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FORMAO INICIAL E CONTINUADA

ALMOXARIFADO

ALMOXARIFADO
Cleber Gomes Caldana Docente IFPR Campus Londrina (Coordenao de Informtica)

Verso 1 Ano 2012

Os textos que compem estes cursos, no podem ser reproduzidos sem autorizao dos editores Copyright by 2012 - Editora IFPR

IFPR - INSTITUTO FEDERAL DO PARAN


Reitor

Prof. Irineu Mario Colombo


Pr-Reitor de Extenso, Pesquisa e Inovao

Silvestre Labiak Junior


Organizao

Marcos Jos Barros Cristiane Ribeiro da Silva


Projeto Grfico e Diagramao

Leonardo Bettinelli

Introduo

Este material didtico tem como finalidade abordar conceitos tericos e disponibilizar atividades prticas para o curso de Almoxarife. O referido curso, segundo o Guia Pronatec (2011), visa formar um profissional que: Programa e controla o recebimento de materiais mediante documentao fiscal do inventrio fsico. Armazena materiais, mantendo atualizados os registros de localizao no almoxarifado, de acordo com as normas e procedimentos tcnicos de qualidade, segurana, higiene e sade.

Anotaes

Sumrio
MUNDO DO TRABALHO ....................................................................................................7 EMPREENDEDORISMO ..................................................................................................10 CONTEDO PROGRAMTICO .......................................................................................14 O QUE UM ALMOXARIFADO?......................................................................................18 MATERIAIS E SISTEMAS.................................................................................................25 MTODOS DE CONTROLE .............................................................................................32 REFERNCIAS BIBLIOGRAFIAS ....................................................................................40

Anotaes

MUNDO DO TRABALHO tica A tica pode ser considerada uma rea do conhecimento que trata do bom ou mau / certo ou errado. Em relao a origem da palavra, a tica vem do grego "ethos", e tem seu correlato no latim "morale", com o mesmo significado. "A tica daquelas coisas que todo mundo sabe o que so, mas que no so fceis de explicar, quando algum pergunta. (VALLS, 1993, p7) Rosas (2011) destaca que alguns autores diferenciam tica e moral de vrios modos:
tica princpio, moral so aspectos de condutas especficas. tica permanente, moral temporal. tica universal, moral cultural. tica regra, moral conduta da regra. tica teoria, moral prtica.

A todo o momento nos deparamos com questes ticas como por exemplo:
Direitos desiguais em funo de religio, raa, sexo e 'direitos especiais e minorias. O aborto. A explorao do prximo, (enriquecimento ilcito por meio de mal uso da poltica, prostituio,

guerras e embargos...).
A violncia (individual, social, institucional). Perpetuao da ignorncia como instrumento de poder e manipulao. A misria.

E se faz necessrio ter clareza que, conforme o conjunto de valores e crenas de cada individuo, o mesmo assumira determinadas posturas frente aos exemplos apresentados anteriormente. Tais aspectos ticos tambm so apresentados no cotidiano das organizaes, ou seja, tem-se o conceito de tica Empresarial, que de acordo com Moreira (2001)
em essncia, a determinao das pessoas que fazem parte de uma sociedade, empresa, fundao ou associao de primarem pelas aes enraizadas nos valores de honestidade, verdade e justia, em quaisquer atividade nas quais representam essas sociedades: (compra, venda, concorrncia, relaes trabalhistas, relaes sociais diretas com a comunidade local,

relaes sociais com a macro sociedade, relaes com o governo, relaes com os rgos financeiros,transparncia, qualidade do produto oferecido, eficincia do servio prestado, respeito ao consumidor, etc. (MOREIRA, 2001, p. 5)

Assim, tem-se que a tica, busca compreender o ncleo da conduta humana, ela no relativa, no sentido de ser uma aqui e outra ali, ela Objetiva e Universal, Transcede s Pessoas. VASQUEZ (1998) Atividade 1 tica na vida pessoal Discuta e reflita com os alunos a seguinte situao:
Seu irmo sofre de diabetes. Em uma de suas crises, a insulina estava em falta nas farmcias, e ele corria risco de vida. A legislao probe que se compre insulina de atravessadores.

O que voc faria? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ Marketing Pessoal As organizaes esto cada vez mais na busca dos melhores colaboradores. Para tanto s experincia profissional no basta, e necessrio ser um profissional tico, que possua boa capacidade de comunicao, a habilidade de se auto-motivar e de motivar as pessoas a sua volta. Tais caractersticas fazem parte do perfil buscado pelas organizaes para ser seus futuros colaboradores. Aspectos que merecem ateno especial:
Acreditar na prpria capacidade de realizao e de superao de dificuldades. Estar pronto para as mudanas, pois elas sempre acontecero. Possuir atitude positiva na resoluo de problemas.

Ter clareza dos objetivos que se quer atingir. Manter-se motivado. Ser gentil e atencioso com as pessoas, fazendo com que esta caracterstica o diferencie dos

demais.
A apresentao pessoal e muito importante para o desenvolvimento profissional; Utilize-se de linguagem formal no ambiente das organizaes.

Atividade 2 Marketing Pessoal Etapa 1: Cada aluno dever Elaborar seu Currculo Vitae (ver modelo abaixo). Leve-os ao laboratrio de informtica para que o mesmo possa elabor-lo. Imprima. Etapa 2: Faa uma simulao de entrevista de emprego com alguns alunos sorteados. Aps as entrevistas discuta os pontos positivos e negativos em sala. Curriculum Vitae - Modelo NOME 1 DADOS PESSOAIS Nome: Data de Nascimento: Estado civil: Endereo residencial: Londrina/PR -Brasil - CEP: Fone: (43) / E-mail: 2 FORMAO ACADMICA 1990 Segundo Grau Completo. Colgio Estadual XXXXX, Londrina, Paran, Brasil. 3 FORMAO COMPLEMENTAR Microinformtica - HTML. (Carga horria: 6h). Microway, Brasil. Matemtica Financeira Com Uso da Hp 12c. (Carga horria: 15h). SESC Londrina, Brasil.

4 ATUAO PROFISSIONAL Empresa: Perodo: Enquadramento funcional: Atividades Desenvolvidas: 5 IDIOMAS Compreende: Espanhol (Razoavelmente), Ingls (Razoavelmente), Portugus (Bem). Fala: Espanhol (Pouco), Ingls (Pouco), Portugus (Bem). L: Espanhol (Razoavelmente), Ingls (Bem), Portugus (Bem). Escreve: Espanhol (Pouco), Ingls (Pouco), Portugus (Bem). 7 DADOS COMPLEMENTARES 7.1 PARTICIPAO EM EVENTOS II Congresso Anual de Tecnologia da Informao (CATI FGV/So Paulo). 2005. EMPREENDEDORISMO A definio de empreendedor evoluiu com o decorrer do tempo, medida que a estrutura econmica mundial mudava e tornava-se mais complexa. De acordo com Hisrich e Peters (2004, p.26), o termo empreendedor vem do francs entrepreneur e seu sentido literal inicial aquele que est entre ou intermedirio. De acordo com o autor, um dos primeiros intermedirios foi Marco Plo que tentou estabelecer rota comercial com o oriente. Ele como comerciante buscava financiamento com a pessoa que possua bens e pagava uma quantia pelo emprstimo e aps a viagem dividia os lucros com o financiador. Dornelas (2005) descreve que na idade mdia, o empreendedor era o individuo que gerenciava grandes projetos, mas no corria muitos riscos, geralmente eram membros dos governos. Um tpico empreendedor desta fase o clrigo que era encarregado de obras como castelos e fortificaes. O Autor afirma que no sculo XVII o empreendedor era a pessoas que fazia algum acordo com o governo para desempenhar um servio ou fornecer um produto, como o valor do contrato era fixo, os lucros e prejuzos eram totalmente do empreendedor. Cantillon apud Hisrich e Peters (2004,p.29) desenvolveu umas das primeiras teorias do empreender pois observando que os comerciantes e outros proprietrios compram a um preo certo e vendem a um preo incerto, portanto operam com risco, ou seja para ele o empreendedor aquele que trabalha com e assume os riscos. J o termo empreendedorismo pode ser considerado algo relativamente novo, que tem

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sido muito explorado neste sculo. No h, porm, um consenso entre os autores sobre a definio deste, uma vez que, segundo Hisrich, Peters e Shepherd (2004, p. 30), existem empreendedores em todas as reas e, desta forma, cada um v empreendedorismo sob seu prisma. Para Hisrich, Peters e Shepherd (2004),
empreendedorismo o processo de criar algo novo com valor, dedicando o tempo e o esforo necessrios, assumindo os riscos financeiros, psquicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfao e da independncia financeira e pessoal. (HISRICH; PETERS; SHEPHERD, 2004, p. 30)

Outro conceito complementar de empreendedorismo apresentado por Dornelas (2003, p.35), o qual afirma que o mesmo significa fazer algo novo, diferente, mudar a situao atual e buscar, de forma incessante, novas oportunidades de negcio, tendo como foco a inovao e a criao de valor. Essa criao de valor ocorre pelos empreendedores, geralmente, criarem algo novo, onde no havia nada antes; valor esse que criado dentro das empresas e do mercado. (MORRIS E KURATKO (2002) apud DORNELAS, 2004) O Empreendedor: Conceito e Caractersticas Dolabela (1999) afirma que duas correntes principais tendem a conter elementos comuns a maioria das definies existentes. So as dos economistas que associaram o empreendedor a inovao e a tolerncia a riscos e os comportamentalistas que enfatizam aspectos atitudinais como a criatividade e a intuio. Dolabela (1999) define que o empreendedor uma pessoa que compra uma empresa e introduz inovaes, assumindo riscos, seja na forma de administrar, vender, fabricar, distribuir seja na forma de fazer propaganda dos seus produtos e/ou servios, agregando novos valores. Para Filion (1999) um empreendedor uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza vises, alm de ser uma pessoa criativa marcada pela capacidade de planejar e alcanar metas, mantendo a mente sempre atenta, dessa forma continua sempre a aprender a respeito de novas oportunidades de negcio. Degen (1989) ressalta ser raro os traos de personalidade e comportamento que impulsionam a concretizao de novas idias, no entanto afirma que as pessoas que tem vontade de criar, realizar, se destacam independente da rea de atuao fazendo com que as coisas realmente aconteam. As caractersticas empreendedoras podem ser adquiridas e desenvolvidas. O empreendedor deve identificar as caractersticas que exigir seu trabalho e se adequar a elas. Dolabela (1999) ressalta que o empreendedor no fruto de herana gentica e por isso

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possvel que as pessoas aprendam a ser empreendedora, no em um sistema tradicional, mas sim em um sistema de aprendizagem especfico e singular. Caractersticas dos empreendedores As mudanas pessoais no desenvolvimento do empreendedor devem ocorrer em quatro esferas: Comportamental; Gerencial; Tcnica; Cultural. Os empreendedores normalmente apresentam as seguintes caractersticas: Energia; Autoconfiana; Objetivos de longo prazo; Tenacidade; Fixao de metas; Assumir riscos moderados; Atitude positiva diante do fracasso; Utilizao do feedback sobre o seu comportamento; Iniciativa; Saber buscar e utilizar recursos; No aceitar padres impostos; Tolerncia ambiguidade e incerteza. De acordo com Dornelas (2001) o empreendedores possuem ainda habilidades: Tcnicas: saber escrever, capaz de ouvir as pessoas e captar informaes, bom orador, saber liderar e trabalhar em equipe. Ter experincia na rea de atuao; Gerenciais: Administrao de marketing, finanas, produo, estratgia, tomada de deciso, negociao; Pessoais: disciplina, persistncia, assumir riscos, inovador, orientado para mudanas,visionrio. Atividade 3 Perfil Empreendedor

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Atividade 4 Capacidade de Pensar Diferente Desenhe no mais que 4 linhas retas (sem tirar o lpis do papel) de modo que todos os pontos sejam cruzados por pelo menos uma linha.

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CONTEDO PROGRAMTICO A empresa um agrupamento humano hierarquizado, que mobiliza meios humanos, materiais e financeiros para extrair, transformar, transportar e distribuir produtos ou prestar servios e que atende a objetivos definidos por uma direo.
Figura 1 - Principais componentes das organizaes

Fonte: Maximiano (1995).

Empresas Pblicas, Privadas E Mistas As empresas podem ser classificadas em: Pblica: derivada de rgos governamentais, podendo ser de ordem municipal, estadual ou federal, seu capital 100% pblico, sem a participao de capital privado. Privada: Originada de uma Firma Individual ou de Sociedade, onde o capital social particular. A empresa privada pode ser individual, denominada como empresrios, ou sociedade, formada por duas ou mais pessoas. Mista: a juno das Empresas Pblicas e Empresas Privadas, neste caso, a Empresa Pblica detm a maior parte das Aes, assumindo os controles Administrativos, cabendo Empresa

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Privada os servios de utilidade pblica. Organograma Permite-nos conhecer a estrutura funcional da empresa. uma representao grfica do setor e/ou departamento da empresa, com ele possvel identificar a relao de mando e subordinao. (MAXIMIANO, 1995)
Figura 2 - Dois tipos de estrutura organizacional

Fonte: Maximiano (1995).

Fluxograma a representao grfica que apresenta a sequncia de um trabalho de forma analtica, caracterizando as operaes, os responsveis e/ou unidades organizacionais envolvidas no processo.(OLIVEIRA, 2002) O Autor descreve que o Fluxograma objetiva:
Padronizar a representao de mtodos e procedimentos administrativos. Maior rapidez na descrio dos mtodos. Facilitar a leitura e entendimento. Facilitar a identificao e localizao dos aspectos mais importantes. Melhor grau de anlise.

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Figura 3 - Smbolos do Fluxograma

Fonte: Oliveira (2002).

A seguir um exemplo de fluxograma do processo de requisio de material:


Figura 4 - Fluxograma

Fonte: Oliveira (2002).

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Cronograma O cronograma uma ferramenta que serve para documentar e controlar o tempo que ser gasto na realizao de um conjunto de atividades. Serve para monitorar o andamento das atividades em relao ao tempo, para garantir que o projeto finalize numa data planejada. (RODRIGUES, 2011)
Figura 5: Cronograma

Fonte: <http://www.silasmendess.blogspot.com>. Atividade 5 A empresa 1. O que uma empresa? Explique. ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 2. Quais so os tipos de empresas existentes? Explique cada uma delas. ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________

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3. Elabore um Organograma da unidade de ensino em que voc estuda.

4. O que Fluxograma e para que serve? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 1. Elabore o fluxograma da atividade de compras de uma empresa. Obs: esta atividade pode ser desenvolvida no Laboratrio de Informtica de sua instituio. 2. Elabore o cronograma do churrasco de encerramento do curso de Almoxarife. Obs: esta atividade pode ser desenvolvida no Laboratrio de Informtica de sua instituio. O QUE UM ALMOXARIFADO? Para Pereira (2009) o almoxarifado e uma rea destinada para guarda segura e ordenada de materiais, com o objetivo de suprir todo e qualquer processo produtivo ou operacional de uma organizao. Podem ser: Matria prima; Produto em Processo; Suprimentos em geral. O autor destaca que na viso passada do controle de estoque, acreditava-se que um bom gerenciamento era aquele em que o nvel de material estocado era maior do que a real necessidade, j em uma nova perspectiva tem-se que Gerenciar estoques significa ter um conhecimento amplo das necessidades da empresa, de modo a eliminar as perdas por obsolescncia, manuseio inadequado, por falta de estoques. (PEREIRA , 2009)

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Outro elemento importante a definio de Estoque. O mesmo pode ser definido aqui como a acumulao armazenada de recursos materiais em um sistema de transformao. O Estoque deve suprir adequadamente a cadeia produtiva. Tem-se que normalmente as operaes das organizaes mantm algum tipo de estoque. Se voc andar por qualquer operao produtiva, ver diversos tipos de materiais armazenados. A Tabela 1 da alguns exemplos para diversas operaes.
Tabela 1 - Exemplo de estoques

A principal diferena da Tabela 1 o valor dos estoques que elas mantm. Em algumas, o valor dos estoques e relativamente pequeno, comparado com os custos dos insumos totais da operao. Os estoques existem pois h uma diferena de ritmo ou de taxa entre fornecimento e demanda. Se o fornecimento de qualquer item ocorresse exatamente quando fosse demandado, o item nunca seria estocado. Quando a taxa de fornecimento excede a taxa de demanda, o estoque aumenta; quando a taxa de demanda excede a taxa de fornecimento o estoque diminui. (RODRIGUES, 2011)
Figura 6: Da entrada sada

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Tipos de estoques Os estoques podem ser classificados como de:


Matria-prima: Em fase de produo, ainda no foi industrializado. Produto semi-acabado: Durante a produo pode haver etapas que necessite de estoca-

gem.
Produto acabado: Est disposio do departamento de vendas espera da comercializa-

o.
Materiais e Equipamentos: Artigos operacionais, como por exemplo, materiais de limpeza,

materiais de escritrio, ferramentas, etc. Atividade 6 Almoxarifado 1. O que almoxarifado? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 2. Qual a principal diferena entre almoxarifado e estoque? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 3. O que pode ocasionar um mal gerenciamento do estoque? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

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4. Qual a diferena entre a Viso do Passado e a Nova Viso da gesto de materiais? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 5. Por que se formam os estoques? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 6. Cite 5 materiais que podem serem armazenados. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 7. Quais so os tipos de estoques existentes? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ O ALMOXARIFE De acordo com a JobDescritor (2011) pode ser assim descrito a misso do Almoxarife: Recepcionar os materiais entregues pelos fornecedores, conferindo as notas fiscais com os pedidos, verificando quantidades, qualidade e especificaes. Podem ser listadas as seguintes responsabilidades do mesmo:
Organizar a estocagem dos materiais, de forma a preservar a sua integridade fsica e

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condies de uso, de acordo com as caractersticas de cada material, bem como para facilitar a sua localizao e manuseio.
Manter controles dos estoques, atravs de registros apropriados, anotando todas as

entradas e sadas, visando a facilitar a reposio e elaborao dos inventrios.


Solicitar reposio dos materiais, conforme necessrio, de acordo com as normas de

manuteno de nveis mnimos de estoque.


Elaborar inventrio mensal, visando a comparao com os dados dos registros. Separar materiais para devoluo, encaminhando a documentao para os procedimentos

necessrios.
Atender as solicitaes dos usurios, fornecendo em tempo hbil os materiais e peas

solicitadas.
Controlar os nveis de estoques, solicitando a compra dos materiais necessrios para

reposio, conforme poltica ou procedimentos estabelecidos para cada item.


Supervisionar a elaborao do inventrio mensal, visando o ajuste de divergncias com os

registros contbeis. JOBDESCRITOR (2011) Os colaboradores que trabalham no Almoxarifado devem ser organizados e disciplinados, j que o almoxarifado exigem muito mais do que o simples manuseio dos materiais. Rotinas de trabalho Pereira (2009) assim descreve as rotinas crticas de trabalho do Almoxarifado: Recebimento: sempre que o Almoxarife receber mercadorias deve-se atentar para algumas inspees. Conferncia do Pedido: de posse da Ordem de Compra o Almoxarife deve verificar se as informaes constantes da nota fiscal esto de acordo com o que foi pedido. Tais como:
Preo. Quantidade. Condies pagamento.

Inspeo Visual: deve-se fazer uma inspeo observando quanto ao estado do material, verificando se est em perfeito estado fsico, se no sofreu nenhum dano no transporte,se a embalagem no foi violada ou qualquer outro detalhe que venha danificar ou comprometer o material recebido.

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Conferncia Quantitativa: a atividade que verifica se a quantidade declarada pelo fornecedor na Nota Fiscal corresponde efetivamente recebida. A conferncia por acusao tambm conhecida como " contagem cega " aquela no qual o conferente aponta a quantidade recebida, desconhecendo a quantidade faturada pelo fornecedor. A confrontao do recebido versus faturado efetuada a posteriori por meio do Regularizador que analisa as distores e providencia a recontagem. Conferncia Qualitativa: visa garantir a adequao do material ao fim a que se destina. A anlise de qualidade efetuada pela inspeo tcnica, por meio da confrontao das condies contratadas na Autorizao de Fornecimento com as consignadas na Nota Fiscal pelo Fornecedor, visa garantir o recebimento adequado do material contratado pelo exame dos seguintes itens:
Caractersticas dimensionais. Caractersticas especficas. Restries de especificao.

Guarda de materiais: Dependendo das caractersticas do material, a armazenagem pode darse em funo dos seguintes parmetros:
Fragilidade. Combustibilidade. Volatilizao. Oxidao. Explosividade. Intoxicao. Radiao. Corroso. Inflamabilidade. Volume. Peso.

Guarda de materiais: Armazenagem por tamanho - Esse critrio permite bom aproveitamento do espao; Armazenamento por frequncia: esse critrio implica armazenar prximo da sada do almoxarifado os materiais que tenham maior frequncia de movimento; Armazenagem especial, onde destacam-se:

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Os ambientes climatizados. Os produtos inflamveis, que so armazenados sob rgidas normas de segurana. Os produtos perecveis (mtodo FIFO). (PEREIRA, 2009).

Atividade 7 Rotinas Almoxarifado 1. Quais as caractersticas que uma pessoa necessita para ser um bom Almoxarife? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 2. O que necessrio verificar na nota fiscal ao recebe - l? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 3. Em que consiste a Inspeo Visual? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 4. Explique o que uma conferncia quantitativa e qualitativa. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 5. Cite alguns parmetros que so necessrios analisar antes de armazenar? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

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6. Faa um breve comentrio sobre os tipos de armazenagens especiais. MATERIAIS E SISTEMAS A seguir so apresentados alguns materiais e sistemas utilizados em almoxarifados. Carga unitria constituda para facilitar o manuseamento, o armazenamento e o transporte, consequentemente diminui assim o seu custo.
Figura 7 - Carga unitria

Fonte: <http://www.laercio.com.br>.

Palete So estrados horizontais, com dimenses compatveis com o meio mecnico utilizado quando da sua movimentao, bem como seu uso para o transporte e armazenagem. Observado que os paletes servem para materiais em caixas, latas e outras embalagens que constituem a carga unitria.
Figura 8 - Paletes

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A principal vantagem do uso dos paletes a unitizao de cargas. Paletizao A paletizao a forma de unitizao mais conhecida e difundida nos dias de hoje. Basicamente, consiste de uma plataforma, geralmente de madeira (mas que tambm pode ser de metal, plstico, fibra ou outro material), disposta horizontalmente, no qual a carga pode ser empilhada e estabilizada. Na maioria dos casos projetado para ser movimentado mecanicamente, atravs de guindastes, empilhadeiras ou veculos de garfo.
Figura 9 - Paletizao

Fonte: <http://www.sacoplast.ind.br>.

Container Container um equipamento normalmente feito de metal utilizado para armazenamento e transporte de cargas,muito usado para transporte de cargas em navios e trens e at caminhes. Como vantagens pode-se citar a flexibilidade, a segurana, grande quantidade de armazenamento de materiais.

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Figura 10 - Containers

Empilhadeira um equipamento que utilizado para a movimentao de materiais, composto por um elevador e pode ser eltrico, a gs, entre outros.
Figura 11 - Empilhadeira

Fonte: http://www.empilhadeiraguia.com>.

Paleteira um carrinho manual hidrulico utilizado para a movimentao de paletes.


Figura 12 - Paleteira

Fonte: <http://www.galvoata.com.br>.

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Pr-Lingada ou Pre-Sling uma rede especial resistente nomalmente feito com polister ou material similar, normalmente utilizada para a unitizao de mercadorias ensacadas.
Figura 13 - Pr-lingada

Fonte: <http://www.portalmaritimo.com>.

Cdigo de barras uma representao grfica constituda em sua base por um cdigo,atravs dele possvel identificar o pas de origem, a empresa responsvel e o produto ali armazenado, como podemos observar no exemplo abaixo.

Figura 14 - Cdigo de barras

Fonte: <http://www.flashcard.inf.br>.

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Scanner O Scanner um equipamento tico que faz a leitura do cdigo de barras atravs de um feixe de laser.
Figura 15 - Scanner

Fonte: <http://www.ishopinfo.com.br>.

Identificao por rdio frequncia ou RFID RFID (Radio-Frequency Identification) um sistema em que consiste em uma colococao de etiqueta magntica, a qual permite tanto o gestor da empresa tanto o cliente rastrear o produto atravs de sinais de rdio durante todo o processo de logstica do mesmo. A seguir apresentado o esquema bsico do funcionamento do sistema.

Figura 16 - Sistema RFID Fonte: <http://www.araujonetworks.com.br>.

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Atividade 8 Materiais e Sistemas 1. Explique o que carga unitria e quais suas vantagens? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 2. Para que serve um palete? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 3. Quais as vantagens da Paletizao? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 4. O que um container e quais as vantagens em utiliz-lo? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 5. Explique para que serve: Empilhadeira: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

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Paleteira: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ Pr-Lingada ou Pr-Sling: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

6. O que pode ser identificado atravs do cdigo de barras? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 7. Para que serve o Scanner? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 8. Em que consiste o sistema de RFID? Explique. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

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MTODOS DE CONTROLE A seguir so apresentados alguns mtodos de controle utilizados no Almoxarifado. O controle pode ser considerado o crebro do almoxarifado, ou seja trata-se da funo mais importante deste setor. Dentre as principais decises do setor esto:
Quanto pedir? Quando pedir? Quando manter em estoque de segurana? Onde armazenar?

O inadequado gerenciamento dos estoques da empresa pode acarretar:


Altos custos de manuteno. Dificuldades na produo. Perda de vendas. Obsolecencia dos estoques. Alto custos de financeiro.

Para que isto no ocorra necessrio ter um controle de estoque, seja ele mecnico ou informatizado. Pode-se citar como exemplo Ficha de Controle de Estoque abaixo que pode auxiliar o controle do mesmo.
Tabela 2 - Ficha de Controle de Estoques

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Slack et al. (1999) destaca que devem ser observados os seguintes parmetros de ressuprimentos:
Consumo mdio mensal. Estoque mnimo. Ponto de pedido. Tempo de reposio. Estoque mximo.

Consumo Mdio Mensal: a quantidade referente mdia aritmtica das retiradas mensais de estoque. A fim de que haja um grau de confiabilidade razovel, esta mdia dever ser obtida pelo consumo dos ltimos seis meses. C1 + C2 + C3 + ... + Cn n Estoque Mnimo: a quantidade mnima que uma mercadoria dever ter em estoque para determinar a hora do ressuprimento, de acordo com o seu giro e tempo de reposio. Consumo mdio(CMM) x Tempo Reposio(TR) Ponto de Pedido: o momento em que o pedido deve ser colocado junto ao fornecedor. E representado pelo saldo do item em estoque, quantidade de reposio at a entrada de um novo ressuprimento no almoxarifado; pode ser determinado pela seguinte frmula: PP = C x TR + E.Mn Onde:
PP = ponto de pedido. C = consumo mdio mensal. TR = Tempo de Reposio. E.Mn = Estoque Mnimo.

Tempo de Reposio: Uma das informaes bsicas de que se necessita para calcular o estoque mnimo o tempo de reposio, isto , o tempo gasto desde a verificao de que o

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estoque precisa ser reposto at a chegada efetiva do material no almoxarifado da empresa. Pode ser dividido em: Emisso do Pedido; Preparao do Pedido; Transporte. Estoque mximo: igual soma do estoque mnimo mais o lote de compra. E.Mx = E.Mn + Lote de Compra Outras Rotinas Entrega: alem de realizar a distribuio fsica dos materiais, a mesma deve controlar tal procedimento atravs da Requisio de Materiais. Tal procedimento permite ao gestor levantar os custos de cada departamento da organizao. Inventrio: uma forma de identificar as quantidades de produtos ou materiais disponveis nas dependncias da empresa. Pode-se avaliar perdas em mercadorias que se tornam obsoletas, o excesso de estoque, as provveis faltas que ocasionaro parada de produo. Outra finalidade 'e a avaliao financeira e contbil. Atividade 9 Controle de Estoque 1. O que necessrio analisar para manter um bom controle do almoxarifado? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 2. Elabore uma ficha de controle de estoque de acordo com os dados passados pelo professor.

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Explique: a) Consumo mdio mensal: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ b) Estoque mnimo: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ c) Ponto de pedido: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ d) Tempo de reposio: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ e) Estoque mximo: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

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4. Fique atento tabela a seguir que relata o consumo de materiais da empresa QRT Ltda e calcule o Consumo mdio mensal de cada material:

5. Qual o estoque mnimo necessrio para que no falte as peas partir do momento do pedido, considerando que o consumo mdio mensal de 750 peas e o tempo de reposio de 2 meses? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 6. Explique o que o ponto de pedido? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 7. O que tempo de reposio? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 8. Calcule o Estoque Mximo considerando que o estoque mnimo de 1.000 unidades e o lote

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de compra de 30.000 unidades.

9. Explique o que Inventrio. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ Sistema ABC ou Curva ABC Slack et al. (1999) destaca que qualquer estoque que contenha mais de um item, alguns itens sero mais importantes para a organizao do que outros. Em geral uma pequena proporo dos itens totais contidos em estoque, vo representar uma grande proporo do valor total em estoque. Este fenmeno e conhecido como lei de Pareto, algumas vezes referenciada como a regra 80/20. chamada assim porque tipicamente 80% do valor do estoque de uma operao e responsvel por somente 20% de todos os tipos de itens estocados. A partir de tal regra o gestor pode focar seus esforos no controle de dos itens considerados mais significativos. O grfico a seguir exemplifica a Curva ABC.

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Figura 17 - Grfico ABC

Itens classe A: so aqueles 20% de itens de alto valor que representam cerca de 80% do valor total do estoque. Itens classe B: so aqueles de valor mdio, usualmente os seguintes 30% dos itens que representam cerca de 10% do valor total. Itens classe C: so aqueles itens de baixo valor que, apesar de compreender cerca de 50% do total de tipos de itens estocados, provavelmente somente representam cerca de 10% do valor total de itens estocados. Atividade 10 Curva ABC 1. Explique em que consiste os grupos A, B e C da Curva ABC. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 2. Preencha o quadro a seguir com os dados que o professor passar e identifique quais deste pertence aos grupos A, B e C no Sistema ABC.

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Auto avaliao Ao trmino do treinamento faa uma reflexo e anlise sobre seu aproveitamento deste contedo e responda o questionrio abaixo. A sua avaliao franca e honesta muito importante para que possveis melhorias sejam feitas. Marque um X nas perguntas e ao trmino destaque esta folha e entregue ao instrutor. Aluno(a):_________________________________________________Data: ___/____/_____

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REFERNCIAS BIBLIOGRAFIAS CHIAVENATO, I. Administrao: Teoria, Processo e prtica. So Paulo. Ed. Makron Books, 1994. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. 6 ed. So Paulo: Cultura, 1999. _____. O Segredo de Lusa. 2 ed. So Paulo: Editora de Cultura, 2006. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idias em negcios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. _____. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizaes estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. _____. Empreendedorismo Corporativo: conceitos e aplicaes. Revista de negcios. Blumenau, v.9. n.2. p.81-90, Abril/Junho, 2004. Disponvel em: <proxy.furb.br/ojs/index.php/rn/article/download/289/276>. Acesso em 18 de Abril de 2011. DRUCKER, P. O Melhor de Peter Drucker: a administrao. So Paulo.Ed. Nobel, 2001. GITMAN, L. J. Princpios da Administrao Financeira 7 ed. Editora Harbra. Guia Pronatec de Cursos FIC 2011. Governo Federal. Braslia DF. 2011 FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa idia! E agora? Plano de Negcio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. So Paulo: Cultura Editores Associados, 2000. HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7 ed. Porto Alegre:

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Bookman, 2004. KLIEMANN, A. H. LOVERA, D. E. R. D. Utilizao de Cargas: Conceitos Gerais. Dispinvel em: <http://www.eps.ufsc.br/labs/grad/disciplinas/GerenciaDeMateriais/99.1/unitizacao.doc>. Acessado em 28 de dezembro de 2011. KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Administrao de Marketing: Anlises, Planejamento, Implantao e Controle. So Paulo. Ed. Atlas, 1993. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administrao da Produo. So Paulo, 2002. MAXIMIANO, A. C. A. Introduo Administrao. So Paulo, Atlas, 1995. MOREIRA, J. M. tica Empresarial no Brasil. So Paulo, Ed. Pioneira. MOURA, C. E. Gesto de Estoques. Rio de Janeiro: Ed. Ciencia Moderna, 2004. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas, organizao e mtodos: uma abordagem gerencial, 13 ed. So Paulo: Atlas, 2002. PEREIRA, H. Treinamento Bsico de Almoxarife . 2009. Disponvel em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/treinamento-basico-paraalmoxarife/29226>. Acessado em: 28 de dezembro de 2011. RODRIGUES, E. Liderana e Gesto de Projetos: Uma perspectiva prtica da gesto de projetos. Disponvel em: <http://elirodrigues.com/2011/01/31/como-fazer-um-cronograma>. Acessado em: 30de dezembro de 2011. ROSAS, V. B. Afinal, o que tica? Disponvel em: <http://eticaeeducacaofisica.blogspot.com/2011/04/afinal-o-que-e-etica.html>. Acesso: 28 de dezembro de 2011. SLACK, N. et al. Administrao da Produo. So Paulo:Atlas, 1999. SUA PESQUISA. Conceito de tica. Disponvel em: <http://www.suapesquisa.com/o_que_e/etica_conceito.htm>. Acessado em 20de dezembro de 2011. VAZQUEZ, A. S. tica. Rio de janeiro, Ed. Civilizao Brasileira, 1998. VALLS, . L. M. O que tica? 7a edio Ed.Brasiliense, 1993. WANKE, P. Gesto de Est. Cadeia de Suprimento. 2 ed. So Paulo: Atlas,2008. JobDescritor. Disponvel em: <http://www.promerito.com.br/jobdescriptor/cargos/distrib/almoxarife.htm>. Acessado em : 26 de dezembro de 2011 . Sites Pesquisados Acervo de Figuras: <http://www.silasmendess.blogspot.com>. <http://www.laercio.com.br>.

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Anotaes

FORMAO INICIAL E CONTINUADA

EMPREENDEDORISMO

EMPREENDEDORISMO
rica Dias de Paula Santana e Ximena Novais de Morais

Os textos que compem estes cursos, no podem ser reproduzidos sem autorizao dos editores Copyright by 2012 - Editora IFPR

IFPR - INSTITUTO FEDERAL DO PARAN


Reitor

Prof. Irineu Mario Colombo


Pr-Reitor de Extenso, Pesquisa e Inovao

Silvestre Labiak Junior


Organizao

Marcos Jos Barros Cristiane Ribeiro da Silva


Projeto Grfico e Diagramao

Leonardo Bettinelli

Introduo
Certamente voc j ouviu falar sobre empreendedorismo, mas ser que voc sabe exatamente o que significa essa palavra, ser que voc possui as caractersticas necessrias para tornar-se um empreendedor? Esse material busca responder essas e outras perguntas a respeito desse tema que pode fazer a diferena na sua vida! No dia 29 de dezembro de 2008 foi promulgada a Lei n 11.892 que cria a Rede Federal de Cincia e Tecnologia. Uma das instituies que compe essa rede o Instituto Federal do Paran, criado a partir da escola tcnica da Universidade Federal do Paran. Voc deve estar se perguntando O que isso tem a ver com o empreendedorismo?, no mesmo? Pois tem uma relao intrnseca: uma das finalidades desses instituies federais de ensino estimular o empreendedorismo e o cooperativismo. E como o IFPR vai estimular o empreendedorismo e o cooperativismo? Entendemos que a promoo e o incentivo ao empreendedorismo deve ser tratado com dinamismo e versatilidade, ou seja, esse um trabalho que no pode estagnar nunca. Uma das nossas aes, por exemplo, a insero da disciplina de empreendedorismo no currculo dos cursos tcnicos integrados e subsequentes, onde os alunos tem a oportunidade de aprender conceitos bsicos sobre empreendedorismo e os primeiros passos necessrios para dar incio a um empreendimento na rea pessoal, social ou no mercado privado. Neste material, que servir como apoio para a disciplina de empreendedorismo e para cursos ministrados pelo IFPR por programas federais foi desenvolvida de forma didtica e divertida. Aqui vamos acompanhar a vida da famlia Bonfim, uma famlia como qualquer outra que j conhecemos! Apesar de ser composta por pessoas com caractersticas muito diversas entre si, os membros dessa famlia possuem algo em comum: todos esto prestes a iniciar um empreendimento diferente em suas vidas. Vamos acompanhar suas dvidas, dificuldades e anseios na estruturao de seus projetos e atravs deles buscaremos salientar questes bastante comuns relacionadas ao tema de empreendedorismo. As dvidas desta famlia podem ser suas dvidas tambm, temos certeza que voc vai se

identificar com algum integrante! Embarque nessa conosco, vamos conhecer um pouco mais sobre a famlia Bonfim e sobre empreendedorismo, tema esse cada vez mais presente na vida dos brasileiros!

Anotaes

Sumrio
HISTRIA DO EMPREENDEDORISMO..........................................................................................................7 TRAANDO O PERFIL EMPREENDEDOR.....................................................................................................8 PLANEJANDO E IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES ...............................................................................12 ANLISE DE MERCADO ...............................................................................................................................14 PLANO DE MARKETING ...............................................................................................................................15 PLANO OPERACIONAL ................................................................................................................................17 PLANO FINANCEIRO ....................................................................................................................................18 EMPREENDEDORISMO SOCIAL OU COMUNITRIO .................................................................................21 INTRAEMPREENDEDORISMO ....................................................................................................................23 REFERNCIAS .............................................................................................................................................25

Anotaes

HISTRIA DO EMPREENDEDORISMO Antes de apresent-los a famlia Bonfim, vamos conhecer um pouco da histria do empreendedorismo? Voc deve conhecer uma pessoa extremamente determinada, que depois de enfrentar muitas dificuldades conseguiu alcanar um objetivo. Quando estudamos a histria do Brasil e do mundo frequentemente nos deparamos com histrias de superao humana e tecnolgica. Pessoas empreendedoras sempre existiram, mas no eram definidas com esse termo. Os primeiros registros da utilizao da palavra empreendedor datam dos sculos XVII e XVIII. O termo era utilizado para definir pessoas que tinham como caracterstica a ousadia e a capacidade de realizar movimentos financeiros com o propsito de estimular o crescimento econmico por intermdio de atitudes criativas. Joseph Schumpeter, um dos economistas mais importantes do sculo XX, define o empreendedor como uma pessoas verstil, que possui as habilidades tcnicas para produzir e a capacidade de capitalizar ao reunir recursos financeiros, organizar operaes internas e realizar vendas. notvel que o desenvolvimento econmico e social de uma pas se d atravs de empreendedores. So os empreendedores os indivduos capazes de identificar e criar oportunidades e transformar ideias criativas em negcios lucrativos e solues e projetos inovadores para questes sociais e comunitrias. O movimento empreendedor comeou a ganhar fora no Brasil durante a abertura de mercado que transcorreu na dcada de 90. A importao de uma variedade cada vez maior de produtos provocou uma significativa mudana na economia e as empresas brasileiras precisaram se reestruturar para manterem-se competitivas. Com uma srie de reformas do Estado, a expanso das empresas brasileiras se acelerou, acarretando o surgimento de novos empreendimentos e trazendo luz questo da formao do empreendedor.ngua e linguagem e sua importncia na leitura e produo de textos do nosso cotidiano. Perfil dos integrantes da famlia Bonfim Felisberto Bonfim: O pai da famlia, tem 40 anos de idade. Trabalha h 20 anos na mesma empresa, mas sempre teve vontade de investir em algo prprio. Pedro Bonfim: O filho mais novo tem 15 anos e faz o curso de tcnico em informtica no IFPR. Altamente integrado s novas tecnologias, no consegue imaginar uma vida desconectada. Clara Bonfim: A primognita da famlia tem 18 anos e desde os 14 trabalha em uma ONG de

Unidade 1
seu bairro que trabalha com crianas em risco social. Determinada, no acredita em projetos impossveis. Serena Bonfim: Casada desde os 19 anos, dedicou seus ltimos anos aos cuidados da casa e da famlia. Hoje com 38 anos e com os filhos j crescidos, ela quer resgatar antigos sonhos que ficaram adormecidos, como fazer uma faculdade. Benvinda Bonfim: A vov da famlia tem 60 anos de idade e famosa por cozinhar muito bem e por sua hospitalidade. Todos moram juntos em uma cidade na regio metropolitana de Curitiba. TRAANDO O PERFIL EMPREENDEDOR Muitas pessoas acreditam que preciso nascer com caractersticas especficas para ser um empreendedor, mas isso no verdade, essas caractersticas podem ser estimuladas e desenvolvidas. O sr. Felisberto Bonfim uma pessoa dedicada ao trabalho e a famlia e que embora esteja satisfeito com a vida que leva nunca deixou para trs o sonho de abrir o prprio negcio. H 20 anos atuando em uma nica empresa, h quem considere no haver mais tempo para dar um novo rumo vida. Ele no pensa assim, ele acredita que possvel sim comear algo novo, ainda que tenha receio de no possuir as caractersticas necessrias para empreender. Voc concorda com ele, voc acha que ainda h tempo para ele comear? Responda as questes abaixo. Elas serviro como um instrumento de autoanlise e a partir das questes procure notar se voc tem refletido sobre seus projetos de vida. Se sim, eles esto bem delineados? O que voc considera que est faltando para alcanar seus objetivos? Preste ateno nas suas respostas e procure tambm identificar quais caractersticas pessoais voc possui que podem ser utilizadas para seu projeto empreendedor e quais delas podem ser aprimoradas: a) Como voc se imagina daqui h 10 anos? _______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ b) Em que condies voc gostaria de estar daqui h 10 anos? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ c) Quais pontos fortes voc acredita que tem? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ d) Quais pontos fortes seus amigos e familiares afirmam que voc tem? Voc concorda com eles? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ e) Para voc, quais seus pontos precisam ser melhor trabalhados _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ f) Na sua opinio, voc poderia fazer algo para melhorar ainda mais seus pontos fortes? Como? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________

g) Voc acha que est tomando as atitudes necessrias para atingir seus objetivos? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ h) O que voc acha imprescindvel para ter sucesso nos seus objetivos? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ A ousadia uma caracterstica extremamente importante para quem pretende iniciar um projeto empreendedor - necessrio estar disposto a correr riscos e buscar novas alternativas, mesmo se outras pessoas disserem que no vai dar certo (o que provavelmente sempre ocorrer em algum momento da trajetria). Isso nos leva a uma outra caracterstica muito importante para um empreendedor, ele precisa ser positivo e confiante, ou seja, precisa acreditar em si e no se deixar abalar pelos comentrios negativos. Um empreendedor precisa ser criativo e inovador, precisa estar antenado ao que est acontecendo no mundo e estar atento s necessidades do mercado e da comunidade, precisa ser organizado e manter o foco dos seus objetivos. Voc j ouviu falar do pipoqueiro Valdir? Valdir Novaki tem 41 e nasceu em So Mateus do Sul-PR, casado e tem 1 filho. Durante a adolescncia trabalhou como boia fria. Mora em Curitiba desde 98 e durante muito tempo trabalhou com atendimento ao pblico em lanchonete e bancas de jornal. Parece uma histria corriqueira, mas o que Valdir tem de to especial? Valdir conquistou a oportunidade de vender pipoca em carrinho no centro da cidade de Curitiba, mas decidiu que no seria um pipoqueiro qualquer, queria ser o melhor. Em seu carrinho ele mantem uma srie de atitudes que o diferenciam dos demais. Alm de ser extremamente cuidadoso com a higiene do carrinho, Valdir preocupa-se com a higiene do cliente tambm, oferecendo lcool gel 70% para que o cliente higienize suas mo antes de comer a pipoca e junto com a pipoca entrega um kit higiene contendo um palito de dentes, uma bala e um guardanapo. Ele tambm possui um carto fidelidade, onde o cliente depois de comprar cinco pipocas no carrinho ganha outro de graa. Pequenas atitudes destacaram esse pipoqueiro e hoje, alm de possuir uma clientela fiel, faz uma srie de palestras por todo o pas, sendo reconhecido como um empreendedor de sucesso. A simpatia com que atende a seus clientes faz toda a diferena, as pessoas gostam de receber um tratamento especial.

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Conhea mais sobre o pipoqueiro Valdir em: <http://www.youtube.com/watch?v=vsAJHv11GLc>. H quem julgue que o papel que ocupam profissionalmente muito insignificante, mas no verdade, basta criatividade e vontade de fazer o melhor. Toda atividade tem sua importncia! Falando em criatividade, vamos estimul-la um pouco? 1)J pensou em procurar novas utilidades para os objetos do dia a dia? Como assim? Pense em algum material que voc utiliza em seu trabalho ou em casa e em como voc poderia utiliz-lo para outra finalidade diferente da sua original. Lembre-se que nem sempre dispomos de todos os instrumentos necessrios para realizar uma determinada atividade. Nesses momentos precisamos fazer da criatividade nossa maior aliada para realizar as adaptaes necessrias para alcanar o xito em nossas aes! 2)Agora vamos fazer ao contrrio, pense em uma atividade do seu dia que voc no gosta ou tem dificuldade de fazer. Pensou? Ento imagine uma alternativa para torn-la fcil e rpida, pode ser mesmo uma nova inveno! E a? Viu como a imaginao pode ser estimulada? Habitue-se a fazer as mesmas coisas de formas diferentes: fazer novos caminhos para chegar ao mesmo lugar, conversar com pessoas diferentes e dar um novo tom a sua rotina so formas de estimular o crebro a encontrar solues criativas. Como vimos, a inovao e a criatividade extremamente importante para um empreendedor, por isso nunca deixe de estimular seu crebro! Leia bastante, faa pesquisas na rea que voc pretende investir e procure enxergar o mundo ao redor com um olhar diferenciado! Refletindo muito sobre a possibilidade de abrir seu prprio negcio, o pai da famlia procurou em primeiro lugar realizar uma autoanlise. Consciente de seus pontos fortes e fracos, ele agora se sente mais seguro para dar o prximo passo: planeja. Antes de tomar alguma deciso importante em sua vida, siga o exemplo do sr. Felisberto!

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PLANEJANDO E IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES Planejar palavra de ordem em todos os aspectos de nossa vida, voc concorda? Quando queremos fazer uma viagem, comprar uma casa ou um carro, se no realizarmos um planejamento adequado certamente corremos o risco de perder tempo e dinheiro ou, ainda pior, sequer poderemos alcanar nosso objetivo. Para comear um empreendimento no diferente, necessrio definir claramente nossos objetivos e traar os passos necessrios para alcan-los. Para operacionalizar a etapa de planejamento, o Plano de Negcios uma ferramenta obrigatria. O plano de negcios caracteriza-se como uma ferramenta empresarial que objetiva averiguar a viabilidade de implantao de uma nova empresa. Depois de pronto, o empreendedor ser capaz de dimensionar a viabilidade ou no do investimento. O plano de negcios instrumento fundamental para quem tem inteno de comear um novo empreendimento, ele que vai conter todas as informaes importantes relativas a todos os aspectos do empreendimento. Vamos acompanhar mais detalhadamente os fatores que compem um Plano de Negcios. Elaborao de um Plano de Negcio 1. Sumrio executivo um resumo contendo os pontos mais importantes do Plano de Negcio, no deve ser extenso e muito embora aparea como primeiro item do Plano ele deve ser escrito por ltimo. Nele voc deve colocar informaes como: Definio do negcio O que o negcio, seus principais produtos e servios, pblico-alvo, previso de faturamento, localizao da empresa e outros aspectos que achar importante para garantir a

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viabilidade do negcio. Dados do empreendedor e do empreendimento Aqui voc deve colocar seus dados pessoais e de sua empresa tal como nome, endereo, contatos. Tambm dever constar sua experincia profissional e suas caractersticas pessoais, permitindo que quem leia seu Plano de Negcios, como um gerente de banco para o qual voc pediu emprstimo, por exemplo, possa avaliar se voc ter condies de encaminhar seu negcio de maneira eficiente. Misso da empresa A misso deve ser definida em uma ou no mximo duas frases e deve definir o papel desempenhado pela sua empresa. Setor em que a empresa atuar Voc dever definir em qual setor de produo sua empresa atuar: indstria, comrcio, prestao de servios, agroindstria etc.. Forma Jurdica Voc deve explicitar a forma como sua empresa ir se constituir formalmente. Uma microempresa, por exemplo, uma forma jurdica diversa de uma empresa de pequeno porte. Enquadramento tributrio necessrio realizar um estudo para descobrir qual a melhor opo para o recolhimento dos impostos nos mbitos Municipal, Estadual e Federal. Capital Social O capital social constitudo pelos recursos (financeiros, materiais e imateriais) disponibilizados pelos scios para constituio da empresa. importante tambm descrever qual a fonte de recursos

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DICA: Tenha muito cuidado na hora de escolher seus scios, essencial que eles tenham os mesmos objetivos e a mesma disponibilidade que voc para se dedicar ao negcio, se vocs no estiverem bastante afinados h um risco muito grande de enfrentarem srios problemas na consecuo do empreendimento. Diferencial: saliente o diferencial do seu produto ou servio, ou seja, por qual razo os consumidores iro escolher voc ao invs de outro produto ou servio. ANLISE DE MERCADO Clientes Esse aspecto do seu Plano de Negcio extremamente importantes, afinal nele que ser definindo quais so os seus clientes e como eles sero atrados. Comece identificando-os:
Quem so? Idade? Homens, mulheres, famlias, crianas? Nvel de instruo?

Ou ainda, se forem pessoas jurdicas:


Em que ramo atuam? Porte? H quanto tempo atuam no mercado?

importante que voc identifique os hbitos, preferncias e necessidades de seus clientes a fim de estar pronto para atend-los plenamente e para que eles possam t-lo como primeira opo na hora de procurar o produto/servio que voc oferece. Faa um levantamento sobre quais aspectos seus possveis clientes valorizam na hora de escolher um produto/servio, isso vai ser importante para voc fazer as escolhas corretas no mbito do seu empreendimento. Saber onde eles esto tambm importante, estar prximo a seus clientes vai facilitar muitos aspectos.

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Concorrentes Conhecer seus concorrentes, isto , as empresas que atuam no mesmo ramo que a sua, muito importante porque vai te oferecer uma perspectiva mais ampla e realista de como encaminhar seu negcio. Analisar o atendimento, a qualidade dos materiais utilizados, as facilidades de pagamento e garantias oferecidas, iro ajud-lo a responder algumas perguntas importantes: Voc tem condies de competir com tudo o que oferecido pelos seus concorrentes? Qual vai ser o seu diferencial? As pessoas deixariam de ir comprar em outros lugares para comprar no seu estabelecimento? Por qu? Em caso negativo, por que no? Mas no esquea de um aspecto muito importante: seus concorrentes devem ser visto como fator favorvel, afinal eles serviro como parmetro para sua atividade e podem at mesmo tornar-se parceiros na busca da melhoria da qualidade dos servios e produtos ofertados. Fornecedores Liste todos os insumos que voc utilizar em seu negcio e busque fornecedores. Para cada tipo de produto, pesquise pelo menos trs empresas diferentes. Faa pesquisas na internet, telefonemas e, se possvel, visite pessoalmente seus fornecedores. Certifique-se de que cada fornecedor ser capaz de fornecer o material na quantidade e no prazo que voc precisa, analise as formas de pagamento e veja se elas sero interessantes para voc. Mesmo aps a escolha um fornecedor importante ter uma segunda opo, um fornecedor com o qual voc manter contato e comprar ocasionalmente, pois no caso de acontecer algum problema com seu principal fornecedor, voc poder contar com uma segunda alternativa. Lembre-se, seus fornecedores tambm so seus parceiros, manter uma relao de confiana e respeito com eles muito importante. Evite intermedirios sempre que possvel, o ideal comprar direto do produtor ou da indstria, isso facilita, acelera e barateia o processo. PLANO DE MARKETING Descrio Aqui voc deve descrever seus produto/servio. Especifique tamanhos, cores, sabores, embalagens, marcas entre outros pontos relevantes. Faa uma apresentao de seu produto/servio de maneira que possa se tornar atraente ao seu cliente. Verifique se h exigncias oficiais a serem atendidas para fornecimento do seu produto/servio e certifique-se que

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segue todas as orientaes corretamente. Preo Para determinar o preo do seu produto/servio voc precisa considerar o custo TOTAL para produzi-lo e ainda o seu lucro. preciso saber quanto o cliente est disposto a pagar pelo seu produto/servio verificando quanto ele est pagando em outros lugares e se ele estaria disposto a pagar a mais pelo seu diferencial. Divulgao essencial que voc seja conhecido, que seus clientes em potencial saibam onde voc est e o que est fazendo, por isso invista em mdias de divulgao. Considere catlogos, panfletos, feiras, revistas especializadas, internet (muito importante) e propagandas em rdio e TV, analise e veja qual veculo melhor se encaixa na sua necessidade e nos seus recursos financeiros. Estrutura de comercializao Como seus produtos chegaro at seus clientes? Qual a forma de envio? No se esquea de indicar os canais de distribuio e alcance dos seus produtos/servios. Voc pode considerar representantes, vendedores internos ou externos, por exemplo. Independente de sua escolha esteja bastante consciente dos aspectos trabalhistas envolvidos. Utilizar instrumentos como o telemarketing e vendas pela internet tambm devem ser considerados e podem se mostrar bastante eficientes. Localizao A localizao do seu negcio est diretamente ligada ao ramo de atividades escolhido para atuar. O local deve ser de fcil acesso aos seus clientes caso a visita deles no local seja necessria. importante saber se o local permite o seu ramo de atividade. Considere todos os aspectos das instalaes, se de fcil acesso e se trar algum tipo de impeditivo para o desenvolvimento da sua atividade. Caso j possua um local disponvel, verifique se a atividade escolhida adequada para ele, no corra o risco de iniciar um negcio em um local inapropriado apenas porque ele est disponvel. Se for alugar o espao, certifique-se de possvel desenvolver sua atividade nesse

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local e fique atento a todas as clusulas do contrato de aluguel. PLANO OPERACIONAL Layout A distribuio dos setores da sua empresa de formas organizada e inteligente vai permitir que voc tenha maior rentabilidade e menor desperdcio. A disposio dos elementos vai depender do tamanho de seu empreendimento e do ramo de atividade exercido. Caso seja necessrio voc pode contratar um especialista para ajud-lo nessa tarefa, mas se no for possvel, por conta prpria procure esquematizar a melhor maneira de dispor os elementos dentro de sua empresa. Pesquise se o seu ramo e atividade exige regulamentaes oficiais sobre layout, preocupe-se com segurana e com a acessibilidade a portadores de deficincia. Capacidade Produtiva importante estimar qual sua capacidade de produo para no correr o risco de assumir compromissos que no possa cumprir - lembre-se que necessrio estabelecer uma relao de confiana entre voc e seu cliente. Quando decidir aumentar a capacidade de produo tenha certeza que isso no afetar a qualidade do seu produto/servio. Processos Operacionais Registre detalhadamente todas as etapas de produo desde a chegada do pedido do cliente at a entrega do produto/servio. importante saber o que necessrio em cada uma delas, quem ser o responsvel e qual a etapa seguinte. Necessidade de Pessoal Faa uma projeo do pessoal necessrio para execuo do seu trabalho, quais sero as formas de contratao e os aspectos trabalhistas envolvidos. importante estar atento qualificao dos profissionais, por isso verifique se ser necessrio investir em cursos de capacitao.

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PLANO FINANCEIRO Investimento total Aqui voc determinar o valor total de recurso a ser investido. O investimento total ser formado pelos investimentos fixos, Capital de giro e Investimentos pr-operacionais. Agora que voc tem uma noo bsica de como compor um plano de negcios acesse a pgina <http://www.planodenegocios.com.br/www/index.php/plano-de-negocios/outrosexemplos> e encontre mais informaes sobre como elaborar o planejamento financeiro de seu Plano de Negcio, alm de outras informaes importantes. L voc encontrar exemplos de todas as etapas de um Plano de Negcio. Faa pesquisas em outros endereos eletrnicos e se preciso, busque o apoio de consultorias especializadas. O sucesso do seu projeto ir depender do seu empenho em buscar novos conhecimentos e das parcerias conquistadas para desenvolv-lo. Pesquise tambm por fontes de financiamento em instituies financeiras, buscando sempre a alternativa que melhor se adequar as suas necessidades. No tenha pressa, estude bastante antes de concluir seu plano de negcio. importante conhecer todos os aspectos do ramo de atividade que voc escolher, valorize sua experincia e suas caractersticas pessoais positivas. Lembre-se que o retorno pode demorar algum tempo, certifique-se que voc ter condies de manter o negcio at que ele d o retorno planejado. Separe despesas pessoais de despesas da empresa. Busque sempre estar atualizado, participe de grupos e feiras correlatas sua rea de atuao. Planejar para clarear! Aps buscar auxlio especializada e estudar sobre o assunto, o pai concluiu seu plano de negcios. A partir dele pde visualizar com clareza que tem em mos um projeto vivel e at conseguiu uma fonte de financiamento adequada a sua realidade. Com o valor do financiamento investir na estrutura de seu empreendimento que ser lanado em breve. MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Que bolo maravilhoso! Voc uma tima anfitri. Eu quero a receita desse quindim! A senhora j pensou em vender seus quitutes?

Eu? No, imagine, eu no tenho capacidade para isso!

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Ser mesmo que a dona Benvinda no tem capacidade para empreender? Vamos analisar a situao: a vov muito conhecida no seu bairro e admirada pela sua simpatia. Seus quitutes so conhecidos por todos e no a primeira vez que algum sugere que ela comece a vend-los. primeira vista, o cenrio parece ser favorvel para que ela inicie seu empreendimento: ela tem uma provvel clientela interessada e que confia e anseia por seus servios. Ao conversar com a famlia, incentivada por todos. Com a ajuda dos seus netos, a vov vai atrs de informaes e descobre que se enquadra nos requisitos para ser registrada como microempreendedora individual. Voc conhece os requisitos para se tornar um microempreendedor individual? A Lei Complementar 128/2008 criou a figura do Microempreendedor Individual MEI, com vigncia a partir de 01.07.2009. uma possibilidade de profissionais que atuam por conta prpria terem seu trabalho legalizado e passem a atuar como pequenos empresrios. Para se enquadrar como microempreendedor individual, o valor de faturamento anual do empreendimento deve ser de at 60 mil reais. No permitida a inscrio como MEI de pessoa que possua participao como scio ou titular de alguma empresa. O MEI possui algumas condies especficas que favorecem a sua legalizao. A formalizao pode ser feita de forma gratuita no prprio Portal do Empreendedor. O cadastro como MEI possibilita a obteno imediata do CNPJ e do nmero de inscrio na Junta Comercial, sem a necessidade de encaminhar quaisquer documentos previamente. Algumas empresas de contabilidade optantes pelo Simples Nacional esto habilitadas a realizar tambm a formalizao. Custos H alguns custos aps a formalizao. O pagamento dos custos especificados abaixo feito atravs do Documento de Arrecadao do Simples Nacional, que pode ser gerado online :
5% de salrio mnimo vigente para a Previdncia. Se a atividade for comrcio ou indstria, R$ 1,00 fixo por ms para o Estado. Se a atividade for prestao de servios, R$ 5,00 fixos por ms para o Municpio.

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Exemplo de atividades reconhecidas para o registro como MEI: A dona Benvinda se registrou como doceira. So diversas as atividades profissionais aceitas para o registro como microempreendedor individual. Algumas delas so: Arteso, azulejista, cabeleireiro, jardineiro, motoboy. Para conhecer todas as atividades, acesse o site <http://www.portaldoempreendedor.gov.br >. Todos podem empreender! Hoje a vov est registrada como microempreendedora individual e aos poucos sua clientela est crescendo. Recentemente ela fez um curso para novos empreendedores e j est com planos de expandir seus servios nos prximos meses, talvez ela precise at mesmo contratar um ajudante para poder dar conta das encomendas que no param de aumentar. O microempreendedor individual tem direito a ter um funcionrio que receba exclusivamente um salrio mnimo ou o piso salarial da categoria profissional a qual pertena. Atividade Formativa
Acesse o contedo sobre microempreendedor individual no Portal do Empreendedor e

discuta com seus colegas sobre o tema.


Pense em algum que exera uma atividade profissional informalmente. Quais vantagens

voc apontaria para convencer essa pessoa a realizar seu cadastro como Microempreendedor Individual?
Pesquise sobre linhas de crdito e incentivo especficas para microempreendedores

individuais no Brasil.

Muitas pessoas acreditam que caractersticas empreendedoras j vem de bero: ou se nasce com elas ou no h nada a ser feito. Pois saiba que possvel atravs de uma educao voltada para o empreendedorismo desenvolver caractersticas necessrias para o incio de um empreendimento. Esse empreendimento no precisa ser necessariamente um negcio com

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Em

pr

een d

er

fins lucrativos, pode ser um um objetivo pessoal, um sonho em qualquer rea da sua vida. A pedagogia empreendedora de Fernando Dolabela afirma que a educao tradicional a qual somos submetidos nos reprime e faz com que percamos caractersticas importantes no decorrer de nossa trajetria, levando muitas pessoas a crer que no so capazes de empreender. Sua proposta de educao busca romper com esse pensamento e inserir no sistema educacional aspectos que priorizem a criatividade e a autoconfiana para que quando estas crianas atingirem a idade adulta possam enxergar a possibilidade de abrir um negcio como uma alternativa vivel. No podemos esquecer que empreendedor, em qualquer rea, algum que tenha sonhos e busque de alguma forma transformar seu sonho em realidade. O sonho pode ser abrir um negcio, fazer um curso, aprender uma lngua ou mudar a realidade social em que vive. inegvel que para realizar qualquer um desse itens essencial estar comprometido com o trabalho, ser ousado e estar disposto a enfrentar desafios. O empreendedorismo pode ser aprendido e est relacionado mais a fatores culturais do que pessoais e consiste em ser capaz de cultivar e manter uma postura e atitudes empreendedoras. O Pedro est tendo seu primeiro contato com o empreendedorismo na sala de aula e eles e seus amigos j esto cheio de ideias. Eles planejam usar os conhecimentos adquiridos na disciplina e escrever um projeto para dar incio a uma empresa jnior na rea de informtica. Inspire-se Certamente voc j deve ter ouvido falar da Cacau Show, mas voc conhece a histria dessa marca? Voc sabia que ela nasceu do sonho de um rapaz que vendia chocolates de porta em porta em um fusca? No? Ento leia mais em: <http://www.endeavor.org.br/endeavor_tv/start-up/day1/aprendendo-a-serempreendedor/empreendedorismo-em-todos-os-sentidos> e inspire-se! EMPREENDEDORISMO SOCIAL OU COMUNITRIO
Que belo trabalho! Moro em outra cidade e gostaria de levar um projeto parecido para l!

Educao empreendedora

O empreendedor aquele que tem como objetivo maior o lucro financeiro a partir

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de um empreendimento, correto? No necessariamente! O objetivo maior do empreendedor social ou comunitrio pode ser desde o desenvolvimento social de uma comunidade inteira luta pela preservao de uma reserva ambiental. Vejamos o exemplo da Clara. Desde a sua adolescncia ela atua em uma organizao no-governamental que lida com crianas carentes, dando nfase na emancipao social dessas crianas atravs da arte, de esportes e da educao. O projeto, que comeou com uma pequena dimenso, hoje atende no apenas seu bairro, como trs outros prximos. importante lembrar que o sucesso do projeto dependeu de sujeitos empreendedores, que se comprometeram com a causa e, com criatividade e competncia foram capazes de expandir o projeto. Agora com o apoio da Clara e com o esprito empreendedor de mais um grupo, uma nova cidade ser atendida pelo projeto e novas crianas sero beneficiadas! Vamos conhecer mais sobre empreendimentos sociais e comunitrios? Empreendedorismo Social O empreendedorismo social ultrapassa a noo de mera filantropia - h espao aqui para metas, inovao e planejamento. Muitas organizaes no governamentais tem uma estrutura semelhante a qualquer empresa com fins lucrativos. A Pastoral da Criana um exemplo de um empreendimento social de sucesso. Sua fundadora, a Dr Zilda Arns, aliou sua experincia profissional como mdica pediatra e sanitarista e sua prpria sensibilidade para identificar um mtodo simples e eficaz para combater a mortalidade infantil. Qual foi o ponto inovador do trabalho assumido pela Pastoral da Criana? Foi confiar s comunidades afetadas pelo problema de mortalidade infantil o papel de multiplicadores do saber e de disseminadores da solidariedade. Empreendedorismo Comunitrio O empreendedorismo comunitrio consiste no movimento de organizao de grupos e pessoas com o propsito de alcanar um objetivo comum, fortalecendo uma atividade que, se realizada individualmente, no seria capaz de alcanar a projeo adequada no mercado. No Brasil, a economia solidria ascendeu no final do sculo XX, em reao excluso social sofrida pelos pequenos produtores e prestadores de servio que no tinham condies de concorrer com grandes organizaes. Imagine um pequeno produtor de leite em uma regio onde atua um grande produtor de leite. Sozinho, ele no tem condies de concorrer com o grande produtor no mercado ou

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receber financiamentos para expandir sua produo, por exemplo. Ao se aliar com outros pequenos produtores, o negcio adquire uma nova dimenso, onde so favorecidos no apenas os produtores, que agora tem condies de levar seu produto ao mercado com segurana e em nvel de igualdade com o outro produtor, mas tambm todo o arranjo produtivo daquela regio. Em 2003 foi criada pelo Governo Federal a Secretaria Nacional de Economia Solidria, que tem a finalidade de fortalecer e divulgar as aes de economia solidria no pas, favorecendo a gerao de trabalho, renda e incluso social.

Atividade Formativa
D um exemplo de uma organizao no-governamental. Que trabalho essa organizao

realiza? Voc acredita que os gestores dessa ONG so empreendedores? Por qu?
Identifique em seu bairro ou cidade uma carncia que no foi suprida pelo setor pblico ou

um trabalho exercido informalmente por algumas pessoas que possa ser fortalecido atravs da formao de uma estrutura de cooperativismo. Proponha uma ao que voc acredita que possa transformar a realidade desse grupo.
Voc j ouviu falar em sustentabilidade? D um exemplo de uma ao sustentvel que voc

j adota ou que possa ser adotada no seu dia a dia e como essa ao pode afetar positivamente o meio em que voc vive. INTRAEMPREENDEDORISMO

A sr Serena Bonfim h muito tempo mantm o sonho de fazer uma faculdade. Depois de tantos anos dedicados famlia, ela est certa que est na hora de investir mais em si mesma. Alm disso, com seu marido prestes a abrir uma empresa, ela est disposta a usar os conhecimentos adquiridos na graduao para trabalhar diretamente no novo empreendimento e contribuir com seu desenvolvimento. Voc pode estar pensando: E se eu no quiser abrir um negcio, e se eu no quiser ser

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um empresrio?. Abrir uma empresa apenas uma alternativa, caso voc no tenha inteno de ter seu prprio negcio voc ainda pode ser um empreendedor. O intraempreendedorismo quando o empreendedorismo acontece no interior de uma organizao, quando algum mesmo no sendo dono ou scio do negcio mantm uma postura empreendedora dando sugestes e tendo atitudes que ajudam a empresa a encontrar solues inteligentes. Intra empreendedores so profissionais que possuem uma capacidade diferenciada de analisar cenrios, criar ideias, inovar e buscar novas oportunidades para as empresas e assim ajudam a movimentar a criao de ideias dentro das organizaes, mesmo que de maneira indireta. So profissionais dispostos a se desenvolver em prol da qualidade do seu trabalho. A cada dia as empresa preocupam-se mais em contratar colaboradores dispostos a oferecer um diferencial, pessoas dedicadas que realmente estejam comprometidas com o bom andamento da empresa. Esse comportamento no traz vantagens somente para a empresa, mas os funcionrios tambm se beneficiam, na participao dos lucros, por exemplo, vantagens adicionais que as empresas oferecem a fim de manter o funcionrio e, principalmente, na perspectiva de construo de uma carreira slida e produtiva. A capacitao contnua, o desenvolvimento da criatividade e da ousadia so caractersticas presentes na vida de um intraempreendedor.
Vamos analisar se voc tem caractersticas de um intraempreendedor? Voc gosta do seu trabalho e do ambiente em que trabalha? Voc est sempre atento s novas ideias? Voc gosta de correr riscos e ousar novas ideias? Voc procura solues em locais incomuns? Voc persistente e dedicado? Voc mantm aes proativas? Voc busca fazer novas capacitaes regularmente?

Caso voc no tenha ficado suficientemente satisfeito com as respostas a estas perguntas, utilize o espao abaixo para listar atitudes que podem ajud-lo a ser um funcionrio intraempreendedor. O que fazer? Como fazer? Quando fazer?

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Concluso Muitos acreditam que para ser empreendedor necessrio possuir um tipo de vocao que se manifesta somente para alguns predestinados, mas ao acompanhar a trajetria da famlia Bonfim, podemos notar que o sonho de empreender est ao alcance de todos ns. Como qualquer sonho, esse tambm exige planejamento e dedicao para que seja concretizado com sucesso. Agora que voc aprendeu os princpios bsicos do empreendedorismo, que tal fazer como os membros da famlia Bonfim e investir nos seus sonhos? REFERNCIAS
<http://www.portaldoempreendedor.gov.br>. <http://www.mte.gov.br/ecosolidaria/sies.asp>. <http://www.pastoraldacrianca.org.br>. <http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/cog/v14n1/v14n1a05.pdf>. <http://www.sobreadministracao.com/intraempreendedorismo-guia-completo>. <http://www.hsm.com.br/editorias/inovacao/intraempreendedorismo-voce-ja-fez-algo-diferente-hoje>. <http://www.captaprojetos.com.br/artigos/ResenhaFDsite.pdf>. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. Transformando ideias em negcios. Rio de Janeiro: Elselvier, 2008. 3 edio revista e atualizada. ROSA, C. A. Como elaborar um plano de negcio. Rio de Janeiro: Sebrae, 2007. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

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Anotaes

Anotaes

FORMAO INICIAL E CONTINUADA

PLANO DE AO PROFISSIONAL

Os textos que compem estes cursos, no podem ser reproduzidos sem autorizao dos editores Copyright by 2012 - Editora IFPR

IFPR - INSTITUTO FEDERAL DO PARAN


Reitor

Irineu Mario Colombo


Pr-Reitor de Extenso, Pesquisa e Inovao

Silvestre Labiak Junior


Organizao

Jeyza da Piedade de Campos Pinheiro Marcos Jos Barros


Reviso Ortogrfica

Rodrigo Sobrinho
Projeto Grfico e Diagramao

Leonardo Bettinelli

Caro (a) estudante,


O Plano de Ao Individual PAI ser elaborado por voc durante sua qualificao profissional nos cursos FIC (Formao Inicial e Continuada) do PRONATEC IFPR. O destino desta viagem apresentado por meio de um roteiro que o ajudar a lembrar e a organizar informaes sobre suas experincias de trabalho e de seus familiares e a planejar a continuidade de seus estudos, incluindo sua formao escolar e seus planos profissionais. O PAI um instrumento que integra os contedos dos cursos FIC, devendo ser alimentado com experincias de trabalho e escolhas pessoais, com o objetivo de orientar e organizar sua trajetria acadmica. No decorrer do curso voc desenvolver atividades coletivas e individuais com a orientao do professor em sala de aula, e far o registro destas informaes, resultados de pesquisas e reflexes do seu cotidiano de forma sistematizada nas fichas que compem o Plano. Toda a equipe pedaggica e administrativa contribuir com voc, orientando-o e ajudando-o a sistematizar estes dados. O preenchimento deste instrumento por voc, ser um referencial na sua formao e na construo do seu conhecimento, no processo de ensinoaprendizagem. suas ideias, pesquisas,

Bom estudo!

Anotaes

Anotaes

Sumrio
Ficha 1: Iniciando minha viagem pelo Curso de Formao Inicial e continuada FIC (IFPR/PRONATEC) .........................................10 Ficha 2: Quem sou? ..............................................................................................................................................................................11 Ficha 3: O que eu j sei? .......................................................................................................................................................................12 Ficha 4: Minha trajetria profissional......................................................................................................................................................13 Ficha 5: O que ficou desta etapa do curso?...........................................................................................................................................14 Ficha 6: Resgate histrico da vida profissional da minha famlia...........................................................................................................15 Ficha 7: Comparando as geraes. .......................................................................................................................................................16 Ficha 8: Refletindo sobre minhas escolhas profissionais.......................................................................................................................17 Ficha 9: Pesquisando sobre outras ocupaes do Eixo Tecnolgico do curso que estou matriculado no IFPR/PRONATEC. .............18 Ficha 10: Pesquisando as oportunidades de trabalho no cenrio profissional. .....................................................................................19 Ficha 11: O que ficou desta etapa do curso?.........................................................................................................................................20 Ficha 12: Vamos aprender mais sobre associao de classe. ..............................................................................................................21 Ficha 13: O que ficou desta etapa do curso?.........................................................................................................................................22 Ficha 14: O que eu quero? ( hoje eu penso que...)................................................................................................................................23 Ficha 15: O que ficou desta etapa do curso?.........................................................................................................................................24 Ficha 16: Planejando minha qualificao profissional............................................................................................................................25 Ficha 17: O que ficou desta etapa do curso?.........................................................................................................................................26 Ficha 18: Momento de avaliar como foi o curso ofertado pelo IFPR/PRONATEC.................................................................................27 Referncias bibliogrficas ...................................................................................................................................................................28

Anotaes

Ficha 1: Iniciando minha viagem pelo Curso de Formao Inicial e Continuada FIC (IFPR/PRONATEC). No quadro abaixo liste o curso de Formao Inicial e Continuada FIC, em que voc est matriculado no IFPR e as possveis reas de atuao. Solicite ajuda ao seu (ua) professor (a) para o preenchimento: Curso Programa que oferta Eixo tecnolgico Demandante reas de atuao

O que voc espera deste curso FIC? Utilize o espao abaixo para descrever suas expectativas atravs de um texto breve. _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________

Ficha 2: Quem sou? 1 Meu perfil Nome: _____________________________________________________________________________________________________________ Quem eu sou? (voc poder escrever ou desenhar se preferir. Por exemplo: o que voc gosta de fazer, o que gosta de comer, como voc se diverte?) _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________

2 Documentao (Preencha as informaes abaixo e, com a ajuda do (a) Professor (a), descubra a importncia destes documentos para sua vida, enquanto cidado) Identidade/Registro Geral ________________________________________________________________________________________ CPF _________________________________________________________________________________________________________ Carteira de trabalho _____________________________________________________________________________________________ PIS/PASEPI/NIT________________________________________________________________________________________________ Titulo de Eleitor ________________________________________________________________________________________________ Outros _______________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________

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3 Endereo Rua/nmero: __________________________________________________________________________________________________ Bairro/complemento: ____________________________________________________________________________________________ Cidade / UF:___________________________________________________________________________________________________ Ficha 3: O que eu j sei? 1 Escolaridade Ensino Fundamental sries iniciais :________________________________________________________( ) incompleto ( ) completo Ensino Fundamental sries finais _________________________________________________________( ) incompleto ( ) completo Ensino Mdio: _________________________________________________________________________( ) incompleto ( ) completo Graduao: ___________________________________________________________________________( ) incompleto ( ) completo Especializao ________________________________________________________________________( ) incompleto ( ) completo Cursos que j fiz (cite no mximo cinco) ____________________________________________________( ) incompleto ( ) completo 2 Cursos que j fiz (cite no mximo cinco) Curso Instituio Data do Termino do curso Carga horria

Ficha 4: Minha trajetria profissional.

Nome da ocupao

Perodo em que trabalhou

Vnculo de trabalho

Carga horria diria

Remunerao

Como voc avalia essas experincias de trabalho

Exemplo: Massagista

01/01/2012 a 31/12/2012

Sem carteira

8 horas

864,50

Aprendi muitas coisas nas rotinas administrativas da empresa

1.

2.

3.

13

Ficha 5: O que ficou desta etapa do curso? QUAIS CONHECIMENTOS IMPORTANTES QUE VOC ACHA RELEVANTE DESTACAR AQUI NESTA ETAPA DO CURSO O QUE VOC REALMENTE APRENDEU AT AGORA?

Ficha 6: Resgate histrico da vida profissional da minha famlia. Parentesco Exemplo: Pai Onde nasceu Campo largo - PR Ocupao Servente de obras Onde reside Campo Largo Ocupao atual Pedreiro Funo exercida Mestre de obra

Neste fichamento importante voc fazer um resgate histrico da sua famlia identificando em que trabalharam ou trabalham, as pessoas da sua famlia, comparando a situao inicial e a atual de cada indivduo, outro ponto, que pode vir a ser analisado so as pessoas com a mesma faixa de idade.

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Ficha 7: Comparando as geraes. Ocupao Tipo de vinculo de trabalho com o empregador: carteira assinada, contrato determinado, pagamento por tarefa, outros...

Me

1. Ocupao inicial:

2.. Ocupao atual:

Pai

1. Ocupao inicial:

2.. Ocupao atual:

Minhas experincias

1. Ocupao inicial:

2.. Ocupao atual:

Voc preferir poder identificar outras pessoas com a mesma faixa etria, conforme o preenchimento da ficha 6.

Ficha 8: Refletindo sobre minhas escolhas profissionais. Ocupao profissional que voc j exerceu 1. 2. 3. Ocupao profissional que voc gostaria de exercer 1. 2. 3. Ocupao profissional que voc no gostaria de exercer 1. 2. 3. Por qu? Por qu? Por qu?

Independente do Eixo Tecnolgico e do curso FIC que est cursando, liste 3 ocupaes profissionais que voc gostaria de exercer e outras 3 ocupaes que no gostaria de exercer.

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Ficha 9: Pesquisando sobre outras ocupaes do Eixo Tecnolgico do curso que estou matriculado no IFPR / PRONATEC. Eixo Tecnolgico: _______________________________________________________________________________________________ Curso: ______________________________________________________________________________________Ano letivo:_________ Cursos: 1 2 3 4 5 6 Perfil do profissional (caractersticas pessoais, oque faz, onde trabalha, materiais que utiliza)

Solicite ao professor que ele consulte o Guia de cursos PRONATEC no site: <http://www.ifpr.edu.br/pronatec/consultas>. Voc encontrar as caractersticas gerais dos cursos, os setores onde ser possvel exercer seu conhecimentos, bem como, recursos, materiais necessrios, requisitos e outros....E com a ajuda do professor e orientao, voc poder realizar entrevistas com profissionais da rea, e at visitas tcnicas conforme planejamento do professor do curso.

Ficha 10: Pesquisando as oportunidades de trabalho no cenrio profissional.


Curso / Ocupao Onde procurar: empresas, agencias de emprego, sindicato e outros 1) Empresa: Clinica de Massoterapia J&J 2) Posto do Sine Endereo (Comercial/Eletrnico/Telefone) Possibilidades De Empregabilidade (Quantas vagas disponveis) 1 Remunerao Tipo de contrato (Registro em carteira , contrato temporrio) Carteira assinada

Exemplo: Massagista

Av. Vereador Toaldo Tlio, n 47, sala 05 Centro - Campo Largo - PR <http://massoterapiacuritiba.com.br/contato.html>. Rua Tijucas do Sul, 1 - Bairro: Corcovado Campo Largo - PR - CEP: 81900080 Regional: centro Rua Saldanha Marinho, 4833 Centro Campo Largo/PR 80410-151 <http://www.gazetadopovo.com.br>.

540,00

3) Agencias de RH Empregos RH 4) Classificados Jornais

860,00

Sem registro em carteria -

Com a orientao do professor e ajuda dos colegas visite empresas, estabelecimentos comerciais, agncias de emprego pblicas e privadas, bem como, outros locais onde voc possa procurar trabalho e deixar seu currculo.

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Ficha 11: O que ficou desta etapa do curso?

QUAIS CONHECIMENTOS IMPORTANTES QUE VOC ACHA RELEVANTE DESTACAR AQUI NESTA ETAPA DO CURSO O QUE VOC REALMENTE APRENDEU AT AGORA?

Ficha 12: Vamos aprender mais sobre associao de classe. Sindicato: o que , o que faz? _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________

Ocupao / Curso

Nome do Sindicato

Endereo

1.

2.

3.

4.

Com a orientao do professor em sala de aula, pesquise qual (is) o (s) sindicato (s) que representa (m) a (s) ocupao (es) que voc est cursando pelo IFPR / PRONATEC.

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Ficha 13: O que ficou desta etapa do curso?

QUAIS CONHECIMENTOS IMPORTANTES QUE VOC ACHA RELEVANTE DESTACAR AQUI NESTA ETAPA DO CURSO O QUE VOC REALMENTE APRENDEU AT AGORA?

Ficha 14: O que eu quero? Hoje eu penso que...(voc poder escrever, desenhar ou colar gravuras). Eu quero continuar meus estudos? _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ Eu quero trabalhar? _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ Eu quero ser? _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________

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Ficha 15: O que ficou desta etapa do curso? QUAIS CONHECIMENTOS IMPORTANTES QUE VOC ACHA RELEVANTE DESTACAR AQUI NESTA ETAPA DO CURSO O QUE VOC REALMENTE APRENDEU AT AGORA?

Ficha 16: Planejando minha qualificao profissional. Ocupao Instituio Durao do curso Horrios ofertados Custo do curso ( gratuito? Se no , quanto vai custar?)

1.

2.

3.

4.

5.

6.

Com orientao do professor pesquise sobre instituies pblicas ou privadas na sua regio que oferecem cursos de qualificao em sua ocupao (es) ou na (s) rea (s) de seu interesse.

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Ficha 17: O que ficou desta etapa do curso? QUAIS CONHECIMENTOS IMPORTANTES QUE VOC ACHA RELEVANTE DESTACAR AQUI NESTA ETAPA DO CURSO O QUE VOC REALMENTE APRENDEU AT AGORA?

Ficha 18: Momento de avaliar como foi o curso ofertado pelo IFPR / PRONATEC. O que voc trouxe de bom? O que ficou de bom pra voc? E o que podemos melhorar?

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Referncias bibliogrficas Guia de Estudo: Unidades Formativas I e II Braslia: Programa Nacional de Incluso de Jovens Projovem Urbano, 2012. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica educativa. SoPaulo: Paz e Terra, 1996. _____. Pedagogia da tolerncia. So Paulo: Editora UNESP, 2004. PAIN, S. Diagnstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1986. WEISS, M. L. L. Psicopedagogia clnica: uma viso diagnstica dos problemas de aprendizagem escolar. 8 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FORMAO INICIAL E CONTINUADA

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