Caras y Caretas - 0038 - 24-06-1899
Caras y Caretas - 0038 - 24-06-1899
Caras y Caretas - 0038 - 24-06-1899
AO II
N. 38
mm
mm
EN LA CAPITAL
EN EL INTERIOR
Trimestre
Semestre
8 'J.50
. 5.00
Ao
. 9.00
Trimestre
.Semestre
Ao
EN EL f X T f n i O R
Nmero suelto
2 0 centavos
Nmero a t r a s a d o 4 0 centavos
SEMANARIO F E S T I V O , L I T f R
R I O , ARTSTICO
V DE ACTUALIDADES
NOTA.A los s u s c r i p t o r e s de
$ 3.00
6.0*1
. 11.00
Trimestre.
Simestre .
Ao
loro
1.80
.-..'JO
>
h.OO
^ \
^ k O 1^
Ouil
DE
^ I *
I ^
wU I f^ t% I O O
lllllUKld
^^ ^^^ garante
'^ perfeccin en todos los trabajos
que se b eucargan
LUIS D I T H U R B I D E
jPianas- - - - - - - - Flores sueltas y en ramos
Ganastas
- - - - - - - Centros de mesa - - - - -
Magiicas-
-------
'^^ '^^
u. TELEFNICA 478
^^^ ,^^
Laclau^ta ^ ^enz
G. FRANCHINl v C?
41 MAIP 41
Mm de lejlflos y Soralireros
BELCRANO
VERMUT ESPAOL
CIHJKllUCA
Pdase en todos los buenos almacenes y
confiteras. Se recomienda especialmente ,
los paladares delicados.
Cia csDtrnl:
CALLE P I E D A D , 8 6 1
GRANJA BLANCA
GBAH DIPLOMA DE HONOR
Expoiloln olon! da t898 - L mil alU reoompent
SERVICIO DIARIO MAANA Y TARDE k DOMICILIO
Establecimiento nico que reparte la leche Paste.uf'
d a No vende leche cruda. Manteca fina para familia
manteca salada en latts. Leche esterilizada en latas y
botellas especial para enfermos y de suma necesidad
para lo lardos riajes. Leche maternizada en botellas
ecomendadS por los mdicos mfts minen es para la
crianza de niflos. Lanolina en pomos, especial para que
maduras y escaldaduras de los niB<''j.l"<;"'P""'^
para el toilet de las seoras 6 indispensable para el
?mi', Chocolate preparado en latas, bast c . l e n t . r la
lata para usarlo, muy especial para \'J?' " " " "
para dcBcornar animales, tiles para estancieros Bste
rilizadores de leche, chupones, m " * ^ " . " . ? " ' 7 '
balanza para pesar bebs gratis . * ? ' ' " ' " ' i / ^ " ' ? ,
fermos, efir preparado especialmente por 1 SranJ
Blanca pdase con 48 hora do anticipacin. Precio dt
la botella 1/2 litro 0.30.
B-ntaoii
CAtLE
MAIP, 137
BUENOS AIRES
Mquinas
SINO-BU
B. N O E L Y O^
Calle DEFENSA 993
-^h-
BUENOS AIRES
Fernndez Hermanos
Con mnnianllla IV..irM
buen oKB > nmoMlllaOo
iuvl,)ulm cl* bnhininlo
piiro marthnPK ln KlOtlnCH*0IUOO, I U
IVM4WU. 703 1 j a
OA.JRA.MEIJOS
'^^
BOMBONES
,M^
nuiaCES
y
CONFITES
lA INXVIOBIIiIARIA
Capital
SOCIEDAD A N N I M A
autorizado:
8 8.000.000
Capital
efectivo;
OFICINA PRINCIPAL;
l.BOO.OOO
Directorio Presidente,
Mariano Unzu ; Vice I." Cornelio N. V i l a r ; Vice 2., Julio L . G n d a r a ;
Tesorero,
F r a n c i s c o Ambrosetti; Secretario, S a n t i a g o Grippa; Vocales, Dr. I. M. C h a v a r r l a , A n d r s C r e m o n a , E d u a r d o
Pefla, H o n o r i o S t o p p a n i ; Sindico, F e l i p e Dodero.
SECCIN SEGUROS Seguros oontra Incendio: de edificios, muebles, establecimientos industriales, etc., indemniz a n d o los daos causados por la explosin del g a s y v a p o r y por el r a y o . Plizas especiales por seguros en
a d u a n a s y b a r r a c a s . Seguroi maritlmos fluviales: p a r a los riesgos martimos lluviales, buques, m e r c a d e r a s , efectos, fletes, g a n a n c i a s e s p e r a d a s , etc. Plizas flotantes y l i b r e t a s de abono p a r a los ros y u l t r a m a r .
SEGURO CONTRA GRANIZO.
E. DELLACHA, G e r e n t e .
P E L U Q U E R A Y PERFUMERA
DE
FLORIDA 402
Esq. CORRIENTES 601
J. ANTIQITEIRA
Lase el siffuiente
FLORIDA 402
Esq. CORRIENTES 601
certiea<lo:
DEPARTAMENTO NACIONAL DK H I G I E N E
Seccin Sanidad
Interna
N" 120.
ARTES Y CERRITO
Construecin lujosa todo costo, bajo
la direccin del conocido arquitecto seor Alejandro Christophersen, perfectamente concluida en todos sus detalles,
con los materiales importados ms selectos y de gusto ms refinado.
EL VIERNES 3 0 DE JUNIO
A LAS 3 P. M.
Planta baja.Subsuelo con bajada independiente, ascensor, gran cocina, antecocina, bodega y despensa, un cuarto
de servicio, cuarto de bao, w. c. y gran
patio.
Piso bajo.Mag-nifica entrada decorada, entrada de servicio, puerta cancel,
^ran vestbulo, preciosa sala, espacioso
comedor, antecomedor con ascensor, escritorio con mucha luz y vista al jardn,
vestbulo de la escalera, escalera de
cedro lustrada y galera, todos los pisos
exteriores de mosaico extranjero, y los
interiores de pino de tea, bien trabajados, cielos rasos decorados con exquisito
gusto, pinturas de primera calidad, celosas del frente de fierro, interiores de
cedro: todo del ms puro estilo Luis XV.
i.*" piso.Cinco grandes, cmodos y
bien ventilados dormitorios, regio cuarto
de bao con zcalo de dos metros de
alto, de maylica y con todos sus accesorios, todo con materiales de primer
orden, construccin lujosa y del mismo
estilo del anterior.
2. piso.Dos cuartos de servicio,
cuarto de bao, w. c , vestbulo, galera,
pileta lavadero y espaciosa azotea.
Terreno.Mide 7m. 213 mm. de frente
al norte por 27 m. 062 mm. de fondo,
lo ms menos que resulte dentro de
muros.
INVULNERABILIDAD
PEDESTRE
CON EL
Se cura domicilio
POLYDOR
NICO CALLICIDA INFALIBLE
Agentes en Sud-Americ
(ARAS Y (ARETAS
I FE8TIV0, LITERARIO, ARTSTICO V DE ACTUALIDADES
EUSTAQUIO PELLICER
JOS 8. LVAREZ
MANUEL MAYOL
DIRECTOR
DIBUJANTE
REDACTOR
AO II
N." 38
Destruidos por mltiples causas el sistema del crdito y del giro natural de los negocios que hasta hace
doce aos era regido por bases propias del capital nacional, las leyes impositivas que desde entonces se vie
nen dictando son, en iu casi totalidad, de inmediata
relacin con nuestro comercio.
Aumentos sucesivos de derechos de aduana, pagos
de esos derechos, por mitad ;l oro y mitad papel; totalidad de los derechos oro; limitacin de franquicias
aduaneras, aumento en las patentes con clasificaciones
inconsultas y con recargos al comercio de consumo;
ordenanzas municipales con gravmenes vejatorios y
de aplicacin arbitraria; impuestos provinciales que
afectan nuestras relaciones con el interior, impuestos
internos creados como expediente provisorio, en situacin difcil para el erario, y convertidos despus en
fuente efectiva de recursos, que viven en estado de continuo ensayo, modificndose cada instante para hacernos soportar las consecuencias de una total perturbacin del criterio administrativo; todo esto se lleva
cabo con sus naturales inconvenientes, bajo el convencimiento de que el pueblo lo paga.
El meeting de protesta ser algo verdaderamente
notable, no solamente por su composicin sino por la
cantidad de gente que tomar parte en l.
El Gobierno, alarmado con las proporciones que toma
la manifestacin, parece que est dispuesto corregir
los defectos que se notan en la aplicacin de las leyes
y modificar stas en todo aquello que es compatible
con las necesidades financieras del pas.
Fot.'dc CARAS y CARETAS.
H a c e n bien
s comerc i a n t e s en
protestar
enrgica, pblicrt y colect i v a ra e n t e
c o n t r a Ja inr'<^4of.. ')
^'^^S''"
quisitorial fiscalizacin de
(^Of*!
que estn siendo victimas
p o r p a r t e del gobierno, I
quien los dedos se le antol<in r a s p a s c u a n d o se t r a t a
de p e r c i b i r tributos, y los
pesos v i r u t a s cuando se
t r a t a de imponerlos.
P o r q u e h a y que v e r lo i n g r a t a y a b o r r e c i b l e que r e sulta la v i d a p a r a el que t i e n e que p a s a r l a constantemente perseguido por un inspector de p a t e n t e s , como
le ocurre al desdichado que aquf se a t r e v e comerciar
en a l g o , mucho m s si es en s o m b r e r o s , t a b a c o 6 lquidos espirituosos.
L l m e s e Buenos A i r e s La I s l a del diablo y centinela de v i s t a al a g e n t e fiscal de impuestos, y se t e n d r
un D r e y f u s en cada uno de n u e s t r o s c o m e r c i a n t e s , con
la diferencia en favor del excapitn francs que
ste no se v e a obligado & p a g a r su v i g i l a n c i a , ni la
c a b a n a en que viva. Ni s e r v i r al ptiblico. Ni dep e n d e r d l a s p i r u e t a s del oro. Ni s o p o r t a r p e l l e j e r a s
a d u a n e r a s y p e c h a d a s municipales.
H a llegado al colmo la intromisin oficial en los a s u n tos del c o m e r c i a n t e , quien por el hecho de i n s c r i b i r s e
como tal en el Juzgado respectivo, p a r e c e que r e n u n c i a r a todos sus d e r e c h o s i n d i v i d u a l e s , dicindole al
Gobierno:
<A p a r t i r de l a fecha en que comience los negocios,
m caja, mi hogar, mi p e r s o n a , m familia y c u a n t o me
r o d e e y me p e r t e n e z c a , q u e d a r n disposicin del
seor m i n i s t r o del r a m o , segn es de p r c t i c a . R e n u n ciar i g u a l m e n t e la tranquilidad, consintiendo que
toda h o r a del da y de la noche me e n t r e v i s t e , i n t e r r o g u e
y p o n g a en movimiento c u a l q u i e r funcionario de la H a c i e n d a . Y si el doctor Rosa tiene nios que s a c a r
p a s e o , necesita de alguien que le friegue el piso de
las h a b i t a c i o n e s le saque la p u e r t a del zagun el
cajn de la b a s u r a , a q u estoy yo, que p a r a eso voy
establecerme.
A t a l e s compromisos se dira que e s t n obligados
a l g u n o s c o m e r c i a n t e s , segn lo que nos c u e n t a n .
A m,deca u n f a b r i c a n t e de alcoholya no m e
p a r e c e n delegados del g o b i e r n o los que vienen fiscalizar mi negocio, sino p a r i e n t e s m u y cerca
nos.
Por el cario con que le t r a t a n ?
No, s e o r : p o r la i n t i m i d a d en que h a n
llegado vivir conmigo. Como su misin es
ia de no p e r d e r n o s de v i s t a un solo
m i n u t o , p a r a e v i t a r que v e n d a m o s
6 e l a b o r e m o s sin que ellos se enter e n , t e n g o quien me a c o m p a a en
la fbrica, en el comedor y en el
c u a r t o de bao, y no me a c o m p a a
en el dormitorio . p o r q u e
le dije que mi mujer roncaba m u c h o , y ha prefer
do d o r m i r en l a pieza de
al lado, resignndose sufrir la molestia de t e n e r
que l e v a n t a r s e de la cama
p a r a o b s e r v a r p o r l a cer r a d e r a , s i e m p r e que oye
algn ruido de procedencia lquida.
R e f e r e n c i a s c o m o l a s del
i n d u s t r i a l citado y o t r a s
semejantes, que la p r e n s a
h a d a d o conocer, tienen
n e c e s a r i a m e n t e que l l e v a r
l a a l a r m a todos los del
Dibujos de Foraori y Mayol.
Organizar u n a expedicin a l r o P i l c o m a y o ,
con objeto de socorrer al
e x p l o r a d o r I b a r r e t a , que
tent la e m p r e s a de n a vegarlo y que qued detenido p o r los c a m a l o t e s
que le c e r r a b a n el paso
en el E s t e r o P a t i n o . Se
gn los informes recogidos p o r el capitn
Montero y el c o m a n d a n te Bouchard, enviadc^
en busca de los expedicionarios, tstos fueron
asesinados porlosindios
y el segundo trajo como
p e r t e n e c i e n t e s & ellos,
los objetos q u e reproducimos fotogrficamonic
y que son un r e w o l v e r ,
un hacha, dos j a r r i t o s enlozados, un torniquete,
u n a c a p a i n g l e s a , una
m a n t a boliviana, algunos c a r i u c h o s de W i n chester, un machete y
un sombrero de industria
indgena.
E s t o s objetos, q u e se
h a l l a n en el Ministerio
de Relaciones E x t e r i o
res, h a n sido e x a m i n a dos p o r e l seor U r i a r t e .
amigo de I b a r r e t a , y por
L e i v a , uno de los com
p a e r o s de viaje y mensajero q u e til envi, >
ello* no los reconocen
por tales. L a m a n t a er:t
de Rojas, uno de los sol
dados que m u r i e r o n en
la t r a v e s a , y el rewolvci
de Martin el Aragonc'-,
Oblatos recogidos en las tolderas del Chaco por el Comandante
otro de los expediciona
Bouchard, como pertenecientes al explorador Iharreta
rios a b a n d o n a d o s diez
j o r n a d a s del E s t e r o
Patino. L o s demils
objetos no pertenecen a la expedicin.
E s t e r e s u l t a d o hace s o s p e c h a r que
I b a r r e t a no h a y a
m u e r t o , pues no se
ha e n c o n t r a d o e n t r e
los indios q u e se dice lo a s e s i n a r o n , ni
u n a p r e n d a de su
p e r t e n e n c i a , y sus
amigos creen que est a r e s p e r a n d o socor r o s en el punto donde qued y q u e , seg n L e i v a , no es
accesible A los indios.
El teniente de navio
Sr. Lucio Ba^ualdo,
que bien merecido
t e n d r su ascenso si
logra sus propsitos,
tiene la seguridad de
llegar h a s t a el p u m o
en que qued el ex
plorador, y el Prefecto Martimo seor
L u i s G a r c a , su superior j e r r q u i c o y
hombre de c o r a z n ,
se h a a p r e s u r a d o
p r o p o r c i o n a r loselementos
necesarios
p a r a q u e logre sus
fines E l d I a d e h o y ,
ms lardar saldrn
en el v a p o r Argenli
no los v v e r e s , municiones y rdenes
n e c e s a r i a s p a r a que
Capa Inglesa y manta boliviana tomadas en las tolderas del Chaco por i
el distinguido Jefe
comandante Bouohard, oomo pertenecientes i Ibarreta
complete lo que h a m e n e s t e r y p a r t i r n la v e z
p a r a el P i l c o m a y o el s e or U r i a r t e , amigo de
I b a r r e t a , y el pen L e i v a ,
que le a c o m p a a r n e n
la a t r e v i d a e m p r e s a .
L a v e r d a d es que el
Prefecto Martimo seor
G a r c a y el seor Ministro de M a r i n a , Comodoro
R i v a d a v i a , h a n confirmado esta vez l a b u e n a
opinin de que gozan,
d e m o s t r a n d o u n a encomiable diligencia y b u e
na v o l u n t a d , q u e m u y
alto h a b l a n en favor de
sus s e n t i m i e n t o s h u m a
nilarios.
L a n z a d a l a idea p o r
C A R A S y CAKETAS,
ellos
la h a n acogido, y debido
su esfuerzo
pronto
tendremos noticias del
desgraciado viajero y
de sus a c o m p a a n t e s ,
quienes el Subprefeclo
Teniente Basualdo h a
prometido encontrar v i vos muertos.
E l seor G u t i r r e z , r e p r e s e n t a n t e de la familia de I b a r r e t a , no omit i r sacrificio p a r a q u e
la
expedicin
tenga
buen resultado, y h a n
a d h e r i d o su propsito,
ofreciendo sus s e r v i c i o s
y su concurso n u m e r o sas p e r s o n a s de posicin,
dcFeosas de c o a d y u v a r l a
la h u m a n i t a r i a empresa.
E n i r e l a s m u c h a s adh e s i o n e s que h e m o s r e cibido se c u e n t a la de
los s e o r e s E u l o g i o M.
Rodrguez, Ferruccio B.
L a n z a . R e c a r e d o Hidalgo, Pablo G i a c o n e , Jorge A r g u e l l o , A l b e r t o V i dal, R a m n P . L u x i a r do, n g e l F i o r e t t i y
F . de R i v e r o , que des e a n i r en l a e x p e d i
cin p r e s t a n d o el
c o n t i n g e n t e de su esfuerzo 3'de sus conocimientos.
E l Ministro A r gentino en el P a r a
g u a y , seor L a u r o
C a b r a l , que se h a l l a
en sta, asi como el
E n c a r g a d o de Negocios i n t e r i n o , seor
S a g a s t u m e , nos h a n
p r e s t a d o tambin su
valioso concurso, facilitndonos la t a r e a
de informaciones, y
ellos, como nosotros
y l o s a m i g o s de I b a r r e t a , creen que ste aun est con vida
y que pronto seta
restituido & su familia.
L o s lectores de
CARAS Y CARETAS ten-
d r n noticias e x a c t a s
y completas de la imp o r t a n t e empresa
que iniciamos, pues
con ella irn miemb r o s de su redaccin
e n c a r g a d o s de t r a s mitirnos grfica y
e p i s l o l a r m e n t e , todas l a s informaciones q u e r e v i s t a n alguna i mportancia.
Fotonrafias
de
CAKAB Y CARETAS.
LA ENFERMEDAD DE BARTOLITO
> ^ ^ ALVO de sta t a m b i n , y v a en camino de e s t a r
L a enfermedad de B a r t o l i t o dio m a r g e n u n a e x c e p ry'Y
p r o n t o bueno, Dios g r a c i a s , el bien quecional y t o c a n t e manifestacin de c a r i o . C u a n d o el
1^ '
rido amigo,el escritor de causticidad fina y
doliente se sintiera dueo o t r a v e z de la v i d a , debi
(s
benvola,el h o m b r e bueno q u i e n no se
e x p e r i m e n t a r u n a sensacin c a l m a n t e y g r a t a en el
a l m a al v e r cmo lo q u i e r e n . Todo B u e n o s A i r e s intep u e d e l l a m a r de o t r a m a n e r a sino B a r t o l i t o , menos
lectual y social desfil por a q u e l c u a r t o de enfermo,
que se le llame A r g o s , que s e r t a i g u a l m e n t e un nom
dejando ia e x p r e s i n de su p e n a y su voto ferviente por
bre propio, pero no tan a d e c u a d o p a r a ser aplicado en
una r e a c c i n , que v i n o fuerza de buenos deseos; casi
confianza, que e s c o m o se t r a t a B a r t o l i t o desde el
punto en que
estamos p o r
se le conoce.
decir quCiadeP o r q u e l es
m s d e l o s mas. Y con su
dicos, lo c u r a co n t a g i o s a
ron Bartoliaf a bilidad y
to los a m i g o s .
b o n h o m a naiNo e r a positiva, h a c e que
ble m o r i r s e
seamos t a m d e s a i r a n d o los
bin u n poco
a n h e l o s de
a s i s u s amit a n t a y tan
gostodos los
buena gente!
q u e sabemos
E s t a teora
c u n t o vale su
n u e s t r a acerc e r e b r o selecca de lo que
to y su g r a n
hemos podido
c o r a z n de
influir los aminio.
gos en la fav o r a b l e reB u e n o es el
accin de Barsusto que nos
tolito, no imh a dado B a r p i d e que los
tolito, bueno!
mdicos n o s
Cuidado q u e
hayan ayudaera i n g r a t a codo eficazmensa esta de pote. Al c o n t r a n e r n o s fnerio : se p o r t a b r e m e n te y
ron m u y bien,
con una ansiaen r a z n de
d a d aborrasq u e , ademls
c a d a y penode m d i c o s ,
sa, pensar
eran tambin
en finales de
amigos.
Los
drama romndoctores E s tico y en lacalier. P i n e crimosas n e r o , Marcus y
crologlas! Pal Sr. B. Mitre y Vedla en su lecho do enfermo
P r e z pueden
ra C A R A s Y
v a n a g l o r i a r s e de la v i c t o r i a que lian obtenido.
CARKTAS esta no e r a la p e r s p e c t i v a de u n a d e s g r a c i a
as como se q u i e r a , sino la a m e n a z a de un v e r d a d e r o
L a i n s t a n t n e a que publicamos h a s o r p r e n d i d o B a r golpe fsico; porque fu el b i z a r r o espritu de Bartolito
tolito en su c a m a de enfermo, en la h o r a del d e s c a n s o .
quien dio esta e m p r e s a el ms brillante impulso iniSu consuegro el seor N e g r o t t o , lo a c o m p a a , y el doccialfu el prestigio de su n o m b r e el p r i m e r traje de
tor J l a r c u s lo e x a m i n a , siguiendo a t e n t a m e n t e los leng a l a que visti este peridico. Y no h a y p a r a qu decir
tos p r o g r e s o s de la reaccin, tan feliz como deseada,
con c u n t o p l a c e r , si fuese ello posible, en las recienque la ciencia logr al fin o b t e n e r de la n a t u r a l e z a .
tes h o r a s de inquietud, h a b r a m o s ensaj'ado la t r a n s Del jbilo que s e n t i m o s p o r la mejora del querido
fusin de la vida v i g o r o s a del peridico al c a n s a d o orenfermo, es b u e n a p r u e b a el espritu j o v i a l con que
g a n i s m o del periodista que lo a y u d a r a e c h a r r a c e s
t r a z a m o s estas l n e a s .
en el t e r r e n o de la b u e n a s u e r t e .
Fot, de C A R A S V C A R E T A S .
Florida.
Fot. de
Witcomb.
EL LTIMO RECURSO
Desde el da en que Luis Gmez
se cas con Tomasita Contrera,
el clavel ms preciado del jardn
serrano, no se le vio la cara en
jolg-orio alguno, ni agarr facn
para cuerear cabrito ajeno, ni en
las jugadas al truco se not su
presencia dominadora, y lo que
es peor an, no se le volvi A ver
salir de las parrandas, deshora,
del brazo con una mozuela, caminito del churquial, quebrndole
la pierna con la gracia de su gran
parada de pollo conquistador. Fu
casarse, y olvidar el mundo alborotador de las fiestas. Se contrajo
por entero al amor de Tomasita,
y en sus brazos hall dulce el brebaje de la vida.
Se conchav de pen en la estancia de los Gonzlez, por cuatro reales la semana, y trabaj
como un asno, de sol sol, hacheando en el monte, regalando
el sudor precioso de la frente al
avaro dueo de los Campos Malos. All, en medio de la selva,
teji su nido con zarzos de caa,
bati el barro, cort paja, y levant el ranchito lleno de buracos, por donde pasaba el viento y
el fro. Sin embargo, la casa era
esplndida para quien no la haba
tenido nunca, para quien dorma
en el recado en todo tiempo. Y trabaj con tesn para comer una tumba
sancochada y un plato de mazamorra.
Despus de la faena, al regresar & su choza, encontraba los brazos
abiertos de su consorte, la caricia tibia del ser amado, al hijo tiernecito
ue lloriqueaba sintiendo el roce de sus dedos venosos y duros, y para
u/ia p michero V una veintena de mates amargos como la hil. Primero faltara
amortiguar su hambre una oiiaa* uc IJU ^^^^^--^^ g, njonte, antes de que el yerbero estuviera vacio. La mujerla savia en la Pl*""^'''^^"!*^"*^" pnleto' gracias al ahorro y estrulamiento de loscuatro reales de sueldo. La
citase cuid '
mujercita le
marido faltaba
los harapos, y ' l i " P ^^'1"'""" "ias d'oce'porque'el seor Gonzlez deba entregar la tarde cinco carreUn da, Gmez no Y'?', nrerio Todos los peones trabajaron extraordinario, y en premio se les obsequi con
r
. , . trtin
al caer
el da
pornecesitados
el caminitohallaron
del monte el silbido
de , que
se aproximaba,
y
tadas
leaenverididas
bt^en
P;=^"'
^ Vescuch
aquellos
Tomasita
le haba
con
la, de
pero
balde, soio
'" ^'5^'
tierra,
el saquito
viejo sirviendo sabroso.
de almohada
al hacha
sobreesperado
el hombro,
un churrasco
olisco,con
quela los
vientres ue
A^u<.i;^J
_ de._,la _rodilla,
^ ,
^^ __, ;,K.I laJ pierna
/;I .desnuda,
. .el
: _ .chami . . ..
ingui su figura
'J^'"^^"'
bajaban
un Teme
presentando
hnmhnchas de casineta que apuincomo
^J,hoja
_. de
,_ invierno,
, ,... ,
ansia
pero i
el ,~i.,r.
rostro
disti..--.^
'--'- j -"-., _trii. pn PI marco de la puerta con el puo en los
lasElla
bombachas
de casineta
le esperaba
sentada qu
en el ^^;=^^%(,ibido, en esa actitud muda y
carrillos, y e/ec.b'6eomo jams le liaoa^^^^^ sentndose, dijo:
bergo arrugado, descolorido y sucio
'sereno
" - D a mye alegre
mate'vidtta; y S n i silbando, mientras con el cuchillo se cor'"TL\"sa1ej'esc\par"un suspiro hondo de su pecho, y volvindose l,
' ^ " l ' N f h a T y - b a u l s . ^ N i carne tenemos; hoy
no he comido nada.
Y comenz sollozar.
,
,
Luis se qued helado. Por P " " " ^ y " ^ Y '^
llorar su mujercita y se estremeci con a
idea de que no poda hacerla feliz, porque la
felicidad entre hambre y mugre, es " " diaman
te en el granito... Estuvo un raomen o en s,
lencio, con la cabeza baja. Luego a l z l a j s t a
tendila por el espacio de ' ,'^hoza, y slo el
espectculo de la pobreza surga negro y liero,
entre los trastos rotos y viejos; mas se puso de
pie, avanz un paso, retrocedi, pasese de nuevo agitado, vacil, y cogi por ultimo en MIS
brazos, al chiquitn que dorma con una cam.
sita de bramante sobre un cuero de oveja en el
suelo, retir el cuero arrollndolo bajo del brazo, estamp un beso en la frente nacarada del
angelito y le dej en la tierra limpia.
En seguida se escurri por la puerta, y dijo
su esposa, golpendole la espalda:
Voy
- N o te aflijas, Tomasita; deja de llorar,
la pulpera vender el cuero.
Y sali.
JOS IARA V E L E Z .
Crdoba, 1899.
Dibujos de Fortuuy.
EL QUE L L O R A NO M A M A
Contra-refrn, oor Mayoi
Q u e llora c o m o u n b e c e r r o ?
V e m o no h a de llorar
si lo q u e se i b a n n a m a r
se lo est t r a g a n d o el p e r r o ?
MERCURIO EN EL CONGRESO
Pretenden los peridicos formales
que, fin de poner trmino los males
que hoy al pais agobian con su peso,
manden representantes al congreso
el comercio y la industria nacionales.
i Nos parece bien eso !
Y creemos, que poco que se insista,;
el triunfo del proyecto est logrado
y que pronto tendremos. Dios mediante,
cmara mayorista y minorista
en lugar del congreso y del senado.
Conque, nada, ; adelante !
Dmosla ya por hecha
la cosa, para no muy larga fecha,
y sigamos el discurso improvisado
de un nuevo diputado.
- - S e o r e s d i r ste,
lleno de indignacin y acalorado : Permitid que proteste
contra la vil calumnia propalaaa
por un colega nuestro,
quien tiene.otro almacn rival del m.o,
V el qne, sin duda, con el fin siniestro
de desacreditarme ante la gente,.^
V para que sta no me compre nada,
anda por ah diciendo que "o ^
V que mis quesos, que se venden tanto,
;.stn hechos por mi de cal y canto.
; Rso es irreverente!
Dibujos de Villalobos.
GALERIA DE INMIGRANTES
CHIISTXJS
SAIIUALPA, pequea, pero muy rica aldea de la
provincia de Buenos Aires, se halla en plena
revolucin colonial. De las estancias, chacras, quintas, lambas, pulperas y hornos de
cocer ladrillo, acuden en tropel los dueios y los obreros
4 la aldea, aumentando la efervescencia que reina en
ella desde hace muchos das.
La gente que viene de fuera mira con ceo adusto,
con desconfianza montaraz, los de la poblacin urbana, entre los cuales existen tambin hondas disensiones, enconos terribles, feroces antipatas.
Pero, seor,lqu sucede entre aquellas pacificas y la^
boriosas gentes ?
Pues ocurre que esa tarde se celebra la Asamblea de la Sociedad Espaola de Socorros Mutuos,
para organizar el programa de festejos de la tradicional romera, en la cual toman parte muy activa
a-
liT
G-A.ITJPS.S
GRANDMONTAGNE.
PGINAS
ARTSTICAS
FANTASAS NOCTURNAS
TERCER CUADRO
RisTiNA de Beaubois es hija de un ilustre cabamueble del siglo XVI. Ella contempla desde el lecho el
llero francs, emigrado de su patria en 1848, por
perfil de su marido, vigorosamente iluminado por la
odio la repblica francesa, que en 1793 empuluz de la lmpara,sus brazos robustos, el pecho amplio,
1 * * ^ " padre a l a guillotina en una de aouellas
la
cabeza poblada de cabellos rubios y ensortijados, y
Z^f.".""'
'Z'"'*""-^ 'evolucionaHo. como las ha a- abajo,
en la sombra, las piernas bien formadas, extenmado en sus Memorias, el conde de Beugnot. En readidas debajo del escritorio. Por el balcn abierto se ve
que ik cu'cMna r ' / ? " ^ " ' " ' ^uelode Cristina, merecf
el cielo obscuro. Heno de brillantes constelaciones y la
IX^JZ,
u ^" ^"orme crimen, el de haber nacido
va lctea como un camino misterioso y cubierto de
e n " J o n c , a h M , T ^ ' ' ' ^ V " ^^^ * la Convencin"
polvo de luz, suspendido en el infinito espacio. No es
d"H^rhof, P " ^^ P'-O'^uradores del verdugo, Collo
aqul el camino por donde un apstol gua las almas
la presencia de Dios? Ay! ahora recuerda que desde su
Marat f,; c,'"''P'""v'^'"'"''' Varennes, Sain Just y
enlace
con Samuel no ora ni va la iglesia. En aquella
e o r r o ' c o M r L V " ^ " " ' ' ' ? " '^ ^'^ d^ sesiones co
embriaguez de felicidad en que vive, sus sentimientos
fueos en .^,= ^? su aplastada cabeza de serpiente y
religiosos se han dormido.
convencfonile ''}^ ^^ cuadrumano. Aboireci6 4 lo
cfda v s e X ^ f , ' / 'a "solucin, a l a plebe ensoberbe.}
V no volvirt i p ' ' sangre; emigr como otros muchos
Samuel se pone de pie y se mira los brazos, extendidos
cuando iL
'ranS'a ni an durante el imperio. Y
hacia la lmpara. Tiene una extraa expresin de feroS ,o,S ^^ revolucin
^
cidad que nunca ha obs e r v a d o Cristina en
de 1848 volc otra vez el
aquel rostro,siempre ritrono restaurado, le pasueo
y amable. No pareci que huir de su narece el mismo hombre.
cin era escasa protesta,
Sus formas varoniles rey huy de Europa.
sultan mucho ms prof
nunciadas. Brillan sus
Cristina no ha olvidaojos con destellos de redo esta frase de su palmpago bajo las cejas
dre: La peor tirana es
contradas, como si fueladelharapo enaltecido
ran Juntarse en el
y ha heredado el horror
abultado pliegue formaa la impudente aristodo sobre el arranque de
cracia del dinero, amala nariz,un poco arqueasada con el fango mal
da por aquella contracoliente de la democracia
cin de los msculos y
degolladora, en sustitulos tejidos de la cara.
cin de la aristocracia
Dos mechones de cabedel linaje. Pero, pesar
llos se erizan sobre su
de ese horror heredado
frente, surcada por una
se ha unido en santo
profunda arruga, y dilamatrimonio un burta su boca una sonrisa
fus, nieto de un panasatnica. Est hermoso,
dero que hizo fortuna en
pero terrible, como el
Buenos Aires, hijo de
arcngel rebelde entreun comerciante en pro
gado la honda meditaductos extranjeros muy
cin del abismo.
falsificados, que reuni
un capital respetable,
Cristina, asustada, cie^amuel, ltimo vastago
rra los ojos y cuando
de la estirpe,se dedica
vuelve
abrirlos, Sanegocios de alta banca
muel est sentado y cona grandes empresas ai
tina
escribiendo.
Sin
agio, la Bolsa, y ninduda no fu real aquella
gn escrpulo de convisin de un instante.
ciencia le detiene en su
Samuel, su adorado Samuel, no puede pareafn de amontonar oro
cerse al demonio.
Cristina tiene cuarenta
ynuevealos, y Samuel
su mando, veintisiete
Piensa en Jess y en
be aman y se han conla Virgen y empieza
t a g i a d o mutuamente.
orar. No es posible vivir
siempre as, devorada
lla adquiere la pasin
porla sed deloro,gozanpor el dinero y siente
do en pasar todas las
que se arraiga en su
mailanas una revista
sus aderezos de piedras
espritu y desaloja de l
preciosas, encerrados en
'9do, impulso generoso.
numerosos estuches de
terciopelo, y formando
V , l ha olvidado su
sobre
un veladorcito de
origen, odia & la plebe
laca, relucientes columnas de libras esterlinas.
y 'f gustara tener un
Una oracin, una siquiera, un momento de consagratitulo de marqus y un
cin la vida del alma. Ea! Vuele el pensamiento las
alturas
resplandecientes y purifiqese un poco de las
blasn cualquiera, pintado en la portezuela del ca
liviandades de la tierra.
Padrenuestro,
que ests en los cielos...
+
Tienes sueo, Cristina? pregunta Samuel,
m^sa'^mujer " n o ^ l t ' ^ ' ''"""r "= " "^^'d"- Es una her-Mucho.
ejempUrd'e su mV^If"''' '"'=''>.'' R e c u e r d a varios
Pues duerme. Yo voy A. trabajar hasta las tres
de P o i t i e " M-ida^^'^ especie: Claudina Tencin, Ana
Necesito completar un proyecto de colonizacin. AlguIndudablemen^f r n ^ , v ^ i " ' " " >' ^J""" ""^ Cencos,,
nos millones en perspectiva. Te agrada eso?
as bien maduras P i f ^ ' ' " ' " ' y sabrosas las manza'Oh, s.
debe s a L r i ^ El tercer marido de Adelina Palti
Oro, eh? Mucho oro, montaas de oro, siempre oro,
Uima reflexTS^^r"^' tambin. Esos recuerdos y est
arriba
y abajo. El sol es oro, la luna es oro, las estrellas
l a j " 1 % ' " u " m ? A d ' ? . ' ' " * ''''^''"'' =" ucreeniade
son oro, el trabajo de los necios es la mina de que exarc de^ilTedTo ll\ '^''"'''-K' estn divididos por un
traemos oro los hbiles.El comercio es la mano furtiva
elevado s ^ b r / " " ' ; "^vestido de dorada crestera y
que saca el oro de los bolsillosde los consumidores. Los
de blanco v U 5 columnas de orden drico, pintadas
gobiernos acuan oro para que los grandes lo recojan y
teles m c o r f i ^ ^ Y / ' I""?"'''." ^" ^^^ " " - ' a s y los capilos pequeos pataleen, y el amor es oro lquidoycalienmente d U c n r ' w i -^ i'"''.'''^''' <=^arn est comple ate en que se baa la carne. Oh, dios de la humanidad!
ourso"'^<fr'^- Todos los muebles, de estilo Pompaamarllo brilln'^tl M"''- ^api^^ados en seda de color
Cristina, junta las manos sobre el pecho como si
lecho de las nnlrVjf "i'""? 1"^ 'os cortinajes del
fuese orar, y exclama:
Drofn',Mn i . P"^tas y de los balcones. All, entre la
Adormoste.
sedas amarillas rit'oi"! '' desprendidos ri- aquellat
Y ya. no vuelve ver por el balcn abierto el celeste
foco de Inr i= ^^\.'.'^an como las mariposas en un
camino, cubierto de luminoso polvo, por donde las
amantls. '
""ibx^'osos pensamientos de los dos
almas
puras vuelan buscar su nido en las mansiones
^enfirto^d'elIfnf.H".^' eabinete y escribe con rapidez,
celestiales.
sentado delante del escritorio de Cristina, un preciosa
Dibu/o de Cao.
CBRUTIAN R O E B E R .
j A
nncflos soberanos
STA de moda la venida ae Pfq"'^'"
^
os
indgenas
& la ymetrpoli,
leemos
euui
nuche,
Bibiana
Garca,
cac
cano ma.
a ancuclia
Nahuelquir
o^s de
de la
grande y podequesa de otros
los restos
... otrora
rosa tribu del desgraciado Catriel. . ., r6n
Uno y otra vieSen al foco de la ';'-^> '^,^'='3
argentina con un fin pacllico, de P'^u^'^'^/Se
misin. Vienen a pedir campos P^' f""f,faos
manera estable sus bogares, antes vagabundos,
en sitio fijo y sobre tierra proP!'''Nahuelquir y su hermano Rafael, que
es quien lo acampana en el gr"'''''"' V,.
tan poblados con su tribu en el auo
Chubut, donde tienen edificadas ya^^"/
casas y sembradas algunas hectreas.
Son indios civilizados: leen, escriben,
tienen toros mestizos de Durham y caineros cuarterones. Educan sus "DOS en
el colegio de Patagones y desean Jvir
tranquilamente, con la tranquilidad que
da la posesin legitima, en la buena ue
rra que han empezado A i n u n d a r con
su esfuerzo, agachndose & la ley oci
de CARAS y CARETAS.
maestro
a n t e s de e x h i b i r s e en el concurso que en
su h o n o r o r g a n i z a r el Club de G i m n a s i a
que preside el doctor A m o n i o del P i n o .
El seor D e m a r c h i , que m u c h a s p r e n das e s t i m a b i l s i m a s de c a r c t e r une las
i n h e r e n t e s un h o m b r e de mundo y un
a r t i s t a , cree que la v e n i d a del profesor
Greco al p a s i m p o r t a u n v e r d a d e r o esfuerzo que s a b r n a p r e c i a r d e b i d a m e n t e
sus amigos los aficionados a r m a s , y se
ha a p r e s u r a d o i n v i t a r su s a l a todos
aquellos quienes pueden i n t e r e s a r las
lecciones de tan eximio profesor.
I^a t e m p o r a d a que el S r Greco p a s a r
entre nosotros s e r slo de a l g u n o s meses.
Aqu se espera con ansia v e r l o p r e s e n t a r se en u n a sesin pblica, pues la fama a s e g u r a q u s es el e s g r i m i s t a m s correcto de
la poca y ya se organiza el torneo en que
se p r e s e n t a r .
MEINUDEWC
A n u n c i a s e la v e n t a de la l e c h e r a L a H a r t o n a un
sindicato i n g l s ;
Triunfo de I n g l a t e r r a ! Pues,
caro lector, segn ves,
colocar A la s o r d i n a
h a s t a la leche a r g e n t i n a
bajo el pabelln ingls.
L e c h e que, luego, al c a m b i a r
de p a t r i a , v a conseguir
u n a co?a s i n g u l a r :
que quien la quiera t o m a r
la t e n g a que t r a d u c i r .
ciosamente, e v o c a n d o un r e c u e r d o t e r r i b l e que le h a c e
l l e v a r s e las m a n o s al v i e n t r e :
Si, pero se h a n olvidao de u n a cosa.
De qu?
- D e b a n salir p r i m e r o las e m p a n a d a s .
L a s e o r a tena razn. P r i m e r o la c a u s a y despus el
efecto.
*
Telegrafan de S a l t a que dos leyes s a n c i o n a d a s Uim a m e n t e , concediendo pensiones g r a c i a b l e s un excomisario de polica y la v i u d a de un a n t i g u o educacionista, h a n sido v e l a d a s por el E j e c u t i v o .
Ejemplo digno de t e n e r s e en c u e n t a en n u e s t r a capital.
P o r q u e , de lo contrario, serla llegada la ocasin de
que la p u e r t a del edificio donde se r e n e n las c m a r a s , se escribiese, en no muy buen c a s t e l l a n o , como en
los r e s t a u r a n t b a r a t o s :
Se da pensin.
Como, segn p a r e c e , las a r m a s y objetos que se enc o n t r a r o n en poder de los indios, a los que se a c u s a b a
de h a b e r asesinado I b a r r e t a , no h a n pertenecido jam a s este e x p l o r a d o r , creemos que en b u e n a justicia
se les deben devolver.
P o r q u e , si no, los salvajes t e n d r a n derecho p a r a
p e n s a r que l a civilizacin es u n p r e t e x t o p a r a r o b a r
los no civilizados.
Y con s e m e j a n t e devolucin se conseJEROGLIFICO
g u i r o t r a cosa:
Que cuando los t o b a s escriban su his- >i
t o r i a , no t e n g a n derecho h a c e r
>r^
n u e s t r a costa, un pendant
de la de E u V ^
i'opa y que no titulen la expedicin
B o u c h a r d : La i n v a s i n de los b r b a r o s
del Sud.
*
L a noche que se e s t r e n a b a , m s
menos r e s p e t u o s a m e n t e , El Trovador
en el P o l i t e a m a A r g e n t i n o , ocupaba
uno de los palcos la frondosa familia de
uno de n u e s t r o s m s ricos estancieros.
E n el palco del lado, la l i o n e r a de u n a r e d a c c i n de
diario h a c a c o m e n t a r i o s ruidosos sobre la vieja y po
p u l a r p a r t i t u r a , c o m e n t a r i o s que el curioso h a c e n dado pona u n a atencin casi infantil, c o m u n i c a n d o de
ello su ampulosa consorte lo que c r e a m s interesante y pertinente.
L l e g a por fin el c u a r t o acto; el m o m e n t o de la prisin.
Esto es lo g r a n d e de la pera, dice un cronista de
los de al lado.
S, lo m s d e s g a r r a d o r ; lo ms doloroso: el miserere
del T r o v a d o r ; c o n t e s t a otro.
Ah |EI Miserere! e x c l a m a un tercero,
Don Goyo, que asi se l l a m a el e s t a n c i e r o que ha escuchado esto, t r a s m i t e la noticia en esta forma su a b u n d a n t e c a r a mitad:
Che, Leocad-ia; tu enfermada. Mira como son de cols a r i o s estos g r i n g o s . Le h a n puesto msica h a s t a al
clico!
A lo que doa Leocadia o b s e r v a p r u d e n t e y s e n t e n -
Tokay-Kola
^
Este vino preparado con las nueces frescas de Kola y el delicioso y generoso vino T o k a y , tiene excelentes propiedades tnicas
y fortificantes, y su uso se recomienda especialmente en los casos
de debilidad fsica y nerviosa y los convalecientes de las enfermedades infecciosas, como la fiebre tifoidea, la influenza, etc. Es el
mejor, ms higinico y ms agradable aperitivo.
.
^
Contiene en 1000 gramos, 148 % o grrs.
El vino T o k a y - K o l a ^^ extracto seco (es decir, pura azcar
e s n u t r i t i v o , t n i c o de uva) y en disolucin los principios de
^ '
la nuez Kola fresca, poderoso reconstituy fortificante ^ ^ ^ ^^^^^ ^^ vino T o k a y - K o l a no es alcoholizado; no contiene ms que su alcohol natural procedente de la
fermentacin (12:80 %).
. , T
^^ .
Los vinos demasiado alcoholizados, como los de Jerez, Oporto,
Madeira, etc., no solamente no estimulan
PRECIO:
el apetito, sino que producen acidez, ar- EL CAJN DE 12 BOTELLAS
dores, etc., al estmago.
^ 2 5 "'/
El azcar de fruta y las sales cidofosfricas que contiene el vino T o k a y , son sumamente nutritivos;
el primero lo consume la respiracin, y los fosfatos son llevados
la sangre en forma tan asimilable, como no puede hacerlo ningn
otro vino.
NICO DEPOSITARIO
^ ^ ^ J U L I O K R S T U F E K "^ ^ %
Zk^k INTRODUCTORA DE PRODUCTOS AUSTRO-HNGAROS
KROUNTIDOritF^
nico propietario y
,
depositario para los estados del Plata
de las acreditadas^marcas
__^.^_^^^__^.^^_^^_^.^-^
Agua, mineral natural aJcaiiaa
^ ^
^ _ ^
_
t i
t_J
J^
VJJT , / \ . Jim.
X . / ^
^pua minera.1 natural purgante
5 5 9 , RECONQUISTA, 561
BUENOS AIRES
Curt Berger y C
Telfonos:
Un ion Telefnica 505
-i- Cooperativa 1015
I N T R O D U C T O R E S DE
Artculos de I m p r e n t a ^ *
Litografa y E n c u a d e m a c i n
SURTIDOS COMPLETOS EN
LOTERA NACIONAL
CASA D SUBRTES
DE
P A R D O y Cia.
CAIiliE
MORENO,
Buenos
574
al
Aires
78
CXTRA: ZCieamatismo muscular y articular, Quemaduras I, I I y I I I grado, Sabaones y todas las enfermedades de la piel:
Esta antigua y acreditada casa de suerte S a m a , Erisipela, Eczemas, lceras, Heries la que ms premios grandes ha vendido das, Abscesos, Hinchazones, e t c , etc.
en la Repblica Argentina, y atiende con
SE VENDE EN LAS FARMACIAS EN LATAS
toda prontitud cualquier pedido del .inteD E S D I : 1 FESO
rior desde un quintito hasta un billete, previo pago adelantado y gastos de franqueo
Aprobado por las autoridades mdicas
certificado.
Gran exposicin de estamDr. Ricardo Lara, mdico cirujano-PARANA.
pillas para colecciones. EsMuy
seor
ra!o: La muestra de NAFTA I. AJ,"que Vd.
pecial surtido de alburas de se sirvi enviarme
en el mes de Diciembre del ao
prximo
pasado,
la he usado con muy buen resultado
todos tamaos y tiles para en dos casos de reuuiatlHiiio,
uno m u s c u l a r y el otro
'i?rt' '"oleccionistas.
Artl<>ular. Como he tenido el resultado deseado en
los casos mencionados, lo he prescrito otros enfermos.
&j^^
Referencias de la seriedad Le saluda rauy atentamente S. S.
de esta casa: cualquier comerciante de esta
firmado: DK. R . LARA.
plaza.
Paran, 6 Marzo 1899.
..S"
u -u
LA EMPRESA
DE POWIPAS FNEBRES Y CARRUAJES DE PASEO
FONTANA, GUTIRREZ Y
3 " 0 <
O C O
MAFEI
rt u e
SE TRASLADA A LA
< a; o*S
0)
(U 8
llil
m RUIZJK^OCA
li
COISEmELCABELLpnOimiEUM
Af>robada por el
^2 o."
o rt en a;
u u *j
CX3
t=L.
Departamento
co
o3
Uruguay y en Francia.
,
g introductoras
Se vende por mayor en todas las casa
^^^
de perfumeras y "^g''^'''"'' L e s de la Repblica,
peluqueras, farmacias y bazares ae la n. v
FLORIDA 28
EXPORTACIN
BABBITT HERMANOS
NICOS
tfl o
2o
INTRODUCTORES
DE LA
u <u
VICI
ARTCULOS
(u c i^
DE
ZAPATERA
D._0 o
U;
BUENOS AIRES
LA FEOQEESISTA
DE
H^
HONOS
EXPOSICIN NACIONAL DE 1 8 9 8
DNIH
TELEFNICA
S7i6
Basta una
sola pastilla
del Dr.
PUY
para
calmar la
Exposicin!
CALLE CUYO 190I
Talleres!
CALLE RIO BAMBA 886
TOS
y un
solo da
para curarla
NGEL PELFFO
264, ABTES, 2 6 4
SEMILLAS Y PLANTAS
CON LOS
NUEVOS GRAFFONOS
QUE CANTAN
Y HABLAN TAN ALTO
COMO LA
Voz HUMANA
DESDE 5 0 $ M - N .
CON
CILINDROS
ENRIQUE L E P A G E y O.
375,
CALLE
SURTIDO DE 1 5 , 0 0 0
CILINDROS
/ ^ D A T I C Catlogo
onM
I lO
ilustrado
%- H
Especialidad en plantas frutales, forestales y de
adorno. Ramos de flores y adorno de salones.
Casa premiada con 2 Grandes Diplomas de Honor y
6 Medallas de Oro en la Exposicin Nacional, por sus
grandes colecciones de frutas, ramos de flores, etc.
e. S^OnSRI B HIJO
PROFESOR A. C R O Z E T
PTICO OCULISTA
Especialista de las escuelas prcticas de Pars P r e
miado en varias exposiciones con el primer premio
La B u e n a Medida
CHACABUCO y MORENO
Sucursales:
CUYO y SAN MARTIN . . . .
y PER, AVENIDA D E MAYO
CONFITERA DE PARS
Exposicin
I. RlLLO
Casa la mejor surtida
y mdica en sus precios
ALFOMBRAS
645, CANGALLO, 6 4 7
Inglesa
BUENOS
AIBES
MAVEROFF
HERMANOS
BUENOS AIRES
UNIN TELEFNICA
8M2
A I^OS P O B R S S
J.BONANSEA
^5BIBJ
Dentaduras de Oro
D
D
CARETAS, . E l N a c i o n a l . , . C o r r e o
de
E s p a a y Arlequn.
GOTA-REUMATISMO
Santarelli y Lobato
FBRICA DE CORONAS FNEBRES
Escritorio: M A I P U 3 3
D
D
OCTOR MARTINLEGUIZAMON,
Abogado, P a r a g u a y , 1319.
Dr. J . BORGONDO
Especialista
en enfermedades
secretas
E.
De 10 12 y de 4 i 6 p. m
CP2.XJZ:
PEDICURO
RIO C U A R T O
ALFREDO BI
xitos notorios. Depsito g e n e r a l
D r o g u e r a del guila, Rivadavia,530.
nico
concesionario,
Clases especiales de caligr.ifla y leJULIO V I G N O L L E S .
t r a s de adorno, l'reparacin de ilun^
nos p a r a o p t a r al titulo de Ca Igrafo
R. J U L I N BALBIN, Abogado
pblico. R e t r a t o s ,'i pluma y al iapi.
Bolvar 11.
DIBUJANTE
PIEDAD, 1223
CALGRAFO
BUENOS AIRES
tlHTAS
WALKDEN
Rei)roducctones lidad los numerosos pedidos que constantemente se nos hacen de las fotografas que
Amfltactones ^ que publicamos en este peridico, participa los interesados que desde esta fecha
Bromuros ^ ^^ mos
pueden dirigirse nuestra administracin^
392 la Fotografa de Bixio, calle
Platinos, etc. ^ Maip
Florida, 55; donde hallarn una gran cantidad de vistas, retratos, etc., ya publicados.
CASCARINE LEPRINCE
1
Cura eficazmente los estreimientos y constipaciones ms rebeldes.
CARAS Y CARETAS
^ALDBI^AS
iNEXPLiOSIVAS
ROOT
d.<s
lO
QOO
c a b a l l o s
l/'-pommei'iFi^^do.f^^
SEGURIDAD
Viendo el xito que hoy da
este champaa acompaa,
gritamios con alegra;
Seores, viva el champaa
de Calvet y Compaa
NICO AGENTE
MIGUEL LANS
f i l V A D A V I A 1224-
RfflL H0LLAMD5
En la capital
2 0 centavos
Fuera de la capital 2 5
ij:r^7^
AO II
TEXTO
PROSA
A. F. Hilario 27.
AGOTE (Luis). Los temblores de tierra en La Rioja 33ALVAREZ VIVAR (M.)- El Mago 24.
ARREGUINE (Victor). Alto, seor fraile! -
28. Beln de
Catamarca ^$.
AVELLANEDA (M. M.)- Mar del Plata - 21BASALDA (F. de). Monstruos argentinos 32.
Batuta. La diva do los tres maridos - 24.
BERNRDEZ (Manuel). La lotera de Navidad - 13- El
incendio en el depsito de Sommer - 14. Ea qujma de
las basuras - 16. Los tiempos del jarro - 19. Crnica
carnavalesca - 20. Los Corrales - 22. Necocboa - 23.
La langosta - 24. Remordimiento - 25. Crnica de
Semana Santa - 26. Peisaj - 27. Lutos de la semana
_ 30. La fiebre amarilla - 31. El Asilo do las Mercedes y la colonia de alienados - 33- Ea fiesta maya - 31Las fiestas mayas - 35. Indios en Buenos Aires - 38.
Brocha Gorda. Buenos Aires pintoresco. (Al medioda) 15.
Cavalleria Rusticana 33CABRERA (Ernesto). Una aventura del loco Torres 30.
Ca7idclario. Almanaques 13.
COSTA ALVAREZ (A.). La liltlma diablura de Perico - 14Cuasimodo. La fabricacin do pomos 19.
DARO (Rubn). Otoo - 13DELLA COSTA (Pablo). Jess 25Detective. La falsificacin de billetes de banco 22.
Dr. Sangrado. Correos y Telgrafos 13.
Jfabio Carrizo. Portfolio do curiosidades 16, I7, 26.
Montevideo
l^ERREYRA (Eduardo). Muecas y risas 30al Jerez 32.
^
FigariUo. La adoracin do los Royes Magos - 14. ll cebollero - 16. El candombe callejero - ig- El hombrorambouillet 23. La apertura del Congreso - 31- I""
guracin del ferrocarril al Neuquen - 6. Romanticismo
i7FORTUNY (Francisco). El bosque do la inspiracin 28.
Fray Gerundio. El palacio del Congreso 17Fray Mocho. Aguinaldos 13- Eos compaeros de Ibarreta
J 6 . El tenorio de ojito 17. Rozas 18. Un sargento do la Independencia 21. La niuerto del general
Urquiza 27. Ms vale maila que fuerza 28. Tierna
despedida ^7^
GARCA (Luis). La
inspeccionado
GARCA (Martn), El
GARCA VELLOSO
22.
P A Y R (Roberto J.)-
e P a g o Chico 29.
P E L L I C E R (Eustaquio).
C a r a s y C a r e t a s 1^, y
Sinfona,
excepto en el 25 y el -4.
CARAS
C A R E T A S en
1899
b a r r a c i n y las corridas d e t o r o s .
vear 14.
Sr.
Alejandro
13.
El
Rectificacin
El fuerte.
Linicrs.
Dr.
Viajo
de
El D r . n g e l J u s -
fotogrfica 3 3 .
La
B u e n o s A i r e s principio de siglo.
L a casa d e R o d r g u e z
Batalla d e Suipacha.
Pt-a.
San Martn.
El p r e s b t e r o D . Natalio
Al-
El monumento A l -
C a r b 15.
Roque en P a r s .
revolucin d e M a y o .
C o r t e d e Justicia,
tiniano C a r r a n z a .
Castelar.
la
Uo
A r g e n t i n a en L o n d r e s ,
Dr.
del nnmdo.
La
Enrique B . M o r e n o 31^.
3O.
17.
El cumpleaos de
vaire 19,
fhiillmiio I I . iK.
E d u a r d o T . MUIIKII).
Sinclair 20.
Fallecimiento d e
I'l
^\.
Kl P . S a l -
CHUUC
Enrique
I lix Faiirt-.
comisin organizadora del mecting del comercio. T>^ expedicin en busca d e I b a r r e t a . L a enfermedad d e ll.irlo-
El c r u r e r n t Z e n -
La
38.
N u e s t r o n m e r o d e hoy. 25.
26.
Un e r r o r judicial.
El
quiales d e B u e n o s A i r e s .
L a s iglesias p a r r o -
Diplomticos a m e r i c a n o s .
ReporUr.
excepto en lus
del D r . n g e l M o t e s d e O c a . L a estatua al D r . A n t o -
V E G A D E L A I G L E S I A (F.).
carreta
campera.
La
D . J o s Olm
L;i intervencin la p r o -
- 24. El
ltimo r e c u r s o 38,
VILLANOVA
SANZ
( I-norencio).
Adoracin
de
la
Cruz
25.
Z U R I T A (Aquilet),
B o c e t o 27.
VERSO
de cocheros 27.
Fray
V. de Lorza.
L a P e r e z a 28. A c u a r e l a 3 1 .
dos 32,
la
tumba
d e P a r m c n t i o r 23.
N A N ( P e d r o J . ) , R u i n a s 28.
cons-
Resignacin
Ayunos 37. M e r c u r i o en el C o n g r e s o
P O L E R E S C A M I L L A (Adolfo).
ROEBER
Al < arnaval -
20.
l A n d a l 26*
V I D A J . (Camilo). V i a Cnicis 26.
Z A P A T A ( M a r c o s ) . Despodida 14.
ILUSTRACIONES
DIBUJOS EN
AdKil.'i
!..
l.l l a n c b u
de
Panchita
NEGRO
C A S ' I K O KlVi-.KA
Kajiinde
Orlas y cabeceras
A K A X i J ( F c r m i n ) . lusfracin
d e CARAS Y C A R I H A S 20.
B A R B U D O (Salvador S n c h e z ) . Apunte
B 0 6 C 0 (Alfredo)
fhivira-.i'nfK
magos.'
/>i'!!>' nrltos.
I;.
21. Ilustraciones
drillo d e mquina
arthiica:
Dil-.^os 30.
Q u pidieron
los r e y e s
l i d m l r a p i a . 18. M s c a r a s 20. T b c
>bjs M,.I.>;:
Va Crucis 26. El v e r a n e o
37.
de
E n cuaresma
dencias 22 y 3 1 . lisracioncs
Ac El llanto ablanda
(Arturo).
Ilustraciones
de
Iriviinio
i ;.
ramltio
l,:i
25.
20, 21 y -j. j e s s .
27.
2'j.
J-aJiiasias n^rtiirnas
1 ,. < Sinfona
badiiller 28.
IJ
Gl'>r--' -
Alto, seitor
y Coafirmacionet
, . <!' ''^
-s D c 20. . | . . . . ! - . >
,;.
lo-
fatrctras
v.
Algunos
24.
("astrlur 35.
Pacotilla.
Cabeceras
l-'OKAnORI
( J o s ) . Hmiraciones
do Otoo
15.
y cabeceras
d e carnaval 19.
U n a e s c e n a d e la
En
Pginas
arsiicas:
25.
Mam
o J e m e 4.
Juegos
an vve!.... 30.
23,
la
Pginas
playa 2 1 .
Dibujo
artsticas:
El
Actualidad
Orlas
artsticas'.
S e r p e n t i n a s 20.
Evangelio
de
suelto:
la
Penitencia
Camino S a n J u s t o 3 3 .
El
d e La c a r r e t a campera
31.
tenorio de ojito y Ciro Anotcgui 17. Contrastes del dolor 18. Msica subterrnea ~
d e El ministerio uruguayo 23 y 19 d e
S T E I G E R (R. V,)
Da
do Aguinaldos 13.
suelto.
suelto:
S A R T O R Y ( F e d e r i c o ) . Pginas
de
ca-
d e Menudencias 15.
tevidcana 28.
La
F O R T U N Y (Francisco).
Cabecera
Ilustraciones
M.
S A N U Y ( J u a n ) . Dibujo
de S i a f o n a * 2 1 , 2 2 , 2 7 , 29 y 51 Me-
y cabeceras:
URTUBEY.
Nido
Orla
Dibujo
suelto:
y cabecera
de SinOjnia 33 y 37.
sueltos:
El
hongo 1 5 .
de
de
un r e c o m e n d a d o 17.
Sin-
P r o y e c t o s d e disfraz
- 23 y 24.
Cabeceras
S o b r e la controversia lctea, H i s t o r i a
d e cocheros 29.
G A L O F K E (BaMomero).
Apunte -
G 3 M N K Z (Aurelio). Dibujos
sueltos:
Juan
actualidad 33, y L a
37.
Ilustraciones
G A R C A R O D R G U E Z ( J o s ) . Apuntes 37.
13.
C o r r e d o r nico - 30.
Dilogos
d e actualidad 18.
jornada
de
Huelga
Narices de
ocho h o r a s 37.
y La tauromaquia triun-
fante 15.
57.
Glueck.
Ilustracin
d e El M a g o 24.
Cua-
Alcohol
H O L M B E R G ( E d u a r d o ) . Ilustracin
d e Atida 57.
M A Y O L ( M a n u e l ) . Dibujos
F r u t a s y hortalizas 16.
sueltos:
sidentes
fuerza y El d e s a r m e
ig.
La
cuestin
trompa 26. h i c o n v e n i e n t e s
caturas:
del da y A c a d e m i a
del retrato 29.
de
Cari-
ras ~
Amrica 34.
Pdf^i-
d e Aguinaldos
30.
a r g e n t i n a 25.
Verano
que
de un
oe-
Carta
I-a iglesia
tenorio
24.
d e ojito -
gaIic8mo ~
23.
i;.
21. l.Muniiarl.)
El hombro
pensamiento
Iiijo ilr
(Jos M.")
y *V.\ ltimo
3". 3^ j y jH.
l-nicnn
////.vAvr;;!
de
EN
Correos y
Mayo. -
Orla
Or.,
ET^SEVI ( A r t u r o ) ,
tra.ioH
d-
de
T^na r s c e n a d e la revolucin de
Al
ao nuevo -
2-^ de Mayo
(Jos).
m a v e r a - 13.
?r,. l'nrtad.i
l ' O R I l\N V J .iiu
C O L O R E S
F R I T Z . Sinfona 13.
M A Y O L ( M a n u e l ) . P o r t a d a L o s signos del Zodiaco Ilus-
Telgrafos 13.
Orla
C A S T R O R I V E R A ( R a m n ) . P r c e r o s d e la I n d e p e n d e n c i a
desierto. -
Me-
del
los
criminales
D I B U J O S
CAO
Ms vale m a a
universal 28.
i:.r.i>a..ion
( arnaval -
- ',1.
de 1810. -
ihla
de la
El entierro do
de
ion de
La
Cristo
fiesta
-,8,
31T.",. HUS^
"l.
Hmtradn
Ii
V<-rano -
tracin
maya
s.ihucin 23.
c a a . 24. Fotogrifia
L a libertad
iluminando.... la
tramw.iys
'
El h i i m b r c d o la semana -
<fresco 3 1 .
cara
~ 1. reir 30.
de)
ni)'
. . t-
mulos de S i i c c i 3 6 .
fracin
d e Tierna despedida.
Ilustracin
VILLALOBOS
de Ro-
(Cndido). El calendario F a s e s d e la l u n a
Ilustracin
d e C A R A S Y C A R B T A S en
1899 \^.
Acua
rea 3 1 .
S A R T O R Y (Federico), Otoo 13.
FOTOGRAFAS
RETRATOS
BloVse (Juan Bautista) 28.
C e r r a n o fLuis) 22.
Chapeaurouge ( I n g . Carlos) 22.
B o n e o ( l i m o . S r . D r . J n a n A . ) 25.
Cbtcntclassa ( H e r m a n o s ) 28.
C o d a ( J o s ) 22.
B o r o k (Soly) 20.
Colombo y H u n o 20.
Colonelli ( E . ) 22.
A l r o b e t (Pacifico) 26.
Bourel ( D r . P e d r o ) 3 8 .
C o r d e r o (Vicealmirante M a r i a n o ) 3 4 .
Bourlot ( P r e s b . E s t e b a n ) 26.
C o r r e a ( P e d r o S.) 34,
B r a c r i (Ignacio) 24.
Costa ( D r . A l b e r t o ) 3 1 .
B r a s c s c o ( D r . A n g d ) 26.
Costa ( C a r l o s J . ) 22.
C o v a ( S r a . R o s a P . de) 35.
A l v e a r ( D r . M a r c e l o T , de) 3 1 .
Cranwell ( G . A . ) 22.
A n d r (Mlle.) 36.
Avellaneda (Marco) 3 1 .
D e F e o (Alfredo) 20.
A z c n n a g a (Miguel) 34.
D e la L a s t r a ( l i m o . S r . D r . R o s e n d o )
25.
De la Fuente (Dr. Diego) 18.
Callorda ( G e n e r a l P e d r o ) 36.
Campistcgtii ( D r . J u a n ) 23.
Campos ( G e n e r a l C a r m e l o ; 27.
B a i r e s ( D r . Carlos) 32.
Campos (Isidoro) 1 3 .
Cannonieri (Elma) 3 4 .
C a n t n ( D r . Elitco) 3 3 .
B a l t o r ( D r . J o f R . ) 27.
Barelli ( M m e . ) 36.
Capdevila ( R a m n J o s ) 15.
C a r a b a l ' " TV,..K y..;i.. _ j 6 ,
Carbi't
Basam-i ( J o a n P . ) 1 3 .
Cardini
C a r r a n z a ( P r e s b . ngel) 26.
B a z i n ^Dr. Abel) 3 3 .
C a r r a n z a ( D r . n g e l Justniano) %%.
Bcaux ( A . ) 36.
C a r r a s c o (Coronel A n t c r o ) 29,
B e c c o ( F r a y M o d e s t o ) 25.
C a s a r e s , (Coronelr S e b a s t i n N , ] 39.
C a s a s ( J o s A . ) 26.
Bellincion (Clcmma) 3 1 .
Bcnavente
24
Bengolf:^
Bernal
'"
Ilnn*. S r . F r a y Marcolino)
i
n. . ...>,.,.11; r o .
r)<-V(it<
li
'
" ) - 50.
'IViiiis) 3 0 , 2 1 ,
I.H-. iiMti
i* ontrialinirante
24.
Dickui.in '^iJiiique; 3 1 .
C a s t r o ( G e n e r a l N c o m e d e f ) 23, 36.
Dimitn;'wir7 ?z.
Domn
C a i r t ^ t ^ c r m i n ) 28.
Dupra'
Misa) 24.
\-'
.ancisco) 13.
fi:
'2)
ncio) i 6 .
! i i ) 26.
Alfonso)
M e d r a n o (Mariano) 1 3 .
Melinao (Jos) 35.
M e n n d e z ( D r . Lucio) 3 3 .
E c h a g e ( D r . Lenidas) 15,
E c h e v a r r a (Miguel) 24.
E d w a r d s (Seoritas) 33.
E r n s t ( P r e s b . Antonio) 26.
Escasany 20.
si.
M o m o (Federico) 22.
M o n t e s d e O c a ( D r . ngel)
J u r e z (Rogelio) 35.
E s t r a d a (ngel) 28.
~ 28.
M o r e n o (Isolina) i g .
M o r e n o (Dr. M a r i a n o ) 34.
M o r r a (Jng. Carlos) 3 1 .
K i e r ( D r . Sabiniano) ;^;^.
Fa!cn ( M o n s . J u a n F . ) 30.
F a u r e (Flix) 2 1 .
F e r n n d e z Alonso ( D r . S e v e r o ) 17, 29.
F e r n n d e z F i s t e r r a (Joaqun) 37.
LaasR (Rodolfo) 28.
F c r r o n i (Aldo) 36.
Figarl (Dr. Pedro)
37.
- 2.
L a b a r c a ( l i m o . S r . Plcido) 30.
N a m a n c u i 36.
L a p p a s (A,) 22.
L a r r e a (Juiui)
N o r i e g a (Juan) 34.
vi-
F r a n c o ( P r e s b . Sincoto) 26.
F u r o r ( M a t a s ) -~ 27.
F u r o t (Felipe) 22,
L i n d i (Srta. Flora)
33.
G
O a d e a ( P r e s b . Lzaro) 34.
Gallndez (Srta. Antonia) 35.
Gallo (Coronel Rajnn) 27.
G a r c a (Bibiana)
- 38,
G a r c a S a n t o s (Francisco) 30.
G a r m e n d i a ( G e n e r a l J o s L ) 29.
~ 26.
L p e z ( D r . V i c e n t e Fidel) 34.
L p e z J o r d n ( G e n e r a l jvicardo) 27.
Lorini (Elvira) 3 1 .
Orzali ( J o s A . ) 26.
Loubet (Emilio) 2 1 .
O r t e g a (Fausto) 20.
O t a r a r n d i (('omisario) 22.
G i a n n c o (Domingo) 36.
Padilla B a r c e n a
M a c Donncll ( T r c s b . L o r e n z o ) 26.
iC.
(lser (M ) 27.
Glizc {!. Lilis I
GolM!;
- ,36.
G i j m e / [t ahiiniiij/ 20.
Gori (Dr, Pedro) 31.
G r o i t i a g a (Dr, Manuel) 16.
Gotuzzo (Juan) 28.
G r e c o (Agcsilao) 38.
G r o t t e ( P a d r e ) 30.
(iuaglianonc 3 1 ,
Gu.-istavino ( D r . J o s M . ) ~ 33.
(iiiiranl M m e , ) 36.
iucrirro
Tnnirnte Cor. M a n n r l J . ) 2 9 .
H
H a b e r m a n n (Elisa) 36.
Ilcnii.iiirz ( D r . J . M . ) 92.
llttirero y Eipinota (Dr. M.) ~
23.
Dr.
M a c J v c r ( D r . Knriquc) s i .
M a c k c n n a (Srta. M a r a ) 3 3 .
P a g l a ( D . L.) 20.
M a g g i ( C a v , A n d r e a ) 24,
M.iione ( D r . F.) 3 1 .
P a s o (Juan J o s ) ~
P a s t o r o 22.
34.
Patroni
Marg:dl (Jos)
Paunrro
- 31.
(Adrin) 3 1 .
( D r . M.iri.ino J . ) 3 1 .
M a r t n e z ( J o s Rodrguez) 35.
Pena (nrinrt.no; -
i8.
1' "
rrujja
M a r y (l'"eliciano) 20.
M a t h c u (Domingo) 34.
Petri (Elisa) - - 3 1 .
M a t t e ( D r . Kduardo) 22.
li( ifi MI M a n r c s a 3 1 .
(limo. S r .
25.
' .
L e o n a r d o ) 24.
l.nisl 22,
P r t r o r c o flVdro) 22.
l'f iisr-i
j a c o b n ) 20.
23.
Pablo)
i6.
18, 27,
Scnillosa
Scnino
(Felipe) 36.
Valido ( A . ) 20.
(Luis) 13.
Surez (J. M . )
Roqa (Benjamn) ^^
i.
Succi 36.
25.
36.
GRUPOS
Jefes y oficiales del cuerpo de bomberos 14,
oficiales 15.
El viaje de la Sarmiento. (Ix>s guardia-marinas) 16.
En la e s c n e b graduada del distritrj 12. 'CirMpus dr niriaK; v*!InaognraciD del ferrocarril al N-UIJIM 11.
intcrnaciunal.
.11
^ comitiva en el oiche-saln) 3 6 . . ,
En la cmara del
11 \,<'.\<\t v.i
A travs del Cbaco. (El Sr. Leacb y sus principales compaleros d e exploracin) 37.
Bibiana
Quequn 23.
Aires
38.
A C T U A L I D A D E S
La lotera de Navidad.
Nuestros astrnomos.
Almanaques.
i ! ;..
Aires pintoresco
(Al
au'<li( lia
f-m
I.i
Delgado
Banquete ai
* Los dos
veteranos , vn
la
I 1 < inrcro
>i.. .>cn de
cambio d e galeras. E n
navalcsc
Sra. de Larreta.
de L a Plata.
nacional, hos
funerales do F a u r e . Kl crucero
Zcnteno.
el palacio d e La Prensa.
La
sucesos
El monumento S a r m i e n t o . El D r . Rarovitza en
en
lucnns
.Aires
fiebre
amarilla.
La
La
Nccochca.
El i . " d e M a y o
3 1 , La
feria
en P u e r t o B e l g r a n o . L o s temblores d e t i e r r a en L a
Rioja.
Pena.
- 24. E n
San M a r t n .
L a casa d e
Rodrguez
Bandfield,
d e San M a r t n , L a s inundaciones en C o n c o r d i a . L a A r g e n t i n a
Santiago.
La
- 26. El protocolo de la
Sud. Inauguracin
L a s fiestas M a y a s , P e r e g r i n a c i n
guaya. L a
Notas
fiebre
a\cr,
Salta,
N o t a montevideana.
Cataln.
Una
Los
conscriptos: S o r t e o do la capital.
A t r a v s del C h a c o
en el ro B e r m e j o ' .
La
comisin
Los salineros
de
organizadora
del
J i r a s niinistiTales: El viaje
- 35.
campamento
varadura del
al
de
Jndifjs n i
Jiiiciuts
Aires. Nueva
Del Carril en S a n
mquina d e imprenta
Un
C A R I C A T U R A
F O T O G R F I C A
OBRAS
El gobelino d e S a n J u a n 14.
I'.n avant
^bronce d e K.
Walkirias 32. L a
DE
conquista del
ao
desierto,
ARTE
FOTGRAFOS
Alessandri, l.trrn y l-ueiilrs,
Crassins, <"fiulc y iitu.iiv;.
liniituasa,
['1/ r.iirnl.
Ilixid, ( arnaghi,
Mnntevidoo),
Foto-
JUEGOS
DE
I N G E N I O
N m e r o s 14, 15, 16, 17, iH, 20, 23, 24, 2G, 27, 2K, 29, 30, 32 y 38,
San
Vargas,