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domingo, 11 de janeiro de 2009

2009 – Algés – 3

O Comércio – As montras

16h00 – Sábado 10 de Janeiro – Centro Cultural na Av. da República – Sessão para entrega dos prémios do Concurso de montras da quadras natalícia.

Iniciou-se apenas às 16h30 com a mesa com 5 membros e nunca atingindo 20 pessoas entre funcionários da Junta de Freguesia, comerciantes e público.

A Presidente da Junta historiou esta iniciativa informando que se inscreveram 17 comerciantes num universo de 300 casas comerciais, tinham sido contados 233 votos nos vários locais de votação. Disseram algumas palavras o representante da ACECOA e da CMO e Banco do Voluntariado. Cumprimentaram os presentes e assinalaram a fraca presença do público e dos comerciantes.

Depois aconteceu música. A professora Olga tocou piano. Muito aplaudida. Composições conhecidas, clássicas, música portuguesa também. Foi um apontamento muito bom.

Depois foi entregue o 3º prémio à Retrosaria Tuka, o 2º à Drogaria Mariais que estavam presentes e o 1º ficou na Junta pois não estava nenhum representante do estabelecimento comercial.

A drogaria Mariais é aquela da Rua Luís de Camões que tem um comboio. Morei lá perto antes de 1974 e sempre me lembro daquele comboio.

Pensamento: Só faz falta quem está!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

NATAL

O Bengalão, que anda sempre ao contrário da corrente, foi passar a noite de Natal à mais improvável de todas as terras: foi consoar a Lisboa. E, como é seu hábito quando vai à Capital, fez a sua "peregrinationem ad loca dilecta". Foi às livrarias do Chiado, aos discos da FNAC, visitou as montras das pastelarias, comeu castanhas, desceu a Rua Augusta e foi ao Terreiro do Paço a ver se as naus já tinham regressado.

No Terreiro do Paço, esperava-o um espectáculo indecoroso: as tradicionais iluminações de Natal tinham sido substituidas por cerca de duas dezenas de bolas gigantes, iluminadas a azul, que serviam de propaganda à TMN.

Entendamo-nos, Leitor. O Bengalão não tem pelo Natal um respeito religioso. O Bengalão prefere a luta pela liberdade de expressão à luta contra a blasfémia, que não sabe bem o que seja. O Bengalão conhece Jesus, mas o Jesus d'O Bengalão não terá nascido a 24 de Dezembro, nem foi aquecido por uma vaca e um burro, porque o bom S. Francisco, no tempo em que vive o Jesus d'O Bengalão, ainda não inventou a piedosa mentira do presépio, nem é filho de uma virgem, porque ainda não foi cometido o Concílio de Niceia, nem tem o título de Christos, porque Paulo, o duríssimo Paulo, ainda não partiu para Damasco. O Jesus d'O Bengalão é muito mais parecido com o Doce Rabi de Eça de Queiroz e os seus Suaves Milagres são muito mais suaves do que milagres. O Jesus d'O Bengalão, se entrasse na Rua Augusta, mais depressa sorriria à mulher das castanhas do que ao azul frenético das luzes.

Não é, assim, qualquer sentimento de indignação religiosa que anima O Bengalão. Mesmo que a TMN declarasse, alto e bom som, que o anúncio de Gabriel a Maria, tinha sido enviado, ave maria xeia d graça, por SMS, usando os serviços da TMN, O Bengalão dormiria tranquilo, e acha mesmo que Jesus, o doce Jesus, o mesmo que nasceu na manjedoura, havia de se iluminar num sorriso tímido.

Esta decoração causa a'O Bengalão uma dúvida e uma perplexidade. Pensa O Bengalão que a Câmara Municipal de Lisboa está a talvez a exagerar, depois da Praça das Flores e da Avenida da Liberdade, nas vezes em que aceita reservar para uso privado aquilo que é essencialmente público: a rua. E não se diga que a Câmara foi devidamente compensada, e através dela, os munícipes. Seguindo esse princípio, qualquer dia a estátua do Marquês será coberta de anúncios a um detergente, a de Camões dos de um oculista e entrar-se-á no cemitério do Alto de S. João por entre alas de cartazes com reclames de floristas.

A perplexidade tem a ver com a reacção, ou melhor, a não reacção, da Igreja Católica, Apostólica e Romana. Os Senhores Bispos, sempre tão lépidos a recordar a'O Bengalão os ditames da sua moral gorda, e a censurar qualquer filme, qualquer livro, qualquer imagem em que se entreveja um seio ou se fale com menos reverência daquilo em que acreditam, agora calam-se. E O Bengalão não consegue deixar de se interrogar sobre se Suas Excelências Reverendíssimas não terão contrato com a TMN.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

domingo, 23 de dezembro de 2007

BOM NATAL !

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recebido por email.

O Oeiras Local agradece e retribui este momento de bom humor, tão necessário ao nosso estimado Concelho.

Este post é dedicado a todos aqueles que ainda acreditam no Velho Natasha, no Coelhinho da Páscoa, no FCP, no Superhomem, na OTA e noutras fantasias. Sobretudo aos que identificam o pai natal com um certo edil, talvez pela barba... Cóf, cóf !





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FELIZ NATAL

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recebido por e-mail.

O Oeiras Local agradece e retribui a gentileza do remetente deste momento de boa disposição.



ponham o volume no MÁXIMO...
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