Cidadão escaldado

Foto de autor .- C. Valente Zé Povinho

Povo escaldado de politico tem medo

Agora surgiu as saudades do Escudo
Que agora tanta gente dita importante tem saudades.
Já acham que o euro tem um valor cambial grande, mas só agora verificaram, isto é o que se chama lentos de raciocínio.
Com mil escudos comprava-se muito do que hoje não se compra com 5 euros, um café custava, digamos 50 escudos, (0.25 cêntimos) hoje pagamos o café entre 50 e 60 cêntimos ou seja no mínimo, o dobro 100 escudos. O seu salário aumentou nesta proporção, ah, ah estava a brincar.

Miséria moral
Existes inquilinos das misericórdias do Porto, que não pagam rendas, mas tem carros, plasmas LCD, consolas, telemóveis etc. etc. Isto passa-se no Porto como em praticamente todo o país: Não pagam rendas, nem, impostos, e até há quem receba subsídios de inserção e outros,
O positivo desta situação que também vem noticiado nos jornais é que o rendimento social de inserção caiu cerca de 21%, creio a dever-se a uma maior fiscalização, mas muito ainda há para fazer, vejamos, passem pelos cafés desses baixos económicos quem se repasta e faz sala, a isto se chama, comerem á conta de quem trabalha. No mínimo isto será miséria moral.

Vejam se descobre a diferença
Conversa dos políticos antes da ida para o poleiro, desculpem para o Governo
Durão Barroso não aumentava impostos, AUMENTOU
José Sócrates não aumentava impostos, AUMENTOU
Passos Coelho não aumentava impostos, AUMENTOU
Paulo Portas não aumentava impostos, concorda com o aumento
Redução da despesa do estado, não se vê nada, significativo.
Paulo portas tinha planos para reduzir no mínimo um milhões de euros, até agora nada
Passos Coelho não falava do passado nem se desculpava com o anterior governo, ver-se
José Sócrates, iria tomar medidas para redução da despesa do estado, nada
Durão Barroso, para não criar mais mentiras e como o barco estava mau, fugiu.
Cavaco Silva o euro era uma coisa boa , agora é mau.

Grandes empresas a saldo
Destruir o património nacional a favor dos grandes monopólios, dos grandes investimentos com a venda da das grandes empresas do estado, Vender no momento que nos consideram lixo, á efectuar a venda a preço de saldo.
O mesmo acontece quando o Estado dispensa as Golden en shere, se que com isso haja uma maior falia para os cofres do estado, aqui não é necessário poupar é vender ao desbarato, o Zé-povinho paga tudo.
Querem vender as águas de Portugal veja-se o exemplo do que começa a surgir no Cartaxo, quando passo as águas para a empresa Cartágua, para a depois vem com a desculpa com o investimento que tem de fazer, mas querem logo rentabilizar, e veja-se a desculpa esfarrapada dado por um a e o Zé paga.

Fórum de negócios
A assembleia da republica já é apelidado de grandes escritórios de advogados e não só.
Entrar para a dita classe politica é um trampolim para a fortuna, não importa como.
Se verificar-mos quem são os deputados, que a maioria a povo desconhece por completo, e quais a s suas profissões. São advogados, directores de empresas, presidentes de câmaras, doutores e engenheiros, donos de empresas, consultores, eu sei lá que mais. A AR apresenta-se muitas vezes como um fórum de negócios, criando-se muitas vezes leis ao sabor de interesses nem sempre claros. Assim os corredores e gabinetes como um complemento á sua actividades profissional existente, e quando não estão nos seus escritórios, estão indirectamente a trabalhar para os mesmos.
Veja-se quantas consultadorias, quantos pareceres são encomendados pelo Estado a gabinetes exteriores, tendo este tantos funcionários, serão todos incompetentes? Creio que não.
A Associação Cívica Transparência e Integridade teme que acordo com a troika abra a porta à corrupção «A Assembleia da República parece um escritório de representações»

Tudo se rouba, nada escapa.
Estava por aqui quando vejo a notícia de que roubaram a estátua em bronze na fonte do menino, ou como meigamente era conhecido pelo “pilinhas” em Oliveira de Azeméis.
O vandalismo, assaltos, roubos, impera por este país, já naõ é só nas grandes cidades, em vilas, aldeias e lugarejos cada vez existe mais bandidos, ladrões e não se deslumbra solução para este problema. A abertura descarada das fronteiras, a entrada de grupos organizados, de máfias, mas o que se verifica em que estrangeiros são apanhados e logo soltos com residência fixa, ou com apresentação periódica ás autoridades, uma charada.