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absolutamente necesario que Vd. tenga apartado un lugar en su oficina
para su mquina de escribir. El escritorio en que Vd. trabaja no le sirve para su mquina, porque es demasiado alto. Nuestros escritorios y
mesas son construidas especialmente para mquinas de escribir, y del
alto necesrio para obtener la mayor rapidez posible. Los tenemos ac-
bados en una variedad de maderas, empezando con roble claro, ricamente
lustrado, hasta el lujoso nogal.
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grabado arriba)
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coser, puesto que ella es quien
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nuestra casa seoritas empleadas
para ensear las mquinas.

ACTUALIDAD

ESPAOLA

LA BOTADURA DEL CRUCERO EXTREMADURA'^

L a colectividad espaola de Mjico, dando otra
p r u e b a m s de su a c e n d r a d o amor la patria,
reuni por subscripcin el capital n e c e s a r i o p a r a
la construccin de un barco, que a c a b a de ser
botado al a g u a en Cdiz, b a u t i z a d o con el nomb r e de
Extremadura.

Asturias, y la m a q u i n a r i a procede de La Maquinista T e r r e s t r e y Martima de B a r c e l o n a .

E s t a r m a d o con c u a t r o c a o n e s G o n z l e z
Hontoria, cuatro c a o n e s Krupp, c u a t r o de 75 milmetros y dos c a o n e s Maxim Nordenfeldt automticos.

Dicho b a r c o d e s p l a z a 2030 t o n e l a d a s , sus mquinas pueden d e s a r r o l l a r u n a fuerza de 4.500

caballos e-i tensin n o r m a l , que p u e d e l l e g a r
c e r c a de 8.000, y su r a d i o de accin se c a l c u l a en
6.000 millas, habiendo sido construido en los as-tilleros de La C o n s t r u c t o r a Naval.
Casi todos los m a t e r i a l e s e m p l e a d o s son de
fabricacin espaola: los a c e r o s son de las fbricas Altos Hornos de Bilbao y de la Felg-uera de

A l a c e r e m o n i a de la b o t a d u r a asistieron el
ministro de Instruccin Pblica, seor Garca.
Alix, v a r i a s a u t o r i d a d e s y un n u m e r o s o pblico.
El obispo de Cdiz bendijo el Extremadura,
y
la seora doa Ana Mara Lacave, viuda de Lizaur, cort l a c i n i a que sostena al barco, el cual
se desliz m a j e s t u o s a m e n t e los a c o r d e s de la
m a r c h a real y los saludos de los buques s u r t o s
en la baha.

Compaa ]lacionaI de Ahowog

81, RECONQUISTA, 31

g. Sorteo efectuado el 21 de Mayo de I9D0

NMEROS PREMIADOS

2441 con pesos lOOO m/n.

9293 >
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4440-4591-7955-8761-253-1047-1920-4092-9571
La dcima amortizacin por sorteo tendr lugar el 21 de Junio
de 1900, las 4.30 p.m. en el local de la Compaa: Reconquista 31.
ADVERTENCIA;
Se recomienda los suscriptores traten de efectuar sus pag-os
mensuales en los primeros das del mes con anticipacin al
sorteo fin de evitar confusiones y demoras en el despacho,
consiguientes la aglomeracin de los ltimos das,
DIRECTORIO;
Presidente: Sr. Rfael Par.Vicepresidente: Sr. G. Frederking.Vocales: Dr. David de Tezanos Pinto Sres. H. von Bernard Ricardo Lezica, Josquln Dnrado, Ernesto Piaggio.
Suplentes: Sres. Nico s Mihnovich, Guillermo Arrinj! (hijo),
Jos Pero Jos Guerrico.Sndico: Sr. Mauricio Mayer Sndico
suplente: Sr. Enrique Schlieper.Gerente: Sr. Horacio E. Guerrico.

Pdanse prospectos. Se necesitan agentes

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AL PALACIO DE CRISTAL
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III Cover-coats * * * * *
II
I y artculos generales
II
para hombres, * * * *
III
II nios y nias. * * * *'/
II
II
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todos los pueblos de
la Repblica.
Las Agencias del
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VILLALONGA reciben rdenes de pedido y facilitan datos informes.
Pedir catlogos con
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gratis vuelta de correo.

ACTUALIDAD

FRANCESA

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G u a n t e s g m u z a , id., id.,
G u a n t e s c a b r i t i l l a , id., id.,
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G u a n t e cabritilla b l a n c o s y
perla, 4.85, 4.35 y
G u a n t e s imitacin g a m u z a .
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no compfarn otros.

ACTUALIDAD

ALEMANA

LA MAYORA DEL KRONPRINZ EL EMPERADOR DE AUSTRIA EN BERLN

El cortejo imperial pasando por la puorta do Brandoburgo

El prncipe Federico Guillermo, lieretlcro del

trono imperial de Alemania, cumpli 18 anos, es
decir que lleg la mayor eilail el 5 de mayo,
y su padre, el fastuoso Guillermo II, quiso celebrar el suceso con gran pompa. Soberanos, principes herederos de tronos, delefados de lodos los
gobiernos de las potencias, concurrieron la ce-

lebracin, y Berln estuvo de fiesta durante tres

das. Uno de los espectculos ms interesantes
que presenciaron los berlinenscs el da mismo
del cumpleaos, fu el paso del Consejo del imperio por la histrica puerta de Brandeburgo. Junto
con estas lneas se ver una reproduccin de la
fotografa tomada en ese momento en aquel lugar.

it plu 5 ancitn

COGNAC

H^RLmE.-FMVCE

S) 0)P
XOP
X SOP
EXTRA

1811
DEPOSITO GENERAL:

A . .

382, SAN MARTIN

BUENOS AIRES

YA HAN LLEGADO
El liimo vapor que vino de New York, nos trajo una cantidad enorme de nuestros artculos ya tan
conocidos, como tamhitfn un buen surtido de las ltimas novedades inventadas, creadas 6 peifeccionndas por
los yankees, tan incansables.
Ni Moisis ni Job Jugaban con estos chiches, porque no estamos ofreciendo al piblico las cosas que casas
introductoras de juguetes tienen sobre sus estantes por un sijflo, y que bien se pueden llamar clavos, pero
presentamos A nuestros clientes los mejores y ms apropiados artculos de inters instruccin para satisfacer
los deseos de las iflas argentinas, tan vivas y preciadas de novedades de valor 6 utilidad.
Los primeros aparatos de
esta clase han sido tan apre"EJERCICIOS" ciados por el pblico, que heFabricado espe- mos pedido una cantidad
cialmente
para
nosotros, de goma e n o r m e , y habiendo lleescogida para que gado, h e m o s determinado
podamos presen- ofrecerlos al pblico, con una
lar al pblico un
aparato de prime- rebaja de nuestro precio antera calidad que por rior, siendo ahora A 2.60 m/n
su precio y hechu- cada uno en vez 3.00 como anra hasta hoy no
se obtuvo en la tes. No es una costumbre ac,
pero as hacemos nosotros,
RepDlica.
Knpoiiilcniln I IH^HO IIIHM.

Qu buen engao!
Qu linda corbata!
Este alfiler tan inocente se coloca en la corbata y llama la atencin A su
amigo tan rica compra, y apretando la pella escondida en su bolsillo se
recibir un buen bao para satisfacer su curiosidad. La goma se destaca
del alfiler cuando se quiere usar ordinariamente. N." 1, esmaltada, negra, con ojos vivos,
.oo. N. 2
ms fino y de oro, $ ..o m/n. Por encomienda agregar 35 centavos.
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encomienda.

U n a pesa carta.
Como m u e s t r a el dibujo, es bien a c a b a d a y n i q u e l a d a
con nueve diferentes e s c a l a s d e tarifas, como carias in\ crior, papeles
dem, Unin Postal,
nineslras,
diarios
ele, con nivelador, q u e asi g a r a n t i z a su exactitud.
l i a n sido yi p r o b a d a s y a c e p t a d a s por l a a d m i n i s t r a c i n del Correo; al olimo precio de

cxlranjcros,

PcHOH lO nioiicdn nncloiial

con pesos I ms por la e n c o m i e n d a si v a sola.

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de p r i m e r a calidad, al nfimo precio d e ,'iO c e n t a v o s
mejor a c a b a d a por 00 c e n t a v o s y c o m o el g r a b a d o , g a
r a n t i d o , fuerte, que d u r a por la vida, 70 c e n t a v o s mo
n e d a nacional; quiero decir, a l g o m s de l a mitad e\
precio en l a s f e r r e t e r a s . Hay pocas, asi a p r o v e c h e n la
oportunidad.
ilUNe niiCNtro iiInloKo . t

Bazar YANKEE

583, Avenida de Mayo

BUENOS AIRES

ACTUALIDAD

ITALIANA

EL LTIMO RETRATO DE VERDI Y LA GASA DI RIPOSO>^

Miln. Fachada de la Casa de reposo para msicos

El gran compositor Verdi, desde lo alto de su

gloria, no ha olvidado que en la carrera musical
hay muchos nufragos que se ahogan, sin poder
llegar puerto, y lleno de altruismo para con los
que fueron vencidos en la lucha por la existencia, con la garganta ya intil para el canto,
viejos y achacosos, con un estropeado violn 6
clarinete por toda fortuna, concibi la generosa
idea de construir un asilo en que pudiesen acabar tranquilamente sus das.

El proyecto de la Casa de riposo per musicisti, fu comunicado por el autor de Ada en

1888 su colaborador Arrigo Boito. Un hermano
de ste, Camilo Boito, ha sido el arquitecto encargado de la ejecucin de las obras.
Hoy se hallan concluidas y ocupan una superficie de 1.900 metros cuadrados, ms otros
tres mil destinados jardines. En el asilo hay
plaza para cien pensionistas: sesenta hombresy cuarenta mujeres.

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EUSTAQUIO PELLICER
REDACTOR

JOS S. LVAREZ

MANUEL MAYOL

DIRECTOR

DIBUJANTE

BUENOS AIRES, 9 DE JUNIO DE 1900

FUNERALES DEL TENIENTE DE FRAGATA MACKINLAY

de L a P l a t a , donUna conmovede se h a l l a el Aldora
manifestam i r a n t e Brown
cin de duelo fu
c u y a dotacin
el funeral que en
pertenecan el ex
m e m o r i a del tetinto y sus comniente Mackinlay
paeros, rodeay de s u s c o m p a e ban los deudos.
ros, m u e r t o s cumEl
Capitn
pliendo una coSenz Valiente,
misin del servique
d
e
m
u e s t r a un
cio en las solesincero p e s a r po
d a d e s del Canal
el luctuoso aconde Beagfle, tuvo
tecimiento,hainil u g a r en la semaciado a n t e t i Mina a n t e r i o r en la
nisterio de MariI g l e s i a de S a n
na u n a plausible
Francisco.
gestio: que el esEl interior del
tado r e c o n o z c a
templo, d e c o r a d o
las vctimas de la
con sencillez y
catstrofe como
s e v e r i d a d , prem u e r t o s en funs e n t a b a un tmucin de g u e r r a y
lo donde se lea
a c u e r d e sus fael n o m b r e de las
milias los privilevctimas y se osgios
correspont e n t a b a n las corodientes. Los comnas e n v i a d a s por
paeros de a r m a s
las familias, altas
del digno oficial
a u t o r i d a d e s de la
se cotizan p a r a
a r m a d a y sus
e r i g i r un sencillo
compaeros d e
m o n u m e n t o su
a r m a s . El triste
m
e m o r i a en l a
h o m e n a j e llev
Los hurfanos del Asilo Naval saliendo de los funerales
costa
desierta
San F r a n c i s c o
donde t u v o l u g a r el siniestro, y que es u n a de
u n a n u m e r o s s i m a c o n c u r r e n c i a de m a r i n o s : esl a s m s inhospitalaria^ dei m a r fueguino.
t a b a n c o a g r e g a d o s all los r e p r e s e n t a n t e s de
casi todos los b u q u e s y r e p a r t i c i o n e s n a v a l e s .
E s opinin g e n e r a l que el bote en que a n d a b a
El Ministro de Marina, C o m o d o r o R i v a d a v i a ,
la comisin h a c i e n d o sondajes, ha sido s o r p r e n con n u m e r o s o squito, y el Capitn de F r a g a t a ,
dido por u n a i n o p i n a d a r a c h a de viento, pues de
S e n z V a l i e n t e , al frente de los oficiales y marilo c o n t r a r i o el bote se hubiese p r e c a v i d o c o n t r a
n e r o s francos de su buque, v e n i d o s e x p r e s a m e n t e
los r i e s g o s del viento y no h u b i e r a sido t u m b a d o .

Grupos de militares la entrada del templa de San Franolsoo

JFot. de CAEAS Y CARETAS.

Lr//Vf o Kx^
Nuestra situacin econmica no
es, en verdad, enteramente lisonjera; pero en cambio tenemos un otoo excepcional, nico en su clase.
Cuando no llueve mares, hiela
tmpanos, y viceversa. Con linda
vanguardia se presenta este ao
el^invierno!...
Ahora que habamos conseg-uido
expulsar por decreto la bubnica
y que nos prometamos poder vivir,
siquiera hasta la llegada de Campos Salles, viene la influenza y |cataplun! al catre todo el mundo, ricos y pobres, gordos y flacos, vacunos y mtristas.
No hay casa sin enfermos, ni cacerola sin malvavisco, ni nariz sin
fluxin, y llena el espacio un coro
infernal de toses, de carrasperas y
de acentos quejumbrosos.
Gabino, dame otro glbulo de
quinina, porque parece que me sube
la cifra trmicadice una doliente
su marido.
Pero, mujer, hace dos minutos
que te puse el esparadrapo revulsivo de tapsia, y haba que esperar
esa elevacin de la temperatura
la observa el esposo.
Es que me siento arder por el
lado del hgado.
Ten paciencia, que ya se te apagar.
Me ahoga la fatiga.?lNo podra
sentarme?
Imposible! Lo primero que me
ha recomendado el doctor es que te
mantengas en el decbito lateral.
Para dar idea de lo extendida que
est la influenza en Buenos Aires,
no hay ms que decir que el nmero de enfermos excede al de mdicos, cosa que no era de presumir
ocurriese nunca, dada la enorme
cantidad de stos.
De ah que les veamos visitar al
galope y extender recetas como por
mquina, algunas veces hasta sin
ver al enfermo.
Dice mi patrn que haga el favor de ir en seguida, porque se siente muy mal le comunica un sirviente al doctor;
Qu tiene? pregunta el galeno.
No s; pero l se queja mucho de
las caderas, y cuando respira parece que tiene atravesado en la garganta un pito de vig-ilante.
Muestra aversin por los alimentos por alguna otra cosa ? fssaj
Por los alimentos, no s; pero
al que le tiene mucha aversin es
al dueo de casa.
Es disppsico tu patrn?
No, seor; es consignatario de
frutos, y adems, creo que representa una fbrica de hules.
Bueno, pues hoy me es imposible
verle, porque tengo muchas visitas
que hacer; pero dile que maana ir
sin falta, y que tome mientras tanto
el jarabe de Tol.

;Y si. se muere?
o importa; que siga tomando el
jarabe hasta que yo vaya.
Y es que la tarea abrumadora que
sobre algunos pesa, les tiene tan
teraputicamente absorbidos, que
no fijan la atencin en lo que se les
dice, y todo se les antoja consulta
de influenzado, no concibiendo que
nadie se acerque ellos estos das
sino para ensearles la lengua y pedirles algo contra la inflamacin de
las mucosas.
Doctor, vengo decirle que he
mudado la sastrera otra calle ms
cntrica.
Desde cundo?
Desde hace una semana.
Y cmo no me ha avisado usted
antes?
Porque esperaba recibir el surtido completo de los gneros de estacin.
Pues ha hecho Vd. mal, porque
esas cosas no deben abandonarse.
Mtase en cama inmediatamente, y
beba cocimiento pectoral de saco
de raz de polgala, para excitarlas
glndulas sudorparas.
No es la influenza enfermedad de
muerte, en la mayora de los casos;
pero, en el ms benigno, resulta tan
grosera y antiurbana, que el atacado se ve impedido de presentarse
con ella ante personas decentes.
So pena de arriesgarse recibir
otro trancazo sobre el que lleva
encima, porque no todos saben disculpar un estornudo recibido en pleno rostro, cuando la explosin se
efecta con abundante carga de
chumbos lquidos.
Resulta tambin de muy mal gusto eso de hablar con el pauelo en
constante ejercicio, ora para contener las filtraciones lagrimales, ora
para represar el rgano olfatorio en
sus salidas de madre.
Hay que prevenirse contra la influenza, pero sin abusar de las drogas y, caso de usarlas, procurando
que sean de farmacia donde no se
confundan los polvos de Dower con
el acetato de plomo, como en esa
que se denunci recientemente.
Para comprar remedios el sistema
mejor es el que segua aquel sujeto
que no sacaba nada de las boticas
sin antes preguntar:
Es muy antigua esta farmacia?
Si, seor. Va hacer veinte aos
que estoy en ella.
Y tiene usted ttulo facultativo?
En ese cuadro le puede ver.
Y aqu nunca se ha despaehado
una receta por otra?
Jams!
Pues entonces dme usted diez
centavos de pastillas de goma.

EUSTAQUIO PELLICER.

Dibujo de Gimnez.

LA FALSIFICACIN DE BILLETES DE 5 0 0 PESOS

iCl enmaraado asunto de la
de fu : preso,"-producto de la
falsificacin de billetes de 500
venta de un campo que posea
pesos se est poniendo en claro.
en aquel pueblo. Fu imposiEncarcelado el comandante Pble averiguar ms por el ;mp^ - ^ ^ ^
rez y en posesin de algunos anmento,
tecedentes respecto de la falsiY si se lleg al completo esr
ficacin, el comisario Otamendi
clarecimiento del hecho y se
y sus subalternos Costa y Rossi
consigui la captura de las pertomaron el tren que les condujo
sonas que haban intervenido
Los Toldos, desde donde se dien la falsificacin, fu gracias
rigieron la estancia Los Hueal nombre de un sastre enconsos, situada en el campo arrentrado en la tirilla cosida en el
dado por el referido militar. De
sitio de costumbre,en el saco que
las investigaciones hechas y de
usaba el supuesto Etcherrazu.
los interrogatorios que fueron
Las averiguaciones se dirisometidos los peones de la esgieron entonces haca la sastretancia, el comisario Otamendi
ra que anunciaba la tirilla. El
pudo obtener las piezas de consastre reconoci la prenda que
viccin necesarias para esclarese le presentaba y dio algunos
Sr. Ceferno Domnguez
cer la causa. Desenterrronse
interesantes detalles que facilas mquinas y planchas que ha- Cajero del Banco de Londres, que descubri litaron la accin policial. El
Ja falsilcaciUj
ban servido parala falsificacin
seor Otamendi supo entonces
y quedaron detenidos algunos individuos, los
dnde viva el comandante l^rez, enterndose
que se suponan cmplices del delito cometido.
al mismo tiempo de las relaciones que existan
entre aqul y el circulador de billeEn Buenos Aires la labor de la potes falsos apresado.
lica no fu cosa sencilla. Cuando el
cajero del Banco de Londres indic
El resto de la campaa comenzada
al individuo que pretenda imponer
en el municipio no fu ya tan difcil.
en dicho estaAveriguse en
blec i m iento
posteriores incierta cantidad
terrogatorios
de billetes fal investigaciosificados, el cones que el tomisario O t atal de los vamendi y sus sulores falsificabordinados endos no c o mc on t r r o n s e
pienda s l o
f r e n t e un
los 700 billetes
hombre de cuque en un prinyas declaraciocipio d'i j o el
nes no poda
Gregorio Mllani
coman dante
Enrique Rossi
Que relacion h Prez con esperarse muIreneo Nievas
Prez
ser los
Purirelli
Impresor <\p los billetps
Dn-fio (h.| pncM .

La casa donde se hacia ia falsificacin

cho. Deca llamarse Etcherrazu y aseguraba que

haca poco haba llegado de Saladillo, con el propsito de depositar 20.000 pesos en el banco don-

Pedro Berro
El detenido en el Banco de Londres

Otamendi desenterrando la maquinarla

nicos que existan,"sino que el^conjunto de'la

falsificacin poda calcularse en unos tres millones y medio de pesos.

comandante Eduardo E. Prez

Director de la falBillcacin

Jos Iparraguirre
Mayordomo de Los Huesos

Vista general de la estancia <l.os Huesos> y habitaciones del comandante Prez

E n este ruidoso asuntoen el que a p a r e c e come x t r e m o de m e z c l a r el espiritismo con la falsifiplicado ltima h o r a un h e r m a n o de P r e z ,

cacin, diciendo la mujer de I p a r r a g u i r r e que
m i l i t a r tambin, que se h a l l a a c t u a l m e n t e en
P r e z s u g e s t i o n a b a t o d o s y q u e se vali del
E u r o p a , en viaje de estudio h a podido obserhipnotismo p a r a d o m i n a r sus cmplices.
varse una rara
P r e s o y a el
anomala. L o s
c o m a n d a n t e Pautores d'e 1 a
rez, confes su
falsificacin, la
participacin en
i d e a r o n con inla e m p r e s a , y en
n e g a b l e habiliel m o m e n t o que
dad, d i g - n a de
trazamos estas
h a b e r s e emplealneas, se hallan
do en mejor cauen poder de la
sa ; y obraron
j u s t i c i a todos los
con u n a c a u t e l a
c o m p l i c a d o s en
y u n a suspicacia
el ruidoso asunsorprendentes.
to, excepcin he
P u e s bien, esas
cha del h b i l
mismas
persograbador Febo
n a s , tan hbiles,
Puricelli.
u n a vez en poEntre ellos
der de la justifiguran el viejo
cia, se han aturapellidado Niedido d e m o d o
vas, dueo del
tal, que en sus
puesto donde se
declaraciones j
hicieron los bien las especies
lletes, y h o m b r e
y fbulas
que
de l a r g a fama
inventan p a r a
por el B r a g a d o ,
a s e g u r a r s e la
de quien s e c u e n Plezis de la maquinarla empleada
c o a r t a d a , no pata que i n s p i r a b a
r e c e n ser los m i s m o s de antes. Todos quieren
tal respeto J u a n Moreira, que ste j a m s quiso
a p a r e c e r como vctimas, o b l i g a d a s la fuerza
p e l e a r con aqul. Milani, que t a m b i n se halla
t o m a r p a r t i c i p a c i n en la e m p r e s a . Se culpan
preso, fu el inspirado autor de la idea de la fallos unos los otros, p r o t e s t a n d o c a d a uno r e s sificacin, y h o m b r e no slo de iniciativa sino
p e c t i v a m e n t e de su i n o c e n c i a y l l e g a n h a s t a el
de g r a n actividad en esas m a t e r i a s , puso en r e lacin P r e z con Puricelli. R o s si, e n c a r g a d o de la impresin de
los billetes, p a r e c e h a b e r sido un

Sr. Jcs Q. Rossl

Comisario de pesquisas

El subcomlsarlo del Bragado, e< comisario Costa, Gi;.acusBdo Domingo Berro

LOI comisario Trejo

g r a n auxiliar del referido comandante, a quien a y u d tambin' efic a z m e n t e en la formacin de la g a villa. P e d r o , B e r r o , el c i r c u l a d o r

de los papeles falsifiVerdadera sensaficados, preso en el

cin hacausadoenlas
Banco de Londres,
filas del ejrcito la
gracias al ojo experiparticipacin tomada
mentado del cajero
en este asunto nada
seor Ceferino Domenos que por dos
mnguez, y el mayorjefes de graduacin
domo de la estancia
como son los hermaLos Huesos, Iparranos Prez, dando pie
guirre, completan, en
caso semejante para
unin del comandanque se formulen carte Prez, el nmero
gos contra otros cmde las personas que
plices, aprovechando
aparecen como protala coyuntura, todos
gonistas en este ruilos que tienen algn
doso asunto.
odio que vengar, para lanzar la circulaLa hbil y rpida
cin el nombre de su
pesquisa de la polica
enemigo y an para
ha tenido un feliz xihacer frases de crto. Al comisario Otatica.
mendi y sus auxiliares Costa y Rossi han
En un crculo de
ayudado eficazmente
militares se oy este
en la campaa emdilogo, que no deja
prendida el comisade ser espiritual:
rio Trejo, del Braga- El jefe de la comisaria de pesquisas seor Otamendl, en su despacho
Para Prez, el
do, y el subcomisario
asunto es bueno; ande la misma localidad. Unos y otros descubrie- tes de poco lo veremos de coronel...
Pero, hombre! Tendra que ver . . .
ron en Los Huesos el rancho en que se haba
Complicado en la falsificacin de los billetes
efectuado la falsificacin, varios complicados
de
cincuenta pesos, sali en libertad y lo hicieron
en ella y las piezas de la maquinaria empleada,
comandante: qu menos podrn hacerlo que co todo lo cual se refieren los grabados que aparonel cuando salga de sta de quinientos?
recen en esta pgina.
Fot. de Witcomb, Barros, 'MI Pais^ y CAEAS Y CARETAS.

EL DOCTOR GONZALO RAMREZ CHAIN

Una hermosa inteligencia acaba
de apagarse. Gonzalo Ramrez
Chain, persona muy estimada en
nuestra sociedad, ha bajado la
tumba la edad de veintisis aos.
Haba nacido en la vecina repblica del Uruguay, pero desde haca mucho tiempo resida en Buenos Aires, en cuya facultad de derecho haba realizado brillantes
studios, dando pruebas de un slido talento y de una extremada
aficin al estudio.
Las no comunes dotes de su carcter le haban captado las simpatas generales. Sus compaeros
y cuantos le trataron admiraban Fot. de Witcomb.

no slo sus poderosas facultades

intelectuales, sino las bellas prendas de su corazn.
De carcter meditativo y afable,
cuando la vida hubiera podido serle ms agradable, cuando poda
haber actuado en nuestro mundo
intelectual y poltico, como sus
merecimientos lo exigan, la parca cort brutalmente el hilo de su
existencia.
Honda impresin ha causado, entre los que le conocan, el fallecimiento de Gonzalo Ramrez Chain,
cuyos restos mortales fueron conducidos al cementerio del norte,
seguidos por numerosos amigos.

LAS INUNDACIONES
Han asumido este ao un carcter excepcional
las inundaciones en la provincia de Buenos Aires. Centenares de leguas estn cubiertas por
las aguas desbordadas de los arroyos y lagunas,
que amenazan arruinar por completo las indus-

trias agropecuarias. De General Paz, Ayacucho,

Dolores, Chascoms, Saladillo, Tordillo y Aj,
no llegan sino clamores. Las poblaciones invadidas por las aguas sufren miseria y angustias.
Las casas amenazan derrumbe y deben ser

SaavedraLas calles Conde y Cabildo Inundadas

ab andonadas
por los habitantes, que escapan
de ellas dejando
cuanto poseen.
Los caminos que
antes recorran
caballos y carros, son recorridos hoy por
embarcaciones
improvisadas
que se ocupan
en s a l v a t a j es,
y los animales
mueren de inanicin perdindose hasta sus
cueros. Los campos son una ruina. En la Esta-

sando, y es sensible que los poderes pblicos

de la provincia
no hagan algfo
de su parte fin
de remediar tantos males, pues
no contamos como h e c h o s la
presentacin de
proyectos de ley
ni las amenazas
de tales 6 cuales
e s t u d i o s de
obras de drenaje. Las calamidades actuales
requieren u n a
accin eficiente
y procedimien-

La Estacin Parravlcini

Alcantarilla del paso nivel

ci(5n Parravlcini
hansido obtenidas
las vistas que hoy
publicamos, y unidas las de otros
puntos de la proyincia que hemos
dado en nmeros
anteriores,forman
unaelocuente descripcin de la horrible desgracia
que aflige las poblaciones rurales,

Paso nivel de la Estacin Parravlcini

Laguna Adela desbordada

tos rpidos, siquiera sea para

salvar los valiosos intereses comprometidos. Los
ganados
que
mueren arruinando sus dueos,
arruinan tambin
al estado y siquiera sea por egosmo el gobierno
debe a c u d i r en
ayuda de los ne-

Zorras cargadas de arena para la defensa de las vits

azotadas ya por la
peste aosa y dems calamidades
pblicas que una
tras otra las han
afligido en este
ao. La verdad
e s q u e l a campaa
de Buenos Aires
pocas v e c e s ha
pasado horas ms
angustiosas que
las que est paS.ty>t4ePAUJaparro y-Martini'para

Laguna de Chasc:)nis desbordada

CAKAS r CARETAS.

cesitados, que son

los ms. Un pobre estanciero que
pierde cincuenta
ovejas de las cien
que posee, pierde
ms que el seor
Anchorena el
seor Unzu, aun
c u an d o se les
mueran c i n c o ,
diez quince mil
cabezas.' |

La vieja histrica Iglesia de San Francisco enviaba esa noclie atesrada de fieles
y resplandeciente de cirios.
Predicaba el padre Chapo y un silencio de
claustro reinaba, en los pequeos intervalos
de su elocuente peroracin, bajo lacurva de
aquellas pesadas bvedas, en cuyainmensa
concavidad aletean invisibles tantos recuerdos. S, queridos hermanos mos'! iba
diciendo el predicador; la Roma pagana
incrdula de los emperadores y de los Csares, la Roma de Nern, de Caligula y de
Hellogbalo, yaca en profundas y pavorosas tinieblas! .. Tinieblas de espritu, tinieblas de conciencia, tinieblas de religin, que'
son mil veces nts terribles que las de los
ojos, queridos hermanos en Jesucristo, porque nos impiden contemplar al que es todo
luz, todo amor, todo bondad, todo esperanza!... Slo el resplandor de las humanas
teas el fulgor sangriento del incendio alum
bra , intervalos aquella noclie apocalptica,
aquel som!n-o crepsculo de la historia!...
Oh! cuan densas y difciles de disipar, amados hijos mos, son las tlniebla? espantosas
del almo!... San Mamerto lo ha dicho...
Pero f.qu aurora es aquella que va abriendo su corola de fuego en el negro horizonte?
Qu llama es esa que ac,ba de encenderse
en el Oriente?...
No se abatate, monseor,
grit nnii
voz aguardentosa:es el sargento Montlel,
su servidor, que est prendiendo un puchl
to, mientras ust le mete prosa, datido voces de pulpero pa llamar la gente...! o se
asuste.,, que me ir.
Tod^is las cabeza se volvieron hacia el
Improvisado orador, como movidas por un
resorte, mientras un indio viejo, veterano
de la guerra del Paraguay; sala dando
grandes bordadas, con el kep echado
la auca, por la vetusta y estrecha galera
de San Francisco.
;N GARCA HAMILTON.

CARICATURAS C O N T E M P O R N E A S
DOCTOR

MANUEL

Cabllifo'd.e:#tt'cla iti ilaiViRn

V efectivamente
.''
ssey as
,;,.,--, ^
"pues saliido es qne, como^aborado.
los mejores pleitos
son i>ara m.

QUINTANA,

POR CAO

Con levita triunfo en eleccin*'-^

pero si ponerme
llego el frac,
. .,;.. .:.:,'
me presento tan chic !,'":.; :.
que enseguida me dan
cualquier puesto ministerial.
Mnii;i ili, . / . (/,.,< I'.-

EN ROSARIO DE SANTA FE
rio,debemoscond a d U n i o n e e Bec r e t a r n o s la
nevolenza,sociep u b l i c a d n de
dades Francesa,
las v i s t a s q u e
E s p a o l a y Suia c o m p a a n esza de s o c o r r o s
tas lineas, y que
m u t u o s , Unione
r e p r o d u c e n alColonialtaliana,
g u n o s de los asy b a t a l l n de
pectos m s integ u a r d i a n a c i or e s a n t e s de la
nal,
compuesto
conmemoracin
de 250 h o m b r e s .
histrica y de la
L l e g a d o s la
confraternidad.
plaza Repblica,
despusdehaber
E n la capital
c a n t a d o el Himde E n t r e Ros no
no N a c i o n a l ,
fu p a r t e que
frente la Jefadesmereciesen
t u r a poltica, se
el brillo imporpronun c i a r o n
t a n c i a d l a s fiesv a r i o s discursos
tas, la a n o r m a l
alusivos la sosituacin poltilemnidad.
ca de a q u e l l a
p r o v i n c i a . En
No hay que deP a r a n asistiecir lo que, en u n a
ron al T e d e u m el
ciudad de la imD r . E c h a g U e , nuColocacin de la placa en la nueva calle Espaa
p o r t a n c i a del
m
e r o s o s miemR o s a r i o , resultab r o s ' d e su familia f o r m a n d o ' ' p a r t e del cortejo
ron l a s fiestas ma5'as. A las 2 de la t a r d e del da
oficial y l a s comisiones n o m b r a d a s p o r l a s a g r u 24 l a s r o n d a l l a s Espaa y E s p a a P r i m i t i v a
paciones hispanas. L a procesin cvica estuvo
y l a s comisiones de la Asociacin P a t r i t i c a ,
concurridsima, formando p a r t e de ella los alumC e n t r o E s p a o l , S o c o r r o s Mutuos y otras, con

Desfile de colegios par la plaza 25 de Mayo

dlos bomberos en la parada militar

nos de todas l a s escuelas, el batalln infantil ore s t a n d a r t e s y b a n d e r a s , l a c a b e z a de c u a t r o

g a n i z a d o por la sociedad Educacin y P a t r i a ,
mil e s p a o l e s y c u a t r o c i e n t o s nios hijos de slas a u t o r i d a d e s y las a g r u p a c i o n e s nacionales y
tos, p u s i r o n s e en m a r c h a e n c a m i n n d o s e la
extranjeras en la r e f e r i d a ciudad r a d i c a d a s . El
municipalidad. Ante aquella o r d e n a d a multitud d e e s p a o l e s ,
edificio de l a S o y con asistencia
' ciedad Espaola,
d e l intendente,
fu visitado por
seor L a m a s , el
las m s c a r a c t e jefe poltico serizadas personaor Grandoli, allidades de P a r a gunos
conceja
n, que con su
les y numeroso
presencia t a m piiblico, se desbin contribuyecubri l a placa
ron al m a y o r r e de b r o n c e donde
alce de la c e r e c o n s t a b a el nommonia que tuvo
b r e de la n u e v a
l u g a r al colocarcalle de E s p a a .
se la placa deH a b l a r o n en
s i g n a t i v a de la
aquel sitio el se
calle E s p a a , anor L a m a s , el
tes I n d u s t r i a .
cnsul espaol,
En Diamante,
el seor Arijn j
punto al cual se
el seor P i z a r r o .
refieren l a s coImposibilitarrespondientes
dos, por la falta
fotografas que
de e s p a c i o, de
reproducimos,
h a c e r u n a enut o m a r o n activa
m e r a c i n la m s
participacin e a
sencilla de los
los festejos los
festejos celebrap r o fe s o r e s y
Deafile de guardias nacionales y de las sociedades espaolas, por delante
dos ,en el Rosaalumnos de los
del departamento de polica
Fot. de A. Franciseo'y'_Bomera, para CARAS Y CARETAS.

EN PARAN:
establecimientos
cuelas pblicas,
educativos q u e
p o r t a d o r e s de
all existen. La
banderas argenescuela de nias
tinas y espaoy la escuela mixlas. Inaugurse
la entonaron el
la plaza de Esliimno nacional,
paa con un hery la palabra de
m o s o discurso
sus m a e s t r o s
del intendente
brot para enalseor Bancalari,
tecer la figura y
que fu conteslos liecbos de los
tado por el disproceres del ao
tinguido publidiez
cista seor Francisco del Busto,
En Crdoba las
y luego cantse
fiestas p a t r i a s
Dor el O r f e n
adquirieron asiEspaol
el himmismo gran lucino de confratermiento. El puennidad.
La plaza[l. de Mayo adornada para las fiestas
te sobre el Ro I
hallbase profuLa colectivisamente embanderado, lo propio que numerosos
dad espaola de Santiago del Estero asocise
edificios de la doctoral ciudad, que se engalana- igualmente la conmemoracin de nuestra in

i0^f'

El gobernador y su comitiva ooncurrendo al Tedeum

ron festejando la
confraternidad
hispano-argentina. En la catedral pronunci
un p a t r i t i c o
sermn el cannigo doctor Cabrera. El templo
hallbase atestado de gente. Al
Tedeum asistieron las primeras
autoridades y algunas d e l e g a cones de las so
ciedades espaolas. E n l a p a radafiguraronel
cuerpo de bomberos, tres bateras d e l r e g imiento 1. de artillera, mil doscientos guardias
nacionales y los
nios de las esFut. de Kettlery

Ediflclo de la Sooledad Espaola

Colocacin de la placa en la nueva calle <Espaa>, antes Industria

Saloeit, para GAKAS r CARETAS.

^a

dependencia. El
presbtero Araya Mndez, sacerdote hijo de
la p e n n s u l a ,
pronunci u n a
patritica o r a cin, que satisfizo todos los
oyentes.
Los miembros
de la colectividad espaola haban levantado
un arco de triunfo, significativo
s m b o l o de la
confraternidad.
En la procesin
cvica tomaron
parte todas las
escuelas de la
capital. Un carro
alegrico, representando la madre patria y la
Repblica Ar-

EN D I A M A N T E
gentina, figur
Con un bant a m b i n en la
quete en su casa
mencionada proparticular celecesin cvica.
br el doctor LuEn las ms poro, Gobernador
pulares ciudades
del Territorio de
y en los m s
la Pampa Cenapartados puetral, el aniversablos se conmerio patrio.
mor con igual
Toay, la nueva
entusiasmo la
capital del Terrihistrica fecha.
torio, estuvo de
En la Estacin
gala en ese da,
Fras efectuse
celebrndose un
la corresponTedeum, adems
diente procesin
de las fiestas pocvica, y la parapulares organida militar estuzadas por el vevo cargo de la
cindario y las esLa escuela de nios celebrando la fiesta
guardia naciocolares que son
nal. En los punde r e g a . Al
tos ms alejados y en sitios de escasa poblacin
banquete concurrieron las autoridades y en l
el ltimo 25 de Mayo igual sentimiento inspir esa se brind con entusiasmo por la organizacin
celebracin de los festejos.
de la nueva provincia que se fundar, debido

En la escuela iti xta

Fiit. de Ferrarj, para CARAS Y CAKETAS.

EN C R D O B A

El puente sobro el Rio I, adornado para la fiesta

Vista lateral del mismo puente

Fot. de Arrieta de Aviln, para CARAS r CARETAS.

EN SANTIAGO DEL ESTERO

El.arco de triunfo levantado por las sociedades espaolas

Fot. de AbaaliH Iharra, para CARAS Y CARETAS.

El gobernador dirigindose al Tedeum

EN LA ESTACIN FRAS

jW^

La formacin de los guardias nacionales

Fut. de Wiaggio, para CARAS Y CARETAS.

la iniciativa del doctor Pellegrini,:*,considernQuerrn,acaso que B u e n o s A i r e s ' s e t r a s l a d e

dose que el p r o g r e s o de l a s r e g i o n e s del sur selJla P a m p a C e n t r a l al Ro Negro^
r eficazmente i m p u l s a d o el da que las poblaNo deben olvidar los i m p a c i e n t e s que ayer no
ciones sean a u t n o m a s y p u e d a n m a n e j a r sus
m s eran del dominio del salvaje los c e n t e n a r e s
i n t e r e s e s . Hoy las t r a m i t a c i o n e s son lentas y no
de l e g u a s que hoy a b a r c a la civilizacin, y que
s i e m p r e o p o r t u n a s , debido a l a d i s t a n c i a e n o r m e
pueden d e d i c a r s e t r a n q u i l a y s e r e n a m e n t e al culque s e p a r a al territorio de la Capital y tambin
tivo de l a s r i q u e z a s n a t u r a l e s , libres de l a s exi la i g n o r a n c i a que de las cuestiones locales
g e n c i a s de la poltica que pronto los p e r t u r b a r
tiene el poder central.
en sus benficas labores.
El doctor L u r o hizo un d i s c u r s o e x h o r t a n d o
Cuanto m s t a r d e les l l e g u e s e r mejor, y
sus subordinados
ellos h a b r n servido
hacer propaganda
mucho m s su paEN SANTA ROSA DE TOAY
en las poblaciones
tria siendo b u e n o s
en favor de la unin
e s t a n c i e r o s que may la concordia, alu1 o s municipales
diendo la oposi
p e o r e s diputados.
cin que su g o E n r e s u m e n : las
bierno hacen los
ltimas fiestas m a h a b i t a n t e s de Geney a s h a n p u e s t o en
ral Acha, j u s t a m e n e v i d e n c i a que el este ofendidos por hapritu patritico que
b e r s e s a c a d o de sus
anima n u e s t r o
lmites n a d a m e n o s
pas, no p u e d e ser
que el asiento de
debilitado, como pulas autoridades.
do t e m e r s e en alg u n a ocasin, por
General Acha, dila m e z c o l a n z a de
jo l, es u n a poblag e n t e o r i g i n a r i a de
cin l a b o r i o s a y ridistintos p u n t o s del
ca que pronto recum u n d o q u e viene
p e r a r su tranquiliformar p a r t e de la
dad y la v e r e m o s
nacin
argentina,
encaminarse hacia
por el g r a n ncleo
los g r a n d e s destide e x t r a n j e r o s que
nos que le estn rede continuo se auservados.
m
e n t a . A n t e s bien,
E n los territorios
por
el c o n t r a r i o , e s e
del sur h a y verdamismo elemento exd e r a ansiedad por
trao,
indiferente
v e r c o n v e r t i d o en
acaso en un princiley el p r o y e c t o
pio n u e s t r a s gloc r e a n d o la n u e v a
rias histricas, conprovincia q u e tencluye'por p a r t i c i p a r
dr por capital
de n u e s t r o s sentiB a h a Blanca, y los
m i e n t o s y se asocia
pobladores esperan
confiados en que la Banquete Uel goDernador Dr. Luro a las autoridades de Toay, festejando s i n c e r a m e n t e todos los actos pnproximidad de un
el 25 de Mayo
blicos con que los
estado o r g a n i z a d o
m e m o r i a de sus p r r e p o r t a r g r a n d e s beneficios los territorios,
a r g e n t i n o s h o n r a n la
cuyo p r o g r e s o ellos consideran hoy que es lento,
ceres.
sin p e n s a r que h a n a l c a n z a d o la p r o s p e r i d a d que
Los escollos y dificultades p a r a q u e de i g u a l
disfrutan en pocr m s de u n a v e i n t e n a de aos.
modo se a s o c i a s e n los e s p a o l e s la c o n m e m o D i a r i a m e n t e los peridicos a n u n c i a n l a i n a u g u r a recin de la independencia, d e s a p a r e c i e r o n en
cin de un ferrocarril, de u n a lnea telegrfica,
absoluto, y los hijos d l a m a d r e p a t r i a unieron
la fundacin de un n u e v o pueblo de u n a c o l o n i a
la b a n d e r a roja y g u a l d a l a q u e ostenta al sol
a g r c o l a g a n a d e r a , ]y an los p o b l a d o r e s se
e n t r e los colores del cielo en l a s s o l e m n i d a d e s
i m p a c i e n t a n p o r q u e el crecimiento no es r p i d o !
c e l e b r a d a s d u r a n t e la s e m a n a anterior.
Fot. de Ferro, para CABS ir CABTAB.

ECOS O E

LJCSS. I T I S T J S .

T=JPS.TE.J

EN LA CAPITAL

En el acto de colocar la corona ai pie de la pirmide

Alumnos de la escuela de profesores conduciendo la corona que depositaron en la

pirmide de Mayo.

Fot. de Nomazingel, para GARAS Y CARETAS.

Imposible contener en los reducidos lmites gios y establecimientos de enseanza de Buenos

de nuestra revista una redea completa de las Aires. Acudieron varios de ellos la plaza de la
ltimas fiestas mayas : rpidamente, y conce- Victoria depositar al pie dla pirmide de Mayo
coronas de flodiendo preferenres. Los alumcia las vistas
nos de la Escuefotogrficas tola de Profesores
m a d a s durante
as lo hicieron,
lacelebracinde
al propio tiempo
esos festejos, vaque otras instimos dar una lituciones pedagera ojeada al
ggicas celebrahermoso especban la fecha en
tculo que presus locales, en
sent la Repbliforma parecida
ca en toda su ex la del Colegio
tensin, al conde Nuestra Sem em o r a r s e el
ora del Carmen,
pasado 25 de Ma que hace refeyo. Las omisior en c i a nuestro
nes en que hayagrabado.
mos podido incuElpatriticohorrir deben culmenaje efectup a r s e , no
se con igual sonuestro buen de
lemnidad en toseo, sino la abda la provincia.
soluta imposibiEn La Plata la
lidad de dar caconmemoracin
bida en estas ptos alumnos del colegio de Nuestra Seora del Carmen celebrando
del glorioso aniginas todo el
el 25 de Mayo
versario y de la
material que teconfraternidad hispanoargenlina, prest inusitanamos aglomerado con el objeto indicado.
da animacin la referida capital. La manifestaEn la capital federal, la cual dedicamos en
cin de los espaoles iba encabezada por el presiextenso una crnica ilustrada en nuestro nmero
dente de la Asociacin Patritica, seor Juan Sola
anterior, mereci tomarse en cuenta, por Jo
Sans; presidente del Club Espaol, seor Consque representa en su sentido moral, la partitantino Troyteiro; presidente de la sociedad
cipacin que tomaron, al conmemorar el ari- Unin Espaola, seor Cndido Herce; y presiversario de la independencia, los diversos cole-

EN LA PLATA

sociedades espaolas saliendo de la municipalidad

Las sociedades espaolas recorriendj las calles en

manifestacin

Comedor del Club Espaol, preparado para el luncli con

que obsequi las autoridades

La comisin de espaoles que acompa al Tedeum al

gobernador

EN LINCOLN
dente de la Sofraternidad, cuciedad de Socoyos ecos nos llerros Mutuos, segan hasta de los
or Antonio Lam s apartados
rraaga. Sali
rincones de la
la columna del
Repblica
En
Club Espaol enel n o m b r a d o
caminndose
pueblo, la labosaludar al goberriosa colectivinador,en presendad e s p a o l a
cia del cual hizo
asocise este ao
uso delapalabra
la celebracin
el s e o r Juan
de la fiesta paSola, y contestria.
tndole con efuLos miembros
sivo tono el docde aqulla, saLa
Sociedad
Espaola
saliendo
un
oolu'nna
ds
su
lojal
tor Irigoyen, paliendo del local
s a r o n despus
de la Sociedad
los manifestantes [ saludar tambin al IntenEspaola, marcharon en columna saludar las
dente. En el Club Espaol dise un luncli, al
autoridades locales. Cambironse con este moque fueron invitadas las autoridades de La Pla- tivo afectuosas expresiones, que dejarn durata. Una comisin, co.Tipuesta de los seores
ble recuerdo en cuantos tomaron parte en la

La Sociedad Espaola visitando ias'autoridades del pueblo

EN TRENQUE LAUQUEN
Eduardo Ves Losada, doctor Molla Cataln, Juan
Sola Sans, Ramn Diaz Deben,
N.Mateos y Antonio Larraaga, asisti al Tedeum en compaa del goberna
dor, doctor Irigoyen.
EQ Lincoln festejse con igual
e n t u s i a s m o el
simptico movimiento de conFff(v '?,'' pABAS Y C A R E T A S .

Formacin de los guardias nacionales delante de la municipalidad

manifestacin.
El ministro Dr.
Saldas y la comitiva oficial,invitados para la
colocacin de la
p i e d r a fundamental del Hospital de Calidad
de Tronque Lauquen, salieron de
La Plata el sbado 26 por la
noche, llegando
al lugar nombrado el domingo
por la maana,

Erministro Saldas entreganio los'guardias nacionales laybandera con'que"les obsequi

E n la estacin
e r a n esperados
por la comisin
de confraternid a d hispanoarg e n t i n a , cuyo
frente se hallaban los seores
Antonio L l a r a bas y M a n u e l
Berdera.
L o s r e c i n lleg a d o s asistieron
a la bendicin
y colocacin de
Los rayeros preparando
la p r i m e r a pied r a de la mentada institucin filantrpica, y los d e m s festejos que con este motivo se haban o r g a n i z a d o . ^
La g u a r d i a nacional form frente al edificio

g o principio las
caractersticas
c a r r e r a s de sortija, y por la noche se celebr
un g r a n b a i l e ,
apareciendo profusamente ilviminados los edificios pblicos y
las p r i n c i p a l e s
casas de negocio
y de familias de
T r e n q u e Lauquen.
las carreras de sortija
Con no m e n o s
brillantez que en
Buenos Aires, tuvo l u g a r en S a n t a F e la conmem o r a c i n p a t r i t i c a que v e n i m o s r p i d a m e n t e
r e s e a n d o y las m u t u a s manifestaciones de sol-

Colocacln de la piedra fundamental del Hospltal^de Caridad

Fot. de CARAS Y CARETAS.

EN S A N T A F E
de la municipalidad de T r e n q u e
Lauquen,yluego
los invitados, l a s
a u t o r i d a d e s de
l a p o b l a c i n y la
comisin de la
confraternidad
t o m a r o n asiento
a l r e d e d o r de la
mesa preparada
p a r a un almuerzo. E l doctor Saldas hizo uso de
la p a l a b r a p a r a
congratularse
de las c o r r i e n t e s
de s i m p a t a entre espaoles y
a r g e n t i n o s , felic i t a n d o los
promovedores
de la m a n i f e s t a cin. Dieron lue-

Comisin de las obras del puerto invitados, recorriendo el trayecto que

deben abarcar stas]

daridad
entre
a r g e n t i n o s hijos de la m a d r e
p a t r i a . L o s das
23, 24 y 25 la ciudad a p a r e c i de
g a l a ; frente al
Club E s p a o l
formse u n a columna de m s de
2000 p e r s o a s
que, al c o m p s
ae l a s m a r c h a s
ejecutadas p o r
la b a n d a provincial, dirigise al
palacio municipal,donde se les
uni el i n t e n d e n te doctor Puccio.
Poco d e s p u s
quedaba inaugur a d a la plaza Espaa. El referido

r:

'/

JP :
_\-y'

'"
..J"'
i

El Club Espaol, adornado para las fiestas 3

club dio u n a velada en honorTdel g o b e r n a d o r ,
hablando en dicho acto el doctor T o r r a y los se o r e s Miguel E s c a l a d a y H o r a c i o J. R o d r g u e z ,
a u t o r ste d e l a l e t r a del h i m n o que publicamos
en uno de n u e s t r o s ltimos n m e r o s . El Tedeum

Bajo-relieve en yeso, conmemorativo de ta confraternidad filspanoargentlna

g a l a n a d o s , llam la atencin el c e n t r o f o r m a d o
por m i e m b r o s d e l a colectividad e s p a o l a en
S a n t a F e . E n l fu d e s c u b i e r t o en l a noche del
24 u n bajo-relieve en yeso, que, c o n m e m o r a n d o
l a c o n f r a t e r n i d a d h i s p a n o a r g e n t i n a , fu encar-

ta banda nfiunlolpa en la fiesta de <E Camplto

Fot. de Heymann y CARAS'Y CARETAS.

EN GANADA DE'GIVIEZ
y la r e p a r t i c i n
de p r e m i o s los
escolares, precedieron el da 25
la i n a u g u r a c i n
de los trabajos
p r e l i m i n a r e s del
p u e r t o . L a comisin d l a s o b r a s
y el i n g e n i e r o
D u e l o u t recor r i e r o n el trayecto que deben
abarcar a q u llas, l a b r a n d o el
a c t a correspondiente el escribano m a y o r del
g o b i e r n o , seor
Baltasar.
E n t r e los muchos edificios en-

La procesin cvica encabezada por los colegios

Fot. de J. S. Ceriani,x>ara CAKAS Y CARETAS,

g a d o por el Club
Espaol al escultor cataln seor
Serafn Marsal.
En C a a d a de
Gmez
hubo
tambin u n a imponente m a n i festacin p a t r i tica. L a c o l u m n a
se form en el
o r d e n siguiente:
b a n d a de msica
Guido Aretino,
e s c u e l a s pblicas y particulares con sus r e s f e c t i v a s banderas, a u t o r i d a d e s
locales y los m s
caracterizados
vecinos, Socie-

TI& wn m/mm^^

Bah! canijo, la bolilla que faltaba! exclam un criollo de ojos azulrs y formas hercleas, que se hallaba
sentado sobre el mostrador de la pulpera oyendo, como
los dems que formaban la tertulia, las narraciones guerreras del manco Aparicio, el lancero ms jaentau del
ejrcito jordanista.
Y al decir as, seal la puerta donde se haba presentado su eterno rival en la referencia de aventuras y
cuentos del campamento. All estaba, sonriendo, con su
carita de comadreja matrera, encerrada en la hirsuta
melena que le bata los hombros, y haciendo temblar la
despol)lii,da pi-rilla que, como una borla formada por finas races de ajo macho, adornaba su barba rugosa y
curtida.
Quin habla del comandante Nencho? dijo el recin
llegado, haciendo ademn de sacar el cuchillo con todo
el aire de un matasiete.
Ah, toro
de la hmeda ni se asusta! grit riendo
el lancero de las i^atriadas entrerrlanas, y se adelant
tendiendo su fnica mano al comandante.
Cmo te va
del lomo? dijo el viejo, retrucando
el piropo al manco.
Pucha que sos ligero pal volcao!
~T no. pues
! Caballeros, yo envlto con las copas.
A pagar lo que guste, contestaron algunos, agradeciendo.
Y dende cundo andas tan alzao, viejo? pregunt
con sorna el de los ojos azules.
Alzao?
S, pues; pero de espinazo! dijo, y solt una firanea
carcajada.
Amigos, me ha dejao apensativo lo que ha relatao
este manco hijo e perra, dijo de pronto un paisano que
ostentaba una ancha vincha blanca. A que no es capaz el comendante de matarle el punto , o Aparicio?,
continu.
Aslgun
ya saben que yo no largo bolas, respondi gravemente Nencho, mientras entornando beatficamente los lacios )jrpado8, se beba la caa de su copa.
Geno, que nos cuente un caso.
S, que cuente algo, dijeron todos en coro.
Y el viejo Nencho, comandante de las milicias caseras
de mi pueblo, comenz as:

Cuando la redoia del amb m'hicieron prisionero

junto con otros abombaos como yo. Nos llevy,ron de
tres enancaos en mancarrones acollaraos como pichicos
pa boleadoras. Cuando llegamos ande estaba el general,
ste le dio rdenes al oficial, y ya nos manguiaron derecho un algarrobal que estaba cerquita, como , dos
cuadras....
Serenata con violn, interrumpi el de los ojos azules, pasando su dedo ndice derecho por la garganta.
Geno, como iba diciendo, nos manguiaron pal montecito.
Yo haba visto que al general ae le haba rompido un
estribo, de los dos de pura plata que tena en su montura, y sent que le dijo al ayudante que buscara modo
de hacerlo componer. El oficial se vino p'ande estbamos amonton.aos como botellas vacidas, y pregunt:
Quin de ustedes es "platero?
Aqu me salvo, dije entre m. Y di un paso a! frente
pa contestarle ansina:
Yo, p servirlo en lo que mande.
Veni conmigo.
Yo lo segu, y en la carpa me dijo el general, mostrndome el estribo quebrao:
Se podr com])oner esta prenda?
Tal vez
puede ser
Y en cunto tiempo puede quedar listo?
Eso se ver
aslgun. Yo, pa decirle la verd
Pero vos has de saber, pues! me grit medio enroscao ya el jefe.
-Ansina es, mi general, pero
Pero qu, canejo!
Yo no s
Y no sos vos el platero?
Si, mi general, pero
A que te mando degollar por emperrao? me ronc
aquel brbaro. A ver, deci de una vez si lo vas componer no.
Pero si yo no s
JUAN CEUZ M G B Z .
Y qu clase de platero sos vos, entonces?
Yo
hago
platos
de
palo
no
ms, le contest.
Gualeguay.
Y l se riy de gea fe y me dej libre.
Dibvj de Gitnnez

 LA EXPOSICIN !
Todo tiene en este mundo sus inconvenientes;
y el gran torneo que se celebra estas horas en
la capital de Francia, posee para nosotros, oscuros habitadores de'I continente colombiano, dos
de trascendental gravedad: 1, haber trastornado el seso ms de cuatro infelices y pacificos
ciudadanos que no hablan hasta ahora pensado
en otra cosa que en perpetuar indefinidamente
la paz sedentaria y digna de sus felicsimos hogares; y 2., verificarse el tal una distancia
imposible de salvar (por lmenos mientras no
sean otros y ms baratos los medios de locomocin! para los que han de ganarse el pan . . el
comestible que les plazca, con el honrado trabajo de cada da.
Ni el derrumbe del puente de la .\venida de
Suffren, ni el accidente ocurrido ms tarde en la
galera de las mquinas, han podido aminorar
en un pice los entusiasmos de
estos buenos mortales. a l es la
fascinacin que, sobre su espritu,
ejerce travs de la distancia el
soberbio y lucidsimo espectculo de la Exposicin
Quin pudiera ir! > esla frase
que se escapa de casi todos los
labios, y hombre conozco yo que,
desde que ley lo de la apertura,
no come ni duerme, pensando de
qu medios mortales se valdr
para poder admirar de cerca las
mil y una maravillas que contendr aquello, y pega su mujer y
su suegra tres y ms palizas diarias, so pretexto'de que ellas son
las que le obligan quedarse;
pues, de no haberlas conocido. . .
otro gallo le cantara
Uno de los inconvenientes con
que se lucha, es decir, con que
luchan los que aspiran paseantes de la explanada de los Invlidos y parajes adyacentes, es el
desconocimiento del idioma francs; porque quin se larga hasta
aquellos pagos sin saber chapurrear, siquiera sea de la peor
manera posible, un par de docenas de vocablos de la corruscante
lengua de Racine? Verdad que en
uno dos meses y por los nuevos mtodos, es posible ponerse
al corriente de los giros ms
esenciales y precisos para que
los mozos de hotel parisienses
le atosiguen sin piedad, y le estafen a placer todos los tratantes
menores que hacer su agosto
habrn acudido las orillas del
Sena. Pero, en cambio, qu gustazo poder darse corte ante los
amigos ( quienes con la envidia
les crecern los dientes; al referirles la vuelta, con lujo exuberante de detalles. Jas mil peripecias en que se habr actuado
de obligado y candido protagonista!

laucha de la cual no ha podido averiguarse la

procedencia.
Ha}' veces en que el buen yerbatero (es la
profesin de- don Eufemioi.piensa hacer el viaje
en calidad de foguista, para lo cual hay quien
dice que demostr aptitudes relevantes all en
los primeos aos de su niez, dando fuego
todo lo que hallaba mano y poniendo en gran
riesgo el edificio doroiciliarin y las prendas de
vestir de sus progenitores. Pero, imitacin de
algunos ministros con la hacienda pblica, don
Eufemio no sabe qu hacer con su mujer en tal
caso. La buena cordobesa tambin desea ver el
cerebro del miii/do, y est desequilibrando el de
su consorte fuerza de indicarle medios para la
excursin
Mira, Eufemito,suele decirle veces, alargndole un cimarrn con naranja (es prescripcin

El ms arduo problema constityen-lo los medios de que puede uno valerse para plantarse de
sbito en la Exposicin sin ser rentista, ganadero, ni secretario de ninguna intendencia.
Cerca de mi casa vive un don Eufemio, seor
algo anciano ya y casado en segundas nupcias
con una cordobesa que padece del hgado todos
los inviernos, que ha tres meses y pico que fuma
cigarrillos con premio, todo trapo sin que le remuerda la conciencia, con la esperanza de hallar dentro de algn alado el privilegiado billete
que ha de proporcionarle el pasaje de ida y
vuelta, itein ms: la manutencin en Francia
durante un mes.. Pero ;que si quieres!; hasta la
fecha no ha encontrado ms que los consabidos
papelitos en que lacasa da cuenta del obsequio
que ofrece sus favorecedores... y la cola de una

mdica); yo creo, sabes? que debamos vestirnos de frailes y pedirle un pasaje monseor
Dupr, aura que es casi arzobispo, dicindole que
vamos en pelegrinacin la virgen de Lurdes,
no te parece?
S, mi hija; pero y cuando llegamos all qu
hacemos?arguye el esposo.
Pues nos cambamos la ropa y nos metemos
cebar mate con un carrito. All debe haber la
mar de criollada y en cualquier parte haramos
negocio.
Don Eufemio promete pensarlo y la enva
comprar otro atado de cigarrillos con premio porque an no ha perdido la esperanza de ir de arriba.
Y como don Eufemio/2aie;os muchos.
ALVIO DE M O X T E L L A N O .
D/bit'O de Vaccari,

UN REGALO DEL PAPA AL GENERAL ROCA

FALLECIMIENTO DEL DIPUTADO SEOR SENZ Y DEL CONCEJAL SEOR CARRASCO
ptico y saberse apartar noblemente de
Monseor Sabatuccl, el Internuncio, ha
todas aquellas mezquindades que forman
aido portador de la palma con que el Sumo
el fondo de la vida diaria, ha hecho que su
Pontfice quiso obsequiar la Srta. Elisa
muerte fuera muy sentida por el extenso
Roca, hija del presideate de la Repblica.
crculo de sus amigos.
En la casa particular de ste, y con asisEn la misma semana ha muerto, y retencia de toda la familia y de monseor
pentinamente tambin, el concejal por la
ISspinosa, que acompaaba al Internuncio,
parroquia de Santa Luca y vicepresidente
efectuse elmartesde la semana anteriorel
del concejo deliacto de la entreberante, don Anga del referido
tero Carrasco.
obsequio papal,
En la referida
la p a l m a que
parroquia, donllev Len XIII
de 8u influencia
en las fiestas reera una fuerza,
ligiosas del Dopocoasonlos homingo de Ramos
gares donde no
delpresenteao.
se haya lamen Eduardo
tado esta muerSenz, recientete,
que enluta
mente fallecido,
numerosa famifu compaero
lia de sta y de
de Belisario AraRo Janeiro. En
na, de A r a u j o
el Brasil los CaMuoz, de Monrrasco han for- Seor Antero Carrasco
salve, de OliveSeop Eduardo Eenz
mado
legin de
ra,
de
Bourel,
do
Diputado uacioiiil
iutelectuales co- Viceiiresiilentf; del Concejo
Rivarola, de Romo aqu, siendo all sus ms conspicuos
drguez Etchart y de tantos otros jvenes
representantes los tos del extinto, general
de talento que llenaban en algn tiempo
Antero y almirante Tamandar.
las reducidas oficinas de los diarios. Desde
sus comienzos le sonri la fortuna y le
Carrasco comenz su carrera adminishalag el aplauso.
trativa en el ministerio de Relaciones Exteriores, del cual lleg ser subsecretario,
La provincia de Buenos Aires, cuya rey luego ocup diversos empleos de signipresentacin en el congreso nacional ejerficacin, tanto en la polica como en la muci por dos veces, fu su teatro de accin.
Quince aos de labor en la legislatura Palma enviada porSS. LenXIll nlcipalldad de la Capital, retirndose
provincial, unas veces como presidente de al presidente de la Repblica luego a l a vida privada y cultivar sus
relaciones como hombre de poltica.
ella y otras como simple representante, le
En el conceio deliberante ha actuado durante diez
dieron relieve dentro de su partido, y unido esto que
aos consecutivos.
tena como caracterstica propia ser faertemente sim-

EL BANQUETE AL SEOR ARTURO MASSEY

Sr. Arturo O. Jlassey

El comedor del Caf de Paria durante el banquete

P e c o h a c e fu o b s e q u i a d o con un b a n q u e t e el
a c t u a l d i p u t a d o n a c i o n a l por B u e n o s Aires, seor Vicente L o v e y r a , y l t i m a m e n t e lo h a sido
con otro en el Caf de P a r i s su c o m p a e r o el
seor A r t u r o Massey, otro de los c a u d i l l o s que
con el p r i m e r o d i r i g e n lo que en la p o l t i c a de

B u e n o s Aires se l l a m a la cuarta de fierro, aludiendo la c u a r t a seccin e l e c t o r a l .

P r e s i d i el b a n q u e t e el d o c t o r Carlos Pelleg:rini, que hizo el elogio del obsequiado, s a l u d a n d o
en l el a d v e n i m i e n t o de los c a u d i l l o s de b a r r i o
al g r a n e s c e n a r i o ' d e la poltica^nacional.
if^ [^

Fot. de Freyias y Castillo intantnea nocturna de CARAS Y CARETAS.

/JUSTICIA MILITAR

Dr. A. Alvarez, generales Blanco, Garda, Gelly (presidente), Arlas y Howard, Dr. Araujo y coronel Smlth (secretarlo)

Da actualidad la publicacin de los Consejos

Supremos de Guerra y Marina y Permanentes, el
sumario instruido al sargento Funes.
El Consejo Supremo est presidido por el teniente general Gelly; el Consejo Permanente para soldados, por el Coronel Luis M. Arsac, y el
Consejo Permanente para marineros, por el capitn de navio M. Guerrico. Las personas que
completan dichos consejos aparecen nombradas
al pie de los respectivos grabados. El tjltimo de
los citados consejos es el que juzgar al sargento Funes, funcionando en su sala de audiencias.

Nuestra fotografa ha sido tomada inmediatamente despus de producidos los alegatos de la

acusacin y defensa, en la causa instruida al
tercer mecnico del acorazado General San
Martin, por insubordinacin.
El Consejo deber sustanciar la causa del
procesado Funes en un mismo da, de acuerdo
con el procedimiento breve y sumario que la
ley prev para esta clase de juicio, escuchar la acusacin fiscal y la defensa del doctor
Orma, pronunciando su sentencia en el mismo
acto.

Consejo P e r m a n e n t e de G u e r r a p a r a la t r o p a de lnea

Mayores setiores P. Cacares, M. BIrn y 1. Soto, Coronel Luis M. Arsac (Presidente),[^Dactor C._RiS8o^Dom!nguez
(Auditor), Mayores seores V. Rodrguez yi.Benavidez

Consejo P e r m a n e n t e

d e G u e r r a p a r a la marinera

Subteniente F. V. Bosch, (secretario}; Tenientes de navio Sres. E. J. Pozzo y T. Alegre, Capitn ie navio Sr. Munuel Querrlco,
. (presidente); Dr. D. Escalada, (auditor); Tenientes de navio Sres. C. Aparicio, M. U. Bello y D. 0. Cezar

LOS INICIADORES DE LA REFORMA DE LA CONSTITUCIN

P r e s e n t a m o s en
este grabado la
r e p r o d u c c i n de
un c u a d r o formado con la fotografa d e t o d o s l o s
h o m b r e s que
formaron el sen a d o de Crdoba en el ao ant e r i o r , iniciador e s de 1\ reform a d e la constitucin q u e se efect u poco h i a c e ,
dando motivo
p i n t o r e s c o s debates que han tenido r e p e r c u s i n en
t o d a l a p r e n s a de
l a R e p b l i c a . Alg u n o s constituy e n t e s opositor e s quisieron carg a r l a nuevaconsl i t u c n con proposiciones de u n
liberalismo rayano en licencia
sobre todo para
Crdoba y los
p a r t i d a r i o s del
g o b i e r n o hicieron
u n a resistencia
-tenaz, a d i v i n a n d o
e l p r o p s i t o de
h a c e r l e s dar l u z
u n a obra que y a
t u v i e s e en s l o s
g r m e n e s de la
muerte.
La constitucin
q u e n a c i d e semejante anomala estamos segui o s que servir
tanto Crdoba
como les sirven
Fot. de la tAriislica'

rikv^M'^.V^ff^i'

"^'^^^^p-^^A^

Senado de Crdoba en el periodo de 899J

y CARAS Y CARETAS.

"

las dems provinci; l a q u e

cada una tiene.
A continuacin
d a m o s Jos nomb r e s d e l a s pers o n a s q u e apar e c e n en el cuadro q u e r e p r o ] ducimos, por el
orden e n q u e
figuran e n e l
mismo.
Presidente: Jos V. Olmos. V i cepresidente : B.
Domnguez. Sen a d o r e s : N. 1,
Julio A s t r a d a ; 2,
Miguel S. A m u c h s t e g u i ; 3, P e dro Vella; 4, D r . J .
del Campillo; 5, R.
R e y n a ; 6, D r . G.
del B a r c o ; 7, D r .
J. I. del P r a d o ; 8,
J o s S. Allende; 9,
Dr. Emilio Daz;
10, C a r l o s F r a s ;
ll,J.J.Pitt;12,Dr.
Q . X i z e i r a ; 13, M.
C o r n ; 14, E.
A g e r o (hijo); 15,
Lucrecio Romano; 16, M a n u e l
Molina; 17, J. E .
A h u m a d a ; 18, P .
Garzn; 19,'J.Frag u e i r o ; 20, Dr. V .
M.oy a n i o ; 21, M.
Mota; 22, c o m a n d a n t e R. J. d e Olmos;23, L. A r g u e llo; A, S a n t i a g o
Ruz y B, I g n a cio G a r z n , q u e
actuaron c o m o
secretarios.

ACTUALIDAD

URUGUAYA

FALLECIMIENTO DEL DIPUTADO Y PERIODISTA SANTA ANNA

El cortejo fnebre, dirigindose ai Cementerio Central

Un valiente periodista, cuyo nombre era justamente apreciado en la vecina repblica, falleci
poco ha en Montevideo, vctima de una enfermedad que padeca desde su niez. Arturo Santa Anna, espritu culto y elevado, hombre de
inteligencia poderosa, luchador
incansable en el
palenque de la
prensa, polemista perteneciente
la escuela que
i l u s t r Vzquez y Vega, ha
bajado la tumba, sin dejar tras
de s odio ninguno, y causando
con su muerte
sincero dolorentre los que le conocan le admiraban por su
labor. Su desConduccin del atad la
a p a r i c i n del
mundo de los vivos presenta una dolorosa coincidencia: casi en el mismo da de su fallecimiento se cumpla el primer plazo que haba fijado
para su casamiento, y el que le haba obligado
postergar la traidora enfermedad que minaba
su existencia.
Desempeaba la diputacin por Artigas, y el Senado acord rendirle el debido
homenaje. Ala
manifestacin
de d u e 1 o se
unieron la Comisin Directiva N a c i o n a l
del Partido Colorado, los est u d i a n t e s de
todas las facultades, la mayora de los representantes
de la juventud
intelectual
montevideana
y los que fueron sus com^jaeros en el periodismo.

El da 22 se efectu el sepelio, que asumi las

grandes proporciones que eran de esperar. En
el cementerio hicieron uso de la palabra el doctor Pedro Figari, en nombre de la cmara de diputados, el doctor Juan Blengio Rocca, del directorio del partido
colorado,el doctor Tefilo Eugenio Daz, el seor Juan J. Lacoste, del Club
Rivera, el seor Luis Ponce
de Len y el seor Pedro Manni y Ros, en
nombre de El
Da, cuya redaccin h a b a
pertenecido
Santa Anna.
Todos los que
hicieron uso de
la
palabra sobre
rotonda del Cementerio
la tumba del malogrado Santa Anna, recordaron las no vulgares
condiciones del distinguido periodista, rindiendo
homenaje aquel espritu selecto, lleno de magnanimidad para los que l acudan, no por debilidad de carcter, sino por grandeza de miras
y elevacin de
ideales. Recordse tambin
por los oradores otro dlos
aspectos delingenio de Santa
Anna, trayendo la memoria de los que
iban despedirle, aquella
irona suya, fina y penetrante, pero siempre amable.
La relacin
de estos honores fnebres ,
hubiera tenido
cabidaennuestro nmero anterior, no haberlo impedido la falta absoluta de espacio.

Los discursos en el acto de! sepelio

E.'o. He nuestro agente-corresponsal Sr. Cbela.

El Consejo nacional de
educacin, que ha introducido como ramo de enseanza escolar para nios la
costura, proyecta suprimir
el ao prximo la clase
de labores para las nias y sustituirla por la msica.
Nosotros creemos que la sustitucin sera mejor si se
hiciera con ejercicios militares y, si ella ha de ser forzosamente con msica, que, por lo menos, se obligue
que sta sea de tambores cornetas.

Con qu gusto sera condenado

cadena perpetua de esa clase!

Se discute con calor

Rodn y su Sarmiento,
y sobre el tal monumento,
se escribe ms y mejor.
La crtica despiadada
lo ataca en forma violenta,
quizs sin tener en cuenta
que es obra de temporada.
Hay quien critica a! gobierno
porque la estatua acept.
Pero, vamos ver, no
es una estatua de invierno?
A qu tanto vocero
por si est mal est bien?
No es una estatua que quien
la mira <le deja fro?

Un mozo enamorado
de una linda muchacha del Bragado,
de dolor y de afn se consuma
al mirar qu3 casarse no poda
por falta de dinero,
que es en tales cuestiones lo primero.
Ya pensaba en la muerte,
cuando quiso la suerte
hacer que el pobre Joven realizase
un rpido negocio y se ganase
en l algunos pesos....
pagados en billetes de Los Huesos.
El u\ozo, as engaado, clam al cielo,
mas pronto se calm su desconsuelo.
Se conform con tolo,
y dijo alegremente de este modo:
LiOS falsificadores
suelen alguna vez hacer favores.
Yo me deba hallar muy Irritado
con los billetes falsos que me han dado.
Ya no puedo casarme, y no lo siento,
y estoy, por el contrario muy contento,
pues la virtud de la ex amada ma
me result ms falsa todava.

Sigue preocupando la filsiflcacln de billetes de 500

pesos.
Eso es una infimiadice cierta gente.
A ese Puricelll deben castigar
de un modo terrible, de un modo inclemente
que le quite el gusto de falsificar.
Y otros dicen: [Cmo! Si, por el contrario,
bien merece un premio, porque demostr
que tiene un criterio muy humanitario
y que de los pobres se compadeci.
Quin usa billetes de quinientos pesos?
Los platudos slo los suelen tener.
Pues, si Puricelll perjudica esos,
el pobre, en tal caso, qu puede temer?
F r a s e criolla

*
El Cantor Amencano,
peridico decadente,
copia descaradamente
todo lo que encuentra mano,
y su director, ufano
de lo fcil que es llenar
cuartillas sin trabajar:
Tengonos deca ayer
orgullo en pertenecer
.ala prensa... de copiar.

*
Habla de toilettes un diarlo: La seorita X, de terciopalo negro; magaflci cadena de hilos de perlas.
Y como se enterase
de dicha descripcin un desgraciado,
se le escap esta frase:

Rumbo. Buenos Aires, -Lo romplmos, y no nos pesa

Don Gonzalo.Buenos Aires. [Vive
Dios, que macaneis, Don Gonzalo!...
Tarintula.-Buanos Aires.-Ms que
chato debiramos llamarle desnarigado.
L. B. 0.Buenos Aires.-Es ley casi
inmutable que el valor pendolstlco
de un manuscrito est en razn inversa de su valor literario.

Este ao es el Ao Santo
con acento doctoral
Geden dijo su esposa;
y sta exclam luego:
Ya!
Los dems aos, entonces,
estn por canonizar?

Hemos recibido:
Historias , por el'doctor
Joaqun V. Gonzlez. Nuevo
libro esmaltado de profundas
observaciones y escrito en
el ejtllo elegante que caracteriza su autor.
Mmuil del Eitanclero, segunda edicin corregida
y aumentada, por Godofredo D.iireaux.
Poesa socialista. A la novia coleccin de seguidillas, publicada en Montevideo por Jos Puig y Roig.

DoclorCoco.Buenos Aires.Tenemos
el mayor gusto en ayudar los jvenes que empiezn escribir, pero no
los que empiezan disparatar.
V. G.Buenos Aires.Piensa Vd. tan
hondo que slo pueden comprenderle
los mineros.
PlinJD.-Buenos Aires.Es judlciable.
Coleptero.San Juan.Ser todo lo
escritor que quiera, pero decimos lo
que Santo Toms: Ver para creer.

F. Z. Crdoba.-Para pedir en verso

la abolicin de la pena de muerte, lo
primero que debe usted hacer es no
declararse verdugo de la ortografa.
H. N.-Mercedes.Acostmbrese
no decir traslimitarse, porque es
muy feo.
Buda.Nontevidao.Y siendo espiritista cmo no hubo algn nima que
telepticamente le disuadiera de escribir en zonzo?

Solucin del nmero anterior Ff-ase hecha: ESTAR SOBRB AVISO.

1_A GUERRA ANGLO - BOER

quien puso sitio '
iClafeking en Octu- :
bre, al emjjezar la ;
guerra, y quien organiz el asedio de
esa plaza, para ir
luego sitiar Kimberley. El entonces
coronel Badn-Powell lament despus, en distintas
ocasiones, el tener
que habrselas con
otro jefe boer que
el c a b a l l e r e s c o
Cronj. La guerra
sigui su curso rpido, encaminndose al desenlace que
era lgico esperar, y
el cautivo de Santa
Elena sabr pronto
que el general Baden-Powell, el ms
joven de los generales d e l ejrcito
britnico, demasiado ambicioso para
oir los llamamientos de la amorosa
familia que lo espera en Londresy
con la que aparece
retratado en el grabado que acompaa
estas lneas,dirige la vanguardia
de las tropas destinadas perseguir
K r g e r hasta Liddenburg.

; La guerra de Sud
4^frica puede decirse que lia terminado
coa la ocupacin de
Pretoria p o r lord
Roberts. Ahora slo queda los boers
el recurso de la llamada gfuerra d e
guerrillas, la hostilizacin del invasor en todas las formas p o s i b l e s . Y
para esa campaa
faltarn quizs los
j e f e s decididos y
enrg:icos, pues si el
indomable Krg'er
predica la resistencia todo trance,
y est dispuesto, no
obstante sus aos,
combatir en primera lnea, Joubert ha
muerto, K o c h sucumbi tambin en
una de las primeras
batallas ; Botha parece d i s p u e s t o
abandonarla lucha,
convencido de la esterilidad de t o d o
nuevo esfuerzo ; y
Cronj, el popular
caudillo, bautizado
por sus compatriotas con el nombre
de len de frica,
est "autivo en Santa Elena. Y frente
Cronj, Badn Powell. C r o n j fu
eral Cronjd embarcando con su nsposa, su dijo y bus doa secretarios
para Santa Elena

(Continua en la nota de actualidad

siguiente).

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ACTUALIDAD
Mayor B . P , S. Baden-Powell
delrlatallu de Scos (JuarUs.

Seorita D. S. Baden-Powell
su uica heriiiaua.

E! finado
SirGeorfe Baden-Fowell.

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Seora Balen-Powell
Cim uno de sus nieLs.

Coronol B . S. S. Badeii-Powell
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Mr. AVarriniton Baden-Powell

del Tribunal de Slarina.

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necesitaba sujetar con un pao la lengua del individuo operado y efectuar la traccin durante
dos 6 tres horas, sucedindose en la operacin
varias personas.
Los aparatos recientemente inventados por el
doctor Laborde, miembro de ia Academia de Medicina de Francia, permiten efectuar la traccin
durante todo el tiempo que se necesite. Uno de
los experimentos ha resultado definitivo.
A un perro, llamado Lzaro, perteneciente al
doctor Laborde, se le aplic una fuerte dosis de
cloroformo. El perro dej de respirar, quedando

muerto en la apariencia: un cuarto de hora de

tracciones rtmicas de la lengua, por medio del
aparato aludido, le volvi la vida al can.
Repitindose los experimentos, propinse al
perro tan fuerte cantidad de cloroformo que no
poda caber duda de que el animal estaba completamente asfixalo. Dejsele as durante cinco
minutos; luego se dio principio las tracciones
rtmicas, pero stas no produjeron resultado y
el animal qued abandonado por muerto.
Pero un criado del laboratorio, cuando se march el doctor Laborde volvi unir la lengua
del perro el aparato. Su alegra fu grande al
ver que la lengua empezaba enrojecerse y tras
de dos horas y media de tracciones rtmicas, el
animal haba resucitado.

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capitn D'Orsa, encontr en
Borneo un mono que no contaba an muchos meses de
vida. AI cazarlo, cayse el
simio del rbol en donde estaba, y se rompi un brazo.
D'Orsa, en unin de su esposa, cur al mono, y el matrimonio le prodig los mismos
cuidados que un hijo, lo que
contribuy que el animal les
profesase gran cario. Tambin para los monos la gratitud no es una palabra sin
sentido.
El domador quiso luego que
su protegido aprendiese las
buenas maneras, y le fu inculcando los principios rudi
mentarlos de la buena educacin, para que, donde
quiera que fuere, se
porte como un mono
correcto y distinguido.
El cuadrumano se
viste ahora solo, se ata
los botines con grande
esmero; de noche se
pone la camisa de dormir y se tapa cuidadosamente, como si bu
biera comprendido que
los resfriados son excesivamente molestos
hasta para los monos.
Lo ms difcil fu ensenarle comer con
pulcritud. Mme. Vana
tena que gritarle ca-

El mono Ham escribiendo

da momento: Shocking! El
mono ubaba la cuchara para
sacar la comida del lazn, y
luego se la llevaba con los
dedos la boca. Un perro
dieta fu el encargado de
corregirle, pues cuando el
mono pona algo encima del
mantel, el can lo devoraba
con rapidez.
Ham, nombre del simio,
traza algunos signos sobre el
papel, que pueden pasar por
letras. Est aprendiendo
hablar, y ya pronuncia algunas palabras, como jwawa,
sz'y no. Algunos diputados no
le aventajan en mucho.
D'Orsa cree que Ham llegar expresarse como un
verdadero hombre, ya que los
rganos vocales y la
laiinge del mono son
iguales los nuestros.
y el domador aade
que no hay razn para
que no hable, sobre todo si se recuerda que
los sonidos que producea los cuadrumanos
se asemejan los inarticulados de las personas.
Cuando la esposa del
domador sale de casa,
Ham la busca afanosamente por todas las habitaciones, gritando
lastimeramente: Mam! mam!

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