Papers by Olga M.p.r.rodrigues
Este estudo, realizado junto a 423 professores, verificou as dificuldades por eles identificadas
... more Este estudo, realizado junto a 423 professores, verificou as dificuldades por eles identificadas
no processo de inclusão escolar e a que/quem elas são atribuídas. Os dados foram coletados por meio de
questionário semiestruturado. Os resultados mostraram que 40% deles creditam a dificuldade à escola (número
excessivo de alunos e falta de equipe técnica); 31% a atribuem ao próprio professor; 9% creditam as dificuldades
à família; 8% as atribuem ao preconceito; 6% as atribuem aos alunos; 5% destacam a ausência de políticas
públicas eficientes e, 1% não vê dificuldades. Na opinião dos professores, o sistema escolar não está preparado
para receber alunos com deficiência. Assim, é necessário investir em formação inicial e continuada, além de
romper com a estrutura tradicional de escola que está posta.

Paidéia (Ribeirão Preto), 2007
Resumo: Adolescentes, fissurados ou não, se vêem diante de sensações novas perante si mesmos e em... more Resumo: Adolescentes, fissurados ou não, se vêem diante de sensações novas perante si mesmos e em relação ao sexo oposto durante a busca de parceiros afetivos, estabelecendo critérios para essa seleção. Este estudo objetivou verificar critérios que adolescentes fissurados estabelecem para selecionar parceiros afetivos e se esses diferem dos utilizados pelos seus pares, não fissurados. Participaram, respondendo a um questionário, 74 adolescentes, de 14 a 21 anos, de ambos os sexos, divididos em dois Grupos: Fissurados (GF) e Não Fissurados (GNF). Os resultados sugerem que não há diferença significativa entre os grupos considerando as características que valorizam em si e no outro para a escolha do parceiro afetivo. Verificou-se que o GNF valorizou mais o rosto do que o GF, apresentando correlação estatisticamente significativa. Tais resultados permitiram concluir que a fissura interfere na visão de si mesmo ou do outro na busca por parceiros afetivos.
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no processo de inclusão escolar e a que/quem elas são atribuídas. Os dados foram coletados por meio de
questionário semiestruturado. Os resultados mostraram que 40% deles creditam a dificuldade à escola (número
excessivo de alunos e falta de equipe técnica); 31% a atribuem ao próprio professor; 9% creditam as dificuldades
à família; 8% as atribuem ao preconceito; 6% as atribuem aos alunos; 5% destacam a ausência de políticas
públicas eficientes e, 1% não vê dificuldades. Na opinião dos professores, o sistema escolar não está preparado
para receber alunos com deficiência. Assim, é necessário investir em formação inicial e continuada, além de
romper com a estrutura tradicional de escola que está posta.
no processo de inclusão escolar e a que/quem elas são atribuídas. Os dados foram coletados por meio de
questionário semiestruturado. Os resultados mostraram que 40% deles creditam a dificuldade à escola (número
excessivo de alunos e falta de equipe técnica); 31% a atribuem ao próprio professor; 9% creditam as dificuldades
à família; 8% as atribuem ao preconceito; 6% as atribuem aos alunos; 5% destacam a ausência de políticas
públicas eficientes e, 1% não vê dificuldades. Na opinião dos professores, o sistema escolar não está preparado
para receber alunos com deficiência. Assim, é necessário investir em formação inicial e continuada, além de
romper com a estrutura tradicional de escola que está posta.