O Fim da Política. A pedra que pesa suspensa sobre a cabeça de Tântalo não se explica a si mesma. Os palácios do Princípio, marcados como espaços vazios nos atlas da cidade, não testemunham deuses irados nem catástrofes naturais: o silêncio na parte comum do mundo é uma invenção humana incompreensível.
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Porfírio Silva
Porfírio Silva (n. 1961) é licenciado e mestre em Filosofia. Doutorou-se em Epistemologia e Filosofia das Ciências com uma tese sobre as ciências do artificial como ciências do humano.
Foi Investigador Visitante no Institut Supérieur de Philosophie da Université Catholique de Louvain, na Facultad de Filosofía da Universidad Complutense de Madrid e no Department of History and Philosophy of Science (Graduate School of Arts and Sciences, The University of Tokyo).
Foi também investigador no Instituto de Sistemas e Robótica do Instituto Superior Técnico. É actualmente Deputado à Assembleia da República, eleito pelo Círculo de Aveiro nas listas do Partido Socialista.
Publicou anteriormente:
A Filosofia da Ciência de Paul Feyerabend (Piaget, 1998)
A Cibernética: Onde os Reinos se Fundem (Quasi, 2007)
Das Sociedades Humanas às Sociedades Artificiais (Âncora, 2011)
Podemos matar um sinal de trânsito? Um divertimento político-filosófico acerca da profundidade do quotidiano (Esfera do Caos, 2012)
Caderno de Tóquio (Esfera do Caos, 2015)
E agora, Esquerda? (Âncora, 2015)
O Ideário Constitucional no Parlamento dos Jovens (Âncora, 2019).
Estreou-se na publicação de poesia com Monstros Antigos (Esfera do Caos, 2013).
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