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terça-feira, 25 de maio de 2010

Alto da Boa Viagem


. Dois artigos de 2007 publicados por José António Baptista aqui e aqui.


Foto: © Câmara Municipal de Oeiras

quarta-feira, 7 de abril de 2010

domingo, 14 de setembro de 2008

lugar aos poetas II

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Na continuidade do propósito do Oeiras Local de divulgar os poetas oeirenses, e na sequência do poema de Carlos Santos Bueno publicado AQUI, apresentamos hoje mais 3 excelentes poemas, do mesmo autor, que nos chegaram via email com pedido de publicação:

[ A pedido do autor retirámos os poemas aqui publicados.
Pelo facto, a que somos alheios, as nossas desculpas. ]

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sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Jornadas Europeias do Património

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NO PATRIMÓNIO ...ACONTECE


PLANO DE URBANIZAÇÃO DA COSTA DO SOL
UMA VISÃO INOVADORA PARA O TERRITÓRIO


CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIAR





27 SETEMBRO 2008
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quinta-feira, 21 de agosto de 2008

A Fundição de Oeiras e a CDU

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recebido via email:

CLIQUE PARA AMPLIAR


Fonte, citada pelo remetente: Boletim CDU-OEIRAS Julho 2008
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quarta-feira, 20 de agosto de 2008

lugar aos poetas

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recebido via email com pedido de publicação:


As Torres do Isaltino Morais

O Isaltino Morais que é tio,
Quer lotear a fundição de Oeiras.
No lugar do picadeiro do rio,
Um estacionamento cheio de poeiras.

No lugar do Beer Hunter que tem brio,
O acesso a uma rotunda sem beiras.
No lugar da fundição que serviu,
Doze torres em betão sem eiras.

E se foi para isso que os moradores,
Da Medrosa votaram no Isaltino,
Oh, poderoso autarca, que dás dores,

Livra-nos de ti, usa o tino,

Deixa a Medrosa aos eleitores,
Que votámos num qualquer cretino!

Carlos Santos Bueno
20/08/2008


n.b.: O autor é um poeta oeirense, com 2 livros de poesia publicados: "As Margens Vermelhas" (Minerva) e "Os Jardins do Éden" (ed. autor).
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sexta-feira, 25 de julho de 2008

Oeiras e o Futuro...

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A julgar pelos projectos de que vamos tomando conhecimento,

será este o futuro que se prepara para Oeiras?




video: © josé antónio / comunicação visual
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terça-feira, 8 de abril de 2008

A CHUVA, A CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS E AS CHEIAS

(Clique para abrir)
Jornal Público de 07.04.2008


A chuva, a Câmara Municipal de Oeiras e as cheias
Miguel Pinto

As cheias resultam do desordenamento do território. Nestas linhas será tratada, apenas, uma das formas de destruir o território, que é a violência exercida sobre as ribeiras. O leito da ribeira (caminho percorrido, em condições normais, pela água) e o leito de cheia (zona circundante ocupada pela água quando esta é muita) são construídos pela natureza.
A Câmara de Oeiras permite que as ribeiras sejam desviadas do seu percurso e as suas margens construídas em pedra e cimento, deixando as margens de ser elásticas e fazendo desaparecer o natural leito de cheia. Consequentemente a água circula mais depressa e o leito de cheia passa a ser o que foi feito ao lado, seja uma estrada, um prédio, que fica inundado quando a ribeira tem mais água.
Outra obra da Câmara de Oeiras é canalizar ribeiras. Deixa de haver leito de cheia e, se as canalizações enchem, saltam as tampas, abate o alcatrão da estrada, rebentam os passeios e os edifícios e as estradas em redor ficam inundados. Em termos ambientais a primeira solução é má, mas a segunda é péssima.
Basta dar, somente, dois exemplos:
Primeiro, Algés, no dia 18 de Fevereiro, ficou com a zona baixa debaixo de lama. Na cheia de 1983 a situação não foi tão má como agora. Desta vez a inundação ia desde a Avenida dos Bombeiros de Algés, cuja ribeira de Algés está canalizada sob o alcatrão, até ao Parque Anjos. Apenas a estação dos comboios não ficou inundada como em 1983 (convém referir que as obras feitas na estação não foram da responsabilidade da câmara). Não se compreende como é que a câmara aprovou a construção de um parque de estacionamento subterrâneo para a zona do Parque Anjos.
Em segundo lugar, veja-se a situação na Outurela (Carnaxide), em que uma urbanização foi edificada a 20 metros da ribeira do Alto de Barronhos. Mais tarde a câmara desviou a ribeira, ficando esta a oito metros dos prédios. A partir de então as garagens começaram a inundar-se.
É de referir que o desvio de ribeiras só é possível com autorização do Ministério do Ambiente. Os moradores lesados queixaram-se ao ministério, tendo este embargado a obra. Por azar não havia na câmara qualquer mapa ou planta em que aparecesse a ribeira. Porque é que a câmara desviou a ribeira?
Assim a estrada (Via Longitudinal Norte) foi construída junto à nova localização da ribeira e do outro lado da estrada nasceu um espaço para mais prédios. Mas o assunto será decidido pelo tribunal.
Entretanto, a câmara não aprendeu. Aprovou, em 2007, os termos de referência para a elaboração do Plano de Pormenor do Vale de Barcarena, que prevêem, segundo o presidente da câmara, a construção de uma unidade de saúde, um lar para a terceira idade e uma escola do primeiro ciclo. Esqueceu-se de dizer, na Assembleia Municipal de Oeiras, que também há 2000 fogos, mas a acta da reunião da câmara desmente-o. Não podemos esquecer que o Plano Director Municipal considera os vales como Zona Verde de Protecção Especial, facto que impede a construção.
Estranho é que o presidente da câmara tenha tido outras profissões, tais como delegado do Ministério Público, ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território ou professor de Direito de Gestão Urbanística na Universidade Atlântica e que seja tão insensível ao ordenamento do território. Também é estranho que o Partido Socialista, seu apoiante e parceiro na gestão da câmara, e também responsável pelo Governo da República, fique calado perante opções políticas com tão graves consequências.

Deputado do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Oeiras

domingo, 30 de março de 2008

A PRAGA DOS CONDOMÍNIOS

A propósito do artigo intitulado "Sinto-me inseguro" de Mário Crespo, postado por Isabel Magalhães (ver), nomeadamente quando diz... "Quando vejo as cidades portuguesas encherem-se de condomínios fechados, sinto-me inseguro." Gostava de ser optimista e não pensar que esta moda é passageira e não fruto de tempos difíceis em matéria de sentimentos e situações de insegurança experienciadas.

"Condomínios fechados são um tipo de organização habitacional em que diversos prédios e casas numa vizinhança cercam e fecham, sob sistema de vigilância, o terreno à sua volta.
A construção de condomínios fechados é prática comum em subúrbios, cidades de veraneio e áreas de aberrações urbanísticas como a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro."



Também as cidades romanas foram reforçadas com muralhas quando o Império começou a sentir-se ameaçado pelas invasões de outros povos. A cidade reduz progressivamente a sua área, a urbe é substituída pelas "vilae", depois pelo burgo, a caminho dos castelos e das cidades fortificadas da Idade Média (época por excelência de insegurança).

Uma cintura de muralhas rodeava completamente a povoação a que os romanos chamaram Barcino (actual Barcelona); tinham nove metros de altura e 3,5 de largura e um comprimento de 1270 metros.

(ver)

A cidade de Conímbriga, cujas ruínas podemos observar em baixo, é fundada cerca de 138 aC e só cerca de 260 dC, com o início das primeiras invasões, é construída a muralha.
Um exemplo de "condomínio étnico" (!)

quinta-feira, 6 de março de 2008

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imagem:
DAQUI - CLIQUE PARA AMPLIAR

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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

recuperação paisagística em Nova Oeiras

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Muitas vezes o Oeiras Local tem falado de Nova Oeiras, por ser um excelente exemplo do que Oeiras poderia ser no plano urbano e paisagístico.
Recentemente, p.ex., o assunto foi abordado AQUI.

Hoje vimos trazer uma outra abordagem, a da manutenção, reconstrução e recuperação dos espaços, na medida em que estes se degradam com o tempo, a intempérie e o uso e exigem uma atenção permanente.

Fazemos isso exibindo 3 fotografias com datas diferentes e que mostram o 'coração' da urbanização, em concreto o Centro Cívico e Comercial, que se encontrava muito degradado e que tem vindo a ser alvo de recuperação:

14 de Dezembro de 2006
- as obras
tinham começado e o aspecto era desolador -


03 de Julho de 2007
- as coisas compunham-se, iam tomando forma -


28 de Novembro de 2007
- o estado actual, ainda não definitivo -


Desconhecemos se esta obra é da responsabilidade da J.F. de Oeiras e São Julião da Barra se da C.M.O., pois não vimos a licença de obra.
Seja como for, muito nos apraz constatar esta preocupação com o espaço e o bem estar dos nossos munícipes.
Aquele jardim está a ficar bastante agradável e aprazível, para usufruto dos moradores ou de quem ali tiver que se deslocar (para ir aos CTT, p.ex.)

imagens: © josé antónio / comunicação visual - CLIQUE PARA AMPLIAR
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quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Ainda o Alto da Boa Viagem

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CLIQUE AS FOTOS PARA AMPLIAR

Fonte: Mamarracho dos Poetas
Recebido por email


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quarta-feira, 25 de julho de 2007

O futuro anunciado do Alto da Boa Viagem

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Com os devidos agradecimentos à sua Directora, Paula Gomes Magalhães, nossa amiga pessoal, que amavelmente nos deu a necessária autorização, reproduzimos na íntegra uma importante notícia para o nosso Concelho de Oeiras publicada na página 21 do n.º 236-Julho 2007 do jornal



Oeiras: Projecto urbanístico para
Alto da Boa Viagem
A zona do Alto da Boa Viagem, no concelho de Oeiras, junto ao Estádio Nacional, vai ver nascer um projecto urbanístico, cujos princípios assentam na qualidade arquitectónica, ambiental e paisagística. O Estudo Urbanístico para os cerca de 40 hectares da freguesia de Caxias, apresentado pela SCUVA - Sociedade de Construção e Urbanização Vicente Antunes, Lda., foi aprovado, por unanimidade, pelo executivo da Câmara Municipal de Oeiras, a 23 de Maio. O estudo tem como suporte o Programa Estratégico definido no PDM - Plano Director Municipal de Oeiras. Segundo a autarquia, “trata-se de um complexo multifuncional de luxo, que incluirá um hotel de cinco estrelas, um conjunto habitacional e uma área de serviços e comércio, entre outros”.
A autarquia revela ainda que “a criação deste complexo multifuncional qualificado, de média/baixa densidade, sustentado por uma visão empreendedora ao nível da vivência e da dinâmica urbana, vai ter projecção quer no concelho quer no território limítrofe”. É também nesta área que vai ser construído o pavilhão Multiusos de Oeiras, da autoria do arquitecto Tomás Taveira. Segundo a Câmara de Oeiras, esta infraestrutura vai ser a segunda maior sala de espectáculos do país, vai ter capacidade para quatro mil pessoas em eventos desportivos e oito mil em eventos culturais. O pavilhão inclui ainda estacionamento, zona de restauração e um palco elevatório, a permanecer num piso inferior no caso de provas desportivas que impliquem a instalação de pistas de atletismo e campos para outras modalidades "indoor". “A criação do pavilhão multiusos terá um custo de cerca de 20 milhões de euros, a realizar no âmbito de um investimento de infra-estruturas para o concelho, da Câmara Municipal de Oeiras. O montante global deste investimento será na ordem dos 90 milhões de euros em parceria público-privada (PPP), incluindo também um Centro de Congressos, três escolas, duas Residências assistidas/lares, o Centro de formação profissional e apoio social da Outurela e o edifício multifuncional dos Paços do Concelho”, refere ainda a autarquia em comunicado.

Foto: © Câmara Municipal de Oeiras - CLIQUE PARA AMPLIAR
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