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Curso Ciências Sociais Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I Iniciado 07/08/18 05:45 Enviado 07/08/18 05:49 Status Completada Resultado da tentativa 5 em 5 pontos Tempo decorrido 3 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente • Pergunta 1 0,5 em 0,5 pontos Émile Durkheim pensou no processo de socialização, que consiste em: Resposta Selecionada: b. Limitar os impulsos, os desejos e os instintos do indivíduo. Respostas: a. Obedecer às leis do Estado. b. Limitar os impulsos, os desejos e os instintos do indivíduo. c. Educar para preservar a moral. d. Ensinar boas maneiras. e. Desenvolver o pensamento crítico no ser humano. Feedback da resposta: Resposta: B Comentário: Para conviverem pacificamente, os indivíduos devem aprender a limitar seus impulsos, desejos e instintos, que geralmente são violentos ou sexuais. Para isso, a sociedade estabelece valores e normas para guiar o comportamento dos indivíduos e conduzi-los à convivência harmoniosa. • Pergunta 2 0,5 em 0,5 pontos A Revolução Industrial pode ser identificada por quais fatores? Resposta Selecionada: c. Pelos métodos produtivos e pela liberdade dos empresários industriais de produzir e enriquecer. Respostas: a. Pode ser identificada exclusivamente pela mecanização. b. Pelos fatores de produção que criaram o proletariado.
Resumo O presente estudo versa sobre o processo de legitimação de valores sustentáveis no interior de redes produtivas empresariais, abordando mais especificamente as recentes transformações na gestão empresarial, com base na noção de sustentabilidade, a partir do crescente conjunto de pressões sociais que ampliaram os riscos de contestação das práticas e reputações das empresas. O objetivo do estudo é voltado para a compreensão do fenômeno social da institucionalização e apropriação de critérios sustentáveis no interior dessas organizações empresariais. Para tanto foram investigados os documentos de comunicação divulgados por empresas ligadas à rede produtiva do plástico verde, um produto que possui as mesmas propriedades físicas do plástico convencional, porém é derivado de uma matéria-prima não fóssil (etanol). A análise de conteúdo realizada aponta para a ampliação do escopo dos documentos e seu público-alvo, mas também demonstra os limites e a crescente relevância da noção de sustentabilidade integrada ao negócio para a estratégia empresarial. Além disso, propõe-se uma discussão sobre a capacidade dessa integração configurar um novo paradigma econômico da sustentabilidade, também conhecido como economia verde. Palavras-chave: sustentabilidade, plástico verde, economia verde. Abstract This study is about the process of legitimation of sustainable values within enterprise production networks. It specifically addresses the recent changes in corporate management, based on the notion of sustainability, as a result of the growing body of social pressures that increased the risk of contestation of practices and reputations of companies. The objective of the study is aimed at understanding the social phenomenon of institution-alization and appropriation of sustainable criteria within these business organizations. Therefore, we investigated the communication documents released by companies linked to the productive network of green plastic, a product that has the same physical properties of conventional plastic, but is derived from a non-fossil raw material (ethanol). The content analysis points to the expansion of the scope of the documents and their target audience, but also demonstrates the limits and the increasing relevance of the concept of integrated sustainability to the business for the corporaret strategy. The article also proposes a discussion on the ability of this integration to set up a new economic paradigm of sustainability, also known as green economy. Este é um artigo de acesso aberto, licenciado por Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), sendo permitidas reprodução, adaptação e distribuição desde que o autor e a fonte originais sejam creditados.
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Datas propostas para exame: 9 NOV, 7 DEZ (Terça-feira).
As Ciências Sociais, compreendem o conjunto de saberes relativos às áreas da Antropologia, da Sociologia e da Ciência Política.
2021
Desse modo, os artigos apresentados neste livro - em sua maioria frutos de árduos trabalhos acadêmicos (TCC, monografia, dissertação, tese) - decerto contribuem, cada um a seu modo, para o aprofundamento de discussões na área da Educação Brasileira, pois são pesquisas germinadas, frutificadas e colhidas de temas atuais que vêm sendo debatidos nas principais universidades nacionais e que refletem o interesse de pesquisadores no desenvolvimento social e científico que possa melhorar a qualidade de vida de homens e de mulheres.
Popper) a ideia de que a história da ciência não é acumulativa, mas, pelo contrário, descontínua: o crescimento do conhecimento científico não consiste na acumulação de dados e de observações, mas numa sequência descontínua, não-cumulativa, de paradigmas científicos que, tal como sucede na história das instituições sociais e políticas, se realiza através de rupturas a que chama revoluções científicas. O esquema do desenvolvimento científico que Kuhn elabora revela, no entanto, uma outra referência fundamental não-nomeada: a teoria da história de Karl Marx, isto é, a teoria da sucessão "descontínua" dos modos de produção e das revoluções sociais, adaptada criativamente à história da ciência. A concepção positivista e neopositivista da ciência, bem como os seus derivados, incluindo o racionalismo crítico de Karl Popper, é completamente desmistificada e arrasada, e, com o recurso à sociologia do conhecimento (Max Scheler, Karl Mannheim e Robert K. Merton), Kuhn tende a converter a "epistemologia" em sociologia da ciência: a ciência é reconduzida àquilo que é, ou seja, um empreendimento humano colectivo, uma actividade social, cuja meta é, como diz John Ziman, "um consenso de opinião racional sobre o campo mais amplo possível" do mundo. Ora, uma tal concepção de ciência deixa de lado a doutrina ingénua segundo a qual toda a ciência é necessariamente verdadeira e todo o conhecimento verdadeiro é necessariamente científico: o cientismo, a doença infantil da ciência ou a ideologia espontânea dos cientistas (Althusser). Doravante, a filosofia da ciência deve levar em conta o princípio do consenso que conduz à sociologia interna da comunidade científica, inserida no contexto mais vasto da sociedade e da economia de mercado, em articulação com as novas tecnologias. Um paradigma científico designa, numa primeira aproximação, uma teoria pré-estabelecida que orienta e guia a selecção, a reunião e a explicação dos "factos", garantindo a existência de uma solução estável e segura de determinados problemas, e que é partilhada durante um determinado período de tempo por todos os membros de uma determinada comunidade científica. Basicamente, um paradigma científico é um padrão teórico completo aceite por consenso pela comunidade científica que garante de antemão solução para um conjunto de problemas. O paradigma dominante numa determinada ciência está geralmente exposto nos manuais de texto, pelos quais os mais jovens são iniciados ou socializados nessa área do conhecimento: "Um paradigma é aquilo que os membros de uma comunidade científica partilham e, inversamente, uma comunidade científica é formada por homens que partilham um paradigma" (Kuhn). Este conceito de paradigma está intimamente relacionado com outro conceito: a ciência normal que, como actividade do dia-a-dia da comunidade científica, consiste em solucionar problemas à luz do paradigma dominante. Kuhn chama enigmas aos problemas cuja solução é dada de antemão ou prevista pelo paradigma que orienta a actividade científica. A actividade da ciência normal é uma actividade de rotina e extremamente ultraconservadora, isto é, avessa à inovação: a ciência normal procura sempre resolver os seus problemas em função das soluções estáveis fornecidas e garantidas pelo paradigma que ilumina a sua actividade diária. Por vezes, a comunidade científica pode ser surpreendida por um problema que não é esclarecido previamente pelo paradigma reinante. Porém, esse problema não-solucionado pelo paradigma não o leva imediatamente à crise, tendendo a ser ignorado até que outras anomalias ou contra-exemplos surjam e suscitem algum cepticismo ou mesmo um "sentimento de crise" na comunidade científica. A acumulação de anomalias, isto é, de problemas para os quais o paradigma reinante não tem ou não garante solução, ou a sua pertinência, acabam por levar o paradigma à crise: "o teste de um paradigma ocorre somente depois que o fracasso persistente na resolução de um enigma importante dá origem a uma crise" (Kuhn). A crise do paradigma não significa a crise da ciência: releva apenas o reconhecimento das anomalias que recusam ser assimiladas aos "modelos" existentes disponibilizados pelo paradigma reinante que, por isso, se torna incapaz de fornecer a todos os fenómenos um lugar determinado pela teoria no campo visual dos cientistas. Durante o período em que o paradigma é confrontado com
De Pietro Jean Francois De Saint Georges Ingrid Gnach Aleksandra Stotz Daniel Wyss Eva Lia, 2011
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Holocaust Studies: A Journal of Culture and History, 2021
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