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2003
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71 pages
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Material Didático para professores dos municípios de Araquari, Joinville e São Francisco do Sul.
O presente trabalho trata das perspectivas de aproveitamento do Patrimônio Cultural Arqueológico como instrumento de desenvolvimento turístico.
A inclusão social entendida como forma e ação de integração ou reintegração de populações ou comunidades vulneráveis, principalmente na sua vertente que busca inserir a promoção de políticas de igualdade racial, é um tema que tem despertado possibilidades para a preservação do patrimônio arqueológico no Brasil. Sob essa perspectiva, buscaremos contribuir com o assunto, analisando principalmente o viés da etnicidade, que nos parece revelador da produção das práticas arqueológicas e de seu conhecimento para a preservação. O II Encontro Arqueólogos e o Iphan, realizado em Santa Catarina em 2004, trouxe como temática "O patrimônio arqueológico e formas de inclusão social", em que ocorreram importantes discussões, as quais serviram de suporte para este artigo. Entretanto, uma primeira aproximação com o tema remete, obrigatoriamente, às suas origens mais remotas no Brasil, pois falar de inclusão social pressupõe, necessariamente, sua relação dialética, ou seja, entender o processo de formação da exclusão no país. Introdução Vejamos!!! Enfrentaremos esta arqueologia resignada, este papel excludente que nos coube construir, negociando benesses de cunho intelectual, imposto pelo silêncio comprado, produzindo uma ciência arqueológica de qualidade duvidosa e de interesses inconfessáveis, de aplausos pequenos redundados por nós mesmos. É chegada a hora! O Brasil precisa assumir o seu caminho, e este passa necessariamente por reconhecer suas mais caras mazelas, descer da empáfia do cinismo 1 Artigo publicado originalmente na Revista IPHAN n° 33 2 Rossano Lopes Bastos, Arqueólogo do IPHAN, professor colaborador do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, Livre Docente em Arqueologia Brasileira pela MAE/USP. 2 intelectual para as pegadas do porto, torto, negro, bastardo, indígena, doente, louco, e miserável... Negra 1 e Indígena 2 no centro da cidade. Florianópolis (SC), 2006. Foto: Arquivo Iphan.
REVISTA DA AGU, 2017
O presente artigo tem por objetivo identificar a titularidade do direito de propriedade dos sítios e artefatos arqueológicos, situando-os no universo de bens que compõem o patrimônio cultural brasileiro. Uma das finalidades deste estudo consiste na análise sintética do regime jurídico a que estão vinculados e os efeitos dele decorrentes, apontando-se quais as referências normativas constantes do ordenamento jurídico pátrio a respeito da matéria, as principais etapas administrativas a serem atendidas para obtenção de um licenciamento ambiental para obras e empreendimentos potencialmente causadores de impacto ao meio ambiente, correlacionando-as com as obrigações e compromissos a serem adotados pelo empreendedor no tocante à prevenção e à diminuição dos danos arqueológicos, bem assim com a função social a ser cumprida pelos museus naquele contexto e dentro do panorama público-institucional contemporâneo.
Livro coletânea intitulado "Divulgando o patrimônio arqueológico", organizado por Pedro Paulo Funari e Vera Regina Toledo Camargo, do qual sou autor de um dos prefácios (Rio de Janeiro: Bonecker, 2018, p.7-8).
Preservação do Patrimônio Arqueológico: desafios e estudos de caso, 2017
no MAST desde 2004, docente do programa de pós-graduação em Museologia e Patrimônio (UNIRIO)/MAST. Editor da revista eletrônica Museologia e Patrimônio. Líder do Grupo de Pesquisa Museologia e Preservação de Acervos Culturais. Pesquisador 1C do CNPq.
This retrospective paper will shed light on the relations between Linguistics and Archaeology by drawing special attention to the history of Archaeology and the influence of Linguistic models for the development of archaeological interpretive frameworks. Reference will be made to culture history theoreticians, like Gordon Childe, to processual archaeologists influenced by Structuralism and to post-processual discourse analysis. The paper will conclude stressing the importance of Linguistics to archaeological thought.
Trataremos, nesse capítulo, sobre os desafios para a preservação do patrimônio arqueológico no Brasil. Discutiremos, em primeiro lugar, a preservação e destruição dos edifícios coloniais e da cultura material histórica no Brasil, enfatizando suas razões políticas. Em seguida, tomando como exemplo o quilombo dos Palmares, frisaremos a comunicação entre os/as arqueólogos/as e o público, fulcro de nossa argumentação acerca dos problemas que enfrentamos para a preservação do patrimônio arqueológico brasileiro.
Cadernos Do Lepaarq, 2012
O presente trabalho trata das perspectivas de aproveitamento do Patrimônio Cultural Arqueológico como instrumento de desenvolvimento turístico.
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Jurnal Ilmiah Al-Syir'ah, 2023
EAI Endorsed Transactions on Industrial Networks and Intelligent Systems
Journal of Environmental Studies and Sciences, 2023
Richard Strauss Jahrbuch 2016, 2017
L'analisi delle aspettative del cliente, 1992
Mathematische Annalen, 2006
Proceedings of the 2018 Conference of the North American Chapter of the Association for Computational Linguistics: Human Language Technologies, Volume 2 (Short Papers), 2018
Comptes Rendus Palevol, 2022
2013
Procedia - Social and Behavioral Sciences, 2015
Biomaterials, 2004
The Journal of Physiology, 2003
Social & Legal Studies, 2003
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