ULTRA-MODERNO E ANTI-MODERNO
Sou clássico em literatura, monárquico em política e anglo-católico em religião.
T. S. ELIOT
(1888 — 1965)
(1888 — 1965)
Esta auto-definição é especialmente saborosa por vir do poeta americano de origem britânica que renovou as belas-letras inglesas, lançando-as no caminho da modernidade: na lírica, no drama e na crítica.
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