Muitas vezes enveredamos por caminhos lógicos e claros para
nós no interesse de resolver problemas do mundo. Assim a medicina. Para a maior
parte dos pesquisadores o caminho está traçado. Precisamos descobrir medicações
cada vez mais capazes para, por exemplo, curar o diabetes, ou a hipertensão, ou
AIDS. Os raciocínios estão centrados naturalmente nas causas destas e de outras
doenças. Esta semana tive contato com um médico alemão que me descreveu algo
bastante interessante que aponta para outra direção. Isso não significa que
devamos abandonar o que já está sendo feito. Mas sugere ampliar o horizonte de
busca.
Ele me mostrou vários pequenos vídeos num site da ARHF (Amma
Response Healling Foundation) que faz um intenso trabalho na África com
diversas enfermidades, incluindo AIDS. Os resultados são muito impressionantes,
conforme podemos ver nos vídeos. O médico alemão, Michael Hartmann (49 anos),
me disse que após ficar impressionado com o vídeo quis verificar sua
veracidade. Afinal ele, conquanto trabalhe também com homeopatia, vem de uma
formação acadêmica igual à de todos os médicos, com sua natural (e necessária)
dose de descrença. Registro que Michael além de médico fez psiquiatria tendo se
especializado em psiquiatria infantil. Pois bem, ele foi à África averiguar. E me
disse que viu os mesmos personagens dos vídeos e conheceu outros que se tratam
contra AIDS, diabetes etc. com resultados surpreendentes com medicações
chamadas PC1, da inicial do seu autor, um homeopata que foi para aquele
continente para ajudar as pessoas e que desenvolveu uma medicação que não é bem
homeopática, mas cujos resultados impressionam também.
Quero que nossos pesquisadores se abram para estas
possibilidades. Não acredito na negação das pesquisas científicas. Penso que
precisamos apenas considerar outras opções, outras hipóteses, outras maneiras
de encarar o existir. Acho uma pena que tenhamos fechado os olhos para outras
dimensões do existir que não passam pela observação direta mensurável.
Veja o site, assista aos vídeos e pense em como podemos
ampliar nossa abrangência.
Recebam um abraço abrangente de Aureo Augusto.