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2008
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This paper highlights some complex aspects of individual and organizational development and how these relate to success. The notion of development and learning is related to some success and failure factors. All of these factors point to the inevitable conclusion that organizational development and learning are extraordinarily complex and infinite in their manifestations. Organizational development is therefore conspicuous in business success, and to continually attain desired outcomes means that people at every level of the organization must be continually learning. Business success rest upon many factors such as integration of employee relations, technology, human resource development, information management, motivation and the proper use of power. All of these factors add up to learning in an integrated way through developing all the necessary relationships. The conclusion drawn in this paper is that there are no limits to organizational learning and that it achieves not only bet...
Xavier PHILIPPE (dir.), Transitions constitutionnelles et constitutions « transitionnelles » : quelles solutions pour une meilleure gestion des fins de conflit ?, Paris, LGDJ-Institut universitaire Varenne, coll. « Transition & Justice », 2014
La légitimité des transitions constitutionnelles apparaît au premier abord comme une évidence. En effet, si un peuple se soulève contre un régime autoritaire, c'est parce qu'il juge illégitime l'ancien gouvernement. Dès lors, la transition vers la démocratie ne devrait jamais souffrir d'illégitimité. La situation est malheureusement beaucoup plus complexe dans la réalité, ainsi que le montrent certains exemples récents du « printemps arabe ». Près de deux ans après la chute des régimes tunisien, égyptien et libyen, la stabilité démocratique de ces pays est, dans le meilleur des cas, préoccupante. C'est également le cas dans des États où la transition est moins médiatique, comme au Yémen par exemple. C'est une évidence : le simple fait de renverser un régime autoritaire ne garantit pas le passage à un régime démocratique. La clé du succès de la transition réside en partie dans la légitimité des institutions qui la mettent en oeuvre. Il est donc nécessaire d'identifier quels sont les principaux éléments juridiques, institutionnels ou politiques qui permettent actuellement de construire cette légitimité. Autrement dit, pour instaurer un régime démocratique, jusqu'à quel degré est-il nécessaire que la transition elle-même soit démocratique ? La réponse à cette question est loin d'être évidente. Ainsi, le bon sens voudrait que le ou les partis à l'origine de la révolution obtiennent immédiatement le pouvoir, une fois la dictature renversée. Les opposants d'hier se retrouveraient les dirigeants de demain. Néanmoins, « l'esprit démocratique » conduit à une perspective plus nuancée. Il implique d'éviter qu'un gouvernement sans légitimité succède à une dictature. Tout l'enjeu est d'identifier de quel type de légitimité démocratique il est ici question. Elle peut d'abord être substantielle : la légitimité est Transitions constitutionnelles et constitutions « transitionnelles » : quelles solutions pour une meilleure gestion des fins de conflit ?
The study presents a reconstruction of the arrangement of the soldiers of Lagash as represented in the first and second registers of the “Stele of the Vultures” of King Eannatum according to both philological and iconographic data. Through a process of deconstruction, it is possible to read the composition as the result of a combination of two perspectives employed by the Sumerian artists.
partir da crise estrutural do capital em meados da década de 1970 desenvolveu-se um complexo reestruturativo do capitalismo mundial caracterizado pelas politicas neoliberais que impulsionam o desenvolvimento da financeirização da riqueza capitalista. No bojo do capitalismo dourado do pos-guerra constituiram contradições orgânicas na dinâmica do capital que, com a grande crise da década de 1970, iriam contribuir para a afirmação do capital financeiro como fração predominante do capitalismo global. A hipertrofia do capital ficticio levou a constituição do capitalismo das bolhas financeiras, cuja dinâmica de acumulação volátil e instável imprimiu sua marca na conjuntura do sistema mundial do capital nos "trinta anos perversos" . Com o capitalismo predominantemente financeirizado o dinheiro afirmou-se como capital-dinheiro, expondo o capital em geral em sua face mais fetichizada. Ao debilitar o poder de barganha do trabalho, o capital-dinheiro como capital ficticio fez o mundo a sua imagem e semelhança, abrindo um temporalidade histórica de barbarie social caracterizada, por um lado, pela crise e irracionalidade social, e por outro lado, por uma intensa concorrencia entre as frações internas do capital pelo dominio do globo. Temas-chave: crise e capitalismo global; neoliberalismo e financeirização da riqueza capitalista; capital financeiro e barbarie social. Filmes relacionados: "Wall-Street -Poder e Cobiça"/"Wall Street -O dinheiro nunca dorme"de Oliver Stone; "Margin Call", de ; "A Grande Virada". Constantin Costa-Gavras é o cineasta do poder. Nos filmes de Costa-Gavras, o problema do poder do capital se coloca de maneira incisiva e obsessiva, seja como poder político, como nos filmes "Z" (1968) -um clássico do cinema político, ou ainda "Estado do Sítio" (1970), "A confissão" (1972) ou mesmo "Amém" (2002); seja como poder econômico, com o seu mais recente filme: "O capital" (2012). Mas, a obsessão de Costa-Gavras em dissecar o poder o leva a tratar também do drama da proletariedade, como ocorreu, por exemplo, no filme "Éden à Oeste" (2009), que conta a história de Elias, um jovem imigrante que chega a Paris para tentar ganhar o pão nosso de cada dia. Deste modo, existe uma ligação umbilical entre poder (político ou econômico) e proletariedade, isto é, o drama social de homens e mulheres exploradas e espoliadas de sua humanidade pelo movimento do capital como metabolismo social estranhado. Portanto, por trás da sanha do poder do Estado político, com suas conspirações e ditaduras militares, existe o drama humano pressuposto das vitimas do poder do capital, como Charlie Horman em "O desaparecido" (1982), Sam Baily em "O Quarto Poder" (1997) ou mesmo Kurt Gerstein e Riccardo Fontana em "Amém" (2002). Na verdade, poder e riqueza contem em si, como pólo antitético, alienação e miséria humana. Poder/riqueza e alienação/miséria humana, dois pólos antitéticos, mas indissociáveis, no mundo social do capital, estão presentes na longa filmografia de Costa-Gavras.
in Human Simulation: Perspectives, Insights, and Applications, edited by Saikou Y. Diallo, Wesley Wildman, F. LeRon Shults, Andreas Tolk, 2019
Anuário Antropológico, 2018
Revista Ártemis, 2020
《政治科學論叢》第101期「冷戰與台灣援外經驗」專題, 2024
Práxis Educacional, 17(45), 1-19., 2021
ISIJ International, 2014
Sur les traces des Gaulois et des romains en Vendée, 2021
Rivista di Criminologia, Vittimologia e Sicurezza, 2016
Hepatitis Monthly, 2020
CHEST Journal, 2009
Journal of Lower Genital Tract Disease, 2010
International Journal of Public Health Science (IJPHS), 2024
BMC Sports Science, Medicine and Rehabilitation, 2021