdigo de Execuo
DMFL. Os valores das violaes so calculados comparando-se os fluxos dos circuitos com as respectivas capacidades de
carregamento. Um ndice calculado, a partir das violaes detectadas, para efeito de avaliao do grau de severidade do caso
processado.

3.80.Opo MOCG & MOSG
Para cada caso processado, base ou de contingncia, a opo MOCG efetua a monitorao de gerao de potncia reativa de
todas as barras CA de gerao do sistema. A opo MOSG efetua a monitorao somente das barras selecionadas no Cdigo de
Execuo DMGR. Os valores das violaes so calculados comparando-se as geraes de potncia reativa das barras com os
respectivos limites. Um ndice calculado, a partir das violaes detectadas, para efeito de avaliao do grau de severidade do
caso processado.

3.81.Opo MOCT & MOST
Para cada caso processado, base ou de contingncia, a opo MOCT efetua a monitorao de tenso de todas as barras CA do
sistema. A opo MOST efetua a monitorao somente das barras CA especificadas no Cdigo de Execuo DMTE. Os valores
das violaes so calculados comparando-se as magnitudes de tenso das barras com os respectivos valores limites. Um ndice
calculado, a partir das violaes detectadas, para efeito de avaliao do grau de severidade do caso processado.

3.82.Opo NEWT
A soluo no linear das equaes do problema de fluxo de potncia efetuada utilizando-se do mtodo de Newton Raphson.
Se no especificada, a soluo obtida utilizando-se o Mtodo Desacoplado Rpido.

3.83.Opo NCAP
Desativa a aplicao da curva de capabilidade de mquina durante o processo de soluo do problema de fluxo de potncia. Os
valores dos limites mnimo e mximo de gerao reativa no sero alterados.

3.84.Opo NOVO
Utilizada com o Cdigo de Execuo ARQV e a Opo de Execuo GRAV, permite a gravao de um caso histrico com
elementos individualizados, elementos desligados, etc. Esta Opo de Execuo provisria e ser removida nas prximas
verses.
3.85.Opo ORDP
Imprime os resduos de potncia das barras do sistema CA ordenados decrescentemente pelo valor do resduo de potncia
ativa. Se utilizado simultaneamente com a opo ORDQ, imprime estes resduos ordenados decrescentemente pelo valor do
resduo de potncia aparente (MVA).

3.86.Opo ORDQ
Imprime os resduos de potncia das barras do sistema CA ordenados decrescentemente pelo valor do resduo de potncia
reativa. Se utilizado simultaneamente com a opo ORDP, imprime estes resduos ordenados decrescentemente pelo valor do
resduo de potncia aparente (MVA).

3.87.Opo PARM
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXIC, ativa o fluxo de potncia continuado parametrizado, que permite a possibilidade de
obteno da parte instvel da curva PxV, ou tambm chamada de parte inferior.

3-13
3.88.Opo PART
O processo iterativo de soluo das equaes do problema de fluxo de potncia pelo mtodo de Newton iniciado com os
valores de magnitude de tenso e de ngulo de fase obtidos aps a utilizao de iteraes, definidas pela constante LFCV que
pode ser alterada atravs do Cdigo de Execuo DCTE, do Mtodo Desacoplado Rpido. Esta opo s tem efeito se a opo
NEWT for ativada.

3.89.Opo PCTE
Para a determinao do modelo equivalente da rede todos os elementos sries e shunts so ignorados e injees equivalentes
so calculadas como descrito na opo INJF.

3.90.Opo PECO
Indica que a operao (inicializao, eliminao, gravao, restabelecimento ou listagem) de gerenciamento de casos
armazenados de fluxo de potncia efetuada no arquivo POWERMOD de casos armazenados.

3.91.Opo PERC
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXLF associado Opo de Controle TABE imprime no relatrio de comparao de
fluxos o valor percentual de IPU em relao ao carregamento nominal do circuito ou ao carregamento em emergncia do
circuito, caso a opo EMRG tenha sido ativada.

3.92.Opo PERD
A soluo das equaes do problema de fluxo de potncia pelo mtodo linearizado (opo LFDC) efetuada considerando as
perdas na rede eltrica. O processo de estimativa destas perdas iterativo e o nmero de iteraes definido pela constante
PDIT que pode ser alterada atravs do Cdigo de Execuo DCTE.

3.93.Opo PESC
Indica que os desvios de gerao so calculados em relao aos valores especificados no campo Gerao Programada do
Cdigo de Execuo DVCO. Esta opo s tem efeito se a funo objetivo especificada durante a soluo do problema de
redespacho de potncia ativa for do tipo desvio mnimo (opes DMAB, DMRE, DMQA ou DMQR).

3.94.Opo PLTF
Utilizada com os Cdigos de Execuo EXIC, EXCG e EXTG, cria automaticamente os arquivos de plotagem
FLUXOS_MVA.PLT, FLUXOS_MW.PLT e FLUXOS_MVAR.PLT com os fluxos dos circuitos selecionados atravs do
Cdigo de Execuo DMET. Para os Cdigos de Execuo EXCG e EXTG tambm cria os arquivos PERDAS_MW.PLT e
PERDAS_MVAR.PLT. O arquivo QP.PLT plotado para o Cdigo de Execuo EXIC, mostrando a potncia reativa
requerida pela LT em funo de seu carregamento.

3.95.Opo PLTT
Utilizada com os Cdigos de Execuo EXIC, EXCG e EXTG, cria automaticamente o arquivo de plotagem TAP.PLT com os
valores dos tapes dos transformadores LTC.

3.96.Opo PMVA
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXRC, considera para a anlise de variaes de fluxo em circuitos a potncia aparente e
no a potncia ativa conforme descrito no item 5.2.4 do Submdulo 23.2 dos Procedimentos de Rede.

Associada a opo PLTF, cria os arquivos de plotagem do fluxo em MVA.

3-14
3.97.Opo POPE
Quando utilizada com Cdigo de Execuo CART, a gravao dos dados relativos ao sistema eltrico efetuada na unidade
lgica #7, utilizar as tenses do ponto de operao atual e no aquelas correspondentes aos valores especificados.

3.98.Opo PVQV
Quando utilizada com Cdigo de Execuo EXIC o programa gera automaticamento ao final da execuo do fluxo de potncia
continuado as curvas VxQ das 10 barras com maior variao de tenso do sistema.

3.99.Opo QLIM
Ativa a aplicao do controle de limite de gerao de potncia reativa durante o processo de soluo do problema de fluxo de
potncia. O valor de gerao de potncia reativa de uma barra comparado com os respectivos limites e, enquanto no forem
violados, a magnitude da tenso da prpria barra ou a de uma barra remota mantida constante. Quando um dos limites for
violado, a gerao de potncia reativa fixada neste limite e a magnitude da tenso deixa de ser controlada. Durante o processo
de soluo a magnitude da tenso pode voltar a ser controlada ("back-off" automtico). Este tipo de controle aplicado quando
o maior resduo de potncia reativa do sistema for menor que o valor da constante QLST.

3.100.Opo RAGR
Imprime o relatrio dos dados de agregadores genricos.

3.101.Opo RARE
Imprime o relatrio dos dados das reas do sistema constando do nmero da rea, intercmbio lquido mnimo, programado e
mximo de potncia ativa e a identificao da rea.

3.102.Opo RARI
Imprime o relatrio das reas que compem cada uma das ilhas eltricas existentes no caso em estudo.

3.103.Opo RBAR
Imprime o relatrio de barras CA, por rea, constando do nmero, nome e tipo da barra, magnitude e ngulo de fase da tenso,
gerao de potncia ativa e reativa, injeo equivalente de potncia ativa e reativa, carga ativa e reativa, potncia ativa e reativa
relativa a elo CC, shunt, shunt equivalente e carga ativa e reativa relativa a motor/gerador de induo. Nos relatrios com
formato 80 colunas (opes 80CO ou CONV) so impressos tambm o fator de participao de gerao de potncia ativa e o
fator de participao equivalente de gerao de potncia ativa.

3.104.Opo RBEL
O objetivo deste relatrio simplesmente listar as barras que no foram includas na Rede Complementar e na Rede de
Simulao.

3.105.Opo RBEQ
Imprime o relatrio de dados de barras CA do sistema equivalente, por rea, constando do nmero, nome e tipo da barra,
nmero da barra controlada remotamente, magnitude e ngulo de fase da tenso, gerao mnima, atual e mxima de potncia
ativa, gerao mnima, atual e mxima de potncia reativa, carga ativa e reativa, shunt, shunt equivalente e injeo equivalente
de potncia ativa e reativa.

3.106.Opo RBRC
O objetivo deste relatrio indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna esquerda foi adicionada Rede
Complementar. Na coluna de Variao Mxima de Tenso ser listada, caso exista, a barra que sofreu a maior variao de
tenso em funo de uma contingncia aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na
3-15
primeira coluna do relatrio. Na coluna de Variao Mxima de Fluxo ser listado, caso exista, o circuito que sofreu a maior
variao de fluxo em funo da aplicao de uma contingncia em um circuito que tem como uma das extremidades a barra
listada na primeira coluna do relatrio.

3.107.Opo RBRS
O objetivo deste relatrio indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna esquerda foi adicionada Rede de
Simulao. Na coluna de Variao Mxima de Tenso ser listada, caso exista, a barra que sofreu a maior variao de tenso
em funo de uma contingncia aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira
coluna do relatrio. Na coluna de Variao Mxima de Fluxo ser listado, caso exista, o circuito que sofreu a maior variao de
fluxo em funo da aplicao de uma contingncia em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na
primeira coluna do relatrio. No ltima coluna, atravs dos caracteres 1C (1

Critrio) ou 2C (2

Critrio) identificado por
qual critrio foi includa a barra na Rede de Simulao. Caso seja pelo 2

Critrio, a barra listada na primeira coluna no
aparece no circuito que sofreu a contingncia e sim no circuito cuja variao de fluxo observada.

3.108.Opo RBSH
Imprime o relatrio de bancos de reatores/capacitores individualizados, por rea, constando do nmero e nome da barra, o
nmero do grupo, seu nmero de unidades, valor do injeo reativa referente a uma unidade, o estado operativo do grupo e os
grupos que foram chaveados conforme a soluo do fluxo de potncia.

3.109.Opo RBSI
Imprime o relatrio de barras cuja sensibilidade dV/dQ est invertida. Este comportamento resultante da operao no lado
inverso da curva V x Q, obtida atravs dos Cdigos de Execuo DCQV e EXQV.

3.110.Opo RBSL
Imprime o relatrio de bancos de reatores/capacitores individualizados de circuito CA, de modo semelhante ao exibido com a
Opo de Execuo RSHL para os reatores/capacitores definidos atravs do Cdigo de Execuo DSHL.

3.111.Opo RCAI
Imprime o relatrio das cargas individualizadas que variam com a magnitude da tenso, por rea, constando do nmero e nome
da barra, o nmero do seu grupo, seu nmero de unidades, carga ativa fixa, proporcional tenso e proporcional ao quadrado
da tenso, em MW e %, da carga reativa fixa, proporcional tenso e proporcional ao quadrado da tenso, em Mvar e % e a
tenso abaixo da qual a parcela da carga fixa, ativa e reativa, modelada como proporcional ao quadrado da tenso.

3.112.Opo RCAR
Imprime o relatrio das cargas que variam com a magnitude da tenso, por rea, constando do nmero e nome da barra, da
carga ativa fixa, proporcional tenso e proporcional ao quadrado da tenso, em MW e %, da carga reativa fixa, proporcional
tenso e proporcional ao quadrado da tenso, em Mvar e % e a tenso abaixo da qual a parcela da carga fixa, ativa e reativa,
modelada como proporcional ao quadrado da tenso.

3.113.Opo RCER
Imprime o relatrio de compensadores estticos de reativo, constando do nmero e nome da barra, inclinao da reta que
representa a faixa de controle linear da curva caracterstica do compensador esttico, gerao atual, mnima e mxima de
potncia reativa em Mvar, nmero e nome da barra controlada e tipo de controle.

3.114.Opo RCMT
Imprime o relatrio contendo comentrios do caso inseridos via Cdigo de Execuo DCMT.

3-16
3.115.Opo RCON
Imprime o relatrio de conexes das reas constando do nmero de circuitos CA internos a cada rea e do nmero de circuitos
CA de conexo entre cada duas reas do sistema.

3.116.Opo RCSC
Imprime o relatrio dos compensadores srie, constando de nmero e nome das barras onde o CSC est conectado, bem como
o nmero do circuito paralelo, o valor da reatncia equivalente, indicador de limite violado, o valor especificado, o tipo de
controle e fluxos de potncia ativa e reativa em ambas extremidades.

3.117.Opo RCTE
Imprime o relatrio das constantes utilizadas pelo programa. Estas constantes podem ser redefinidas atravs do Cdigo de
Execuo DCTE.

3.118.Opo RCTG
Imprime a lista de contingncias constando, para cada caso, da identificao e prioridade do caso de contingncia e: a) para
contingncias de circuito imprime nmero e nome das barras terminais do circuito CA, o nmero do circuito, e, se o circuito
estiver aberto somente em uma extremidade, nmero e nome da barra desta extremidade; b) para contingncias de gerao
imprime o nmero da barra, a variao de gerao e dos limites mnimo e mximo de potncia ativa, a variao de gerao e
dos limites mnimo e mximo de potncia reativa e a variao do fator de participao de gerao de potncia ativa; c) para
contingncias de carga imprime o nmero da barra e a variao de potncia ativa e reativa da carga; d) para contingncias de
shunt imprime o nmero da barra e a variao de potncia reativa do shunt.

3.119.Opo RCTR
Imprime o relatrio dos dados complementares de transformadores. So exibidos os dados dos transformadores LTC com
controle de tenso por faixa e dos transformadores defasadores com controle automtico de potncia ativa ou corrente.

3.120.Opo RCUR
Imprime o relatrio das curvas de custo, por rea, constando do nmero e nome da barra, tipo de controle, coeficientes A, B e
C da parbola, e as coordenadas (potncia ativa, custo) da curva definida por pontos.

3.121.Opo RCUS
Imprime o relatrio de custos marginais aps a soluo do problema de redespacho de potncia ativa, constando do nmero e
identificao das barras associadas s variveis de controle e o valor do custo marginal associado a cada varivel de controle.

3.122.Opo RCVC
O objetivo desta opo listar um relatrio de convergncia das contingncias simuladas durante o processamento para
obteno das Redes Complementar e de Simulao (Cdigo EXRC). Neste relatrio so exibidos as seguintes informaes: a
rede que est sendo determinada, contingncia de circuito realizada, resultado do fluxo de carga aps a execuo da
contingncia, variao mxima de tenso causada na Rede Bsica ou Complementar (de acordo com a rede que est sendo
determinada), variao mxima de fluxo causada na Rede Bsica ou Complementar (de acordo com a rede que est sendo
determinada) e, por ltimo, resultado do algoritmo de busca, quando este for utilizado.

3.123.Opo RCVG
Imprime o relatrio de convergncia do processo iterativo de soluo do fluxo de potncia, incluindo as opes de controle
automtico ativadas.

Na soluo do problema do fluxo de potncia na rede CC, imprime o nmero da iterao, o resduo mximo de tenso, o
nmero do conversor CA-CC associado ao resduo mximo e, nos relatrios em 132 colunas, os conversores com limite de
ngulo de comutao violados, caso existam, para cada polo de cada elo CC.
3-17

Na soluo do problema do fluxo de potncia CA, imprime, para os subproblemas P- e Q-V, o nmero da iterao, o resduo
mximo, o nmero da barra associada ao resduo mximo, o indicador (FM) de formao e fatorao da matriz de soluo e,
nos relatrios de 132 colunas, os nmeros das barras que mudaram de tipo e os nmeros das barras terminais de
transformadores com limite de tap violado.

Imprime, entre as solues dos problemas de fluxo de potncia dos sistemas CA e CC, o processo de convergncia da interface
entre os mesmos, constando do nmero da iterao, dos resduos mximos de potncia e dos nmeros das barras de interface
associadas aos resduos mximos.

Imprime a convergncia final constando do nmero de iteraes do processo de convergncia da interface entre os sistemas CA
e CC, do nmero de iteraes dos subproblemas P- e Q-V, do nmero total de iteraes do problema do fluxo de potncia da
rede CC, dos resduos mximos de potncia ativa e reativa, dos nmeros das barras associadas aos resduos mximos de
potncia, do resduo mximo de tenso e do nmero do conversor CA-CC associado a este resduo.

Na soluo do problema de redespacho de potncia ativa, imprime o nmero da iterao, tipo da varivel de controle violada,
nmero da barra ou das barras terminais do circuito associado varivel de controle, valor da violao, limite violado e tipo da
varivel de controle no bsica que tornar-se- bsica, e o nmero da barra ou do circuito associado varivel bsica que
tornar-seno bsica.

3.124.Opo REQV
Imprime o relatrio das barras CA retidas/eliminadas, por rea, constando do nmero e nome da barra e a sua definio com
relao a determinao do modelo equivalente da rede (I=interna, F=fronteira, R=retida, E=eliminada).

3.125.Opo REST
Restabelece para a memria todas as informaes e dados relativos ao sistema contidas em um caso gravado no arquivo
ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potncia, ou de um caso gravado no arquivo POWERMOD de casos
armazenados se a opo PECO estiver ativada.

3.126.Opo RETC
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXSB calcula a sensibilidade do fluxo em um circuito CA em relao remoo de um
circuito CA.

3.127.Opo RFCR
Imprime o relatrio de barras de gerao que foram fixadas ou desativadas quando h a aplicao da Opo de Execuo
CREM associada ao Cdigo de Execuo EXLF na soluo do Fluxo de Potncia.

3.128.Opo RFQL
Imprime o relatrio de barras de gerao que foram fixadas ou desativadas quando h a aplicao da Opo de Execuo QLIM
associada ao Cdigo de Execuo EXLF na soluo do Fluxo de Potncia.

3.129.Opo RFXC
O objetivo deste relatrio indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna esquerda foi adicionada faixa em torno do
critrio para a Rede Complementar. Este relatrio exibe apenas as barras cujas variaes de tenso e fluxo esto dentro de uma
faixa definida a partir dos critrios estabelecidos para entrada na Rede Complementar e as constantes que indicam os valores
superiores e inferiores para cada critrio, segundo ajuste no Cdigo de Execuo DCTE. Na coluna de Variao Mxima de
Tenso ser listada, caso exista, a barra que sofreu a maior variao de tenso em funo de uma contingncia aplicada em um
circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatrio. Na coluna de Variao Mxima de
Fluxo ser listado, caso exista, o circuito que sofreu a maior variao de fluxo em funo da aplicao de uma contingncia
aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatrio. A existncia deste
relatrio depende da execuo do Cdigo EXRC.

3-18
3.130.Opo RFXS
O objetivo deste relatrio indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna esquerda foi adicionada faixa em torno do
critrio para a Rede de Simulao. Este relatrio exibe apenas as barras cujas variaes de tenso e fluxo esto dentro de uma
faixa definida a partir dos critrios estabelecidos para entrada na Rede de Simulao e as constantes que indicam os valores
superiores e inferiores para cada critrio, segundo ajuste no Cdigo de Execuo DCTE. Na coluna de Variao Mxima de
Tenso ser listada, caso exista, a barra que sofreu a maior variao de tenso em funo de uma contingncia aplicada em um
circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatrio. Na coluna de Variao Mxima de
Fluxo ser listado, caso exista, o circuito que sofreu a maior variao de fluxo em funo da aplicao de uma contingncia
aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatrio. No ltima coluna,
atravs dos caracteres 1C (1 Critrio) ou 2C (2 Critrio) identificado por qual critrio foi includa a barra no relatrio.
Caso seja pelo 2 Critrio, a barra listada na primeira coluna no aparece no circuito que sofreu a contingncia e sim no
circuito cuja variao de fluxo observada. A existncia deste relatrio depende da execuo do Cdigo EXRC.

3.131.Opo RGBT
Imprime o relatrio de grupos de base de tenso constando do identificador do grupo e o valor da tenso associada ao grupo.
3.132.Opo RGEI
Imprime o relatrio de grupos de geradores individualizados, por rea, constando do nmero e nome da barra, o nmero do
grupo, seu nmero de unidades, o estado operativo do grupo, a reatncia do trafo elevador por unidade, os dados da mquina
para o traado da curva de capacidade e para determinao dos limites de potncia reativa conforme o despacho ativo e a
tenso na barra terminal.

3.133.Opo RGER
Imprime o relatrio de barras de gerao, por rea, constando do nmero, nome e tipo da barra, magnitude e ngulo de fase da
tenso, gerao mnima, mxima e atual de potncia ativa e a respectiva indicao de violao de limite, gerao mnima,
mxima e atual de potncia reativa e a respectiva indicao de violao de limite, fator de participao de gerao de potncia
ativa, fator de participao equivalente de gerao de potncia ativa e o nmero da barra com tenso controlada pelo gerador.

3.134.Opo RGLT
Imprime o relatrio de grupos de limite de tenso constando do identificador do grupo limite de tenso e os valores mnimo e
mximo da magnitude da tenso associados ao grupo.

3.135.Opo RILH
Imprime o relatrio das redes eltricas ilhadas (ilhas eltricas sem barra CA de referncia), constando do nmero da ilha,
nmero e nome das barras CA pertencentes ilha. Neste relatrio so impressas todas as ilhas exceto a que contiver o maior
nmero de barras.

3.136.Opo RINT
Imprime o relatrio de intercmbio entre reas constando do intercmbio lquido de potncia ativa e reativa da rea e os
intercmbios lquidos de potncia ativa e reativa entre esta rea e as demais reas. Os valores positivos e negativos indicam
exportaes e importaes, respectivamente, relativos rea indicada na linha de impresso.

3.137.Opo RLDC
Imprime para cada elo CC do sistema: a) relatrio de barras CC, constando do nmero, nome, polaridade, tipo, magnitude de
tenso em p.u. e corrente injetada em p.u. e Amperes. b) relatrio de linhas CC constando dos nmeros e nomes das barras CC
terminais, nmero do circuito paralelo, corrente, fluxo de potncia MW nos dois terminais (+ saindo da barra e - entrando na
barra), e a perda de potncia na linha. c) relatrio de conversores CA-CC constando do nmero do conversor, tipo do
conversor, nmeros das barras CA, CC e neutra, tipo de controle, valores atuais de corrente e potncia, valores especificados de
corrente ou potncia, ngulos de dispara, extino e comutao.

3-19
3.138.Opo RLEQ
Imprime o relatrio de circuitos CA do sistema equivalente (circuitos equivalentes e retidos) constando dos nmeros das barras
das extremidades do circuito, do nmero do circuito, resistncia, reatncia e susceptncia, valor atual, mnimo e mximo do tap
do transformador, ngulo de defasamento, nmero da barra controlada e capacidade de carregamento do circuito.

3.139.Opo RLIL
Imprime o mesmo relatrio descrito pela opo RLIN para um dado percentual de carregamento dos fluxos. Este percentual
leva em conta o valor da capacidade nominal ou da capacidade emergncia, se a opo EMRG estiver tambm ativa.O
percentual informado aps dado o Cdigo de Execuo RELA mais a opo RLIL.

3.140.Opo RLIN
Imprime o relatrio completo do sistema, por rea, constando de (para cada barra CA da rea) nmero, tipo e nome da barra,
magnitude e ngulo de fase da tenso, gerao de potncia ativa e reativa, injeo equivalente de potncia ativa e reativa, carga
ativa e reativa, potncia ativa e reativa relativa a elo CC, shunt e shunt equivalente e carga ativa e reativa relativa a
motor/gerador de induo. Para a barra em questo, imprime dados relativos s suas conexes constando do nmero e nome da
barra da outra extremidade do circuito, nmero do circuito, fluxos de potncia ativa e reativa, valor do tap e do ngulo de
defasamento e a indicao de circuito de interligao entre reas.

Ao final do relatrio de cada rea imprime o relatrio de totais da rea constando da gerao, injeo equivalente e carga total
de potncia ativa, potncia ativa total relativa ao elo CC, total de shunt, exportao, importao e perdas totais de potncia
ativa; gerao, injeo equivalente e carga total de potncia reativa, potncia reativa total relativa ao elo CC, total de shunt
equivalente, exportao, importao e perdas totais de potncia reativa.

3.141.Opo RMAC
Imprime o relatrio de macros constando do nome da macro, Cdigo de Execuo e respectivas Opes de Execuo
associadas ao Cdigo de Execuo escolhido. Lista as macros carregadas do arquivo ANAMACRO e as macros que foram
criadas durante a execuo do programa.

3.142.Opo RMIS
Imprime o relatrio de erros de potncia nas barras ("mismatches") constando do nmero da barra e respectivos resduos de
potncia ativa e reativa.

3.143.Opo RMON
Imprime o relatrio de monitorao que, de acordo com o tipo de monitorao requerida, consta de: a) monitorao de tenso:
nmero, nome e rea da barra CA, magnitude atual e limite mximo da tenso, violao do limite e a severidade da violao,
onde cada "*" corresponde at 1% de violao. b) monitorao de gerao reativa: nmero, nome, tipo e rea da barra CA,
limite mnimo de gerao reativa, gerao reativa atual, limite mximo de gerao reativa, violao de potncia reativa e a
indicao do limite violado (SUPerior, INFerior). c) monitorao de fluxo: nmero das barras terminais do circuito e nmero
do circuito em paralelo, fluxos de potncia (MW, Mvar e MVA), violao da capacidade de carregamento e a severidade da
violao, onde cada "*" corresponde at 10% de violao.

Qualquer que seja a monitorao efetuada, impresso tambm o respectivo ndice de severidade calculado.

Ao final do processamento dos casos de contingncia, independente da especificao ou no da opo RMON, so produzidos
ainda os seguintes relatrios: a) Sumrio de Monitorao, onde so impressos, para os tipos de monitorao especificados, a
identificao da contingncia e respectivo nmero de violaes e ndice de severidade para os 10 casos mais severos,
ordenados decrescentemente segundo este ndice. b) Sumrio dos Casos No Processados, seja por erro nos dados de entrada,
separao fsica da rede, no convergncia, divergncia, desbalano de potncia ativa ou pelo mtodo de compensao. Neste
sumrio so impressas as identificaes dos casos de contingncia relativas aos casos no processados.

3-20
3.144.Opo RMOT
Imprime o relatrio de grupos de motores/geradores de induo, por rea, constando do nmero, nome, magnitude e ngulo de
fase da tenso da barra a qual o grupo de motores/geradores est conectado, identificao do grupo, nmero de unidades que o
grupo composto, potncia ativa e reativa absorvida na barra, potncia mecnica especificada e atual e escorregamento do
grupo de motores/geradores.

3.145.Opo ROUT
Quando a janela do console de comandos da interface do ANAREDE est aberta, a ativao desta opo desvia toda a sada do
programa para a janela de resultados da interface grfica.

3.146.Opo ROPC
Imprime o relatrio das opes padro de execuo constando das opes que foram ativadas pelo Cdigo de Execuo DOPC.

3.147.Opo RPRL
Imprime o relatrio de soluo do problema de redespacho de potncia ativa constando do nmero e identificao da barra
associada varivel de controle, tipo da varivel de controle, a prioridade de ativao do controle, o ponto de operao inicial,
o desvio em relao ao ponto de operao inicial, e o ponto de operao aps o redespacho de potncia ativa.

3.148.Opo RREF
Imprime o relatrio de barras CA de referncia do sistema constando do nmero, nome, tipo e rea da barra, magnitude e
ngulo de fase da tenso, gerao programada, mnima, mxima e atual de potncia ativa e a respectiva indicao de violao
do limite, gerao mnima, mxima e atual de potncia reativa e respectiva indicao de violao de limite, fator de
participao e fator de participao equivalente de gerao de potncia ativa, injeo equivalente de potncia ativa e nmero da
barra controlada.

3.149.Opo RREM
Imprime o relatrio de controle remoto constando do nmero, nome, tipo e magnitude da tenso da barra controladora; nmero,
nome, tipo, magnitude da tenso especificada e da tenso calculada da barra controlada e a indicao de violao da tenso
controlada.

3.150.Opo RRES
Imprime o relatrio de restries lineares adicionais constando do nmero, nome, limites inferior e superior da restrio,
coeficiente e tipo do controle associado restrio, nmero da barra e, no caso de circuito, nomes e nmeros das barras das
extremidades do circuito.

3.151.Opo RROP
O objetivo deste relatrio simplesmente listar as barras includas na Rede de Operao, conforme determinado pela execuo
do Cdigo EXRC.

3.152.Opo RRSI
O objetivo deste relatrio simplesmente listar as barras includas na Rede de Simulao, conforme determinado pela
execuo do Cdigo EXRC.

3.153.Opo RRSU
O objetivo deste relatrio simplesmente listar as barras includas na Rede de Superviso, conforme determinado pela
execuo do Cdigo EXRC.

3-21
3.154.Opo RSEL
Imprime o relatrio com as estatsticas de seleo percentuais, por reas, realizadas atravs dos Cdigos de Execuo DREL
(Seleo de Relatrios), DMTE (Seleo para Monitorao de Tenso), DMFL (Seleo para Monitorao de Fluxo) e DMGR
(Seleo para Monitorao de Gerao de Potncia Reativa).

3.155.Opo RSHB
Imprime o relatrio de shunts de barras CA constando do nmero e nome das barras, tenso e ngulo e os valores de potncia
reativa injetada nominal e atual, de acordo com a tenso na barra.

3.156.Opo RSHL
Imprime o relatrio de shunts de linha CA constando do nmero e nome das barras terminais, nmero do circuito CA paralelo e
valores de potncia reativa injetada nas extremidades que esto conectadas.

3.157.Opo RSIS
Imprime o sumrio do sistema constando do nmero da rea, de barras CA, de geradores, de shunts, de barras de controle
remoto, de cargas que variam com a magnitude da tenso, grupos de motores/geradores de induo, de barras fronteiras/retidas,
de circuitos CA, de transformadores, de transformadores defasadores, de compensadores srie controlveis, de shunts de linha,
o nmero de circuitos de interligao pertencentes rea e o nmero de interligaes CA da rea. Imprime o nmero total e o
nmero mximo permitido para os elementos do sistema.

3.158.Opo RSLP
Imprime o relatrio de barras slack prioritrias, constando do nmero e nome da barra, mdulo e ngulo da tenso, gerao
ativa e reativa atual, limites mnimo e mximo de gerao ativa e reativa, fator de participao de gerao, gerao equivalente,
barra controlada e potncia aparente gerada em MVA.

3.159.Opo RTAB
Imprime os relatrios de tenses, geraes de potncia ativa e reativa e fluxos de potncia ativa e reativa gerados pelo
tabelador.

3.160.Opo RTGR
Imprime o relatrio de barras de gerao utilizadas no processo de transferncia de gerao. A sada de dados dividida em
duas etapas. Na primeira, so exibidas informaes das barras referentes regio importadora e na segunda etapa informaes
referentes s barras pertencentes regio exportadora.

3.161.Opo RTIE
Imprime o relatrio de circuitos CA de intercmbio de cada rea constando do nmero, indicao de medio de fluxo e nome
da barra do terminal Da Barra; nmero, indicao de medio de fluxo e nome da barra do terminal Para Barra, nmero do
circuito e a importao ou a exportao de potncia ativa neste circuito. Inclui tambm a importao e a exportao total, o
intercmbio lquido e o intercmbio programado da rea.

3.162.Opo RTOT
Imprime o relatrio de totais de cada rea constando do nmero da rea, gerao, injeo equivalente e carga total de potncia
ativa, potncia ativa total relativa ao elo CC, total de shunt, exportao, importao e perdas totais de potncia ativa; gerao,
injeo equivalente e carga de potncia reativa, potncia reativa total relativa ao elo CC, total de shunt equivalente, exportao,
importao e perdas totais de potncia reativa. Ao final do relatrio imprime os totais do sistema, constando das mesmas
informaes descritas acima.

3-22
3.163.Opo RTPF
Imprime o relatrio de transformadores LTC que foram fixados ou desativados quando h a aplicao da Opo de Execuo
CTAP associada ao Cdigo de Execuo EXLF na soluo do Fluxo de Potncia.

3.164.Opo RTPL
Imprime o relatrio de transformadores de tap varivel cujo tap encontra-se no limite superior ou no limite inferior. O relatrio
impresso consta do nmero e nome das barras das extremidades do circuito, valor mnimo, atual e mximo do tap, nmero de
posies do tap, nmero da barra controlada, magnitude da tenso especificada e atual, ngulo de defasamento e indicao do
limite do tap atingido (superior ou inferior).

3.165.Opo RTRA & RLTC
Imprime o relatrio de transformadores incluindo os de tap fixo e varivel (opo RTRA) ou o relatrio de transformadores de
tap varivel (opo RLTC). Se ambas opes forem especificadas somente a opo RTRA ativada. O relatrio impresso consta
do nmero e nome das barras das extremidades do circuito, valor mnimo, atual e mximo do tap, nmero de posies do tap,
nmero da barra controlada, magnitude da tenso especificada e atual, ngulo de defasamento e indicao do limite do tap
atingido (superior ou inferior).

3.166.Opo RTRU
Imprime o relatrio do procedimento automatizado (opo TRUN) para a determinao das barras CA externas a serem retidas
constando: a) Nmero do circuito e nomes das barras terminais e nmero do circuito que conecta barra interna barra externa e
que causa separao fsica da rede. b) Nomes das barras terminais, nmero e sensibilidade do circuito eliminado
(1 = sensibilidade entre TSBZ e TSBA, 0 = sensibilidade menor ou igual a TSBZ). c) Nmero da barra eliminada devido
eliminao do circuito. d) Nomes das barras terminais, nmero e sensibilidade do circuito eliminado devido separao fsica
de rede (ilha) causada por eliminao de outro circuito. e) Nmero da barra eliminada pertencente rede eltrica ilhada.

3.167.Opo RVCO
Imprime o relatrio de variveis de controle, por rea, constando do nmero e nome da barra, tipo e prioridade de ativao do
controle, gerao programada ou rejeio mxima de carga, fator de penalidade, nmero de segmentos e o tipo de
representao da curva de custo.

3.168.Opo TPER
Utilizada em conjunto com o Cdigo de Execuo EXTG, define que todos os arquivos de plotagem criados tero no eixo das
abscissas os valores percentuais da transferncia de gerao da regio importadora para a regio exportadora, em funo da
potncia total gerada na regio importadora.

3.169.Opo RVIO
Imprime o relatrio de violaes detectadas constando das identificaes das barras associadas s extremidade do circuito,
nmero do circuito, valor do fluxo e o limite violado; do nmero e identificao da restrio linear adicional violada, valor da
restrio, e limite violado; do nmero e identificao da rea cujo intercmbio est violado, o valor do intercmbio e o limite
violado.

3.170.Opo SIMU
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXRC, aciona a aplicao do algoritmo de determinao da Rede de Simulao. Isso
equivale a aplicar o algoritmo utilizado para a definio da Rede Complementar ao mesmo caso, considerando como retidas as
barras integrantes das Redes Bsica e Complementar.

3.171.Opo SPLI
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXSB calcula a sensibilidade do fluxo em um circuito CA em relao variao de carga
ativa de uma barra PQ ou variao de gerao ativa de uma barra PV.
3-23
3.172.Opo SQLI
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXSB calcula a sensibilidade de fluxo em um circuito CA em relao variao de carga
reativa de uma barra PQ ou variao de gerao reativa de uma barra PV.

3.173.Opo STEP
Durante todo o processo iterativo de soluo do problema de fluxo de potncia, limita os valores absolutos das correes de
magnitudes e de ngulos de fase da tenso aos valores das constantes VSTP e ASTP respectivamente, bem como tambm limita
os valores absolutos das correes de susceptncia de CSC.

3.174.Opo STPO
Durante todo o processo iterativo de soluo do problema de fluxo de potncia, limita a correo das variveis de estado
segundo um problema de otimizao, que tem por objetivo minimizar os erros de potncia ativa e reativa. O controle de passo
timo formulado como um mtodo de soluo do Problema de Programao No-Linear sem restries, calculando um
escalar denominado multiplicador timo (MO) que minimiza uma funo custo dada em funo dos erros de potncia. Este
multiplicador auxilia a atualizao das variveis de estado, de maneira a garantir que os erros de potncia de uma iterao
sejam sempre menores que os da iterao precedente, permitindo a convergncia de casos com soluo, mesmo que mal-
condicionados, e parando o processo iterativo de casos sem soluo.

3.175.Opo SUBS
Permite a substituio de um caso, gravado no arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potncia ou no arquivo
POWERMOD de casos armazenados se a opo PECO estiver ativada, por um novo caso. Esta opo s tem efeito se for
conjugada com a opo GRAV.

3.176.Opo TABE
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXLF ativa o armazenamento de tenses, geraes de potncia reativa e fluxos em linhas
e transformadores definidos, respectivamente, pelos Cdigos de Execuo DBTB, DPGE, DQGE e DFTB. possvel
armazenar variveis para o tabelador de at 30 variaes de um caso de Fluxo de Potncia. Esta opo tambm pode ser
utilizada com o Cdigo de Execuo CASO para a eliminao dos dados em memria referentes aos Cdigos de Execuo
DBTB, DPGE, DQGE e DFTB.

3.177.Opo TAPD
Utilizada com o Cdigo de Execuo EXLF ativa o algoritmo de discretizao do tap durante o processo de soluo do
problema de fluxo de potncia. Esta opo s tem efeito se for conjugada com a opo NEWT.

3.178.Opo TRB1
A soluo das equaes do subproblema do fluxo de potncia P-, na simulao de contingncias, efetuada utilizando-se a
matriz [B'] do Mtodo Desacoplado Rpido, formada e fatorada considerando as contingncias de circuitos, quando necessrio.

de Fatores. Neste caso so recalculados somente os fatores da matriz [B'] que sofrem modificaes devido s contingncias
simuladas. Se as opes CPB1 e TRB1 forem especificadas, a opo CPB1 ignorada.

3.179.Opo TRB2
A soluo das equaes do subproblema do fluxo de potncia Q-V, na simulao de contingncias, efetuada utilizando-se a
matriz [B"] do Mtodo Desacoplado Rpido, formada e fatorada para contingncias de circuitos e shunts, quando necessrio.

de Fatores. Nesse caso so recalculados somente os fatores da matriz [B"] que sofrem modificaes devido s contingncias
simuladas. Se as opes CPB2 e TRB2 forem especificadas, a opo CPB2 ignorada.

3-24
3.180.Opo TRUN
Para a determinao do modelo equivalente da rede, a partir da definio dos sistemas interno e externo, estabelece as barras da
rede eltrica externa a serem retidas para preservar a preciso do modelo de fluxo de potncia. Este procedimento automatizado
baseia-se nos clculos das variaes de fluxo de potncia ativa nos circuitos CA externos para a perda individual dos circuitos
CA que conectam os sistemas interno e externo e a perda de parcela de gerao de potncia ativa (constante PGER do Cdigo
de Execuo DCTE) de cada um dos geradores internos.

Para a contingncia de gerao, o balano de potncia ativa efetuado com base em fatores de participao proporcionais ao
ponto de operao atual, sem levar em considerao os limites de gerao de potncia ativa, e entre todos os geradores do
sistema. De acordo com a variao de fluxo de potncia ativa calculada e os valores das constantes TSBZ e TSBA consideradas
no programa, os circuitos externos so classificados como circuitos de sensibilidade nula (variao de fluxo menor ou igual a
TSBZ), sensibilidade baixa (variao de fluxo entre TSBZ e TSBA) e sensibilidade alta (variao de fluxo maior que TSBA). So
desprezados todos os circuitos com sensibilidade nula, um circuito com sensibilidade baixa e as barras externas isoladas. Com
isto, alguns elos do sistema externo so abertos introduzindo-se novas partes radiais no sistema remanescente. Para este novo
sistema definido, todo o procedimento repetido at que s existam no sistema externo circuitos com sensibilidade alta.

Aps a determinao das barras externas a serem retidas, o programa de equivalente de redes executado de acordo com as
opes especificadas.

3.181.Opo VABS
Utilizada com o Cdigo de Execuo DANC permite o fornecimento, em valores absolutos, de novos montantes de carga ativa
e reativa para uma rea ou conjunto de barras selecionadas atravs da linguagem de seleo (opo ACLS). Os novos montantes
de carga ativa e reativa devem ser fornecidos em MW e Mvar, respectivamente, e so distribudos proporcionalmente aos
valores atuais de carga ativa e reativa das barras da rea ou do conjunto de barras selecionadas. O montante de injees de
potncia reativa no alterado quando esta Opo de Execuo ativada.

3.182.Opo VLCR
Esta opo, utilizada em conjunto com a Opo de Execuo CREM, tem por objetivo limitar a utilizao do controle remoto
de tenso durante o processo de soluo do fluxo de potncia, caso a tenso da barra terminal do gerador viole os limites de
tenso associados (estes so definidos pelo Cdigo de Execuo DGLT). No caso de violao, o controle remoto de tenso
desabilitado, sendo que o gerador passa a controlar sua barra terminal no valor do limite violado. Para utilizao dos limites de
tenso em condies de emergncia a Opo de Execuo EMRG deve ser utilizada. Durante o processo de soluo o controle
remoto monitorado para reativao do controle se necessrio ("back-off" automtico).

3.183.Opo VLIM
Ativa a aplicao do controle de limite de tenso durante o processo de soluo do problema de fluxo de potncia. O valor da
magnitude da tenso da barra comparado com os respectivos limites e, enquanto no forem violados, a gerao de potncia
reativa da barra mantida constante no valor especificado. Quando um dos limites de tenso for violado a tenso da barra
fixada neste limite e a gerao de potncia reativa da barra modificada, dentro dos limites especificados, de modo a manter a
tenso naquele valor. Durante o processo de soluo a gerao de potncia reativa pode voltar a ser controlada ("back-off"
automtico).

QLST.

Quando esta opo utilizada com a Opo de Execuo RTAB, o Relatrio de Tenses do Tabelador de Casos passa a ter uma
nova linha referente ao limite de tenso permitido na barra tabelada.

3.184.Opo VNUL
No procedimento automatizado para determinar as barras externas a serem retidas (opo TRUN), somente os circuitos com
sensibilidade nula (variao do fluxo menor ou igual ao valor da constante TSBZ) so ignorados.

Execuo do Programa
4-1
4.Execuo do Programa

4.1.Arquivos Utilizados

Unidade Lgica Descrio
#1 Arquivo de dados de entrada com os Cdigos, Opes de Controle de Execuo e dados
relativos ao sistema eltrico em estudo.
#2 Arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potncia.
#3 Arquivo para gravao de um LOG de comandos ANAREDE.
#4 Arquivo de impresso de relatrio se a opo de controle de execuo FILE estiver ativada
nos formatos 132 ou 80 colunas (opo 80CO).
#5 Terminal de vdeo. Esta unidade lgica no pode ser redirecionada.
#6 Arquivo de impresso dos relatrios no terminal no formato de 80 colunas. Esta unidade
lgica no pode ser redirecionada.
#7 Arquivo de gravao dos Cdigos, Opes de Controle de Execuo e dados relativos ao
sistema eltrico, no formato dos dados de entrada.
#8 Arquivo POWERMOD de casos armazenados de fluxo de potncia.
#9 Arquivo FLOWINT de caso armazenado de fluxo de potncia.
#20 Arquivo de formatos utilizados pelo programa.
#21 Arquivo de mensagens utilizados pelo programa.
Execuo do Programa
4-2
4.2.Descrio dos Arquivos

Unidade Lgica Nome Lgico Descrio
1 ANA$DADOS O arquivo de dados de entrada (UL#1) um arquivo seqencial formatado.
Atravs desta unidade lgica so efetuadas todas as entradas de dados para o
programa, sejam Cdigos, Opes de Controle de Execuo ou dados da rede
eltrica. A associao desta unidade lgica ao terminal torna mais flexvel o
controle de execuo do programa, a realizao de estudos e a anlise de
resultados. Este modo de operao particularmente eficiente quando os
dados relativos ao sistema eltrico j estiverem armazenados em um caso de
um dos arquivos de casos armazenados de fluxo de potncia (UL#2 ou
UL#8). Estando esta unidade associada ao terminal possvel tambm
visualizar a mscara do formato no qual os dados devem ser fornecidos. Para
obter esta mscara, deve ser digitado, a qualquer momento, o caracter ?. Aps
a impresso desta mscara, os dados podem ser fornecidos normalmente
obedecendo as posies das colunas dos respectivos campos.
#2 ANA$SAVCA O arquivo ANAREDE de casos armazenados (UL#2) um arquivo de acesso
direto, no formatado e armazenado em disco. Nas verses VAX, IBM e
Estao de Trabalho, o arquivo ANAREDE de casos armazenados composto
por 500 registros de 3200 bytes, enquanto que na verso microcomputador
composto por 470 registros de 2560 bytes. Antes da utilizao normal do
arquivo, este deve ser criado e inicializado pelo usurio atravs do Cdigo de
Execuo ARQV com a opo INIC ativada.
#3 ANA$TEMPO Reservado para o uso do arquivo LOG de comandos ANAREDE.
#4 ANA$PRINT O arquivo de impresso de relatrios de sada (UL#4), um arquivo
seqencial formatado armazenado em disco, fita magntica, impressora ou
terminal.
#5 ANA$INPUT O arquivo de interface usurio-programa (UL#5). Este arquivo definido
como sendo o terminal e no pode ser redirecionado.
#6 ANA$VDEO O arquivo de impresso de relatrios de sada no monitor (UL#6). Este
arquivo definido como sendo o terminal e no pode ser redirecionada.
#7 ANA$PUNCH O arquivo de gravao de dados no formato de entrada do programa
ANAREDE (UL#7), um arquivo seqencial formatado armazenado em
disco ou fita magntica.
#8 ANA$PWMOD O arquivo POWERMOD de casos armazenados (UL#8) um arquivo de
acesso direto no formatado armazenado em disco. Nas verses VAX e IBM o
arquivo POWERMOD de casos armazenados composto por 500 registros de
3156 bytes, enquanto que na verso microcomputador composto por 140
registros de 3156 bytes. Antes de sua utilizao normal este arquivo deve ser
criado e inicializado pelo usurio atravs do Cdigo de Execuo ARQV com
as opes PECO e INIC ativadas.
#9 ANA$FWINT O arquivo FLOWINT de caso armazenado (UL#9) um arquivo de acesso
direto no formatado armazenado em disco. Na verso microcomputador este
arquivo tem nmero de registros varivel com comprimento de 3156 bytes.
#20 ANA$FORMA O arquivo de formatos do programa ANAREDE um arquivo de acesso
direto, no formatado que contm os formatos de entrada e sada utilizados
pelo programa.
#21 ANA$MENSA O arquivo de mensagens do programa ANAREDE um arquivo de acesso
direto, no formatado que contm as mensagens de erro e avisos emitidos pelo
programa.
Execuo do Programa
4-3
4.3.Execuo via Console ANAREDE

A execuo do programa sempre baseada nas unidades lgicas j descritas, esteja o Usurio executando atravs do console de
comandos ANAREDE ou atravs da interface grfica. Neste ltimo caso, esta associao transparente para o Usurio, mas
importante ter em mente que ela est sempre vlida.

Ao iniciar a execuo, o programa verifica no ambiente do DOS (ENVIRONMENT) se os nomes lgicos ANA$DADOS,
ANA$SAVCA, ANA$TEMPO, ANA$PRINT, ANA$PUNCH, ANA$PWMOD e ANA$FWINT, esto associados a arquivos ou
dispositivos de entrada/sada. Se estiverem, estes arquivos so associados s respectivas unidades lgicas. Aos nomes lgicos
no definidos nesta tabela, so efetuadas as seguintes associaes:

Unidade Lgica Nome Lgico Arquivo
Associado
#1 ANA$DADOS Console
#2 ANA$SAVCA Nulo

#3 ANA$TEMPO Nulo
#4 ANA$PRINT Console
#5 ANA$INPUT Console

#6 ANA$VIDEO Console

#7 ANA$PUNCH Nulo
#8 ANA$PWMOD Nulo

#9 ANA$FWINT Nulo

Qualquer modificao na associao das unidades lgicas pode ser efetuada atravs do Cdigo de Execuo ULOG.

Para ativar o console ANAREDE necessrio, primeiramente, carregar o programa, o que pode ser feito a partir do cone
criado na rea de Trabalho ou a partir do menu Iniciar do Windows. Uma vez carregado o programa, basta selecionar a opo
Console ANAREDE/Abrir Console... do menu Ferramentas para ter acesso a uma interface linha de comando em tudo
semelhante verso DOS.

Uma vez acionado, o console ANAREDE se sobrepe Janela Principal e assume o controle da execuo do programa at que
seja encerrado utilizando o comando FIM na linha de comando. Todas as funcionalidades disponveis na verso linha de
comando esto presentes sob o console ANAREDE, sendo possvel utilizar o programa atravs deste console sem utilizar
qualquer facilidade da interface grfica. Foram acrescentadas algumas melhorias, como o destaque de alguns campos e
grandezas de relatrios e o destaque dos Cdigos e Opes de Execuo fornecidos pelo Usurio. Novos campos e grandezas
sero destacados em futuras verses. O reflexo sobre o diagrama eventualmente desenhado na rea de Trabalho de alteraes
nos dados eltricos realizadas durante o perodo em que o console estiver ativo s sero materializadas quando o console for
encerrado. Ao finalizar o console, o controle de execuo retorna para a Janela Principal. Todas as alteraes de dados
efetuadas durante a interao com o console continuam vlidas aps o retorno do controle para a Janela Principal. O programa
s deve ser encerrado atravs da opo Sair do menu Caso da Janela Principal.

A unidade lgica #2 associada automaticamente ao arquivo SAVECASE.SAV ou SAVECASE .DAT, nesta ordem, se um
deles existir no diretrio corrente.

As unidades lgicas #5 e #6 no podem ser redirecionadas.

A unidade lgica #8 associada automaticamente ao arquivo POWERMOD.DAT se este existir no diretrio corrente.
Execuo do Programa
4-4

Janela Principal do Anarede com a opo Console ANAREDE selecionada.

Console ANAREDE ativo, com alguns campos destacados

Execuo do Programa
4-5
4.4.Execuo via Interface Grfica

Uma vez instalado o programa, o mesmo pode ser acionado a partir do menu Iniciar do Windows ou do cone criado na rea
de Trabalho. Ao ser carregado, o programa apresentar a Janela Principal ativa e as janelas relativas rea de Filtros e ao
Modelo Reduzido minimizadas.

O desenvolvimento da interface grfica do ANAREDE teve como objetivo prover uma interface grfica amigvel e que
permita ao Usurio acesso a todas as funcionalidades da verso original do ANAREDE. Para minimizar o esforo cognitivo do
Usurio, a aparncia da interface em tudo semelhante do SAPRE Sistema de Anlise e Planejamento de Redes Eltricas, a
plataforma de integrao de aplicativos de anlise de sistemas eltricos de potncia que vem sendo desenvolvida pelo CEPEL.
Assim, apesar das diferenas em termos de modelo de dados, as duas aplicaes possuem interfaces bastante similares. Isto
permite que telas criadas no SAPRE sejam utilizadas no ANAREDE e vice-versa. Esta interface o resultado da compilao de
diversas caractersticas solicitadas pela comunidade de Usurios dos programas ANAREDE e SAPRE, tendo sido precedida
por verses Beta do ANAREDE. Certamente muito ainda precisa ser feito e este tipo de desenvolvimento um processo
contnuo, no qual a resposta dos Usurios fundamental. No entanto, esta verso completamente operacional e eventuais
no-conformidades devem ser comunicadas equipe de desenvolvimento atravs do endereo eletrnico [email protected],
para que possamos aperfeioar o programa.

Um ponto que merece destaque a forma de armazenamento das telas. A partir da verso 09.00.00, os dados grficos no so
mais armazenados no arquivo histrico (extenso .SAV) ou no arquivo formato carto (extenso .PWF). O motivo desta opo
de projeto facilitar o compartilhamento das telas entre o ANAREDE e o SAPRE, desacoplando os dados da rede eltrica dos
dados grficos e tornando estes ltimos independentes das diferenas conceituais dos modelo de dados subjacentes s duas
aplicaes.

As prximas sees descrevem o funcionamento bsico do programa, com nfase na interface grfica e na equivalncia entre
Cdigos e Opes de Execuo e dilogos de dados e execuo e suas opes. Boa parte da interface auto-explicativa e a
coerncia de sua lgica de funcionamento permite que o Usurio rapidamente domine sua utilizao.

4.4.1.Estrutura da Interface Grfica

A tela da interface grfica divide-se em trs regies principais: a Janela Principal, o Modelo Reduzido da Rede Eltrica e a
rea de Filtros.

4.4.1.1.Janela Principal

A Janela Principal permite o acesso aos diversos menus que efetuam o controle de execuo e possibilitam o gerenciamento
dos dados contidos na memria de dados do programa. Nela esto contidos os seguintes elementos:

Barra de menus textual, que permite o acesso aos diversos menus do programa.
Barra de ferramentas que permite rpido acesso a funes de gerenciamento de dados, desenho de diagramas e acesso
s janelas de Filtro e Modelo Reduzido.
Linha de mensagens, no canto inferior esquerdo da janela, que fornece continuamente informaes que auxiliam o
Usurio na execuo de tarefas
Trs campos, no canto inferior direito da janela, que indicam o caso, o diagrama e o arquivo histrico em uso.
A rea de Trabalho.
Uma barra de rolagem horizontal e outra vertical.

Na rea de Trabalho possvel construir diagramas do sistema eltrico em estudo, bem como utilizar diagramas j construdos
para outros casos com topologia semelhante.

Execuo do Programa
4-6

Janela Principal com o modo Desenho ativado, o menu pop-up e a barra de ferramentas flutuante ativos

4.4.1.2.rea de Filtros

A rea de Filtros permite ao Usurio selecionar os elementos da rede eltrica que sero visualizados, as grandezas associadas a
cada elemento e a unidade em que cada uma destas grandezas ser visualizada.

A rea de Filtros funciona como uma barra de ferramentas quando o modo Desenho (o lpis da barra de ferramentas da Janela
Principal) estiver selecionado e como rea de Filtros propriamente dita no caso de qualquer outro modo estar selecionado.

No caso do funcionamento como barra de ferramentas, o Usurio deve clicar sobre um elemento com o boto esquerdo do
mouse para selecionar a funo de desenho associada ao elemento em questo. Uma forma alternativa de selecionar a funes
de desenho de elementos da rede eltrica clicar sobre a rea de Trabalho com o boto direito do mouse enquanto o modo
Desenho estiver selecionado. Isto ativar um menu pop-up que permite a seleo do elemento que se deseja desenhar de uma
forma mais gil.

rea de Filtros

Execuo do Programa
4-7
No caso de funcionamento como rea de Filtros, possvel executar as seguintes funes:

Habilitar/Desabilitar a Visualizao de Elementos - Barras, linhas de transmisso, transformadores e compensadores
srie controlveis no podem ter sua visualizao inibida. Para os outros elementos o Usurio deve clicar com o boto
esquerdo do mouse sobre o smbolo do elemento at que o mesmo fique desabilitado na rea de Filtros.

Seleo de Grandezas Cada elemento da rede eltrica possui associado a ele um ou mais conjuntos de grandezas e
legendas. Para selecionar a unidade em que uma determinada grandeza ser visualizada, basta clicar repetidamente
com o boto esquerdo do mouse sobre a legenda desta grandeza na rea de Filtros at que a unidade desejada seja
exibida. Cada grandeza possui um conjunto de unidades associado a ela, incluindo a no exibio da grandeza em
questo. Todos estes filtros funcionam em um esquema de lista circular.

Filtros de Violao Existem trs filtros de violao que podem ser selecionados na rea de Filtros. O filtro de
violao de tenso, se ativado, verifica para cada barra representada graficamente se sua tenso se encontra dentro dos
limites estabelecidos para o Grupo Limite de Tenso ao qual a barra pertence (o Grupo Limite de Tenso default
possui limite inferior igual a 0.8 p.u. e limite superior igual a 1.2 p.u.). Caso o limite mnimo de tenso seja violado a
barra ser hachurada em azul, indicando uma subtenso. Se, ao contrrio, o limite superior de tenso for violado a
barra ser hachurada em vermelho, indicando uma sobretenso. O filtro de violao de gerao de potncia reativa
verifica, para cada gerador representado graficamente, se os limites mnimo e mximo de gerao de potncia reativa
esto sendo observados. Caso o limite mnimo seja violado o gerador ser hachurado em azul. Se, ao contrrio, o
limite mximo for violado, o gerador ser hachurado em vermelho. Finalmente, o filtro de violao de carregamento,
se ativado, verifica para cada linha de transmisso ou transformador representado graficamente, se seu limite de
carregamento normal est sendo observado. Caso o limite de carregamento normal esteja sendo violado, o
equipamento ser hachurado em vermelho.

Filtros de rea e Tenso Ao lado da rea de Filtros existem dois botes: rea e Tenso. Cada um dos botes
permite a ativao de filtros orientados pelo nvel de tenso e pela rea. Uma vez selecionado um nvel de tenso ou
uma rea e aceita esta seleo, as barras que pertenam ao nvel de tenso ou rea selecionados, assim como os
componentes a ela conectados, tero sua visualizao inibida.

4.4.1.3.Modelo Reduzido

O Modelo Reduzido permite ao Usurio delimitar a poro da rede eltrica representada graficamente que ser visualizada na
rea de Trabalho. Atuando diretamente sobre o Modelo Reduzido o Usurio pode delimitar uma rea clicando o boto
esquerdo do mouse, deslocando o mouse mantendo o boto esquerdo pressionado e, finalmente, liberando o boto esquerdo do
mouse. A poro da rede eltrica representada graficamente interna rea delimitada ser imediatamente espelhada na rea de
Trabalho. Para que o Modelo Reduzido seja realmente til para o Usurio necessrio observar a codificao de cores
associada ao Grupo Base de Tenso e conhecer a topologia da rede eltrica da empresa e dos diagramas utilizados para
represent-la.

Modelo Reduzido e Caixa Elstica delimitando a rea de Trabalho

Execuo do Programa
4-8
4.4.2.Menus e Dilogos

A interface grfica prov todos os mecanismos necessrios execuo de estudos de fluxo de potncia, equivalente de redes,
anlise de sensibilidade de tenso, anlise de sensibilidade de fluxo, anlise de contingncias e fluxo de potncia continuado.

O controle de execuo feito atravs dos menus acessveis pela da Barra de Menus da Janela Principal. A descrio deste
controle de execuo ser feita descrevendo-se detalhadamente cada um destes menus.

4.4.2.1.Menu Caso

O Menu Caso permite acessar e gerenciar arquivos de dados em formato carto (extenso .PWF).

Menu Caso

4.4.2.2.Novo

Esta opo permite que o Usurio apague a memria de dados do programa. Equivalente aplicao do Cdigo de Execuo
CASO na interface linha de comando.

4.4.2.3.Carregar

Esta opo permite que o Usurio carregue um caso a partir de um arquivo de dados em formato carto. Se houver um arquivo
de dados grficos (extenso .LST) com o mesmo nome e localizado no mesmo diretrio onde est localizado o arquivo do caso
(extenso .PWF). o ANAREDE tentar carregar estes dados grficos. Se o arquivo de dados eltricos (extenso .PWF) contiver
informaes grficas geradas por verses anteriores do ANAREDE (WAnarede-GRF), o programa poder utilizar estas
informaes, se este for o desejo do Usurio. importante frisar que a opo Carregar elimina todos os dados da memria do
programa antes da carga do caso. Esta opo equivale seqncia de Cdigos de Execuo CASO / ULOG / 1 / nome do
arquivo na interface linha de comando.

Execuo do Programa
4-9

Janela de Seleo de Arquivo ativada pela opo Caso / Carregar

Dilogo de confirmao para utilizao dos dados grficos

4.4.2.4.Adicionar

Esta opo permite que o Usurio adicione, aos dados carregados na memria do programa, outros dados, carregados a partir
de um arquivo de dados em formato carto. Esta opo equivale seqncia de Cdigos de Execuo ULOG / 1 / nome do
arquivo na interface linha de comando. aberta uma Janela de Seleo de Arquivo idntica quela ativada pela opo
Carregar.

4.4.2.5.Salvar

Esta opo permite que o Usurio salve o caso corrente no mesmo arquivo do qual os dados foram carregados inicialmente.
Quaisquer alteraes realizadas desde a carga do caso sero salvas no arquivo. Alm disso, os dados grficos, se existirem,
sero salvos no mesmo arquivo de onde foram carregados ou em um arquivo com o mesmo nome e extenso .LST. A parte
relacionada com o salvamento dos dados eltricos corresponde seqncia de Cdigos de Execuo ULOG / 7 / nome do
arquivo / CART na interface linha de comando, com a peculiaridade de que, neste caso, o nome do arquivo foi preservado pela
interface. Alm do arquivo de dados eltricos (extenso .PWF), tambm atualizado o arquivo de dados grficos que contm o
ltimo diagrama carregado.

4.4.2.6.Salvar Como

Esta opo permite que o Usurio salve o caso corrente em um arquivo qualquer. Esta opo corresponde seqncia de
Cdigos de Execuo ULOG / 7 / nome do arquivo / CART na interface linha de comando.

Janela de Seleo de Arquivo ativada pela opo Caso / Salvar Como

Execuo do Programa
4-10
4.4.2.7.Salvar reas

Esta opo permite que o Usurio selecione um conjunto de reas do caso corrente e salve seus dados em um arquivo de
extenso .PWF. A seleo de reas feita atravs do dilogo abaixo. Uma vez concluda a seleo de reas, o Usurio dever
pressionar o boto Aceitar para, em seguida, selecionar o arquivo no qual sero salvos os dados eltricos das reas
selecionadas.

Seleo de reas

4.4.2.8.Salvar Ponto de Operao

Esta opo faz com que, ao salvar o caso corrente em um arquivo de dados em formato texto, sejam utilizadas as tenses do
ponto de operao atual e no aquelas correspondentes aos valores especificados.

4.4.2.9.Salvar Individualizao

Esta opo faz com que o programa converta todos os equipamentos equivalentes (geradores, cargas, shunts, etc) para
equipamentos individualizados. Esta facilidade agiliza o trabalho necessrio para a migrao para a nova forma de
representao de equipamentos.

4.4.2.10.Fim

Esta opo encerra o programa.

4.4.3.Menu Diagrama

O Menu Diagrama permite acessar e gerenciar os diagramas armazenados sob a forma de arquivos de extenso .LST.

Menu Diagrama

Execuo do Programa
4-11
4.4.3.1.Novo

Inicializa a rea de dados grficos do programa, eliminando quaisquer representaes grficas j criadas.

4.4.3.2.Carregar

Esta opo permite que o Usurio carregue um Diagrama, substituindo a representao grfica associada a seus dados eltricos
(se houver alguma) por aquela armazenada no Diagrama que ser carregado.

Janela de Seleo de Arquivos de Diagrama

4.4.3.3.Carregar Complementar

Esta opo permite que o Usurio carregue um Diagrama, adicionando-a ao diagrama j carregado na rea de Trabalho. Ao
selecionar esta opo exibido um dilogo no qual o Usurio pode selecionar a posio do Diagrama a ser carregado em
relao ao Diagrama j existente na rea de Trabalho. Se for selecionada a posio Centro, possvel escolher se as
representaes grficas do novo Diagrama substituiro aquelas j existentes ou se apenas as representaes grficas ainda no
existentes sero adicionadas ao diagrama unifilar carregado na rea de Trabalho. A exemplo do que ocorre na opo Carregar
do mesmo menu, a base para a identificao de representaes grficas do Diagrama em relao ao Caso Usurio a
numerao das barras CA e CC. O dilogo de posio relativa de Tela Complementar pode ser visto abaixo.

4.4.3.4.Carregar WAnarede

Esta opo permite que o Usurio carregue um Diagrama a partir dos dados armazenados no formato utilizado pelo WAnarede-
GRF. Desta forma, o Usurio no perde o trabalho anteriormente realizado, bastando fazer pequenos ajustes para aproveitar um
diagrama.

Execuo do Programa
4-12

Janela de Seleo de Diagramas WAnarede-GRF

4.4.3.5.Salvar

Esta opo permite que o Usurio salve as informaes correspondentes ao diagrama corrente. Se o diagrama foi carregado a
partir de um arquivo de diagramas, as informaes so automaticamente salvas neste arquivo. Se o diagrama foi criado pelo
usurio, ser solicitado um nome para o arquivo de diagrama.

4.4.3.6.Salvar Como

Esta opo permite que o Usurio salve as informaes correspondentes ao diagrama corrente em um arquivo, cujo nome ser
solicitado pelo programa.

4.4.3.7.Imprimir

Esta opo permite que o Usurio Imprima o diagrama ou a parte dele visvel na rea de Trabalho em um dispositivo de
impresso do Windows. possvel selecionar uma taxa de zoom fixa para permitir a impresso de diversos diagramas com
diferentes contedos e a mesma aparncia. O dilogo de impresso pode ser visto abaixo.

Dilogo de Impresso de Diagrama

4.4.4.Menu Exibir

O Menu Exibir permite que o Usurio selecione o Modo de Exibio do diagrama unifilar e a forma de representao do
diagrama unifilar. Nesta verso do programa esto disponveis trs Modos de Exibio (Desenho Normal, Violao de Tenso
e Elementos No Desenhados) e duas formas de representao do diagrama unifilar (Esquemtico e Unifilar).

Execuo do Programa
4-13

Menu Exibir

4.4.4.1.Desenho Normal

Neste Modo de Exibio, o diagrama segue as selees de grandezas e filtros da rea de Filtros. o Modo de Exibio default
do programa.

4.4.4.2.Violao de Tenso

Neste Modo de Exibio as barras com violao de tenso sero destacadas. Barras com mdulo da tenso dentro dos limites
estabelecidos para o Grupo Limite de Tenso ao qual pertencem no so destacadas. Barras com o mdulo da tenso entre o
limite superior do Grupo Limite de Tenso ao qual pertencem e o valor da constante VDVM (Tenso mxima para divergncia
automtica do caso, valor default 2.0) so destacadas em tons crescentes de vermelho. Analogamente, barras com o mdulo da
tenso entre o limite inferior do Grupo Limite de Tenso ao qual pertencem e o valor da constante VDVN (Tenso mnima
para divergncia automtica do caso, valor default 0.4) so destacadas em tons crescentes de azul.

Modo de Exibio Violao de Tenso Ativado

Execuo do Programa
4-14
4.4.4.3.Elementos No Desenhados

Neste Modo de Exibio so destacadas as barras s quais esteja conectados equipamentos que ainda no possuem
representao grfica. Este recurso auxilia o Usurio durante a confeco de um diagrama unifilar.

Modo de Exibio Elementos No Desenhados

4.4.4.4.Esquemtico / Unifilar

Estas opes, mutuamente exclusivas, permitem alternar entre a representao esquemtica (barras representadas como
circunferncias) e a representao unifilar ortogonal (barras representadas como linhas). A representao unifilar ortogonal a
representao default do programa.

Diagrama Unifilar no Modo Esquemtico

Execuo do Programa
4-15

importante notar que um diagrama desenhado em um modo dificilmente ter uma visualizao adequada no outro modo. No
entanto, o programa oferece ao Usurio as duas possibilidades.

4.4.5.Menu Dados

O menu Dados permite o acesso aos dados eltricos dos equipamentos modelados no programa. Para maiores detalhes sobre
estes dados, unidades, descrio, etc, consulte as sees sobre os Cdigos de Execuo correspondentes (DBAR, DLIN, etc).

Os dilogos de dados da interface grfica do ANAREDE possuem um comportamento padro. Para consultar os dados de um
equipamento, basta fornecer a identificao do mesmo (nmero da barra para Barra CA, nmero da Barra De, nmero da Barra
Para e nmero do Circuito para uma Linha CA, etc). To logo o cursor se desloque para o primeiro campo que no faz parte da
identificao do elemento, usando a tecla <TAB>, por exemplo, os dados restantes do equipamento so carregados nos
respectivos campos. Quando isto ocorre, o boto Inserir fica desabilitado e o boto Alterar fica habilitado. Para inserir os dados
eltricos de um novo equipamento, o procedimento semelhante. O Usurio deve fornecer a identificao do novo
equipamento, seguida dos dados nos campos correspondentes no dilogo. Finalmente, para eliminar um equipamento, o
Usurio deve proceder de forma anloga a uma consulta e, uma vez identificado o elemento, pressionar o boto Eliminar.

Para facilitar a utilizao dos dilogos de dados, o ttulo de cada um deles acompanhado do mnemnico do Cdigo de
Execuo correspondente, entre parnteses. De forma anloga, dilogos de seleo de opes de execuo possuem o
mnemnico correspondente opo de execuo correspondente a cada toggle-button, check-box, radio-button, etc,
entre parnteses.

Menu Dados

4.4.5.1.Ttulo

Permite que o Usurio fornea ou altere o ttulo do caso. Para uma descrio dos campos de dados de Ttulo, consulte o Cdigo
de Execuo TITU.

Dilogo de Dados de Titulo
Execuo do Programa
4-16
4.4.5.2.Menu Constantes

O submenu Constantes permite que o Usurio altere as constantes do programa. O conjunto de valores default, descrito no
Cdigo de Operao DCTE, atribudo ao caso quando de sua inicializao, sendo possvel sua alterao por parte do Usurio
a qualquer tempo. Devido ao grande nmero de constantes utilizadas pelo programas, estas encontram-se divididas em quatro
menus, de acordo com seu tipo: Bsicas, Tolerncia, Convergncia e Continuado.

Menu Constantes

4.4.5.2.1.Constantes Bsicas

Permite o acesso s constantes bsicas associadas ao problema de fluxo de potncia.

Dilogo de Dados de Constantes Bsicas

Execuo do Programa
4-17
4.4.5.2.2.Constantes de Tolerncia

Permite o acesso s diversas constantes relacionadas com tolerncias utilizadas no algoritmo de soluo do problema de fluxo
de potncia.

Dilogo de Dados de Constantes de Tolerncia

4.4.5.2.3.Constantes de Convergncia

Permite o acesso s diversas constantes relacionadas com o processo de convergncia do algoritmo de soluo do problema de
fluxo de potncia.

Dilogo de Dados de Constantes de Convergncia

Execuo do Programa
4-18
4.4.5.2.4.Fluxo de Potncia Continuado

Permite o acesso s constantes relacionadas especificamente com o algoritmo de fluxo de potncia continuado.

Dilogo de Dados de Constantes de Fluxo de Potncia Continuado

4.4.5.3.Menu Rede CA

O submenu Rede CA permite o acesso aos dilogos de dados de equipamentos da Rede CA.

Menu Rede CA
Execuo do Programa
4-19
4.4.5.3.1.Barra

Permite o acesso do Usurio aos dados de Barra CA. Para a descrio dos campos de dados de Barra CA, consulte o Cdigo de
Execuo DBAR. O campo Tenso Base deve ser preenchido com a tenso base em kV utilizada para o clculo dos dados
eltricos desta barra. O campo Tenso nominal deve ser preenchido com a tenso nominal da barra.

Uma caracterstica especial do dilogo de dados de Barra CA a possibilidade de inspecionar a primeira vizinhana da barra
cujos dados esto sendo exibidos. O Usurio pode optar entre apenas visualizar os dados da barra vizinha ou trocar os dados do
dilogo pelos dados da barra vizinha.

Dilogo de dados de Barra CA com os dados de primeira vizinhana preenchidos

4.4.5.3.2.Linha

Permite o acesso do Usurio aos dados de Circuito CA. Para a descrio dos campos de dados de Circuito CA, consulte o
Cdigo de Execuo DLIN.

Dilogo de Dados de Circuito
Execuo do Programa
4-20
4.4.5.3.3.Transformador por Faixa

Permite o acesso do Usurio aos dados de Transformador com Controle de Faixa de Tenso. Para a descrio dos campos de
dados de Circuito CA, consulte o Cdigo de Execuo DTVF.

Dilogo de Dados de Transformador com Faixa de Controle de Tenso

4.4.5.3.4.Gerador

Permite o acesso do Usurio aos dados de Gerador. Para a descrio dos campos de dados de Gerador, consulte o Cdigo de
Execuo DGER.

Dilogo de Dados de Gerador

Execuo do Programa
4-21
4.4.5.3.5.Gerador Individualizado

Permite o acesso do Usurio aos dados de Gerador Individualizado. Para a descrio dos campos de dados de Gerador
Individualizado, consulte o Cdigo de Execuo DGEI.

Dilogo de Dados de Gerador Individualizado

4.4.5.3.6.Carga

Permite o acesso do Usurio aos dados de variao da carga com a tenso. Para a descrio dos campos de dados de
modelagem de carga, consulte o Cdigo de Execuo DCAR.

Dilogo de Dados de Carga

Execuo do Programa
4-22
4.4.5.3.7.Carga Individualizada

Permite o acesso do Usurio aos dados de Carga Individualizada. Para a descrio dos campos de dados de modelagem de
carga, consulte o Cdigo de Execuo DCAI.

Dilogo de Dados de Carga Individualizada

4.4.5.3.8.Motor / Gerador de Induo

Permite o acesso aos dados de Motor/Gerador de Induo. Para uma descrio dos campos de dados de Motor/Gerador de
Induo, consulte o Cdigo de Execuo DMOT.


Execuo do Programa
4-23
4.4.5.3.9.Shunt de Linha

Permite o acesso aos dados de Shunt de Linha. Para uma descrio dos campos de dados de Shunt de Linha, consulte o Cdigo
de Execuo DSHL.

Dilogo de Dados de Shunt de Linha

4.4.5.3.10.Compensador Srie Controlvel

Permite o acesso aos dados de Compensador Srie Controlvel. Para uma descrio dos campos de dados de Compensador
Srie Controlvel, consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de Execuo DCSC.

Dilogo de Dados de Compensador Srie Controlvel

4.4.5.3.11.Compensador Esttico de Reativos

Permite o acesso aos dados de Compensador Estticos de Reativos. Para uma descrio dos campos de dados de Compensador
Estticos de Reativos, consulte o Cdigo de Execuo DCER.

Dilogo de Dados de Compensador Esttico de Reativos
Execuo do Programa
4-24
4.4.5.3.12.Injeo Equivalente

Permite o acesso aos dados de Injeo Equivalente. Para uma descrio dos campos de dados de Injeo Equivalente, consulte
o Cdigo de Execuo DINJ.

Dilogo de Dados de Injeo Equivalente

4.4.5.3.13.Banco Shunt

Permite o acesso aos dados de Banco Shunt. Para uma descrio dos campos de dados de Banco Shunt, consulte o Cdigo de
Execuo DBSH. A entrada de dados de Banco Shunt utiliza dois dilogos de dados. O primeiro especifica somente a
configurao do grupo, seu estado operativo e a injeo de potncia reativa de cada unidade. O segundo especifica o modo e o
tipo de controle e a barra controlada. A partir deste segundo dilogo, percorrendo a lista de grupos que compem o banco,
possvel acessar os dados de cada grupo.

Dilogo de Dados de Banco Shunt

Dilogo de Dados de Controle Banco Shunt

Execuo do Programa
4-25
4.4.5.3.14.Integrado

Permite o acesso a a um dilogo integrado de dados de barra. Uma vez identificada a barra CA, possvel acessar os dados da
prpria barra, os dados de equipamentos em derivao conectados barra selecionada e os dados de equipamentos srie que
tenham esta barra como uma de suas barras terminais. A exemplo do que ocorre com o dilogo de dados de Barra CA, tambm
possvel percorrer a primeira vizinhana da Barra CA selecionada.

Dilogo Integrado de Dados de Barra CA

4.4.5.4.Menu Rede CC

O submenu Rede CC permite o acesso aos dados eltricos dos equipamentos da rede eltrica de corrente contnua modelados
no programa ANAREDE. Para maiores detalhes sobre estes dados, unidades, descrio, etc, consulte os Cdigos de Operao
correspondentes.

Menu Rede CC

Execuo do Programa
4-26
4.4.5.4.1.Elo CC

Permite o acesso aos dados de Elo CC. Para uma descrio dos campos deste dilogo, consulte os campos de mesmo nome do
Cdigo de Execuo DELO.

Dilogo de Dados de Elo CC

4.4.5.4.2.Barra CC

Permite o acesso aos dados de Barra CC. Para uma descrio dos campos deste dilogo, consulte os campos de mesmo nome
do Cdigo de Execuo DCBA.

Dilogo de Dados de Barra CC

4.4.5.4.3.Linha CC

Permite o acesso aos dados de Linha CC. Para uma descrio dos campos deste dilogo, consulte os campos de mesmo nome
do Cdigo de Execuo DCLI.

Dilogo de Dados de Linha CC

Execuo do Programa
4-27
4.4.5.4.4.Conversor CA/CC

Permite o acesso aos dados de Conversor CA/CC. Para uma descrio dos dados de Conversor CA/CC consulte o Cdigo de
Execuo DCNV.

Dilogo de Dados de Conversor CA-CC

4.4.5.4.5.Controle de Conversor CA/CC

Permite o acesso aos dados de Controle de Conversor CA/CC. Para uma descrio dos dados de Controle de Conversor CA/CC
consulte o Cdigo de Execuo DCCV.

Dilogo de Dados de Controle de Conversor CA-CC

Execuo do Programa
4-28
4.4.5.4.6.Remoo de Elo / Polo

Permite a remoo de um elo CC ou de um plo de um elo CC. Para uma descrio de remoo de elo ou plo de Elo CC
consulte o Cdigo de Execuo DCRE.

Dilogo de Dados de Remoo de Elo / Plo CC

4.4.5.5.Menu Grupos

O submenu Grupos permite o acesso aos dados de rea, Grupo Limite de Tenso, Grupo Base de Tenso e Agregador. Estes
elementos no possuem representao grfica porque, na verdade, representam nveis distintos de agregao de Barras CA.

Menu Elementos/Grupos
Execuo do Programa
4-29
4.4.5.5.1.Limite

Permite o acesso aos dados de Grupo Limite de Tenso. Para uma descrio dos campos deste dilogo, consulte os campos de
mesmo nome do Cdigo de Execuo DGLT.

Dilogo de Dados de Grupo Limite de Tenso

4.4.5.5.2.Base

Permite o acesso aos dados de Grupo Base de Tenso. Para uma descrio dos campos deste dilogo, consulte os campos de
mesmo nome do Cdigo de Execuo DGBT. A seleo da cor associada a um Grupo Base de Tenso feita utilizando a
seleo de cor padro do ambiente Windows.

Dilogo de Dados de Grupo Base de Tenso

Janela de Seleo de Cores

Execuo do Programa
4-30
4.4.5.5.3.rea

Permite o acesso aos dados de rea. Para uma descrio dos campos deste dilogo, consulte os campos de mesmo nome do
Cdigo de Execuo DARE.

Dilogo de Dados de rea

4.4.5.5.4.Agregador

Permite o acesso aos dados de Agregador. Para uma descrio dos campos deste dilogo, consulte os campos de mesmo nome
do Cdigo de Execuo DAGR.

Dilogo de Dados de Agregador

4.4.5.6.Opes Padro

A opo Opes Padro permite que o Usurio defina um conjunto de Opes de Execuo que estaro ativas enquanto no for
trocado o caso ou enquanto no houver alterao deste conjunto. Estas opes estaro semprea selecionadas em diversos
dilogos de execuo de funes e s podero ser desativadas retornando ao dilogo de Opes Padro. O dilogo est dividido
em sete tabs, de acordo com o tipo de Opo de Execuo. Para uma descrio de cada uma destas Opes de Execuo
consulte o Cdigo de Execuo DOPC.

Execuo do Programa
4-31

Dilogo de Opes de Execuo Padro

4.4.5.7.Alterao do Estado de Barras

Esta opo permite que o Usurio altere o estado operativo de um conjunto de barras, definido atravs da linguagem de
seleo. O dilogo tambm permite que o Usurio decida se os equipamentos conectados s barras tambm devem ter seus
estados operativos modificados. Esta operao tambm pode ser realizada atravs do Console de Comandos, utilizando o
Cdigo de Execuo DAEB e a opo de Execuo EMOF.

Dilogo de Alterao de Estado Operativo de Barras CA

Execuo do Programa
4-32
4.4.5.8.Congelamento de Controles

O submenu Fixao de Controles permite que o Usurio especifique as regies do sistema eltrico nas quais os controles de
tenso por variao de excitao, de tenso por variao automtica de tap de transformador e de limites de gerao de
potncia reativa sero fixados ou a especificao de circuitos para os quais o controle de tenso por variao automtica de tap
de transformador ser fixado. No primeiro caso, selecionado atravs da opo Seleo, as regies do sistema so especificadas
atravs da linguagem de seleo, utilizando o dilogo abaixo. Para uma descrio dos campos deste dilogo, consulte os
campos de mesmo nome dos Cdigos de Execuo DTPF, DFQL e DFCR.

Dilogo de Dados de Congelamento de Controles

No segundo caso, selecionado atravs da opo circuito, os transformadores so especificados atravs do dilogo abaixo. Para
uma descrio dos campos deste dilogo, consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de Execuo DTPF, e a Opo de
Execuo CIRC.

Dilogo de Dados de Congelamento de Tap de Transformadores

4.4.5.9.Contingncias

Permite a criao de uma lista de contingncias e a adio de contingncias a uma lista j existente. O Usurio deve selecionar
o tipo da contingncia e pressionar o boto Adicionar. Em funo do tipo de contingncia selecionada ser aberto o dilogo
adequado. Tambm possvel eliminar um caso da lista de contingncias pressionando o boto Remover.

Execuo do Programa
4-33

Dilogo de Dados de Lista de Contingncias

O dilogo de dados de Contingncia de Carga permite o fornecimento dos valores de Variao de Carga Ativa e de Variao de
Carga Reativa. Para uma descrio dos campos desta janela de dados, consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de
Execuo DCTG.

Dilogo de Dados de Contingncia de Carga

O dilogo de dados de Contingncia de Circuito - Abertura permite o fornecimento da identificao do circuito que ser
desligado e a especificao da extremidade em que se dar a abertura. Para uma descrio dos campos desta janela de dados,
consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de Execuo DCTG.

Dilogo de Dados de Contingncia de Abertura de Circuito

O dilogo de dados de Contingncia de Circuito Fechamento permite o fornecimento da identificao do circuito que ser
religado. Para uma descrio dos campos desta janela de dados, consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de Execuo
DCTG.

Execuo do Programa
4-34

Dilogo de Dados de Contingncia de Fechamento de Circuito

O dilogo de dados de Contingncia de Gerao permite o fornecimento da identificao da barra de gerao, dos valores de
Variao de Gerao Ativa, Variao do Limite Mnimo de Gerao Ativa, Variao do Limite Mximo de Gerao Ativa,
Variao de Gerao Reativa, Variao do Limite Mnimo de Gerao Reativa, Variao do Limite Mximo de Gerao
Reativa e Variao do Fator de Participao. Para uma descrio dos campos desta janela de dados, consulte os campos de
mesmo nome do Cdigo de Execuo DCTG.

Dilogo de Dados de Contingncia de Gerao

O dilogo de dados de Contingncia de Shunt permite o fornecimento da identificao do shunt ao qual a contingncia ser
aplicada e do valor de Variao de Potncia Reativa. Para uma descrio dos campos desta janela de dados, consulte os campos
de mesmo nome do Cdigo de Execuo DCTG.

Dilogo de Dados de Contingncia de Shunt

O dilogo de dados de Contingncia de Barra Desligamento permite o fornecimento da identificao da barra que ser
desligada. Para uma descrio dos campos desta janela de dados, consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de Execuo
DCTG.

Dilogo de Dados de Contingncia de Desligamento de Barra

Execuo do Programa
4-35
O dilogo de dados de Contingncia de Barra Religamento permite o fornecimento da identificao da barra que ser
religada. Para uma descrio dos campos desta janela de dados, consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de Execuo
DCTG.

Dilogo de Dados de Contingncia de Religamento de Barra

4.4.5.10.Curva QxV

A opo Curva QxV permite que o Usurio defina as barras do sistema para as quais sero geradas curvas QxV. Para uma
descrio de dos campos deste dilogo consulte o Cdigo de Execuo DCQV.

Dilogo de Dados de Curva QxV

Execuo do Programa
4-36
4.4.5.11.Incremento Automtico de Carga

A opo Incremento Automtico de Carga d acesso a uma janela de dados atravs da qual o Usurio pode fornecer os dados
de incremento automtico que sero utilizados pelo algoritmo de fluxo de potncia continuado. Para uma descrio dos campos
da janela de dados de incremento automtico de carga, consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de Execuo DINC.

Dilogo de Seleo de Dados de Incremento Automtico de Carga

4.4.5.12.Monitorao

A opo Monitorao permite que o Usurio defina as barras do sistema em que sero realizadas monitoraes de tenso,
gerao de potncia reativa e fluxo em circuitos. Para uma descrio dos critrios de monitorao e dos dados de monitorao a
serem fornecidos, consulte os Cdigos de Execuo EXLF, EXEQ, DMTE, DMGR e DMFL e as Opes de Execuo MOCT,
MOST, MOCG, MOSG, MOCF e MOSF.

Dilogo de Dados de Monitorao

Execuo do Programa
4-37
4.4.5.13.Nvel de Carregamento de rea

A opo Nvel de Carregamento de rea permite que o Usurio altere o carregamento de uma rea especfica. Para uma
descrio dos campos deste dilogo, consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de Execuo DANC.

Dilogo de Dados de Alterao de Nvel de Carregamento de rea

A partir da verso 09.03.00, foram criadas duas Opes de Execuo associadas ao Cdigo de Execuo DANC: VABS e
FCTE. A opo VABS permite que o usurio fornea novos montantes de carga ativa e carga reativa a serem distribudos pelo
conjunto de barras selecionado pela linguagem de seleo. Esta distribuio utilizar como fator de proporcionalidade os
valores de carga ativa e reativa previamente associados a cada barra. Esta opo no permite alterao do montante de injees
de potncia reativa associado rea. Alm disso, importante observar que a imposio de um montante de carga reativa de
valor contrrio ao montante previamente existente acarretar na troca da natureza das cargas individuais. Em outras palavras,
nesta situao, cargas indutivas passaro a capacitivas e vice-versa.

Dilogo de Dados de Alterao de Nvel de Carregamento de rea Valor Absoluto

A opo FCTE permite que o usurio fornea um novo montantes de carga ativa a ser distribudo pelo conjunto de barras
selecionado pela linguagem de seleo. Esta distribuio utilizar como fator de proporcionalidade o valores de carga ativa
previamente associado a cada barra. O novo valor de carga reativa associado a cada barra ser determinado tendo como
objetivo a manuteno do fator de potncia da carga. Esta opo no permite alterao do montante de injees de potncia
reativa associado rea. Alm disso, importante observar que a imposio de um montante de carga reativa de valor contrrio
ao montante previamente existente acarretar na troca da natureza das cargas individuais. Em outras palavras, nesta situao,
cargas indutivas passaro a capacitivas e vice-versa.

Execuo do Programa
4-38

Dilogo de Dados de Alterao de Nvel de Carregamento de rea Fator de Potncia Constante

4.4.5.14.Nvel de Gerao de Potncia Ativa

A opo Nvel de Gerao de Potncia Ativa permite que o Usurio altere a gerao de uma rea especfica. Para uma
descrio dos campos deste dilogo, consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de Execuo DAGA.

4.4.5.15.Recomposio

O submenu Recomposio permite que o Usurio especifique dados de corredores de recomposio e de limites de tenso para
energizao de equipamentos srie.

4.4.5.15.1.Corredores

A opo Corredores permite que o Usurio defina trechos de corredor de recomposio e as manobras associadas a cada
trecho. Para uma descrio dos campos deste dilogo consulte o Cdigo de Execuo DAVR.

Execuo do Programa
4-39

Dilogo de Dados de Corredor de Recomposio

4.4.5.15.2.Limites de Energizao

A opo Limites de Energizao permite que o Usurio defina limites de tenso nas barras terminais de cada equipamento
srie. Durante o processo de Recomposio, estes limites sero observado e determinaro a viabilidade ou no da energizao
do equipamento. Se no forem fornecidos limites para energizao de um equipamento srie, sua energizao observar os
limites de tenso correspondentes aos do Grupo Limite de Tenso da Barra De ou da Barra Para, dependendo do sentido da
energizao. Para uma descrio dos campos deste dilogo consulte o Cdigo de Execuo DLEN.

Dilogo de Dados de Limites de Tenso para Energizao de Equipamento Srie

4.4.5.16.Gerenciador de Dados

A opo Gerenciador de Dados ativa um dilogo a partir do qual possvel selecionar o conjunto de dados que se deseja editar
e, uma vez selecionado este conjunto, ter acesso edio tabular destes dados.

Execuo do Programa
4-40

Gerenciador de Dados

4.4.6.Menu Anlise

Permite o acesso s diversas funes de anlise de redes disponveis no programa e seleo de barras para os relatrios do
programa.

Menu Anlise

Execuo do Programa
4-41
4.4.6.1.Relatrios

Permite a seleo dos relatrios desejados pelo Usurio. Este dilogo est dividido em trs tabs, de acordo com o tipo de
relatrio.

Dilogo de Seleo de Relatrios Tab 1


Execuo do Programa
4-42


4.4.6.2.Seleo de Barras para Relatrios

Permite a seleo de barras CA que sero impressas nos relatrios do programa. Para uma descrio dos campos desta janela
de dados, consulte os campos de mesmo nome do Cdigo de Execuo DREL no Manual do Usurio do programa ANAREDE.

Dilogo de Seleo de Elementos

4.4.6.3.Fluxo de Potncia

Permite a seleo de opes e a ativao da soluo do problema de fluxo de potncia. Opes padro (Cdigo de Execuo
DOPC) selecionadas via interface, a partir de um arquivo de dados em formato carto ou a partir de um caso de arquivo
histrico ficaro inacessveis para o Usurio neste dilogo. Uma vez selecionadas as opes de execuo desejadas, pressiona-
se o boto Aceita para ativar a soluo do problema de fluxo de potncia. O indicador de convergncia no canto superior
direito da Janela Principal refletir a situao do caso em memria (verde=Convergente, Caso Base ou No Convergente =
Amarelo e Divergente = Vermelho). Este dilogo est dividido em dois tabs, sendo o primeiro para as opes relacionadas com
o mtodo de soluo do problema de fluxo de potncia e o segundo com as opes de monitorao de tenso, fluxo e gerao
de potncia reativa.

Execuo do Programa
4-43

Dilogo de Execuo de Fluxo de Potncia Tab 1

Dilogo de Execuo de Fluxo de Potncia Tab 2

Para invocar a soluo do problema de Fluxo de Potncia, o Usurio pode utilizar o atalho <CTRL><F>. O conjunto de
opes selecionadas na ltima execuo ser mantido, incluindo as Opes Default.

4.4.6.4.Fluxo de Potncia Continuado

Permite a seleo de opes e a execuo do algoritmo de soluo do problema de Fluxo de Potncia Continuado. Os botes
Constantes, Dados de Monitorao e Incremento Automtico de Carga do acesso a dilogos de dados relacionados com o
Fluxo de Potncia Continuado. Uma vez selecionadas as opes de execuo desejadas e definidos os dados de incremento de
carga, pressiona-se o boto Executar e a soluo do problema ativada. Para uma descrio das Opes de Execuo
envolvidas na execuo do Fluxo de Potncia Continuado, consulte a seo referente ao Cdigo de Execuo EXIC.

Execuo do Programa
4-44

Dilogo de de Execuo de Fluxo de Potncia Continuado

4.4.6.5.Anlise de Contingncias

Esta opo permite a seleo de dois tipos de anlise de contingncias. A Anlise de Contingncias Programada consiste na
execuo de uma lista de contingncias pr-definida pelo Usurio. O dilogo de Anlise de Contingncias Programada permite
a seleo das Opes de Execuo que sero utilizadas durante a Anlise de Contingncias e possibilita o acesso aos dilogos
de Dados de Contingncias e de Opes Padro.

Dilogo de Execuo de Anlise de Contingncias Programada

A Anlise de Contingncias Automtica permite selecionar uma poro da rede eltrica em estudo, utilizando para isso a
linguagem de seleo. A Anlise de Contingncias Automtica baseia-se na aplicao do critrio N-1 sobre os circuitos
pertencentes poro selecionada da Rede Eltrica. O dilogo tambm permite acesso ao dilogo de seleo de Opes de
Execuo para Anlise de Contingncias.

Execuo do Programa
4-45

Dilogo de Execuo de Anlise de Contingncias Programada

4.4.6.6.Equivalente de Redes

O dilogo de dados de Equivalente de Redes permite ao Usurio a definio dos sistemas interno, externo e fronteira a serem
utilizados pelo mdulo de Equivalentes de Redes. Uma vez definidos estes sistemas, o programa ativado e os equivalentes
externos so calculados, Os relatrios, caso existam, so exibidos. Caso seja gerada uma linha equivalente entre duas barras
que possuam representao grfica, esta linha ser automaticamente criada na rea de Trabalho, ligando os centros das duas
barras em questo.

Dilogo de Dados para Equivalente de Redes

4.4.6.7.Curva QxV

Ativa o dilogo de gerao de curvas QxV para as barras do sistema especificadas atravs da opo Dados / Curva QxV. Ao
selecionar o boto Aceita, o arquivo QV.plt gerado e pode ser visualizado utilizando-se o aplicativo FormCEPEL.

Execuo do Programa
4-46

Dilogo de Dados de gerao de curvas QxV

4.4.6.8.Anlise de Sensibilidade

A opo Anlise de Sensibilidade permite o acesso dilogos de execuo de anlise de sensibilidade de tenso, fluxo, barra PV
e retirada de circuitos. Para detalhes sobre os quatro tipos de sensibilidade, consulte o Cdigo de Execuo EXSB.

Menu Anlise / Seleo de Tipo de Sensibilidade

4.4.6.9.Tenso

O dilogo de dados de Sensibilidade de Tenso permite ao Usurio a obteno de fatores de sensibilidade dQg/dVg, dVl/dVg,
dQg/dQinj, dVl/dQinj, dQg/dtap e dVl/dtap. Para uma descrio dos campos desta janela de dados, consulte os campos de
mesmo nome do Cdigo de Execuo EXSB.

Execuo do Programa
4-47

Dilogo de Dados de Sensibilidade de Tenso

4.4.6.10.Fluxo

O dilogo de dados de Sensibilidade de Fluxo permite a obteno dos fatores de sensibilidade dFp/dP, dFq/dP, dFp/dQ e
dFq/dQ. Para uma descrio dos fatores de sensibilidade consulte o Cdigo de Execuo EXSB e as Opes de Execuo SPLI
e SQLI.

Dilogo de Dados para Sensibilidade de Fluxo

4.4.6.11.Barra PV

O dilogo de dados de Sensibilidade de Barra PV permite a obteno dos fatores de sensibilidade dQg/dQinj, ou seja, a
variao da gerao de potncia reativa em uma barra de gerao em funo da variao de injeo de potncia reativa em
barras de carga de at trs reas. Para uma descrio destes fatores de sensibilidade consulte o Cdigo de Execuo EXSB,
Opo de Execuo SBPV, no Manual do Usurio do programa ANAREDE.

Execuo do Programa
4-48

Dilogo de Dados para Sensibilidade de Barra PV

4.4.6.12.Retirada de Circuito

O dilogo de dados de Retirada de Circuito permite a obteno dos fatores de sensibilidade dos fluxos de potncia ativa e
reativa nos circuitos monitorados em relao retirada de um circuito. Para uma descrio dos fatores de sensibilidade consulte
o Cdigo de Execuo EXSB, Opo de Execuo RETC, no Manual do Usurio do programa ANAREDE.

Dilogo de Execuo de Sensibilidade de Retirada de Circuito

4.4.6.13.Avaliao de Corredor de Recomposio

O dilogo de execuo de Avaliao de Recomposio permite a seleo de trechos de corredor de recomposio que sero
analisados e a anlise da energizao dos mesmos, que pode ser automtica ou passo a passo. Para uma descrio do formato
dos dados relacionados com esta funo, consulte o Cdigo de Execuo EXAC.

Execuo do Programa
4-49

Dilogo de Seleo de Trechos e Execuo de Avaliao de Corredor de Recomposio

4.4.6.14.Curva de Capacidade

A opo Curva de Capacidade do Menu Anlise ativa o traado da curva de capacidade para todos os geradores
individualizados com estado operativo LIGADO e que tenham os dados de curva de capacidade preenchidos. gerado o
arquivo CAPACIDADE.plt, que pode ser visualizado com o programa PlotCepel. O arquivo gerado no diretrio

C:\Documents and Settings\usurio\Dados de aplicativos\CEPEL\ANAREDE\V090702

4.4.7.Menu Ferramentas

O Menu Ferramentas permite o acesso a diversas funes de manipulao de dados e configurao da rea de Trabalho.

Menu Ferramentas

Execuo do Programa
4-50
4.4.7.1.Barra de Ferramentas

Permite ao Usurio a ativao e a configurao de uma barra de ferramentas de desenho suspensa. Uma vez ativada, esta barra
de ferramentas pode ser posicionada de acordo com a convenincia do Usurio.

Barra de Ferramentas de Desenho

4.4.7.2.Definir Cores

O submenu Definir Cores permite ao Usurio a seleo de cores para Cor de Fundo, Nome da Barra, Nmero da Barra, Fluxo
de Potncia Ativa, Fluxo de Potncia Reativa, Outros Valores e para o Grid. Em todos os casos utilizado um dilogo de
seleo de cores padro do Windows.

Submenu Definir Cores
Execuo do Programa
4-51
4.4.7.3.Definir Fonte

Permite ao Usurio a seleo do tamanho dos caracteres a serem utilizados nas legendas da rea de Trabalho, dentre seis
tamanhos possveis.

4.4.7.4.Console Anarede

O submenu Console Anarede, atravs da opo Abrir Console..., permite ao Usurio a ativao de um console para
fornecimento de Cdigos de Execuo e de Opes de Execuo via linha de comandos. A outra opo deste submenu,
Diretrio de Trabalho..., permite que o Usurio selecione o diretrio de trabalho default a ser utilizado pelo ANAREDE.

Dilogo de Seleo de Diretrio de Trabalho.

Submenu Console ANAREDE

Execuo do Programa
4-52
4.4.7.5.Conversor PWF p/ 5 Dgitos

Permite que o Usurio converta arquivos de dados em formato carto sem que seja necessrio sair da aplicao ou ativar outra
aplicao. Os arquivos convertidos tm a expresso 5DIGITOS acrescentada as seus nomes originais, para evitar confuso com
arquivos antigos. Caso exista, no mesmo diretrio no qual se encontra o arquivo a ser convertido, um arquivo de dados de tela
(extenso .LST) com o mesmo nome, este arquivo tambm ter seu nome alterado, mantendo a ligao entre os dados eltricos
e grficos.

Janela modal com o resultado da converso de arquivo

4.4.7.6.Conversor LST

Permite que o Usurio execute uma converso de nmeros de barra em arquivos de dados de tela. Para isso, o Usurio pode
fornecer interativamente pares nmero antigo/nmero novo de barras CA ou carregar uma lista j salva. Tambm possvel
salvar a lista construda interativamente. O Usurio deve fornecer o nome do arquivo a ser convertido e o nome do novo
arquivo a ser criado.

Dilogo de Converso de Arquivos .LST

4.4.7.7.Renumerao

O submenu Renumerao permite que o Usurio tenha acesso a dilogos especficos para renumerao de barras CA e reas.
Para maiores detalhes sobre os campos destes dilogos, consulte os Cdigos de Execuo EXRB (renumerao de barras CA) e
EXRA (renumerao de reas).

Execuo do Programa
4-53

Dilogo de Renumerao de Barras CA

Dilogo de Renumerao de reas

4.4.7.8.Separar / Unir Barras CA

O submenu Separar/Unir Barras CA permite ao Usurio efetuar estas operaes atravs da interface grfica, mesmo que as
barras envolvidas nestas operaes no estejam desenhadas. At a verso 09.02.03 a execuo destas operaes sobre barras
no desenhadas s era possvel atravs do Console Anarede. Dois dilogos simples implementam estas operaes.

Dilogo de Seleo de Barra CA para split de barramento

Execuo do Programa
4-54

Dilogo de Seleo de Barras CA para merge de barramentos

4.4.7.9.Marcar Trafos de 3 Enrolamentos

Esta funo efetua a identificao de trafos de 3 enrolamentos a partir de suas barras terminais e da barra fictcia. Para a correta
identificao destes equipamentos, necessrio que as barras terminais pertenam a 3 grupos-base de tenso com tenses base
distintas e que a barra fictcia pertena ao grupo-base 1.0 KV ou 999.0 KV. Se a barra fictcia estiver desenhada, seu Modo de
Visualizao passa a ser o de barra MidPoint (1). Para a utilizao desta funcionalidade necessrio que os dados de grupos
base de tenso, bem como a associao das barras CA que com estes grupos estejam corretamente definidos.

4.4.7.10.Verificar Caracteres Imprprios

Esta funo busca caracteres invlidos em diversas informaes textuais existentes nos dados da rede eltrica. Se tais caracteres
forem encontrados (por exemplo, TAB, BELL, etc) sero substitudos por brancos.

Janela de Mensagem associada verificao de caracteres imprprios

4.4.7.11.Executar Comandos DOS

Esta funo permite que o Usurio digite uma seqncia de comandos DOS em uma janela da interface grfica. Ao selecionar
o boto Executar, os comandos digitados so executados e a sada exibida em outra janela de relatrios.

Dilodo de Dados de Execuo de Comandos DOS
Execuo do Programa
4-55
4.4.8.Menu Histrico

O Menu Histrico permite o acesso s funes de gerenciamento de casos de arquivos histricos. Para maiores detalhes sobre
estas funes, consulte o Cdigo de Execuo ARQV.

Menu Histrico

4.4.8.1.Opo Abrir

Antes de executar qualquer operao relacionada com arquivos histricos, necessrio selecionar o arquivo histrico sobre o
qual sero efetuadas operaes de armazenamento, recuperao e eliminao de casos. A janela de seleo de arquivos
histricos pode ser vista abaixo.

Dilogo de seleo de Arquivo Histrico

Execuo do Programa
4-56
4.4.8.2.Opo Inicializar

Para preparar um arquivo histrico novo para gravao de casos ou para eliminar todos os casos de um arquivo histrico j
existente, necessrio inicializ-lo. A opo Inicializar do Menu Histrico executa esta funo, no sem antes alertar o Usurio
de que todos os casos porventura existentes no arquivo histrico selecionado sero eliminados.

Aviso de inicializao de Arquivo Histrico

4.4.8.3.Opo Comparar

Esta opo permite ao Usurio efetuar a comparao de dois casos de arquivo histrico.

Dilogo de Comparao de Casos de Arquivo Histrico

4.4.8.4.Opo Operaes

A opo Operaes ativa o dilogo de seleo de operaes sobre arquivo histrico. A partir deste dilogo possvel comandar
operaes de armazenamento, recuperao, substituio e eliminao de casos de arquivo histrico.

Dilogo de Operaes sobre Arquivo Histrico

Execuo do Programa
4-57
O boto Restabelecer, equivalente ao comando ARQV REST seguido do nmero do caso, carrega para a memria o caso
selecionado na lista de casos. O boto Eliminar, equivalente ao comando ARQV ELIM seguido do nmero do caso, elimina o
caso selecionado na lista de casos do arquivo histrico. O boto Salvar V08, equivalente ao comando ARQV GRAV seguido do
nmero do caso ou de uma linha em branco, grava o caso carregado na memria no arquivo selecionado na lista de comandos
ou na primeira posio livre do arquivo histrico, utilizando o formato compatvel com a verso anterior do programa. O boto
Salvar, equivalente ao comando ARQV GRAV NOVO seguido do nmero do caso ou de uma linha em branco,grava o caso
carregado na memria no arquivo selecionado na lista de comandos ou na primeira posio livre do arquivo histrico,
utilizando o formato compatvel com a verso atual do programa. O boto Cancelar encerra este dilogo.

4.4.9.Menu Log

O Menu Log permite o acesso s funes de gerenciamento do arquivo de log de comandos do ANAREDE.

4.4.9.1.Opo Arquivo Log

A opo Arquivo Log permite que o Usurio troque o nome do arquivo em que ser gravado o log de comandos do programa.

4.4.9.2.Opo Ativa Log

A opo Ativa Log ativa a gravao dos comandos no arquivo de log.

4.4.9.3.Opo Desativa Log

A opo Desativa Log desativa a gravao de comandos no arquivo de log.

4.4.9.4.Opo Copia Log

A opo Copia Log transfere o contedo j gravado do arquivo ANAREDE.LOG para o arquivo associado ULOG#3.

Menu Log

Execuo do Programa
4-58
4.4.10.Menu Ajuda

O menu Ajuda permite ao Usurio a consulta ao manual do ANAREDE e a informaes especficas sobre a verso atual do
ANAREDE.

Menu Ajuda

4.4.10.1.Opo Anarede

O menu Ajuda permite ao Usurio a consulta ao manual do ANAREDE.

4.4.10.2.Opo Sobre VAnarede

Esta opo permite acesso s informaes de verso e propriedade intelectual do ANAREDE.

Janela de Informaes Autorais do Anarede

Criando e Modificando Diagramas
5-1
5.Criando e Modificando Diagramas

O ANAREDE permite a edio e o gerenciamento de diagramas unifilares. O programa no armazena informaes grficas em
arquivos formato texto (extenso .pwf) ou em arquivos histricos. Esta deciso de projeto tem por objetivo permitir o
compartilhamento de diagramas entre os aplicativos ANAREDE e SAPRE. Assim, os arquivos de diagrama (extenso .LST)
armazenam informaes grficas associadas ao nmero de barras, sem qualquer ligao com a estrutura interna de qualquer
programa. Ao carregar um arquivo de diagrama, o programa busca equivalncia entre as informaes grficas armazenadas no
arquivo, identificadas por nmeros de barra e as barras armazenadas em memria. Quando esta equivalncia constatada, a
barra em questo desenhada. Alm disso, ao carregar um caso de um arquivo em formato texto (extenso .PWF), o programa
verifica se no mesmo diretrio existe um arquivo de mesmo nome e extenso .lst. Se existir, o programa tentar carregar as
informaes grficas contidas neste arquivo, no sem antes pedir a confirmao do Usurio.

5.1.Utilizando a Barra de Ferramentas

A Barra de Ferramentas do ANAREDE encontra-se logo abaixo da Barra de Menus da Janela Principal e composta de duas
sees. A primeira seo contm cones que permitem a ativao de funes de gerenciamento de dados, impresso, funes de
desenho e acesso a outras janelas do programa. A segunda seo contm atalhos para gerenciamento de arquivos, acesso ao
gerenciador de de dados e ao dilogo de integrao de dados, fluxo de potncia, recomposio, relatrios, etc. Cada uma das
funes acessveis atravs da Barra de Ferramentas descrita a seguir. A ordem da descrio das funes corresponde ordem
dos cones nas duas sees da barra de ferramentas da esquerda para a direita. Ao repousar o mouse sobre um cone da barra de
ferramentas sem pressionar qualquer boto, exibida uma mensagem descritiva da funo ativada por aquele cone.

Barra de Ferramentas

5.1.1.Seo 1

A primeira seo da barra de ferramentas do ANAREDE permite o acesso a funes de gerenciamento de dados, impresso,
funes de desenho e ativao de outras janelas do programa.

5.1.1.1.Novo Diagrama

Inicializa as informaes grficas e elimina todo o contedo da rea de Trabalho. solicitada a confirmao do Usurio para a
efetivao da operao.

5.1.1.2.Abre Diagrama

Carrega os dados de um novo diagrama a partir de um arquivo com extenso .lst. A ligao entre as informaes do arquivo e
os dados eltricos carregados em memria estabelecida atravs do nmero das barras CA e CC.

5.1.1.3.Salva Diagrama

Permite que o Usurio salve os dados grficos em um arquivo de extenso .lst para uso posterior em outro caso de topologia
semelhante.

5.1.1.4.Copia para Clipboard

Copia o contedo da rea de Trabalho do ANAREDE para a rea de Transferncia Comum do Windows (clipboard),
permitindo a utilizao de pores da rede eltrica representada graficamente na confeo de documentos.


5-2
5.1.1.5.Imprime Diagrama

Exibe a Janela de Configurao de Impresso de Diagramas.

5.1.1.6.Desfaz Operao Grfica

Desfaz a ltima ao de edio de diagrama realizada. Modificaes de dados eltricos no podem ser desfeitas.

5.1.1.7.Refaz Operao Grfica

Refaz a ltima ao de edio desfeita. Modificaes de dados eltricos no podem ser refeitas.

5.1.1.8.Modo Mover Desenho

Neste modo, ao clicar sobre o diagrama com o boto esquerdo do mouse, possvel arrastar todo o desenho, o que equivale a
deslocar a rea de trabalho em relao totalidade da rede eltrica representada graficamente.

5.1.1.9.Modo Informao

Neste modo, ao clicar sobre a representao grfica de um elemento na rea de Trabalho, ativada a janela de dados
correspondente, permitindo a inspeo pontual de dados.

5.1.1.10.Modo Desenho

Ativa o modo Desenho. Neste modo possvel criar representaes grficas de elementos j existentes eletricamente ou criar,
simultaneamente, dados eltricos e representao grfica de novos elementos. A seleo do elemento a ser desenhado / criado
pode ser feita atravs da rea de Filtro (a qual, neste modo, funciona como uma toolbox), ou clicando como boto direito do
mouse sobre a rea de Trabalho. Isso ativar um menu do tipo pop-up, permitindo a seleo do elemento desejado pelo
Usurio.

Menu Pop-Up do Modo Desenho

5-3
5.1.1.11.Modo Eliminar

Ativa o Modo Eliminar Elemento. Uma vez ativado este modo, toda vez que o Usurio clicar com o boto esquerdo do mouse
sobre a representao grfica de um elemento na rea de Trabalho, tanto seus dados eltricos quanto seus dados grficos sero
eliminados. Tambm possvel eliminar um grupo de elementos clicando com o boto esquerdo do mouse, deslocando o
mouse enquanto o boto esquerdo mantido pressionado e liberando-o em outro ponto da rea de Trabalho. Os elementos
envolvidos pela caixa elstica criada por este movimento do mouse sero eltrica e graficamente eliminados.

5.1.1.12.Modo Apagar

Ativa o Modo Apagar Elemento. Uma vez ativado este modo, toda vez que o Usurio clicar com o boto esquerdo do mouse
sobre o smbolo de um elemento na rea de Trabalho, seus dados grficos sero eliminados da Rede ou Caso
corrente. Tambm possvel eliminar representaes grficas de um grupo de elementos clicando com o boto esquerdo do
mouse, deslocando o mouse enquanto o boto esquerdo mantido pressionado e liberando-o em outro ponto da rea de
Trabalho. Os elementos envolvidos pela rea definida por este movimento do mouse sero graficamente eliminados da Rede ou
Caso corrente.

5.1.1.13.Modo Girar

Ativa o Modo Girar Elemento. Uma vez ativado este modo, toda vez que o Usurio clicar com o boto esquerdo do mouse
sobre o smbolo de um elemento na rea de Trabalho, sua representao grfica e/ou as legendas associadas a esta
representao grfica sofrero rotao de 90 no sentido horrio.

5.1.1.14.Modo Mover Elemento

Ativa o Modo Mover Elemento. Uma vez ativado este modo, toda vez que o Usurio clicar com o boto direito do mouse sobre
o smbolo de um elemento na rea de Trabalho, mantiver o boto direito pressionado, deslocar o mouse e liberar o boto
direito em outro ponto da rea de Trabalho, a representao grfica do elemento em questo ser deslocada para a posio
final do mouse. Tambm possvel deslocar a representao grfica de um grupo de elementos clicando com o boto esquerdo
do mouse, deslocando o mouse enquanto o boto esquerdo mantido pressionado e liberando-o em outro ponto da rea de
Trabalho. A rea definida por este movimento do mouse pode ser deslocada clicando sobre ela com o boto esquerdo do
mouse, mantendo-o pressionado e deslocando a posio do mouse. Os elementos envolvidos pela rea definida por este
movimento do mouse sero deslocados para a nova posio do mouse.

5.1.1.15.Modo Zoom

Ativa o Modo Zoom. Uma vez ativado este modo, toda vez que o Usurio clicar com o boto esquerdo do mouse sobre a rea
de Trabalho, o nvel de zoom incrementado (o tamanho dos smbolos diminui). Se, ao contrrio, o Usurio clicar com o boto
direito do Mouse sobre a rea de Trabalho, o nvel de zoom reduzido (o tamanho dos smbolos aumenta). Alm disso, se o
boto esquerdo do mouse for mantido pressionado, o Usurio pode construir uma caixa elstica envolvendo um grupo de
elementos. Ao liberar o boto esquerdo do mouse, o contedo da rea de Trabalho passar a conter o conjunto de elementos
envolvidos pela caixa elstica criada pelo Usurio.

5.1.1.16.Modo Alinhar Elementos

Ativa o Modo Alinhar Elementos. Uma vez ativada esta funo, se o Usurio clicar com o boto esquerdo do mouse, deslocar o
mouse enquanto o boto esquerdo mantido pressionado e liberar em outro ponto da rea de Trabalho, os elementos
envolvidos pela rea definida por este movimento do mouse sero deslocados para posies discretas do grid da rea de
Trabalho do SAPRE. Em algumas situaes o alinhamento desloca os elementos para posies indesejveis. Nesta situao o
Usurio deve desligar o grid e mover o elemento ponto a ponto para a posio desejada.

5.1.1.17.Modo Tamanho de Barra / Posio de Ligao

Ativa o Modo Tamanho de Barra / Posio de Ligao. Uma vez ativado este modo, se o Usurio clicar com o boto esquerdo
do mouse sobre a extremidade de uma barra, a mesma aumentar de tamanho, em intervalos discretos, na direo da
extremidade selecionada. Se o clique for com o boto esquerdo, o tamanho da barra diminuir, tambm em intervalos discretos,
na extremidade selecionada. Se ao invs de clicar sobre uma barra o Usurio clicar sobre uma ligao, a mesma de deslocar
para o prximo ponto acima se a barra estiver na vertical ou direita se a barra estiver na horizontal. Se o clique for com o
boto da direita, a ligao de deslocar para o prximo ponto abaixo se a barra estiver na vertical ou esquerda se barra estiver
na horizontal.

5-4
5.1.1.18.Modo Separar / Unir de Barra CA

Ativa o Modo Separar / Unir de Barra CA. Quando o boto da barra de tarefas apresenta o desenho de um disjuntor vazado, a
operao que ser ativada o de separao de barra CA. Se o usurio clicar novamente sobre o boto, o boto passa a
apresentar o desenho de um disjuntor cheio, indicando que a operao que ser ativada a unio de duas barras CA.

A operao de separao de uma barra CA via interao direta sobre o diagrama unifilar se d na seguinte seqncia:
1. Aps selecionar o Modo Separar / Unir de Barra CA, com o cursor acompanhado de um smbolo de disjuntor vazado,
a linha de mensagens exibir a mensagem Selecione a barra que sofrer a operao de split. , indicando que o
Usurio deve clicar sobre a barra CA que deseja dividir.
2. Ao clicar sobre a barra CA desejada, a mesma ser envolvida com uma caixa vermelha e na linha de mensagens ser
exibida a mensagem Posicione a nova barra.. Cliques subsequententes do mouse faro com que a mensagem se
altere para Clique duas vezes para estabelecer a posio definitiva.

Barra selecionada para separao e nova barra posicionada provisoriamente

3. Ao fixar a posio da nova barra CA, ser aberto um dilogo para que o usurio selecione, a partir de uma lista de
equipamentos srie e shunt, aqueles que migraro para a nova barra. Neste dilogo existe um check-box para que o
Usurio selecione se deseja que o link de baixa impedncia entre as duas barras seja criado com estado operativo
ligado ou desligado. Os elementos da lista podem ser selecionados e transferidos entre as listas de acordo com o
padro de seleo normalmente utilizado no ambiente Windows. O nmero default da nova barra o primeiro nmero
de barra livre e o nome default o mesmo nome da barra que est sendo dividida. A manuteno do nome default
facilitar a visualizao das sees pertencentes ao mesmo barramento.

Dilogo de seleo de equipamentos srie e shunt que sero conectados nova barra
5-5

Aviso de criao de circuito de baixa impedncia entre as barras

A partir da verso 09.03.00 foi introduzida uma forma de visualizao distinta para links de baixa impedncia (circuitos com
impedncia igual constante ZMIN). A representao grfica destes circuitos ser acrescida de um quadrado cheio,
representando um disjuntor, com o objetivo de distingu-los de uma linha de transmisso. Todas as funcionalidades
relacionadas comuns a circuitos continuam disponveis para estes circuitos especiais.

Nova barra CA j posicionada

A operao de unio de barras CA via interao direta sobre o diagrama unifilar se d na seguinte seqncia:

1. Aps selecionar o Modo Separar / Unir Barra CA, com o cursor acompanhado de um smbolo de disjuntor cheio, a
linha de mensagens exibir a mensagem Selecione a barra que receber novos elementos (permanecer aps a
unio)..
2. Ao clicar sobre a barra CA desejada, a mesma ser envolvida com uma caixa vermelha e na linha de mensagens ser
exibida a mensagem Selecione a barra que ter seus elementos incorporados barra xxxx (deixar de existir aps a
unio)..
3. Uma vez selecionada a barra que ser eliminada, o programa efetuar o merge, eliminando a ltima barra selecionada
e os circuitos existentes entre as duas barras, transferindo os equipamentos shunt e ligaes com outras barras para a
primeira barra selecionada.

Devido necessidade de manter a unicidade dos identificadores dos elementos, algumas vezes necessrio alterar nmeros de
circuitos, identificadores de grupos de equipamentos, etc. Sempre que isso for necessrio, o programa exibir um resumo
destas aes em uma janela.


5-6

Barra retida marcada e mensagem para seleo da barra a ser eliminada na linha de comando

Mensagem de alterao de identificadores de elementos

5.1.1.19.Localizar Barra CA

Ativa a funo de Localizao de Barras CA. Caso o Usurio deseje localizar uma determinada Barra CA que possua
representao grfica, basta fornecer a identificao numrica desta barra e a mesma ser posicionada no centro da rea de
Trabalho.

5.1.1.20.Zoom All

Ativa a funo Zoom All, a qual faz com que a rea de Trabalho envolva integralmente a rede eltrica representada
graficamente.

5.1.1.21.Grid

Ativa e desativa a exibio do grid da rea de Trabalho do ANAREDE.

5-7
5.1.1.22.Desenho Automtico

Ativa e desativa a funo de Desenho Automtico. Uma vez ativada esta funo, toda vez que o Usurio acrescentar a
representao grfica de uma Barra CA, todas as linhas que interligam esta Barra CA a outras Barras CA sero traadas
automaticamente.

5.1.1.23.Cor de Fundo

Ativa a Janela de Seleo de Cores padro do Windows. A cor selecionada ser aplicada ao fundo do desenho do diagrama.

5.1.1.24.Modelo Reduzido

Traz a Janela de Modelo Reduzido para o primeiro plano.

5.1.1.25.Filtros

Traz a Janela de Filtros para o primeiro plano.

5.1.1.26.Indicador de Convergncia

O indicador de convergncia informa ao Usurio a situao do Caso Usurio em termos de convergncia. A codificao de
cores utilizada :

Caso Base Amarelo
Caso No-Convergente Amarelo
Caso Convergente Verde
Caso Divergente Vermelho

5.1.2.Seo 2

A segunda seo da barra de ferramentas contm atalhos para gerenciamento de arquivos, acesso ao gerenciador de de dados e
ao dilogo de integrao de dados, fluxo de potncia, recomposio, relatrios, etc. Ao contrrio do que ocorre com a primeira
seo, esta segunda configurvel, bastando para isso clicar com o boto direito do mouse sobre a rea cinza, o que pode ser
visto na prxima figura.

Menu de configurao da seo 2 da Barra de Ferramentas


5-8
5.1.2.1.Abre Novo Arquivo Texto ANAREDE

Atalho para abrir um novo arquivo texto ANAREDE e carregar seu contedo.

5.1.2.2.Adicionar Arquivo Texto ANAREDE

Atalho para adicionar dados via arquivo texto ANAREDE.

5.1.2.3.Salvar Arquivo Texto ANAREDE

Atalho para salvar os dados em memria em um arquivo texto ANAREDE.

5.1.2.4.Abrir ltimo Arquivo Texto ANAREDE

Atalho para abrir novamente o ltimo arquivo texto ANAREDE carregado ou adicionado.

5.1.2.5.Abre Histrico ANAREDE

Atalho para o dilogo de seleo de arquivo arquivo histrico formato ANAREDE.

5.1.2.6.Operaes sobre Histrico ANAREDE

Atalho para o dilogo de operaes sobre um arquivo histrico formato ANAREDE.

5.1.2.7.Separar Barra CA

Atalho para o dilogo de split de barra CA.

5.1.2.8.Unir Barra CA

Atalho para o dilogo de merge de barra CA.

5.1.2.9.Gerenciador de Dados

Ativa o gerenciador de dados do ANAREDE, permitindo ao usurio editar os dados em formato de planilha e aplicar filtros
sem perder as funes de crtica de dados do programa.

5.1.2.10.Janela de Integrao de Dados de Rede CA

Ativa o gerenciador de dados do ANAREDE, permitindo ao usurio editar os dados em formato de planilha e aplicar filtros
sem perder as funes de crtica de dados do programa.

5.1.2.11.Fluxo de Potncia

Ativa a execuo do algoritmo de soluo do problema de fluxo de potncia utilizando as mesmas opes selecionadas na
ltima execuo.

5.1.2.12.Recomposio

Ativa a avaliao do prximo passo de um corredor de recomposio sob anlise.

5.1.2.13.Relatrio

Ativa o dilogo de seleo de relatrios. A partir da verso 09.03.00, se existirem omitidas dos relatrios (Cdigo de Execuo
DREL ou opo Anlise/Seleo de Barras para Relatrio, o fundo do cone relativo a esta opo ser preenchido com
vermelho. Se no existirem barra omitidas dos relatrios, o fundo do cone ser preenchido com verde.

5-9

Barra de Ferramentas com o cone de Relatrios em vermelho, indicando barras inibidas para gerao de relatrios

5.1.2.14.Relatrio de Rede CC

Atalho para o relatrio de Rede CC.

5.1.2.15.Visualizao de Relatrio

Permite a visualizao do ltimo relatrio gerado, evitando que, no caso de ser necessrio voltar a consultar o relatrio, o
Usurio tenha que reger-lo.

5.1.2.16.Relatrios Conversacionais

Possibilita ao Usurio a seleo de um dos relatrios conversacionais do ANAREDE.

5.1.2.17.Lista de Barras

Drop-list com a lista de barras que podem ser utilizadas como argumento para a gerao de relatrios conversacinais. O
Usurio tambm pode fornecer uma string que ser utilizada como argumento.

5.1.2.18.Lista de reas

Drop-list com a lista de reas. Selecionando uma das reas desta lista, a busca por barras para o relatrio conversacional se
restringir rea selecionada.

5.1.2.19.Console ANAREDE

Ativa o console de comandos ANAREDE.

5.1.2.20.PlotCepel

Ativa o aplicativo PlotCepel, permitindo o traado de curvas sem que seja necessrio encerrar a execuo do ANAREDE.

5.1.2.21.FormCepel

Ativa o aplicativo FormCepel, permitindo a especificao de diagramas definidos pelo Usurio, sem que seja necessrio
encerrar a execuo do ANAREDE.

5.1.2.22.EditCepel

Ativa o aplicativo EditCepel, facilitando a edio de arquivos de dados formato ANAREDE. O arquivo de dados editado pode
ser imediatamente submetido ao ANAREDE sem que seja necessrio fechar qualquer das aplicaes.

5.2.Desenhando Barras CA

O desenho de Barras CA pode ser feito atribuindo-se uma representao grfica a uma Barra CA j existente ou criando
simultaneamente seus dados eltricos e sua representao grfica. Para criar a representao grfica de uma Barra CA, o
Usurio deve selecionar a funo de Desenho (o lpis da barra de ferramentas da Janela Principal). A seguir o Usurio deve
informar ao ANAREDE que deseja desenhar Barras CA. Isto pode ser feito de duas formas: clicando com o boto esquerdo do
mouse sobre o smbolo de Barra CA na rea de Filtros ou clicando com o boto direito do mouse sobre a rea de Trabalho e
selecionando a opo Barra CA no menu pop-up que ser ativado (ver descrio da funo Desenho em Utilizando a Barra de

5-10
Ferramentas). Ao concluir a seleo de Barra CA, seja qual for o mtodo escolhido, o Usurio ver, na rea de Mensagens, no
canto inferior esquerdo da tela, a mensagem Inserindo elemento Barra CA, indicando que o ANAREDE est pronto para
iniciar o a criao de representaes grficas de Barras CA. Em seguida, ao clicar a primeira vez com o boto esquerdo do
mouse sobre a rea de Trabalho, o Usurio ver, na rea de Mensagens, a frase Clique duas vezes para estabelecer a posio
definitiva. Enquanto o Usurio efetuar cliques simples do boto esquerdo do mouse a nica consequncia ser a modificao
da posio provisria da barra. Isto permite o ajuste fino do posicionamento da barra. Uma vez definida esta posio, o
Usurio deve efetuar um duplo clique do mouse, ratificando o posicionamento da Barra CA. Como consequncia, ser exibida
a Janela de Dados de Barra CA. O Usurio deve fornecer a identificao da Barra CA. Se for uma barra j existente, ao
movimentar o cursor para o prximo campo (por exemplo, usando a tecla TAB), os demais campos sero preenchidos com os
dados restantes da Barra CA. Caso a barra ainda no exista, os campos permanecero em branco, aguardando que o Usurio os
preencha.

Se o diagrama estiver sendo desenhado no modo Esquemtico pouco existe a fazer em relao aparncia da Barra CA. No
entanto, se o diagrama estiver sendo desenhado no modo Unifilar, possvel girar a representao grfica da Barra CA em
passos de 90 utilizando a funo Girar e aumentar seu tamanho, utilizando a funo Tamanho de Barra. Ambas as funes
foram descritas anteriormente na seo Utilizando a Barra de Ferramentas.

5.3.Desenhando Linhas CA

O desenho de Linhas CA pode ser feito atribuindo-se uma representao grfica a uma Linha CA j existente ou criando
simultaneamente seus dados eltricos e sua representao grfica. Para criar a representao grfica de uma Linha CA, o
Usurio deve selecionar a funo de Desenho (o lpis da barra de ferramentas da Janela Principal). A seguir o Usurio deve
informar ao ANAREDE que deseja desenhar Linhas CA. Isto pode ser feito de duas formas: clicando com o boto esquerdo do
mouse sobre o smbolo de Linha CA na rea de Filtros ou clicando com o boto direito do mouse sobre a rea de Trabalho e
selecionando a opo Linha CA no menu pop-up que ser ativado. Ao concluir a seleo de Linha CA, seja qual for o mtodo
escolhido, o Usurio ver, na rea de Mensagens, no canto inferior esquerdo da tela, a mensagem Inserindo elemento Linha
CA, indicando que o ANAREDE est pronto para iniciar a criao de representaes grficas de Linhas CA. Em seguida o
Usurio deve clicar com o boto esquerdo do mouse sobre uma das barras terminais da Linha CA que est sendo inserida. Ao
fazer isso o Usurio ver, na rea de Mensagens, a frase Selecione a Barra Para da Linha. Ao efetuar o clique sobre a outra
barra terminal da linha, ser exibida a Janela de Dados de Linha CA. O ANAREDE verificar se existe mais de um circuito
interligando as duas barras terminais. Se existirem mltiplos circuitos o Usurio poder selecionar um deles na caixa Circuito
ou criar um novo circuito. Se for selecionado um circuito j existente, ao movimentar o cursor para o prximo campo (por
exemplo, usando a tecla TAB), os demais campos sero preenchidos com os dados restantes da Linha CA. Se o Usurio estiver
criando uma nova Linha CA, os campos permanecero em branco, aguardando que o Usurio os preencha.

5.4.Desenhando Transformadores e Compensadores Srie Controlveis

O desenho de Transformadores ou Compensadores Srie Controlveis (CSCs) no ANAREDE segue exatamente os mesmos
passos. Descreveremos apenas o procedimento para a criao de representaes grficas de Trafos. O procedimento para a
criao de CSCs absolutamente idntico.

O desenho de Trafos pode ser feito atribuindo-se uma representao grfica a um Trafo j existente ou criando
simultaneamente seus dados eltricos e sua representao grfica. Para criar a representao grfica de um Trafo, o Usurio
deve selecionar a funo de Desenho (o lpis da barra de ferramentas da Janela Principal). A seguir o Usurio deve informar ao
ANAREDE que deseja desenhar um Trafo. Isto pode ser feito de duas formas: clicando com o boto esquerdo do mouse sobre
o smbolo de Trafo na rea de Filtros ou clicando com o boto direito do mouse sobre a rea de Trabalho e selecionando a
opo Trafo no menu pop-up que ser ativado. Ao concluir a seleo de Trafo, seja qual for o mtodo escolhido, o Usurio
ver, na rea de Mensagens, no canto inferior esquerdo da tela, a mensagem Inserindo elemento Trafo de 2 Enrolamentos,
indicando que o ANAREDE est pronto para iniciar a criao de representaes grficas de Trafos. Em seguida, ao clicar a
primeira vez com o boto esquerdo do mouse sobre a rea de Trabalho, o Usurio ver, na rea de Mensagens, a frase Clique
duas vezes para estabelecer a posio definitiva. Enquanto o Usurio efetuar cliques simples do boto esquerdo do mouse a
nica consequncia ser a modificao da posio provisria do smbolo de Trafo. Isto permite o ajuste fino do
posicionamento do Trafo. Uma vez definida esta posio, o Usurio deve efetuar um duplo clique do mouse, ratificando o
posicionamento do Trafo. Ao fazer isso o Usurio ver, na rea de Mensagens, a frase Selecione a Barra DE do
Elemento. Em seguida o Usurio deve clicar com o boto esquerdo do mouse sobre uma das barras terminais do Trafo que
est sendo inserido. Uma vez selecionada a primeira barra terminal do Trafo o Usurio ver, na rea de Mensagens, a frase
5-11
Selecione a Barra PARA do Elemento. Ao efetuar o clique sobre a outra barra terminal do Trafo, ser exibida a Janela de
Dados de Linha CA. O ANAREDE verificar se j existem outros Trafos interligando as duas barras terminais. Se existirem
mltiplos trafos, o Usurio poder selecionar um deles na caixa Circuito ou criar um novo circuito. No caso de um trafo j
existente, ao movimentar o cursor para o prximo campo (por exemplo, usando a tecla TAB), os demais campos sero
preenchidos com os dados restantes do Trafo. Se o Usurio estiver criando um novo Trafo, os campos permanecero em
branco, aguardando que o Usurio os preencha.

5.5.Desenhando Equipamentos Shunt Equivalentes

O desenho de todos os elementos shunt equivalentes ligados entre uma Barra CA e a terra no ANAREDE segue basicamente os
mesmos passos. Por elementos shunt equivalentes, entenda-se Cargas, Shunts, Geradores e Injees Equivalentes.
Descreveremos neste item apenas o procedimento para a criao de representaes grficas de Cargas. O procedimento para a
criao de outros elementos shunt exatamente o mesmo.

O desenho de Cargas pode ser feito atribuindo-se uma representao grfica a uma Carga j existente ou criando
simultaneamente seus dados eltricos e sua representao grfica. Para criar a representao grfica de uma Carga, o Usurio
deve selecionar a funo de Desenho (o lpis da barra de ferramentas da Janela Principal). A seguir o Usurio deve informar ao
ANAREDE que deseja desenhar Cargas. Isto pode ser feito de duas formas: clicando com o boto esquerdo do mouse sobre o
smbolo de Carga na rea de Filtros ou clicando com o boto direito do mouse sobre a rea de Trabalho e selecionando a
opo Carga no menu pop-up que ser ativado. Ao concluir a seleo de Carga, seja qual for o mtodo escolhido, o Usurio
ver, na rea de Mensagens, no canto inferior esquerdo da tela, a mensagem Inserindo elemento Carga, indicando que o
ANAREDE est pronto para iniciar a criao de representaes grficas de Cargas. Em seguida, ao clicar a primeira vez com o
boto esquerdo do mouse sobre a rea de Trabalho, o Usurio ver, na rea de Mensagens, a frase Clique duas vezes para
estabelecer a posio definitiva. Enquanto o Usurio efetuar cliques simples do boto esquerdo do mouse a nica
consequncia ser a modificao da posio provisria da Carga. Isto permite o ajuste fino do posicionamento da
Carga. Uma vez definida esta posio, o Usurio deve efetuar um duplo clique do mouse, ratificando o posicionamento da
Carga. Como consequncia, ser exibida a Janela de Dados de Barra com todos os campos inibidos, exceto aqueles relativos s
potncias ativa e reativa da carga. Caso a carga j exista, estes campo estaro preenchidos com os valores da carga. Caso
contrrio, estaro em branco, aguardando que o Usurio os preencha.

5.6.Desenhando Equipamentos Shunt Individualizados

O ANAREDE, assim como o ANAREDE, dispem, a partir desta verso, de equipamentos shunt individualizados, o que
permite uma representao mais fidedigna da rede eltrica e proporciona maior facilidade para alteraes e reproduo da
realidade de campo sem perda dos valores originais. Os elementos individualizados disponveis so cargas, bancos shunt,
geradores, motores de induo e compensadores estticos de reativos. Existem pequenas variaes na entrada de dados destes
elementos e, por isso, descreveremos individualmente a criao de suas representaes grficas, ao contrrio do que foi feito
para os equipamentos equivalentes.

Outra importante implementao disponvel a partir desta verso o conceito de estado operativo. Originalmente disponvel
apenas para circuitos, este dado est agora disponvel para Barra CA, Circuito CA (Linha, Transformador e Compensador Srie
Controlvel), Carga Individualizada, Banco Shunt, Gerador Individualizado, Motor de Induo, Compensador Esttico e Elo
CC.

O desenho de equipamentos shunt individualizados ligados entre uma Barra CA e a terra no ANAREDE segue basicamente os
mesmos passos utilizados para criar a representao grfica de equipamentos shunt equivalentes. A diferena fica por conta do
passo final, quando necessrio especificar o elemento individualizado que est sendo criado. Assim, nos restringiremos a
descrever este passo final, sendo o procedimento inicial (posicionamento inicial, ajuste fino da posio e fixao do elemento)
exatamente o mesmo utilizado para equipamentos shunt equivalentes.

5.6.1.Carga Individualizada

O desenho de Cargas Individualizadas pode ser feito atribuindo-se uma representao grfica a uma Carga Individualizada j
existente ou criando simultaneamente seus dados eltricos e sua representao grfica. Para criar a representao grfica de
uma Carga, o Usurio deve selecionar a funo de Desenho (o lpis da barra de ferramentas da Janela Principal). A seguir o
Usurio deve informar ao ANAREDE que deseja desenhar Cargas. Ao contrrio do que ocorre para os elemento shunt
equivalentes, isto s pode ser feito clicando com o boto direito do mouse sobre a rea de Trabalho e selecionando a opo

5-12
Carga Individualizada no menu pop-up que ser ativado. Ao concluir a seleo de Carga Individualizada, o Usurio ver, na
rea de Mensagens, no canto inferior esquerdo da tela, a mensagem Inserindo elemento Carga Individualizada, indicando
que o ANAREDE est pronto para iniciar a criao de representaes grficas de Cargas Individualizadas. Em seguida, ao
clicar a primeira vez com o boto esquerdo do mouse sobre a rea de Trabalho, o Usurio ver, na rea de Mensagens, a frase
Clique duas vezes para estabelecer a posio definitiva. Enquanto o Usurio efetuar cliques simples do boto esquerdo do
mouse a nica consequncia ser a modificao da posio provisria da Carga Individualizada. Isto permite o ajuste fino do
posicionamento da Carga Individualizada. Uma vez definida esta posio, o Usurio deve efetuar um duplo clique do mouse,
ratificando o posicionamento da Carga Individualizada. Esta ao ter como conseqncia a troca da mensagem exibida na
rea de Mensagens, a qual passa a exibir a mensagem Seleciona e Barra ligada ao elemento. Ao clicar sobre a Barra CA
qual a Carga Individualizada est conectada, ser exibida a Janela de Dados de Carga Individualizada. possvel selecionar
uma Carga Individualizada j existente ou criar uma nova Carga Individualizada. Dependendo da ao tomada, o boto Inserir
ou o boto Alterar ser habilitado e o processo de incluso da representao grfica de uma Carga Individualizada estar
concludo.


5.6.2.Banco Shunt

A criao da representao grfica de Bancos Shunt segue o mesmo procedimento bsico descrito para Carga Individualizada,
no item anterior. Se o Usurio estiver criando a representao grfica de um Banco Shunt j existente ou inserindo
simultaneamente os dados eltricos e a representao grfica de um Banco Shunt adicional conectado Barra CA em questo,
ser exibida a janela de dados abaixo.

Dilogo de Dados de Banco Shunt

Na janela de dados de Bancos, o Usurio pode fornecer a configurao do banco, seu estado operativo e a injeo de potncia
reativa de cada unidade.
5-13

Caso esteja sendo criado o primeiro Banco Shunt conectado Barra CA, aps preencher os dados de Bancos, ser exibida a
janela de dados para especificao do controle. Nesta janela possvel especificar o Modo de Controle (Contnuo, Discreto ou
Fixo), a estratgia de controle a ser adotada para a tenso da barra controlada.(limite violado ou centro da faixa) e a barra
controlada.

Dilogo de Dados de Controle de Banco Shunt

5.6.3.Motor de Induo

A criao da representao grfica de Motores e Geradores de Induo segue o mesmo procedimento bsico descrito para
Carga Individualizada. Ao conectar a representao grfica do Motor de Induo Barra CA qual ele est conectado, ser
exibida a janela de dados abaixo. Se o Usurio estiver criando a representao grfica de um Motor de Induo j existente,
aps selecionar o grupo, a janela ser preenchida com dados. Caso o Usurio esteja criando simultaneamente os dados eltricos
e a representao grfica de um grupo de Motor de Induo, os dados estaro em branco, aguardando o preenchimento.

Dilogo de Dados de Motor de Induo

5-14
5.6.4.Gerador Individualizado

A criao da representao grfica de Geradores Individualizados segue o mesmo procedimento bsico descrito para Carga
Individualizada. Ao conectar a representao grfica do Gerador Individualizado Barra CA qual ele est conectado, ser
exibida a janela de dados abaixo. Se o Usurio estiver criando a representao grfica de um Gerador Individualizado j
existente, aps selecionar o grupo, a janela ser preenchida com dados. Caso o Usurio esteja criando simultaneamente os
dados eltricos e a representao grfica de um Gerador Individualizado, os dados estaro em branco, aguardando o
preenchimento.

Dilogo de Dados Motor de Gerador Individualizado

5.6.5.Compensador Esttico de Reativos

A criao da representao grfica de Geradores Individualizados segue o mesmo procedimento bsico descrito para Carga
Individualizada. Ao conectar a representao grfica do Compensador Esttico Barra CA qual ele est conectado, ser
exibida a janela de dados abaixo. Se o Usurio estiver criando a representao grfica de um Compensador Esttico j
existente, aps selecionar o grupo, a janela ser preenchida com dados. Caso o Usurio esteja criando simultaneamente os
dados eltricos e a representao grfica de um Compensador Esttico, os dados estaro em branco, aguardando o
preenchimento.

Dilogo de Dados de Compensador Esttico de Reativos

5-15
5.7.Desenhando Shunts de Linha

A criao de representaes grficas de shunts de linha possui algumas peculiaridades que justificam sua descrio em
separado. Para inserir a representao grfica de shunts de linha necessrio que a linha qual o equipamento est conectado
j esteja desenhada. Ao clicar sobre um ponto da linha o programa identificar a barra mais prxima e assumir que o shunt de
linha a ser includo / desenhado aquele prximo a esta extremidade. Juntamente com o shunt de linha criado um ponto de
quebra na linha. A exemplo do que ocorre quando da insero de uma Barra CA, este ponto de quebra pode ser movimentado,
permitindo o ajuste fino da posio, at que o usurio clique duas vezes com o boto esquerdo, fixando a posio definitiva do
equipamento no diagrama unifilar.

5.8.Desenhando Barras e Linhas CC

A criao de representaes grficas de Barras CC e Linhas CC segue exatamente a mesma lgica do que praticado para
Barras CA e Linhas CA.

5.9.Desenhando Conversores CA - CC

A criao de representaes grficas de conversores CA-CC possui peculiaridades que justificam sua descrio em
separado. Retificadores e Inversores so elementos que possuem trs conexes: barra CA de inteface, barra CC polar e
barra CC neutra. Assim, estes elementos j devem estar representados graficamente antes que a incluso da representao
grfica de um conversor CA-CC seja iniciada. De forma anloga ao que ocorre para todos os outros elementos, uma vez
iniciada a incluso da representao grfica, cliques do boto esquerdo do mouse alteram a posio provisria do smbolo do
elemento. Durante o posicionamento provisrio possvel girar a representao grfica do conversor, em passo de 90 no
sentido horrio, clicando com o boto direito do mouse. Para fixar a posio do elemento no diagrama unifilar necessrio um
duplo clique com o boto esquerdo do mouse. Uma vez fixado o elemento, possvel espelhar o elemento em relao a seu
eixo vertical, selecionando a ferramenta Girar Elemento na Barra de Tarefas e clicando com o boto direito do mouse sobre a
representao grfica do elemento.

Fixada a representao grfica do elemento, o programa orientar o Usurio a efetivar as conexes barra CA de interface,
barra CC polar e barra CC neutra. Concludas as conexes, exibida a janela de dados de conversor CA-CC (Retificador ou
Inversor). Se o conversor j existe, os campos da janela de dados estaro preenchidos, bastando clicar sobre o boto Alterar
para concluir o processo de incluso da representao grfica do equipamento. Caso a representao grfica do equipamento
esteja sendo criada simultaneamente incluso de seus dados eltricos, os campos da janela de dados estaro em branco,
aguardando preenchimento. Concludo o preenchimento, ao clicar sobre o boto Inserir, o procedimento encerrado.

5.10.Elementos Adicionais do Diagrama Unifilar

Existem dois elementos adicionais que podem ser utilizados no diagrama unifilar: o terminal e o ponto de quebra. Estes
elementos sero descritos a seguir.

5.10.1.Terminal

Este elemento no est implementado nesta verso, devendo ser includo em breve.

5.10.2.Ponto de Quebra

A qualquer instante possvel acrescentar pontos de quebra representao grfica de linhas de transmisso, transformadores,
compensadores srie e s conexes de equipamentos shunt. Para incluir um Ponto de Quebra o usurio deve selecionar este
elemento no menu pop-up, ativado com um clique sobre a rea de Trabalho no modo Desenho. Em seguida, um clique com o
boto esquerdo sobre uma linha, trafo, CSC ou conexo inclui a localizao provisria do ponto de quebra. O Usurio pode
alterar esta localizao provisria com cliques subseqentes do boto esquerdo do mouse, at que, uma vez definida a posio
correta do elemento, basta um clique duplo para fix-la.


5-16
5.11.Outras Facilidades da Interface Grfica
A interface grfica do ANAREDE apresenta diversas funcionalidades que facilitam a representao grfica da rede eltrica e a
anlise de casos utilizando esta representao grfica. Esta seo descreve estas funcionalidades e apresenta alguns exemplos
de sua utilizao.

5.11.1.Gerenciador de Dados

O Gerenciador de Dados do ANAREDE representa uma forma inteiramente nova de manipular os dados eltricos de um caso
de fluxo de potncia. At o momento, o Usurio dispunha de duas alternativas para modificar dados de equipamentos: alterao
via dilogo de dados, alterando os dados e um equipamento por vez, ou edio do arquivo de dados, alterando blocos de dados,
de forma externa interface grfica. Com a criao do Gerenciador de Dados, passa a ser possvel a alterao de dados
internamente interface grfica, de forma inteiramente integrada, sem a necessidade de utilizao de um arquivo de dados.
Alm da alterao de valores, tambm possvel a eliminao e a duplicao de dados.

O Gerenciador de Dados ativado pela opo Gerenciador de Dados do Menu Dados. Ao ativar o Gerenciador de Dados pela
primeira vez, o Usurio observar uma janela na qual o lado esquerdo exibe uma lista de tipos de equipamentos e o lado direito
no preenchido. Ao selecionar o tipo de equipamento, os dados correspondentes sero carregados e o lado direito da janela ser
preenchido com um data grid, contendo os dados de todas as ocorrncias do equipamento selecionado presentes no caso em
memria. Se, eventualmente, for selecionado um tipo de equipamento que no tenha ocorrncia no caso em memria, a parte
direita da janela no ser preenchida.

Uma vez carregados os dados no data grid, o Usurio poder alter-los. As alteraes de dados estaro sujeitas s mesmas
crticas efetuadas quando do fornecimento de dados via dilogos de dados. No entanto, algumas funcionalidades tornam esta
forma de alterao de dados muito confortvel. Algumas funcionalidades interessantes do gerenciador de dados so:

Identificao textual das colunas da planilha, tornando simples para o Usurio iniciante interagir com o programa.
Identificao numrica e textual da barra qual um equipamento est conectado.
Possibilidade de ordenar os dados por qualquer uma das colunas do data grid.
Descrio textual de campos como Estado Operativo.
Seleo de valores de alguns campos, tais como Grupo Base de Tenso, Grupo Limite, etc a partir de Drop Lists.
Possibilidade de copiar valores de uma ou mais clulas para outra regio da mesma coluna do data grid.
Possibilidade de duplicao de linhas do data-grid.
Possibilidade de salvar a tabela em formato CSV.
Diversas opes de filtros simples e avanados.
Possibilidade de omitir colunas.

Gerenciador de Dados

5-17
Na parte superior da janela do Gerenciador de Dados, encontra-se uma barra de ferramentas, mostrada abaixo em detalhe.
Atravs desta barra de ferramentas, possvel efetuar diversas operaes sobre o conjunto de dados exibido no data-grid.

Barra de Tarefas do Gerenciador de Dados

Atravs de seleo dos botes da barra de tarefas, possvel:

Salvar o contedo do data-grid em formato CSV.
Copiar o contedo do data-grid para a rea de Transferncia.
Colar o contedo da rea de Transferncia sobre o data-grid.
Imprimir o contedo do data-grid.
Criar uma nova linha no data-grid.
Remover uma linha do data-grid (e, conseqentemente, da memria de dados do programa).
Duplicar uma linha do data-grid. Nesta operao, pelo menos um campo-chave deixado em branco, para permitir
uma identificao nica do novo equipamento criado.
Validar uma linha do data-grid. Esta operao necessria aps algumas modificaes de dados e aps a criao de
novas instncias de equipamentos. Sem validar uma nova linha ou uma linha alterada, o conjunto de dados
representado por esta linha no incorporado memria de dados do programa.
O boto de Refresh, permite que o contedo do data-grid seja atualizado, refletindo todo o conjunto de alteraes,
incluses e eliminaes efetuado at o momento de sua ativao.
O boto Auto-Filtro ativa a linha de filtros no topo do data-grid. Atravs da atuao sobre o campo de filtro de cada
coluna, possvel ordenar o contedo de toda a tabela e ativar / desativar a visualizao de dados.
O boto de Filtro Avanado permite que o Usurio construa sentenas lgicas que permitiro a filtragem de dados do
data-grid.
O bota Limpar Filtro Avanado limpa o contedo deste filtro, permitindo que seja iniciada a definio de um novo
Filtro Avanado.
O boto Mostrar / Esconder Colunas permite que o Usurio selecione as colunas do data-grid que deseja visualizar.

5.11.2.Terminal

No caso de sistemas eltricos de grande porte, pode ser interessante visualizar diferentes diagramas em diferentes momentos de
um estudo, dependendo do fenmeno a ser analisado e da natureza da anlise. Na interface grfica do ANAREDE possvel
transitar de um diagrama para outro sem a necessidade de carregar diagramas explicitamente. Isso possvel utilizando o
elemento de diagrama denominado Terminal. Um terminal um link para outro diagrama, que pode ser conectado a uma Barra
CA, como qualquer outro elemento shunt. A legenda de um terminal o nome do diagrama que ser carregado em substituio
tela atual. Um mesmo diagrama pode conter vrios Terminais. Para transitar de um diagrama para outro atravs de um
Terminal, o Usurio deve clicar com o boto direito sobre o Terminal. A operao s vlida no Modo Informao.

5.11.3.Movimentao de Legendas

A interface grfica do ANAREDE utiliza um esquema de template para o posicionamento das legendas em torno de um
equipamento, de acordo com o que for selecionado na rea de Filtros. No entanto, caso seja necessrio, possvel alterar este
posicionamento, dentro de alguns limites. Uma legenda relativa a um equipamento no pode ser movimentada para muito
longe do mesmo. O prprio programa se encarrega disso, limitando a excurso da legenda. Assim, se o Usurio tentar
movimentar a legenda para um ponto muito distante do equipamento no diagrama, ao liberar o boto do mouse, a legenda
retornar para uma posio limite, determinada por um crculo com raio de algumas unidades de grid em torno do equipamento
ao qual se refere a legenda. A movimentao de legendas acionada da mesma forma que a movimentao de elementos.

5.11.4.Movimentao de Segmentos Ortogonais

Em diversas situaes de edio de diagramas unifilares pode ser conveniente movimentar segmentos de reta que j esto
posicionados ortogonalmente em relao a outros segmentos. A interface grfica do ANAREDE detecta esta situao e prov
esta funcionalidade, permitindo que o Usurio movimente o segmento sem o risco de afetar a ortogonalidade entre segmentos
adjacentes. Para utilizar esta funcionalidade, o Usurio deve atuar sobre um segmento de reta da mesma forma como atuaria

5-18
sobre a representao grfica de um elemento, utilizando o modo Mover Elemento. A diferena fica por conta do fato de que a
prpria interface grfica limitar os movimentos do segmento que est sendo manipulado, garantindo a manuteno da
ortogonalidade em relao aos segmentos adjacentes.

Terminal conectando o diagrama itaipuibiuna.lst ao diagrama 1Q2006JP_5DIGITOS.lst
Apndice A
Apndice A - Linguagem de Seleo

Os Cdigos de Execuo DCAR, DMFL, DMGR, DMTE, DREL e EXEQ tm em comum uma linguagem de seleo de
elementos extremamente flexvel. Este apndice apresenta uma viso esquemtica desta linguagem.

Apndice B
Apndice B Frmulas dos ndices de Severidade

Os indices de severidade utilizados pelo programa so calculados da seguinte forma:

1. Monitorao de Fluxo
12

n: Nmero de violaes.
IS: ndice de severidade.
MVA: Fluxo de potncia aparente do circuito, utilizado o maior valor entre k-m ou m-k.
CAP: Capacidade do circuito em MVA, pode-se utilizar a capacidade de emergncia.

Onde o ndice de severidade obtido pelo seguinte somatrio:

=
=
=
n
i
n
i
CAP
MVA
IS
1
2
1
2

2. Monitorao de Tenso
VIOL: Violao da tenso.


=
=
n
i
. ) VIOL ( IS
1
4 2
10

Onde VIOL definido de acordo com o limite de tenso violado, como (
min
V V ) ou (
max
V V ).

3. Monitorao de Gerao de Potncia Reativa
VIOL: Violao de gerao.
Q
g
: Potncia reativa gerada pela mquina.


=

=
n
i
min
g
max
g
) Q Q (
) VIOL (
IS
1
2

Onde VIOL definido de acordo com o limite de gerao violado, como (
min
g g
Q Q ) ou (
max
g g
Q Q ).

12
No caso de monitorao de fluxo com correo pela tenso, o fluxo MVA dividido pela tenso da barra DE do circuito.

ndice Remissivo
ndice Remissivo

A
Agregadores 1 a 6, alterao
formato dos dados 2-12
Agregadores para Barras e Circuitos CA 2-12
Alterao do nvel de gerao ativa 2-10
ANAREDE
Capacidade
do Programa 1-3
Constantes
utilizadas no programa 1-2
Descrio 1-1
Relatrios de Sada 1-2
Representao Grfica de Elementos da Rede Eltrica 1-2
rea 2-14, 2-16
Arquivo de Log
Ativar 2-157
Copiar 2-5
Desativar 2-156
B
Barra CA
formato dos dados de bancos de reatores/capacitores
individualizados 2-27
formato dos dados de barra e de controle de tenso dos bancos
individualizados 2-26
formato dos dados de geradores individualizados 2-75
formato dos dados para a definio das Redes Bsica,
Complementar, Simulao e Superviso 2-24
formato dos dados para o Tabelador 2-29
Representao 1-5
Barra CC 2-34
Barra de gerao
Barras CA
Representao Grfica 2-72
Representao para Fluxo de Potncia Linearizado 1-9
C
Carga funo da tenso
Carga Individualizada 2-30
Cargas
Representao 1-5
Carregamento, alterao
Casos armazenados
gerenciamento 2-1
Circuito CA
Representao 1-5
Circuitos CA
Cdigo de Execuo
ARQV 2-1
CART 2-3
CASO 2-4
CLOG 2-5
COMP 2-6
CONC 2-7
DAEB 2-8
DAGA 2-10
DAGR 2-12
DANC 2-14
DARE 2-16
DAVR 2-17
DBAR 2-21
DBDR 2-24
DBSH 2-26
DBTB 2-29
DCAI 2-30
DCAR 2-32
DCBA 2-34
DCCA 2-35
DCCV 2-37
DCER 2-39
DCLI 2-42
DCMT 2-43
DCNV 2-44
DCQV 2-45
DCRE 2-47
DCSC 2-48
DCTE 2-50
DCTG 2-54
DCTR 2-62
DCUR 2-63
DELO 2-64
DFCR 2-65
DFCT 2-67
DFQL 2-68
DFTB 2-70
DGBA 2-72
DGBT 2-73
DGCA 2-74
DGEI 2-75
DGER 2-78
DGGB 2-80
DGGE 2-81
DGLI 2-82
DGLT 2-83
DGMO 2-84
DGSH 2-85
DGSL 2-86
DINC 2-87
DINJ 2-89
DLEN 2-90
DLIN 2-91
DMAC 2-93
DMET 2-94
DMFL 2-96
DMGR 2-98
DMOT 2-100
DMSG 2-102
ndice Remissivo
DMTE 2-103
DOPC 2-105
DOS 2-106
DOSC 2-107
DPGE 2-108
DQGE 2-109
DREL 2-110
DRES 2-112
DSHL 2-114, 2-115
DTGR 2-116
DTPF 2-118
DVCO 2-120
EQVR 2-122
EXAR 2-123
EXCA 2-124
EXCG 2-126, 2-127
EXCT 2-128
EXEQ 2-129
EXIC 2-131
EXLF 2-132
EXMB 2-133
EXOP 2-136
EXOT 2-137
EXQV 2-138
EXRA 2-139
EXRB 2-140
EXRC 2-142
EXSB 2-143
EXTG 2-152
EXVC 2-148, 2-153
FIM 2-154
FLOW 2-155
LOGD 2-156
LOGL 2-157
PRES 2-158
RELA 2-159
TITU 2-160
ULOG 2-161
Cdigos de Execuo 1-20
Comandos
Comentrios
caracter ( 1-2
Comentrios do Caso 2-43
Comparador de Casos 2-6
Compensador Esttico de Reativos 2-39
Compensador Srie
Compensador Srie 2-48
Compensadores Srie Controlveis
Representao 1-5
Constantes, alterao
Contingncia
execuo 2-128
Contingncia Automtica
execuo 2-124
Contingncia Automtica, execuo
Contingncia, barra
Contingncia, carga
formato dos dados 2-55, 2-57, 2-60, 2-61
Contingncia, caso
Contingncia, circuito
Contingncia, gerao
Contingncia, identificao
Contingncia, prioridade
Contingncia, prioridade de execuo
Contingncia, shunt
formato dos dados 2-58, 2-59
Controle de Conversor CA-CC 2-37
Controle, variveis
Conversor CA-CC 2-44
Crescimento Automtico de Carregamento
Criando e Modificando Diagramas 5-1
Critrios de Convergncia 1-2
Curva de Carga, incluso de dados de curva de carga 2-35
Curva Q x V
execuo 2-138
Curva QxV 2-45
Curvas de custo
Customizando as cores no console 2-7
D
Dados complementares de transformadores
Dados de curva de carga 2-35
Dados de Macro, cdigo e opes de execuo
Dados de tipo de manobra em barra CA
Definio das Redes Complementar e Simulao 1-20
Leitura dos Dados 1-21
Determinao das Curvas Q x V de Barras do Sistema
Determinao das Redes Complementar e de Simulao
execuo 2-142
Diviso da Tela
rea de Trabalho 1-19
Modelo de Visualizao de Elementos da Rede 1-19
Modelo Reduzido da Rede 1-19
E
Elementos da Rede Eltrica
Representao Eltrica 1-20
Elo CC
Representao 1-6
Elo CC, eliminao
Energizao de Equipamentos Srie, limites

ndice Remissivo
Equipamentos manobrados em operao de separao de barras
seleo de dados 2-134
Equivalente de redes
execuo 2-129
Equivalente, definio
Equivalente, injees
Estado Operativo
Barra CA 2-8
alterao
Execuo
Arquivos Utilizados 4-1
Cdigos de 2-1
Cdigos de 1-17
Console ANAREDE 4-3
Descrio dos Arquivos Utilizados 4-2
do Programa 4-1
Formato dos Cdigos e Opes de Controle 1-19
Interface Grfica 4-5
Opes de Controle de 3-1
Executa Fluxo de Potncia timo 2-137
Executa manobra em barra separar ou unir 2-133
F
Fator de Acelerao de Tap de Transformador
Fixao na aplicao do controle de limite de gerao de potncia
reativa 2-68
Fixao na aplicao do controle de tenso por variao
automtica de tap
Fixao na aplicao do controle remoto de tenso 2-65
Fluxo de potncia
execuo 2-132
Fluxo de potncia continuado
execuo 2-131
Fluxo de Potncia Linearizado
Representao dos Elementos do Sistema 1-9
Fluxo de Potncia Linearizado
Algoritmo 1-9
Formato
caracter ? 1-2
G
Gerao Ativa, alterao
Gerador de Induo
Geradores
Representao 1-5
Grupo de Agregadores, alterao
Grupos Base de Tenso
Grupos de Base de Tenso
Grupos de Limites de Tenso
I
Indices de Severidade 5-1
Interface Grfica
Abre Arquivo Anarede 5-8
Abre Histrico Anarede 5-8
Abrir Diagrama 5-1
rea de Filtros 4-6
Barra
Localizar 5-4, 5-6
Tamanho 5-3
Barra de Ferramentas 5-1
Caractersticas Gerais 1-19
Console Anarede 5-9
Copiar para Clipboard 5-1
Cor de Fundo 5-7
Desenho
Banco Shunt 5-12
Barra CA 5-9
Barra CC 5-15
Carga Individualizada 5-11
Compensador Esttico 5-14
Compensador Srie 5-10
Conversor CA-CC 5-15
Equipamento Shunt 5-11
Equipamento Shunt Individualizado 5-11
Gerador de Induo 5-13
Gerador Individualizado 5-14
Linha CA 5-10
Linha CC 5-15
Motor de Induo 5-13
Shunt de Linha 5-15
Terminal 5-15
Transformador 5-10
Desenho Automtico 5-7
Desfazer 5-2
Diagrama
Esquemtico 4-13, 4-14
Diviso da Tela 1-19
Elemento
Alinhar 5-3
Apagar 5-3
Criar 5-2
Eliminar 5-3
Girar 5-3
Mover 5-3
Estrutura 4-5
Filtros 5-7
Fluxo de Potncia
Execuo 5-8, 5-9
FormCepel 5-9
Gerenciador de Dados 4-39, 5-16
Grid 5-6
Imprimir 5-2
Indicador de Convergncia 5-7
Janela Principal 4-5
Legendas
Movimentao 5-17
Ligao
Posio 5-3
Menu
Ajuda 4-58
Anlise 4-40
Caso 4-8
Constantes 4-16
Dados 4-15
ndice Remissivo
Diagrama 4-10, 4-12
Ferramentas 4-49
Log 4-57
Rede CA 4-18
Rede CC 4-25
Menus e Dilogos 4-8
Modelo Reduzido 4-7, 5-7
Modo Apagar 5-3
Modo Desenho 5-2
Modo Eliminar 5-3
Modo Girar 5-3
Modo Informao 5-2
Modo Mover 5-3
Novo Diagrama 5-1
Plot Cepel 5-9
Recomposio
Execuo Passo a Passo 5-9
Refazer 5-2
Salvar Diagrama 5-1
Segmento Ortogonal
Movimentao 5-17
Terminal 5-17
Zoom 5-3
Introduo 1-1
L
Linguagem de Seleo 5-1
Linha CC 2-42
LOG de comandos ANAREDE 1-22
M
Macros no ANAREDE 1-20
Mensagem de Texto
Monitorao de fluxo
Monitorao de fluxo por circuito
Monitorao de gerao reativa
Monitorao de tenso
Monitorao Para Estabilidade de Tenso em Barra CA
Motor de Induo
Motores de Induo
O
Opo
+ 3-1
80CO 3-1
ACFP 3-1
ACLS 3-1
ADRE 3-1
ALPR 3-1
AMOT 3-1
AREA 3-1, 3-2
ATCR 3-2
BPAR 3-2
BPSI 3-2
CELO 3-2
CHAV 3-2, 3-3
CINT 3-3
CIRC 3-3
CNF1 3-3
CNF2 3-3
CNF3 3-3
CNF4 3-3
CONT 3-3
CONV 3-3
CPB1 3-4
CPB2 3-4
CREM 3-4, 3-5
CTAF 3-5
CTAP 3-5
DADB 3-5
DADC 3-5
DADL 3-5, 3-6
DMAB 3-6
DMQA 3-6
DMQR 3-6
DMRE 3-7
DPER 3-7
ELIM 3-7
EMOF 3-7
EMRG 3-7
ERRC & ERRS 3-8
EXPO 3-8
FILE 3-8
FINT 3-8
FJAC 3-8
FLAT 3-9
FLEX 3-9
FMCC 3-9
FMCS 3-9
FOBJ 3-9
GRAF 3-9
GRAV 3-9
GSAV 3-10
HIST 3-10
IMPO 3-10
IMPR 3-10
INDC 3-10
INDV 3-10
INIC 3-10
INJP 3-11
JUMP 3-11
LFDC 3-11
LIST 3-11
MANU 3-11
MDEF 3-11
MFCT 3-11
MOCF & MOSF 3-12
MOCG & MOSG 3-12
MOCT & MOST 3-12
NCAP 3-12
NEWT 3-12
NOVO 3-12
ORDP 3-12
ORDQ 3-12
PARM 3-12
PART 3-13
PCTE 3-13

ndice Remissivo
PECO 3-13
PERC 3-13
PERD 3-13
PESC 3-13
PLTF 3-13
PLTT 3-13
PMVA 3-13
POPE 3-14
PVQV 3-14
QLIM 3-14
RARE 3-14
RARI 3-14
RBAR 3-14
RBEL 3-14
RBEQ 3-14
RBRC 3-14
RBRS 3-15
RBSH 3-15
RBSI 3-15
RCAI 3-15
RCAR 3-15
RCER 3-15
RCMT 3-15
RCON 3-16
RCSC 3-16
RCTE 3-16
RCTG 3-16
RCTR 3-16
RCUR 3-16
RCUS 3-16
RCVC 3-16
RCVG 3-16
REQV 3-17
REST 3-17
RETC 3-17
RFCR 3-17
RFQL 3-17
RFXC 3-17
RFXS 3-18
RGBT 3-18
RGEI 3-18
RGER 3-18
RGLT 3-18
RILH 3-18
RINT 3-18
RLDC 3-18
RLEQ 3-19
RLIL 3-19
RLIN 3-19
RMAC 3-19
RMIS 3-19
RMON 3-19
RMOT 3-20
ROPC 3-20
ROUT 3-20
RPRL 3-20
RREF 3-20
RREM 3-20
RRES 3-20
RROP 3-20
RRSI 3-20
RRSU 3-20
RSEL 3-21
RSHB 3-21
RSHL 3-21
RSIS 3-21
RTAB 3-21
RTGR 3-21
RTIE 3-21
RTOT 3-21
RTPF 3-22
RTPL 3-22
RTRA & RLTC 3-22
RTRU 3-22
RVCO 3-22
RVIO 3-22
SIMU 3-22
SPLI 3-22
SQLI 3-23
STEP 3-23
STPO 3-23
SUBS 3-23
TABE 3-23
TAPD 3-8, 3-23
TPER 3-22
TRB1 3-23
TRB2 3-23
TRUN 3-24
VABS 3-24
VLCR 3-24
VLIM 3-24
VNUL 3-24
Opes de Execuo 1-20
Opes de Execuo Padro
P
Perdas
Ponto de Quebra de Circuito CA
Potncia Ativa Gerada
Potncia Reativa Gerada
Programa de Anlise de Contingncias
Algoritmo 1-12
Controles & Solues com Ajustes 1-13
Dados de Entrada 1-13
Funo 1-12, 1-17
Monitorao e ndices de Severidade 1-14
Programa de Anlise de Sensibilidade de Fluxo
Funo 1-15
Programa de Anlise de Sensibilidade de Tenso
Algoritmo 1-14
Funo 1-14
Programa de Equivalente de Redes
Algoritmo 1-11
Funo 1-11
Programa de Fluxo de Potncia
Algoritmo 1-4
Algoritmo do Fluxo de Carga Linearizado 1-9
Controle Remoto de Tenso 1-8
Controles & Solues com Ajustes 1-6
Convergncia da Soluo 1-8
Sistema CA 1-8
Sistema CC 1-8
Critrio de Divergncia
Sistema CA 1-8
ndice Remissivo
Flat Start 1-6
Funo 1-4
Intercambio entre reas 1-6
Limites de Gerao de Potncia Reativa 1-7
Limites de Tenso em Barras PQ 1-8
Monitorao e ndices de Severidade 1-10
Representao dos Elementos do Sistema 1-5
Variao Automtica de Tap 1-7
Programa de Fluxo de Potncia Continuado
Algoritmo 1-16
Funo 1-16
Programa de Rededespacho de Potncia Ativa
Algoritmo 1-15
Funo 1-15
R
Recomposio 2-17
Avaliao de Corredor 2-123
Corredor 2-17
Manobra 2-17
Banco Shunt
Barra CA
Carga Individualizada
Circuito CA
Elo CC
Gerador Individualizado
Motor de Induo
Shunt de Linha
Trecho
Rede Bsica 1-21, 2-24
Rede Complementar 1-21, 2-24
Rede de Operao 1-21
Rede de Simulao 1-21, 2-24
Rede de Superviso 1-21, 2-24
Rede equivalente aps EXRC
execuo 2-122
Redespacho de potncia
ativao de controles 2-136
execuo 2-136
Relatrios
emisso 2-159
seleo de barras 2-159
seleo de restries 2-159
Relatrios, seleo de barras a serem impressas
Renumerao de Areas
execuo 2-139
Renumerao de reas
Renumerao de Barras
execuo 2-140
Representao Grfica de Barra CA
Representao Grfica de Carga
Representao Grfica de Circuito CA
Representao Grfica de Gerador
Representao Grfica de Grupo de Base de Tenso
Representao Grfica de Motor de Induo
Representao Grfica de Shunt de Barra CA
Representao Grfica de Shunt de Circuito CA
Restrio, coeficientes
Restrio, identificao
S
Seleo de barras utilizadas no processo de transferncia de
gerao 2-116
Sensibilidade de tenso
execuo 2-143
seleo de barras 2-144, 2-145
Shunt de Barra CA
Shunt de circuito CA
Shunts de Circuito CA
Simulador de Doskey 1-20
Soluo automtica da curva de carga 2-126, 2-127
T
Tabelador 2-29
Ttulo do Caso
Tolerncias 1-2
Transferncia de gerao
execuo 2-152
U
Unidade lgica
arquivo associado 2-161
associao 2-161
nmero 2-161

ndice Remissivo
V
Verificao e substituio de Caracteres Invlidos 2-148, 2-153
Visualizao de Grandezas da Rede Eltrica 1-20

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Programa de Anlise de Redes

apresenta as seguintes novidades em relao anterior 09.03.05:

, com os respectivos diagramas no formato ANAREDE:

apresenta as seguintes novidades em relao anterior 09.02.03:

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

e descrio do primeiro agregador.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

25-25 X Indica diferena entre os conjuntos definidos pelas condies 1 e 2.

38-38 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

O campo no utilizado na verso ANAREDE com CCC.

64-68 Capacitncia do CCC em F. Infinito

O Modelo CCC no est disponvel em todas as verses do ANAREDE.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

Vmax 65-69 Tenso Mxima para o traado de Curva Q x V, em pu VDVM

Constantes especficadas atravs dp Cdigo de Execuo DCTE.

18-18 F se o circuito pertencer a rea da barra definida no campo Da Barra.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

38-38 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

38-38 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

O valor default igual ao menor nmero de circuito em paralelo.

O valor default deste campo o Carregamento Nominal 1.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

38-38 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

19-19 F se o circuito pertencer a rea da barra definida no campo Da Barra.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

38-38 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

38-38 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

38-38 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

38-38 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

17-17 A - especifica uma condio de intervalo.

43-43 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

17-17 A - especifica uma condio de intervalo.

43-43 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

12-12 A - especifica uma condio de intervalo.

38-38 A - especifica uma condio de intervalo.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.

As condies 1 e 2 so resolvidas antes da condio principal.