Amiguinhos Amados

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Bichinhos - Um Ano Novo vai chegar!

Amiguinhos amados,
Dentro de alguns dias, um Ano Novo vai chegar a esta estação.
Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro.
Procure um lugar próximo à janela desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.
Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.
Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.
Desdobre o mapa e planeje roteiros.
Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.
E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou não hesite.
Desembarque nela os seus sonhos...
Desejamos que a sua viagem pelos dias do próximo ano, seja de
PRIMEIRA CLASSE
Fonte: Google
Agradecemos a amizade e o carinho e será um prazer e uma grande alegria encontrar todos novamente por aqui em 2013
Lambeijos e Ronrons do amiguinhos
Pepi, Xixo, Juja, Jujuba e vóvis Verena
FELIZ ANO NOVO!!!

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Bichinhos - Soninho Natalino

Amiguinhos amados
Enquanto eu dormia tranquilinha na minha casa o Papai Noel passou lá na casa da vóvis
Ficamos muito felizes pois a nossa "tia" veio de Petrópolis para festejar conosco e a alegria foi grande
Ronrons natalinos e docinhos da Juja
Mesa enfeitadinha
Rabanadas quentinhas
Vóvis e a árvore
Beta, "Tia" e Vóvis
Vóvis com a amiguinha secreta que ela muito ama
Karol e a sua amiga secreta favorita
Vôvis e o seu amigo secreto

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Bichinhos - Boas Festas e muita Paz!!

Amiguinhos Amados,
Desejamos
Que neste Natal vocês descubram a simplicidade
Que descubram os caminhos para a felicidade!
Que Deus abençoe a todos ricamente
Feliz Natal, 
Paz e muita Luz!! e
Obrigada pela amizade
Com todo carinho de 
Pepi, Xixo, Juja, Jujuba e Verena

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Bichinhos - Para pensar hoje

Certo homem, chamado Mogo,
costumava olhar o Natal como uma
festa sem o menor sentido.

Segundo ele, a noite de 24 de dezembro
era a mais triste do ano, porque muitas pessoas
se davam conta de quão solitárias eram,
ou sentiam muito a ausencia da pessoa querida
que não esteve presente durante o ano.

Mogo era um homem bom.

Tinha uma família, procurava ajudar o próximo,
e era honesto nos negócios.

Entretanto, não podia admitir que as pessoas
fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus
havia descido à Terra só para consolar os homens.

Sendo uma pessoa de princípios,
não tinha medo de dizer a todos que o Natal,
além de ser mais triste que alegre,
também estava baseado numa história irreal
- um Deus se transformando em homem.

Como sempre, na véspera da celebração
do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos
se prepararam para ir à igreja.

E, como de costume,
Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
_ Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los.
Estarei aqui esperando a volta de vocês.

Quando a família saiu,
Mogo sentou-se em sua cadeira preferida,
acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia.
Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela,
seguido de outro... e mais outro.

Achando que era alguém jogando bolas de neve,
Mogo pegou o casaco para sair,
na esperança de dar um susto no intruso.

Assim que abriu a porta,
notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo
por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve.

Como tinham notado a casa aquecida,
tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro,
machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando
elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aqui fora", pensou Mogo.

"Como ajuda-las?"

Mogo foi até a porta de sua garagem,
abriu-a e acendeu a luz.
Os pássaros, porém, não se moveram.
"Elas estão com medo", pensou Mogo.

Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão,
e fez uma trilha até a garagem aquecida.

Mas a estratégia não deu resultado.

Mogo abriu os braços,
tentou conduzi-los com gritos carinhosos,
empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros
ficaram mais nervosos ainda - começaram a se debater,
andando sem direção pela neve e gastando inutilmente
o pouco de força que ainda possuíam.

Mogo já não sabia o que fazer.

_ Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora
- disse, em voz alta.
_ Será que não entendem que podem confiar em mim?

Desesperado gritou:

_ Se eu tivesse, neste momento,
uma chance de me transformar em pássaro só por alguns
minutos, vocês veriam que eu estou realmente
querendo salvá-los!

Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite.

Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:

_ Agora você entende,
por que Deus precisava transformar-se em ser humano?

Com os olhos cheios de lágrimas,
ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:

_ Perdoai-me anjo.

Agora eu entendo que só podemos confiar
naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas
coisas pelas quais nós passamos.

" Hoje, Mogo entende o verdadeiro significado do Natal, e,
acredita no Deus que, enviou seu filho JESUS, para acreditarmos
e confiarmos no Pai Criador."

FELIZ NATAL !!

Desconheço a Autoria
caso saiba, por favor, me avise
para que eu, possa colocar o devido crédito.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Bichinhos -Um presente de Natal ideal, mas nem sempre funciona

Olá amiguinhos,
Aqui é o Xixo
Gostaria de desejar a todos vocês um lindo e abençoado Natal
Sabem, como podem ver na fotinha acima, eu adorava ser "embrulhado" para presente
Então fui "pesquisar" no Google e a achei esta matéria que gostaria de compartilhar hoje aqui
Muitos ronronzinhos do gatinho que nunca esquece de vocês
Xixo
                             
                                                       
Um bichinho de estimação, que sirva de companhia e alegre a casa. Parece um presente de Natal ideal, mas nem sempre funciona.
“O animal é um ser vivo. Não é um presente que se a pessoa não gostou, pode trocar ou deixar num canto. Ele requer cuidados, atenção e carinho”. “Mesmo para uma criança, é uma responsabilidade muito grande. E o adulto deve estar ciente que vai ter que fazer boa parte do trabalho.

Não dar o animal se o presenteado está prestes a viajar. “A adaptação leva algum tempo e os primeiros dias são muito importantes. Por isso, prefira entregar o animal em uma sexta-feira, por exemplo, sabendo de antemão que a pessoa vai permanecer em casa no final de semana.”
Se for um presente para algum amigo: “Tenha uma conversa franca e esteja preparado para receber o cão ou gato, por exemplo, de volta”. Mesmo se o presente for de pai para filho, a recomendação é ter bastante cuidado. “Mesmo porque, no primeiro mês eles costumam dar mais trabalho".

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Bichinhos - Jujuba desabafa

Amiguinhos queridos,
Aqui é a Jujuba
Venho aqui hoje contar uma coisa para vocês
Está dando para ver como estou triste?
Juja e Eu estamos indignadas e
Muito, mas muito chateadas
Querem saber o motivo?
O nosso papai e nossa mamãe sairam de férias por uma semana inteirinha...e
Ficamos sabendo que a nossa vóvis chegou hoje mas
jà vai ter que viajar novamente também
Quem vem cuidar da gente, desta vez,  é a nossa "tia Karol"
Esses humanos adoram este negócio de viagens, né?
Se estão cansados, seria melhor ficarem descansando em casa, não?
O que vocês acham?
Odiamos ficar sózinhas...miauuuuuu
Bem, amiguinhos desculpem o desabafo
Sabemos que podemos contar com vocês
Muitos ronronzinhos e carinhosos miaus das gatinhas aflitas
Juja e Jujuba

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Bichinhos - Uma homenagem para Momo e Ébano

Amados namogatinhos Momo e Ébano
Queremos hoje homenageá-los com esta  linda histórinha de Natal e oferecer vos estas caixas como prova do nosso amor...
                                               
"Certa vez uma mãe repreendeu a filha de 5 anos de idade por ter estragado um rolo de papel dourado que iria servir para decorar uma caixa a ser colocada debaixo da árvore de Natal.
Na noite de Natal a menina pegou  uma linda caixa e entregou-a  à sua mãe dizendo:
-Isto é para ti, mamãe
A mãe ficou embaraçada pela sua reação precipitada, mas a sua raiva aflorou novamente quando viu que a caixa estava vazia, e falou rudemente para a sua filha:
- Não sabes que quando se oferece um presente a alguém é esperado que exista aguma coisa dentro do embrulho?
A menina em lágrimas olhou para a mãe e disse:
- Oh, não está vazia, mamãe.Eu soprei para dentro dela até ficar cheia de beijinhos.
A mãe ficou arrasada. Ajoelhou-se e pediu perdão pela sua ira irracional abraçando-a com ternura.
É sabido que a mãe guardou aquela caixa dourada junto à sua cama durante o resto da sua vida. Sempre que esteve deprimida ou tinha de enfrentar problemas, abria a caixa e tirava de lá um beijinho que a relembrava o amor da criança que o colocará lá."
Momo e Ébano, cada uma de nós também pegou uma caixa e, dentro de cada uma, soprou até ficarem cheia de beijinhos.
Guardem-as com carinho e abram quando quiserem um beijinho nosso
Carinhosos miaus das gatinhas mais apaixonadas da blogosfera
JUJA E JUJUBA

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Bichinhos - Ronronzinhos docinhos

Amiguinhos amados,
Aqui é a Juja
Tenho andado meia tristinha pois minha vóvis e meu vôvis não tem tido tempo para nos fazer uma visitinha
Fico horas deitada olhando para a porta, mas nada da minha vóvis e meu vôvis aparecerem...
Não demorem, por favor
Miaudoro vocês!!!
Ronronzinhos docinhos da netinha 
Juja

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Bichinhos - Uma comovente história

Amiguinhos mais que amados,
A vóvis voltou mas durante este mês ela e vôvis vão ter que ficar a maior parte do tempo fora do Rio
Obrigada pelos comentários carinhosos e a preocupação para conosco
Logo, logo voltaremos e visitaremos a cada um de vocês para matar as saudades
Não se esqueçam da gente, viu?
Hoje gostaríamos de compartilhar esta comovente história
É sempre bom lembrar que antes de adotar um bichinho é preciso pensar bem, pois um animalzinho requer cuidados, respeito, e muito amor e  uma vez adotado não pode ser descartado jamais
Uma abençoada semana e muitos lambeijinhos e ronrons desejam os amiguinhos
Pepi, Xixo, Juja e Jujuba
                                                       
Numa noite gelada de Dezembro, dois pobres cães vadios procuravam abrigo debaixo de uma grande árvore de Natal erguida no meio de uma praça, com uma vistosa iluminação que podia ser observada até do céu. Debaixo dos ramos da árvore e próximo do calor das lâmpadas fortes, eles conseguiam ter algum conforto, protegendo-se da chuva e do frio intenso.
Disse um dos cães para o companheiro:
— Há quanto tempo andas nesta vida?
— Desde o Verão passado. Os meus donos foram de férias e, como acharam que dava muito trabalho arranjar quem tomasse conta de mim, abandonaram-me. Foi assim que me tornei vadio, embora seja um cão de raça.
— Quer então dizer que é o primeiro Natal que passas na rua?
— Sim, é o primeiro. E tu?
— Para mim já é o terceiro. Eu não sou um cão de raça, sou um vira lata, e tinha uma dona que gostava muito de mim. Eu era a sua única companhia. Um dia ela adoeceu e acabou de morrer.
— E o que foi que te aconteceu?
— Os filhos da minha dona não quiseram ficar com este encargo e puseram-me na rua. Já por cá ando há algum tempo, remexendo no lixo, bebendo água das poças e das sarjetas e fugindo das camionetas da Câmara que trazem homens com redes para nos apanharem.
— Pois olha que eu ainda não me habituei a esta vida e nem sei se alguma vez me habituarei. Ainda estou muito zangado com os meus donos por me terem feito o que fizeram. Pareciam gostar muito de mim, gabavam-se muito da minha beleza e da minha raça, mas acabaram por me abandonar, dizendo aos filhos que alguém me roubou quando eu passeava sem coleira.
— Já ouvi contar muitas histórias como a tua, e olha que cada vez há mais. As pessoas são egoístas e quando nos põem em casa não pensam nas responsabilidades que têm para conosco
— Mas parece que com os gatos isso não acontece, e repara que eu não gosto nada de gatos.
— Estás enganado. Também há muitos gatos abandonados e há alturas em que nos podíamos entender, já que os nossos problemas são os mesmos quando se trata de abandono.
— Então e qual é o teu desejo para esta noite de Natal?
— Para dizer a verdade, o que eu desejava é que estas lâmpadas se transformassem em ossos saborosos e numa refeição quente. Se isso acontecesse, eu até era capaz de acreditar que há um céu para os cães.
Mal ele acabou de pronunciar estas palavras, caíram sobre eles vários ossos e duas latas de comida apetitosa. Ambos se refastelaram com a abundância e com a qualidade da refeição que iria marcar para sempre a memória que ambos guardariam daquela noite de Natal.
Certamente haverá quem diga que nunca as lâmpadas coloridas de uma árvore de rua se poderiam transformar em comida para cães abandonados. Mas também é verdade que os cães não costumam falar, e os desta história, para que nos lembremos sempre da solidão dos que são condenados a tornar-se vadios. Vale esta história para que não esqueçamos os que não têm teto, neste ou nos próximos Natais.
José Jorge Letria