Palácio de Seteais – Acabei de ler no semanário Expresso que o Turismo de Portugal assinou com a cadeia Tivoli uma extensão da concessão do Palácio de Seteais até 2023, que será recuperado, o que implicará o seu encerramento por um ano. Estranho, muito estranho mesmo, que um organismo que não tem a tutela deste edifício classificado, não faz parte das suas atribuições, possa vir a assinar semelhante concessão. Onde pára o Ministério da Cultura nesta trapalhada toda? Talvez uma clarificação da situação da sociedade anónima Parques de Sintra – Monte da Lua, ajude a perceber esta confusão, começando pela estrutura accionista, que ninguém percebe, já para não falar no âmbito da actuação.
Jogo viciado – Conversava eu com um destacado quadro de uma empresa ligada às tecnologias, quando a propósito das compras do Estado ele me veio dizer que alguns fornecimentos são contratados directamente e que os concursos nas telecomunicações são feitos à medida. Ele que é um defensor das avaliações e do mérito ficou logo embaraçado quando o paralelo entre as duas situações foi estabelecido, mas lá foi engolindo em seco, por falta de argumentos, quando o Sequeira, um dos participantes da conversa, lhe disse que os critérios de avaliação, e de promoção na função pública, eram ainda mais gravosos para os trabalhadores até porque existia uma dependência laboral, que cerceava ainda mais qualquer tipo de reclamação.
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Segurança femina (VERSÃO MACHISTA)
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