Transferência de Calor - Çengel, Ghajar

Fenomeno dos Transportes

1 -Uma janela de vidro, com 1 m de largura e 2 m de altura, tem espessura de 5 mm e uma condutividade térmica de k v = 1,4 W/(m.K). Se em um dia de inverno as temperaturas das superfícies interna e externa do vidro são de 15ºC e -20ºC, respectivamente, qual é a taxa de perda de calor através do vidro?

Este trabalho fornece aos alunos de transferência de calor os conceitos fundamentais básicos da mesma forma que são ministrados em sala de aula. Esta abordagem tem por objetivo permitir que os alunos se concentrem nas explanações dadas em aula, livrandoos da tarefa de reproduzir o que for escrito no quadro negro. Também estão incluídos diversos exercícios resolvidos e propostos cujas respostas encontram-se em apêndice ao final deste trabalho. Os exercícios aqui apresentados, em sua grande maioria, fizeram partes das provas ministradas durante os últimos anos. Nesta primeira edição desta apostila certamente estarão presentes erros e imperfeições. Entretanto, estamos certos de que os alunos nos auxiliarão apontado os erros, comentado e sugerindo, de forma que nas próximas edições este trabalho possa ser aperfeiçoado. Aproveitamos também para agradecer a todas as pessoas que de alguma forma contribuíram para a realização deste trabalho.

De modo a se obter maior produtividade, a resolução de problemas de transferência de calor deve seguir um procedimento sistemático que evite a "tentativa-e-erro". Este procedimento pode ser resumido em 5 itens : 1. Saber : Leia cuidadosamente o problema 2. Achar : Descubra o que é pedido 3. Esquematizar : Desenhe um esquema do sistema. Anote o valor das propriedades }

A transferência de calor em geradores de vapor e fornos de processo é um complexo conjunto de fenômenos que envolvem troca de calor por radiação, convecção

Rituali civici e continuità istituzionale nelle città italiane in età moderna, a cura di G.M. Varanini, Roma, Viella, 2023, pp. 227-242, 2023

* Desidero ringraziare molto Luca Siracusano e Mattia Vinco per i consigli e le preziose indicazioni in merito alla storia dell'arte veronese cinque-seicentesca. rispettivi santi eponimi; cfr. Renzo Fontana, Devozione, orgoglio, memoria. Il ritratto in pittura a Vicenza tra Quattro e Cinquecento, in Theatrum urbis. Personaggi e vedute di Vicenza, a cura di Sergio Marinelli e Chiara Rigoni, Verona, Edizioni della Fondazione Cassa di Risparmio di Verona, Vicenza, Belluno e Ancona, 2003, pp. 45-87, qui pp. 77-78; l'autore nota come prima ancora che si affermasse la consuetudine del ritratto monumentale era comune raffigurare il volto del rettore sulla pagina iniziale delle commissioni ricevute all'atto della nomina alla carica, come accadde per il successore del Soranzo, Giovanni Simon Zorzi, dipinto in preghiera dinnanzi alla Madonna con il Bambino. Sul dipinto di Soranzo, autografo di Jacopo Bassano e una delle sue più importanti opere giovanili, si veda la scheda

English Book

Antiquity, 2023

The earliest monumentality in Western Europe is associated with megalithic structures, but where did the builders of these monuments live? Here, the authors focus on west-central France, one of the earliest centres of megalithic building in Atlantic Europe, commencing in the mid fifth millennium BC. They report on an enclosure at Le Peu (Charente), dated to the Middle Neolithic (c. 4400 BC), and defined by a ditch with two ‘crab claw’ entrances and a double timber palisade flanked by two timber structures—possibly defensive bastions. Inside, timber buildings—currently the earliest known in the region—were possibly home to the builders of the nearby Tusson long mounds.