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quarta-feira, agosto 28, 2019

MEU DETESTADO MÊS DE AGOSTO


Para muitos o mês de Agosto significa umas férias, muito sol, e passeios com a família, mas para outros é um mês de trabalhos dobrados e de muito desgaste físico e mental.

Quando muitas empresas fecham, e outras trabalham a meio gás, há quem não possa gozar férias neste mês, ou vêem recusados períodos superiores a uma ou duas semanas, e curiosamente são os que menos ganham que são os mais castigados.

Para quem trabalha em Agosto, este não é o querido mês de Agosto, mas sim um período detestável em que o serviço é muito e os clientes parecem ter sido escolhidos a dedo, mostrando-se impacientes, com pouca educação e com uma má disposição que não condiz nada com o espírito de férias.

Cada vez mais pessoas querem tirar férias noutras alturas, por causa do stress, dos preços altos, e sobretudo pelo elevado número de pessoas em todos os destinos conhecidos.


sábado, março 01, 2008

AS CONDIÇÕES DE TRABALHO

Numa leitura do Sol on-line encontrei uma notícia sobre o tema «más condições de trabalho, lutas pelo poder e critérios economicistas causam stress». O artigo focava a sua atenção sobre os profissionais de medicina e as conclusões são interessantes.

Todos sabemos que as condições de trabalho influenciam grandemente a atenção, a eficácia e o ritmo de trabalho em todas as profissões. Muitos são os locais de trabalho que não reúnem as condições mínimas para se desenvolver lá nenhuma tarefa com um mínimo de condições, seja porque as temperaturas são extremas, seja devido ao ruído, ou até por deficiências na concepção dos equipamentos onde se labora.

A avaliação constante aliada ao sub dimensionamento dos quadros do pessoal resultam numa competição injusta, em que os que estão constantemente em tarefas produtivas, realizando algo, ficam em clara desvantagem perante outros que mais se resguardam ou têm tarefas de coordenação e supervisão. Na prática só erra quem faz, mas quem julga nem sempre tem isso presente.

Os critérios economicistas, que existem mas que nunca são assumidos, não se limitam à exiguidade dos quadros do pessoal, estendem-se também aos meios materiais, muitas vezes escassos e em mau estado de conservação, mas também aos horários cada vez mais extensos.

Aliando-se todas estas vertentes, a que se chama pomposamente “optimização de recursos”, temos reunidas todas as condições necessárias para o stress que a médio prazo conduzem a problemas de saúde que inevitavelmente conduzem a uma quebra de produtividade, maior número de acidentes de trabalho, maior absentismo e a uma sobrecarga dos sistemas de segurança social.

Os trabalhadores não podem ser considerados como máquinas, muito menos como simples números numa qualquer equação de cálculo de lucros. Há que saber encontrar pontos de equilíbrio entre a exigência e as condições de trabalho existentes. Como já ouvi algures, uma laranja deita o sumo mais depressa se espremida com muita força, mas também deixa de deitar sumo muito mais depressa …

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A ACTUALIDADE VISTA PELO GORAZ


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FOTOGRAFIA E MOVIMENTO

Alexandr Zadiraka

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CARTOON

Trauma do porco

Espreitadela