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sábado, 26 de novembro de 2011

REUNIÃO DO FÓRUM DE HIP HOP MUNICIPAL SP

DATA 01/12/2011    HORÁRIO: 19HRS

LOCAL AÇÃO EDUCATIVA
RUA GENERAL JARDIM 660
PRX METRÕ REPÚBLICA



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Oi! Visite.
MY SPACE clique http://www.myspace.com/rapperpirata
Blogger Rapper Pirata
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Orkut clique http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=1849091096719757289
FONE: 55-11-8216-2160
EMAIL: [email protected]

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

HIP HOP MINHA VOZ ESTÁ NO AR CONTRA O GENOCÍDIO DA JUVENTUDE PRETA


Força Ativa
HIP HOP MINHA VOZ ESTÁ NO AR
CONTRA O GENOCÍDIO DA JUVENTUDE PRETA

CONVITE
O Núcleo Cultural Força Ativa, uma das primeiras posses do Movimento Hip Hop da cidade de São Paulo, sempre pautou como centro do debate, perante a sociedade, a luta contra três formas de manifestações da coisificação do outro: 1) o preconceito racial; 2) a discriminação racial; e 3) o racismo.
As entificações das relações raciais no Brasil atende a uma forma de expansão das capacidades produtivas e de acumulação primeira de Capital, desde a longa transição do regime feudal. Estas entificações foram originadas do processo de exploração da força de trabalho do povo africano na América. Logo as entificações do racismo são produto direto de um processo ontológico fundante do ser social, isto é, o trabalho. Visto como produto da práxis humana e da relação de exploração de trabalho e não de abstrações estranhadas – por  motivação de pigmentação da pele, imigração, posições racistas de academicistas (principalmente de esquerda), etnicidade, bem assim qualquer tentativa de explicação subjetivista – as manifestações racistas se metabolizaram dentro de um cenário de barbárie e se perpetuam nas asas do irracionalismo.
Na contemporaneidade, os povos que trabalharam cerca de quatrocentos anos, sem remuneração, estão recebendo como reconhecimento da sociedade classista brasileira, uma premiação sepulcra, ou seja, processo de execução denominado GENOCÍDIO.
A política de GENOCÍDIO como recompensa do processo de trabalho realizado na forma da mais-valia absoluta, se traduziu nos tentáculos da sociedade, pelo seu principal veículo de dominação da burguesia, o Estado. Por meio da negação de acessibilidade dos povos aos serviços públicos e por ação deliberada, mesmo antes da formação clássica do Estado Brasileiro. Exterminar e executar africanos provenientes do processo de escravização para a super exploração de trabalho é uma práxis cultural do setor conservador da nossa sociedade. Para ilustrar o que se afirma podemos recorrer a Celso Furtado e veremos o que ele teceu acerca da questão.
Furtado ressalta essa prática genocida da sociedade brasileira frente aos trabalhadores africanos da época, num texto que trata do problema da mão-de-obra:
“... O primeiro censo demográfico, realizado em 1872, indica que nesse ano existiam no Brasil aproximadamente 1,5 milhão de escravos. Tendo em conta que o número de escravos, no começo do século, era de algo mais de um milhão, e que nos primeiros cinqüenta anos do século XIX se importou muito provavelmente mais de meio milhão deduz-se que a taxa de mortalidade era superior à natalidade. É interessante a evolução diversa que teve o estoque de escravos nos dois principais países escravistas no continente: os EUA e o Brasil. Ambos os países começaram o século XIX com um estoque aproximadamente um milhão de escravos. As importações brasileiras, no correr do século, forma cerca de três vezes maiores do que as norte-americanas. Sem embargo ao iniciar-se a Guerra de Secessão, os EUA., tinham uma força de trabalho escrava de cerca de quatro milhões e o Brasil à mesma época algo de 1,5 milhão.

Por outro lado, na sociabilidade negada aos extratos da classe trabalhadora, o genocídio, é cotidianamente afirmado pela política voraz de eliminação dos pretos. Podemos utilizar as formas pacificadoras utilizadas nos morros no estado do Rio de Janeiro. As ações policiais na cidade de São Paulo, relembrando o número de assassinatos contra a população preta. Para reforçar o que estamos falando, em termos de oficialidade, citaremos alguns dados dos índices de mortalidade atual do mapa da violência.
Segundo dados do Instituto Sangari, na década anterior o número de pessoas pretas executadas na sociedade por motivo de arma de fogo vem crescendo a cada ano. “Existe um diferencial de evolução entre brancos e [pretos]:
-         Em 2002, morriam proporcionalmente 58,8% mais [pretos] do que brancos.
-         Se esse já é um dado grave, em 2005, esse indicador sobe mais ainda: vai para 96,4%.
-         E, em 2008, o índice atinge 134,2%”. (Mapa da Violência 2011).
Essa queda tendencial da taxa de homicídios dos brancos reflete um aumento da taxa de homicídios contra a população preta, isto ocorreu em todos os estados da federação.
         o número de vítimas brancas caiu de 18.852 para 14.308, o que representa uma queda significativa, da ordem de 24,1%;
         entre os [pretos], o número de vítimas de homicídio aumentou de 26.915 para 30.193, o que equivale a um crescimento de 12,2%. Com isso, a brecha preexistente cresceu, no quinquênio, 36,3%.
·         em 2007, surge um novo patamar: morrem proporcionalmente 107,6% mais [pretos] do que brancos, isto é, mais que o dobro! (Mapa da Violência 2010).
Fica patente a política de extermínio, deliberada pela sociedade brasileira, reservados aos pretos em todos os estados do País.
A partir desses marcos históricos e situacionais é que estamos promovendo o evento “Hip Hop Minha Voz Está no Ar” no sentido de chamar à atenção da sociedade paulistana acerca do tema.
No dia 27 de novembro, no horário das 14 às 20h, na Rua dos Têxteis, 1050 – Cidade Tiradentes,  realizaremos o Hip Hop  Minha Voz Está no Ar com a temática do Contra o Genocídio da Juventude Preta e convidamos V.Sa. e vossa organização para somarmos esforços no combate a essa forma de Genocídio!!!

Contamos com a vossa presença.
Atenciosamente,

Núcleo Cultural Força Ativa


Bibliografia
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil: O problema da mão-de-obra, Cia das Letras, São Paulo, p. 105.
WAISELFISZ,  Julio Jacobo Mapa da Violência 2010: Anatomia dos homicídios no Brasil. Instituto Sangari, São Paulo, páginas 115 – 120.
WAISELFISZ,  Julio Jacobo Mapa da Violência 2011: Anatomia dos homicídios no Brasil. Instituto Sangari, São Paulo, páginas 60.


Como chegar?
No metrô penha pegar lotação 3793 Cidade Tiradentes, dura em média 55 minutos até o terminal Cidade Tiradentes, após o terminal descer no quinto ponto, a biblioteca esta localizada ao lado de uma praça.
Pra quem vem do metro Itaquera pegar a lotação 3787 Cidade Tiradentes, tempo estimado é de 45 minutos descer no terminal Tiradentes e pegar a lotação 3793 Cidade Tiradentes, descer no quinto ponto.
Na estação Guaianazes pegar a lotação 3794 e descer no terminal Tiradentes, pegar a lotação 3793 e descer no quinto ponto.
Mais informações: 85896041 falar com Wellington

terça-feira, 15 de novembro de 2011

EVENTO CANCELADO NA USP DIA 27/11/2011

Semana do Hip Hop: movimentos pedem respostas para as secretarias municipais

Semana do Hip Hop: movimentos pedem respostas para as secretarias municipais:

'via Blog this'

AGENDA DO FÓRUM HIP HOP MUNICIPAL SP



Todos os locais são de livre participação, é só chegar.

16/11/2011 19hrs – REUNIÃO MOBILIZAÇÃO MARCHA DA CONSCIENCIA NEGRA
Local: Boulevard São João, 313 11º
Prx Metro São Bento/ Praça do Correio

17/11/2011 19hrs – EVENTO UNIVERSIDADE PUC

18/11/2011 19hrs – REUNIÃO COM COOD DE JUVENTUDE – SEMANA DE HIP HOP 2012
Local: Rua Libero Badaró,119 Auditório
Prx Metrô Anhangabaú/ Viaduto do Chá

19/11/2011 - EVENTO ENCONTRO DE HIP HOP ESTADUAL SP
Memorial da América Latina
Prx Metrô Barra Funda

20/11/2011 – MARCHA DA CONCIÊNCIA NEGRA CONTRA O GENOCÍDIO DA JUVENTUDE NEGRA.
Local: Avenida Paulista - Vão do Masp

BLOG:

Fórum Hip Hop Municipal SP: a cultura garantindo a cidadania.


Fórum Hip Hop e o Poder Público Municipal: a cultura garantindo a cidadania

Nesta realidade paulistana, jovens de diversas partes do território, uniram-se para, através do Movimento Hip Hop, realizar sua cultura, garanti-la e ir mais além, garantir seus direitos e construí-los, junto ao poder público municipal, realizando a cidadania de cada individuo no seu lugar . 
Desde agosto de 2005, ocorrem Fóruns de discussões que no seu processo vem construindo um diálogo entre os agentes do Hip Hop e alguns agentes do governo municipal, neste processo o mote das discussões encontram-se em oito eixos definidos pelo próprio fórum: 
- Difundir o Hip Hop
- Elaborar políticas públicas de juventude
- Inserir o Hip Hop como tema transversal da educação
- Combater a discriminação de gênero
- Organizar uma agenda do Hip Hop na cidade
- Combater a discriminação racial
- Atuar contra a violência policial
- Gerar emprego e renda. 
Tais eixos são de extrema importância na mobilização do movimento em pressionar, discutir e reclamar sobre as desigualdades que vivem e que é de responsabilidade da sociedade, de cada um levantar e propor novos caminhos e principalmente do governo possibilitar essas ações. 
Ainda, este Fórum congrega pela cultura, uma troca riquíssima entre a vida do Hip Hop em cada lugar de São Paulo, ao trocar suas experiências culturais, estão também trocando informações sobre suas dificuldades, ou facilidades, seus dramas, suas correrias, suas alegrias, suas vidas em comunhão, projetando juntos, outros caminhos possíveis.



Fórum Hip Hop e o Poder Público Municipal: a cultura garantindo a cidadania

Fórum Hip Hop e o Poder Público Municipal: a cultura garantindo a cidadania

Nesta realidade paulistana, jovens de diversas partes do território, uniram-se para, através do Movimento Hip Hop, realizar sua cultura, garanti-la e ir mais além, garantir seus direitos e construí-los, junto ao poder público municipal, realizando a cidadania de cada individuo no seu lugar . 
Desde agosto de 2005, ocorrem Fóruns de discussões que no seu processo vem construindo um diálogo entre os agentes do Hip Hop e alguns agentes do governo municipal, neste processo o mote das discussões encontram-se em oito eixos definidos pelo próprio fórum: 
- Difundir o Hip Hop
- Elaborar políticas públicas de juventude
- Inserir o Hip Hop como tema transversal da educação
- Combater a discriminação de gênero
- Organizar uma agenda do Hip Hop na cidade
- Combater a discriminação racial
- Atuar contra a violência policial
- Gerar emprego e renda. 
Tais eixos são de extrema importância na mobilização do movimento em pressionar, discutir e reclamar sobre as desigualdades que vivem e que é de responsabilidade da sociedade, de cada um levantar e propor novos caminhos e principalmente do governo possibilitar essas ações. 
Ainda, este Fórum congrega pela cultura, uma troca riquíssima entre a vida do Hip Hop em cada lugar de São Paulo, ao trocar suas experiências culturais, estão também trocando informações sobre suas dificuldades, ou facilidades, seus dramas, suas correrias, suas alegrias, suas vidas em comunhão, projetando juntos, outros caminhos possívei

sábado, 5 de novembro de 2011

REUNIÃO 12 11 NO CCJ


REUNÃO NO CEU BRISTO SEMANA DE HIP HOP 2012


Informe da lei municipal da Semana de HIP HOP

Sobre a semana de HIP HOP

Dialogo sobre compreensão do hip hop na sociedade e seus atores.

Reunião para organizar a Semana de HIP HOP no Ipiranga

Elaboração das demandas do hip hop local para criação da semana.

Dia 10/11 Quinta Ação Educativa

Dia 12/11 Sábado CCJ

Dia 15/11 Terça reunião CEU Pq Bristol 14h

Não houve a presença de representante da coordenadoria de juventude.

Presentes
Vinão Alo Brasil
Rapper Pirata
Terno
N.A Control Versos
Talian
Paulo Sérgio Rodrigues
Ana Fonseca
Daniel Du rap
Luiz Lobato

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

REUNIÃO


  





REUNIÃO
Fórum de Hip Hop Municipal SP

Data 10/11/2011 Horário: 19hrs

Local Ação Educativa
Rua General Jardim,660
prx Metrô República/ Sta Cecília

terça-feira, 1 de novembro de 2011


REUNIÃO SUL COM A COORDENADORIA DE JUVENTUDE


05/11/2011 HORÁRIO 14:00 Á 16:00

CEU BRISTOL 

REUNIÃO SUL COM A COORDENADORIA DE JUVENTUDE 

SEMANA DE HIP HOP 2011

Rua Professor Arthur primavesi s/n

Jd Climax

no metro Saúde pegar a lotação Vila Moraes e descer em frente ao CEU

A IMPORTANCIA DA CULTURA NA SOCIEDADE PAULISTANA

PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DO MÊS DE HIP HOP 2024

RESPOSTA DA SECRETARIA DA CULTURA REFERENTE O MÊS DE HIP HOP 2023

ESPORTE BREAKING COM POLÍTICA PÚBLICA

Plano de negócios para umempreendimento de Breaking

POLITICAS DE HIP HOP SP

DROGRA JWH-18 K

DROGADIÇÃO

CONFERÊNCIA LIVRE POPULAR DOS MOVIMENTOS CULTURAIS SP