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2020, aPátria - Jornal da Comunidade Científica de Língua Portuguesa | ISSN 2184-2957
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Carlos Magno (742-814) sucede no trono depois da morte do seu irmão rival, Carlomano, em 771, tornando-se responsável pela concepção dos padrões governativos e culturais que dominaram toda a Europa durante vários séculos, de que foi exemplo o seu império.
2020
O presente trabalho pretende oferecer uma visao geral da vida e das facanhas de Alexandre Magno, do ponto de vista de Pseudo-Calistenes, em sua obra Romance de Alexandre Magno, que serve como ponto de partida para a analise de algumas tradicoes em relacao a figura brilhante de Alexandre e sua apresentacao como um rei muito culto e sabio. A imagem de Alexandre Magno nesta obra penetra fundo na imaginacao popular. Imagem esta que nao e correta historicamente, mas e aquela que o publico preferiu.
Ao longo das últimas décadas, os estudos ligados à História Antiga têm abarcado temas que, até então, eram periféricos, quando não inexistentes: as identidades sociais, as questões de gênero e sexualidade e as apropriações políticas do Mundo Antigo são alguns exemplos profícuos. De mesma sorte, as abordagens para esses estudos têm se pretendido mais problemáticas, abandonando a visão de uma Antiguidade como um lugar absconso e apolítico 1 . Comungando da linha teórica supramencionada, este artigo buscará refletir sobre as formas como Alexandre Magno (356 -323 a.C.) foi representado como um monarca persa, como um Grande Rei, como um soberano bárbaro cujas atitudes causavam espécie e embaraço aos seus soldados macedônios.
2005
Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. Prodígios e presságios como marcas da sobrenaturalidade de um herói predestinado: o caso de Alexandre Magno Autor(es): Sales, José das Candeias Publicado por: Instituto Oriental da Universidade de Lisboa URL persistente: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/24063
Trans/Form/Ação
Resumo: A finalidade deste trabalho é destacar importância e o legado do dominicano Alberto Magno na controvérsia com os defensores da unicidade do intelecto possível para todo o gênero humano. Para tanto, será feita uma apresentação sumária do seu tratado De unitate intellectus, redigido em 1263. Após uma contextualização histórica que apresenta a posição do bispo de Regensburg diante das teses averroístas, procurar-se-á mostrar como ele foi o inspirador, quanto a essa questão, de um dos seus alunos mais brilhantes: Tomás de Aquino. Além disso, deseja-se frisar como, para o Doctor Universalis, a contribuição de Averróis se revelasse indispensável: este soube indicar, com efeito, a maneira correta segundo a qual o intelecto devia ser considerado “imaterial”, embora sua conclusão da existência de um único intelecto possível para todo gênero humano fosse inaceitável.
Capítulo II. Dos principados hereditários Capítulo III. Dos principados mistos Capítulo IV. Por que o reino de Dario, ocupado por Alexandre, não se rebelou contra seus sucessores após a morte deste Capítulo V. De que modo se devam governar as cidades ou principados que, antes de serem ocupados, viviam com as suas próprias leis Capítulo VI. Dos principados novos que se conquistam com as armas próprias e virtuosamente Capítulo VII. Dos principados novos que se conquistam com as armas e fortuna dos outros Capítulo VIII. Dos que chegaram ao principado por meio de crimes Capítulo IX. Do principado civil Capítulo X. Como se devem medir as forças de todos os principados Capítulo XI. Dos principados eclesiásticos Capítulo XII. De quantas espécies são as milícias, e dos soldados mercenários Capítulo XIII. Dos soldados auxiliares, mistos e próprios Capítulo XIV. O que compete a um príncipe acerca da milícia(tropa) Capítulo XV. Daquelas coisas pelas quais os homens, e especialmente os príncipes, são louvados ou vituperados. Capítulo XVI. Da liberalidade e da parcimônia Capítulo XVII. Da crueldade e da piedade; se é melhor ser amado que temido, ou antes temido que amado Capítulo XVIII. De que modo os príncipes devem manter a fé da palavra dada Capítulo XIX. De como se deva evitar o ser desprezado e odiado Capítulo XX. Se as fortalezas e muitas outras coisas que a cada dia são feitas pelos príncipes são úteis ou não Capítulo XXI. O que convém a um príncipe para ser estimado Capítulo XXII. Dos secretários que os príncipes têm junto de si Capítulo XXIII. Como se afastam os aduladores Capítulo XXIV. Por que os príncipes da Itália perderam seus estados Capítulo XXV. De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se lhe deva resistir Capítulo XXVI. Exortação para procurar tomar a Itália e libertá-la das mãos dos bárbaros Carta de Machiavelli a Francesco Vettori, em Roma
Scintilla – Revista de Filosofia e Mística Medieval, 2020
The purpose of this article is to analyze the role of Dominican Alberto Magno in the controversy over the uniqueness of the intellect possible for all humanity (which led to the condemnation by the Bishop of Paris in 1270, followed by another in 1277), and also to highlight the legacy that he left with his work. Who will assume
Pasado y Memoria. Revista de Historia Contemporánea
A correlação entre o regicídio de D. Carlos I em 1908 e a queda do regime monárquico em Portugal dois anos depois em 1910 é evidente. Consequentemente a figura deste rei tem sido tratada pela historiografia como uma espécie de bode expiatório para justificar o fim da monarquia portuguesa. O que se pretende neste texto é fazer a articulação de elementos estruturais e conjunturais do contexto político-institucional e económico e social, de modo a aferir a robustez da instituição monárquica no período em que D. Carlos reinou. Distinguiremos particularmente alguns dos principais elementos do reinado de D. Carlos que julgamos terem sido determinantes para o processo de deslegitimação e isolamento da monarquia portuguesa que levou à sua falência. São eles: a crise política do rotativismo, a crise financeira, a crise diplomática provocada pelo ultimato inglês, a especificidade portuguesa da cultura política e social do liberalismo, assim como a ineficácia, ou mesmo inexistência, de disposi...
Nicolaus Maclavellus, ou Nicoló Macchiavelli foi um gênio. Ou alguém conhece escritor dos anos 1500 que seja tão atual quanto ele? Um ex-ministro, poderosíssimo, deste país confessou, publicamente, que "O Príncipe" era seu livro de cabeceira. Falo sobre Delfim Netto. O Fernando Henrique, habituado a dizer bobagens, nunca confessou, mas basta ver suas atirudes e decisões para verificar que "O Príncipe " é mais que um livro de cabeceira, é Bíblia. As pessoas, neste país não lêem, ou o fazem mal. "O príncipe" deve ser analisado com cuidado. De forma indireta, é um libelo pela democracia e libertarismo. Prestem atenção, aprenderão muito e quem sabe, encontrarão o caminho da liberdade. Infelizmente nossos políticos não entenderam, ou não querem O PRÍNCIPE Maquiavel AO MAGNÍFICO LORENZO DE MEDICI NICOLÓ MACHIAVELLI ÍNDICE DOS PRINCIPADOS Capítulo II. Dos principados hereditários Capítulo III. Dos principados mistos Capítulo IV. Por que o reino de Dario, ocupado por Alexandre, não se rebelou contra seus sucessores após a morte deste Capítulo V. De que modo se devam governar as cidades ou principados que, antes de serem ocupados, viviam com as suas próprias leis Capítulo VI. Dos principados novos que se conquistam com as armas próprias e virtuosamente Capítulo VII. Dos principados novos que se conquistam com as armas e fortuna dos outros Capítulo VIII. Dos que chegaram ao principado por meio de crimes Capítulo IX. Do principado civil Capítulo X. Como se devem medir as forças de todos os principados Capítulo XI. Dos principados eclesiásticos Capítulo XII. De quantas espécies são as milícias, e dos soldados mercenários Capítulo XIII. Dos soldados auxiliares, mistos e próprios Capítulo XIV. O que compete a um príncipe acerca da milícia(tropa) Capítulo XV. Daquelas coisas pelas quais os homens, e especialmente os príncipes, são louvados ou vituperados. Capítulo XVI. Da liberalidade e da parcimônia Capítulo XVII. Da crueldade e da piedade; se é melhor ser amado que temido, ou antes temido que amado Capítulo XVIII. De que modo os príncipes devem manter a fé da palavra dada Capítulo XIX. De como se deva evitar o ser desprezado e odiado Capítulo XX. Se as fortalezas e muitas outras coisas que a cada dia são feitas pelos príncipes são úteis ou não Capítulo XXI. O que convém a um príncipe para ser estimado Capítulo XXII. Dos secretários que os príncipes têm junto de si Capítulo XXIII. Como se afastam os aduladores Capítulo XXIV. Por que os príncipes da Itália perderam seus estados Capítulo XXV. De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se lhe deva resistir Capítulo XXVI. Exortação para procurar tomar a Itália e libertá-la das mãos dos bárbaros Carta de Machiavelli a Francesco Vettori, em Roma O PRÍNCIPE Costumam, o mais das vezes, aqueles que desejam conquistar as graças de um Príncipe, trazer-lhe aquelas coisas que consideram mais caras ou nas quais o vejam encontrar deleite, donde se vê amiúde serem a ele oferecidos cavalos, armas, tecidos de ouro, pedras preciosas e outros ornamentos semelhantes, dignos de sua grandeza. Desejando eu, portanto, oferecer-me a Vossa Magnificência com um testemunho qualquer de minha submissão, não encontrei entre os meus cabedais coisa a mim mais cara ou que tanto estime, quanto o conhecimento das ações dos grandes homens apreendido através de uma longa experiência das coisas modernas e uma contínua lição das antigas as quais tendo, com grande diligência, longamente perscrutado e examinado e, agora, reduzido a um pequeno volume, envio a Vossa Magnificência. E se bem julgue esta obra indigna da presença de Vossa Magnificência, não menos confio que deva ela ser aceita, considerado que de minha parte não lhe possa ser feito maior oferecimento senão o dar-lhe a faculdade de poder, em tempo assaz breve, compreender tudo aquilo que eu, em tantos anos e com tantos incômodos e perigos, vim a conhecer. Não ornei este trabalho, nem o enchi de períodos sonoros ou de palavras pomposas e
Lusíada. História 5-6, 2009
In the present article we try to analyse the profound Phaleristics revolution, military and civilian, occurred during Dom Carlos kingdom. From 1891 until the end of his own kingdom several decorations were created or reformed, showing that fair public reconnaissance was, undoubtedly, one of the main concerns of his leadership, a time, during what Portugal changed a lot.
British Food Journal, 2024
This article sheds light on the barriers affecting the consumers' purchases of organic food products. It identifies the factors and the extent to which they influence their shopping behaviours and their future intentions to purchase (i.e., continuance purchase intentions). Methodology: Longitudinal research involved both qualitative as well as quantitative research methods. Firstly, the researchers organized semi-structured interviews to better understand the themes of study. Secondly, they disseminated two surveys in mid-2021 (n=376) and in the first part of 2022 (n=351). A covariance based structural equations modelling approach was used to identify and analyze any changes in the consumers' responses in the mentioned timeframes. Findings: Phase 1 and Phase 2 results indicate that the consumers' negative perceptions about value for money organic products can affect their purchase intentions. In addition, Phase 2 reports that an adverse perceived image of organic foods could influence the consumers' shopping behaviors. Interestingly, the findings also suggest that the customers' purchase intentions are significantly related to their repeat purchases (in both studies), and that ethnocentrism did not mediate this relationship. Originality: This contribution builds on the foundations of the innovation resistance theory, It identifies possible factors that could influence the consumers' purchase intentions. It offers valuable insights for policymakers and for the marketers of organic foods. In sum, it implies that value and usage barriers were affecting the consumers' purchase intentions in the short as well as in the long term. Evidently, the consumers were not purchasing organic food as they felt it was either over-priced, not available in the market, or because they were sceptical about its organic labelling.
L'adab toujours recommencé, 2023
B-Future Forum, 2019
Bert van der Spek, Zin en onzin over 'joods-christelijk' Europa. [Sense and nonsense on 'Jewish-Christian' Europe.' Ad Valvas 65 (2017/9) pp. 8-9., 2017
Nanoscale advances, 2024
Gastroenterology, 2007
Journal of Plastic, Reconstructive & Aesthetic Surgery, 2018
Nature Communications, 2019
Analytical Chemistry, 2019
Atmospheric and Climate Sciences
Proceedings of the Sixth International Workshop on Machine Learning, 1989
Resumo da Prova de Eletrônica Analógica IFSP, 2022
Drug Discovery Today, 2000