Dias intensos em Florianópolis. Cheio de saudade da turma e louco pra respirar um ar mais puro, descolei uma folga na sexta e me mandei. Lá, os programinhas costumeiros que eu adoro: longos papos com André Gassen, filosofia para
não-filósofos no balcão do café
Martins, feijoadinha pra depois passar o dia no sofá e lamentando ter comido tanto, risadas de perder o fôlego ouvindo as deliciosas baboseiras da rapaziada, ervas medicinais, violão e novas composições com Luiz Maia e sorvetes com meu mano João Pedro, de 13 anos.
Fez o maior sol, mas não fui à praia. Acho que não tenho vocação pra esse troço de ficar o dia inteiro lagarteando na areia. A não ser que tenha a companhia de bons amigos pra conversar e uma cadeira daquelas beeeeem confortáveis, senão nada feito. Um gibi, um livro ou um boteco por perto também ajudam. Como não tinha nada disso, voltei pra SP mais branco do que fui. Ultimamente, quando fico corado é de vergonha. E ainda assim muito de vez em quando.