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/ Skype-francisco.feitosa.da.fonseca / (35) 3331-1288 / 8806-7175 Suas críticas, sugestões e considerações são muito bem-vindas. Temos um encontro marcado na próxima edição!
A princípio, queremos agradecer ao Pai Celestial por poder comemorar mais um ano de aniversário de efetivo trabalho da Revista Arte Real. Ao completarmos, este mês, seis anos de profícuo trabalho em prol da cultura maçônica, resta-nos, apenas, agradecer, em especial, a você que, acreditando na seriedade de nosso trabalho, tem nos prestigiado, razão de nossa existência!
Há tempos, imaginávamos como poderíamos contribuir para uma Maçonaria melhor. "Há tempos, imaginávamos como poderíamos contribuir para uma Maçonaria melhor. Intuídos, certamente, pelos Mestres Espirituais, fomos levados a criar esta Revista. Ao Intuídos, certamente, pelos Mestres Espirituais, fomos levados a criar esta Revista. Ao comemorarmos cinco anos de profícua existência, podemos afirmar, sem medo de comemorarmos cinco anos de profícua existência, podemos afirmar, sem medo de errar, que estamos fazendo a nossa parte! errar, que estamos fazendo a nossa parte!
ABIM 005 JV Ano IX-Nº 73-Mai/16 O REAA Chega à França Bucha-Uma Enigmática Sociedade A Origem do Tratamento "Bode" Impingido ao Maçom "Augusto e nobre sacerdócio deverá ser o da pena, pena vendida, pena maldita; seus prejuízos são maiores do que os da peste ou os da tuberculose. Entretanto, graças à pena, possuímos toda a história humana. Por ela nos fazemos conscientes e livres.
/ Skype-francisco.feitosa.da.fonseca / (35) 3331-1288 / 8806-7175 Suas críticas, sugestões e considerações são muito bem-vindas. Temos um encontro marcado na próxima edição! Revista Arte Real 66 9
Editorial Editorial______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ Ao cumprir o teu dever, permaneça desapegado de qualquer espécie de resultado, conserva tua mente totalmente concentrada e afasta de ti toda preocupação. Mediante esta renúncia atingirás a meta superior que se galga através da Yoga do Conhecimento. Professor Henrique José de Souza hegamos ao segundo semestre, deixando metade do ano para trás. É impressionante como o tempo voa. Há pouco nos víamos preocupados com "Bug do Milênio", com as profecias para o ano 2000 e outras previsões e crendices. A teoria da Ressonância de Shumann, afirmando que o dia passou a ter 16, ao invés de 24 horas, de fato, confirma-se. C É surpreendente a dinâmica dos acontecimentos. Basta observarmos o quanto o mundo se arrastou desde os primórdios até o ano de 1900, haja vista o impressionante progresso avassalador dos últimos cem anos. Diante disso, entendemos que é importantíssimo aproveitarmos bem o pouco tempo, que, às vezes, sobra-nos a fim de realizarmos ações altruísticas. Precisamos estar participativos na resolução dos problemas da coletividade. Ouvimos, certa vez, uma declaração de humilde senhor, de pouco estudo, mas de extrema sabedoria, que muito nos fez refletir e passamos a colocá-la em nossa vida diária. Disse ele: "Se cada morador varresse sua calçada, não lhe sobraria tempo para reclamar da cidade suja!" Em verdade, desperdiçamos o breve tempo, para criticarmos, para lamentarmos e não para sermos parte da solução. Temos que ter consciência do todo. Quando reclamamos do nosso país, devemos lembrar que somos parte dele; quando achamos que os políticos não são dignos de seus cargos, devemos lembrar que somos eleitores e temos o poder do voto. Isso, também, aplica-se no seio de nosso lar, em nosso ambiente de trabalho, no círculo de amizade, etc. A Lei de Causas e Efeitos se aplica a tudo e a todos. Precisamos, mais do que nunca, ser parte da solução, para não fazermos parte do problema! O tempo urge! Prova viva disso é a nossa Revista Arte Real, buscando, humildemente, ser parte da solução. Trazendo, a cada edição, matérias de excelente nível maçônico-cultural, elucidando nossos leitores em diversos assuntos e conscientizando-os de que, antes de reclamarmos de nossa Loja, de nossa Potência, de nossa Ordem, devemos lembrar que somos parte dela e temos o fiel compromisso de nos melhorarmos, para que ela possa, de fato, melhorar. Dizia Mahatma Ghandi: "Seja você a transformação que você quer no mundo!".
Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim. mudar o mundo, tenho que começar por mim. (M aha tma Ghan di) (M aha tma Ghan di) hegamos ao mês de agosto de 2011 lançando nossa 54ª edição ininterrupta, orgulhoso pela crescente aceitação deste trabalho, que, embora, seja, apenas, uma gota no oceano, tem contribuído, positivamente, para o engrandecimento da cultura maçônica. C C Afinal, não poderíamos, como veículo de informação e conscientização, manter postura diferente. Nosso comprometimento com a elevação do nível cultural de nossa Ordem é "ad-aeternum". O resultado tem sido muitíssimo satisfatório. Mensalmente, recebemos diversos elogios de leitores, que utilizam nossos textos em suas Lojas, durante o "Quarto de Hora de Estudos". Comuniquem-nos, sempre, tal uso, pois é extremamente importante para nos orientar na escolha de matérias para a produção das próximas edições.
"A minha preocupação não está em ser coerente com as minhas afirmações anteriores sobre determinado problema, mas em ser coerente com a verdade." Mahatma Gandhi m novo ano começa e a esperança de um novo tempo invade nossos corações e mentes! A entrada do Ano Novo nos remete à reflexão, a reavaliarmos nossas metas, sempre na expectativa de progredirmos e evoluirmos, pois ambas as correntes devem caminhar juntas.
Equilibrando-me em meu despretensioso grafite, busco ser, tão somente, um "Equilibrando-me em meu despretensioso grafite, busco ser, tão somente, um canal, para que verdadeiros Mestres da Sabedoria se expressem e possam canal, para que verdadeiros Mestres da Sabedoria se expressem e possam despertar, em nossos leitores, um novo estado de consciência!" despertar, em nossos leitores, um novo estado de consciência!" Feitosa-Revista Arte Real emos feito deste espaço, em certas edições, um "mural de apelos e lamentações", a fim de elucidar nossos leitores quanto às diversas situações, que têm, de alguma forma, subtraído o direito do cidadão. Porém, não podemos deixar de exaltar comportamentos exemplares como esse que narraremos abaixo. Com esse tema, que nos leva a refletir, abrimos este Editorial e convidamos os nossos leitores a, também, ler, refletidamente, as seguintes matérias desta edição:
Q Q
O dia 13 de maio é reservado para se festejar o Dia das Mães. Comumente, tal festejo é adequado ao 2º domingo do mês, o que vem a facilitar sua comemoração, porém a data de 13 de maio é a correta, pois esta é reservada ao culto da Mãe Divina, a Mãe de todas as mães, sendo a mãe terrena sua expressão. O Amor materno é a sublimação dos mais nobres sentimentos; não existe Amor maior nem igual. Nesse mesmo dia, celebra-se a Abolição da Escravatura. "Coincidências" à parte, a Lei Áurea foi assinada por uma mulher, a princesa Isabel.
Ainda, nesse mês, o dia 15, por iniciativa da ONU -Organização das Nações Unidas -a partir do ano de 1994, foi consagrado às Famílias, instituição, cada vez mais, desprezada nesse mundo capitalista. Se a mãe é a expressão da Divindade Feminina na face da Terra, a Família é a sua corte. Portanto, uma instituição sagrada, lamentavelmente, deteriorada em razão das mudanças sócio-culturais, econômicas e religiosas. A modernidade e a crescente conquista da mulher no mercado de trabalho colaboraram muito para sua desintegração, embora todos saibam de sua fundamental importância como célula "mater" de uma nação.
Nessa data, é importante que as pessoas revejam seus conceitos sobre família, assim como seu papel dentro dela. A educação dos filhos tem ficado a cargo da televisão e da Internet. Os pais, cada vez mais ausentes, visam, tão somente, ao crescimento de sua carreira profissional, à manutenção e ao acúmulo de seu patrimônio.
A mulher se deixou banalizar. Seu nobre e sagrado ofício da maternidade foi, há muito, profanado por sua própria conduta. Lamentavelmente, o que vemos são mães que não se dão ao menor respeito, despreparadas para tão nobre função. É bom lembrar que a queda de uma civilização se dá com sua degradação.
Duas comemorações -do trabalho e da família -nos convidam a refletir sobre a frase do insigne Professor Henrique José de Souza, fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose: "A humanidade é infeliz por ter feito do trabalho um sacrifício e do Amor um pecado".
Cabe-nos rogar ao Senhor dos Mundos que nos cubra com seu Sagrado Manto e nos dê consciência, para que sejamos dignos da singular oportunidade da vida e de seus propósitos.
A humanidade, ao longo de seu caminhar, tornou-se por demais desespiritualizada. A criatura humana, ofuscando-se com o falso brilho das coisas efêmeras, desviouse do seu Criador, o único caminho que o levará à evolução. Buscando, cegamente, contentamento no material, no que é passageiro, vive a ojerizar a morte, e, sem saber, morre a cada minuto sem vivenciar os mistérios da vida.
A matéria "Oração às Mães", de autoria do Irmão Walter Andrade, corrobora com o teor de nosso Editorial. Convido a todos a refletirem, também, sobre as matérias "O Fogo Segundo a Doutrina Secreta", de autoria de Hernani Portela; "Profanação de Nossos Sagrados Templos", do Irmão José Valdecir de Souza.
Ressaltamos a realização do IV Encontro Maçônico do Sul de Minas, no Oriente de Alfenas, MG, evento, que vem ganhando espaço no calendário maçônico nacional e tem o Apoio Cultura de nossa Revista. Como em anos anteriores, publicaremos uma edição especial com todas as palestras realizadas.
Encontrar-nos-emos na próxima edição! ?
Matéria da Capa ORAÇÃO ÀS MÃES*
Walter Andrade esde a mais remota antiguidade, em todos os povos, dos mais evoluídos aos mais bárbaros, as mulheres, sempre, foram preservadas das guerras. Nunca foram convocadas para frente de batalha. Enquanto os homens iam às guerras, elas ficavam no lar. Até hoje é assim. Apesar de existirem, atualmente, mulheres profissionais nos exércitos e polícias, sempre, são preservadas dos confrontos mais diretos. Em se tratando de policiais, percebemos que são destacadas para os serviços de manutenção da ordem, assistência humana, orientação pública. Isso não ocorre por acaso, ou por mero fato de diferenciação física, posto que, biologicamente, o homem seja dotado de maior recurso para a força bruta. Não é assim. A humanidade, sempre, manteve aceso, em sua consciência, o fato de que a mulher existe para gerar e manter a vida, e não o contrário.
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Em todas as teogonias, em todas as tradições da humanidade, sempre, existiu a noção da trindade, ou seja, a ideia de que tudo provém de uma Estrutura Básica do Universo, na qual temos um poder masculino, o Pai, um poder feminino, a Mãe, e o resultante desses poderes, o Filho. O Pai origina; a Mãe gera e mantém; o Filho tem a função da transformação. Essa trindade era denominada no Egito como Osíris, Ísis e Hórus; na Índia, como Brahmã, Vishnu e Shiva; entre os cristãos, hoje, denomina-se como Pai, Mãe e Filho ou Espírito Santo.
Daí, vem a tradição ocidental de Maria, a Mãe. Maria vem do latim mare, mar, águas genesíacas. E, no Gênese de Moisés, está escrito que, no início, "o Espírito de Deus vagava por sobre as águas". Portanto, o termo mãe tem um significado cósmico da mais alta importância.
A mãe terrena é a projeção da Mãe Divina na Terra, plasmação física do Mundo das Leis. Por isso, a Mãe Divina, o Segundo Logos, Visnhu, Ísis, Maria, ou o nome que se queira dar, de acordo com a tradição de cada povo, coloca, no mundo, um ser que a representa, na figura da mãe humana. A mãe gera, aquece, aleita, conduz, orienta, ouve, ampara. Os homens, sempre, tiveram consciência disso, através dos tempos, mesmo os mais embrutecidos. Por isso que as mulheres nunca foram convocadas para os campos de batalha.
A mãe veio para dar vida, e não para tirá-la. Preservar a mãe, a mulher, é preservar a vida. Podemos medir a grandeza de um povo pela maneira como trata suas mães. Um homem, que não cuida bem de sua mãe, não merece ter uma boa esposa. Porque sua esposa é a continuação espiritual de sua mãe. Isso é cristalino como a luz do Sol.
Ter mãe é uma bênção. Ser mãe é uma glória! É sabido que muitos contam que, nos campos de batalha, frequentemente, os homens morrem chamando por suas mães. Um dia, as guerras serão banidas da face do planeta. Isso não será por decreto, leis ou pactos internacionais; ocorrerá pela pacificação da alma humana. Essa pacificação será pela atuação da mãe na consciência dos homens, pela atuação da mãe humana e da Mãe Divina. Podemos falar pelo conceito filosófico e profundo que o nome mãe tem. O ser humano, que gera ideias espirituais, que produz a evolução dos homens, que possibilita o entendimento e a concórdia, exerce o poder de mãe. Por isso, na linha de raciocínio de cidadania, temos uma direção de atuação que começa na mãe, passa pelo professor e se reflete no político.
O O
O éter é fogo. A parte ínfima do éter é a chama que fere nossa vista. O fogo é a presença subjetiva da Divindade no universo. O fogo universal, em diferentes condições, converte-se em água, ar e terra. É o "Kriyashakti" de todas as formas de vida. Dá calor, luz, vida e morte. É o próprio sangue em todas as suas diversas manifestações, é o fogo essencialmente uno.
No fogo, sintetizam-se os Sete Cosmocratores. Na mais grosseira modalidade de sua essência, o fogo é a primeira forma e reflete as formas inferiores dos primeiros seres objetivos do universo. Os elementais do fogo são os primeiros pensamentos caóticos divinos. Na terra, eles tomam a forma de salamandras ou elementais inferiores do fogo, que revoluteiam nas chamas. No ar, existem milhões de seres vivos e conscientes, que se apoderam de nossos emitidos pensamentos, também, ali existentes. Os elementais do fogo estão relacionados com o sentido da vista e absorvem os elementais dos demais sentidos. Assim, só com o sentido da vista, podemos ouvir, cheirar e saborear, posto que todos os sentidos sintetizam-se no da vista.
Segundo Simão, o Mago, toda a criação culmina no fogo. Este era para Ele, como para nós, o princípio universal, a infinita potência emanada da oculta Potencialidade. O fogo era a primitiva causa do manifestado mundo da existência e tinha duplo aspecto: manifesto e secreto. O aspecto secreto do fogo está oculto em seu aspecto objetivo, que, do primeiro, dimana. Para Simão, era inteligência tudo quanto se podia pensar e tudo aquilo sobre que se podia atuar. O fogo continha o todo. E como todas as partes do fogo eram dotadas de inteligência e de razão, eram suscetíveis de desenvolvimento por emanação e extensão. Essa é, precisamente, a nossa doutrina do Logos manifestado, e as partes, primordialmente, emanadas são os nossos "Dhyan Chohans", os "Filhos da Chama e do Fogo" ou os Eões Superiores. Esse fogo é o símbolo do ativo e vivente aspecto da Natureza Divina. Nele, subjaz a "infinita potencialidade na Potencialidade", que Simão chamava "o que existiu, existe e existirá", ou a estabilidade permanente e a imutabilidade personificada.
Da Potência Mental, a Divina Ideação se tornava concreta em ação. Donde as séries de emanações primordiais do pensamento engendram o ato, cuja mãe é o aspecto objetivo do fogo, e cujo pai é o aspecto oculto. Simão denominava "sicigias" (unidades pares) tais emanações, porque emanavam de duas em duas, uma como Adão ativo e outra como Adão passivo. Assim, emanaram três pares (seis Eões no total, que, com o Fogo, eram sete), aos quais Ele nominou: "Mente e Pensamento; Voz e Nome; Razão e Reflexão", sendo o primeiro de cada par masculino, e o segundo feminino.
O direto resultado desse poder é produzir emanações, possuir o Dom de "Kriyashakti" , cujo efeito depende de nossa própria ação. Portanto, esse poder é inerente ao homem, como o é aos Eões Primordiais e, também, às secundárias emanações, posto que, tanto eles como o homem, procedem do único e primordial princípio da Potência infinita.
No "Philosophumena", Simão compara os Eôes com a Árvore da Vida. E, na "Revelação", disse: "Escreveu-se que há duas ramificações dos Eões universais que não têm princípio nem fim, como dimanantes ambas da mesma raiz, a Invisível e Incompreensível Potencialidade, cujo nome é Sigê (o Silêncio). Uma dessas séries de Eões procede de cima. É a Grande Potência, a Mente Universal (Ideação Divina ou "Mahat" dos hindus). É masculina e regula todas as coisas. A outra procede de baixo. É o grande Pensamento Manifestado, o Eão Feminino, gerador de todas as coisas. Ambas se correspondem mutuamente, acoplam-se e se manifestam à meia distância (a esfera ou plano intermediário) no Ar Incoercível, que não tem princípio nem fim". Este Ar Feminino é o nosso éter, é a luz astral dos cabalistas; portanto, corresponde ao Segundo Mundo de Simão, nascido do Fogo, ou o princípio de todas as coisas. Realizar-se-á o Encontro nas dependências da UNIFAL -Universidade Federal de Alfenas. O tema brilhantemente escolhido foi "Matemática e Maçonaria", dividido em 7 painéis, e defendidos pelos respectivos palestrantes: 1-"Regra Áurea e a Sequência de Fibonacci -A Natureza como Mestra dos Mestres", por Marcelo Libânio; 2-"Geometria Sagrada no Corpo Humano e no Templo Maçônico", por José Airton de Carvalho; 3-"Vesica Pisces e as Catedrais: O Maçom Operativo", por Edison Barsanti; 4-"Pentagrama Pitagórico: o que ele, ainda, tem a nos ensinar?", por Francisco Feitosa; 5-"Números Sagrados: o 1, o 3, o 7, o 9, o 10, o 12, o 33 e o 81", por Ítalo Barroso Aslan; 6-"Matemática e Música: A Harmonia das Esferas", por Luiz Alberto Bertozzi; 7-"Filosofia e Matemática", por Sérgio Quirino.
A programação do evento, como em anos anteriores, conta com atividades para as Cunhadas, DeMolays e Filhas de Jó. Já definidas para as Cunhadas, as palestras: "Saúde da Mulher -Atividades Variadas", pela Profª Kátia Castilho Leite; "A Mulher e a Maçonaria", pelo Irmão Sérgio Quirino.
Além de visita às Feiras de Artesanato das cidades de Areado e Carmo do Rio Claro.
As inscrições poderão ser realizadas no blog do Encontro, www.fraternidadecleuton.org/encontromaconico, onde poderão ser encontradas diversas informações, como reservas em hotéis, programação detalhada, localização, telefones e e-mails de contato, patrocinadores, etc. O evento, dada sua organização e qualidade de conteúdo, vem ganhando, a cada edição, expressão no calendário maçônico nacional, reunindo diversos Irmãos ligados à cultura maçônica, como escritores, acadêmicos, maçonólogos e estudiosos da nossa Ordem de vários estados, que fazem questão de prestigiar com sua valorosa presença.
A Revista Arte Real muito se orgulha em poder dar o Apoio Cultural a tão nobre Encontro, que visa ao engrandecimento cultural, além da integração da Família Maçônica. Como em anos anteriores, será lançada uma edição especial, com a publicação de todas as palestras ministradas.
Contamos com a presença de todos!
Revista Arte Real 63
Academia da Leitura ASPECTOS COGNITIVOS DA LEITURA E DA ESCRITA Roberto de Queiroz compreensão de um texto é um processo que se realiza por meio do conhecimento que o leitor adquiriu ao longo da vida (o conhecimento prévio). Portanto, "pode-se dizer, com segurança, que, sem o engajamento do conhecimento prévio, não haverá compreensão" textual (Angela Kleiman, Texto e leitor, Pontes, 2004). Esse conhecimento divide-se em quatro segmentos, a saber: conhecimento lingüístico; conhecimento textual; conhecimento de mundo; conhecimento partilhado. Serão delimitados a seguir.
A A
O conhecimento linguístico está armazenado no domínio das regras de comunicação, estabelecidas entre leitor e escritor durante a leitura de um texto. Desse modo, o texto, que é o meio de interação nesse processo, deve-se apresentar num código linguístico comum a ambos os sujeitos, ou seja, numa língua, cujas regras fonológicas, morfológicas, sintáticas e semânticas eles dominem (para um leitor, falante nativo de português, que não tenha conhecimento linguístico de inglês, torna-se muito difícil compreender um texto escrito nesse idioma, mas essa dificuldade diminui com a substituição do léxico em inglês pelo léxico em português).
O conhecimento textual consiste no domínio que o leitor tem relativamente ao número de categorias textuais, classificadas como tipos, a respeito das formas textuais, dadas como gêneros, e em relação aos elementos característicos de cada uma dessas categorias, e formas. Os tipos textuais compreendem categorias conhecidas como narração, descrição, exposição, argumentação, injunção e diálogo. Alguns exemplos de gêneros textuais são telefonema, carta pessoal, receita culinária, lista de compras, bula de remédio, horóscopo, reportagem, romance, conto, crônica e poema.
O conhecimento do mundo (ou enciclopédico) abrange desde o conhecimento, que o leitor tem acerca de fatos triviais (peixes vivem na água, o Brasil está na América do Sul), até o conhecimento sobre sua área de atuação profissional (um farmacêutico sabe que a fórmula da cianocobalamina, vitamina B12, é C63H88CoN14O14P), e assim por diante. Dessa maneira, para haver compreensão de um texto, durante a leitura do mesmo, aquela parte do conhecimento de mundo do leitor, é relevante para esse processo, "deve estar ativada, isto é, deve estar num nível ciente, e não no fundo de [...] [sua] memória" (Angela Kleiman, obra citada).
O conhecimento partilhado está armazenado na linguagem do cotidiano. Constitui-se por meio de elementos comuns tanto ao leitor quanto ao escritor, quer dizer, é a fração de conhecimento de mundo (ou enciclopédico), partilhada entre o leitor e o escritor durante a leitura de um texto. Assim, caso o escritor não consiga organizar as ideias que representam esse conhecimento, elas, quando decodificadas, podem apresentar dissonâncias, que provocam conflitos entre aquilo que o escritor deseja representar e aquilo que leitor tenciona compreender (Araken Guedes Barbosa, A paráfrase como proposta linguístico-pedagógica para uso no ensino de línguas, UFPE, 2005).
Em suma, para que haja compreensão de um texto, faz-se necessário que o leitor e o escritor possuam uma fração significativa de conhecimentos afins. A A Anos após anos, a Maçonaria, ou a forma de fazê-la, sofre constantes mudanças, podendo ser observadas diariamente dentro da mesma, seja em sessão aberta (pública), seja fechada (ritualística), onde se discutem novas formas inerentes a Ela. Acredito, sim, que tais mudanças são respostas às necessidades humanas e tecnológicas, que, como num passe de mágica, surgem em tempo menor que um piscar de olhos. É importante observar que o que, hoje, é considerado certo no âmbito maçônico, amanhã, poderá ser totalmente prejudicial. No meio administrativo, por que sou graduado, quando ocorre esse processo de mudança de pensamento, chamamos de "quebra de paradigmas", com que devemos ter muito cuidado, sendo considerada negativa, por ser um instrumento perigoso para a evolução do pensamento maçônico.
Quanto ao uso da leitura do Livro da Lei em Sessões Públicas, acredito que deveria ser abolido, ou, então, deveríamos fazer a abertura da sessão ritualística para, depois, entrarem os convidados. Diante do pouco conhecimento das Sagradas Escrituras, posso dizer que Deus fez cada indivíduo livre para adorá-Lo segundo sua própria consciência; ninguém é dono da verdade para julgar a crença alheia a não ser a própria Divindade. O uso do Livro da Lei deve ser feito com muito critério; é um absurdo vermos em Sessão Pública; um Irmão ler uma passagem e, até mesmo, se ajoelhar perante o mesmo. Deve constar, na fala do Presidente da Sessão, uma rápida explicação de que a Maçonaria não é uma religião, mas nenhum Maçom começa uma nova tarefa sem antes se lembrar (cuidado com a palavra "invocar") do Criador, e sendo a maioria da sociedade brasileira cristã, será lido um salmo ou um provérbio. Contudo, jamais lido na presença dos profanos, pois os mesmos não estão preparados para tal procedimento maçônico.
Não podemos ficar preocupados com o que a sociedade pensa sobre nós, com o que as religiões pensam de nossos conceitos e atitudes. Em ponto algum das Escrituras, vi algum verdadeiro cristão criticar, maldizer ou perseguir a crença de outrem, de fato isso seria ridículo. Jesus, o Cristo, quando estava na Terra, jamais criticou crença alguma, suas repreensões sempre foram severas quanto ao comportamento, às obras e à hipocrisia daqueles que se diziam doutores da Lei e donos da verdade, que ele taxou de "sepulcros caiados", já que coavam um mosquito e engoliam um camelo. De fato, um verdadeiro cristão está mais preocupado em tirar as traves do seu próprio olho do que o argueiro do olho de seus irmãos. Um verdadeiro cristão segue o exemplo do Divino Mestre, que sempre respeitou as crenças alheias.
Devemos ter, também, bastante cuidado e cautela ao convidar um profano para o Oriente, ou, até mesmo, um Irmão Irregular, pois, ritualisticamente, somos conscientes de que até um Irmão Aprendiz ou Companheiro só tem acesso ao Oriente em caso de extrema necessidade. Devemos ficar felizes por sabermos da existência de tão articulado e ponderado pensamento em muitos Irmãos.
Segundo afirmações dos próprios Maçons, a Maçonaria não é uma sociedade secreta. "Isso é calúnia dos adversários", apregoam. Dizem, ainda, em alto e bom som, que é discreta, não secreta. Na Constituição do Grande Oriente do Brasil, Art. 17, onde se especificam os deveres das lojas, sob a letra p, vem a seguinte norma: "nada expor, imprimir ou publicar sobre assunto maçônico, sem expressa autorização superior da autoridade a que estiver subordinada, salvo Constituições, Regulamentos Gerais, Regimentos Particulares, Rituais, Leis, Decretos e outras Publicações já aprovadas pelos Poderes competentes. Toda e qualquer publicação atentatória aos princípios, estabelecidos nessa Constituição, ou á unidade da Ordem sujeitará os seus autores às penalidades da Lei". É rigorosamente proibido aos profanos (não-maçons) tomar parte nas sessões comuns das lojas, como está relatado no Art.19, parágrafo único, da Constituição: "As oficinas, sob nenhum pretexto, poderão admitir, em seus trabalhos, maçons irregulares; deverão identificar os visitantes pela palavra semestral". Ciclicamente, essa Substância se polariza em Espírito e Matéria e, ciclicamente, despolariza-se. Na aurora do Manvântara, o Absoluto, Brahma, e, por isso, os sábios hindus denominam Kalahansa. "O Cisne, no e fora do tempo", pôs um Ovo de Ouro -alegoria magistral -com que os primitivos pensadores simbolizavam o Universo em sua mais elevada expressão. Diz "Manava Shastra" (O Código do Manu): "O Senhor, existente por si mesmo, desvanecendo as trevas, fezse manifestar, e desejando produzir seres da sua Essência, a princípio, criou só a água. Nela colocou a semente. Esta se converteu num Ovo de Ouro". É como, se a Divindade Primitiva, ao mesmo tempo, fogo e água, isto é, reunião dos princípios masculino e feminino, tivesse destacado o princípio feminino, a água, que o fogo, princípio masculino, fez germinar, surgindo, então, o Ovo do Mundo. A divisão dos dois princípios é importantíssima para o nosso estudo. Vimos que a Divindade Primitiva se polariza em Pai e Mãe, que se unem para surgir o filho, o Universo, no princípio, apenas, um Ovo de Ouro.
Na Estância III, solka 3 do "Livro de Dzyan", isso é explicado alegoricamente com as seguintes palavras: "As trevas irradiaram a Luz, e a Luz emite um raio solitário nas Águas, dentro do abismo da Mãe. O Raio traspassa o Ovo Virgem; o Raio faz estremecer o Ovo Eterno, desprende o Germe eterno que se condensa no Ovo do Mundo". Nasce, assim, o 3º Logos, o Demiurgo, realmente, composto de 7 Hierarquias Andróginas, como as próprias estâncias de Dzyan, veladamente, expressam.
"O Espírito de Deus"diz o Gênese -"pairava por cima das águas". Disse Deus: "Haja luz; e houve luz". Esta luz, de que nos fala a Bíblia, é o Filho, como, mais claramente, ainda, depreende-se do Evangelho de São João: "Houve um homem, enviado por Deus, e chamava-se João; este veio como testemunha para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele. Ele não era luz, mas veio para dar testemunho dela, Havia a verdadeira que, vinda ao mundo, alumia a todo homem. Ele pesava no mundo e o mundo, foi feito por ele, e o mundo não o conheceu". Ainda, no Evangelho de S. João (VIII,12), diz Jesus: "Eu sou a luz do mundo", o que torna definitivamente clara a alegoria.
O símbolo do Ovo, como demonstra Bryant, era usado entre os gregos, os persas, os sírios e os egípcios. Aristóteles nos diz, numa de suas peças, que o Ovo Órfico e os mistérios dionisíacos, justamente, apresentavam uma cerimônia em que era consagrado o Ovo do Mundo e explicada sua significação. No livro dos Mortos, o Deus Rá é representado radiante em seu Ovo, até que o Deus Shu o desperta e lhe dá o necessário impulso.
Em primeiro lugar, temos a Divindade Primitiva, A Seidade, a Causa sem Causa de tudo e de todos. Iremos encontrá-la representada na Mitologia Grega? Sim, e logo no portal; é o Caos, o Espaço, tal como se apresentava antes da Criação. É, às vezes, também, identificado como Cronos, pois este, devorando seus filhos, faz algo semelhante à Substância Divina, que reabsorve os universos e deuses no fim do Manvântara. E, realmente, se meditarmos um pouco, veremos que nada mais justo do que representar-se a Divindade Suprema por Caos, o Espaço, e, por Cronos, o Tempo, uma vez que Espaço e Tempo são as coordenadas básicas do Movimento, e este é a essência dessa Raiz numeral de tudo que existe. De fato -ao contrário do que pensava Parmênides -existe um Movimento Absoluto e Transcendente, pois, se a Substância Divina permanecesse em repouso, em absoluta imobilidade, os universos não poderiam ser emanados e reabsorvidos.
Vemos, aqui, uma alegoria de que, ciclicamente, Zeus se une ao princípio feminino, personificado, na mitologia sob os mais variados nomes. Em Hera, por exemplo, é transparente o simbolismo, uma vez que ela é irmã gêmea de Zeus. Da Vejamos, agora, que relação há entre essas verdades ocultas, que já vimos estarem expressas não só pela mitologia grega, mas também por todas as mitologias e os mistérios gregos. Será útil esclarecer, antes, que embora as mesmas verdades vivificassem todos os mistérios gregos, cada um deles dedicava-se, principalmente, a cultuar apenas uma delas. Podemos, portanto, fazer a seguinte afirmação, o que muito nos auxiliará na compreensão e na classificação dos mistérios gregos: esses mistérios tinham como finalidade, além do ensino interior das verdades fundamentais, reverenciar cada um dos aspectos da divindade: aspecto absoluto de Causa sem causa -eis a razão dos Mistérios de Cronos; aspecto masculino -para isso, existiam os mistérios de Zeus; aspecto feminino -glorificado nos mistérios dionisíacos. Os outros mistérios, como não podia deixar de ser, originam-se desses quatro fundamentais.
Raciocinemos e vejamos se chegamos, também, a essa conclusão. A alma humana, ou melhor, a Mônada Eterna, saída do Mundo Divino, está presa ao corpo como a ostra à casca. O corpo é a grande prisão da alma e, portanto, ela só poderá retornar ao seio da Mãe Celeste libertando-se do corpo. Que mais devemos desejar, então, no mundo? A morte, é claro, pois só ela nos libertará do corpo e nos reconduzirá à nossa Terra Natal. Porém, não é qualquer morte que serve para libertar a alma. Platão nos ensina que, no inferno, as nossas boas ações recebem a sua recompensa e as más ações, os castigos correspondentes, mas, no fim, a alma volta ao corpo para novamente morrer. Além do mais, se, apenas, na eliminação do corpo, estivesse a solução, o suicídio seria o grande remédio. Algo mais precisa ser eliminado com o corpo, e é isso que devemos saber. Agora já podemos concluir sem hesitar: precisamos aprender a morrer. Justamente, a isso devemos devotar a nossa existência". Como e onde se aprende, porém, a morrer? Eis a finalidade maior dos mistérios: ensinar a morrer. Na iniciação, aprendia-se a grande distinção entre morte e MORTE. Porfírio esclarece magistralmente: "A morte é dupla: uma, conhecida de todos, tem lugar quando o corpo se afasta da alma; a outra, a dos filósofos, quando a alma se afasta do corpo". Sócrates, condenado à morte, diz, ainda, no Fédon: "os homens ignoram que os verdadeiros filósofos trabalham durante a vida para preparar-se para a morte". O neófito devia aprender a morrer para o mundo dos sentidos, dos desejos e paixões corporais. Antes que o corpo, os desejos devem ser extintos, consumidos, nas chamas da purificação -daí o simbolismo das chamas dos infernos.
A metempsicose era uma ideia que, nos Mistérios, estava, sempre, associada à morte. A alma não passava, apenas, por corpos humanos. Os gregos admitiam que, após a morte, a alma podia transmigrar através dos mais diferentes corpos, seja de homens, seja de animais, como leões, asno, etc. Ao primeiro contato, tal noção pode trazer certa inquietação à nossa mentalidade ocidental, de fundo católico-científico, estritamente ortodoxa. Platão, entretanto, defende tal teoria, e, realmente, ela encerra muito de verdadeiro. Para quem admite, aliás, que a alma pode existir independentemente do corpo, nada há de mais que se conceba poder ela penetrar em corpos de animais. Um iogue hindu pode dominar a sua mente a tal ponto, que a projeta de seu corpo e pode fazê-la penetrar numa pedra, num animal, no que desejar, enfim. É o que eles chamam de fazer "samyama", e, por essa prática, adquirem-se os mais fantásticos poderes sobrenaturais. Entretanto, a passagem da alma humana para o corpo de um animal, como podemos imaginar facilmente, não é um fenômeno natural dentro da evolução. Se os homens não se animalizassem tanto no espaço de uma vida, jamais, a alma humana teria necessidade de passar para o corpo de um animal. Entretanto, se conseguiu identificar-se tanto com um animal, nada mais lógico do que essa alma, pela lei da auto-gravitação dos semelhantes, acabe sendo atraída para a espécie animal com quem mais teve afinidade. É através das reencarnações sucessivas que as almas vão evoluindo, libertando-se do Karma e fazendo brotar os seus princípios superiores, até então, apenas, embrionários. *Extraída da Revista Dhâranâ nº 33 -1970/77 -órgão
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Existem outros tipos de morte, e precisamos morrer todo dia. A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação. Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio! A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo. É a fronteira entre o passado e o futuro. Se você quer ser um bom universitário, mate, dentro de você, o secundarista aéreo, que acha que, ainda, tem muito tempo pela frente. Quer ser um bom profissional? Então, mate, dentro de você o universitário descomprometido, que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas. Caso queira um bom relacionamento, então, mate, dentro de você, o jovem inseguro ou ciumento ou o solteiro solto, que pensa poder fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projetos e tempo com mais ninguém.
Enfim, todo processo de evolução exige que matemos o nosso "eu" passado, inferior. E, qual o risco de não agirmos assim? O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso foco, comprometendo nossa produtividade e, por fim, prejudicando nosso sucesso.
Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam ser. Querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam. Acabam se transformando em projetos acabados, híbridos, adultos "infantilizados". Precisamos manter as virtudes de criança que, também, são necessárias a nós, adultos, como: brincadeira, sorriso fácil, vitalidade, criatividade, etc.
Então, o que você precisa matar em si, ainda hoje, para que nasça o ser que você tanto deseja ser ? Pense nisso e morra! Mas, não esqueça de nascer melhor ainda! Matéria disponibilizada na Internet pelo pelo Irmão Amaro Peixoto.
Boas Dicas
ossa dica é visitar o site administrado pelo nosso Irmão Kennyo Ismail, "No Esquadro -Derrubando Mitos na Maçonaria". Cliquem no link http://www.noesquadro.com.br e desfrute de matérias muito bem elaboradas!
Lost and Found III, 2018
Chiesa Evangelica della Riconciliazione
The language of the urban domestic architecture as an expression of identity in the Roman world, 2022
Eurynews.net, 2024
JCMS: Journal of Common Market Studies, 2016
Revista mexicana de medicina forense y ciencias de la salud, 2019
Atlantic Review of Economics, 2018
IGARSS 2022 - 2022 IEEE International Geoscience and Remote Sensing Symposium
Frontiers in Pharmacology
RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 2018
The Journal of Spinal Surgery, 2015