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Codicred: 21101-02 -"Questões atuais sobre o Deus da Revelação" Segundas-feiras 15h50min -17h20min -Sala 404 -FATEO Teologia da Revelação: Ontologia, Ética & Política segundo Espinosa Prof. Dr. Nythamar de Oliveira Websites: http://www.nythamar.com/revelatio.html http://www.nythamar.com/ethica.html Ementa: O que é a revelação? Como se dá o fenômeno da revelação? O que significa dizer que acreditamos que Deus se revela --a alguém, na História de Israel ou em Jesus Cristo? Como podemos, afinal, falar do Ser de Deus (ontologia) e de sua revelação a seres humanos, cuja existência social (ética & política) desafia categorias metafísicas tradicionais? A Bíblia Hebraica (Tanakh) e a Bíblia da teologia cristã (AT e NT) corroboram uma concepção de revelação divina inseparável dos atributos pessoais de Deus (teologia) e da correlação entre a pessoa humana, o mundo e o Outro, paralela a uma correlação entre revelação, criação e redenção.
Throughout the Theological-Political Treatise Spinoza brings to the surface several subjects that are interconnected and permeate the work, making the TPT a complete and coherent whole. We can group all these sparse subjects into three major axes of analysis, and within each major axis there are three own internal sub-themes. The first great axis is an antagonistic relation between theology and philosophy. In this first group we have six sub-themes that Spinoza presents throughout the work approaching them in an antagonistic way: 1) allegorical method / historical method; 2) imagination / intellection; 3) obedience / truth. The second major axis is the relationship, also antagonistic, between Judaism and Christianity. In this second group the six antithetical subtopics that go through the work are: 1) prophets / apostles; 2) letter / spirit; 3) Moses lawgiver / Master Christ. The third and last great axis is the axis of the political sphere, in which Spinoza addresses, more specifically between chapters XVI and XX of the TPT, the idiosyncratic relation, ma non troppo, between natural law and human law. In this third group the six antinomic sub-themes are: 1) natural law / civil law; 2) individual / State; 3) individual power / collective power. By putting these nine sub-themes into their three themes in graphic form. Thus we have: The themes of the first two axes are scattered and scrambled in the first fifteen chapters of the TPT, whereas the themes of the third axis are more cohesive grouped in the last five chapters of the TPT. What we do here is to organize and bring together this multiplicity of themes within three broad general themes. Our task now will be to lecture on each of these three major axes with a view to an overview of this important political work.
2018
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda OrlandiTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências HumanasResumo: A filosofia de Espinosa representou importante contraponto à filosofia moderna, ainda que o filósofo holandês tenha acompanhado todo o debate filosófico e científico de seu tempo. Em face dos problemas religiosos e políticos do século XVII, e diante das saídas encontradas pela República Holandesa para os problemas de política internacional e de inclusão dos outros, Espinosa se apresenta como importante alternativa de produção de um novo discurso filosófico, carregado de subversão e libertação política, o que proporcionou, por sua vez, uma emancipação do pensar filosófico tanto das inspirações religiosas quanto da mera redução do saber ontológico ao conhecimento científico. Essa subversão se desdobrará não apenas na crítica religiosa, mas no enraizamento da potência imaginativa que cria uma nova linguagem e novas expressões corpóreasAbstract...
Modernos & Contemporâneos , 2018
Espinosa adentra no cânone filosófico ocidental e deixa uma herança no que diz respeito ao modo de pensar a religião, principalmente com o engenho e a condenação do Tratado Teológico-Político (TTP). Com efeito, sua origem religiosa e seu percurso intelectual extremamente crítico e secular são fatores que o marcam ainda mais como uma figura emblemática na história do pensamento, que, por sua vez, influencia diversos pensadores, principalmente no tema da formação do Estado em relação com a religião. Spinoza's Critique of Religion and Its Heirs, ao enquadrar o autor holandês em uma tradição de pensamento caracterizada por Idit como "aristotélico-materialista", tem por objetivo guiar o leitor através das conseqüências materiais e históricas do sistema espinosano, muito além da metafísica. A obra é focada na análise de Marx, Benjamin e Adorno com o intuito de mostrar como a crítica radical de Espinosa a religião moldou as criticas materialistas à filosofia da história. Em sua generalidade, a obra procura demonstrar como as noções antagônicas de temporalidade e história são a base para o pensamento desses teóricos críticos. Um dos objetivos da autora é fazer uma reconstrução da critica de Espinosa a religião, evidenciando uma leitura do TTP que identifica nas bases da obra uma análise histórica da estruturação do Estado Hebreu. Tal estruturação, como Idit chama atenção, para Espinosa, é baseada em uma série de práticas institucionais que se perpetuaram nas gerações, que, por sua vez, absorvem esse sistema e estabelecem um Estado de tal natureza. Isto é, para a autora, a exposição do que é o "povo escolhido por Deus" em seu "verdadeiro" sentido. Sendo assim, o que ela considera ser a máxima espinosana, que, posteriormente, é
Psicologia & Sociedade
The aim of this article is to focus, based on Spinoza’s philosophy, on the concept of "ethical-political suffering", necessarily articulating it to the concepts of “good encounters” developed by Gilles Deleuze and Spinoza’s “power of acting”. For that, we weave a reflection on the concept of freedom for this author, going through his masterpiece, Ethics, articulated with some of his readers and interlocutors. We argue that recognizing the ontological and epistemological basis of these concepts allows us to demarcate an ethical and political direction that can contribute with Critical Social Psychology in Brazil. The idea of freedom as an ontology claims life expansion as a human foundation or as a desire that moves us in search of encounters that increase our possibilities of singular and collective existence. The restriction of this desire is at the genesis of the ethical-political suffering.
O que nos faz pensar, 2018
This translation, by Rodrigo Nunes and José Francisco Alvarenga, was made from the MEGA Marx/Engels Gesammtausgabe, IV, Abteilung, Band I, Exzerpte und Notizen bis 1842. Dietz Verlag, Berlim, 1976.
PHD Thesis, 2021
Tese apresentada como requisito para obtenção do grau Doutor em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação Lógica e Metafísica do Departamento de Filosofia da UFRJ. O objetivo desta tese é propor uma leitura do Tratado Teológico-Político, obra publicada anonimamente por Baruch de Spinoza (1632—16977) na Holanda em 1670, a partir da questão da exterioridade. Para fazê-lo, forja uma linguagem própria que tomará os dados biográficos, os acontecimentos históricos contemporâneos e não-contemporâneos ao século XVII, a filosofia deste autor ao qual atribuímos o nome de Spinoza e de outros convencionalmente designados como filósofos, como igualmente legítimos na construção de seu conteúdo. Ainda, sua análise não se comprometerá com a supressão das contradições – apostando, em contrapartida, em seu aspecto produtivo. De posse deste método, a tese procura permanecer na dificuldade que uma filosofia da imanência enfrenta ao lidar com o objeto religioso, normalmente definido como pertencente à esfera transcendente. Se a exterioridade é, na obra metafísica de Spinoza, constantemente rejeitada, no mais das vezes associada à potência de destruição, ela será surpreendentemente retomada no tratado em questão. A reinserção do discurso religioso será marcada, porém, por uma tensão indecidível entre exterioridade e interioridade. Os capítulos da tese serão, assim, estruturados tematicamente, organizando-se num ritmo dramático que procura reproduzir, em sua forma, o conflito entre uma abordagem de fora e de dentro do texto. Examinaremos, no primeiro capítulo, o culto ao exterior como fonte de superstição; no segundo, a tentativa de criar, para interpretar o texto bíblico, uma regra geral de imanência – a qual implicará, ela mesma, a introdução de elementos externos. Esta primeira apreciação favorável da exterioridade será radicalizada, no terceiro capítulo, com a figura do Cristo: o qual possui uma fratura constitutiva, pois subscreve, ao mesmo tempo, a via racional e a via moral como estratégias salvíficas. O marco cristológico nos conduzirá à interpretação do Estado hebreu, na qual será operada uma redefinição da servidão a partir do par exterioridade-interioridade. A comunicação necessária entre interno e externo será verificada, por fim, nas discussões jurídicas do tratado, tais como a lei divina, o dogma, a obediência civil e religiosa e a sedição. Ao término deste percurso, a tese terá reelaborado algumas hipóteses explicativas consideradas já estabelecidas na filosofia de Spinoza, e terá se perguntado sobre a sua contribuição possível na confecção da modernidade política. Pretende-se que a indefinição entre interioridade e exterioridade permita conceber uma relação de resistência face ao objeto religioso, não mais pautada em sua simples exclusão do horizonte filosófico.
Revista Direito, Estado e Sociedade, 2014
Este trabalho consiste em uma exposição de elementos do pensamento do filósofo Baruch de Spinoza, elementos estes que são úteis para a construção de uma análise crítica da perspectiva dualista, cuja influência exercida em diversas correntes da teoria do direito é inegável. Assim, buscou-se demonstrar quais conceitos apresentados por Spinoza permitem desmontar duas derivações específicas do dualismo, a saber: a cisão entre ontologia e deontologia (ser e dever-ser) e entre direito civil (positivo) e direito natural. Para tanto, foi também necessário expor os principais contornos do conceito de corpo e do conceito de potência, na medida em que se trata de noções essenciais para a adequada compreensão do tratamento conferido por Spinoza aos problemas concernentes aos dualismos acima citados.
Choice Reviews Online, 2014
É comum em obras de história da filosofia a prática de aproximar teorias, para que, por via de seus elementos comuns, uma explique a outra. Especialmente no caso de Espinosa notam-se muitas tentativas de retomada da filosofia cartesiana para derivar seu pensamento. Knox Peden recusa esta estratégia ao apresentar Spinoza contra Phenomenology: French Rationalism from Cavaillès to Deleuze, livro publicado na Califórnia em 2014 pela Stanford University Press. Trata-se de uma produção que busca desvencilhar o racionalismo de Espinosa de qualquer tradição fenomenológica em que se encontra. Mais que argumentar em defesa de diferenças irreconciliáveis entre Espinosa e fenomenologia, Peden, ao evidenciar esta polarização, oferece outra perspectiva histórica para a filosofia racionalista francesa. Para tanto, mobiliza autores do século XX que recorrem à filosofia de Espinosa em resposta inicial às propostas de introdução da fenomenologia na França, com atenção especial, às que derivam da concepção apresentada na Sorbonne em 1929 por Edmund Husserl.
European Journal of Nutrition, 2013
International Journal of Current Research and Modern Education (IJCRME), 2024
Journal of Service Research, 2024
World Literature Today, 1992
Informasiya cəmiyyəti problemləri, 2024
Pravni vjesnik, 2020
Journal of Information Systems and Informatics, 2021
European Journal of Social Theory, 2022
R. Paquibot, 2021
Quality & Quantity, 2008
LAPLAGE EM REVISTA, 2021