A prima maquiavélica anda histérica. Que é citada no blogue de notas e que é já uma estrela na grande rede. Pois, então aqui vai outra história dela: Quando era puto, devia ter uns seis ou sete anos, tentei começar a fumar. Sim, nessa idade não se tenta deixar, tenta-se começar. O nosso avô guardava cigarros na sala de estar da sua vivenda, dentro de um recipiente que, à distância de 24 anos, me parece que seria de cristal. Eram muitos, os cigarros. Ela, dois anos mais velha, decidiu fazer a experiência. Combinou com outra amiga e na hora certa cada uma delas, em casas bem próximas naquele bairro de Lisboa, acendeu um cigarro. Eu assistia a tudo maravilhado. E disse-lhe. Deixa-me experimentar. Ela respondeu: "Não. Tu és muito novo!"
O irmão dela, meu primo ainda mais velho, andava longe. Ou estava na escola, ou no quintal das traseiras, a tentar acertar com as suas fisgas nos pobres gatos...