A ilha festeira, dos touros, dos impérios coloridos e do Algar do Carvão
Bem, se há coisa que eu não sabia é que existia uma ilha no nosso país com tanto para ver e viver como é esta ilha Terceira. Não tinha ouvido muito sobre ela, sem ser sobre as típicas touradas como ouvi falar pela minha avó que já lá tinha ido e era uma apreciadora.
Posso-vos dizer que esta ilha é qualquer coisa de excecional. As cores da natureza, a a impatia das pessoas, … é prazeroso ver o brilho dos olhos delas quando percebem que somos do norte.
Comida boa por demais e, infelizmente, quando fomos (16-21 Outubro) estavam já alguns restaurantes fechados por ter ultrapassado o período de maior azáfama da ilha e aproveitaram para fechar para férias.
A nível de natureza e paisagem é lindo demais e ficou muita vontade de lá regressar.
Mas vamos lá começar o relato desta viagem, o que visitamos:
- Serra de Santa Bárbara-Miradouro
- Miradouro da Ponta do Queimado
- Miradouro Serra da Ribeirinha
- Fortaleza São João Baptista
- Farol da Ponta do Monte Brasil
- Miradouro Pico da Quebrada
- Santuário Nossa Senhora dos Milagres
- Miradouro da Alagoa
- São Mateus da Calheta
- Gruta do Natal
- Lagoa das Patas
- Rocha do Chambre
- Furnas do Enxofre
- Algar do Carvão
- Lagoa do Ginjal (estava seca)
- Miradouro Serra do Cume
- Ruas de Angra, Catedral e Palácios
- Piscinas Naturais de Biscoitos
- Praia da Vitória
- Trincheiras militares
- Porto Judeu
Faltou visitar a Lagoinha que chegamos lá de carro mas começou a trovoar e não conseguimos ir a pé o resto do percurso.
À exceção da Gruta do Natal e o Algar do carvão que são pagas (12€ à data), tudo o resto é gratuito, uma das mais valias de visitar e investir nesta ilha.
Para refeições ficamos rendidas ao restaurante Beira Mar em São Mateus que fomos lá duas vezes e também gostamos do Alto da Sé (uma hamburgueria) mas há mais opções como referi anteriormente.
É obrigatório alugar carro para conhecer bem a ilha e não é dispendioso lá.
Relativamente ao alojamento recomendamos o Caparica Azores Ecolodge, onde sustentabilidade e natureza são palavras de ordem. A autêntica floresta da Branca de Neve é este alojamento. Destaco a lindíssima piscina vermelha que sobressai entre o verde das enormes árvores.
Depois ficamos numa das casinhas distribuídas pelo terreno todo feita em madeira e que era super aconchegante. O pequeno almoço era servido na sala principal onde fica também a receção e foi dos melhores pequenos almoços que já tive, onde cada pessoa faz o seu sumo de laranja natural com laranjas mesmo e há inúmeras opções de pequeno almoço.
Uma vontade que ficou por concretizar foi usufruir deste espaço no verão para aproveitar a piscina exterior e também ver as festas que esta ilha alberga durante todo o ano e ir também às piscinas naturais de biscoitos e mergulhar.
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