Para gargalhadas gerais, habemus o “Irrevogável” Mercadante candidato a governador de Sumpólo pelo Pt. Mercadante é o trapalhão que no caso dos atos secretos de nomeações trambicadas no Senado, em que o Pt deu nó em pingo d´água para limpar a cara do Sarney, renunciou à sua liderança “em carater irrevogável” e depois desrenunciou em carater mais irrevogável ainda.
Habemus o Mercadante que se esgoelou negando a existência do Mensalão e dos Mensaleiros. Habemus para pichar sua cara de pau, denunciar os dossiês farjutos que tentou nos impingir, de autoria da Quadrilha dos Falsários Aloprados.
(Abre parênteses. Atenção tucanato, Cirusca avisou no SBT que vem mais dossiês farjutos por aí. O indivíduo dos dossiês aloprados, que levou histórica sova do Serra no 1º turno, apresenta-se novamente como candidato a nova sova e no 1º turno outra vez -- não será surpresa se vier pilotando mais dossiês, sua reconhecida especialidade. Fecha).
Com histórico acadêmico obscuro, como Dilma já se disse Mestre e Doutor em Economia pela Unicamp, que nunca teve Mestrado nem Doutorado em Economia. Apregoou no seu currículo um não confirmado e depois vaporizado título pela London School of Economics, que quando indagada, afirmou não conhecer seu nome.
Habemus esse defensor histérico do Renan Avacalheiros para darmos nele outra sova, quem sabe apanhando nova sova nas urnas tome uma talagada de simancol e desapareça de vez da cena política, abrindo vaga a pessoas de bem, que até o Pt as tem, com certeza.
O Pt bem que caprichou para encontrar nome pior, mas não achou, nem o Cirusca rolou. É o candidato dos sonhos de qualquer adversário, até de um poste, é o que se acredita.
No momento em que digito, Geraldo Alckmin e Afif formam a chapa da coligação PSDB/DEM, para governador e vice de São Paulo.
Mercadante lançou sua candidatura apanhado em flagrande de roubo. Roubou o slogan do Serra “O Brasil pode mais” e apareceu dizendo algo como “São Paulo merece mais”.
Dias antes, num balão de ensaio que murchou e caiu feio ao tentar subir, ameaçavam, Mercadante e Martaxa Relaxa e Goza, candidata a senadora, colocar “São Paulo de novo a favor do Brasil”, engrossando o grosseiro discurso do Lulla do “nós e eles”, sendo “nós”, os lullistas; “eles”, os inimigos, eu e você, a zelite do contra. Para “eles”, eles são o Brasil e “nós” somos contra o Brasil.
Esse separatismo criado pelos discursos do Lulla propiciou ao Serra uma pequena jóia no discurso de apresentação da sua pré-candidatura: “-- O Brasil é um só”, afirmou, para nosso orgulho e alegria.
“Eles”, os lullistas, são os separatistas. Nós recusamos a pecha de “nação estrangeira e inimiga”.
Dilma apareceu como “apresentadora” das candidaturas Mercadantesca e da Martaxa Relaxa e Goza. Veja a ironia, o Pt quer re-unir de novo o ex-“casal modelo” da ex-querda pó de arroz..
Lulla, convidado, esperto e liso como um peixe em política, não apareceu por alegados “motivos pessoais”. Sabemos quais são os “motivos pessoais”, Lulla não embarca em canoa furada.
Como aqueles mega stars que anunciam o “Oscar”, Dilma soletrou o slogan do Serra recauchutado pelos marqueteros do Pt “-- São Paulo merece mais... Mercadante e Marta !”
Sábias palavras, São Paulo merece mais do que “isso” que o Pt tem a dar, um par de derrotados à baixura da “apresentadora”.
Tenho que admitir que numa coisa o slogan recauchutado está correto, São Paulo merece mais mesmo, muito mais do que Mercadante, Martaxa Relaxa e Goza e essa cambada lullopetista que tão bem representam e que já levaram 13 (treze !) sovas consecutivas em eleições majoritárias em São Paulo, estão à beira da sova nº 14.
Mercadante atira-nos à cara sempre que pode que foi eleito senador com 10 milhões de votos e é verdade, eita eleitorado distraído esse de Sumpólo. Esquece-se, porém, de que o eleitor alfabetizado é dinâmico e logo na outra eleição de que participou, a majoritária para governador, apanhou do Serra até no céu da boca. Apagou esta parte da sua biografia.
No senado, foi líder do governo e nunca abriu o bico a favor de São Paulo, Estado que o elegeu, atitude semelhante à do Suplicy, outro senador a quem São Paulo doou 3 mandatos e nunca apresentou nada que representasse um pingo de suor no interesse dos eleitores que votaram nele. Deste ponto de vista, dar cano no trabalho que deles se espera, ambos são uns vagaus de marca menor.
Não por acaso, são quadros do Partido dos “Trabalhadores”.
Do alto da çua çabedoria, profetizou que o Plano Real “não duraria 3 meses” e finge não notar que o Plano Real e seus desdobramentos são os fundamentos da “Economia Lullista”, que mantém até hoje um malanzinho no Banco Central, o “herança maldita” Meirelles.
Mercadante abre a disputa nas pesquisas com brilhantes 13%, Geraldo Alckmin amarga pobres 53%.
13% a 53% são “motivos pessoais”mais que suficientes para Lulla mandar dizer que “num tô”, quando foram convidá-lo para a “festança”.
(enviado por Agnes Eckermann)