Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

A janela


Sexta feira.
O que era para ser um dia sossegado em casa, não o foi. Até a Lisboa fui. Gggrrr

Estou ainda em modo de formatação do disco. Preciso talvez de mais um dia, mas não será o de amanhã, pois a aula pratica do curso de fotografia vai ocupar o dia todo.

Quando estiver tudo a funcionar posso fechar a janela, e abrir a porta ao Linux.
"Humanidade para os outros" e "Sou o que sou pelo que nós somos" são traduções possíveis da palavra africana Ubuntu, nome dado ao sistema operativo que vou utilizar.

sábado, 25 de outubro de 2014

Lubuntu


Nem tudo o que parece é. Eu até diria mais: nada do que parece é.
Depois de ontem finalmente ter tido o computador pronto, chego a casa e depois de verificar com alívio que funcionava, reparo que a nova board não tem porta paralela. E eu preciso mesmo de uma porta paralela.

Uma porta paralela, ao contrário do que o nome possa sugerir, não serve para entrar num universo paralelo, serve para ligar o scanner, que já tem mais de doze anos mas ainda funciona. E eu preciso mesmo do scanner neste momento. Preciso de digitalizar todos os documentos que tenho da compra do novo carro velho para fazer uma exposição à Deco e uma reclamação directamente à administração da santogal.

Nova ida à loja e a informação de que não têm adaptador. Entretanto o computador vai funcionando.
Sábado perdi a manhã a ir a Queluz. É já ali dizem, mas para lá ir e voltar de comboio foram mais de duas horas, além dos 3,70€ nas "portagens". Num país de terceiro mundo e meio como é este aqui, os comboios suburbanos da capital passam de meia em meia hora. Consegui no entanto trazer uma placa PCI com porta parelela.

À tarde veio a desilusão. O computador até estava a funcionar bem mas depois de lhe ter mexido não se aguanta mais de dois ou três minutos ligado. Está constantemene a reiniciar.
E o que eu fiz foi muito simples e tenho quase a certeza que eztá bem feito: coloquei a placa numa ranhura PCI e liguei um segundo disco que tinha retidado antes de enviar o computador para reparação  e que é onde tenho as minhas fotos.
O disco nem sequer é reconhecido na BIOS, e quanto ao scanner não o consigo experimentar porque o computador está sempre a desligar.

Há ainda a gravidade de não ter feito a segurança de todos os dados que tinha guardados no disco C:

Felizmente que existe o Linux.
Com um disco da distro Lubuntu, em modo live CD, o computador está a funcionar aparentemente às mil maravilhas. Deduzo portanto que o problema não está no hardware mas no sistema operativo que está no disco C:
Com a vantagem de que com o Linux consigo aceder ao Windows e estou a fazer a salvaguarda dos dados que lá tinha.

O mundo (pelo menos o meu) acabava se perdesse os meus escritos na varanda.

sábado, 22 de dezembro de 2012

Mundo novo, sistema operativo novo.


Depois do fim do mundo velho, temos um mundo novo à nossa frente, dependendo do lado para onde estivermos voltados. E nada melhor do que um sistema operativo também novo.
O problema é que o computador é velho :-(
Este é o meu segundo post em Linux (o primeiro foi uma experiência sem continuidade há alguns meses atrás no Facebook) e estou a ficar um bocado decepcionado com isto, espero mudar de opinião com o decorrer do tempo.