Proyecto Deportivo Escuela de Baloncesto

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A.D.C.

 PARQUE SURESTE 
Rivas‐Vaciamadrid 

PROYECTO DEPORTIVO
ESCUELA DE BALONCESTO 
Luis Martín Tabernero de la Casa 
Juan José Guerrero Conejo 

Enero de 2010
Proyecto Deportivo – Escuela de Baloncesto A.D.C. Parque Sureste

INDICE 
1.  INTRODUCCIÓN..................................................................................................... 1 

1.1.  OBJETO DEL DOCUMENTO .......................................................................... 1 

1.2.  FILOSOFIA DE LA ESCUELA ......................................................................... 1 

1.3.  AMBITO DEL PROYECTO .............................................................................. 1 

2.  OBJETIVOS COMUNES ......................................................................................... 2 

2.1.  GENERALES ................................................................................................... 2 

2.2.  DEPORTIVOS.................................................................................................. 2 

2.3.  TÉCNICOS....................................................................................................... 3 

2.3.1.  DEFENSA ................................................................................................. 3 

2.3.2.  ATAQUE: .................................................................................................. 4 

3.  METODOLOGÍA...................................................................................................... 8 

3.1.  ESTILOS DE ENSEÑANZA-ENTRENAMIENTO............................................. 8 

3.2.  DESARROLLO METODOLÓGICO ................................................................ 10 

3.2.1.  DE LA TÁCTICA A LA TÉCNICA............................................................ 10 

3.2.2.  DE LO FÁCIL A LO DIFÍCIL.................................................................... 10 

3.2.3.  EL JUEGO COMO MEDIO ..................................................................... 11 

3.2.4.  LOS EJERCICIOS .................................................................................. 11 

3.3.  TAREAS A REALIZAR POR LOS ENTRENADORES ................................... 12 

3.4.  LA SESIÓN DE ENTRENAMIENTO .............................................................. 13 

3.4.1.  ESTRUCTURA DE UNA SESIÓN TIPO ................................................. 13 

3.4.2.  VARIACIÓN DE LAS SESIONES A LO LARGO DE LA TEMPORADA . 14 

3.4.3.  VARIACIÓN DE LAS SESIONES A LO LARGO DE LA SEMANA......... 14 

4.  CONSIDERACIONES SOBRE EL ESTILO DE JUEGO ....................................... 15 

4.1.  DEFENSA ...................................................................................................... 15 

4.1.1.  DEFENSA AL JUGADOR CON BALÓN. ................................................ 15 

4.1.2.  DEFENSA AL JUGADOR SIN BALÓN. .................................................. 16 

I
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4.1.3.  DEFENSA DE LOS CORTES. ................................................................ 16 

4.1.4.  DEFENSA DE LAS PENETRACIONES – LAS AYUDAS ....................... 17 

4.1.5.  DEFENSA DE LOS POSTES. ................................................................ 19 

4.1.6.  DEFENSA DE LOS BLOQUEOS............................................................ 19 

4.1.7.  DEFENSA EN ZONA .............................................................................. 21 

4.2.  ATAQUE......................................................................................................... 22 

4.2.1.  PLANTEAMIENTO GENERAL................................................................ 22 

4.2.2.  CONTRAATAQUE .................................................................................. 22 

4.2.3.  TÁCTICA COLECTIVA CONTRA INDIVIDUAL ...................................... 23 

4.2.4.  TÁCTICA COLECTIVA CONTRA ZONA ................................................ 23 

4.2.5.  BALANCE DEFENSIVO - REBOTE ATAQUE........................................ 24 

5.  PROGRAMACIÓN POR CATEGORÍAS ............................................................... 25 

5.1.  BENJAMIN ..................................................................................................... 25 

5.1.1.  OBJETIVOS DEPORTIVOS ................................................................... 25 

5.1.2.  OBJETIVOS TÉCNICOS ........................................................................ 25 

5.1.3.  CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS............................................... 26 

5.1.4.  PRINCIPIOS TÁCTICOS ........................................................................ 26 

5.1.5.  METODOS .............................................................................................. 27 

5.2.  ALEVÍN........................................................................................................... 27 

5.2.1.  OBJETIVOS DEPORTIVOS ................................................................... 27 

5.2.2.  OBJETIVOS TÉCNICOS ........................................................................ 28 

5.2.3.  CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS............................................... 29 

5.2.4.  PRINCIPIOS TÁCTICOS ........................................................................ 29 

5.2.5.  METODOS .............................................................................................. 30 

5.3.  PREINFANTIL ................................................................................................ 30 

5.3.1.  OBJETIVOS DEPORTIVOS ................................................................... 30 

5.3.2.  OBJETIVOS TÉCNICOS ........................................................................ 30 

5.3.3.  CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS............................................... 31 

II
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5.3.4.  PRINCIPOS TÁCTICOS ......................................................................... 31 

5.3.5.  METODOS .............................................................................................. 32 

5.4.  INFANTIL ....................................................................................................... 32 

5.4.1.  OBJETIVOS DEPORTIVOS ................................................................... 32 

5.4.2.  OBJETIVOS TÉCNICOS ........................................................................ 32 

5.4.3.  CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS............................................... 33 

5.4.4.  PRINCIPOS TÁCTICOS ......................................................................... 33 

5.4.5.  METODOS .............................................................................................. 34 

5.5.  CADETE......................................................................................................... 35 

5.5.1.  OBJETIVOS DEPORTIVOS ................................................................... 35 

5.5.2.  OBJETIVOS TÉCNICOS ........................................................................ 35 

5.5.3.  CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS............................................... 35 

5.5.4.  PRINCIPOS TÁCTICOS ......................................................................... 35 

5.5.5.  METODOS .............................................................................................. 37 

5.6.  JUNIOR .......................................................................................................... 38 

5.6.1.  OBJETIVOS DEPORTIVOS ................................................................... 38 

5.6.2.  OBJETIVOS TÉCNICOS ........................................................................ 38 

5.6.3.  CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS............................................... 38 

5.6.4.  PRINCIPOS TÁCTICOS ......................................................................... 38 

5.6.5.  METODOS .............................................................................................. 39 

5.7.  SUB-21 Y SENIOR......................................................................................... 40 

5.7.1.  OBJETIVOS DEPORTIVOS ................................................................... 40 

5.7.2.  OBJETIVOS TÉCNICOS ........................................................................ 40 

5.7.3.  CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS............................................... 40 

5.7.4.  PRINCIPOS TÁCTICOS ......................................................................... 41 

5.7.5.  METODOS .............................................................................................. 42 

III
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1. INTRODUCCIÓN

1.1. OBJETO DEL DOCUMENTO

Este documento tiene como propósito formalizar las pautas, directrices y programación
del proyecto deportivo ESCUELA DE BALONCESTO, de la Agrupación Deportiva y
Cultural Parque Sureste, de Rivas-Vaciamadrid, para ampliar la oferta de la enseñanza
y la práctica reglada del baloncesto en esta localidad.

1.2. FILOSOFIA DE LA ESCUELA

La filosofía que sustenta el proyecto, heredada de la matriz ADC Parque Sureste, es la


de fomentar la práctica del deporte, entre los chicos y chicas de la localidad, como
medio para favorecer su desarrollo integral.

Se pretende ofrecer la posibilidad de practicar baloncesto a todos aquellos que lo


deseen con independencia de su capacitación técnica. No se establece ningún tipo de
filtro o selección en función de las habilidades o preparación de los candidatos.

1.3. AMBITO DEL PROYECTO

Al ser una Escuela de nueva creación, en el momento de redactar este documento


(Enero 2010), abarca únicamente 5 equipos de baloncesto que cubren las categorías
de Preinfantil (masculino y femenino), Cadete, Junior y Sub-21.

La intención, no obstante, del Club es ampliar en años sucesivos el número de


equipos, hasta llegar a cubrir todo el espectro de categorías desde Benjamín hasta
Senior, tanto en masculino como en femenino.

Es por ese motivo por el que en este proyecto deportivo se han tenido en cuenta no
solo las necesidades de los equipos actuales, sino de todos los equipos que en el
futuro se espera integren la Escuela de Baloncesto del Club ADC Parque Sureste.

Aunque para la definición de las programaciones por categoría, recogidas en este


documento, no se haga distinción, la idea es que las dos categorías de iniciación
(benjamín y alevín), aunque gestionadas desde el Club, se integren en el proyecto de
escuelas de baloncesto impulsado y patrocinado desde el Ayuntamiento de Rivas-
Vaciamadrid.

El resto de equipos en las diferentes categorías participarán, como equipos federados,


en las competiciones correspondientes que organiza la Federación de Baloncesto de
Madrid.

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2. OBJETIVOS COMUNES
Con carácter global se establecen unos objetivos comunes, tanto de índole general
como deportiva, que posteriormente se complementan con los que se definen
específicamente por categorías y/o equipos.

2.1. GENERALES

 Apoyar la formación integral de los jugadores del club a través de la práctica


programada de baloncesto.
 Contribuir a su desarrollo no solo físico, sino personal y social, inculcándoles
valores como esfuerzo, superación, espíritu de lucha, constancia, trabajo en
equipo, respeto (a compañeros, rivales, entrenadores y árbitros) y
competitividad.
 Fomentar la afición por este deporte y la práctica del mismo entre los chicos y
chicas de la zona.
 Inculcar en los jugadores el sentimiento global de club, por encima de los
equipos, y el orgullo de pertenencia al mismo.

2.2. DEPORTIVOS

Desde el punto de vista deportivo, el objetivo es formar a los jugadores en los


fundamentos técnico-tácticos del baloncesto, con una progresión adecuada a la edad y
asentar las bases para ir mejorando y avanzando en capacidades competitivas.

Se pretende conseguir jugadores que tengan:

 Buen dominio de la técnica individual, tanto ofensiva como defensiva.

 Buena preparación física.

 Dominio de los fundamentos tácticos individuales y colectivos.

 Agresividad e intensidad.

 Creatividad

 Competitividad.

Que conformen equipos:

 Que basen su fuerza en el bloque y no en los individuos

 Rápidos y creativos en ataque.

 Esforzados, sacrificados e inexpugnables en defensa

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2.3. TÉCNICOS

Los fundamentos técnico-tácticos cuyo dominio, en una progresión adecuada a la


edad, constituye el objeto de la formación técnica de esta Escuela de Baloncesto, son
los que se enumeran a continuación

2.3.1. DEFENSA

2.3.1.1. FUNDAMENTOS TÉCNICOS INDIVIDUALES

 Posición básica defensiva.


 Desplazamientos defensivos (laterales y paso de recuperación).
 Uso de las manos ante jugador con balón: antes durante y después del bote
 Defensa completa al jugador con balón.
 Visión marginal.
 Uso de manos ante jugador sin balón. Dentro y fuera de la zona.
 Empleo de la voz
 Defensa del primer pase al jugador sin balón
 Ayudas desde el lado débil.
 Defensa del pasar y cortar
 Fintas defensivas
 Concienciación de ayuda.
 Cierre de rebote.
 Defensa Bloqueo directo.
 Defensa Bloqueo indirecto
 Defensa en situaciones de inferioridad.
 Fintas defensivas.
 Defensa del poste. (En ¾, por delante, por detrás).
 Mecánica de los trap.

2.3.1.2. FUNDAMENTOS TÁCTICOS INDIVIDUALES

 Posibilidades en la defensa 1x1.


 Posibilidades defensivas en la finta de salida.
 Aprovechamiento del juego de pies.
 Aprovechamiento debilidades del atacante en el 1x1.
 Uso de fintas defensivas en las ayudas.
 Uso del Body Check.

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2.3.1.3. FUNDAMENTOS TÁCTICOS DE EQUIPO

 Situación defensiva ante saque de banda y fondo.


 Colocación en tiros libres del equipo contrario.
 Actuación ante un balón perdido.
 Balance defensivo.
 Rotaciones defensivas.
 Defensa lado balón y lado no balón.
 Cambios defensivos.

2.3.2. ATAQUE:

2.3.2.1. FUNDAMENTOS TÉCNICOS INDIVIDUALES

 Manejo de balón.
 Agarre simétrico de balón.
 Agarre de balón en "T".
 Posición de triple amenaza.
 Pivotes.
 Arrancada y parada sin balón.
 Posición de atacante sin balón.
 Recepción estática
 Pase con dos manos de pecho.
 Pase picado.
 Recepción en movimiento.
 Cambio de dirección frontal sin balón
 Cambio de dirección de reverso sin balón.
 Manejo de balón en bote.
 Bote de protección.
 Bote de velocidad
 Arrancada en bote
 Cambio de ritmo en bote
 Cambio de dirección sin cambio de mano en bote.
 Cambio de mano por delante
 Cambio de mano de reverso
 Cambio de mano por la espalda
 Cambio de mano entre las piernas
 Bandejas tras bote
 Bandejas tras pase

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 Lanzamientos por elevación.


 Entradas con dos pasos.
 Entradas con pérdida de paso
 Entrada con pasos cambiados
 Entrada con traspiés
 Entrada con traspiés cambiado
 Entradas a canasta pasada
 Tiro libre
 Tiro en suspensión
 Tiro de gancho tradicional.
 Tiro de gancho en suspensión
 Tiro desde debajo del aro
 Fintas de recepción
 Fintas de salida
 Fintas de tiro
 Fintas de pase
 Movimientos de pívot.
 Rebote ofensivo.
 Bloqueo directo.
 Bloqueo indirecto.
 Pases de larga distancia
 Pase con una mano de pecho
 Pase con una mano sin coger el balón
 Pase mano a mano.
 Pases de fantasía
 Cinco vías de pase.
 Paradas con balón tras pase: en un tiempo, en dos tiempos (pie-pie y pie-dos
pies)

2.3.2.2. FUNDAMENTOS TÁCTICOS INDIVIDUALES

 Posibilidades ofensivas en el 1x1


 Opciones tácticas en la finta de salida.
 Opciones posibles tras una finta de tiro.
 Utilización ofensiva del juego de pies.
 Uso de las cinco vías para el pase.
 Uso de la voz y los gestos
 Cuándo utilizar los diferentes tipos de pases y fintas

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 Cuándo utilizar bote, pase o tiro.


 Cuándo utilizar los diferentes tipos de entrada y tiros.
 Rebote ofensivo
 Posibilidades tácticas de las fintas de recepción y la puerta atrás
 Explotación adecuada de los propios recursos individuales.

2.3.2.3. FUNDAMENTOS TÁCTICOS DE EQUIPO

 Distribución en el campo
 Colocación en los saltos de lucha
 Conceptos para los saques de banda y fondo
 Colocación en los tiros libres
 Conceptos sobre qué hacer al recuperar un balón
 Pasar y jugar según: balón, defensores, compañeros y canasta.
 2x2, 3x3 y 4x4 sin bloqueos.
 Ataque 2x1 y 3x2.
 Ataque 4x3.
 Ataque 5x4.
 Bloqueos directos.
 Bloqueos indirectos.
 Bloqueos indirectos variados y múltiples.
 2x2 ala-poste y 3x3 base-alero-poste.
 Ataque a un 2x1 o “trap”.

2.3.2.4. FUNDAMENTOS ESPECÍFICOS POR PUESTOS

 TÉCNICA INDIVIDUAL

o Bases:

 Diferentes cambios de dirección en dribling


 Recepción del primer pase de contraataque en movimiento y
salidas:
 Directa al centro si no nos presionan.
 De reverso hacia la banda si nos presionan para ganar el centro.
 Pases largos de contraataque con ambas manos y pases interiores
selectivos.
 Tiro de larga y media distancia.
 Balance defensivo tras tiro.

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o Jugadores de perímetro:

 Cambios de dirección con y sin balón


 Finalizaciones de contraataque
 Tiro de media y larga distancia
 Finta de tiro + entrada, paradas (uno y dos tiempos) y tiro
 Pase interior y movimiento en función del defensor (triángulos)
 Rebote ofensivo ó balance defensivo según lectura del juego

o Jugadores interiores:

 Diferentes opciones ofensivas:


- De cara al aro
- De espaldas al aro
 Recepciones y jugar al aro
 Pivotes y fintas
 Tiros de corta y media distancia
 Rebote ofensivo

o Fundamentos comunes

 Bloqueos y continuación del bloqueador


 Tiro Libre
 Dominio del 1x1
 TÁCTICA INDIVIDUAL

o Jugadores exteriores

 2X2:
 Pasar y cortar
 Dividir y doblar
 Bloqueo y continuación
 3x3:
 Pase, corte y reemplazo
 Pase y bloqueo indirecto al lado contrario

o Jugadores interiores

 2X2:
 Recepción de un poste y cortes del mismo lado y lado contario
 Bloqueo y continuaciones entre postes con balón en alero bajo

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o Juego interior-exterior

 2X2:
 Pase interior y lectura de la defensa
 Bloqueo y continuación
 3x3:
 Cortes sobre jugador
 “Tijera”
 “Corte UCLA”
 “SPLIT”
 “TRIÁNGULO”

3. METODOLOGÍA
En un proyecto deportivo es importante determinar no solo los contenidos: qué
enseñar-entrenar, sino también cómo vamos enseñar-entrenar, que métodos vamos a
utilizar, que tipo de práctica vamos a proponer. El proceso metodológico usado,
constituye sin duda un elemento clave para alcanzar el objetivo propuesto.

3.1. ESTILOS DE ENSEÑANZA-ENTRENAMIENTO

Son muchos los estilos de enseñanza-entrenamiento, y múltiples sus utilidades. No


existe ningún método infalible o claramente superior a los demás en todos los casos.

Será del uso de varios estilos (participativos, individualizadores, socializadores,


creativos) en función de las características del equipo, las circunstancias del momento
y los objetivos a trabajar, de donde obtendremos los mejores resultados.

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Estilos de enseñanza según Ezequiel Martínez Rodríguez


Método de enseñanza de la Educación Física: descubrimiento guiado (www.efdeportes.com)

Cada entrenador debe decidir sobre el estilo a utilizar en cada circunstancia. No


obstante, daremos unas pautas generales que deben servir de apoyo para facilitar la
labor de estos.

Para las categorías de iniciación utilizaremos de forma prioritaria y casi exclusiva los
estilos de enseñanza cognitivos: Resolución de Problemas y Descubrimiento Guiado.
El entrenador plantea problemas y guía a la resolución de los mismos. De este modo
el jugador se convierte en parte activa del Proceso de Enseñanza /Aprendizaje y
contribuimos a mejorar su capacidad de decisión y conseguir jugadores más creativos
y polivalentes. Según los casos y circunstancias, podemos combinar estos métodos
con estilos más tradicionales como Asignación de Tareas. Trataremos, eso sí de evitar
en estas edades estilos como el Mando Directo o Instrucción Directa.

En estas categorías nos interesa especialmente la capacidad de investigación de


nuestros jugadores. Que aprendan a tomar decisiones y a resolver problemas
enfocados hacia la práctica real del baloncesto. Queremos jugadores creativos,

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independientes y no autómatas que respondan a una programación estricta o a las


órdenes o comandos del entrenador.

A medida que vayamos avanzando hacia categorías de mayor edad, incrementaremos


el porcentaje de uso de estilos más tradicionales. De este modo en categorías junior y
senior el uso de los estilos tradicionales prevalecerá sobre el uso de los cognitivos
aunque sin excluirlos totalmente.

3.2. DESARROLLO METODOLÓGICO

La metodología a aplicar dependerá de las características del equipo, los jugadores y


la categoría de que se trate.

Daremos aquí unas pautas genéricas para ayuda a los entrenadores, de especial
aplicación y/o utilidad en categorías de iniciación

3.2.1. DE LA TÁCTICA A LA TÉCNICA

Nuestra aproximación a la enseñanza de los fundamentos, que tiene lugar


principalmente en categorías de iniciación, partirá de una perspectiva global. El
jugador descubre, a través del propio juego real de baloncesto, la utilidad de cada
fundamento. Surge entonces la necesidad del trabajo analítico, cara a lograr el
dominio técnico del fundamento y finalmente trabajamos su adecuada aplicación en el
juego real. (Método Global/Por Partes/Global). Con esta forma de enseñanza, además,
la transferencia al juego es inmediata.

3.2.2. DE LO FÁCIL A LO DIFÍCIL.

Es importante que, en el aprendizaje técnico, fijemos una evolución progresiva de la


dificultad, de modo que la ejecución de los ejercicios propuestos sea siempre factible y
acorde con los conocimientos/habilidades técnicas de cada jugador en cada momento.
Pedir imposibles solo traería desánimo y desmotivación.

Para conseguir esto trabajaremos, según los casos, simplificaciones del fundamento
que se quiere enseñar, el fundamento completo pero centrándose en un determinado
aspecto o una combinación de ambas técnicas.

 Simplificación del Fundamento. Para la simplificación del fundamento


podemos:

o Utilizar la técnica de ir añadiendo o combinando progresivamente un


número mayor de actores o componentes del juego del baloncesto.
(jugador + espacio + móvil + compañeros + adversarios)

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o Iniciar la enseñanza del fundamento a velocidad reducida y luego ir


aumentando la velocidad de ejecución

o Ir introduciendo oposición de una forma progresiva (sin oposición,


oposición estática, oposición activa en inferioridad, en igualdad, en
superioridad …etc.)

El caso más general será el de combinar varias de estas posibilidades.

 Trabajo de determinados aspectos. Nos centraremos únicamente en ciertos


aspectos del fundamento. Es conveniente no trabajar nunca más de 2 objetivos
a la vez, pero haciendo hincapié en su perfeccionamiento y cuidando los
detalles. Es importante también tener presente que si estoy trabajando
determinado objetivo, deberé pasar por alto errores que no constituyen el
propio objetivo o que no dificultan su consecución. Conforme se vayan
dominando determinados aspectos, se irá avanzando hacia otros nuevos
objetivos.

3.2.3. EL JUEGO COMO MEDIO

El juego constituye el medio más idóneo, en categorías de iniciación, para cumplir los
objetivos de enseñanza-entrenamiento. Su componente de diversión contribuye de
forma sustancial a estimular y motivar al jugador al aprendizaje.

En estas edades, mediante el juego y sin que los chicos/chicas lo perciban ni les
suponga un esfuerzo, conseguimos familiarizarlos con el baloncesto y desarrollamos
en ellos los componentes básicos de este deporte (técnica, táctica y estrategia) de
forma progresiva.

Constituirá, pues, la herramienta de uso prioritario para los más pequeños, pero
procuraremos extender su utilización incluso en edades senior.

3.2.4. LOS EJERCICIOS

 La diversión será un componente básico para facilitar la enseñanza del


baloncesto y para fomentar en los chicos/chicas la afición por este deporte.
Trataremos de que los ejercicios contemplen este componente pero basado en
la práctica del propio juego del baloncesto.

 Buscaremos utilizar ejercicios variados, con el fin de evitar la monotonía y


consiguiente pérdida de intensidad, concentración y motivación en el jugador.
El llegar a dominar un determinado fundamento requiere ejercitarlo un número

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elevado de veces. Si no sazonamos el aprendizaje con un alto grado de


variedad, es fácil que aparezca el aburrimiento.

 Propondremos ejercicios con el mayor dinamismo posible y con la participación


simultánea del máximo número de jugadores. Trataremos de evitar, siempre
que se pueda, que haya jugadores parados haciendo filas.

 La competición juega también un papel importante en la motivación de los


jugadores. Siempre que sea posible buscaremos introducir este componente
en los ejercicios.

 Utilizaremos ejercicios que trabajen simultáneamente más de un fundamento,


aunque en un determinado momento nos concentremos en trabajar uno o dos
objetivos concretos de uno o dos fundamentos.

 Haremos siempre correcciones individualizadas y daremos feed-back continuo


durante la ejecución de los ejercicios. Sólo detendremos el ejercicio si el grupo
lo hace mal o no ha entendido el ejercicio. Solo corregiremos los errores
relativos al objetivo que estemos trabajando y, de lo demás, sólo errores muy
graves.

 Trataremos de finalizar los entrenamientos con algún ejercicio que deje buen
sabor de boca a jugadores y entrenadores.

3.3. TAREAS A REALIZAR POR LOS ENTRENADORES

 Es responsabilidad de los entrenadores la realización de las siguientes tareas:

 Elaborar, siguiendo las directrices de este proyecto y las indicaciones de la


Dirección Técnica, la Planificación anual adaptada a las características del
equipo en concreto.

 Planificar las sesiones con antelación y siguiendo las pautas recogidas en la


Planificación Anual correspondiente.

 Asistir con puntualidad a los entrenamientos y partidos- Llegar 10’ antes de la


hora en que estén citados los jugadores.

 Avisar con antelación a ayudantes o al Director Técnico en caso de retraso o


no poder asistir.

 Responsabilizarse del material, de su preparación antes de comenzar la


actividad, de su cuidado y de su recogida.

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 Dirigir las sesiones de entrenamiento tratando de cubrir los objetivos


planificados y proporcionando el correspondiente feedback a los jugadores.

 Evaluar el cumplimiento de los objetivos planificados e ir adaptando la


planificación de las sesiones para la mejor consecución de estos.

 Cuidar en todo momento de la seguridad de los jugadores en la cancha durante


todo el tiempo de entrenamiento.

 Estirar siempre al finalizar el calentamiento y al finalizar la sesión de


entrenamiento. La finalidad principal es la de educar a los jugadores en hábitos
higiénicos.

 Controlar el comportamiento de los jugadores en los entrenamientos y partidos


no permitiendo actitudes antideportivas e inculcando el trabajo en equipo y el
respeto por compañeros, entrenadores, rivales y árbitros.

 Dirigir los partidos procurando repartir los minutos de una forma equitativa,
practicar lo entrenado, ser fieles al estilo de juego del club y buscar el máximo
rendimiento deportivo, pero siempre supeditado a los objetivos anteriores.

 Dar en todo momento ejemplo de comportamiento deportivo.

3.4. LA SESIÓN DE ENTRENAMIENTO

3.4.1. ESTRUCTURA DE UNA SESIÓN TIPO

La estructura de la sesión diaria tipo constará de:

 Parte inicial o calentamiento (15-20´), en la que preparamos a los jugadores,


con un trabajo de intensidad media-baja, para el trabajo posterior de mayor
intensidad. Combinaremos ejercicios de carrera con juegos. Utilizaremos
fundamentalmente juegos de familiarización o que trabajen fundamentos
básicos. Finalizaremos esta fase con estiramientos.

 Parte principal (40-60´), en la que realizamos los ejercicios encaminados a


cubrir los objetivos de entrenamiento planificados. Dentro de esta parte del
entrenamiento buscaremos alternar ejercicios de mayor exigencia física y de
atención con otros menos exigentes que permitan la recuperación de los
jugadores.

 Parte final o de vuelta a la calma (10-15´), en la que incluiremos ejercicios o


juegos de menor exigencia, que faciliten la relajación y la vuelta a la calma de

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los jugadores. Juegos como el KO pueden ser de interés para esta fase.
Finalizaremos esta fase con estiramientos

El contenido de estas sesiones irá variando en función de las características del


equipo, del momento de la temporada y del día dentro del ciclo semanal (1º, 2º ó 3º).

3.4.2. VARIACIÓN DE LAS SESIONES A LO LARGO DE LA TEMPORADA

La planificación anual contemplará 3 Mesociclos: Pretemporada, Temporada y


Postemporada. El contenido de las sesiones variará según el mesociclo.

En términos generales, en el mesociclo Pretemporada los entrenamientos tendrán


inicialmente una mayor carga física, para adaptar la condición física de los jugadores a
los requerimientos de la competición, y técnico-táctica individual para sentar las bases
del juego colectivo que trabajaremos posteriormente. A medida que se aproxime la
competición y el final, por tanto, de este mesociclo, la carga de contenidos orientados
a la preparación individual, física y técnico-táctica, irá disminuyendo y crecerá la carga
de contenidos orientados a la preparación del juego colectivo, hasta alcanzar la
distribución porcentual adecuada a los requerimientos que marquen las características
y categoría del equipo en cuestión.

Durante la Temporada se mantendrá estable la distribución de contenidos alcanzada


al final del mesociclo anterior. Con independencia de esto, tras paros prolongados
(Navidad, Semana Santa …) podemos puntualmente aumentar la carga de trabajo
físico para compensar la inactividad.

En Postemporada volverán a primar los contenidos técnico-tácticos individuales y


disminuirán sensiblemente los ejercicios orientados a la preparación física. Se
aprovechará esta fase para ir introduciendo los contenidos individuales de la
temporada posterior e ir configurando los equipos futuros.

3.4.3. VARIACIÓN DE LAS SESIONES A LO LARGO DE LA SEMANA

En términos generales, el primer día de entrenamiento semanal aumentaremos la


carga técnico-tactica individual de los ejercicios, de manera que predominen frente a
los contenidos de táctica colectiva. Este balance se irá modificando a lo largo de las
sesiones semanales, de modo que en la última sesión los que predominen sean los
contenidos de táctica colectiva.

De igual manera, la intensidad de los ejercicios irá disminuyendo desde la primera


sesión semanal a la última, buscando no sobrecargar a los jugadores de cara al día de
competición.

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4. CONSIDERACIONES SOBRE EL ESTILO DE JUEGO


Se recogen en este capítulo las consideraciones generales que pretendemos
conformen el estilo de juego de nuestros equipos.

Cada entrenador deberá tenerlas en cuenta y aplicarlas, tanto en entrenamientos


como en competición, en la medida en que las características del equipo, categoría a
la que pertenece y desarrollo de los jugadores lo permita.

4.1. DEFENSA

El tipo de defensa básico en los equipos de nuestro club, exclusivo para las categorías
inferiores a cadete y de uso preferente en el resto, será la Defensa Individual.

Dependiendo de las características del equipo y de las circunstancias del juego,


podemos decidir aplicarla en todo el campo o a partir de medio campo.

En nuestra defensa debe haber además:

 Agresividad: Queremos el balón y buscamos recuperarlo. No nos limitamos a


dificultar el ataque, sino que le ponemos presión. Aceptamos asumir ciertos
riesgos buscando recuperar la posesión.

 Orgullo: Tomamos como reto el que nuestro atacante no nos rebase, no reciba,
no tire. Sentimos la importancia de nuestra labor en defensa

 Coraje: Disputamos todos los balones y luchamos en todas las situaciones.

 Comunicación: Hablamos y avisamos al resto de compañeros de las


circunstancias del juego.

4.1.1. DEFENSA AL JUGADOR CON BALÓN.

La defensa al balón debe ser activa. Presionamos al atacante moviendo las manos
amenazando el balón y dificultando que pueda botar, pasar o tirar.

Intentaremos siempre evitar que el jugador con balón gane el centro de la zona.
Trataremos de dirigirlo hacia las bandas. Si el atacante se encuentra en un lateral
trataremos de dirigirlo hacia la línea de fondo.

Si somos sobrepasados gritamos “AYUDA” para avisar al resto de defensores y


actuamos siguiendo las directrices definidas por el entrenador, en línea con lo
expuesto más abajo en el apartado 4.1.4 (DEFENSA DE LAS PENETRACIONES –
LAS AYUDAS).

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Si el atacante deja de botar avisamos al resto de defensores gritando “BOTÓ” y nos


pegamos a él moviendo los brazos para dificultar el pase o el tiro. Deberemos tener
cuidado de no cometer personal.

No saltamos a las fintas de tiro. Punteamos siempre el tiro y gritamos “TIRO” para
avisar al resto de defensores de que deben cerrar el rebote.

4.1.2. DEFENSA AL JUGADOR SIN BALÓN.

La actitud y posicionamiento en defensa será diferente según se trate del lado fuerte
(lado del balón) o del lado débil:

a) Defensa del lado fuerte: El objetivo fundamental en este caso es negar líneas de
pase para dificultar la circulación del balón y el progreso del ataque. Es conveniente
que el defensor vea simultáneamente a su atacante y al balón, pero este objetivo
quedará supeditado a la eficacia en la presión sobre la línea de pase. Si en algún
momento es necesario defenderemos de espaldas al balón para ser más eficaces.

En el caso en que no se haya definido lado fuerte (balón en el centro)


presionaremos líneas de pase de atacantes a un pase del jugador con balón

b) Defensa del lado débil: Los defensores en el lado débil se sitúan de manera que
ocupen el vértice de un triangulo (triangulo defensivo de Bobby Knight) cuyos otros
dos vértice lo forman el balón y su atacante. Deberán ver simultáneamente el balón
y su atacante. Se distanciarán de su atacante situándose en una posición tal que
les permita:

 Llegar a la posición defensiva si su atacante recibe el balón

 Proporcionar las ayudas defensivas a los compañeros que lo necesiten.

 Evitar el pase recto desde el lado fuerte al lado débil. Este pase, si se realiza,
debemos obligar a que se haga de forma elevada, facilitándonos así llegar a la
posición defensiva antes que el balón llegue al atacante

 Evitar el corte del atacante del lado débil al lado fuerte.

4.1.3. DEFENSA DE LOS CORTES.

 Corte lado fuerte-lado fuerte. Se producirá habitualmente tras pase (pasar y


cortar). Cuando el atacante pasa el balón, el defensor debe caer un poco hacia
la canasta, para dar cierta distancia y poder anticiparse al corte, y situarse más
cerca del balón que el atacante, para evitar el corte por delante. El defensor
deberá seguir el corte, situándose entre el balón y el atacante. Es importante

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recalcar esto: NUNCA PERMITIR EL CORTE POR DELANTE (entre el balón y


el defensor).

 Corte lado fuerte-lado débil. Se produce habitualmente como continuación del


corte anterior. En cualquier caso, el defensor deberá seguir el corte colocándose
entre el balón y el atacante. A medida que nos acerquemos al lado débil, iremos
aumentando la distancia hasta adoptar la posición defensiva de lado débil
descrita en el apartado anterior.

 Corte lado débil-lado fuerte. En el lado débil es fundamental buscar la


anticipación en todos los cortes evitando siempre que el atacante pueda recibir
cerca de la canasta. Cuando el atacante corte, nos interpondremos en su
trayectoria ganando la posición antes que él para parar el corte. Si es necesario
utilizamos el cuerpo ("Body-check")

4.1.4. DEFENSA DE LAS PENETRACIONES – LAS AYUDAS

Evitar la penetración del atacante con balón es, en primer lugar, responsabilidad de su
defensor. Debemos reforzar esta idea en los jugadores y hacerles valorar la importancia
y el orgullo de necesitar pocas ayudas.

No obstante lo anterior, la defensa es una labor del equipo al completo. Cuando un


atacante desborda a su defensor y penetra hacia canasta, deben funcionar las ayudas.

Con independencia de que en el caso general la ayuda corresponderá al defensor que


esté más cerca o mejor pueda llegar a parar la penetración, hay determinadas reglas
que pueden facilitar la asignación de responsabilidades en determinadas situaciones:

 Cuando el balón está en el centro, la responsabilidad de la ayuda vendrá


determinada por la mano de bote del atacante. Es decir, si el atacante penetra
botando con su mano derecha, serán los defensores más cercanos a ese lado
los que realicen la ayuda. Normalmente será, en concreto, el defensor de ese
lado que está más próximo a la línea de fondo, el que realizará la ayuda. En
esta situación se producirían las ayudas que detalla la figura.

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 Cuando el balón está en un lado, corresponde a los defensores del otro lado
(lado débil o de ayuda) realizar la ayuda. También en este caso, será,
normalmente, el defensor de ese lado que está más próximo a la línea de fondo
el que realice la ayuda. La situación se detalla en la siguiente figura.

Tras la ayuda, se puede optar por una de las siguientes posibilidades:

a) Ayuda y recuperación. Se realiza la ayuda exclusivamente para parar la


penetración e inmediatamente cada defensor recupera a su atacante. Esta
opción evita los desequilibrios defensivos pero puede dar lugar a unos instantes
de desajuste defensivo.

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b) Cambios defensivos. En la acción de la ayuda, los defensores intercambian


entre sí el jugador atacante que defienden. Esta opción evita el peligro del
momentáneo desajuste defensivo de la recuperación pero, si el cambio
defensivo es entre jugador interior y exterior, puede crear desequilibrios
defensivos

c) 2 contra 1. Creamos una situación de superioridad defensiva con el defensor


que ayuda y el que originalmente tenía asignado el atacante en cuestión. Esto
puede ser de aplicación ante jugadores interiores cerca de canasta o en zonas
laterales o esquinas del campo cuando lo que buscamos es forzar una pérdida
de balón.

Cada entrenador deberá definir, en función de las características de su equipo y las


circunstancias del juego, los criterios de aplicación de estas opciones

4.1.5. DEFENSA DE LOS POSTES.

 Ante jugadores interiores en situación de Poste Alto utilizaremos la defensa por


detrás (entre el atacante y la canasta) o, cuando queramos una defensa más
agresiva, la defensa ¾ por el lado de balón.

 Ante jugadores interiores en situación de Poste Medio utilizaremos la defensa


¾ por el lado de balón.

 Ante jugadores interiores en situación de Poste Bajo utilizaremos la defensa ¾


por el lado de balón o, cuando queramos una defensa más agresiva, por delante
con ayudas. En la medida de lo posible evitaremos siempre la defensa por
detrás.

Cada entrenador definirá, siguiendo estas pautas y en función de su propia filosofía


defensiva, de las circunstancias del juego (situación competitiva, rivales, momento del
partido, estilo de arbitraje …etc) y las características del propio equipo, la política de
aplicación de estas alternativas.

4.1.6. DEFENSA DE LOS BLOQUEOS

Bloqueo Directo:

Como en todas las acciones defensivas en general, es fundamental la comunicación en


la defensa del bloqueo directo. El defensor del bloqueador avisará al defensor del
bloqueado gritando “BLOQUEO”, “IZQUIERDA” o “DERECHA” según sea el bloqueo.

En la defensa del bloqueo directo, se puede optar por la utilización de algunas de las
alternativas siguientes:

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1. Negación: La defensa tratar de evitar una correcta colocación de los jugadores


que van a realizar el bloqueo, ya sea porque el defensor del bloqueador niega la
trayectoria llevada por su defendido mediante la interposición de su cuerpo en la
misma (body-check), o bien porque el defensor del bloqueado niega el bote en
progresión del jugador con balón hacia el bloqueo dándole el lado contrario.
Esta es una alternativa difícil de llevar a cabo y requiere de mucha
concentración y mucha comunicación en el sentido que se indicó más arriba.

2. Pasar de primero: El defensor del bloqueado pasa el bloqueo por detrás de su


atacante intentando recuperar la defensa. No es una alternativa conveniente
cuando el bloqueado sea buen tirador o en bloqueos cercanos al aro.

3. Pasar de segundo: El defensor bloqueado intenta pasar el bloqueo metiéndose


entre los dos atacantes. El defensor del bloqueador deberá permanecer pegado
a este y pendiente de su continuación. El resto de defensores deberán estar
pendientes de posibles ayudas en el caso de que el defensor bloqueado se
quede enganchado en el bloqueo. Es una alternativa agresiva pero arriesgada y
difícil de ejecutar.

4. Pasar de tercero: El defensor del bloqueado pasa el bloqueo por detrás del
bloqueador, entre este y su defensor, que deberá separarse de su defendido
para dejar el espacio suficiente a su compañero para pasar. Al igual que en el
caso de pasar de primero, no es una alternativa aconsejable si el bloqueado es
buen tirador o en bloqueos cercanos al aro.

5. Pasar de último: Es este caso el defensor del bloqueado pasa por detrás del
defensor del bloqueador, tratando de cerrar el camino de su atacante hacia el
aro. Tampoco es una alternativa aconsejable ante buenos tiradores.

6. Flash defensivo: El defensor del bloqueador realiza una ayuda para parar al
atacante que penetra, dando tiempo a su defensor a recuperar la posición, y
recupera luego la defensa de su atacante. No implica un cambio en defensa,
sino una ayuda y recuperación rápida. Puede ser larga o corta, o incluso
podemos simplemente fintar la ayuda. Se realizará principalmente en
combinación con pasar de segundo, pero también con pasar de primero, pasar
de tercero o pasar de último y contribuye a mejorar la eficacia de dichas
alternativas.

7. 2x1: El defensor del bloqueador ayuda y realiza junto con el defensor del
bloqueado un 2x1 (trap) sobre este. Requiere de la realización de segundas

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ayudas para defender la continuación del bloqueador. Es una alternativa


agresiva pero con cierto riesgo

8. Cambios defensivos: El defensor del bloqueador cambia la defensa con el del


bloqueado. Es fundamental que el defensor del bloqueado se meta rápidamente
detrás del bloqueador para evitar la continuación. No es una alternativa
compleja para llevar a cabo, pero puede llevar a desajustes defensivos
(diferencias de altura, de velocidad …).

Es responsabilidad del entrenador definir, en función de las circunstancias del juego y


características del propio equipo, las alternativas a aplicar en cada momento.

Como pauta general, las alternativas preferidas serán la 8 – Cambios defensivos para
categorías infantil y cadete. La 4 – Pasar de tercero y 5 – Pasar de último, combinadas
o no con la 6 – Flash defensivo, o la 8 – Cambios defensivos, con carácter general para
el resto de categorías. En equipos con una mayor preparación táctica y cuando
busquemos una defensa más agresiva, podremos utilizar las alternativas 1 – Negación,
3 – Pasar de segundo y 7 – 2x1.

Bloqueo Indirecto:

Como regla general, en bloqueos indirectos no haremos cambios. El defensor del


bloqueador Intentará interponerse en el camino del atacante bloqueado (body-chek)
para que le de tiempo al defensor que recibe el bloqueo a continuar y salir marcando a
su par. El defensor del hombre con balón tratará de dificultar el posible pase.

4.1.7. DEFENSA EN ZONA

Si bien es la individual la defensa prioritaria, cuando las circunstancias del partido lo


aconsejen y siempre en categorías a partir de cadete, emplearemos la defensa en zona
como un elemento más en nuestro bagaje de herramientas defensivas. Emplearemos
este recurso fundamentalmente para sorprender al equipo contrario, cortar una racha
anotadora en contra o cambiar el ritmo de juego. También, puntualmente, podremos
utilizarlo para minimizar el impacto de determinadas situaciones de debilidad en un
partido (desequilibrios en altura o velocidad).

Las que más utilizaremos serán la zona 2-3, cuando busquemos fundamentalmente
evitar las penetraciones, y las zonas impares (3-2 y 1-3-1), por ser las más agresivas al
balón.

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4.2. ATAQUE

4.2.1. PLANTEAMIENTO GENERAL

La base fundamental de nuestro juego de ataque lo constituirán los principios del


juego libre por conceptos concretado en los siguientes aspectos:

1. Rapidez y precisión en los pases.

2. Trabajo de recepción, cortes y fintas

3. Pasar y cortar

4. Tratar de que el balón coja siempre el centro.

5. Ofrecer siempre 3 posibilidades de pases.

6. El bloqueo se utilizará como último recurso y únicamente a partir de categoría


Infantil.

7. Uso intensivo del contraataque.

8. Formaciones de 5 abiertos, única a emplear en categorías de iniciación, 4 y 1 o 3 y


2

9. Buscar la máxima sencillez huyendo de jugadas complejas y difíciles de ejecutar.


Lo más sencillo, bien hecho, es lo más eficaz

Todos los equipos, atendiendo a las características de sus jugadores y de la categoría


en que compiten, dispondrán de un arsenal mínimo de recursos tácticos que incluirán,
al menos, una jugada para cada una de las situaciones siguientes:

 Salida de presión

 Saques de fondo y banda

Estas jugadas se diseñarán teniendo en cuenta el desarrollo técnico-táctico de los


equipos y se basarán en los principios anteriormente expuestos.

Asimismo en equipos de categorías Junior y Senior emplearemos sistemas de ataque


sencillos y no excesivamente rígidos, basados en los principios de ataque por
conceptos y en las consideraciones anteriormente expuestas.

4.2.2. CONTRAATAQUE

Sólo queda definido el puesto de base, el resto de puestos, aleros y trailers, se definen
según se salga de rápido.

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4.2.2.1. SALIDA

o Después de canasta “APOYOS”

o Después de rebote defensivo, el base se abre buscando recibir el


primer pase y coge el centro con bote.

o Dos aleros corriendo abiertos ADELANTADOS

4.2.2.2. COGER LAS CALLES

o Base por el centro

o Aleros laterales y adelantados

o Dos “trailers” en las calles exteriores detrás de los aleros

4.2.2.3. TERMINACIONES

o Superioridades numéricas

 2x1

 3x2

o Igualdades

 Tiro rápido y selectivo (REBOTE OFENSIVO)

 Cortes de los aleros para dejar espacios a la llegada de los


trailers

4.2.3. TÁCTICA COLECTIVA CONTRA INDIVIDUAL

Nuestro ataque contra defensa individual se basará en los siguientes conceptos:

 Ataque libre por conceptos 5 abiertos

 Ataque libre cuatro abiertos y jugador interior

 Sistemas de juego reducidos y sencillos para categorías cadete y junior

 Sistemas más complejos para categorías sub-21 y senior

4.2.4. TÁCTICA COLECTIVA CONTRA ZONA

Contra Defensa en Zona utilizaremos ataque libre o sistemas de juego (solo en


categorías superiores) basados en los siguientes conceptos:

 Uso intensivo del contraataque para evitar que les de tiempo a montar la
defensa zonal.

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 Circular el balón; Sobrecargas e inversiones rápidas al lado contrario (espacios


en lado débil) buscando posiciones de ventaja para tirar o penetrar.

 Alejarse de la posición teórica del defensor buscando desajustar la defensa

 Dividir buscando atraer a la defensa y doblar.

 Pasar e ir al espacio libre buscando atraer y descolocar a la defensa

 Aprovechar los balones interiores para triangular y sobrecargar

 Bloqueos directos, como medio de facilitar las penetraciones (dividir) o


indirectos para facilitar líneas de pase

4.2.5. BALANCE DEFENSIVO - REBOTE ATAQUE

La defensa comienza en el rebote de ataque, si tenemos un equipo con gran potencial


reboteador podemos obtener segundas y terceras oportunidades, pero además
podemos evitar, con un adecuado ajuste balance rebote, la posibilidad de
contraataques del equipo contrario.

Hemos de tener claro quién va a al balance y quien al rebote, así como la organización
defensiva del balance. Igualmente habrá que definir si los jugadores que van al rebote
han a presionar el primer pase o van a bajar marcando a algún atacante o
simplemente van a bajar lo más rápido posible.

El entrenador deberá definir estas pautas en función de las características de sus


jugadores y las circunstancias del juego

Como pauta general, 1 y 2 irán a balance defensivo, mientas que 4 y 5 van al rebote.
El papel que juegue 3 queda a definir por el entrenador.

En categorías de iniciación, donde los puestos no están aún definidos, o en equipos


muy polivalentes, podemos fijar pautas para el reparto de funciones balance-rebote
basadas en la posición que cada uno ocupe:

 El tirador y el alero del lado débil van al rebote

 Los dos jugadores más alejados del aro o de la línea de fondo van al balance

 La función del 5º jugador la definirá el entrenador

Sea cual sea el criterio que definamos, debe estar bien claro para todos para evitar
dudas y ambigüedades.

Si el equipo contrario siempre basa su salida en pase al base deberemos presionar


ese primer pase y al base.

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5. PROGRAMACIÓN POR CATEGORÍAS

5.1. BENJAMIN

Esta categoría, para niños/niñas de 9-10 años, constituye la primera contemplada en


el ámbito de actuación que se marca para la Escuela de Baloncesto.

La intención es incluirla dentro de la estructura de escuelas municipales de baloncesto


Auspiciadas por el Ayuntamiento de Rivas-Vaciamadrid.

5.1.1. OBJETIVOS DEPORTIVOS

 Comenzar la tarea de formación de los jugadores a nivel individual.

 Iniciarles en la cultura deportiva.

 Iniciarles en el conocimiento de la estructura funcional del baloncesto y de sus


reglas básicas, cáminos, dobles, personales…

 Contribuir al desarrollo integral de los jugadores

 Inculcar la afición por el baloncesto y animar a la práctica de este deporte para


siempre

 Competir deportivamente y con seriedad.

5.1.2. OBJETIVOS TÉCNICOS

 Iniciación en los fundamentos técnicos:


o Posición Básica de Ataque y Defensa.

o Agarre, manejo, control y dominio de balón.

o Bote: con la derecha y con la izquierda, estático, velocidad, cambio por


delante.

o Pase a dos manos: de pecho, picado.

o Desplazamientos, cambios de ritmo, arrancadas y paradas:

 1 tiempo.

 2 tiempos.

o Pivotes. (iniciación)

o Entradas a canasta desde bote:

 Lado dominante. (iniciación).

 Lado no-dominante. (iniciación).

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Proyecto Deportivo – Escuela de Baloncesto A.D.C. Parque Sureste

o Tiros. Inicialmente incidiremos sobre todo en lanzar en equilibrio, con


rodillas flexionadas y en mejorar la puntería. Posteriormente iremos
corrigiendo posición de las manos y la finalización.

 Iniciación elemental en el juego de ataque colectivo.

 Potenciar la puesta en práctica en la competición de los fundamentos


aprendidos.

5.1.3. CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS

 Dar cabida al mayor número posible de jugadores, siempre que no se


comprometa la calidad de la enseñanza-entrenamiento.
 Repartir equitativamente los minutos dando participación, protagonismo y
responsabilidad, tanto en ataque como en defensa, a todos.
 No habrá especialización por puestos en esta categoría. Todos los jugadores
pueden jugar en cualquier posición.
 Los resultados competitivos deben siempre estar supeditados a los formativos.

5.1.4. PRINCIPIOS TÁCTICOS

5.1.4.1. ATAQUE

 Percepción Espacial. Explorar la cancha de juego. Descubrir espacios libres.


Introducir a la ocupación de espacios libres y a la orientación en el espacio de
juego.

 Jugar abiertos, sin aglomeraciones.

 Conservar el balón.

 Avanzar con el balón.

 Cuando y como utilizar el bote.

 Insistir en que después de pasar hay que desplazarse para recibir (pasar y
cortar).

 Jugar con y sin balón.

 Importancia de las situaciones derivadas del 1x1 en todas sus posibilidades.

5.1.4.2. DEFENSA

 Defensa Individual. Colocación defensiva:

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o Cada uno con su par. (cada uno sigue al suyo). Reconocer a su


oponente directo.

o Defensa al jugador con balón:


 Posición de defensa.
 Distancia.
 Siempre entre atacante y canasta.
 Buscar no ser rebasado Si es rebasado, correr para recuperar
su posición.
o Defensa jugador sin balón: siempre más cerca del balón que el
atacante.

 Dominar los desplazamientos básicos defensivos.

 Interceptar, recuperar el balón.

 Evitar el avance, progresión del adversario hacia nuestra canasta.

 Impedir o dificultar el lanzamiento a canasta.

 Rebote defensivo: Siempre entre atacante y aro

5.1.5. METODOS

 Utilización de los juegos como método de trabajo.

 Enseñanza global y basada en conceptos, y no en reglas fijas.

 2 entrenamientos semanales de 60´

5.2. ALEVÍN

Esta categoría, al igual que la anterior, se pretende incluir dentro de la estructura de


Escuelas Municipales de Baloncesto auspiciadas por el Ayuntamiento de Rivas-
Vaciamadrid.

5.2.1. OBJETIVOS DEPORTIVOS

 Continuar la tarea de formación de los jugadores a nivel individual.


 Dotarles de una cultura deportiva óptima.
 Profundizar en el conocimiento de la estructura funcional del baloncesto y de
sus reglas básicas, cáminos, dobles, personales…
 Contribuir al desarrollo integral de los jugadores
 Inculcar la afición por el baloncesto y animar a la práctica de este deporte para
siempre

27
Proyecto Deportivo – Escuela de Baloncesto A.D.C. Parque Sureste

 Competir deportivamente y con seriedad.

5.2.2. OBJETIVOS TÉCNICOS

 Avanzar en el dominio de los fundamentos técnicos:


o Agarre, manejo, control y dominio de balón.

o Bote: con la derecha y con la izquierda, estático, velocidad, de


protección.

o Cambio por delante (perfeccionamiento) y otros (iniciación): por la


espalda , entre las piernas y reverso

o Entradas a canasta desde bote y tas recepción:

 Lado dominante. (perfeccionamiento).

 Lado no-dominante. (iniciación).

o Pase:

 a dos manos: de pecho, picado, por encima de la cabeza

 a una mano: frontal, lateral.

o Desplazamientos, cambios de dirección, cambios de ritmo, arrancadas


y paradas con y sin balón:

 1 tiempo.

 2 tiempos.

o Desmarques:

 Corte en V

 Puerta atrás

 Fintas de recepción

o Salidas:

 Directa

 Cruzada

 Fintas de salida

o Pivotes.

o Tiros:

 Mejorar la mecánica de tiro estático.

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 Mejorar la mecánica de tiro libre.

 Conocer el tiro en suspensión.

o Posición básica y desplazamientos defensivos.

 Profundizar en los conceptos de juego de ataque colectivo.


 Potenciar la puesta en práctica, en la competición, de los fundamentos
aprendidos.

5.2.3. CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS

 Dar cabida al mayor número posible de jugadores, siempre que no se


comprometa la calidad de la enseñanza-entrenamiento.
 Repartir equitativamente los minutos dando participación, protagonismo y
responsabilidad, tanto en ataque como en defensa, a todos.
 No habrá especialización por puestos en esta categoría. Todos los jugadores
pueden jugar en cualquier posición
 Iniciación a los principios de ataque libre por conceptos
 Los resultados competitivos deben siempre estar supeditados a los formativos.

5.2.4. PRINCIPIOS TÁCTICOS

5.2.4.1. DEFENSA

 La defensa será siempre individual y en todo el campo salvo excepciones


puntuales por indicación del entrenador.
 Siempre presionando líneas de pase (atacantes a un pase del balón) y al
jugador con balón
 Prestando especial atención a las ayudas.
 A recalcar:
o Defensa jugador con balón: siempre entre balón y aro.
o Defensa jugador sin balón: siempre más cerca del balón que el
atacante.
o Rebote defensivo: siempre entre el atacante y el aro.
o Ayuda: parar siempre al atacante que se dirige a canasta con el balón,
aunque no sea el que defendemos.

5.2.4.2. ATAQUE:

 Correcta distribución en el campo. Ocupación de espacios.


 Constante uso del pase.

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 Movimiento continuo de todos los jugadores ocupando espacios según


situación del balón, del resto de los compañeros y de los rivales.
 A recalcar:
o Pases: rápidos y precisos y nunca hacia atrás. Contar con que siempre
puede haber un compañero mejor colocado.
o Movimiento sin balón: analizar la situación en cada caso y no estorbar.
o Balance defensivo: los más alejados del aro bajan a defender y los
otros al rebote ofensivo.
o Penetraciones: entrar siempre que haya hueco, si no, pasar.
o Tiro: buscar buenas opciones.
o Contraataque: aprender a distinguir las situaciones de correr o parar y
pasar.

5.2.5. METODOS

 2 entrenamientos semanales de 60´.


 Utilización de los juegos como método de trabajo.
 Enseñanza global y basada en conceptos, y no en reglas fijas.

5.3. PREINFANTIL

5.3.1. OBJETIVOS DEPORTIVOS

 Continuar la tarea de formación de los jugadores a nivel individual y,


fundamentalmente, como colectivo.
 Asimilación de las nuevas reglas (canastas).
 Competir con seriedad en la categoría.
 Dotar al jugador de un mayor número de recursos técnicos.

5.3.2. OBJETIVOS TÉCNICOS

 Perfeccionamiento de los fundamentos técnicos y tácticos detallados en el


apartado 2.3.
 Iniciación en el juego de ataque colectivo con las nuevas reglas y con ideas
que faciliten el desarrollo de los fundamentos.
 Potenciar la puesta en práctica, en la competición, de los fundamentos
aprendidos.

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5.3.3. CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS

 Dar cabida al mayor número posible de jugadores, siempre que no se


comprometa la calidad de la enseñanza-entrenamiento.
 Repartir equitativamente los minutos dando participación, protagonismo y
responsabilidad, tanto en ataque como en defensa, a todos.
 La especialización por puestos será aún mínima en esta categoría.
 Ataque basado en juego libre por conceptos.
 Los resultados competitivos deben siempre estar supeditados a los formativos.

5.3.4. PRINCIPOS TÁCTICOS

5.3.4.1. DEFENSA

 Defensa siempre individual y generalmente en todo el campo. El entrenador


deberá indicar en que ocasiones puntuales se hará defensa a ½ campo.
 Creación de una mentalidad de ayuda defensiva constante. Flotaciones y
ayudas en lado débil, 2x1.
 Establecer el balance defensivo, sin especificar quién, y en virtud de la
situación ofensiva en este instante, dos bajen a defender y tres vayan a rebote
ofensivo. Todos deben hacer de todo.
 Todas las defensas han de ser ambiciosas, agresivas y arriesgadas.
 A recalcar:
o Defensa al jugador con balón: agresividad, no dejarle pensar.
o Defensa primera línea de pase: no permitir el pase, enseñar “triángulo
defensivo”
o Cortes: no permitir nunca el corte por delante
o Cerrar el rebote: no saltar a por el balón, buscar el contacto con el
cuerpo del contrario y bloquear el rebote.

5.3.4.2. ATAQUE

 Ataque libre con formación inicial de 5 abiertos.


o Distribuir, crear y ocupar los espacios

o Pasar y cortar
o Reemplazar el espacio libre.

o Continuidad en el juego.

o Invertir el balón de lado

o No estar 2 jugadores juntos

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o No permanecer más de tres segundos en la misma posición.

o Botar exclusivamente, para contraatacar, penetrar, atraer a la defensa o


mejorar un ángulo de pase.

 Contraataque por tres calles con el mínimo de botes. No hay roles definidos.
Dependerán de la situación de los jugadores en el inicio del contraataque.
 Mínimas especializaciones en el juego.
 Introducir algún movimiento sencillo y multifuncional.
 Salida simple de presión, con movimientos de pases y cortes.
 A recalcar:
o Pases: rápidos y precisos. Nunca bombeados y nunca hacia atrás.
o Movimiento sin balón: analizar la situación en cada caso y no estorbar.
o Balance defensivo: los 2 más alejados del aro bajan a defender y los
otros 3 van al rebote ofensivo.
o Penetraciones: entrar siempre que haya hueco, si no, pasar.
o Tiro: buscar buenas opciones.
o Contraataque: aprender a distinguir las situaciones de correr o parar y
pasar.

5.3.5. METODOS

 2 entrenamientos técnicos semanales de 90’ y un tercero de 60’.


 Utilización de los juegos como método de trabajo.
 Enseñanza global y basada en conceptos, y no en reglas fijas.
 Tendencia hacia entrenamientos más intensos.

5.4. INFANTIL

5.4.1. OBJETIVOS DEPORTIVOS

 Continuar la tarea de formación de los jugadores tanto a nivel individual como


colectivo.
 Dotar al jugador de un mayor número de recursos técnico-tácticos.
 Competir con deportividad y con seriedad en la categoría.

5.4.2. OBJETIVOS TÉCNICOS

 Profundizar en el dominio de los fundamentos técnicos y tácticos detallados en


el apartado 2.3.
 Aprendizaje de los elementos básicos en el juego de ataque colectivo.

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 Búsqueda de elementos competitivos dentro de los entrenamientos que


transfieran agresividad e intensidad.
 Potenciar la puesta en práctica en la competición de los fundamentos
aprendidos.

5.4.3. CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS

 Dar cabida al mayor número posible de jugadores.


 Repartir equitativamente los minutos dando participación, protagonismo y
responsabilidad, tanto en ataque como en defensa, a todos.
 Especialización por puestos aún incipiente.
 Desarrollo de formas de ataque basadas en el juego libre de pases y cortes; y
por conceptos.
 Los resultados competitivos deben siempre estar supeditados a los formativos.

5.4.4. PRINCIPOS TÁCTICOS

5.4.4.1. DEFENSA

 Defensa individual con ayudas todo campo, salvo situaciones aisladas, que se
podrá bajar a ½ campo.
 Creación de una mentalidad de ayuda defensiva constante.
 Defensa de salto y cambio como segunda alternativa, que puede evolucionar a
2x1; sin que ello conlleve olvidar el sacrificio de la defensa individual.
 Incentivar el uso de la voz, introduciendo normas defensivas donde deban
emplearlas.
 Establecer el balance defensivo, sin especificar quién, y en virtud de la
situación ofensiva en este instante, dos bajen a defender y tres vayan a rebote
ofensivo. Todos deben hacer de todo.
 Todas las defensas han de ser ambiciosas, agresivas y arriesgadas.
 Conceptos a recalcar:
o Bloqueo de rebote
o Defensa agresiva al jugador con balón.
o Defensa primera línea de pase.

5.4.4.2. ATAQUE

 Ataque libre con formación inicial de 5 abiertos.


o Distribuir, crear y ocupar los espacios
o Pasar y cortar

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o Reemplazar el espacio libre.


o Continuidad en el juego.
o Invertir el balón de lado
o No estar 2 jugadores juntos
o No permanecer más de tres segundos en la misma posición.
o Botar exclusivamente, para contraatacar, penetrar, atraer a la defensa o
mejorar un ángulo de pase.
 Ataque libre con comienzo en 4 abiertos y un interior. Se regirá por las
siguientes normas:
o Pasar y moverse según el balón, los compañeros y la defensa; ocupar
espacios libres.
o No permanecer más de tres segundos en la misma posición.
o Botar lo necesario, para contraatacar, penetrar, atraer a la defensa o
mejorar un ángulo de pase.
o Buscar el pase interior en la mayoría de los ataques.
o Tras pase horizontal intercambio de posición; tras pase vertical corte y
reemplazo.
o Un jugador, tras ganar una posición en la zona, si no recibe en 2”, debe
cortar hacia el lado débil e intercambiar la posición con un compañero.
 Establecimiento de un contraataque libre con el mínimo de botes por tres
calles. No especificar roles.
 Introducir algún movimiento sencillo y multifuncional.
 Salida simple de presión, con movimientos de pases y cortes. (Ver la salida
marcada por el club).
 Comienzo de especialización entre jugadores de dentro y de fuera, aunque
todos han de pasar por todas las posiciones.
 Jugadas de banda y fondo universales.
 Conceptos a recalcar:
o Balance defensivo: Marcar pautas y normas según situación de juego.
o Penetraciones agresivas y utilizando los recursos enseñados.
o Tiro: Incentivar el tiro.
o Trabajo de 2x2

5.4.5. METODOS

 2 entrenamientos técnicos semanales de 90’ y un tercero de 60’.


 Utilización de los juegos como método de trabajo.

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Proyecto Deportivo – Escuela de Baloncesto A.D.C. Parque Sureste

 Contemplar la posibilidad de utilizar periodos adicionales a los de


entrenamiento del equipo, para profundizar en la individualización del trabajo
de mejora personal, tanto técnico como físico.
 El trabajo se orientará siempre sobre la base de la mejora del propio equipo.
No se hará un trabajo específico de los partidos en base a las características
del rival

5.5. CADETE

5.5.1. OBJETIVOS DEPORTIVOS

 Continuar la tarea de formación de los jugadores tanto a nivel individual como


colectivo.
 Competir con seriedad en la categoría.
 Dotar al jugador de un mayor número de recursos técnicos.
 Asimilación de nuevos recursos técnico-tácticos.

5.5.2. OBJETIVOS TÉCNICOS

 Profundizar en el dominio de los fundamentos técnicos y tácticos detallados en


el apartado 2.3.
 Profundizar en el conocimiento de los fundamentos de ataque colectivo
 Búsqueda de elementos competitivos dentro de los entrenamientos que
transfieran agresividad e intensidad.
 Potenciar la ejecución de los fundamentos aprendidos en la competición.

5.5.3. CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS

 Dar cabida al mayor número posible de jugadores.


 Repartir equitativamente los minutos dando participación, protagonismo y
responsabilidad a todos, tanto en ataque como en defensa.
 Comienzo de especialización por puestos sin que aún sea exagerada
 Comienzo de utilización de sistemas de ataque y defensas zonales, aunque de
una forma muy básica.
 Los resultados competitivos deben siempre estar supeditados a los formativos.

5.5.4. PRINCIPOS TÁCTICOS

5.5.4.1. DEFENSA

 Defensa individual con ayudas como defensa básica, en medio campo, en todo
el campo o tres cuartos.

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Proyecto Deportivo – Escuela de Baloncesto A.D.C. Parque Sureste

 Trabajo de una defensa presionante (ej: 2-2-1), para tenerla como opción
dentro de los recursos tácticos.
 Creación de una mentalidad de ayuda defensiva constante.
 Defensa de salto y cambio como segunda alternativa, que puede evolucionar a
2x1; sin que ello conlleve olvidar el sacrificio de la defensa individual.
 Trabajar la comunicación en defensa dando reglas para el uso de la voz según
las situaciones defensivas (botó, último, ayuda …).
 Enseñar las defensas zonales (2-3, 3-2, 1-3-1), para su uso puntual en base a
la filosofía de juego descrita en el apartado 2.3 y, fundamentalmente, como
modo de aprender a atacarlas.
 Definir reglas claras para la asignación, en virtud de las circunstancias del
juego y la posición de los jugadores, de responsabilidades en el balance
defensivo identificando los dos jugadores que bajan a defender y los tres que
van al rebote ofensivo.
 Todas las defensas han de ser ambiciosas, agresivas y arriesgadas.
 A recalcar:
o Defensa agresiva al jugador con balón.

o Cerrar líneas de pase

o No permitir el corte por delante

o Cerrar el rebote

o Puntear todos los tiros

5.5.4.2. ATAQUE

 Comienzo de especialización entre jugadores de dentro y de fuera, aunque


todos han de pasar por todas las posiciones.
 Ataque libre con formación inicial de 5 abiertos.
o Distribuir, crear y ocupar los espacios
o Pasar y cortar
o Reemplazar el espacio libre.
o Continuidad en el juego.
o Invertir el balón de lado
o No estar 2 jugadores juntos
o No permanecer más de tres segundos en la misma posición.
o Botar exclusivamente, para contraatacar, penetrar, atraer a la defensa o
mejorar un ángulo de pase.

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 Ataque libre con comienzo en 4 abiertos y un interior, con las siguientes


normas:
o Pasar y moverse según el balón, los compañeros y la defensa; ocupar
espacios libres.
o No permanecer más de tres segundos en la misma posición.
o Uso mínimo del bote para penetrar, atraer a la defensa o mejorar un
ángulo de pase.
o Buscar el pase interior en la mayoría de los ataques.
o Tras pase horizontal intercambio de posición; tras pase vertical corte y
reemplazo.
o Un jugador, tras ganar una posición en la zona, si no recibe en 2”, debe
cortar hacia el lado débil e intercambiar la posición con un compañero.
 Uso de contraataque libre con el mínimo de botes por tres o cinco calles. No
especificar roles.
 Introducir movimientos sencillos y multifuncionales basados en los conceptos
 Jugadas ensayadas para saques de banda y fondo y salida simple de presión,
con movimientos de pases y cortes.
 A recalcar:
o Penetraciones: Agresivas y utilizando los recursos aprendidos.
o Tiro: Buena selección de tiro. Tirar siempre que tengamos buena
posición y buscar un pase más si no la tenemos.
o Contraataque: Salir rápido en contraataque siempre que podamos

5.5.5. METODOS

 2 entrenamientos técnicos semanales de 90’ y un tercero de 60’.


 Mucha importancia al ritmo en los entrenamientos, evitando al máximo las
pausas. Recordar la importancia de trabajar la intensidad.
 Contemplar la posibilidad de utilizar periodos adicionales a los de
entrenamiento del equipo, para profundizar en la individualización del trabajo
de mejora personal, tanto técnico como físico.
 El trabajo se orientará fundamentalmente sobre la base de la mejora del propio
equipo. El trabajo específico orientado a la preparación de partidos, en base a
las características del rival, será mínimo

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5.6. JUNIOR

5.6.1. OBJETIVOS DEPORTIVOS

 Culminar la primera gran etapa de formación de los jugadores tanto a nivel


individual como colectivo.
 Asimilación de un mayor número de recursos técnico-tácticos.
 Competir con deportividad y con seriedad en la categoría.

5.6.2. OBJETIVOS TÉCNICOS

 Perfeccionamiento de fundamentos técnico-tácticos detallados en apartado 2.3.


 Especialización individual en ciertos fundamentos según características de
cada jugador.
 Búsqueda de elementos competitivos dentro de los entrenamientos que
transfieran agresividad e intensidad.
 Desarrollo de la inteligencia táctica en situaciones reales de juego.
 Potenciar la ejecución de los fundamentos aprendidos en la competición.

5.6.3. CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS

 Dar cabida al mayor número posible de jugadores.


 Repartir equitativamente los minutos dando participación, protagonismo y
responsabilidad a todos, tanto en ataque como en defensa.
 Especialización por puestos sin excesiva rigidez
 Utilización de sistemas de juego sencillos y nada rígidos.
 La forma de juego se asemejará a la marcada por los equipos senior.
 Los resultados competitivos deben siempre estar supeditados a los formativos.

5.6.4. PRINCIPOS TÁCTICOS

5.6.4.1. DEFENSA

 Defensa individual con ayudas como defensa básica, en medio campo, en todo
el campo o tres cuartos.
 Creación de una mentalidad de ayuda defensiva constante.
 Defensa de salto y cambio como segunda alternativa, que puede evolucionar a
2x1; sin que ello conlleve olvidar el sacrificio de la defensa individual.
 Trabajar la comunicación en defensa dando reglas para el uso de la voz según
las situaciones defensivas (bloqueo, botó, último, ayuda …).

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 Uso puntual de defensas zonales (2-3, 3-2, 1-3-1), en base a la filosofía de


juego descrita en el apartado 2.3. Entrenaremos también estas defensas como
medio de aprender a atacarlas.
 Trabajo de una defensa presionante (ej: 2-2-1), para tenerla como opción
dentro de los recursos tácticos.
 Definir reglas claras para la asignación, en virtud de las circunstancias del
juego y la posición de los jugadores, de responsabilidades en el balance
defensivo identificando los dos jugadores que bajan a defender y los tres que
van al rebote ofensivo.
 Todas las defensas han de ser ambiciosas, agresivas y arriesgadas.
 A recalcar:
o Defensa agresiva al jugador con balón.

o Negar el centro, dar la banda

o Flotación y ayudas en lado débil

o Cerrar líneas de pase

o Cerrar el rebote

o No saltar a las fintas

o Puntear todos los tiros

5.6.4.2. ATAQUE

 Especialización de jugadores por puestos, aunque sin excesiva rigidez.


 Empleo de sistemas sencillos y basados en los conceptos de ataque libre
 Jugadas ensayadas para saques de banda y fondo y salida simple de presión,
con movimientos de pases y cortes.
 Contraataque libre minimizando el uso del bote por tres o cinco calles. No
especificar roles.
 A recalcar:
o Penetraciones: Agresivas y utilizando los recursos aprendidos.
o Tiro: Buena selección de tiro. Tirar siempre que tengamos buena
posición y buscar un pase más si no la tenemos.
o Contraataque: Salir rápido en contraataque siempre que podamos

5.6.5. METODOS

 2 entrenamientos semanales de 90’ y un tercero de 60’.

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 Mucha importancia al ritmo en los entrenamientos, evitando al máximo las


pausas. Recordar la importancia de trabajar la intensidad.
 Intentar individualizar el trabajo de mejora personal, tanto técnico como físico.
Utilizar periodos extra fuera de los entrenamientos del equipo para profundizar
en estos aspectos.
 Conseguir un sistema de trabajo que permita preparar los partidos importantes
sin que ello suponga un parón en los objetivos generales del equipo e
individuales de los jugadores.
 Maximizar el volumen de trabajo en períodos vacacionales.

5.7. SUB-21 Y SENIOR

5.7.1. OBJETIVOS DEPORTIVOS

 Ofrecer la posibilidad a jugadores de la cantera de Continuar con la práctica de


este deporte.
 Competir con deportividad y seriedad en la categoría.
 Ser el referente para los jugadores de la cantera.

5.7.2. OBJETIVOS TÉCNICOS

 Perfeccionamiento de los fundamentos técnico-tácticos detallados en el


apartado 2.3.
 Especialización individual en ciertos fundamentos según características de
cada jugador.
 Búsqueda de elementos competitivos dentro de los entrenamientos que
transfieran agresividad e intensidad.
 Desarrollo de la inteligencia táctica en situaciones reales de juego.
 Potenciar la ejecución de los fundamentos aprendidos en la competición.

5.7.3. CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS

 Dar cabida al mayor número posible de jugadores.


 Repartir equitativamente los minutos dando participación, protagonismo y
responsabilidad a todos, tanto en ataque como en defensa.
 Especialización por puestos
 Utilización de sistemas de juego aunque de forma muy dinámica.
 Los resultados competitivos deben siempre estar supeditados a los formativos.
 Desde la Dirección Técnica se podría considerar conveniente reservar un
determinado número de fichas en el equipo Sub-21, para jugadores juveniles, o

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en el Senior, para jugadores Sub-21, con una proyección suficiente y que se


entienda deben gozar de minutos en estas categorías.

5.7.4. PRINCIPOS TÁCTICOS

5.7.4.1. DEFENSA

 Defensa individual con ayudas como defensa básica, en medio campo, en todo
el campo o tres cuartos.
 Creación de una mentalidad de ayuda defensiva constante.
 Defensa de salto y cambio como segunda alternativa, que puede evolucionar a
2x1; sin que ello conlleve olvidar el sacrificio de la defensa individual.
 Trabajar la comunicación en defensa dando reglas para el uso de la voz según
las situaciones defensivas (bloqueo, botó, último, ayuda …).
 Uso de diversas defensas zonales (fundamentalmente 2-3, 3-2, 1-3-1), en base
a la filosofía de juego descrita en el apartado 2.3. Entrenaremos también estas
defensas como medio de aprender a atacarlas.
 Trabajo de, al menos, una defensa presionante (ej: 2-2-1), para tenerla como
opción dentro de los recursos tácticos.
 El entrenador definirá, en función de las circunstancias del juego, la política de
selección entre las diferentes opciones ante penetración: ayuda y recuperación,
cambios defensivos, 2x1
 Asimismo se definirá la política de aplicación de las diferentes opciones ante
bloqueo directo e indirecto en lado fuerte y en lado débil: pasar de 1er hombre,
pasar de 3er hombre, flash defensivo, salto y cambio.
 Definir reglas claras para la asignación, en virtud de las circunstancias del
juego y la posición de los jugadores, de responsabilidades en el balance
defensivo identificando los dos jugadores que bajan a defender y los tres que
van al rebote ofensivo.
 Todas las defensas han de ser ambiciosas, agresivas y arriesgadas.
 A recalcar:
o Defensa agresiva al jugador con balón.

o Negar el centro, dar la banda

o Flotación y ayudas en lado débil

o Cerrar líneas de pase

o Cerrar el rebote

o No saltar a las fintas

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o Puntear todos los tiros

5.7.4.2. ATAQUE

 Especialización de jugadores por puestos, aunque sin excesiva rigidez.


 Empleo de sistemas de ataque suficientemente diversos para cubrir las
exigencias competitivas de la categoría. No obstante se buscará hacer uso de
estos sistemas de la forma más dinámica y menos rígida posible
 El bagaje táctico del ataque se completará con un arsenal suficiente de jugadas
para saques de banda y fondo y salida de presión.
 Contraataque libre minimizando el uso del bote por tres o cinco calles. No
especificar roles.
 A recalcar:
o Penetraciones: Agresivas.
o Tiro: Buena selección de tiro. Tirar siempre que tengamos buena
posición y buscar un pase más si no la tenemos.
o Contraataque: Salir rápido en contraataque siempre que podamos

5.7.5. METODOS

 2 entrenamientos técnicos semanales de 90’ y un tercero de 60’.


 Mucha importancia al ritmo en los entrenamientos, evitando al máximo las
pausas. Recordar la importancia de trabajar la intensidad.
 Intentar individualizar el trabajo de mejora personal, tanto técnico como físico.
Utilizar periodos extra fuera de los entrenamientos del equipo para profundizar
en estos aspectos.
 Conseguir un sistema de trabajo que permita preparar los partidos importantes
sin que ello suponga un parón en los objetivos generales del equipo e
individuales de los jugadores.

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