Mostrar mensagens com a etiqueta autarquias. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta autarquias. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 27 de abril de 2012

CDU denuncia "má gestão" de Moita Flores - Politica - DN

CDU denuncia "má gestão" de Moita Flores - Politica - DN

Autarquias

CDU denuncia "má gestão" de Moita Flores

por Lusa 24 Abril 2012

 

A CDU acusou hoje a Câmara Municipal de Santarém de ter dado "um contributo, nada pequeno", para a atual situação económica, financeira e social do país.
Em conferência de imprensa para análise das contas de 2011 do município, os eleitos da CDU na Assembleia Municipal de Santarém sublinharam que, ao contrário do "romanceado" pelo presidente da câmara, Francisco Moita Flores, "não foi, nem é, a crise vivida no país a causa da caótica situação económica e financeira" do concelho.


Acusando a gestão do PSD liderada por Moita Flores de "um contínuo aumento do consumo corrente", com a dívida a fornecedores a chegar aos 40 milhões de euros, a concelhia da CDU lamentou que esse consumo corrente tenha impedido a realização de obra no concelho.


"Se o endividamento fosse para investimento, até haveria alguma justificação", afirmou José Marcelino, lamentando que o município tenha perdido os 11,5 milhões de euros elegíveis de fundos comunitários, tendo executado pouco mais de três milhões até ao final de 2011.


"Ao contrário do propagandeado pelo doutor Moita Flores e pelo PSD, a dívida não é consequência do investimento realizado", pois, "apesar das inúmeras promessas feitas, dos inúmeros projetos apresentados com pompa e circunstância", o investimento realizado nos últimos seis anos "raramente ultrapassou os 13% da despesa total efetuada", afirmou José Luís Cabrita.


Para José Marcelino, "é muito preocupante que a receita normal da câmara, que ao contrário do afirmado não desceu em valores globais, só chegue para pagar um terço das dívidas a curto prazo".

sábado, 3 de março de 2012

Actualização do imposto municipal sobre imóveis

 
 
As finanças estão a receber milhares de reclamações de proprietários a contestar a actualização do imposto municipal sobre imóveis - o IMI. Em média, está ser avaliado 20% acima do valor real.


Não há técnicos suficientes das finanças para avaliar os imóveis no local, por isso, muitas das actualizações do IMI estão a ser feitas com base em matrizes fornecidas pelas autarquias que contêm dados incorrectos
 
www.tvi24.iol.pt
 
Milhares de reclamações contestam actualização do imposto municipal sobre imóveis

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Esta não é do fundo do baú!

Carro de autarca custa 70 mil euros


Matosinhos: Oposição chocada com gastos fala em imoralidade

Carro de autarca custa 70 mil euros

 

Guilherme Pinto, presidente da Câmara de Matosinhos, pagou 70 mil euros pelo aluguer de um carro de alta cilindrada, ao volante do qual deverá circular nos próximos três anos. Cinco vereadores da câmara tiveram também direito a viaturas novas com diversos extras incluídos, entre os quais leitor de mp3. No total a autarquia vai gastar 200 mil euros nos potentes carros.

A adjudicação dos contratos de aluguer a uma empresa de automóveis foi apenas ontem anunciada. A oposição ficou chocada.
"Eu também queria comprar um avião, mas infelizmente não posso. E o Guilherme Pinto devia ter em atenção que este dinheiro não é dele e deveria aplicá-lo de forma mais assertiva", disse ontem ao CM Pedro Vinha da Costa, presidente do PSD Matosinhos.
O valor dos carros pode, no entanto, aumentar. Aqueles têm quilometragem limitada. Se for ultrapassada antes dos três anos, a Câmara de Matosinhos terá de entregar uma nova quantia.
No concurso, Guilherme Pinto fazia várias exigências. O seu carro teria de ter um motor de 3 mil cc e uma série de extras. Os cinco vereadores pediam para além de acessórios que a viaturas tivessem um leitor de mp3. O motor por seu turno era de 2500 cc.
"É uma falta de moralidade gastar quase 200 mil euros em automóveis de alta cilindrada, numa altura em que a crise afecta o País", afirmou o Pedro Vinha da Costa. 


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Estado incapaz de fiscalizar corrupção nas autarquias

Hoje

Maria José Morgado dirige DIAP de Lisboa e queixa-se de limitações e poucos meios

Relatório do Ministério da Justiça reconhece "lacunas" e "falhas de funcionamento" no combate ao crime económico.

A Inspecção-Geral das Autarquias Locais (IGAL) admite a sua incapacidade para realizar, sequer, uma inspecção por mandato a cada um dos 279 municípios do continente e, muito menos, para avançar com acções-surpresa.

A entidade lembra que conta apenas 31 inspectores quando se previa que fossem 110.

A informação surge num relatório do Ministério da Justiça (MJ) que analisa a capacidade de o Estado em combater a corrupção depois de em Setembro o Parlamento ter aprovado oito medidas de reforço contra este tipo de crime.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Autarquias. Transferências do Estado sofrem corte

Autarquias. Transferências do Estado sofrem corte

O aumento de 5% previsto no Orçamento de Estado deverá ser reduzido para pelo menos metade. A regra do endividamento zero deverá ser aplicada

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Autarquias concentram quase 90% da corrupção em Portugal

Autarquias concentram quase 90% da corrupção em Portugal


Estudo sobre corrupção participada no país identificou a origem do mal: poder local. Os homens são mais corruptos que as mulheres

domingo, 24 de agosto de 2008

Segurança

Este país parece o Farwest. Ouço as notícias e mesmo tentando relativizar não consigo.

Quando ouvi que num assalto a uma carrinha de valores se utilizaram explosivos ... fiquei a pensar. Desde logo, que os políticos em especial o sr. Sousa, estão muito calados. Estes senhores não sabem o que querem e como.

Estes senhores deixaram que áreas fundamentais que o Estado devia assegurar com competência, como a Justiça, Segurança, Educação, por exemplo, se tenham degradado à conta de uma visão economicista do serviço público.

Vou dar uma exemplo singelo. A iluminação urbana. Quantas ruas nós passamos e estão literalmente às escuras. As lâmpadas fundiram-se e demoram meses ou anos a serem substituídas; os candeeiros públicos são escolhidos em função de um gosto estético e não em função do cumprimento de uma necessidade - Iluminar.

Vá digam lá que isso pertence à autarquia. Pois pertence. Mas tanto os autarcas como o poder central não percebem que a segurança começa na proximidade com o cidadão.

É pequeno o exemplo, propositadamente mas... a segurança faz-se também de gestos pequeninos.

E faz-se com o exercício da minha cidadania isto é, obrigá-los a estar ao serviço do cidadão, exigindo a definição de prioridades desde as mais pequeninas às mais complexas. E não me venham dizer que não tenho capacidade para escolher o mais competente para a função.


Eu não abdico da minha cidadania.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Nunes Correia responsabiliza autarquias pelas cheias

O Ministério do Ambiente responsabilizou hoje as autarquias pelas cheias e complicações de trânsito registadas durante a madugrada e manhã, na sequência das fortes chuvas, considerando que o ordenamento do território já não representa um sério problema em Portugal.

O Ministério do Ambiente responsabilizou hoje as autarquias pelas cheias e complicações de trânsito registadas durante a madugrada e manhã, na sequência das fortes chuvas, considerando que o ordenamento do território já não representa um sério problema em Portugal.

«Estamos numa área de competência autárquica. Tem a ver com as infraestruturas urbanas. O problema do ordenamento do território já não é o mais sério em Portugal», disse aos jornalistas o ministro do Ambiente, Nunes Correia, quando questionado sobre as causas das complicações do mau tempo.

Falando à margem da apresentação da Plataforma de Avaliação de Impacte Ambiental Digital, em Lisboa, o governante considerou ainda que há «falta de hábito» de fazer limpezas regulares para evitar cheias, embora reconheça que só uma peritagem pode apurar as razões destas complicações.

O mau tempo criou problemas sobretudo na área da Grande Lisboa, Setúbal e Santarém, havendo até agora a registar uma pessoa desaparecida e uma vítima mortal, em Belas (Sintra), cuja viatura em que seguiam foi arrastada pelas águas para a Ribeira do Jamor. »»»