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Entrevista dada por escrito e publicada na Revista do Arquivo Público Mineiro, ano 49, fascículo 1, jan.-dez. de 2013, p. 8-15.
Estudos Semióticos, 2018
Ao se pautar na análise da capa de uma das edições do jornal Estado de Minas, este artigo pretende investigar os efeitos de sentido construídos pela releitura no modo de dizer jornalístico, comumente associado às primeiras páginas de jornais impressos. Trata-se de uma capa publicada em novembro de 2015 pelo referido jornal, cuja grande característica é a composição gráfica, radicalmente diferente do modelo tradicional de capas de jornais, e o jogo intertextual e discursivo estabelecido com a letra da canção Que país é esse?, da banda brasileira Legião Urbana. Assim, recorre-se ao aporte teórico-metodológico da semiótica discursiva, especialmente no tocante aos estudos sobre o sincretismo em textos verbo-visuais. Isso porque, ao que parece, a mobilização de determinadas estratégias enunciativas, associadas às mudanças na composição plástica de textos dessa natureza, podem criar simulacros pouco prováveis para o discurso jornalístico, forjando efeitos de literariedade, relações interdiscursivas e alusões intertextuais que reconfiguram o modo de dizer do enunciador jornal e a maneira como os conteúdos são apresentados ao enunciatário-leitor. Palavras-chave: Semiótica discursiva; textos sincréticos; discurso jornalístico. Introdução No dia 26 de novembro de 2015, o jornal Estado de Minas lançou uma edição cuja proposta gráfica da capa 1 e a maneira como as estruturas discursivas são agenciadas nela aparente-mente vão de encontro com o que se vê no modelo tradicional adotado pelos grandes jornais em circulação no país 2. À primeira vista, tal estratégia parece passar inevitavelmente pelo manejo da atenção do enunciatário-leitor, conforme perspectiva de Hernandes (2006). Mas, tomando o gerencia-mento da atenção no horizonte dos meios e não dos fins, é possível ir além desta simples suposição inicial. Isso porque a releitura do modo de dizer jornalístico, associada às rupturas com o padrão gráfico habitual, nos permitem pensar-na verdade-em que terreno se alicerçam os valores em jogo no discurso construído pela publicação.
Entrevista, 2016
Entrevista dada por correio eletrônico (mas não publicada) sobre a conjuntura do setor mineral e da academia em 2016. De: J. A. Medeiros da Luz (dada por e-mail); Para: Revista Mineração & Sustentabilidade (www. revistamineracao.com.br) Perguntas de: Márcio Antunes — Repórter Nótula: mesmo com as mudanças de conjuntura, o autor mantém as colocações por ele exaradas, ainda que nos dias atuais (2020). Remark: in spite of the changes in the conjuncture, the interviewee maintains his opinion, even today (2020).
Poesia e tradução de poesia para mim é uma experiência da mesma naturezaum estado de poesia, que me envolve profundamente." Augusto de Campos Aos 18 anos, teve suas primeiras traduções publicadas no jornal. Hoje, aos 80, Augusto de Campos ainda mantém o mesmo entusiasmo ao traduzir poetas que lhe são caros: acaba de relançar suas traduções de Cummings, acompanhadas de outras inéditas, no livro E.E.Cummings Poem(a)s (ed. Unicamp, 2011). Além da paixão, o compromisso de apresentar e de ressaltar as obras mais significativas para o estudo e para a experiência da poesia movem sua trajetória. Criador -ao lado de Haroldo de Campos, seu irmão, e de Décio Pignatari -da Poesia Concreta nos anos 50, foi co-responsável pela radicalização da experimentação e da invenção na poesia brasileira. O projeto "verbivocovisual" potencializou a estrutura formal do poema, chamando atenção para a sua funcionalidade estética, para sua capacidade de "ser poema". O poeta e o tradutor se confundem em uma proposta que denomina "traduçãoarte", uma recriação estética capaz de produzir uma "equivalência de forma e alma" do texto em questão. Augusto de Campos traduziu nomes como Dante, Pound, Maiakóvski, Mallarmé, Gertude Stein, Joyce, Rilke, Emily Dickinson, Byron, entre tantos outros. O tradutor encantado pela poesia se lança de cabeça/coração à tarefa de repotencializar, em português, a experiência estética proporcionada pelos maiores "inventores" da literatura.
Primeiros Estudos, 2012
Esta entrevista foi realizada durante o 3o Forum International de Philosophie Politique et Sociale, que ocorreu entre os dias 8 e 16 de julho de 2011 na Université de Toulouse 2 Le Mirail (França).
Cadernos de Tradução, 2020
Paulo Freire (1921-1997) foi um importante e conhecido educador e até hoje sua obra é utilizada e referenciada em universidades, congressos e pesquisas. A Pedagogia do Oprimido foi escrita durante seu exílio no Chile (1967-1968) e possui uma trajetória editorial peculiar, pois foi traduzida para o inglês, publicada nos Estados Unidos, em 1970, vertida para outros idiomas e publicada em outros países. Apenas em 1974, foi publicada no Brasil em português pela Editora Paz e Terra. Pedagogy of the Oppressed foi traduzida por Myra Bergman Ramos, nascida em 1936, em Spokane/Washington. Myra Bergman Ramos não era, e não se tornou, uma tradutora profissional. No entanto, após a versão de Pedagogia do Oprimido para o inglês, traduziu, também para o inglês, Educação Como Prática da Liberdade (Education: The Practice of Freedom) e o prefácio de Extensão ou Comunicação? (Extension or communication), ambos de Paulo Freire. Essas duas versões foram publicadas juntas como Education for Critical Consciousness, pela Continuum Publishing Company em 1973. Myra não realizou outros trabalhos como tradutora. Como Pedagogy of the Oppressed completa cinquenta anos de publicação em 2020, apresenta-se abaixo a compilação de três entrevistas realizadas com Myra Bergman Ramos, em 2019.
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SA Journal of Psychology, 2024
Revista de Direito da Faculdade Guanambi, 2015
Journal of Mathematical Sciences & Computational Mathematics , 2024
USN OpenArchive, 2023
Γέρα: Studies in honor of Professor Menelaos Christopoulos, ed. Athina Papachrysostomou, Andreas P. Antonopoulos, Alexandros-Fotios Mitsis, Fay Papadimitriou, and Panagiota Taktikou, special issue, Classics@ 25, 2023
Journal of sports science & medicine, 2008
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 1999
Jurnal Pendidikan Guru, 2018
Neurosurgery, 2018
BMC Research Notes, 2020
Journal of Molecular Structure, 1990