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Penal a) FASE PRIMITIVA (Dos primeiros grupos humanos até fins do século XVIII) -Divide-se em dois períodos: Direito consuetudinário (vingança privada, vingança divina e vingança pública); Direito Penal moderno (Direito Penal do Estadopenas infamantes e cruéis) b) FASE HUMANITÁRIA (do fim do século XVIII a fins do século XX -Escolas Clássica e Positiva). ROUSSEAU: "o que o homem perde pelo contrato social é sua liberdade natural e um direito ilimitado a tudo o que tenta e que pode alcançar; o que vem a ganhar é a liberdade civil e a propriedade de tudo que possui." (Estado de natureza x Estado de Direitoassociação) O sistema da repressão criminal veio mesmo a desenvolver-se no período humanitário, no século XVIII, que embora ainda trouxesse a idéia da retribuição pelo delito cometido, foi influenciado por pensadores como Cesare Bonesana (Beccaria), Bentham, Montesquieu, Voltaire, Feuerbach, Pagano etc. WELZEL -o homem tem meditado sobre o sentido e a finalidade da pena desde que a filosofia passou a fazer parte da sua existência. FUNDAMENTOS DO DIREITO DE PUNIR (TOBIAS BARRETO) ANÍBAL BRUNO -não é um problema simplesmente metafísico ou filosófico, mas de imenso interesse prático, porque dele depende a configuração da pena nas legislações e a orientação total dos sistemas penais. Inderrogabilidade: é a certeza da aplicação da pena. VINGANÇA (admitiram que uma paixão perversa pudesse converter-se em direito exigível -HUME, PAGANO, VECCHIONI, BRUCKNER, RAFFAELLI, ROMANO etc.); VINGANÇA PURIFICADA (a sociedade pune, a fim de que o ofendido não se vingue -LUDEN); REPRESÁLIA (fórmula de FRANCIS LIEBER, em estudo publicado em 1838 na cidade de Filadélfia que, em essência, representa mero disfarce da vingança);
Questão: Não é lógico, dadas estas preocupações, que você deveria estar escrevendo uma genealogia do biopoder? Michel Foucault: Eu não tenho tempo para isso agora, mas isso poderia ser feito. Na verdade, eu tenho que fazer isso. (Michel Foucault, 1984, p. 344) O que é biopoder? Em um livro ostensivamente devotado à história da sexualidade, La volonté du savoir, publicado em 1976, Michel Foucault incluiu seis páginas altamente provocativas sobre este tema em um capítulo intitulado "Direito de morte e poder sobre a vida". Por um longo período de tempo, afirmou ele, um dos privilégios do poder soberano era o direito de decidir sobre a vida e a morte; um direito que, na era clássica, tinha se restringido a ocasiões em que o próprio soberano estava sob ameaça de inimigos internos e externos. Essa era a forma jurídica do poder soberano: o direito de um governante de confiscar as coisas, o tempo, os corpos, e em última instância a vida dos sujeitos. Era o modelo de poder que era codificado e generalizado na filosofia política clássica -um modelo que permaneceu essencialmente inalterado quando a "cabeça do rei" foi deslocada do soberano para o Estado. Porém, argumentava Foucault, desde a era clássica a dedução havia se tornado meramente um elemento em uma variedade de mecanismos atuando para gerar, incitar, reforçar, controlar, monitorar, otimizar e organizar as forças sob ela. Ao passo que as guerras externas eram mais sangrentas que nunca, e os regimes implementaram o holocausto sobre suas próprias populações, Foucault não considerava que estas guerras eram declaradas em nome do soberano, mas em nome da existência de todos:
This article seeks to analyse the sociologic theory of Zygmunt Bauman, above all through concerned the change in the affective relationships that the liquid post modernity is proposing. After have introduced the new cultural view that Bauman defines how “liquid modernity”, the article comes in question center analyzing the new idea of identity that the culture postmodern is proposing, paying attention in some tipic personalities of liquid modernity that Bauman analyses alongside his work: the refuse, the tourist, the idle. The article finished introducing a quick view of ideas about religion in liquid modernity that Bauman gives in his last works.
Uma das principais descobertas da antipsiquiatria foi perceber que os desequilíbrios emocionais decorrem basicamente de distúrbios na comunicação humana. Existe um defeito na forma de se comunicar e de se relacionar, normalmente utilizado, que leva inicialmente à confusão e, conseqüentemente, à desorganização do pensamento e perda da realidade. Isso muitas vezes acontece desde a infância, quando a criança recebe um tipo de comunicação paradoxal, chamada de duplo vínculo. A descoberta do duplo vínculo ou double bind surgiu em 1956, através de estudos realizados pelo antropólogo Gregory Bateson no departamento de sociologia e antropologia da Universidade de Stanford em Palo Alto (Califórnia). Este estudo originou-se em 1952 quando Bateson juntamente com sua equipe, decidiram estudar os intercâmbios familiares onde se encontrava inserido o esquizofrênico, mais especificamente sobre suas formas de comunicação, gerando assim, estudos mais profundos sobre a patologia da comunicação (neste caso, o duplo vínculo) que era comum nessas famílias. Esse estudo, denominado posteriormente como Toward a theory of Schizophrenia (Por uma teoria da esquizofrenia) escrito em apenas 20 páginas foi assinado por quatro grande nomes: Don D. Jackson, J. Haley, J.H.Weakland e G.Bateson. Ele nos mostra a intensidade das inter-relações, mesclando mensagens complexas (verbais ou comportamentais) nos seus níveis lógicos, evidentes ou mesmo mais abstratos (visível somente a um observador atento) que, querendo ou não, passam a interferir no comportamento humano: esquizofrenizado ou não os indivíduos dentro do seu universo interfamiliar. Isto quer dizer que, dentre as famílias em que existia um esquizofrênico e que foram estudadas, foi descoberto um tipo de comunicação paradoxal, um tipo de comunicação ambígua e que, segundo observações, eram constantes na vida do indivíduo esquizofrênico, passando ele próprio a viver nessa ambigüidade, ele Próprio a viver seu paradoxo. A Comunicação Humana-Um pouco de sua teoria A teoria do duplo vínculo está dentro da abordagem sistêmica da doença mental, isto é, está dentro de uma abordagem que possui uma visão sistemática da origem da esquizofrenia, tendo como base principal a comunicação humana. Perguntando o porquê de se estudar a comunicação humana, cabe deixar claro que a comunicação é uma condição estritamente necessária da vida humana e da ordem social mais ampla. Desde o início de sua existência, um indivíduo se encontra envolvido num complexo processo de aquisição de regras de comunicação, possuindo apenas uma noção mínima daquilo em que consiste esse corpo de regras. Muitas teorias da comunicação se restringem a estudar a comunicação como um fenômeno unilateral, isto é, do elocutor para o ouvinte, esquecendo-se que a comunicação se dá num processo muito mais complexo, num processo de interação. A comunicação é, sem sombra de dúvidas, um dos primeiros fenômenos que promove o relacionamento entre o indivíduo e o mundo. É a primeira condição humana que estará sempre presente nas relações interpessoais do indivíduo enquanto um ser que interage com seu meio social. Apesar de mudarmos um pouco nossa linha de raciocínio apresentada desde o início deste trabalho, é interessante agora darmos uma breve introdução sobre como funciona, como se dá a comunicação em si, partindo para uma breve introdução da teoria da comunicação sobre seu ponto de vista lógico, matemático e sistêmico. Observando a estrutura da comunicação humana, podemos dizer que a mesma se dá basicamente através de três áreas: da sintaxe, da semântica e da pragmática; e que estas três constituem o estudo da semiótica (teoria geral de sinais e linguagens).
RESUMO Esse artigo tem como objetivo apresentar importantes abordagens pedagógicas do pensamento de Tomás de Aquino, teólogo e filósofo do século XIII. Com este objetivo se busca evidenciar valores, estratégias e princípios que imprimem qualidade à educação de ontem e de hoje. A compreensão de sua pedagogia, objeto deste trabalho, é desafiante, pois Tomás é um pensador que além de trazer consigo uma vasta e profunda produção de escritos, não apresenta um tratado específico sobre o tema, ou seja, o pensar pedagógico do Aquinate encontra-se disperso nas milhares de páginas que configuram suas obras. Mesmo assim, o presente estudo, sedimentado em sua antropologia, se debruça sobre os escritos do Aquinate, especialmente sobre o De Magistro, para evidenciar a necessária e sólida base, para que a educação da contemporaneidade seja eficaz em integrar a diversidade e promover a cidadania. São objetivos específicos: identificar o papel do mestre e do aluno na arte de aprender; e, evidenciar os principais elementos do processo educacional do Aquinate. Palavras-chave: Educação. Mestre. Aluno. Homem.
Cadernos Zygmunt Bauman-ISSN 2236-4099, 2012
Resumo: Dado a enorme importância dos escritos sobre a biologia filosófica para a compreensão da obra de Hans Jonas, este artigo tem como objetivo abordar as principais reflexões do autor sobre o fenômeno da vida. Palavras-chave:Ontologia da vida; Hans Jonas; Fenômeno da vida. Abstract: Due the enormous importance of the writings on philosophical biology for the understanding of the work of Hans Jonas, this article aims to address the main author " s reflections on the phenomenon of life.
A Teoria Crítica tem sua origem na Escola de Frankfurt, um centro de pesquisa cuja finalidade era discutir e analisar a sociedade a partir de uma perspectiva dialética. Esta teoria traz em seu bojo a relação dialética entre conhecimento e prática social, uma vez que o sujeito é visto como um ser histórico e, portanto, pertencente a uma sociedade. A prática social do sujeito do conhecimento é o que vai possibilitar a transformação social. É, então, na Teoria Crítica que surge a concepção de intelectual orgânico. Na tentativa de explicar melhor esta teoria, dividimos o trabalho em 7 capítulos, nos quais fazemos um estudo que vai, gradualmente, se aprofundando nos conceitos utilizados para descrever a mesma. Assim, no capítulo 2, fazemos uma contextualização histórica da origem da Teoria Crítica, no intuito de situar o leitor para melhor compreensão das idéias defendidas pelos estudiosos da Escola de Frankfurt; já no capítulo 3, abordaremos a escola em si, sua origem e seus principais teóricos; o capítulo 4 é dedicado à explicação da Teoria Crítica e seus fundamentos a partir dos diversos artigos publicados por seus teóricos entre as décadas de 20 e de 70, abordando especialmente o papel da dialética e da indústria cultural; a relação da teoria crítica com a educação se dá no capítulo 5, no qual expomos a vertente psicológica surgida a partir da Escola de Frankfurt, mais precisamente da Dialética do Esclarecimento, que dá as bases teóricas para a formulação da psicologia sócio-histórica de Vygotsky, trazendo a Teoria Histórico-Crítica como uma possibilidade de concretização da Teoria Crítica através do processo educacional de construção do conhecimento que, aliado à práxis social, é capaz de transformar os sujeitos, resgatando, assim, a idéia de transformação social através do intelectual orgânico; no capítulo 6, fazemos uma crítica à Teoria Crítica nos dias atuais; e, para finalizar, trazemos as nossas conclusões, abordando a necessidade do resgate do papel social do educador enquanto intelectual orgânico responsável pela formação de opiniões.
2014
Este trabalho aborda a Teoria Sistêmica, destacando-a como um dos paradigmas do pensamento científico disponíveis na atualidade para a fundamentação da atuação prática do teólogo. Aborda o papel deste na comunidade, e como ele pode utilizar ferramentas do pensamento sistêmico para um acompanhamento de famílias em situação de crise na pastoral. Esta pesquisa trata-se de uma revisão bibliografica. Julga-se importante a contribuição deste estudo por abordar uma aplicação do pensamento sistêmico e algumas de suas ferramentas no cuidado pastoral, a saber: o genograma, a compreensão do ciclo de vida, e da rede social do indivíduo na leitura do contexto e ações interventivas no aconselhamento pastoral.
World Journal of Biology, Pharmacy and Health Sciences, 2023, 16(02), 001–014, 2023
Research Academy of Social Sciences, 2015
Stability: International Journal of Security and Development, 2012
in: Remi van Schaïk (ed.), Economies, Public Finances, and the Impact of Institutional Changes in Interregional Perspective. The Low Countries and Neighbouring German Territories (14th-17th centuries). Studies in European Urban History (1100-1800) 36 (Turnhout: Brepols, 2015)
L’Antiquité écarlate
Theology in Scotland, 2009
Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity, 2019
African Health Sciences, 2016
Physiotherapy, 2016
Communications in Physics, 2021
Japanese Journal of Agricultural Economics, 2020
RePEc: Research Papers in Economics, 2007