“O ódio como fato de luta; o ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona para além das limitações naturais do ser humano e o converte em uma efetiva, violenta, seletiva e fria máquina de matar. Nossos soldados tem que ser assim; um povo sem ódio não pode triunfar sobre um inimigo brutal. Há que levar a guerra até onde o inimigo a leve: a sua casa, a seus lugares de diversão, fazê-la total. Há que impedir-lhe de ter um minuto de sossego fora de seus quartéis, e ainda dentro dos mesmos: atacá-lo aonde quer que se encontre; fazê-lo sentir uma fera acossada em cada lugar que transite. Então sua moral irá decaindo”.
Ernesto “Che” Guevara, terrorista comunista nascido na Argentina, utopista e “modelo publicitário”. Mensagem à Tricontinental.
“Desejamos também render tributo à república popular de Cuba e ao camarada Fidel Castro. Cuba é, por seu tamanho, um país pequeno. Não é tão rico como o são os velhos países industriais do mundo, mas há algo pelo qual esse país se coloca muito acima da maioria dos países do mundo: é seu amor aos direitos humanos e pela liberdade”.
Nelson Mandela, presidente de África do Sul e magnata dereito-humanista mediático. Em: “Intensifiquemos la lucha”, Ed. Letra Buena, 1991.
“Pode ocorrer o caso de que a revolução tenha que ser violenta... esta violência é perfeitamente justificada... Estamos submetidos a um sistema no qual não podemos ser bons... Somente com a abolição deste sistema é que podem se realizar os bons instintos do homem”.
Ernesto Cardenal, padre apóstata marxista, ministro do governo sandinista nicaragüense. “Primer Encuentro de Cristianos por el Socialismo”, Santiago do Chile, abril de 1972.