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Dentre os problemas de interface tecnológica observados em ambientes hospitalares, destacam-se os riscos de quedas. Esses ambientes deveriam considerar a garantia de melhores condições de saúde, segurança e bem estar de pacientes e profissionais. Apesar do avanço tecnológico, ainda existem inúmeros problemas de usabilidade. Em um ambiente hospitalar, os pacientes fazem uso de cadeira de rodas, macas, escadinha de apoio ou uso de drogas e analgesias e isso os deixam propensos a sofrer quedas. Portanto, o presente estudo demonstra parâmetros projetuais para adequação de um quarto hospitalar baseado em estudos preliminares e análise de quartos hospitalares já existentes.
RESUMO: Uma das principais funções dos arquitetos é a concepção de projetos mais eficientes que integrem princípios funcionais, econômicos, ambientais, proporcionando ao mesmo tempo, o conforto dos usuários. No caso de edifícios hospitalares, por serem construções com alto grau de complexidade e cuja função principal é o tratamento da saúde dos pacientes, os arquitetos devem se preocupar ainda mais com o uso de recursos como o aproveitamento da ventilação e iluminação natural buscando além de uma melhor eficiência energética, a humanização dos espaços. A humanização dos edifícios hospitalares é uma temática que vem sendo de suma importância na atualidade e vai além da cura física do paciente, prezando também a sua cura psicológica, o que auxilia no processo do seu tratamento. O ambiente hospitalar tem uma grande participação na rotina dos pacientes (de forma temporária ou como um abrigo permanente). Nesse sentido, a arquitetura pode contribuir para o processo da cura do paciente. Desde meados do século XX, tem-se criticado alguns projetos arquitetônicos dos hospitais, culminando na exigência de que este equipamento se tornasse mais humano. É através de recursos como: aspectos ambientais, integração com arte, uso de vegetação, integração interior/exterior, entre outros, que o edifício pode contribuir e muito para uma melhor recuperação dos pacientes. Em vista disso, esta pesquisa tem como objetivo principal abordar a importância da humanização nos espaços hospitalares bem como o conforto ambiental desses. Busca-se demonstrar a existência de diversos conceitos de humanização nos espaços hospitais e como essas questões são abordadas pelas principais normativas de estabelecimentos assistenciais de saúde. Isto pode ser ilustrado através dos Hospitais da Rede Sarah, projetados pelo arquiteto João Filgueiras Lima, Lelé, e com intervenção do artista plástico Athos Bulcão, cujas soluções além de proporcionarem ambientes mais agradáveis, salubres e econômicos, propiciam ambientes humanizados. A integração da arquitetura com a arte tem um papel significativo na construção de hospitais mais humanizados e, deste modo, o artigo demonstra essa integração no discurso e na prática projetual através do trabalho de Lelé e Athos Bulcão nos Hospitais da Rede Sarah. Para isso, essa pesquisa se estruturou em três etapas principais: 1) revisão bibliográfica juntamente com um levantamento icnográfico a fim de identificar as principais abordagens sobre o tema e as principais normativas; 2) análise projetual dos edifícios dos hospitais da Rede Sarah a fim de identificar a materialização de alguns desses conceitos e 3) comparação através de um quadro resumo das principais estratégias de humanização presentes nesses edifícios. PALAVRAS-CHAVE: Arquitetura Humanizada; Conforto Ambiental; Hospitais da Rede Sarah; Humanização de espaços hospitalares; 1 INTRODUÇÃO A palavra hospital advém do latim hospitalis, adjetivo derivado de hospes (hóspede, estrangeiro): que hospeda. Por muito tempo os hospitais foram instituições filantrópicas que concediam auxílio aos pobres e que não tinham preocupação alguma com a função de curar. Durante a Idade Média, os edifícios hospitalares estavam associados a ideia de morte pois tratavam-se de espaços insalubres com ventilação e iluminação precárias. A expectativa de vida dentro desses edifícios era quase inexistente assim como a preocupação com a cura do enfermo. É em meados do século XX que surge um real interesse na discussão e contestação da maneira como o espaço hospitalar era abordado desde então. A partir disso, entende-se que é necessário renovar e repensar os espaços hospitalares a fim de torná-los espaços promotores da saúde, e é nessa conjuntura que a humanização surge como solução. Nesse contexto, a arquitetura se torna um instrumento capaz de contribuir com o processo de cura dos pacientes. Tal humanização pode ser colocada em prática de diversas formas, destacando-se três: 1) a humanização dos espaços através do uso de artes visuais; 2) a importância do uso das condicionantes naturais, dentre elas, ventilação e iluminação natural e 3) a contribuição do uso de vegetações para o bem-estar ambiental. Um dos principais exemplos do uso dessas questões em edifícios hospitalares é a Rede de Hospitais Sarah Kubitschek, projetado pelo arquiteto João Filgueiras Lima, conhecido por ''Lelé''. O arquiteto é mundialmente conhecido por relacionar os aspectos naturais com a arquitetura, como luz e ventilação natural, bem como o uso de extensas vegetações. Além disso, destaca-se a parceria de Lelé com o artista plástico Athos
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. DEFINIÇÃO -ESTRUTURA 1 3. ANALOGIAS ENTRE SISTEMAS ESTRUTURAIS DA NATUREZA E DAS EDIFICAÇÕES 2 3.1. Os galhos de árvores frondosas 3.2. Asa da libélula 3.3. O galho da palmeira 3. 4. O galho da araucária 3.5. O galho do chorão 3.6. O pé de chuchu 3.7. O ninho do tinhorão 3.8. A casa do joão-de-barro 3.9 A colméia das abelhas 3.10. O casulo da lagarta 3.11. A casa do cupim 3.12. A teia da aranha 3.13. As conchas marinhas 3.14. O cogumelo 3.15. O pé de oliveira 3.16. O bambu 3.17. A casca do ovo 3.18. A tartaruga 3.19. A bolha de sabão 3.20. O osso dos vertebrados 3.21. A caixa toráxica humana 3.22. O sistema radicular das árvores 3.23. Dunas e montanhas 4. ESTRUTURA COMO CAMINHO DAS FORÇAS 28 5. QUEM CONCEBE A ESTRUTURA? 30 6. O PAPEL DO CÁLCULO ESTRUTURAL 30 7. A GEOMETRIA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS 31 8. FORÇAS QUE ATUAM NAS ESTRUTURAS 35 8.1. Conceito de direção e sentido 8.2. Conceito de força 9. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS 36 10. TENSÃO 37 11. EQUILÍBRIO 38 11.1. Equilíbrio estático externo 11.2. Equilíbrio estático interno 11.2.1. Tração simples ou axial 11.2.2. Compressão simples ou axial e flambagem 11.2.3. Força cortante 11.2.4. Momento fletor 11.2.5. Momento torçor 12. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 50 13. PRINCÍPIO DA DISTRIBUIÇÃO DAS MASSAS NA SEÇÃO 51 13.1. Tração simples ou axial 13.2. Compressão simples ou axial 13.3. Momento fletor -flexão 14. CONCEITO DE HIERARQUIA DOS ESFORÇOS 55 15. RELAÇÃO ENTRE OS MATERIAIS E OS ESFORÇOS ATUANTES 56 15.1. Madeira 15.2. Aço 15.3. Concreto armado 16. RELAÇÃO ENTRE OS MATERIAIS E AS SEÇÕES 60 16.1 Madeira 16.2. Aço 16.3. Concreto armado 17. TABELA DE AVALIAÇÃO DE MATERIAIS 63 18. SISTEMAS ESTRUTURAIS BÁSICOS 64 18.1.CABO 64 18.1.1 Comportamento 18.1.2.Materiais e seções usuais 18.1.3.Aplicações e limites de utilização 18.1.4. Pré-dimensionamento 18.2. ARCO 69 18.2.1. Comportamento
Galicia Clínica, 2017
A fratura do fémur está associada a importante morbimortalidade, sendo que menos de metade dos doentes regressam ao seu nível prévio de autonomia. Uma abordagem multidisciplinar permite uma reabilitação funcional imediata, bem como melhor gestão de comorbilidades, prevenção de fraturas secundárias e das quedas. Objetivos: apresentação da casuística de 3 meses de uma unidade de Ortogeriatria. Material e métodos: Descreve-se a demogra a dos doentes admitidos, grau de dependência funcional, comorbilidades, intercorrências, tempo de internamento, mortalidade e destino à data de alta. O ganho de funcionalidade no internamento foi também avaliado. Resultados: De outubro/2015 a janeiro/2016 foram admitidos 66 doentes após cirurgia de fratura proximal do fémur. Média de idades foi 82,94±6,93 anos; 86% eram mulheres. O tempo de internamento foi de 7,8±4,697 dias, sendo o tempo médio para realizar cirurgia de 3±3,374 dias. Quanto ao grau de funcionalidade prévio 47% eram Katz A; à admissão 85% tinham mRankin ≤3. Identi caram-se várias comorbilidades em 89% dos doentes; nas intercorrências, a mais frequente foi a anemia (53%). Houve um ganho na funcionalidade relativamente à admissão na unidade de 75,8% e em relação ao estado funcional anterior ao evento de 19,7%. Setenta e um porcento dos doentes tiveram alta para o domicílio; a taxa de mortalidade foi de 1,52%. Conclusões: A unidade demonstrou e ciência no controlo das comorbilidades, reduzidas complicações e baixa mortalidade. Registou-se um ganho funcional comparando com a admissão em 3 em cada 4 doentes e em relação ao estado basal prévio em 1 em cada 5 doentes.
A região Norte do país sempre esteve em desvantagens quando o assunto é formação superior, os dados da CAPES revelam que o número de doutores e mestres ainda não são suficientes para suprir as demandas principalmente em se falando na oferta de novos programas de pós-graduação, onde são feitos verdadeiros malabarismos, juntando áreas afins para conseguir formar quadro de docentes. E se é difícil para os cursos de exatas, saúde, como será para humanas, mais especificamente, comunicação. Esse artigo mostra um panorama atual dos programas existentes na região norte do país, tendo como referência
Nas últimas décadas surgiram novos conceitos para o desenho de hospitais que procuram trazer para o seus espaços os valores que os pacientes encontram em suas casas, ou seja: os projetos arquitetônicos devem incorporar ao edifício a visão do paciente e suas representações cotidianas. Esses conceitos propõem também a integração dos ambientes de saúde com o espaço exterior e incorporam nos setores de diagnóstico e tratamento uma série de premissas que são consideradas como promotoras da cura. As pesquisas atuais sobre tempo de permanência e a qualidade da atenção destinada aos clientes apontam para a ênfase da humanização destes ambientes, no sentido de amenizar o sofrimento e a angustia durante a internação, agregando práticas de convivência familiar e de personalização aos espaços, envolvendo equipes de profissionais e de familiares nas terapias desenvolvidas para atingir a desejada cura.
Brazilian Journal of Development
Dentre os problemas de interface tecnológica observados em ambientes hospitalares, destacam-se os riscos de quedas. Esses ambientes deveriam considerar a garantia de melhores condições de saúde, segurança e bem-estar aos pacientes e profissionais. Apesar do avanço tecnológico, ainda existem inúmeros problemas de usabilidade. Em um ambiente hospitalar, os pacientes fazem uso de cadeira de rodas, macas, escadinha de apoio ou uso de drogas e analgesias, o que os deixam propensos a sofrer quedas. Portanto, o presente estudo teve por objetivo demonstrar o projeto de adequação de um quarto hospitalar baseado em estudos preliminares e análise de quartos hospitalares já existentes. Os resultados apontam requisitos necessários e sua aplicação no mobiliário, iluminação,
Anais XIII Encontro Nacional e IX Encontro Latino-americano de Conforto no Ambiente Construído, 2015
This work has as main objective to evaluate the thermal performance of a computational model of hospitalrooms located in the city of São Paulo in order to verify the potential use of natural ventilation, thermalcomfort requirements respecting and indoor air quality. The computational model was based on the designproject of Vicky Hall and Joseph Safra, one of the hospitals of the Hospital Complex Albert Einstein,selected as the object of study of this research. The research was conducted at Masters Level, developing,through an exploratory case study. To evaluate the thermal performance we used the computer simulationsoftware EnergyPlus. As a performance index was considered as the number of times throughout the year, atotal of 8760 hours. The analysis of the thermal comfort in the use of natural ventilation was performedconsidering the limits of acceptability to 90%, based on the adaptive model ASHRAE Standard 55 (2013).For analysis of indoor air quality were considered two limits air flow rate zones, one by ASHRAE Standard62.1 ( 2007) 16liters / s / person, and another by the guide of the World Health Organization (WHO, 2009) of60liters / s / patient. Different alternatives have been simulated with the simulation varying some parameters:natural ventilation control setpoint at 24 ° C and 26 ° C, aperture factor 30% and 60%. According to thesimulated alternatives was observed that natural ventilation serves in most of the hours in the year to limit to90% of acceptability. But the air flow rates in zones fail to meet the minimum requirements established forthis research to ensure indoor air quality.
Ser retirado inesperadamente ou de forma programada do seio da família, do trabalho e das, atividades sociais, tem um profundo impacto na psique da grande maioria dos seres humanos e no subconsciente coletivo, resultando inconscientemente numa forma de ver e agir diferenciada. Expor o paciente e sua família no momento de fragilidade a um meio desconhecido e inesperado, que geralmente transmite frieza e pena no atendimento em vez de atenção e respeito, pode impedir a evolução do estado saudável do doente.
RESUMO Este artigo científico tem como objetivo identificar como um almoxarifado hospitalar deve se manter de forma que não haja excesso e nem falta de materiais. Reposição de materiais por meio de políticas de suprimento de estoque baseada em consumo, diário, semanal e mensal, são preocupações relevantes para o fluxo logístico, mantendo o estoque o mais baixo possível com menor custo, sem deixar de atender à demanda. Busca também apresentar as normas e as leis vigentes para recebimento, armazenagem e distribuição de materiais, e com isso relacionar a noção de falta e excesso de materiais, além de identificar em que consiste fluxo logístico e como um estoque dever ser organizado.
05. Propriedade: Pública 06. Responsável: Prefeitura Municipal de Uberlândia 07. Histórico: A Praça Clarimundo Carneiro ocupa a área onde foi o segundo cemitério da cidade, construído em 1881. Esse cemitério foi desapropriado e demolido em 1915, para a construção do Paço Municipal, inaugurado em 1917. Seu primeiro nome foi Praça da Liberdade, depois Praça Antônio Carlos (1929) e, em 1961, passou a chamar-se Clarimundo Carneiro, em homenagem a um dos mais importantes empresários do início do século XX, em Uberlândia, responsável pela companhia da energia elétrica na cidade. A praça foi projetada pelo construtor Cipriano Del Fávero e tinha como finalidade oferecer ornamentação paisagística ao edifício do Paço Municipal, também de sua autoria. O projeto inicial previa, além do Paço, a construção de dois coretos. Na década de 20, foi cogitada a idéia de se construir o edifício do Fórum na praça, em lugar desses coretos. Entretanto, optou-se pelo coreto, tendo sido construído apenas um, entre os anos de 1926 e 1927. Ao longo dos anos, a Praça sofreu várias interferências em seu paisagismo e no desenho de seu contorno, devido a alterações no trânsito. A alteração mais significativa foi a modificação de seus canteiros originais, com troca das espécies de médio porte para plantas de pequeno porte. O argumento para tal reforma feita também em outras praças da cidade, foi diminuir a violência que ocorria no interior dos jardins escuros, cuja vegetação obstruía a visibilidade de quem andava ao redor. Em 1992, com a transferência da Câmara dos Vereadores para o novo Paço Municipal, o antigo Paçotambém conhecido como Palácio dos Leões -foi restaurado e adaptado para abrigar o Museu Municipal (inaugurado em 1987), revalorizando a praça. Esse conjunto -praça, coreto e Palácio dos Leões -é um dos espaços mais importantes e significativos da cidade e, em 25 de setembro de 1985, mereceu o tombamento, em nível municipal, decretado pela Lei n° 4.209.
Český lid / Czech Ethnological Journal, 2024
American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, 2007
International Journal of e-Education, e-Business, e-Management and e-Learning, 2014
The Sociological Review, 2014
il 996 - Rivista del Centro Studi Giuseppe Gioacchino Belli, 2023
International Journal of Engineering Research and, 2015
Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 2003
En Darío Villanueva, Antonio Monegal & Enric Bou, …, 1999
arXiv (Cornell University), 2014
Lea-Katharina Steller, 2020
Thrombosis Research, 2008
Acta Cirurgica Brasileira, 2009
Universitas Islam Malang, 2020
Acta Crystallographica Section E Structure Reports Online, 2006
AHA! Miszellen zur Gartengeschichte und Gartendenkmalpflege, 2020
Kinesiology: international journal of fundamental and applied kinesiology, 2008