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quarta-feira, 1 de maio de 2013

E OS TRANSPORTES?



Artigo de Maria Clotilde Moreira / Algés, publicado a 30 de Abril no Jornal de Oeiras

quarta-feira, 14 de março de 2012

Lusoponte pede indemnização de 100 milhões - Economia - Sol


Mais um contrato armadilhado para agradecer ao governo PS/sócrates.




A Lusoponte entregou um pedido de indemnização por parte do Estado no valor de 100 milhões de euros, revelou hoje o Secretário de Estado dos Obras Publicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro.

De acordo com o governante, o pedido de indemnização da empresa da Mota Engil deve-se ao facto de o anterior governo ter assinado em 2008 um acordo em que se compromete a compensar a Lusoponte pelo «risco de variação dos impostos».


Segundo Sérgio Silva Monteiro, este pedido de indemnização compreende apenas o período entre 2008 e 2012.


[email protected]

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

domingo, 31 de julho de 2011

Transportes no Município de Oeiras

Em 1985 a CMO editou um mapa com os transportes existentes neste Município.




Como já referi em algumas ocasiões tenho tentado que a CMO divulgue a rede de transportes que serve estas terras de Oeiras e fazem a ligação aos nossos arredores tendo até referido este precioso mapa-exemplo. Nada. Muitas das paragens continuam nuas e despidas de informação.

Mas o mais grave é a falta de transportes que existe e que prejudica as populações. E a CMO responde que o problema não lhe diz respeito: é com as transportadoras. Talvez não lhe diga respeito (?), mas passa-se no seu território e afecta as suas Gentes.

Ao promover e incentivar novas construções de escritórios e habitações (e habitações sociais) não tem por obrigação promover os acessos com transportes públicos? Ou todos têm de ter carros?

Como sabem neste momento tem-se assistido a uma diminuição de carreiras, alteração e encurtamento de horários. As populações de algumas Freguesias já estão a trabalhar no sentido de aprontarem o ponto da situação dos transportes que os servem e as alterações e melhorias urgentes, para confrontarem não só as transportadoras mas também os órgãos autárquicos para rapidamente disporem dos necessários transportes.

Já agora lembrem-se do Combus! Tanta propaganda, mataram o Lés-a-Lés e o MovOeiras e… (tenho pena de não ter estado nas duas últimas Assembleias Municipais).

De referir que existe uma Petição Pública pedindo transportes alternativos aos comboios entre Oeiras e Algés. Quanto a nós, merecendo apoio, ela peca por não focar a necessidade de uma verdadeira rede de transportes no Município de Oeiras.

Mesmo em férias é urgente estarmos atentos e intervir ao menos a nível da nossa.



(P.S.: Nestes meus contactos por causa dos transportes ganhou-se uma pequena coisa: a maior parte dos convites da Autarquia têm indicação das carreiras )


sexta-feira, 11 de setembro de 2009

SEMINÁRIO DE MOBILIDADE, ACESSIBILIDADES E TRANSPORTES, EM PORTO SALVO


SEMINÁRIO

“ MOBILIDADE, ACESSIBILIDADES E TRANSPORTES”

PORTO SALVO

SALÃO DO GRUPO CULTURAL DE VILA FRIA

12 DE SETEMBRO DE 2009 - 14H30 - 19H



14H30 Sessão de Abertura

Dr. Miguel Brito Advogado, Coordenador Autárquico do PSD na Freguesia de Porto Salvo, Vogal da Junta de Freguesia de Porto Salvo e candidato da Coligação Mais Oeiras à Assembleia de Freguesia de Porto Salvo

Drª Isabel Sande e Castro – Advogada, Presidente da Comissão Política Concelhia de Oeiras do CDS e 4ª candidata da Coligação Mais Oeiras à Câmara Municipal de Oeiras

Dr. Júlio Reis Silva Doutorando em Direito Público, Secretário Geral do Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território, Coordenador do Gabinete de Estudos da Secção de Oeiras do PSD e candidato da Coligação Mais Oeiras à Câmara Municipal de Oeiras

15H00 - Organização de um Departamento de Mobilidade e Transportes - suas implicações nas autarquias locais”

Dr. Pedro Precatado – Geógrafo, Técnico Superior Municipal da Câmara Municipal de Azambuja, Mestre em Transportes e candidato da Coligação Mais Oeiras à Assembleia de Freguesia de Porto Salvo

Moderador Hélder Marques de Sá, Encarregado Geral dos Mercados e Feiras na Câmara Municipal de Oeiras e candidato a Presidente da Junta de Freguesia de Queijas pela Coligação Mais Oeiras

16h00 - “O Transporte Público na Mobilidade Urbana

Eng. Eduardo Lopes - Técnico Superior de Transportes na Câmara Municipal de Lisboa, Mestre em Transportes, 2º Secretário da Mesa da Assembleia de Freguesia de Porto Salvo e candidato da Coligação Mais Oeiras à Assembleia de Freguesia de Porto Salvo

Moderador - Eng. Nuno Linares Luís - Engenheiro Civil, Quadro Superior do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística da Câmara Municipal de Oeiras, Tesoureiro da Junta de Freguesia de Paço de Arcos e Vogal da Comissão Política da Secção de Oeiras do PSD e candidato a Presidente da Junta de Freguesia de Paço de Arcos pela Coligação Mais Oeiras

17h00 - Intervalo

17h30 - Mobilidade Suave – Pistas Cicláveis e Bicicletas Partilhadas

Arqtº Fernando Pedro Moutinho Dirigente Municipal e ex-Vereador da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

Moderador – Dr. António Macieira Coelho Economista, Deputado Municipal do PSD na Assembleia Municipal de Oeiras e 11º candidato à Assembleia Municipal de Oeiras pela Coligação Mais Oeiras

18H30 Sessão de Encerramento

Dr. Luis da Costa Tavares – Advogado e Consultor, Líder da Bancada do PSD na Assembleia de Freguesia de Porto Salvo e candidato a Presidente da Junta de Freguesia de Porto Salvo pela Coligação Mais Oeiras

Dr. Jorge Pracana – Advogado, Líder da Bancada do PSD na Assembleia Municipal de Oeiras e 2º candidato à Assembleia Municipal de Oeiras na Coligação Mais Oeiras

Drª Isabel Meirelles – Advogada, Consultora e Professora Universitária e candidata a Presidente da Câmara Municipal de Oeiras pela Coligação Mais Oeiras.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

o passo de caracol sai caro...

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nota prévia: Clique nas imagens para ampliar.


Ontem tivemos que nos deslocar a casa dum familiar. Olhai senhores! Olhai a novidade! Parece coisa que não costumemos fazer, a ponto de justificar uma peça no Oeiras Local. Pois parece. Mas não é. A verdade é que não é a deslocação em si que aqui nos traz, mas uma outra questão com ela relacionada e por isso com ela iniciamos esta peça e dela partimos à descoberta.

Para a sua abordagem, da questão está claro, não poderemos deixar de fazer a respectiva e necessária contextualização e enquadramento espácio-temporal, partindo precisamente da mencionada deslocação, e de muitas outras idênticas que efectuamos com substancial regularidade.


Sintetizemos então, para situar e enquadrar o problema nos seus devidos parâmetros orgânicos e contornos estruturais:

1. Moramos na Qta. do Marquês / próximo do Pingo Doce de Sassoeiros.

2. O nosso familiar mora na Medrosa / próximo do Centro de Dia.

3. A distância entre as duas residências em linha recta é de ca. 1.913,26 metros (*).
4. A distância por estrada é de ca. 2.957,42 metros (seguindo o percurso das camionetas) (*).
5. Deslocamo-nos em transportes públicos - Stagecoach.

6. Usamos 2 carreiras: Qta. Marquês - Estação e Estação - Medrosa (não existe carreira directa).

7. A carreira Qta. Marquês - Estação, demora ca. 6 minutos em trânsito.

7a. Esta carreira circula aproximadamente de 20 em 20 minutos nos períodos menos intervalados; nos mais intervalados pode chegar aos 45-60 minutos (quando há).

8. A carreira Estação - Medrosa, demora ca. 5 minutos em trânsito.

8a. Esta carreira circula aproximadamente de 20 em 20 minutos nos períodos menos intervalados; nos mais intervalados pode chegar aos 30-35 minutos (quando há).

9. Os horários das 2 carreiras não se sincronizam.

10. O total das carreiras, em trânsito, é de 11 minutos.

11. A deslocação entre os dois pontos, em dia de semana e no período horário mais intenso, demora cerca de 45-60 minutos em média; 1h30 ida e volta.

12. Devido ao ponto 9, p.ex. aos domingos, a deslocação pode atingir 1h30 a 2h00; 3h00 a 4h00 ida e volta. Noutros casos pode acontecer o oposto, ou seja, por sorte conseguir-se fazer a deslocação em pouco mais de 40 minutos (dia de semana). Tudo depende dos compassos de espera e dos atrasos.


Do disposto acima sobressai desde logo, fazendo a média, que a mencionada deslocação de ida e volta, considerando 5.914,84 metros e 3h, é feita a uma velocidade de cerca de 1.971,62 m/h. Cerca de 2 km/h...
Uma velocidade estonteante e alucinante digna dum concelho que se proclama I&D...


Passemos então à questão principal, que não era a anterior. A problemática dos custos de deslocação.

Os títulos de transporte apresentados na imagem supra são os que foram usados na mencionada deslocação, adquiridos a bordo, e são em virtude disso o preço máximo (**):

Verde - 1,90 € - viagem Qta. Marquês - Estação e vice-versa.
Azul - 0,90 € - viagem Estação - Medrosa e vice-versa.

O total calcula-se facilmente: 5,60 € (cerca de 1.122$68 na moeda antiga).


Elementos finais deduzidos:

Percurso - 5.914,84 metros

Tempo - 3h

Custo - 5,60 €

Se não me falha a aritmética - aceito humildemente quaisquer correcções -, meia dúzia de cálculos produzem estes resultados prévios:

velocidade - 33 metros/minuto

custo 1 - 0,10 €/metro

custo 2 - 32 minutos/euro


Tirem as vossas conclusões...


Quero ainda, antes de terminar, deixar aqui uma reflexão:

Nem toda a gente tem transporte próprio, pelas mais diversas razões. São muitos os que recorrem aos transportes públicos para se deslocarem. Convenhamos, já agora, que com os problemas ambientais, os de trânsito e estacionamento, etc., seria um pandemónio indescritível se todas as pessoas andassem de carro.

Há imensas razões para que alguém saia de casa e vá a algum lugar, e que o faça optando pela camioneta. Pretende-se aliás afirmar Oeiras como um concelho moderno (modelo?), com qualidade de vida, com uma 'movida' a vários níveis, capaz de pôr a mexer tanto os locais como os turistas. Gostaríamos de acreditar.

Apenas para dar alguns exemplos, fora do quadro das deslocações imperativas como ir ao médico, aos correios ou ao banco: ir até à beira-mar, passear ou a uma esplanada, ir a uma exposição, a um museu, assistir a eventos culturais, a espectáculos, visitar amigos e familiares, almoçar ou jantar fora, ou simplesmente andar a ver montras (poucas).
Muitos são os argumentos para proporcionar à população oeirense razões para não se enclausurar em casa, quiçá a ver telenovelas o dia inteiro.

Esta rede de transportes públicos não incentiva ninguém a sair para coisa nenhuma. Antes pelo contrário, é logo à partida um factor desmoralizador e desmotivador, quer pela escassez, quer pela fraca qualidade e desconforto, quer pelo custo.

Ouvimos falar em bus MoveOeiras... mas nunca mais aparecem por estas bandas. Serão apenas ideias peregrinas?


Para quando um sistema de transportes públicos moderno, eficaz e eficiente? Já tarda.


(*) Dados calculados no Google Earth.
(**) As senhas saem mais barato, assim como o passe, mas quem não as/o utilizar diariamente acaba por pagar mais, como é óbvio.


origem das imagens:
vistas aéreas - © Google Earth
fotografia: 09-07-2007, 13h00 © josé antónio • comunicação visual
bilhetes: digitalização dos originais

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terça-feira, 10 de junho de 2008

Metro até Algés?

Jornal de Oeiras, Nº 208, de 10 de Junho / 2008

quarta-feira, 23 de maio de 2007

SATUO

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Quando um dia, o sr. dr. ? Isaltino de Morais, me explicar a existência e necessidade do SATUO !? ... talvez eu consiga compreender como foi gasto o dinheiro pela autarquia !!!
Sou uma munícipe do concelho há 46 anos e não entendo a necessidade deste meio de transporte ! que não leva nada a lado algum.

Como comunista, defensora dum sistema social igualitário, não aceito que se façam obras no tecido urbano que não beneficiem os moradores e utilizadores dos transportes do concelho.

Não compreendo a necessidade deste transporte urbano que não serve nem os moradores do concelho quanto mais os que vêm de fora. Prevaleceram os interesses políticos e económicos que não servem a maioria.
Dinheiros desviados das necessidades de centros de saúde e de apoio à terceira idade e juventude.

Como residente no concelho, independentemente da minha opção político-partidária, reclamo a necessidade de existência dum centro de saúde aberto 24 horas.

O dr. Isaltino de Morais, como social-democrata, deve ter em consideração a vida, a cidadania e os direitos dos munícipes do concelho.

SATUO não, vida sim!

Movimento pela vida no concelho de Oeiras.
Temos que rejuvenescer.
Pensa no teu voto, cá e sempre.

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