Há um abraço no meu leito
Há um adormecer que sorri
O meu sonho é o meu peito
Que um dia te dei e te perdi
Voltas no janela do meu mar
No silêncio da inquietação
E de novo te repito no meu cantar
Como quem dorme dentro do coração
Serei cavaleiro livre e sem destino
Rasgada pele, solto ao vento
E na magia ingénua de um menino
Dançarei descalço no meu pensamento
Serei castelo, ria ou monte
Tela desfeita de poeira e sabre
Na sede que me inclina a fonte
Sempre que a minha porta se abre
Choro a plenitude da vida
Todos os mistérios da vitória e da derrota
E nunca mais serei despedida
No voo grávido de uma gaivota!
Há um adormecer que sorri
O meu sonho é o meu peito
Que um dia te dei e te perdi
Voltas no janela do meu mar
No silêncio da inquietação
E de novo te repito no meu cantar
Como quem dorme dentro do coração
Serei cavaleiro livre e sem destino
Rasgada pele, solto ao vento
E na magia ingénua de um menino
Dançarei descalço no meu pensamento
Serei castelo, ria ou monte
Tela desfeita de poeira e sabre
Na sede que me inclina a fonte
Sempre que a minha porta se abre
Choro a plenitude da vida
Todos os mistérios da vitória e da derrota
E nunca mais serei despedida
No voo grávido de uma gaivota!
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