Refiro-me aos nossos autarcas , que caladimnhos eles estão...então os revolucionários caviar da margem sul nem se ouvem, finalmente Rui Rio pôs o dedo na ferida:
Blogue Ambientalista da Margem Sul / Portuguese Environmental Blog "Pense Global , Aja Local" Save the Portuguese Forest / Salve a Floresta Portuguesa
quarta-feira, outubro 31, 2012
TÃO CALADOS QUE ELES ANDAM
Refiro-me aos nossos autarcas , que caladimnhos eles estão...então os revolucionários caviar da margem sul nem se ouvem, finalmente Rui Rio pôs o dedo na ferida:
terça-feira, outubro 30, 2012
VISÃO VERDE - AUTARQUIAS
Há democracia e há Democracia: em 2011, a Câmara de Cascais pegou em 1,5 milhões de euros e perguntou aos munícipes onde eles queriam gastar o dinheiro.
Isto sem lhes dar opções à partida: os habitantes do concelho teriam de pensar em alguma coisa que ajudasse a melhorar a vida na sua zona, estruturar a ideia e apresentá-la em reuniões organizadas para o efeito. O limite era a imaginação (e 300 mil euros o valor máximo a que cada proposta poderia almejar).
Ao contrário do que costuma acontecer nas eleições, a sociedade civil respondeu à chamada. De repente, a câmara tinha em discussão 286 projetos, apresentados por mais de meio milhar de pessoas. E a qualidade acompanhava a quantidade: havia tantas boas ideias que o concelho decidiu aumentar a parada, aumentando a verba de 1,5 milhões de euros para 2,1 milhões, de modo a financiar mais propostas. Após uma triagem técnica, 30 ideias seguiram para referendo; quase sete mil votos mais tarde, feitos no site da autarquia, estavam encontrados os 12 vencedores. A câmara decidiu repetir a experiência este ano e torná-la permanente.
O orçamento participativo, em que os cidadãos determinam diretamente em que se gasta parte das verbas públicas, surgiu pela primeira vez na cidade brasileira de Porto Alegre, em 1989. Depois, espalhou-se pelo mundo. Há hoje duas mil vilas ou cidades a pôr a decisão nas mãos dos seus habitantes. Em Portugal, são 25 os concelhos com este mecanismo. Cascais é o que disponibiliza, per capita, a maior fatia do dinheiro municipal.
ORÇAMENTO DO ESTADO DEMOCRÁTICO?
Um dos projetos vencedores, no concelho da Linha, foi um parque infantil, preparado para crianças deficientes, que está a ser construído num terreno baldio mesmo ao lado do local onde vai nascer uma infraestrutura (com lar de idosos, berçário e infantário) do Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes. "Tinha toda a lógica construir ali um parque infantil ", diz Maria de Lurdes Rocha Vieira, 66 anos, presidente da instituição de solidariedade social. "Quando ouvimos falar do orçamento participativo, falámos com o arquiteto Gonçalo Andrade, que já trabalhava connosco, e pedimos-lhe para fazer o projeto. Depois, apresentámo-lo." A ideia teve tal impacto que alguns proponentes desistiram das suas propostas.
Seguiu-se a campanha eleitoral. "Falámos com a comunidade, os nossos vizinhos, fomos às escolas, espalhámos a palavra pelo Facebook...", explica Maria de Lurdes. "E ganhámos. Prova que os portugueses são um povo solidário." "É apenas o começo", garante o vereador Nuno Piteira Lopes, responsável pelo programa cascalense, que acabou de ser distinguido, numa conferência em Porto Alegre, com um prémio pelo Observatório Internacional de Democracia Participativa.
"Só há verdadeira democracia se os cidadãos participarem ativamente. Um dia, gostava de ver este instrumento aplicado ao Orçamento do Estado." Será que esse dia alguma vez vai chegar?
[ Número ]
2,1 milhões de euros
Isto sem lhes dar opções à partida: os habitantes do concelho teriam de pensar em alguma coisa que ajudasse a melhorar a vida na sua zona, estruturar a ideia e apresentá-la em reuniões organizadas para o efeito. O limite era a imaginação (e 300 mil euros o valor máximo a que cada proposta poderia almejar).
Ao contrário do que costuma acontecer nas eleições, a sociedade civil respondeu à chamada. De repente, a câmara tinha em discussão 286 projetos, apresentados por mais de meio milhar de pessoas. E a qualidade acompanhava a quantidade: havia tantas boas ideias que o concelho decidiu aumentar a parada, aumentando a verba de 1,5 milhões de euros para 2,1 milhões, de modo a financiar mais propostas. Após uma triagem técnica, 30 ideias seguiram para referendo; quase sete mil votos mais tarde, feitos no site da autarquia, estavam encontrados os 12 vencedores. A câmara decidiu repetir a experiência este ano e torná-la permanente.
O orçamento participativo, em que os cidadãos determinam diretamente em que se gasta parte das verbas públicas, surgiu pela primeira vez na cidade brasileira de Porto Alegre, em 1989. Depois, espalhou-se pelo mundo. Há hoje duas mil vilas ou cidades a pôr a decisão nas mãos dos seus habitantes. Em Portugal, são 25 os concelhos com este mecanismo. Cascais é o que disponibiliza, per capita, a maior fatia do dinheiro municipal.
ORÇAMENTO DO ESTADO DEMOCRÁTICO?
Um dos projetos vencedores, no concelho da Linha, foi um parque infantil, preparado para crianças deficientes, que está a ser construído num terreno baldio mesmo ao lado do local onde vai nascer uma infraestrutura (com lar de idosos, berçário e infantário) do Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes. "Tinha toda a lógica construir ali um parque infantil ", diz Maria de Lurdes Rocha Vieira, 66 anos, presidente da instituição de solidariedade social. "Quando ouvimos falar do orçamento participativo, falámos com o arquiteto Gonçalo Andrade, que já trabalhava connosco, e pedimos-lhe para fazer o projeto. Depois, apresentámo-lo." A ideia teve tal impacto que alguns proponentes desistiram das suas propostas.
Seguiu-se a campanha eleitoral. "Falámos com a comunidade, os nossos vizinhos, fomos às escolas, espalhámos a palavra pelo Facebook...", explica Maria de Lurdes. "E ganhámos. Prova que os portugueses são um povo solidário." "É apenas o começo", garante o vereador Nuno Piteira Lopes, responsável pelo programa cascalense, que acabou de ser distinguido, numa conferência em Porto Alegre, com um prémio pelo Observatório Internacional de Democracia Participativa.
"Só há verdadeira democracia se os cidadãos participarem ativamente. Um dia, gostava de ver este instrumento aplicado ao Orçamento do Estado." Será que esse dia alguma vez vai chegar?
2,1 milhões de euros
A verba que Cascais atribuiu, no ano passado, aos projetos propostos pela sociedade civil
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PROJETO UMA CIDADE PERFEITA
A partir de um estudo da Inteli, que analisou 50 projetos municipais exemplares, a VISÃO escolheu cinco para dar a conhecer nas páginas da revista, durante o mês de agosto, um por área analisada: sustentabilidade, inclusão social, governação, inovação e conectividade. Os leitores podem conhecer todos os projetos selecionados das 25 cidades estudadas e, depois, votar no seu favorito, a partir de 1 de Setembro.
Ler mais: http://visao.sapo.pt/o-povo-e-quem-mais-ordena=f681406#ixzz2BKYRaseH
segunda-feira, outubro 29, 2012
VISÃO VERDE - RENOVÁVEIS
Clique para ler a análise detalhada de cada área:
Era uma vez um País que sonhava com a economia verde. Sonhava e fazia: em 2010, Portugal chegou a ser o quinto país europeu com maior utilização de energias renováveis, com 25% do consumo a ter proveniência em fontes ambientalmente "limpas". A aposta tinha começado nos anos 90. A crise veio mudar tudo? É verdade que não há dinheiro para nada e a energia não escapa aos cortes de subsídios, à falta de financiamento bancário, às falências de empresas... Mas há quem aponte o dedo às falhas na "vontade política" e ao discurso "antirrenováveis".
"Criou-se a ideia que o Governo está contra a aposta nas renováveis. Bem pelo contrário. A aposta é para manter, mas não sem olhar a custos, pois estávamos a passar os encargos para o consumidor final", reforça Artur Trindade, secretário de Estado da Energia. Os custos de que fala o governante, mais conhecidos pela expressão "rendas excessivas", são, no fundo, subsídios estatais aos produtores de energia renováveis e não só, que a troika mandou cortar. O Executivo pôs em marcha a medida, mas ficou muito aquém do pretendido, segundo a própria Comissão Europeia. Mesmo assim, os 1,8 mil milhões de euros que o Governo quer poupar até 2020 (ver Hídrica: uma questão de rendas) já deixaram algumas empresas produtoras em pé de guerra.
No entanto, sublinham os ambientalistas, convém não confundir energias renováveis com subsídios excessivos. "Pago mais na fatura elétrica pela renda de garantia de potência do que pelas renováveis", garante Francisco Ferreira, ex-presidente da Quercus. "Estas pesam um terço no agravamento das faturas. Mas têm benefícios ambientais que devem ser contabilizados", acrescenta.
O mundo há muito que se deu conta desses benefícios ambientais e económicos. O verde é um mercado, convém não esquecer, cria mais-valias industriais e gera emprego. A Alemanha acompanhou a decisão de encerrar todas as suas centrais nucleares com um programa de 300 mil milhões de euros de investimento nas renováveis. O objetivo: chegar a um consumo de 80% de energia limpa em 2050.
"A Siemens está a pôr fortunas no eólico é já a segunda empresa do mundo em plataformas offshore [colocadas no mar], tendo abandonado o nuclear. Agora foi a General Electric", descreve Carlos Pimenta, ex-secretário de Estado do Ambiente em vários governos do PSD.
"Criou-se a ideia que o Governo está contra a aposta nas renováveis. Bem pelo contrário. A aposta é para manter, mas não sem olhar a custos, pois estávamos a passar os encargos para o consumidor final", reforça Artur Trindade, secretário de Estado da Energia. Os custos de que fala o governante, mais conhecidos pela expressão "rendas excessivas", são, no fundo, subsídios estatais aos produtores de energia renováveis e não só, que a troika mandou cortar. O Executivo pôs em marcha a medida, mas ficou muito aquém do pretendido, segundo a própria Comissão Europeia. Mesmo assim, os 1,8 mil milhões de euros que o Governo quer poupar até 2020 (ver Hídrica: uma questão de rendas) já deixaram algumas empresas produtoras em pé de guerra.
No entanto, sublinham os ambientalistas, convém não confundir energias renováveis com subsídios excessivos. "Pago mais na fatura elétrica pela renda de garantia de potência do que pelas renováveis", garante Francisco Ferreira, ex-presidente da Quercus. "Estas pesam um terço no agravamento das faturas. Mas têm benefícios ambientais que devem ser contabilizados", acrescenta.
O mundo há muito que se deu conta desses benefícios ambientais e económicos. O verde é um mercado, convém não esquecer, cria mais-valias industriais e gera emprego. A Alemanha acompanhou a decisão de encerrar todas as suas centrais nucleares com um programa de 300 mil milhões de euros de investimento nas renováveis. O objetivo: chegar a um consumo de 80% de energia limpa em 2050.
"A Siemens está a pôr fortunas no eólico é já a segunda empresa do mundo em plataformas offshore [colocadas no mar], tendo abandonado o nuclear. Agora foi a General Electric", descreve Carlos Pimenta, ex-secretário de Estado do Ambiente em vários governos do PSD.
Mas, em Portugal, tudo é "incerteza", queixam-se algumas empresas do setor. "Esta indefinição coloca em risco 130 mil empregos diretos e indiretos nas renováveis", afirma Aníbal Fernandes, presidente do consórcio ENEOP, de energia eólica. "Cuidado quando se corta na gordura, para não cortar também o músculo", avisa.
Há poucos dias, o Partido Socialista apresentou um conjunto de propostas para o setor energético, ao mesmo tempo que acusava o Governo de fracasso nesta área. "O falhanço da política energética é um dos fatores que explicam o aumento desmesurado do desemprego em Portugal", afirmou Carlos Zorrinho, líder parlamentar do PS.
Tudo começou em fevereiro, quando um decreto-lei veio suspender todas as novas atribuições de licenciamento de potência até 2014. A suspensão, além de travar o desenvolvimento do mercado interno (para muitas empresas produtoras de tecnologia resta a exportação), pode pôr em causa, segundo a APREN Associação de Energias Renováveis, a meta, estabelecida a nível europeu, de chegar a 2020 com 31% de consumo proveniente de energias renováveis (sendo que desses 31%, a fatia da eletricidade é de 55,3%, a dos transportes de 10% e a do aquecimento e arrefecimento de 30,6 por cento). São objetivos complicados, especialmente nos transportes, com a queda abrupta das vendas de carros elétricos, a perda do investimento da Nissan em Portugal e a reavaliação de toda a rede Mobi.E.
No fim, e apesar da crise, fica o otimismo de Luís Manuel, administrador-executivo da EDP Inovação, quanto à capacidade nacional para criar valor. "Vemos uma onda de empreendedorismo em inovação, com a criação de start-ups e incubadoras, vemos muitos projetos a emergir e muita gente a arriscar. Virados, claro, para a exportação, pois mesmo quando a economia está boa, o mercado nacional é pequeno", nota.
"O grande problema", contrapõe Carlos Pimenta, "é o financiamento". É que, nas renováveis, o investimento é feito logo à cabeça. "Depois, o sol é de graça", ilustra o ex-governante. Seja como for, conclui, o mercado terá de encontrar forma de dar a volta. "Não há planeta que sobreviva aos combustíveis fósseis!"
Há poucos dias, o Partido Socialista apresentou um conjunto de propostas para o setor energético, ao mesmo tempo que acusava o Governo de fracasso nesta área. "O falhanço da política energética é um dos fatores que explicam o aumento desmesurado do desemprego em Portugal", afirmou Carlos Zorrinho, líder parlamentar do PS.
Tudo começou em fevereiro, quando um decreto-lei veio suspender todas as novas atribuições de licenciamento de potência até 2014. A suspensão, além de travar o desenvolvimento do mercado interno (para muitas empresas produtoras de tecnologia resta a exportação), pode pôr em causa, segundo a APREN Associação de Energias Renováveis, a meta, estabelecida a nível europeu, de chegar a 2020 com 31% de consumo proveniente de energias renováveis (sendo que desses 31%, a fatia da eletricidade é de 55,3%, a dos transportes de 10% e a do aquecimento e arrefecimento de 30,6 por cento). São objetivos complicados, especialmente nos transportes, com a queda abrupta das vendas de carros elétricos, a perda do investimento da Nissan em Portugal e a reavaliação de toda a rede Mobi.E.
No fim, e apesar da crise, fica o otimismo de Luís Manuel, administrador-executivo da EDP Inovação, quanto à capacidade nacional para criar valor. "Vemos uma onda de empreendedorismo em inovação, com a criação de start-ups e incubadoras, vemos muitos projetos a emergir e muita gente a arriscar. Virados, claro, para a exportação, pois mesmo quando a economia está boa, o mercado nacional é pequeno", nota.
"O grande problema", contrapõe Carlos Pimenta, "é o financiamento". É que, nas renováveis, o investimento é feito logo à cabeça. "Depois, o sol é de graça", ilustra o ex-governante. Seja como for, conclui, o mercado terá de encontrar forma de dar a volta. "Não há planeta que sobreviva aos combustíveis fósseis!"
Ler mais: http://visao.sapo.pt/o-que-e-feito-das-energias-renovaveis=f681606#ixzz2BKXj8AzK
domingo, outubro 28, 2012
VISÃO VERDE - DESCOBERTA
Um grupo de estudantes da universidade de Yale, EUA, descobriu, durante uma expedição à Amazónia equatoriana, um fungo capaz de se alimentar exclusivamente de poliuretano, um tipo de plástico presente em pneus, tintas, sapatos e até preservativos.
Ler mais: http://visao.sapo.pt/e-se-um-fungo-comesse-o-plastico-que-deitamos-fora=f665329#ixzz2BKX5iIq0
Foi durante uma expedição realizada na primavera do ano passado, ao Parque Natural de Yasuní, na floresta amazónica equatoriana, que um grupo de estudantes e professores da Universidade de Yale descobriu um fungo capaz de degradar plástico, mesmo em ambientes sem oxigénio.
O trabalho de campo realizado durante esse curso consistia em recolher organismos endófitos (fungos e bactérias que vivem dentro de plantas, mas sem lhes causar doenças) e, com eles, realizar experiências cientificas. Jonathan Russell dedicou-se a testar quais os fungos mais eficientes na decomposição do poliuretano.
A partir das experiências feitas com o fungo Pestalotiopsis microspora chegou à conclusão de que, mesmo sem a presença de oxigénio, esse organismo conseguia alimentar-se exclusivamente de poliuretano (PU) -um polímero termoplástico usado mundialmente em espumas isolantes, colchões, pneus, partes de eletrodomésticos, tintas, vernizes, sapatos e preservativos.
A descoberta pode ser uma esperança no campo da bioremediação (utilização de organismos vivos para degradar compostos poluentes) e ser até utilizada em aterros sanitários, como forma de tratar as grandes quantidades de resíduos que têm poliuretano na sua constituição, já que o organismo pode desenvolver a sua atividade sem necessitar de oxigénio.
SAIBA MAIS:Ler mais: http://visao.sapo.pt/e-se-um-fungo-comesse-o-plastico-que-deitamos-fora=f665329#ixzz2BKXGl5wx
sábado, outubro 27, 2012
VISÂO VERDE - CICLOVIAS
Zona Sul
Lisboa
Em quilómetros: existem mais de 40 quilómetros de percursos cicláveis em Lisboa (mais 40 de trilhos, pistas, entre outros, em Monsanto).
Os troços mais recentes: ponte pedonal e ciclável entre as Olaias e o Parque da Belavista Sul, a ligação entre a R. Pardal Monteiro e a Av. Dr. Arlindo Vicente (cerca de 1 km) e o troço da R. Frei Miguel Contreiras.
Em construção: a ligação entre a ponte entre as Olaias e o Parque da Belavista Sul e a Av. Afonso Costa, junto ao Areeiro.
Para breve: uma nova ponte pedonal e ciclável entre o Jardim Amália (Alto do Parque Eduardo VII) e o Corredor Verde de Monsanto, que permitirá uma ligação contínua ciclável entre Monsanto e a Praça do Marquês de Pombal, através do Parque Eduardo VII. Inauguração a 14 de dezembro.
Previsto: A construção, pela Galp, de uma ponte pedonal e ciclável por cima da Segunda Circular, e cujo início das obras se aguarda para breve.
Imprima o mapa das ciclovias da cidade de Lisboa em grande resolução. Clique no PDF
Cascais
Cascais/Guincho (9 km); Guincho/Areia (1 km); Ciclovia/Pedovia Cascais (Ponte de Santa Marta)-Guia (1,2 km)
Percursos assinalados em várias artérias alertando os automobilistas para a presença das bicicletas
Percurso assinalado no Paredão Cascais -Estoril, (3km) sujeito a horário variável para não coincidir com maior movimento de peões. De verão as bicicletas só são permitidas em dias úteis entre as 18 e as 10 horas.
Vila Franca de Xira
Situa-se no caminho pedonal ribeirinho entre o Jardim Municipal Constantino Palha em Vila Franca de Xira e Alhandra, com uma extensão de 4km. No âmbito das intervenções que se encontram em curso na Zona Ribeirinha Sul entre Alverca do Ribatejo e Póvoa de Santa Iria, serão construídos mais 6,5 km de ciclovia, proporcionando um maior contacto com o Tejo e uma maior fruição de espaços de qualidade.
Odivelas
Ecopista da Escola Agrícola da Paiã - Pedestre e de bicicleta. Extensão: 4 km
Cascais/Guincho (9 km); Guincho/Areia (1 km); Ciclovia/Pedovia Cascais (Ponte de Santa Marta)-Guia (1,2 km)
Percursos assinalados em várias artérias alertando os automobilistas para a presença das bicicletas
Percurso assinalado no Paredão Cascais -Estoril, (3km) sujeito a horário variável para não coincidir com maior movimento de peões. De verão as bicicletas só são permitidas em dias úteis entre as 18 e as 10 horas.
Vila Franca de Xira
Situa-se no caminho pedonal ribeirinho entre o Jardim Municipal Constantino Palha em Vila Franca de Xira e Alhandra, com uma extensão de 4km. No âmbito das intervenções que se encontram em curso na Zona Ribeirinha Sul entre Alverca do Ribatejo e Póvoa de Santa Iria, serão construídos mais 6,5 km de ciclovia, proporcionando um maior contacto com o Tejo e uma maior fruição de espaços de qualidade.
Odivelas
Ecopista da Escola Agrícola da Paiã - Pedestre e de bicicleta. Extensão: 4 km
Ler mais: http://visao.sapo.pt/pelas-ciclovias-de-portugal=f693104#ixzz2BKWTJg2d
sexta-feira, outubro 26, 2012
VISAO VERDE - HORTAS URBANAS
Próximo da estrada velha que liga Mafra à Ericeira, na localidade de Barreiralva, seis pessoas agarradas à enxada usam a terra lavrada pelo vizinho do lado para semear mais alguma coisa. Estamos no tempo das favas, das alfaces, das couves, e é altura de aproveitar a trégua da chuva, naquele sábado.
O terreno tem 6 mil metros quadrados e pertence à Associação Rogérios de Portugal, um grupo aberto a todos os homónimos (Rogérias incluídas), que tem mais de 500 membros. Que o arrenda a quem queira cultivar "qualquer coisa lá para casa", explica o presidente, Rogério Miranda Batalha. "Pedimos uma contribuição de 15 euros por mês, por cada parcela. É uma ajuda para as despesas da associação."
O terreno tem 6 mil metros quadrados e pertence à Associação Rogérios de Portugal, um grupo aberto a todos os homónimos (Rogérias incluídas), que tem mais de 500 membros. Que o arrenda a quem queira cultivar "qualquer coisa lá para casa", explica o presidente, Rogério Miranda Batalha. "Pedimos uma contribuição de 15 euros por mês, por cada parcela. É uma ajuda para as despesas da associação."
Os Rogérios compraram o terreno há oito anos, para aí construírem um lar. Na falta de fundos para o fazer a curto prazo, dividiram o espaço em dez talhões, cada um com 200 metros quadrados, aos quais juntaram mais dois. Com o apoio dos Rotários de Mafra, oito já foram ocupados. Dois estão a cargo de um taxista, residente em Lisboa, que trata das couves e das batatas, durante as suas folgas.
O músico Nuno Barroso vem aqui descomprimir, enquanto Filipe, um jovem empresário de Mafra, se aventura nas experiências biológicas. Os rotários têm dois talhões, precisamente os mais movimentados, onde os sócios se vão revezando, seguindo os produtos para a Loja Social Enfrente, de Mafra.
Apesar do passa palavra continuar a ser importante, uma boa parte deste tipo de arrendamentos é hoje promovida na internet. Nos sites de classificados, os anúncios de hortas para arrendar começam a vulgarizar-se. Mas, por enquanto, a procura parece ser maior do que a oferta.
José Guimarães, biólogo reformado, que vive na zona do Canidelo, em Vila Nova de Gaia, ainda não obteve resposta a um anúncio que colocou há meses na net gostava de arrendar um terreno para criar galinhas de raça pura minhotas. Nos arredores de Rio Tinto, no concelho de Gondomar, Marco Silva, rececionista hoteleiro, quer um pedaço de terra onde possa produzir vegetais e fruta.
Dez anos depois de ter trocado o campo pela cidade, antecipa com entusiasmo o regresso às origens.
O Dado O músico Nuno Barroso vem aqui descomprimir, enquanto Filipe, um jovem empresário de Mafra, se aventura nas experiências biológicas. Os rotários têm dois talhões, precisamente os mais movimentados, onde os sócios se vão revezando, seguindo os produtos para a Loja Social Enfrente, de Mafra.
Apesar do passa palavra continuar a ser importante, uma boa parte deste tipo de arrendamentos é hoje promovida na internet. Nos sites de classificados, os anúncios de hortas para arrendar começam a vulgarizar-se. Mas, por enquanto, a procura parece ser maior do que a oferta.
José Guimarães, biólogo reformado, que vive na zona do Canidelo, em Vila Nova de Gaia, ainda não obteve resposta a um anúncio que colocou há meses na net gostava de arrendar um terreno para criar galinhas de raça pura minhotas. Nos arredores de Rio Tinto, no concelho de Gondomar, Marco Silva, rececionista hoteleiro, quer um pedaço de terra onde possa produzir vegetais e fruta.
Dez anos depois de ter trocado o campo pela cidade, antecipa com entusiasmo o regresso às origens.
€15 - É o valor cobrado pelo arrendamento de uma parcela de horta, nos arredores de Mafra
Ler mais: http://visao.sapo.pt/horta-arrenda-se=f693091#ixzz2BKVQae5p
quinta-feira, outubro 25, 2012
quarta-feira, outubro 24, 2012
VISÃO VERDE - BIODIVERSIDADE E FOTOGRAFIA
Portugal, mosaico de biodiversidade
Portugal reúne uma enorme coleção de fauna, espalhada por uma miríade de ecossistemas. Mas estaremos a conseguir tratar dela? E é possível conciliar a sua conservação com a economia? VEJA A GALERIA DE FOTOS e leia a entrevista com o fotógrafo, Luís Quinta
Luís Ribeiro (Texto publicado na VISÃO 1025, de 24 de outubro)
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Ler mais: http://visao.sapo.pt/portugal-mosaico-de-biodiversidade=f692867#ixzz2BKZa26Ki
- LEIA A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA NA EDIÇÃO ESPECIAL VERDE DA VISÃO DESTA SEMANA
Pelas nossas águas passam os maiores bichos que alguma vez existiram; nos nossos ares voam as mais pesadas e as mais rápidas aves do mundo; em terra rastejam as maiores cobras do Velho Continente, por entre as patas de lobos-ibéricos e veados; e ainda temos a responsabilidade de salvar os mais ameaçados felinos e focas do mundo.
Ler mais: http://visao.sapo.pt/portugal-mosaico-de-biodiversidade=f692867#ixzz2BKZgneOP
terça-feira, outubro 23, 2012
segunda-feira, outubro 22, 2012
PERIGO CRIMINOSO
Responsabilizamos enquanto cidadãos, as Estradas de Portugal, o concessionário da EN 378 troço Fernão Ferro a concessionária da A33 , a Câmara Municipal do Seixal e os proprietários dos terrenos da Flôr da Mata .
Serão, com pouca margem de erro os responsáveis caso aconteça um acidente no troço da EN378 , Seixal-Sesimbra , resultante de aqua-planing ou qualquer outro provocado pela água na via.
Uns porque desmataram ilegalmente num terreno protegido ambientalmente ,provocando menor retenção de água e acumulação nas linhas de agua .
Outros porque a construção da A33 provocou uma alteração da movimentação de águas pluviais e uma maior concentração pela impermeabilização provocada por quatro faixas de rodagem.
Outros porque não têm respondido a um problema que se tem agravado pelo atrás exposto e não corrigido com as obras que afectaram o local.
E a Câmara Municipal do Seixal por não estar a acautelar o interesse público como lhe competia, afinal aquela não é uma Avenida do Seixal ?
sábado, outubro 20, 2012
AGORA ?
Obrigado por nos dar razão :
António Mexia, antigo ministro das Obras Públicas, admitiu ontem que, nos últimos anos, Portugal construiu demasiadas estradas.
Na comissão parlamentar de investigação às PPP's, esta tarde, no Parlamento, o actual presidente da EDP afirmou que o problema principal dos custos das PPP's está no montante dos contratos, sublinhando ainda que o país não devia ter decidido avançar com tantas obras.
Mexia foi o responsável pela renegociação da PPP da Fertagus, a única parceria que o Tribunal de Contas considera exemplar.
sexta-feira, outubro 19, 2012
quinta-feira, outubro 18, 2012
O FIM DA SECA EM ALMADA
Finalmente chove para que os espaços verdes de Almada possam enfim vicejar, há pouco estavam assim (fonte:http://www.EmAlmada.blogspot)... mas agora há que pelo menos tratar ou não há mão de obra disponível ?
quarta-feira, outubro 17, 2012
SURREAL
Ter painéis solares é considerado uma atividade independente e, por isso, rendimento extra. Mas só dá desconto na fatura
Produzir eletricidade em casa corta subsídio de desemprego
13/10/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo
Ter painéis solares em casa pode já não trazer tantas vantagens financeiras como se esperava. A adicionar ao tempo que demora a rentabilizar o projeto surgem agora uma série de alterações fiscais que podem penalizar os microprodutores.
Em causa está o facto de, no início deste ano, o ministério das Finanças ter obrigado todos os que têm painéis em casa a abrir atividade independente e a declarar os rendimentos que têm com a venda de energia.
Ao abrir atividade, estes microprodutores passam a ter um rendimento extra ao seu salário e, se ficarem desempregados, podem ver o subsídio cortado. "Em caso de perda de trabalho, se continua a existir outro rendimento, o subsídio pode ser atribuído parcialmente", disse Nuno Morgado, advogado especialista em direito do trabalho na PLMJ. E explica: "O subsídio máximo é hoje de 1.049 euros mensais. Se os rendimentos da venda de energia forem, por exemplo, 500 euros, então o subsídio passa a ser de 549 euros".
De acordo com este responsável, esta situação é válida mesmo no caso destes rendimentos estarem isentos de IRS, como é o caso da maioria dos ganhos auferidos pelos micro produtores.
É que, ao abrigo da legislação publicada em 2008 - quando o governo de Sócrates começou a atribuir licenças para microgeração - os microprodutores não tinham de pagar IRS quando os rendimentos anuais fossem inferiores a cinco mil euros.
A perda do subsídio só existe, diz o mesmo especialista, quando a receita da venda de energia for superior à do subsídio, o que será mais difícil (mas não impossível) dado que a maioria dos produtores, como não pagava IRS até aos cinco mil euros, optou por produções mais baixas.
terça-feira, outubro 16, 2012
PINTORES COPIAR/COLAR
Em 2008 era assim...
Em 2012 assim...
Que desperdicio e falta de imaginação o pintar e repintar de um muro de uma propriedade privada, mais valia que essa tinta fosse aplicada na manutenção de habitações de nossos concidadãos mais carenciados.
Com tanta alternativa comunicacional faz sentido este desperdicio ?
Com tanta alternativa comunicacional faz sentido este desperdicio ?
segunda-feira, outubro 15, 2012
PÊPÊPÊ
A PPP que ninguém contestou, queriam até mais, uma autoestrada nas Terras da Costa lembram-se ?
Mais um plano engendrado pelos poder central e autarquias (CDU neste caso) ...
domingo, outubro 14, 2012
QUEM TE AVISA
Junho de 2008 já havia quem alertasse para o rumo que se estava a tomar. Parede Rio Sul Shoppinh Seixal
sábado, outubro 13, 2012
MOBILIDADE
Aos politicos que acham que a dignidade do seu cargo é proporcional ao seu custo para o contribuinte.
sexta-feira, outubro 12, 2012
quinta-feira, outubro 11, 2012
DEMOCRACIA A PEDAL
A entidade reguladora de Vilamoura quer tornar o empreendimento turístico num local amigo do ambiente. Por isso, criou o Vilamoura Public Bikes, um sistema de utilização de bicicletas como meio de transporte público, sendo possível aluga-las com um cartão electrónico e devolvê-las, depois, numa estação. O atelier And-Ré foi o responsável por desenhar uma "bicla" que servisse e agradasse todos.
"Disseram-nos que queriam um elemento diferenciador", recorda Francisco Ré, um dos fundadores da And-Ré, referindo que desenvolveram toda a identidade do Vilamoura Public Bikes (incluindo o logótipo, os painéis informativos e os cartões).
O arquitecto destaca a aposta que a Inframoura, empresa gestora de Vilamoura, tem feito na mobilidade urbana sustentável. "Eles têm tratado muito bem dos seus espaços verdes e têm dado alternativas à população. E uma das alternativas é a bicicleta".
O Vilamoura Public Bikes arrancou em Julho, oferecendo a possibilidade de utilizar a bicicleta como meio de transporte público. Os potenciais ciclistas urbanos podem requisitar uma "bicla" por 45 minutos com um cartão de utilizador numa das 32 estações existentes, e pedalar até ao trabalho ou à praia. Em cada lugar de estacionamento existe um poste para fazer a leitura do cartão. A viagem pode terminar no poste de partida, ou num dos outros espalhados pela localidade.
Até 14 de Setembro, o Vilamoura Public Bikes funciona até à meia-noite. Actualmente, o sistema de partilha de bicicletas está disponível para os residentes de Vilamoura (que deverão efectuar um carregamento de 20 euros para uma adesão de 3 meses, ou de 30 euros para uma adesão de 1 ano) e também para os turistas hospedados nos hotéis aderentes. Mas, em breve o projecto deverá ser alargado a todos os turistas.
Uma bicicleta "democrática"
Sabendo que várias pessoas com diferentes gostos poderiam aderir ao Vilamoura Public Bikes, era obrigatório uma bicicleta que atraísse todos. Esta “bicla” tem um design clássico, é branca e os seus "apetrechos" estão escondidos nos tubos. O objectivo era conseguir uma aparência mais "leve" e "pura", contrariando a tradicional bicicleta de partilha utilizada noutros países europeus, que “são bicicletas com muito equipamento, visualmente pesadas", refere Francisco Ré.
Além disso, era necessário conceber uma bicicleta "democrática". "Normalmente, estas bicicletas urbanas têm um quadro feminino, o que desagrada ao público masculino." Com um quadro inovador, a "bicla" desenhada pelo atelier And-Ré poderá agradar a todos. Mas essa democratização foi, também, considerada no aspecto ergonómico.
Foram produzidas, inicialmente, cerca de 150 bicicletas, mas, neste momento, a rede já inclui 200. Segundo o arquitecto, a adesão tem ultrapassado as expectativas, desde "a primeira semana". Até porque, como salienta Francisco Ré, para quem quer trocar o meio de transporte habitual por um bicicleta pública, Vilamoura parece ser o local ideal para o fazer. "Vilamoura tem as condições necessárias para este sistema ter sucesso: o terreno é plano, faz sempre sol e tem uma rede de ciclovias muito boa", remata.
quarta-feira, outubro 10, 2012
terça-feira, outubro 09, 2012
MOBILIDADE , ENFRENTAR A CRISE
Com a gasolina e o gasóleo nos seus valores mais altos de sempre , com os passes sociais cada vez mais caros e limitados , faz cada vez mais sentido a criação de alternativas de circulação nas nossas cidades, até porque os exemplos que vêm lá de fora são casos de sucesso e cada vez há mais nucleos urbanos a implementar tais sistemas.
Já no passado trouxemos aqui vários exemplos de cidades que num muito curto espaço de tempo instalaram , umas , uma rede de ciclovias para uso dos seus cidadãos, outras , para além dessas ciclovias instalaram todo um sistema de uso partilhado da bicicleta.
Todos estes sistemas , tanto os mais sofisticados como os mais simples requerem muito pouco ou quase nenhum investimento por parte das autarquias . O mais simples, a criação de ciclovias , trata-se na maioria dos casos de desenhar linhas de sinalização horizontal definindo o espaço de circulação. Nos mais "complicados" há exemplos de sistemas de concessão com empresas de fornecimento de mobiliário urbano.
Será por isso que nunca mais temos na margem sul um sistema de ciclovias, num momento em que dada a crise , se justifica mais que nunca ?
segunda-feira, outubro 08, 2012
URBANISMO E CORRUPÇÃO
http://www.faroldeideias.com/arquivo_farol/index.php?programa=Biosfera&id=1377
Vale a pena ver o vídeo ! Onde é que já viu isto ? Você sabe !
Biosfera Urbanismo e corrupção
2012-09-19 11:09:03
A avidez de construir em solos rústicos e protegidos é a segunda causa de corrupção em Portugal. Está na mão do atual Governo combater mais valias urbanísticas que enriquecem privados e escapam, todos os anos, aos cofres do Estado. Haverá coragem política para acabar com um sistema financeiro viciado, na futura Lei dos Solos?
domingo, outubro 07, 2012
INDIGNAÇÃO
O mundo que resta
O assalto fiscal que o Governo vai fazer é o maior libelo acusatório de que há memória contra os partidos que nos têm desgovernado.
Este assalto resulta totalmente do histórico abuso de poder na gestão pública e da facilidade em sacar receita a quem está indefeso.
PSD, PS e CDS construíram um Estado desregulado, vampirizado por grupos de interesses, dominado por empreguismo partidário e pela corrupção.
Um Estado que enche uns quantos à custa de depenar os trabalhadores por conta de outrem. Nas aflições confisca sempre aos mesmos. O mundo que nos resta há muito que só pode ser o da indignação e da luta cívica contra estes partidos vorazes e sem valores. (Eduardo Dâmaso , Correio da Manhã 4/10/12
sábado, outubro 06, 2012
ECO-GADGET
O Window Cling Solar Charger é um gadget fantástico que pode ser usado para carregar vários aparelhos electrónicos. Basta colocá-lo em qualquer janela para recolher energia solar.
A nossa fonte: http://www.likecool.com/
sexta-feira, outubro 05, 2012
quinta-feira, outubro 04, 2012
FUGA
Um país de meia dúzia que se autodelapidou , que acabou com a sua marinha mercante e a sua frota de pesca, que viveu de esquemas e subsidios, que arrazou a sua agricultura e deixou arder e cortar as suas florestas, que deixou plantar cimento invendável nas suas paisagens e espaços livres, que alimentou luxos a autarcas e politicos que de serviço público nada possuem, esses mesmos que delapidaram riqueza posta a seu cargo.
Um país que agora aumenta em consciência "brutalmente" os impostos para os seus cidadãos... que o seu representante máximo asteia a bandeira ao contrário...
Não é um país, é uma anedota, tornada inferno para quem cá nasceu.
Nota, o do filme é outro, chama-se Noruega
quarta-feira, outubro 03, 2012
AS PPP
O que nós aqui escrevemos em antecipação sobre uma das mais recentes PPP, a auto-estrada que atravessa os concelhos de Almada, Seixal e Barreiro , a chamada CRIPS, IC32 , agora rebaptizada de A33.
Só a sociedade civil se insurgiu contra o atentado ambiental e o despropósito daquela obra. Tudo o resto calou , aceitou ou promoveu este erro monumental ou tudo isso .
O PCP , rei e senhor da região regozijou-se com a obra e até queria mais...os Verdes nada disseram sobre a destruição de Rede natura 2000 e juntos nada dizem das portagens a pagar . É mais caro ir do Seixal a Almada pela A33 do que do Seixal a Lisboa pela A2.
Como se compreende isto ? Veja o video !
Neste tema subscrevo a opinião popular de que "estão todos feitos uns com os outros"...
terça-feira, outubro 02, 2012
segunda-feira, outubro 01, 2012
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