sábado, 25 de fevereiro de 2012

Brasil tem 3,8 milhões de crianças e jovens fora da escola


O atraso escolar, causado principalmente pelo ingresso tardio no colégio, pela repetência e pelo abandono, é um problema que persiste no país e, segundo a ONG Todos Pela Educação, pode fazer com que o Brasil não atinja as metas de conclusão dos ensinos fundamental e médio, até 2022.

A conclusão, que faz parte do relatório "De Olho nas Metas 2011", divulgado na semana passada, não é a única que preocupa educadores. Segundo a entidade, 3,8 milhões de indivíduos de 4 a 17 anos ainda estão fora da escola. Baseado no censo de 2010, o estudo mostra que este número representa 8,5% da população nesta faixa etária. São Paulo é o estado com mais crianças e jovens a incluir no sistema de ensino: 607 mil. Na sequência estão Minas Gerais (363.981 crianças e jovens fora da escola) e Bahia (277.690).

Uma das metas traçadas pelo Todos Pela Educação estabelece que, até 2022, 98% de crianças e jovens de 4 a 17 anos deverão estar na escola. Com este foco em mente, já foram estabelecidas metas intermediárias que, em 2010, não foram cumpridas por nenhuma das unidades da federação. De acordo com o relatório, o principal desafio dos estados está relacionado com a inclusão no sistema escolar das crianças na pré-escola e dos jovens no ensino médio. Os governos, segundo a ONG, não devem esquecer que o problema vai além da ampliação do número de vagas. O combate à evasão e ao atraso escolar deve estar nas agendas políticas para que a meta seja cumprida.

Meninas leem e escrevem melhor do que os meninos

O estudo também leva em consideração dados da Prova ABC (avaliação brasileira do final do ciclo de alfabetização), realizada em 2011, que trouxe dados inéditos sobre a alfabetização das crianças brasileiras. Aplicado em todas as capitais brasileiras a 6 mil alunos do início do 4º ano (que concluíram com êxito o 3º ano) de escolas públicas e privadas, o teste avaliou o desempenho das crianças em matemática, leitura e escrita. Em média, apenas 56,1% atingiram o conhecimento esperado em leitura, 53,3% em escrita e 42,8% em matemática. No "De Olho nas Metas 2011", novos dados sobre a avaliação foram publicados, e eles apontam para uma diferença entre o aprendizado de meninos e meninas no início da vida escolar. Em escrita, a proporção de meninas com nível igual ou superior ao esperado foi 16,4 pontos percentuais maior que a dos meninos. A diferença em leitura foi de 9,4 pontos percentuais, favorável às meninas. Em matemática, não houve diferença estatística.

Um meta pelo menos foi atingida: a de fazer com que todo jovem brasileiro tenha concluído o ensino fundamental aos 16 anos. A meta de terminar e o ensino médio até os 19 anos foi superada. O resultado nacional foi de 63,4% no ensino fundamental enquanto a meta intermediária (para 2009) era 64,5% (dentro do intervalo de confiança que vai de 62,1% a 64,7%). No ensino médio o resultado foi de 50,2% para uma meta de 46,5%. No entanto, o TPE tem fortes indícios de que essa meta, que deveria ser atingida em 2022, não será cumprida. As previsões indicam uma taxa de conclusão (com até um ano de atraso) de 76,8% para o fundamental e 65,1% para o médio.

Ainda segundo o relatório, nenhuma região - nem o Brasil como um todo - atingiu a meta prevista para 2010 de 80% das crianças com aprendizado esperado até o final do 3º ano. No país, entre as três áreas avaliadas, a melhor situação foi a de leitura, na qual 56,1% dos alunos tiveram desempenho adequado para a etapa do ensino. Já em matemática, somente 42,8% dos estudantes demonstraram possuir as habilidades esperadas.

Os dados fazem parte do relatório De Olho nas Metas 2011, divulgado pelo Todos Pela Educação.

Fonte: OG (http://www.ecofidelidade.com.br/noticias.aspx?msgid=80)


GE lança projeto de biogás inédito no Brasil

 

 

A GE Energy, braço do segmento de energia do conglomerado americano, coloca em operação no mercado brasileiro um projeto pioneiro na América Latina cujo equipamento desenvolvido pela companhia utiliza biogás como combustível.

A iniciativa é voltada principalmente para unidades produtivas que geram resíduos orgânicos, que são transformados em energia elétrica e vapor através da tecnologia desenvolvida pela empresa americana.

Entre os benefícios, está a redução dos gastos com eletricidade e gás natural, além da diminuição da emissão de gás carbônico durante o processo produtivo.

O primeiro projeto de cogeração de energia a entrar em operação no mercado latino-americano foi instalado na fábrica da Bio Springer Brasil, especializada na produção de matéria-prima alimentícia à base de levedura, que fica na cidade de Valinhos, no interior de São Paulo.

A GE comercializa os equipamentos no mercado em conjunto com a empresa espanhola Lonjas, especializada em projetos de engenharia e construção para unidades produtivas e que é parceira da companhia no mercado europeu desde a década de 90.

O valor do contrato foi de US$ 500 mil (cerca de R$ 860 mil)."Temos uma expectativa muito grande com essa área pois o potencial com essa fonte de energia na América Latina é muito grande", afirma Wendell Oliveira, diretor executivo da divisão de motores a gás da GE.

A expectativa da GE é fechar mais três projetos de cogeração de energia a biogás até o meio desse ano. Além do mercado brasileiro, a companhia cita Chile e Colômbia como potenciais mercados para a iniciativa.

Por conta das diferentes demandas que podem surgir na área, a GE conta com um portfólio de cinco equipamentos cujas capacidades de geração de energia variam de 300 quilowatts a 9,5 megawatts (potência suficiente para abastecer uma cidade de 80 mil habitantes).

"A utilização de cada modelo depende da aplicação e tamanho do projeto", diz o diretor da GE.

Fonte: Fábio Suzuki BE (http://www.ecofidelidade.com.br/noticias.aspx?msgid=86)


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Você sabe como surgiu o UAI dos mineiros?

Os inconfidentes mineiros, patriotas, mas considerados subversivos pela Coroa Portuguesa, comunicavam-se através de senhas, para se protegerem da polícia lusitana.

Como conspiravam em porões e sendo quase todos de origem maçônica, recebiam os companheiros com as três batidas clássicas da Maçonaria nas portas dos esconderijos.

Lá de dentro perguntavam:

Quem é?

E os de fora respondiam:

UAI – as iniciais de União, Amor e Independência.

Só mediante o uso dessa senha a porta seria aberta ao visitante.

Conjurada a revolta, sobrou a senha, que acabou virando costume entre as gentes das Alterosas.

Os mineiros assumiram a simpática palavrinha e, a partir de então, a incorporaram ao vocabulário.

Fonte: Jornal Correio Brasiliense

Tecnologias eletrizantes a bordo do primeiro carro de corrida elétrico

Carro elétrico de corrida

Carros de corrida verdadeiramente competitivos têm que trabalhar sempre no limite entre o desempenho e a confiabilidade.

Não será diferente para os carros elétricos de corrida.

 

O carro de corrida elétrico Lola-Drayson B12/69EV reune um conjunto de tecnologias que tornam o protótipo realmente competitivo.

É o que se pode ver no protótipo apresentado no Reino Unido por um consórcio de 10 empresas, liderado pela Drayson Racing Technologies, e pela Lola Cars.

Como já se discute quando entrará na pista o primeiro Fórmula 1 totalmente elétrico, a equipe Lola-Dyson mostrou que não quer ficar para trás.

Capaz de atingir até 320 km/h, o carro elétrico de corrida, chamado B12/69EV, reuniu um conjunto de tecnologias que tornam o protótipo realmente competitivo.

Entre essas tecnologias destacam-se a "bateria estrutural" - peças do carro que são elas próprias baterias -, o recarregamento das baterias pela suspensão e a captura de energia sem fios a partir da própria pista.

Os materiais químicos que compõem a bateria estrutural são mesclados no próprio compósito. [Imagem: BAE]

Bateria estrutural

Construída pela BAE Systems, a bateria estrutural é construída no interior de algumas das peças de fibra de carbono que compõem a carroceria do carro.

A tecnologia usa a química das baterias de níquel que, embora não seja a mais eficiente de que se dispõe, é compatível com a fibra de carbono, o que permite sua fabricação em virtualmente qualquer formato.

Segundo a BAE, não se trata de enfiar uma bateria fina no meio das placas de fibra de carbono: os materiais químicos que compõem a bateria são mesclados no próprio compósito, permitindo que fabricação em qualquer formato.

O único inconveniente é a baixa densidade energética, equivalente a um terço da energia armazenada em uma bateria comum de carro, do tipo chumbo-ácida, e um décimo de uma bateria de lítio, do tipo usada em celulares e notebooks.

Ainda assim é uma vantagem, uma vez que a bateria é adicionada ao carro virtualmente sem custos em termos de peso, já que ela própria é uma peça do carro, com função estrutural ou aerodinâmica.

A energia fornecida pela bateria estrutural será utilizada para alimentar sistemas eletrônicos do carro, e não para sua propulsão.

Suspensão regenerativa

Outra tecnologia usada no B12/69EV representa um passo à frente dos sistemas regenerativos, também conhecidos como KERS, que usam a energia cinética das frenagens para gerar energia.

A parceira Multimatic construiu um sistema de suspensão regenerativa, com bobinas que foram integradas ao sistema de suspensão do carro.

Isto significa que cada oscilação do carro será aproveitada para gerar eletricidade.

Essa energia ficará armazenada em um capacitor, e será usada para acionar as superfícies aerodinâmicas móveis do carro.

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Entre as tecnologias destacam-se a bateria estrutural, o sistema de recarregamento das baterias em movimento e a suspensão regenerativa. [Imagem: Lola]

Abastecer sem parar

A HaloIPT, uma divisão da Qualcomm, está trabalhando em um sistema para recarregar as baterias principais, que precisam levar o carro até o fim da corrida.

A empresa desenvolveu um sistema de bobinas de cobre, acondicionadas em uma estrutura em barra, que é posicionada no assoalho do carro.

Mantas igualmente contendo bobinas devem ser montadas na pista, o que levanta dúvidas sobre seu uso prático a curto prazo, uma vez que elas exigirão mudanças nos circuitos.

Mas os projetistas afirmam que as bobinas de recarregamento não precisam estar ao longo de toda a pista. Ademais, defendem, a tecnologia precisa ser desenvolvida, uma vez que já há interesse em seu uso nas rodovias e ruas das cidades.

Via Brasil Ecológico


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Designer espanhol cria chuveiro conceito movido a energia solar

RAINywhere é um sistema de chuveiro conceito, com painéis solares, pronto para usar que pode ser instalado e utilizado, literalmente em qualquer lugar. | Imagem: Behance

 

Criado pelo designer espanhol Sergi Ruiz, o RAINywhere é um sistema de chuveiro conceito pronto para usar que pode ser instalado e utilizado, literalmente em qualquer lugar. A criação permite que os viajantes tomem banho até em lugares que não oferecem um sistema de chuveiro adequado e água quente.

O chuveiro vem em um kit fácil de montar, que pode ser configurado em minutos e apenas necessita de um fornecimento de água para funcionar. Com painéis solares integrados, o sistema aquece o circuito fechado e permite que a água corrente atravesse os tubos para ser aquecida instantaneamente para o uso. Um conjunto de controles permite aos usuários selecionar a temperatura desejada.

O RAINywhere é portátil e feito a partir de titânio resistente e leve, o que possibilita ser uma estrutura fina, porém resistente à ruptura e à corrosão. O alumínio da caixa de abastecimento também permite-lhe resistir às temperaturas mais elevadas. Todas as partes do chuveiro são acopladas em conjunto por meio de pressão e âncoras magnéticas e o restante da estrutura também pode ser alterada, adicionando ou subtraindo o número de peças do chuveiro.

O produto, portátil, destina-se principalmente às férias e atividades ao ar livre, bem como para uso de militares e trabalhadores de emergência em locais onde não existam meios adequados para manter a higiene. Com informações Design Buzz.


http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/4283/designer_espanhol_cria_chuveiro_conceito_movido_a_energia_solar/

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A fila andou...







O poder do nós

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O poder do nós

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MILÃO SE PREPARA PARA GANHAR ‘TORRES-FLORESTA’

Em meio a edifícios urbanos, uma verdadeira floresta vertical, com centenas de árvores e milhares de arbustos. A ideia, que à primeira vista pode parecer utópica, está ganhando corpo em Milão, onde estão em construção as torres propostas pelo arquiteto italiano Stefano Boeri e por seus colegas Gianandrea Barreca e Giovanni La Varra, do escritório Boeri Studio.

Com 80 e 112 metros de altura, os dois edifícios habitacionais hospedarão 480 árvores de médio e grande porte (de 6 a 9 metros de altura), 250 árvores de pequenas dimensões, 11 mil espécies de forrações e 5 mil arbustos. Toda essa vegetação corresponde a 10 mil m² de floresta. A concretização do projeto exigiu dois anos de desenvolvimento, um trabalho conjunto entre arquitetos, engenheiros e botânicos.

Para que se tenha em mente sua complexidade, basta pensar que um apartamento no 20º andar poderá ter, em seu jardim, um carvalho de 9 metros de altura.

 

O incremento da biodiversidade pela criação de um ecossistema com diversos tipos de vegetação é, para Stefano Boeri, a principal virtude da proposta. “Este é um projeto-manifesto que pretende dar voz a uma visão menos antropocêntrica da realidade urbana em favor de uma maior biodiversidade e interação entre as espécies”, defende o arquiteto, acadêmico, ex-diretor da revista Domus e hoje à frente da revista Abitare.

Mas a “pele verde” dos edifícios promete diversas outras vantagens: protege da radiação solar, funciona como barreira contra a poluição acústica, filtra a poeira e restabelece a umidade do ar ao seu redor. O projeto se propõe, ainda, como um grande “outdoor ecológico”, segundo Boeri, “oferecendo um panorama mutante ao olhar da metrópole”. A seleção das espécies utilizadas foi feita conforme sua altura e posição nas fachadas, para que a aparência das torres se transforme ciclicamente, de acordo com as estações do ano.

A conclusão da obra está prevista para 2013. Enquanto isso, as plantas que serão inseridas nos edifícios estão sendo pré-cultivadas em viveiros, para que se adaptem às condições de que irão dispor quando estiverem implantadas. Espera-se que o projeto inspire o surgimento de novas “florestas verticais” mundo afora. (WINNIE BASTIAN)

* Matéria publicada em Casa Vogue # 318

 



http://casavogue.globo.com/arquitetura/milao-se-prepara-para-ganhar-torres-floresta/

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Poder de Mark Zuckerberg preocupa investidores

Investidores receiam controle do cofundador do Facebook que, com apenas 27 anos, se verá posições acima de veteranos estrategistas, com poder até para escolher um eventual sucessor

Há algo preocupando o mercado investidor quanto à oferta inical de ações do Facebook: Mark Zuckerberg. Com a abertura de capital da companhia, teme-se as consequências de se manter tanto poder concentrado em uma única pessoa; a pergunta que fica é: será que ele dá conta?

Vários veículos estrangeiros trazem a discussão à tona. A BusinessWeek, por exemplo, diz que os 57% de poder de voto que ficarão nas mãos do CEO são um risco aos investidores e o The New York Times afirma que a operação toda não passa de uma grande aposta em Zuckerberg.

Com apenas 27 anos, o cofundador do Facebook se verá posições acima de veteranos estrategistas, com poder até para escolher um eventual sucessor.

"O público não tem qualquer influência no controle do conselho, o que na minha opinião é extremamente prejudicial a qualquer noção de responsabilidade", disse Charles Elson, professor de governança corporativa da Universidade de Delaware, à BusinessWeek. "É muito preocupante para os investidores, e é uma aposta ruim para eles."

O mesmo alerta é feito pela Reuters, que comenta: "Facebook revela planos para o maior IPO já feito em relação à internet, que pode levantar perto de US$ 10 bilhões, mas deixa claro que o CEO Mark Zuckerberg exercerá o controle quase total sobre a companhia, deixando os investidores com pouco a dizer."

Já o NYT usou a opinião dos usuários para mostrar que a operação financeira não preocupa apenas os investidores. Três horas depois do anúncio de IPO, Zuckerberg postou uma foto sobre o assunto, em que centenas de pessoas comentaram, algumas com posições do tipo "bom trabalho, você pegou o mundo todo para si, agora devolva-o" ou "por que abrir o Facebook apenas à elite? Dê a oportunidade para todos ajudarem a fazer o Facebook ser o que ele é".

O periódico também faz sua provocação: "As massas do Facebook vão exigir suas ações?"

Brasil em jogo

Quando fez a apresentação oficial da abertura de capital, o Facebook mostrou o quanto aposta no Brasil como um dos focos principais para lucrar. Ao lado da Índia, é um dos países que mais crescem na rede social de 845 milhões de usuários.

O Brasil possui 37 milhões de pessoas cadastradas, resultado de um crescimento de 236% visto em 2011 - que deixou o Orkut para trás.

Também está em jogo o fato de um país com quase 200 milhões de habitantes não ter nem metade da população conectada à internet. A perspectiva de crescimento é grande.

Com informações da Folha de S.Paulo


http://www.administradores.com.br/informe-se/tecnologia/poder-de-mark-zuckerberg-preocupa-investidores/52040/

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