A 1º apresentação do governo, na assembleia e na a discussão do programa do governo, e temos a primeira ilusão de mitos portugueses, (para quem tinha ilusões)
A 1ª quebra de promessa da campanha eleitoral do agora primeiro ministro, Dr. Passos Coelho, não há duvida que este governo começa bem e com bom augúrio, mas e como a maioria dos portugueses, tem razão em não acreditar nos políticos, falar verdade é mais um slogan do que uma realidade.
Um novo imposto, uma nova ida á já parca carteira dos portugueses, em especial a classe média que é sempre o primeiro alvo, a primeira vitima
Lá surge a velha e sempre pronta frase, a culpa é dos outros, a justificação tantas vezes repetida outrora por outros, vamos por certo ainda ouvirmos muitas vezes.
O garrote é colocado á classe média portuguesa, que cada vez tem menos espaço para respirar, para viver condignamente,
As medidas de contenção e redução da maquina do estado, seja na administração publica e seus diversos sectores, seja e muito em especial pois mais directamente lhe diz respeito, o governo, esses, corte, essas, diminuições se despesas, Nada.
Este foi o primeiro assalto social cidadão, pois muito bom augúrio não se apresenta o futuro. Hoje sabemos que aumentou o gás natural (3.9%) , amanhã logo veremos o que ai mais vem.,
Concidadãos estejam prevenidos, respirem fundo, não vale a pena colocar a cabeça na areia,
Mas não é tudo, quando lia as diversas capas dos jornais diários, em que todos se referem” Imposto extraordinário…; ataque ao subsídio de Natal…; quebra de promessa e corte no subsidio de Natal…, Natal mais pobre…., surge algo que nos dá revolta ao estômago, que nos dá vontade de vomitar, “ Fisco e Segurança Social deixam prescrever dívidas de 919 milhões “ e logo noutra primeira pagina de outro jornal leio “ Corte no 13.º mês rende 800 milhões “
Uma das primeiras medidas era não deixar de, cobrar impostos que são devido, mas isso implica normalmente com poderosos, ao mexilhão a esses, cobram tudo e mais alguma coisa ,
Como já alguns disseram “ o povo é sereno”., Falta é saber até quando, pois também temos que “ o povo tem aquilo que merece”. Será uma verdade ou uma fatalidade, o tempo o dirá.
Tenho esperança que, que virá tempos em que os governantes se capacitam que estão na politica numa missão nobre. O que os move não é o interesse material, mas o reconhecimento pela sua nobreza , tendo como objectivo o bem do seus concidadãos e do povo em geral.
Os homens e mulheres que vão para a politica deverá ter como objectivos principal, o bem comum, sendo legitimo ascender aos postos mais altos da hierarquia do estado, irem para a circulo do poder, quer seja no governo, na presidência, ou em qualquer outro lugar para que foram eleitos.
Temos verificado, infelizmente é que muitos políticos, alem de pouco sérios vão para se governarem para proveito próprio e dos “ apaziguados” esquecendo os nobres ideais políticos.
Só vai para a politica quem quer, assim como para ao governo, (ninguém obriga ninguém) estão por livre vontade e fazem um juramento de honra, tantas vezes esquecido , até quando?